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Intercambio PERFIL EDUCACAO MUSICAL ‘com Luis Claudio Ferreira pag. 4 Veja sinopse da dissertagéo de Mestrado da profa. Ana Cristina Tourinho, sobre a motivacdo PARTITURA 0 desempenho escolar na aula de violéo em Aguas de Margo, musica de Tom Jobim em arranjo —- STUPO. pag. 9 de Ledice Fernandes para dois viol6es........pag. 6 SFVINRO NENACOW OE Veja na pag. 10 tudo o que aconteceu no XVI Seminario Internacional de Violao, ib realizado de 8 a 2012 em Porto Alegre. Editorial ano ja comecga bem, com atragdes em Curitiba e Sao Paulo. Muitos trabalhos ini- ciados no segundo semestre de 1995 precisam continuar, como os langamentos de novos CD's e proje- tos de programag6es para intercam- bios futuros. Se o ano passado teve seus altos e baixos, a ordem agora é nao perder o estimulo e iniciar ja todo 0 trabalho - nada de esperar o Carnaval passar! Daqui a poucos dias novos estu- dantes irao ingressar nas escolas de violao, enquanto outras turmas vao tentar se encaixar no rarissimo mer- cado da musica de concerto no Bra- sil. Sobre este aspecto, leia a entre- vista do Perfil deste numero, que enfoca Luiz Claudio Ferreira, de Curitiba. Uma experiéncia muito interessan- te é relatada pela professora Cristina Tourinho, de Salvador, no artigo so- bre Educag&o Musical - uma sinopse de sua dissertagéo de Mestrado na UFBa (pagina 4). E leia também as informagées de nosso corresponden- te no Sul, Géris Consalter, que relata como foi o Seminario de Porto Ale- gre. Os artigos aqui veiculados sao de inteira responsabilidade de seus autores. | Jornalista responsavel: Teresinha Rodrigues Prada Soares MTb 19130 | Editoragao eletrénica: Ricardo Marui Colaboraram neste numero: Ana Cristina Tourinho, Geris Consalter, André Egg, Ledice | | Fernandes. Enderego para correspondéncia/assinatura: Rua Angelo Guerra 18/92, CEP 11045-510, | Santos - SP, tel. (0132) 37-5660 com Teresinha Prada | O Violao Intercimbio agradece e retribui os votos de Bom 96 dos leitores: Delza Pinto l Ferreira; Anderson Diniz; Rafael Ferreira; Prof. Guedes; Jorge Valente; Prof. Damasceno gina 2 Perfil Luis Claudio Ferreira Luiz Claudio Ribas Ferreira Idade: 30 anos Atividades: Professor de Violdio e Musi- ca de Camera na Escola de Misica e Belas Artes do Parana (EMBAP), concertista e camerista. *Como vocé comecou a tocar yioldo? Comecei com o violdo de 7 cordas num regio- nal de choro, aos 11 anos de idade. *Como vocé se interessou pelo violdo eru- dito? Aos 13 anos, ouvindo meu primeiro professor - Alvino Jr. *Vocé ganhou seu primeiro concurso aos 14 anos, nio €? Qual foi? ‘Sim, o Concurso Abel Carlevaro, em Sao Pau- lo, em 1979. Neste concurso tocaram também 0 Giacomo Bartoloni - na época com uns 18 anos de idade - e o Clemer Andreotti, que hoje esta na Alemanha. *Como foi sua formagio? Comecei a estudar violdo erudito com o Valdomiro Prosdéssimo (Conservatrio Villa~ Lobos em Curitiba). Estudei também com Henrique Pinto, Jodacil Damaceno, Leo Soa- res (aulas regulares) ¢ diversos outros em cur- S08. +E suas participages em concursos? Voce tocou no Eldorado em 1991. Em 1981 ganhei o Concurso Isaias Savio. Em 1989 participei do Jovens Concertistas, onde ganhei o prémio de melhor intérprete de misi- ca brasileira. Em 1991 fui o tinico violonista por André Egg entre os premiados no Concurso Eldorado. + Como € competir com outros instrumen- tos em concurso? Depende do juiri. Suponha-se qualquer um ou- vindo um concerto de Rachmaninoff para pi- ano ¢ logo em seguida escutar a Serenata de Malcolm Arnold no violdo. Somente um juiri qualificado saberia discernir. * Mas 0 violdo leva desvantagem no reper- tério, nao é mesmo? Em quantidade, mas ndo em qualidade. Se vocé explorar o violdo em 100% dos seus re~ cursos e, por exemplo, 100% do piano, tere- mos menos condigdes de expressar qualida- des técnicas e musicais por falta de capacida- de do instrumento. Entio, as composigdes fa- talmente se esgotarfio ou repetirio antes do instrumento em comparagio. + Como nés violonistas podemos compen- sar esta dificuldade do instrumento? Cada um de nés, como qualquer outro instrumentista, deve se preparar técnica e mu- sicalmente na sua totalidade. Uma vez assim, as vantagens ¢ dificuldades serdio as mesmas para qualquer instrumento. + Considerando estes aspectos, como vocé considera 0 ensino de violo hoje no Bra- sil Nos iltimos 15 anos, 0 violo no Brasil cres- ceu sobremaneira, conquistando muito espa- 0 no cendrio nacional. O intercimbio entre brasileiros e universidades estrangeiras trou- Xe recursos em nivel de mestrado e doutora- do, enriquecendo nossa qualidade musical. Hoje nossa cultura musical j4 serve de apoio para estrangeiros também. Com base nisso, Pina 3 acredito que nés estamos numa posigao pri- vilegiada no pais ¢ no exterior, violonisticamente falando. *Como vocé vé a atividade profissional do violonista hoje? Ocaminho profissional se desenvolve em ma- gistério e performance. Material humano exis- te em grande quantidade, e com vontade de aprender. Um bom trabalho como professor jamais se tomar escasso como meio de vida. Como concertista, a coisa mudacompletamen- te. Os espagos existem mas, na sua maioria so inexpressivos para valorizagdo da carrei- ra, bem como ndo ou mal remunerados. *Vocé também faz arranjos de misica po- pular, E uma boa rea para se trabalhar? Existe mais espago e oferece possibilidade de realizacio profissional como misico? Acredito que todo miisico deva conhecer sua miisica de origem. Se vai desenvolvé-la ou nao, depende de seu gosto pessoal. Como re- alizagdo profissional, os nimeros falam por cles proprios, Quanto a mim, ainda n&o pos- so responder, pois estou apenas comecando nesta drea. *Vocé tem um disco langado, onde toca Dowland ¢ Albéniz, e outro ja gravado em estiidio, faltando langar. Como é 0 traba- Iho de gravagio, suas dificuldades e 0 es- paco? Gravagio ¢ a perpetuagdo do trabalho. O es- ago, na verdade, é simplesmente a possibili- dade de venda. As dificuldades so grandes, pois poucas gravadoras apostam na misica erudita. Com relagdio aos discos, gravei no fi- nal de 1993 uma hora de musica, que preten- do langar como "Sonatas ¢ Sonatinas". Em 1995, participei do CD "Bamerindus 95"como criador, arranjador ena execugao das partes de violdo. Concluo que junto com a carreira de concertista ¢ professor, a gravado seja a pro- va real de um trabalho como misico. Pigina 4 + Vocé acha importante o intercimbio entre violonistas no Brasil? Vocé acredita na idéia de uma associacao nacional de violonistas? Ha trés meses iniciei, a convite da Universida- de Federal Do Rio de Janeiro, um trabalho de master classes ¢ concertos, em nivel de inter- cAmbio entre alunos. Hoje somos nés da EMBAP.UFRJ ¢ 0 CDMCC (Conservatério de Tatui - SP) neste evento. Acredito ser de enor- me valia,pois os alunos ganharam mais espago ¢ o pais ganhou, indiretamente, uma pequena associagao de ensino. Quanto a uma associa- do nacional, musicalmente seria 0 melhor so- nho, mas muito dificil de se realizar burocrati- camente. Agenda CURITIBA-PR De 14/01 06/02- XIV Oficina de Masica, com cur Sos € concertos diversos. As aulas de violdo estartio a cargo de Giacomo Bartoloni (SP) e Jaime Zenamon(PR). InformagBes: (041) 224-1766 © 232- 6991. PARAIBA De 26/01 a 03/02/96 - O professor paulista Henrique Pinto estaré ministrando aulas em Jo&o Pessoa para professores de violiio da regitio SAO PAULO - SP De 78 11/02 - IV Seminério de Violdo Souza Lima, com master class, aulas complementares, concertos ¢ langamentos de discos dos violonistas Everton Gloeden, Djalma Marques ¢ Erisvaldo Borges. Fevereiro - A Escola de Masica Companhia das Cor- das realizar curso de violo com o professor Everton Gloeden. Informages: R. Caminha de Amo- rim,446,Vila Madalena, telefone (011) 262-1925 - Capital BUENOS AIRES - ARGENTINA 29/02 a 03/03: Curso de Interpretagao Violonistica com Eduardo Isaac. Local: "La Casa de la Escalera Jorge Kohan" DNI-: 22.430.466 Mariano Acosta, 315 C.P. (1407) Buenos Aires - Argentina. Participan- tes: USS 150; ouvintes: USS 100 4 minha amiga e parceira Regina Piccin Aguas de Marco Tom Jobim Arranjo para dois violwes de Ledice Fernandes a £ ¥ marsrs] ms f * > — msarsars Tears i STT) AST S AST STITT ter, oe Ledice Fernandes, paulista, 23 anos, foi aluna de violdo de Edelton Glaeden ¢ de Harmonia de Italo Peron. Atualmente estuda com Everton Gideden na Escola Municipal de Miisica e vem se dedicando a arranjos instrumentais diversos. A MOTIVACAO E O DESEMPENHO ESCOLAR NA AULA DE VIOLAO EM GRUPO: A influéncia do repertério de interesse do aluno por Cristina Tourinho O objetivo da tese foi refletir sobre a pratica ins- trumental dentro de uma instituigdo oficial, no caso a Escola de Musica da Universidade Federal da Bahia (EMUS). Foram observados alunos dos cur- sos de extensio (Oficinas de Violao) - oferecidas para a comunidade. Estes cursos, com duragdo de dois anos, objetivam Icitura musical ¢ cxccugdo instrumental, ¢ sao realizados em grupos de 4 alu- nos. Os professores de violao da EMUS (entre os quais eu me incluo) haviam trabalgado em conjunto para a elaborago de um programa que atendesse aos objetivos estipulados acima. Dentre o material selecionado para o nivel I, além ‘as pecas tradicionais, estavam inclusas uma pega de miisica brasileira ¢ uma pagina para acordes em tablatura. Dentre os candidatos inscritos para os cursos fo- ram escolhidos aleatoriamente 16 pessoas, entre 14 € 16 anos, que tocavam "de ouvido" mas no sabi- am ler miisica. Para esta selecao foi usada uma fi- cha de inscrigao cujo modelo permitiu ao professor obter as informagSes necessarias sem conhecer os candidatos. Estas pessoas foram agrupadas em 4 turmas, de acordo com a disponibilidade de horé- tio. O experimento em si constou do seguinte pro- ‘cesso: com as 2 turmas que ficaram como Grupo Controle, 0 repertério estudado seguiu o padriio da EMUS, e nenhuma misica foi acrescentada. ‘Com o Grupo Experimental, além da responsa- dilidade de preparar o programa da Oficina I, foi dada aos alunos a oportunidade de ouvir, tocar, dis- cutir e estudar em classe as misicas que eles gosta- ‘vam, sem interferéncia do gosto pessoal do profes- sor. As aulas foram gravadas em video e alguns cui- dados foram tomados, tais como ocomportamento pessoal do professor semelhante para com ambos 08 grupos, salas ¢ hordrios rigorosamente iguais. ‘Ao fim de 15 aulas, as diferengas entre os dois ‘grupos eram bastante acentuadas. Os alunos do Grupo Experimental, apesar da aparente sobre- carga de trabalho, haviam cumprido 0 programa escolar com maior rapidez, tocavam (alguns) de 2.a5 pecas além das exigidas. Eram mais pontu- ais, mais assiduos e houve menos desisténcias. Estas diferengas foram analisadas pelos Teste de Mann Whitney U e por contagem direta de pecas ¢ presengas. Para minimizar a interferéncia do professor, as performances foram analisadas por observadores "cegos" - que ndo sabiam a que gru- po pertencia o aluno que aparecia na tela do video. Oexperimento demonstrou que pode haver um Progresso individual acentuado (mesmo que a aula seja coletiva) se a miisica que o aluno gosta ou prefere for tratada com atengdo ¢ respeito pelo professor. Neste caso, ajudei a escrever melodias populares, propus ¢ incentivei harmonizagées, li em classe todo o material que me foi trazido (de “revistinhas"ao Estudo 1 de Villa-Lobos, para ci- tar os extremos), enfim, mostrei-me receptiva, sem expressar juizo de valor, fs miisicas que os alunos iam trazendo. Concluindo, estimulando os alunos a estudar 0 material que Ihes interessa ¢ apraz, ¢ possivel ob- ter-seum melhor resultado no repertério ¢ no pré- prio programa da escola. O esforgo para ler pepas de nivel mais clevado beneficia a leitura melédi- caeritmica. A aula de instrumento torna-se tam- ‘bém um espago onde as primeiras experiéncias podem ser acrescidas e nao precisam ser abando- nadas para um aprendizado dissociado do perio- do anterior a escola de miisica. Cristina Tourinho realizou a Dissertagdo de Mestrado em Miisica- Educagao Musical na Uni- versidade Federal da Bahia 1995. Phgina 9 XVI Seminario Internacional de Porto Alegre oe Canal op Com o apoio financeiro da Prefeitura de Porto Alegre ocorreu nesta cidade, entre os dias 5 ¢ 20 de dezembro de 1995, 0 XVI Seminario Internacional de Violao, organizado pelo Insti- tuto de Musica Palestina. Houve necessidade de dividir 0 Seminario em Maior e Menor, fato este explicado pela quan- tar algo muito simples. Foram oferecidas aos alunos dos dois seminarios listas de obras e a escolha de até quatro pegas para serem mos- tradas ao professor durante o Seminario. Catedral Metropolitana ¢ 0 concerto de encer- ramento ficou nas mao do Duo Assad, concer- to este realizado no Teatro da OSPA, sem du- vida, o momento mais esperado por todos. O Mestre Abel Carlevaro esteve presente oferecendo uma conferéncia sobre suas expe- rigncias musicais ¢ também uma master class durante uma tarde inteira, prendendo a aten- 40 de todos os seminaristas. Foi um momento marcante do evento. O encontro contou ainda com as presengas dos violonistas Eduardo Isaac, Paulo Bellinati, Wemer Augstroze, Mario Ulloa (este muito aplaudido em seu recital), Djalma Marques e Eustaquio Grillo. Os violonistas Jorge Labanca e Hugo Zamora do Quarteto Zarate ministra- ram aulas nos Seminarios Maior e Menor. Pau- lo Bellinati foi o responsavel pela parte do vio- lao brasileiro, além de uma excelente palestra sobre amplificagdo, microfones e equipamen- Pigina 10 tos em geral. O professor Paulo Ferrara, de Turin (Italia) esteve a frente nas aulas de Harmonia, enquanto que o renomado maestro e compositor Marlos Nobre ofereceu andlises de suas obras. Houve ‘enorme participago dos seminaristas. Djalma Marques, professor e médico, reali- zou uma palestra de excelente nivel sobre as doengas que os misicos podem sofrer durante a carreira. Djalma também ofereceu um concerto com suas proprias obras. Os alunos da Argentina c de outros estados do Brasil ficaram alojados em um local chamado “Lomba do Pinheiro” (40 minutos de énibus do centro de Porto Alegre). Outros se hospedaram em casas de familias, o que proporcionou até um maior intercdmbio cultural. As aulas cram sempre realizadas em varios locais: Lomba do Pinheiro, Palestrina Centro e Zona Sul, UFRGS e Sala Radamés Gnatalli no “Araujo Viana”. Foram feitos rodizios com os professores e todos os seminaristas puderam ter contato com todos os mestres do Seminario. Os concertos executados durante 0 evento fo- ram de excelente nivel e destaque também para os seminaristas da Argentina e do Brasil que apresentaram obras desde Bach até Dyens. Os concertos de Djalma Marques e do Quar- teto Zarate ficaram um pouco prejudicados de- vido ao local em que foram realizados, mas de qualquer mancira os concertistas foram brilhan- tes. O concerto mais esperado por todos foi real- mente 0 do genial Duo Assad. Nesta oportuni- dade, Antonio Crivellaro (diretor do Seminario) comunicou a todos que para 1996 ja esta confir- mada a realizagéo do XVI Seminario. Esta de- claragao foi longamente aplaudida por todos que estavam no Teatro da OSPA, faltando apenas definir a data do evento. Apés esta dtima noticia, © publico apreciou o t&o aguardado Duo Assad. E assim terminou o XVI Seminario Internacio- nal de Violo que em seus 12 dias de duragao fez Porto Alegre respirar Misica através do nosso Violao. Géris Lopes, 28 anos, é violonista e corres- pondente do “Violao Intercambio” no Sul No préximo nimero: entrevista com Paulo Bellinati.. Noticias de nossos correspondentes SAO PAULO + © Quaternaglia jé esté em estidio para a gravagiio do seu segundo CD. Devido ao grande éxito, 0 quarteto foi procurado por uma gravadora para dar continuidade ao trabalho, que desta vez seri de Musica Antiga. + 14/11/95 - A Orquestra de Violoes da Fatec (Sto Pau- lo capital), sob regéncia de RicardoCardim, teve seu recital de estréia no Anfiteatro da entidade, ¢ os dez integrantes j4 tém compromissos agendados para 1996, + 14/11 - Dentro do Projeto Misica Viva da Escola Municipal de Misica de Sao Paulo, se apresentaram em duo o violonista Henrique Pinto e 0 flautista Jean Noel Saghaard. + 19/11- Foi realizado o recital de violiio de Guilherme de Camargo na Igreja Metodista de Pinheiros, na capi- tal. + 26/11 - © Concerto para Violiio © Orquestra de Sergio ‘Vasconcelos Correa foi apresentado no Memorial da ‘América Latina, com a solista Angel Muner. + 28/11 - © Duo Solo (PR) realizou recital no Teatro Procépio Ferreira, em Tatui. + Também em 28/11 a Orquestra de Violdes "Corda Toda” se apresentou no Teatro do SESC de Santos. +O professor Henrique Pinto esteve em Cochabamba, Bolivia, em outubro de 95, a convite do Centro Peda- gogico Y Cultural Simon Patifio, para ministrar curso € realizar recital durante o I Seminario de Guitarra Clasica. +0 langamento na capital do CD "Recital" de Everton Gloeden pelo selo EGTA ocorreu no dia 15/12 no Tea- tro do Maksoud Plaza, MINAS GERAIS + Henrique Pinto ministrou cursos para professores no Conservatorio Estadual de Varginha, nos dias 13 ¢ 14/12/98. RIO GRANDE DO SUL +21/10/95 - Dentro do Projeto Recitais SESC de Caxias do Sul, se apresentaram os violonistas Paulo Alves ¢ Juliano Brito, com pegas em duo solos. BAHIA + 0 professor Henrique Pinto esteve de 20 @ 24/11 no Colégio Estadual Dep. Manoel Novaes ena Uni- versidade Catdlica do Salvador realizando curso de violio. RIO GRANDE DO NORTE + Foi realizado em dezembro o II Festival de Violao de Natal, na Universidade Federal - UFRN com a presenga de professores do Norte ¢ Sul do pais, que realizarameurso ¢ recitais. CURITIBA - PR + Encerrando em 12/12/95 a série "Violio na Scabi" se apresentaram Indioney Rodrigues ¢ Sergio Deslandes ¢ 0s misicos convidados: André Egg; Maurilio Ribeiro, Rogério Gulin (viola caipira), Jonas Bach (sax) e Richard Meyer (percussio). + No dia 21/12/95, no Espago Cultural Banco do Bra- sil, 0 grupo Americantiga realizou sua primeira apre- sentago. © grupo pesquisa ¢ divulga masica erudita brasileira e latino-americana, desde 0 século XVII a0 XIX. Neste concerto o Americantiga teve a ‘opoutunidade de realizar a estréia contemporinea da 1 parte da "Oratoria a0 Menino Deus na noite de Natal", restaurada por Harry Crowl ¢ Ricardo Bernardes. Pigina 11 IV SEMINARIO DE VIOLAO "SOUZA LIMA" DE 7 A 11 DE FEVEREIRO COORDENACAO: HENRIQUE PINTO ORGANIZACAO: ANTONIO MARIO DA SILVA CUNHA APOIO CULTURAL: CONSERVATORIO MUSICAL SOUZA LIMA RICORDI BRASILEIRA E GIANNINI S/A MASTER CLASS: Henrique Pinto(SP); Jardel Costa Filho (SP); Djalma Marques (PB); Paulo Porto Alegre (SP). PALESTRAS: Djalma Marques (Fisiologia do Movimento); Paulo Freire (A viola, sua histéria e formas de tocar) ¢ Antonio Tessarin (A profissao de luthier). CONCERTOS Everton Gloeden; Jardel Costa Filho; Erisvaldo Borges; Djalma Marques; Duo Barbieri Schneiter; Fernado Deghi; Paulo de Tarso Sales; Ana MariaBedaque; Duo Costa & Moschella; Renan Domingues; Michel Maciel ¢ recital de alunos do curso. LANCAMENTOS DOS CD'S DE: Everton Gloeden; Djalma Marques e Erisvaldo Borges. LANGAMENTO EGTA - EM COMPACT DISG RECITAL EVERTON GLOEDEN M. PONCE - VARIACOES E FUGA SOBRE FOLIAS DE ESPANHA. ANTONIO JOSE - SONATA PARA GUITARRA. JOSE A. KAPLAN - SONATINA NUCCIO D’ ANGELO - DUE CANZONI LIDIE A VENDA PELO TELEFONE (011) 271-1654 (011) 262-1925 (0473) 27-0919 ————

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