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AEDUCACAONAALEMANHA te americanos sempre ¥ sidades europeias como um indar sua formacao. Mesmg sma (Sahakian, 1975), geralmente para cestudar medicina ou alguma das ciencias. NNo fim desse século, eles iam para la para ‘studar psicologia. ‘Uma das razbes da popularidade das universidades alemis era simplesmente Sha quantidade- Entre 0 Congresso de Vie na em 1815 © unificagio promovida por Bismarck em 1871, a Alemanha nao existia como “pais”: era tuma federacao mais ou ‘menos organizada de 38 “principados” au tonomos (por exemplo, Bavéria, Hanover, ‘Saxonia) (Palmer, 1964). Nenhum desses ‘mini-esados queria ficar abaixo dos de- ‘mais, naturalmente, ¢ um dos meios de ating isso era ter sua propria universidade ‘Assim, as universidades proliferaram entre (6 principados da federacao, embora algu- mas fossem pouco mais que um edificio ‘com algumas salas de aula e uns poucos professores. Vaias. porém, ganbaram esta tura internacional ¢ atrairam alunos de to- dass partes da Europa etambem dos Esta- dos Unidos. contribuindo diretamente para 0 ‘mento de uma nova abordagem mental na Alenianha, especialment Leipzig. Como ressaltou Blumenthal, os ‘miétodos que os fisiologos estavam desen- volvendo, “que envolviam mensuraclo, 1- plicabilidade, dados pablicos e testes con- ‘uolados” (1960, p. 29), e aplicando 20 ‘stud do sistema nervoso talvez pudessem * im traduptoInera o mesmo que ciencia (NT), lm: consul ‘como 0 laboratorio de Wundt era 0 mais bem equipado eo que possuia melhor repu ‘contraté um exemplo disso, na Diptaad com Camscanet a ‘normale wade com isroa de a= cleutca pode ser important, mas se marta (peda) para pant lent ean oped de iste rela, nn en etn in wor uz eee cee ee Mae a {Be acura qc o pricpal Sbjct de Alicia dofndador da pclg par Fechner cn Hosa com sa vo do caem ralzage A endtlaao develo patents rales: (es eee pelo ee {Or inihemene precinct Sis priser ans eel ena hal vondofetstngiovessimpiciics iiss: Snsdlesctnca€ qu ese nercsra plo cs de us obra foam ein gue pane rume desu edie. 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Tame fr Bunsen quem aoa se atu a Tundaco” da scloga expee_ princi projt de esq independence ent Wilhelm Wnde. Afar com de Wunde um eared tos de ee {er Wand, quese us lcendo oma tents io da ingest de el a compsiio qu tia de dene um novo dominadacien- mica da propa wins. Ao longo deses ‘a € op de coma que sears os fonda anor, Want conduru tombe pesquss doves de” seus conte ‘Sem ma sofstcads, eras uns um edo ‘vida ‘obes de Fechner sates pacolt” dos ppt destmpeniodos por avers ‘sasepra th ologade prime pscslo-nervoscananos na respira. Ese sudo 5 exprmental Pore, vim qe ce eng 0 metodo da ala ea hese com Sha Cotes objetivos mais Moscos Ing vo, proctdment que Wundt const ‘Asso, como resatou Borg (1950), 02 derava ents. Ee peso vou cabo, fundaiors sso promotores els podem animadocomoapoio dai, que ost saoser os preitoss sng alguna coin, mas gis reaaads sca do eo ‘mas io os primers a procamar pone Wandi, cao a univesdade Bringan, ‘emo de susreazagies Sua contbuso Balance Evans, 1973) Wund condi ‘wunoT EsTASELECE UMA NOVA PSICOLOGIAEM LEIP2G ainda un experiment sobre sensi calmpecmehmy pS faegea tenis dome de dt ponte They of Sonar Peetu fe Weber ee etd fla pels qu pars oa da pesepen setae Apresesiuemou diesen 1862, Lectures im Haman and Anal Gao drm Pryce sobre scl hua Depo de consul gaduacio em no. tae aus um ano dep O yielo € emir de 185, und exece sede de nota pore maa pita vs Ta por bres ses meee como astente em que Wundtadvogou ins borg co do hota da Universe eet examen experiment pats Gite Asien mas jcotnccva sacar gue xsi Polos bases, Assi ele esta pes (h de pengutador sera mas ftreant ‘able poh de & pols st ‘ea vidal medic, qos excreta Pai mit ante dee mas p> ‘Nomcansonquaiase Forenaspa, suacnmento em 18751873 segundo ‘Beri, onde paviow om semen ens 72 Epeino ape decreva sa esis ‘hon filgi expeimental com 9 ga "Kaew pcs e tempo de reso ‘CSohameshalcrCcapslo3)eaovcis WUnd dexo 0 boratco de Helm Forte cone deed stomseae SKE 1864 wus pane nH Froese de Eel Em levee de IE Pt mas dean Mont sc abr TES. come oop de Prva 9 ‘panos seo impbenaq Po Ta Steer orem eres le te Peers crenata ton 0 priewo capo de" Wanita feos nt aon pet deep 3 imi eco oc pone terse ingmann, gan ea Ince 198, Depts deque un an d= ‘perc, Wendt cnn se ge de ‘Stee nabs despa ‘Rann timle (Capito) guesabng “ft 4 tsi sun cara em deo E05 Cuenioempieg quensuatcrginie OS ‘mgr pasts Gi ‘Wondt taao ramnte cmsa- sitet de Veh pr ses sos Se 158 21864, mes sew tat fr mo slemde spies dsntoan do abr Prntdcrt pes een incl segundo qualquer prd® Ale Pohee eee tos sada em sus ui, Wun pubic 4 sada com eimai, Was poe 2D hig ae fonp 30) eae Digtazad cm Cseanr [AS pessoas tendem a associar Leipzig. mas importante lem professores escreve 50, ja havia anunciado que {guns aspectos da psicologia pode texperimentais e concebido um plano para anos pela frente. Nos anos que passou em Heidelberg, ‘Wundr coletou diversos aparelhos de labo. ratorio, tanto para suas pesquisas quanto para demonstracao de fendmenos diversos nas aulas (no espirito de seu antigo profes- sor de quimica, Robert Bunsen). Ao chegar Leipzig, ele solicitou espaco para guardar 1862 (Contributions to a Theory of Sensory Perception). Essa nova psicologia exigia 0 ‘exame cientifico da experiencia consciente humana, por métodos tomados de emprés- timo a fisiologia experimental e suplemen- tados por novas estratégias. Observe que, hhoje em dia, quando vemos um livro sobre “psicologiafsiologica”, costumamos pensar queelese na relacao entrea bio: xpeniéncia_ conse via sero tema de sua spl ‘um evento publico, dois ou mais observado- jediata”, por meio de métodos) res podem concordar com ela e aplicar mé- texperimentais de laboratorio, eo estudo de\ todos cientficos a partir dat € uma questio processos mentais superiores, por meio de \ simples. Varios aspectos do ‘étodos nao-laboratorais. ‘dem ser manipuladossi 0 Estudo da Experiéncia Consciente Imodiata ricio da experiencia media € mais diel Paraentenderadistingao que Wundi tagou Como posso tercerteza de questa expenié- entre a experiéncia imediatae aexperiencia cia do fio € comparivel a minha? Aqui “mediata" usemos um exemplo simples. Se Wundt fez uma distingo critica entre cuto~ voce observar pela"janela um termometro observacdo e percepgdo interna. Essa distin ‘colocado do lado de fora ea tempe ‘Go fo perdendo seu carater com © fendmeno da temperatura diretame: pois ela estara sendo mediada por um ins” A auto-observacio € a trumento cienifico. Por outro lado, se voc® tradicional de analisar as experiéncias da vi- for para o lado de fora sem um casaco, te da mediante a introspecsao reflexiva, Mas ‘uma experiencia direta do frie — essa cla no €sistematica ¢, como se processa por uma experiencia consciente imediata. Ou definigaoalgum temapo depois da ocorréncis seja, nto haverd entre voct e as.condighes._da experiencia, haseia-se demasiadamente Diptaad com Camscanet Wundt distin. interna” era de natuteza psicofisica, anal. jue uma senten- sando tOpicos como as capacidades de dis. rn eda maneira cinglo de cores apresentadas a diferentes, deducia 0 venti areas da retina e tons apresentados em va- wl j i i i i i i \ 3) abria terseno para wen método que veion = ais. Por exemplo, 0 to mental de discriminar as cores. Assim, TRD = TRS ¢ tempo de dscriminaco tempo de discriminacao = TRD ~ TRS beragto de uma tecla se a luz fosse de uma ccerta cor e de outra, no caso de uma cor di ddo tempo exigido para discriminar entre as duas cores, o observador tinha de escolher aatecla que liberar. Assim, RE ~ TRS + tempo de dscriminacso ‘tempo de eleicao tempo de ceicao = TRE — (TRS + tempo de dscriminacao) tempo de eleicso = TRE ~ TED Por razdes obvias, esse experimento fo} ‘chamnado também de experimento da com- deveria reagir apenas se visse uma luz ver: simples, de discriminagio e Prsquis fo x bm dat parecida a que se vé na Figura 4.5 (foto ti: rada na Clark University em 1892). Confor- me a descricao de Cat br também realizaram ou- que variavam a incensi choque elétrico ao antebraco je eagao da ma 0 tempo de reagao que a intensidade aumer {quando atingia 0 maximo “a reagao prova- ‘ra retardada porque © choque 325). Em seus resumes de dados, tou tanto media quanto uma medida de varabilidade (o desvio médio, tum precursor do atual desvio-padrio) ‘Alem disso, observe que ha apenas dois ob- servadores no estudo: Berger e Cate. Essa era uma situagdo comum nos primondios da psicologia experimental: muito poucos par ticipants, cada umm coatribuindo com um volume grande de dadas e nenhuma distin Go nitida entre © que posteriormente se chamaria experimentador e sujeto. Alem disso, ndo se fazia a média dos dads de wi ros participantes. Em vez disso, os dados de cada sujeto eram relatados, os outros sujeitos que porventura existissem secviain ao proposito da replicago go simples, Cattell descreveu a logica do Depois do relatorio das tempos de rea repeao") € do TR com tempo de reacdo com percepsio € ), Assim, o “tempo de pereepeio” equivale ao tempo de discriminacio © © “tempo de vontade”, ao tempo de eleigdo, A ‘seguir, sua descricio da logiea da complica (20 e dos dados: (© tempo maior quando € necessirio distin {gir as cores antes de eshocar a reagdo. Fo ‘demos determinar ese tempo se, em vez de reagiemes o mais rapido possvel,ofizermos se ela fr wermelha, mas mo se for azul. As- sim, acrescentamos algo ao tempo simples de reagio. Podemos sinda pedir 20 sujcito «que levantea mio diets sea luz for verme- Tha, € @ eoquerda, se for azul ¢, assim, tere rmos, além do tempo necessirio & simples reagio €&distingao da cor, o tempo exigido ‘para. a opcio entre dots movimentos. 03 re- sultadas dos experimentos reaizadas com. tues ntensidades de luz (VI 1) so apre= sentados na tabela. [Ve a Tabela 4.1] (Cate tell, 1885/1948, p. 325) Diptaadcom Canscanet

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