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Psicopatologia e Semiologia | dos Transtornos Mentais 5 Paulo Dalgalarrondo De modo geri. os conteidos dos sinto- mas esto relacionadas aosfemas ceniras da rst lumana, mas como a sobreviven tine a segueangs a sexuaidade, os emores bsieos (more, doenga, miséria, ete.) a celi- ss 24 Psino Dassen siosdade, ee. Exes tems represntam uma tspécie de “substrata” que ena come ingre- Giente fundamental aa constituigho da expe- ‘aca psicopatolégea. Nesse sentido, vero Quadros 2.1 22, na pigina 23 Conceito de normalidade em psicopatologia Qe etmcua sr cart nda sept como eeu? ends dois, remo oto vera? O nao, sa dome? gue mcm vend Pala eseee vio de um tld pelos bras embrace? Ce Orman de Ade {eine Sant de Porat 1720) CO conceto de nomaliéae em pscopatolo- in €questdo de grande conrovrsia. Obvis- fnente quando ge lade casos extremes, cus therages comportamentaisementais sto de in- lensdade aeetuads longa durgao,odeline- mento dat fonteias entre o normal eo pato- Isgico nie € to probleme. Entretano, hi ‘nites casos limtofer nos gua delimiae30 fenre compertments ¢ Formas de seatrnor- mais e pololégias bastante dil. Nesses 2808, 0 conceio de normlidade em sade ‘ental gana especial reeviocia. Ali, opro- blema nao &cxeasivo Us pscopatlosia, mes Dosigho dese grupo te. S. Orentagio caparitaga proisonal Poreserplo. a defnign de eapacdade eae ‘qui de un vidv prs exerer cera pro Miso, manipular méiguinas, sar ames. tigir 26, Pawn Daewrsunnne seoulos, es, Pensemus no caso de indviduos om défcitecopnitivas gue desea divigir ‘eeuls,inlifduos pscéticos que querem po ‘er porta rns ou pessone com crises epilep Vicar que maniplam maquis pesgoes, ee ‘6. Phiten een: No mende imports & a copacidnde Je te daerimingr no pecess9 de Sling e interven clinica, stl ou gual fentmeno€ plolgiea ow normal ee Fs pate de om momen existe do indie om € go Fancament police, CRITERIOS DE NORMALIDADE. 1G wis criti de nonmaidad e anor- rmaidge em medina eem psicontetoin, A ‘Magia de um ov ois depend, ente otras toinas, de opgies lsc Meliss rage ‘iene do poisson presents-ze em st uid o rtp cri de noxmadae ie zados em psenpatlngs: 1, Ranwaldae come auséneia de doen © peimeiro rita oe germane ein € fe shige coma “atsecia de sina. des ras ou de donyas Lembvemas aq tho orsmo mice qe die: A sie & sinc dls dros. Nozal J pooto de visa psice paoldgice seria cnt. sguele individ que Fimplesmente nao ¢povtador de um rastor tio menial defini, Tal eriteso basta f2- Iho e precio. pos, alén de redandante,b3- feigsee em uma "efinigao negatives, ou 32, Aetinese a normalidade no por agullo que tla supostomente €. mat si. por agila gue Cla nto € pelo que ie fata, 2. Nonnaide idea: normlide aqui € vemada como uma cet "vloia™- Esiabelece- armen ina nomial oqo spo temente sadn". ms “veda, Tol norms 6 eI, soilmente consti ¢ referenda Denenie. porno, de eis sacoculaas ideoldgicor srtrdcios.c. no mui das vezes, Aogmsticos ¢ doueinires, Exemplie Ue ai oacets de pormaidad so agules baseaos paps do Iiidbn 38 omar morse plies de dsterminaa sociedad embyemos tis macurinmo nos Elados Unidos eno pet dodingndsice de dissidents polticos come ‘dentes mess nampa Unio Sos), 3 Nomads exuion: A normaliode estas ideniien norma e relia Em onesto de nomads que seaplicaespecil- ‘mente a fendmenos queitativescom determi ‘nda diego extn na popelago gral (Como peso stra, tensioner, horas de Sono, qatde denon ansoeoe,s)-O normal past ase aguilo qe v2 aber com toss feqlancia. Os inaiviguae que se situam. esisieament.fors (ou no extrem) de wm ‘urea dedistbjo normal, pseam,poreter- plo, ser eaniderdae nore ow doentes “merce mits venes ao em ade gerle tment, poi nem to 0 que €Requent n= ‘crsaramenie“saudel”assimmeomo nero ado ‘que € roo infeqdent é patolgca, Tome ‘mos como exemplo fenéisanos com as eis eons. 2 presbigia, 0 sntomas ansiosose ‘epssvos lever owen pesado de Seal, fe mes esses que podem sr muito freqes- Tessnas que evigntemente nia poder, prio ‘nsserontiderdoe none ou saves “L Movolode conn Bencentar: Ores say Mra da Sade (OMS) defini. em T9SE.a sae como o compet Benes se mena e soil en smplsmemte com wséncia ds deaga, E ui coneelo ervel forse muito vast imprecise poi bemmeste {igo dif dese defini objivemente, Al isso. ese completa ber-star Fisica, etal € socal € to urdpcn que povens pests ge en- fslxariam ma categora"savdsvl '3: Normatidade funconcl: Tal conceit ik assentrse soe sspectorfaneionis ema ne essaiamente quantaivas.Ofenbmeno éco- Siderado psoldseoa partido momentoem qi € difuncona.provaca sine para ot Pio inv ou para eu propo sei ' Nonnatidede como proceso Nese cto, mais. do que uma vise esti, considers to agpects dindmicos do deseavolvimesto Pscassecial. das desstruragdese rest Tarages so iongedo tempo, de cries de ddangas papas a eros periodoy etdrios Este toneeitgpartivlarmentesilem prigusiis infantile de adoleseetes sim como em p= ulate era 7. Normale sje: Agu dada soe ase 8 percep sbjetion do proprio in ho em lado ao se esd de nde es Prvcoroyoen eSepineu oe Taseronos ine 27 vdncis subjevas © pont fat deste ert fia Eq mats individoos qe se senem bem, “ito saacivet felzes, como no caso de pessoas em fase manfac,apresentam de fo tin anstorno ment grav. ‘8. Normaldade como liberade: Algons x0- tone de ening fnodtonligica «extn ‘al propdem coneituar a Joenga metal come pera dn liberdadeexistenil (Hew Ey. por ‘Exempla. Dea forma. a saide mental vic lero ade posriidnds de anstzr com graus Ait de Iiberdade sobre o rnd e sobre 0 prio destino. A doenga mena é consrangl- fnento'do sen, @ fechamento fsslizapto des posibildades exstencas. Dentro deste esp io piquatn gai Cyro Mating sana: ‘a que ade mental podera ser vst até er to ponto, como a posibilidade de dispor de "senso de reaiade, senso de humor © de um sentido often pera avid ‘ve permniram a individ “latvia” 0 80° albus ess ‘imenose initagsesinerentes 3 condo bv ‘ana , assim, desfatar do sesqico de ibe: Ade epraer ques existencia nor oerece. 8. Nonmeldadeoperactonal: um eso _assumidament arbitra, com finales rag- imitica explisias. Define-se a priori o ue € normal co qoe € petolgice« twor-2 tbe Thar operacinalmemte com tis concios, ae ‘undo sas eonseqitains del defo previ Porto, de modo gral, pode-se conetse ue os entries de normalidade ede doenjaen ‘copstologa variam considersvelmente em Fingte dos fentimenosexpeiicos com os a's teabaamose, também, de acordo com as o7- (es filorfiss do profsional. Am gn esos poe ilear amaasocing viioserittios de normaidade ov docnga, <= coro com: 0 objetivo que se tem em mete De to form ese a re da picopaolo- que exige uma postua permanentemex= xia e reflexive dos pofssionss. e 3 a

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