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UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do. Trabalho Sumario 1. Disposigdes Legals 03 2. Conceitos 03 3. Objeto do Trabalho 1" 4, Dados genéricos ~ Local da Avalia¢o 1“ 5. ConsideragSes Gerais da Empresa " 6 Quadro Funcional 12 7. Equipamentos Utiizados na Avaliacao 12 8. Metodologia de Avaliacao 13 9. Equipamentos de Protego Individual ~ EPI's 16 40. Conclusao 17 14. Resumo Funcional Perfil Profissiogréfico Previdenciério 18 ADMINISTRATIVO Auxiliar Administrative 18 Auxiliar Financeiro 19 Servigos Gerais ao) OPERACIONAL Engenheiro Civil 21 Pedreiro 22 Auxiliar de Pedreiro 23 Carpinteiro 24 ‘Ajudante Carpinteiro 25 Encanador 26 Eletricista 27 Pintor 28 12. Consideregdes Finais 19 13. Bibliografia 30 Rua Mal. Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Mtua - Centro - Blumenau- SC CEP 89010-500 2 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional,com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Mecicina do. Trabaino 1. DISPOSIGOES LEGAIS A Legislagéo Trabalhista brasileira é baseada em um conjunto de leis denominada Consolidagéo das Leis do Trabalho ou CLT. Os artigos n° 154 até 201, da CLT. tratam de Seguranca e Medicina do Trabalho e est&o contidos no Capitulo V do Titulo II da CLT, cujo texto foi alterado pela Lei n® 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Esses artigos da CLT foram regulamentados pelo Ministério do Trabalho, inicialmente pela Portaria n° 3.214, de 08 de junho de 1978, que criou as Normas Regulamentadoras ou NRs. A Lei N° 8.213, de 24.07.91, dispde sobre os pianos de Beneficios da Previdéncia Social, solicita a comprovagao da efetiva exposicéo do segurado aos agentes nocivos, com base em laudo técnico de condigdes ambientais do trabalho (Lei n° 9.732, de 14.12.98). A empresa devera elaborar e manter atualizado perfil profissiografico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisao do contrato de trabalho, cépia auténtica desse documento (Lei n° 9.528, de 10.12.97) A Portaria n° 3.311 de 29.11.89 estabelece instrugées detalhadas sobre a elaboracdo dos laudos ambientais ou laudos de insalubridade/periculosidade 2. CONCEITOS * LAUDO TECNICO AMBIENTAL é 0 documento que identifica, dentre outras especificagdes, as condicées ambientais de trabalho, o registro dos agentes nocivos e a Conclusdo de que as exposigées a estes sdo ou ndo prejudiciais satide ou a integridade fisica do Colaborador, caracterizando a insalubridade e/ou periculosidade. Para efeitos da Previdéncia Social, considera-se atualizado o laudo técnico que corresponda as condicées ambientais presentes no momento da aco fiscal. © laudo técnico devera ser atualizado sempre que ‘ocorrer qualquer alterago no ambiente de trabalho, seja por mudanca de layout, substituicao de maquinas e equipamentos ou adog&o de tecnologia de protege individual ou coletiva. * PERFIL PROFISSIOGRAFICO € 0 documento, proprio da empresa, que deve conter 0 registro de todas as informagées, de forma clara e precisa, sobre as atividades do trabalhador no desempenho de fung6es exercidas em condicgdes especiais. O historico das atividades descritas constitui-se em um "retrato" do profissional, devendo ser atualizado para evidenciar as condicdes ambientais a que o trabalhador esta sujeito. A Ordem de Servigo Conjunta n.° 98, de 09/08/99 da Diretoria de Arrecadagdo e Fiscalizagao do INSS/MPAS, que estabelece procedimentos para a fiscalizacdo das empresas com segurados que exercam atividades que permitam a concessdo de aposentadoria especial, define no seu item |, que trata dos conceitos, que o Perfil Profissiografico é um documento proprio da empresa ‘A Ordem de Servigo n.° 600, de 02/06/98, expedida pela Diretoria do Seguro Social do INSSIMPAS, no item 2° que trata da comprovacao do exercicio de atividade especial, subitem 2.1.3, apresentou pela primeira vez a referéncia sobre o Perfil Profissiografico. O referido subitem Prevé que no caso da empresa informar que embora o segurado tenha exercido, no periodo deciarado, determinada funcdo, tais como chefe, gerente, supervisor e outros, e as suas atividades estiverem sujeitas a exposicao de agentes nocivos em carater permanente, nao Ocasional nem intermitente, a empresa devera manter o Perfil Profissiogréfico para 0 periodo de trabalho, a partir de 29/04/95, e para periodos anteriores, a comprovagéo devera ser feita por Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mitua - Centro - Blumenau~ SC CEP 89010-500 3 ‘® (47) 3036-8250 © E-mail: gsso@urisaudeocupacional,com br UNI- SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do. Trabaino meio de registros existentes na empresa. Nesta mesma Ordem de Servigo, no subitem n° 6.5, que trata das disposigdes gerais, é dito que a empresa também deverd elaborar e manter atualizado 0 Perfil Profissiogréfico, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador, e fornecer a este cépia auténtica desse documento, quando de resciséio do contrato de trabalho. No Decreto n.° 3.048, de 06/05/99, que aprovou o Regulamento da Previdéncia Social, no seu Artigo 68 § 6°, € citado que a empresa devera elaborar e manter atualizado o Perfil Profissiogréfico, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador © fornecer a este, quando da rescisdo do contrato de trabalho, cépia auténtica deste documento, sob pena de multa Prevista no Artigo 283 deste mesmo Decreto. Verifica-se que 0 Decreto n.° 3.048/99, que foi editado posteriormente a Ordem de Servico n.° 600/98, procurou incorporar na integra a exigéncia que ja estava prevista naquele instrumento legal, conferindo, desta forma, ao Perfil Profissiografico “status” de exigéncia legal e obrigatéria passivel de penalidades pecuniarias por parte da empresa. A Ordem de Servigo n.° 623, de 19/05/99, emitida pela Diretoria do Seguro Social do INSS/MPAS, que disciplina os procedimentos a serem adotados pela linha de beneficios resolveu também exigir no seu item 25, que trata das aposentadorias especiais, subitem 25.2, as mesmas exigéncias da empresa em elaborar e manter atualizado o Perfil Profissiogréfico, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescis4o do contrato de trabalho, copia auténtica deste documento, sob pena de multa prevista no Artigo 283 do Regulamento da Previdéncia Social, aprovado pelo Decreto n.° 73.048/99. A falta de apresentacao do Perfil Profissiografico de trabalhador ou a falta de comprovante de entrega da cépia deste ao segurado, por ocasiao da rescis4o do contrato de trabalho, incorre na infragao do disposto no § 4° do Artigo 58 da Lei n.° 8,213/91 * INSALUBRIDADE — A palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina doenga, sendo que a insalubridade € a qualidade de insalubre. JA o conceito legal de insalubridade & dado pelo artigo 189 da Consolidagdo das Leis do Trabalho, nos seguintes termos: “Serao consideradas atividades ou operagées insalubres aquelas que, por sua natureza condigdes ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos a satide, acima dos limites de tolerancia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposigdo aos seus efeitos “. Analisando este conceito, verifica-se que ele é tecnicamente correto dentro dos principios da Higiene Industrial”. No campo da satide ocupacional, a Higiene do Trabalho é uma ciéncia que trata do reconhecimento, avaliagao e controle dos agentes agressivos possiveis de levar o empregado a adquirir doenga profissional, quais sejam: > Agentes fisicos - ruido, calor, radiagées, frio, vibragdes e umidade. —> Agentes quimicos - poeira, gases e vapores, névoas e fumos. > Agentes biolégicos - microorganismos, virus e bactérias Assim, por exemplo, um empregado exposto ao agente ruido, em certas condigées, pode adquirir surdez permanente. * LIMITES - Segundo os principios da Higiene do Trabalho, a ocorréncia da doenca Profissional, dentre outros fatores, depende da natureza, intensidade e do tempo da exposicao ao agente agressivo. Com base nesses fatores foram estabelecidos limites de tolerancia para os referidos agentes que, no entanto, representam um valor numérico abaixo do qual se acredita que a maioria dos trabalhadores expostos @ agentes agressivos, durante a sua vida laboral, nao contrairé doenga profissional. Portanto, do ponto de vista prevencionista, nao podem ser Rua Mal, Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Mitua ~ Centro ~ Blumenau~ SC CEP 89010-500 4 (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com,br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do Trabaino encarados com rigidez e sim como parametros para a avaliacéo e controle dos ambientes de trabalho Voltando ao artigo 189 da CLT, observe-se que a insalubridade sera caracterizada somente quando 0 limite de tolerancia for superado; isto 6, a lei tratou a questo do direito a0 adicional, deixando 0 aspecto prevencionista a critério da regulamentagdo do Ministério do Trabalho conforme preceitua 0 artigo 190 da CLT que estabeleceu o quadro de atividades insalubres, de caracterizagéo da insalubridade. © Artigo 190 confere ao Ministério do Trabalho a atribuicao de estabelecer os critérios ¢ limites de tolerancia para caracterizacdo das atividades e operacées insalubres. O Ministério do Trabalho, através da Portaria 3.214 (NR-15) estabelece os referidos critérios conforme discriminago que se segue: [Ruido 7 Anexo 1¢2 Calor ‘Anexo 3 luminag&o [Anexo 4 - (revogado pela Portaria 3.751) Radiagdo ionizante Anexo 5 | Pressées hiperbaricas [Anexo 6 Radiago nao ionizante ‘Anexo 7 - (uitravioleta, laser, microondas) Vibragdes ‘Anexo 6 Frio ‘Anexo 9 i Umidade: ‘Anexo 10 | Gases e vapores ‘Anexo 11 Poeiras minerais ‘Anexo 12 | [Agentes quimicos Anexo 13 ] [Agentes biolégicos Anexo 14 ne A Portaria 3.751 passou a adotar os niveis minimos de iluminamentos recomendados pela NBR-5413 da ABNT. Com relag&o a insalubridade por iluminag&o 0 artigo 2 (Paragrafo Unico da Portaria 3.751, de 23/11/90) estabelece o seguinte: “A partir da data em que se esgotar 0 prazo de 90 dias a que se refere o artigo | ficardo automaticamente revogados 0 subitem 15.1.2, 0 anexo 4 © o item 4 do quadro de graus de insalubridade, todos da norma regulamentadora 15, inserida na Portaria 3.214, Portanto, 90 dias apés a publicag&o da referida Portaria (26/02/91), a iluminagao nao é considerada como agente insalubre.” * AGENTES BIOLOGICOS - O Anexo n° 14 da Norma Regulamentadora n° 15 do Ministério do Trabalho, que trata da insalubridade por agentes biolégicos, traz bem tipificadas as situagdes contempladas pelo adicional, e que, por isso mesmo, tem suscitado muita controvérsia, Nao $6 pela utilizagao do critério qualitative da inspeg&o no local de trabalho, mas também pelo grau de subjetividade com que se tem tratado a questo. Outra questo importante a ser citada é quanto a exposi¢o do trabalhador; 0 anexo n°14 prescreve que 0 contato deve ser permanente, alids, dentro do preceito legal da insalubridade. De uma forma geral, os meios de transmisso dos agentes biolégicos sao: > Transmiss4o por contato direto ou indireto; — Transmissao por vetor biolégico ou mecanico; —> Transmissao pelo ar. Rua Mal, Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Métua ~ Centro - Blumenau~ SC CEP 89010-500 ‘® (47) 3036-8250 5 E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seauranca © Medicina do Trabaino E suas rotas de entrada sao as seguintes: inalacdo, ingestdo, penetracdo através da pele (parenteral), contato com mucosas dos olhos, nariz e boca. Via de regra, os trabalhadores, particularmente aqueles envolvidos com atividades em ambientes contaminados, nao deveriam comer, beber, fumar, guardar alimentos, colocar lentes de contato ou mesmo aplicar cosméticos ou perfumes sobre a pele dentro de tais recintos, Medidas simples, como por exemplo, 0 habito de lavar as maos, funciona como eficiente medida contra as contaminagées pelas mucosas. A hipétese mais trivial de risco biolégico € 0 contato dos profissionais da sade - incluindo- se nestes os patologistas, laboratoristas, cirurgides, dentistas, flebotomistas, pessoal que lida com emergéncias, banco de sangue, didlise oncologia - com pacientes, particularmente os infecto- contagiosos. A atmosfera do interior de um hospital possui grande carga microbiana, expondo nao 86 0s pacientes, que por sua vulnerabilidade se tornam presa facil, mas também os trabalhadores, que em algumas oportunidades, atuam como vetores de agentes Em 1988, 0 CDC (1988:37-388) publicou trabalho que lista os fluidos corpéreos para os quais se aplicam precaugées. Os cuidados se referem ao sangue e outros fluids que contenham sangue, além do sémen © secregao vaginal. As precaugées ainda so aplicadas para tecidos e 0S fluids: fluido cérebro-espinhal; fluido sinovial; fluido pleural; fiuido peritonial; fluido pericardial; fluido amnistico. As precaugées no se aplicam a fezes, urina, saliva, leite humano, secregdes nasais, pus, suor, lagrimas ou vomito, exceto se contiver sangue. Os equipamentos de protecdo individual, entre os quais so muito difundidas as luvas cirlrgicas de latex e mascaras (inclusive com filtros especiais), minimizam os riscos; porém, néo eliminam a possibilidade de contaminagdo, especialmente porque agulhas ou outros instrumentos Perfuro-cortantes podem atravessar com facilidade as luvas, produzindo ferimentos no trabalhador. A vacina também é encarada como equipamento de protegdo individual, no caso da Hepatite B confere imunidade em 90% dos vacinados, revestindo-se de tal importancia que ja comeca a fazer parte das reivindicagdes em acordos coletivos; inicialmente, porque imuniza o trabalhador do risco da exposigao, além de evitar que o profissional da salide possa servir como difusor, propagando microorganismos por onde transita, tanto no ambiente de trabalho como na comunidade. A imunizagao dos profissionais de satide é bastante difundida em outros paises. Medida da Secretaria de Estado da Satide (SP) tornou obrigatéria, a partir de julho de 1997, vacinagéo em todos os profissionais de satide, da rede publica ou privada, com a utiliza¢ao da vacina Triplice Viral, inicialmente devido a ocorréncia de casos de sarampo ocupacional, além do controle da Rubéola e da Sindrome da Rubéola Congénita * PERICULOSIDADE - O artigo 193 da CLT conceitua a periculosidade para inflamaveis e explosives da seguinte forma: "Sao consideradas atividades ou operacdes perigosas, na forma da regulamentaco aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que por, sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamaveis ou explosives em condigées de Tisco acentuado." © Ministerio do Trabalho através da Portaria 3.214, NR-16, regulamentou as atividades e operagdes com explosivos inflamaveis em condigbes de risco acentuado, bem como delimitou as areas de risco. Posteriormente, a Lei 7.369, de 20/09/85, instituiu 0 adicional de periculosidade para atividades em contato com energia elétrica, para sistemas de poténcia. O Decreto 93.412 de 14.10.86 regulamentou a referida lei estabelecendo as atividades realizadas em condigées de risco e as areas de risco, Rua Mal, Floricno Peixoto, n° 18 - Edificio Miitua - Centro ~ Blumenau - SC CEP 89010-6500 6 ‘@ (47) 3036-8250 & E-mail: gsso@unisaudeocupacional.combr UNI - SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT -Cooperativa de Servicos em Seguranca € Medicina do. Trabaino © Ministerio do Trabalho, através da Portaria 3.393 de 17.12.87, instituiu também o adicional de periculosidade para radiagdes ionizantes. © Artigo 193 da CLT estabelece como perigosas as atividades © operagdes em contato permanente com explosivos ¢ inflamaveis. No entanto, a referida lei ndo definiu o termo contato Permanente. A Portaria 3.214, NR-16, do Ministério do Trabalho, ao regulamentar a lei, também Nao definiu o referido termo. Assim, é necessario tecer as seguintes consideracées’ ~ A Lei N° 2.573, de 15/08/55, instituiu pela primeira vez no Brasil, 0 adicional de Periculosidade para os trabalhadores que prestavam servicos, em contato permanente, com inflamaveis. © Decreto 40.119, de 15/10/55, ao regulamentar a referida lei, conceituou de forma clara 0 termo contato permanente como o resultante da prestacdo de servicos, ndo eventuais, com inflamaveis. ~ Em 26/12/85 0 Decreto 92.212 (Revogado pelo 93.412), ao regulamentar a Lei 7.369 (Periculosidade com energia elétrica), também conceituou 0 termo contato permanente como o resultante da prestagao de servicos, nao eventuais, com energia elétrica. ~ Atualmente, a jurisprudéncia sobre o assumo é pacifica em adotar 0 conceito do contato permanente de forma idéntica aos dispositivos legais mencionados anteriormente. * PROPORCIONALIDADE - Quanto a proporcionalidade na exposi¢éo deve-se destacar 0 seguinte: - Conforme comentado anteriormente, 0 Decreto 92.212 estabelecia que o contato permanente com energia elétrica era resultante da exposicao nao eventual. No entanto, o Decreto $2.412 revogou expressamente o Decreto 92.212, estabelecendo trés condigdes de exposicao: 1) Situaco de exposigao continua. Neste caso 0 adicional incide sobre toda a jornada 2) Habitual e intermitente. Neste caso 0 adicional incide sobre as horas trabalhadas. 3) Eventual, sem incidéncia de adicional. Portanto, embora algumas decisées judiciais entendam que nao ha proporcionalidade, do ponto de vista técnico, as pericias devem se basear em critérios restritamente estabelecidos pelo Decreto 93.412. * RADIAGOES IONIZANTES OU SUBSTANCIAS RADIOATIVAS - Tendo em vista que 0 adicional de periculosidade por esse agente foi instituido por uma Portaria do Ministério do Trabalho, isto é, ndo ha lei criando esse direito, muitos entendem que a mesma é ilegal As atividades em condigdes de periculosidade por esse agente foram enquadradas dentro dos critérios técnicos estabelecidos pelo quadro de Atividades/Areas de Risco da Portaria 3.393 de 17.12.87. Quanto a sua ilegalidade ou inconstitucionalidade, trata-se de matéria estritamente juridica, sendo que a Justiga ainda nao se pronunciou sobre o assunto A Portaria N° 453, de 01.06.98, publicada no Diario Oficial da Unido em 02.06.98, do MINISTERIO DA SAUDE, SECRETARIA DE VIGILANCIA SANITARIA, aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes basicas de protecdo radiolégica em radiodiagnéstico médico & odontologico, dispée sobre 0 uso dos raios-x em diagnésticos em todo territério nacional e da outras providéncias. Rua Mal, Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Miitua ~ Centro ~ Blumenau~ SC CEP 89010-500 8 (47) 3036-8250 & E-mail: gsso@unisaudeocupacional.combr UNI- SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do. Trabalho * ELIMINAGAO / NEUTRALIZAGAO DA INSALUBRIDADE /PERICULOSIDADE Segundo 0 Art. 191 da CLT a eliminac&o ou neutralizacao da insalubridade ocorreré: - Com a adogao de medidas que conserve o ambiente dentro dos limites de tolerancia - Com a utilizagao de equipamentos de protegao individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerancia ‘A adog&o de medidas no ambiente (eliminacao) deverao ser prioritarias. No entanto, a constatac&o da eliminago da insalubridade devera ser feita com novas avaliagdes dos agentes nos postos de trabalho. Com relagao 4 neutralizagao através do uso de EPI deve-se salientar 0 seguinte: + © EPI deverd possuir fator de protegao capaz de reduzir a intensidade do agente abaixo do limite. Essa situag&o esta mencionada nos laudos. = O uso efetivo do equipamento é outro fator importante. A protegéo do EPI pode reduzir significativamente se for usado em somente parte da jornada - Com relagao ao aspecto juridico, o enunciado 289 do TST estabelece que o simples fornecimento do EPI nao basta, sendo necessario o uso efetivo e obrigatério. Com relagéo a periculosidade, nado ha a neutralizacdo através de utilizagdo de equipamentos de protecdo individual, pois a mesma é inerente a atividade. O pagamento do adicional de periculosidade somente podera ser cessado com a eliminagdo do risco ou da exposig&o ao mesmo. * VALORES DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE /PERICULOSIDADE: _O artigo 192 da CLT estabelece que o exercicio de trabalho em condigées insalubres, acima dos limites de tolerancia fixados pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepoao do adicional respectivamente de 40%, 20% e 10% de um salario minimo da regiao, segundo se classifiquem nos graus maximo, médio e minimo. grau de insalubridade depende do tipo de agente insalubre a que o empregado esta exposto. Por exemplo, o agente ruido gera adicional em grau médio, enquanto a poeira, grau maximo. Outro aspecto importante a ser considerado é que o grau no varia de acordo com a intensidade do agente; isto é, uma concentracao de poeira dez vezes superior ao limite gera o mesmo grau de insalubridade que uma concentracdo duas vezes superior ao limite de tolerancia A determinagao do grau de insalubridade é definida pela regulamentagao do MTb através da Portaria 3.214, NR-15. Deve-se salientar, também, que ¢ vedada a percepedo cumulativa dos adicionais de insalubridade, de acordo com o subitem 15.3 NR- 15, Portaria 3.214. Ou seja, 0 empregado exposto a dois agentes insalubres de diferentes graus percebe somente aquele de maior grau Para os agentes do mesmo grau, os adicionais ndo se somam. Assim, um empregado exposto a poeira (40%) e ruido (20%) tera somente 40% de acréscimo salarial. Embora as exposicées a dois ou mais agentes insalubres possam produzir maior agravo a salide do trabalhador, o MTb limitou a percep¢ao cumulativa. Alias, esse tema ¢ abordado do ponto de vista juridico pelo ilustre juiz do TRT 3* Regido, Dr. Sebastiao Geraldo de Oliveira, em seu trabalho publicado no Jornal Trabalhista n° 387 Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 ~ Edificio Mctua - Centro - Blumenau-SC CEP 89010-500 ‘® (47) 3036-8250 1 E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do Trabalho Com relago a periculosidade, 0 artigo 193 da CLT (§1) estabelece que o valor do adicional € de 30% sobre o salario sem os acréscimos resultantes de gratificagdes ou patticipagdes nos lucros da empresa, podendo o empregado optar pelo adicional que porventura ihe seja devido (art. 193, §2). Observa-se pelo artigo que os adicionais de insalubridade e periculosidade também no podem ser cumulativos, devendo o empregado fazer a opcdo. A incidéncia da insalubridade sobre o salério minimo ou salario profissional é tratada nos enunciados 137 e 228 do Tribunal Superior do Trabalho. INSTRUGAO NORMATIVA n? 99 do INSS de 05 de dezembro de 2003 Alterada pela Instrugao Normativa INSS/DC n° 118, de 14 de abril de 2005 ~ DOU de 18/04/2005 Procedimentos de Inspe¢ao Médico-Pericial em Empresas que Exponham Trabalhadores a Riscos Ocupacionais Art. 187. Compete ao INSS verificar se a empresa gerencia adequadamente seus riscos ambientais e ergondmicos de forma a proteger seus trabalhadores dos infortUnios trabalhistas. Art. 188. Considera-se, para efeito desta instrucdo, que | - 0 Programa de Prevengao de Riscos Ambientais (PPRA), nos termos da NR-08, visa preservagao da satide e da integridade dos trabalhadores, pela antecipacSo, pelo reconhecimento, pela avaliac&o e, conseqlientemente, pelo controle da ocorréncia de riscos ambientais, sendo sua abrangéncia e profundidade dependentes das caracteristicas dos riscos € das necessidades de controle, devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento; Il - 0 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é obrigatério para as atividades relacionadas mineragdo, deve ser elaborado e implementado pela Empresa ou pelo permissionério de lavra garimpeira e substitui o PPRA para essas atividades, nos termos da NR — 22, do M.T.E.; lll = 0 Programa de CondigSes e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construgao (PCMAT), nos termos da NR-18, obrigatério para estabelecimentos que desenvolvem industria da construgao, grupo 45 da tabela CNAE, com vinte trabalhadores ou mais, implementa medidas de controle e sistemas preventivos de seguranca nos processos, nas condigbes e no meio ambiente de trabalho; IV ~0 Programa de Controle Médico de Satide Ocupacional (PCMSO), nos termos da NR- 07, objetiva promover e preservar a satide dos trabalhadores, a ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento, a partir do PPRA e do PCMAT, com o carater de promover prevencdo, rastreamento e diagnéstico precoce dos agravos a satide relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclinica, além da constatagéo da existéncia de casos de doencas profissionais ou danos irreversiveis a satide; V = 0 LTCAT uma deciaracao pericial emitida por engenheiro de seguranca ou por médico do trabalho habilitado pelo respectivo érgao de registro profissional, que é parte integrante do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, e tem por finalidade: ‘a) apresentar os resultados da analise global do desenvolvimento do PPRA, do PGR e do PCMAT, nos termos dos itens 9.2.1, 9.2.1.1 e 9.3.1 da NR-09, do MTE; b) demonstrar o reconhecimento dos agentes nocivos ¢ discriminar a natureza, a intensidade e a concentracéo que possuem, nos termos do item 9.3.3 da NR-09, do MTE; ©) identificar as condigées ambientais de trabalho por setor ou o processo produtivo, por estabelecimento ou obra, em consondncia com os demais artigos deste capitulo, e com os demais expedientes do MPAS, do MTE ou do INSS pertinentes; 4) explicitar as avaliagdes quantitativas © qualitativas dos riscos, por fungao, por grupo homogéneo de exposicao ou por posto de trabalho. Rua Mal, Floriano Peixoto, n® 18 ~ Edificio Mitua ~ Centro ~ Blumenau~ SC CEP 89010-500 9 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional,com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL A. UNISESMT - Cooperative de Servicos em Seguranca € Medicina do Trabalho VI - 0 Perfil Profissiografico Previdenciario - PPP (Anexo XV), é 0 documento histérico- laboral, individual do trabalhador que presta servigo & empresa, destinado a prestar informacdes ao INSS relativas a efetiva exposicao a agentes nocivos que entre outras informacdes registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no LTCAT e resultados de monitorizaco biolégica com base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-8); § 1° O PPP deve ser emitido pela empresa com base no LTCAT e assinado por representante administrativo e médico do trabalho, e ainda pelo engenheiro de seguranca do trabalho, de conformidade com o dimensionamento do SESMT; § 2° O PPP devera ser emitido magneticamente com a seguinte periodicidade. a) anualmente, na mesma época em que se apresentar os resultados da andlise global do desenvolvimento do PPRA, do PGR e do PCMAT, nos termos dos itens 9.2.1, 9.2.1.1 e 93.1 da NR - 09, do MTE; b) nos casos de alteracao de “lay out” da empresa com alteragdes de exposicdes de agentes ocivos mesmo que o codigo da GFIP/SEFIP nao se altere; § 3° O PPP devera ser emitido fisicamente (meio papel) nas seguintes situagdes: a) por ocasiéo do encerramento de contrato de trabalho, quando deverd ser emitido em meio fisico (papel), em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o empregado mediante recibo; b) para ser encaminhado 4 Pericia Médica da Previdéncia Social, em meio fisico (papel), por ocasiao de requerimento de beneficios por incapacidade; ¢) para fins de requerimento de reconhecimento periodos laborados em condigdes especiais; § 4° A nao manutencao de Perfil Profissiografico Previdenciario atualizado ou 0 nao fornecimento do mesmo ao empregado, por ocasiao do encerramento do contrato de trabalho ensejara aplicagao de multa prevista na alinea “o", inciso Il, art. 283 do RPS: Vil — 0 PPP respalda ocorréncias e movimentagdes em GFIP, sendo elaborado ¢ atualizado anualmente pela empresa empregadora, pelo Orgao Gestor de Mao de Obra (OGMO), no caso do Trabalhador Portuério Avulso (TPA) @ pelo respectivo sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso nao portuério. Vill = a empresa contratante de servigos de terceiros intramuros devera informar a contratada os riscos ambientais relacionados a atividade que desempenha e auxilid-la na elaboragao e na implementagdo dos respectivos PPRA, PGR, PCMSO e PCMAT, os quais terao de guardar consisténcia entre si, ficando a contratante responsavel, em ultima instancia, pelo fiel cumprimento desses programas. Com 0 advento nas agdes exaradas na Instrugao Normativa n° 99 de 05 de dezembro de 2003 para serem cumpridas a partir de 01 de janeiro de 2004, e alteradas pela INSTRUCAO NORMATIVA INSS/DC n? 118, de 14 de abril de 2005 - DOU de 18/04/2005, mais do que nunca é necessario as Empresas que estéo dispensadas de possuirem SESMT proprio, contratarem servigos de uma Empresa que atue tanto na érea de Medicina Ocupacional, bem como na area de Engenharia de Seguranga do Trabalho. Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mictua~ Centro - Blumencu~SC CEP 9010-500 10 ‘@ (47) 3036-8250 © E-mail: gsso@urisaudeocupacional,combr UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT -Cooperativa de Servicos em Seauranca © Medicina do. Trabaino 3. OBJETO DO TRABALHO: © presente trabalho tem por objetivo avaliar as condigdes laborativas das fungdes em atividades na Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA, através da realizagao do Laudo Ambiental, com vistas a exposigo de agentes agressivos (riscos ambientais), com a finalidade de classificar as atividades como Insalubre e/ou Periculosa. 4. DADOS GENERICOS - LOCAL DA AVALIAGAO: EMPRESA OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA NPY 04.330.830/0001-38 ATIVIDADE Construgao de edificios. CODIGO CNAE —_—Codigo Nacional de Atividades Econdmicas - 41.20-4-00 GRAU DE RISCO 03 (Trés) - Quadro | da NR-4 ENDERECO Rua: Elsa Gomes n° 28-Sala 01 Bairro: Fortaleza Blumenau SC. CEP 89.057-080 Foram efetuadas visitas @ empresa para a obtengao das informagdes necessarias na elaboragao deste laudo. Acompanhou a avaliagdo 0 Técnico de Seguranga do Trabalho, Sr. Vedelino Junior da Silva (representante da UNI SAUDE) e a Sra. Aline (representante da Empresa) 5. CONSIDERAGOES GERAIS SOBRE A EMPRESA: A empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA, atua no segmento de Construgao Civil. Possue sede fixa, onde sao executadas as atividades administrativas, ¢ os colaboradores do setor de obras atuam em obrasilocais previamente contratados. UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca © Medicina do. Trabaino 6. QUADRO FUNCIONAL: A-empresa conta com um total de 11 colaboradores, assim distribuidos: NP SETOR CARGO OCUPANTES ‘Auxilar Administrative oF ADMINISTRATIVO. Financeiro on Servigos Gerais o1 Engenheiro Civil 01 Pedreiro o1 Auxiliar de Pedreiro 01 Carpinteiro 01 Coen ar Ajudante Carpintaro on Encanador 01 | Eletrcista 01 Pintor on 7. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIACAO: Para a determinacao da exposi¢éo ao agente fisica ruido, foi utilizado 0 método quantitative através da amostragem por dosimetria, conforme Norma de Higiene Ocupacional NHO 01 da Fundacentro e de acordo com o critério definido no anexo 01 da Norma Regulamentadora n® 15 - “Ruido’. Foi utilizado Audiodosimetro marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500, n° de série 080512865, devidamente aferido com auxilio do calibrador modelo 1351, da marca TES, n® série 020103926 € aparelho modelo DEC 490, medidor de nivel sonoro digital marca INSTRUTHERM, n° de série 10072647, Os agentes ergonémicos € outros agentes que podem gerar acidentes também foram considerados, através de avaliacao qualitativa, baseada na observacdo das tarefas e dos locais de trabalho. Para avaliagéo do nivel de iluminamento foi utlizado 0 método quantitative, medigées através de Luximetro digital Marca LUTRON modelo LX-105, n° série L665839, em conformidade com a IEC-801-2/3/4, escala do instrumento utilizada: 2000 Lux. Para a determinagao da exposi¢éo aos agentes quimicos utllizaram-se o método qualitative de avaliaggo, de acordo com o critério definido no anexo 13 da Norma Regulamentadora n° 15 - “Relacdo das atividades e operacées, envolvendo agentes quimicos, considerados insalubres em decorréncia de inspecao realizada no local de trabalho”. Rua Mal. Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Mitua - Centro - Blumenau~ SC CEP 89010-500 12 ‘ (47) 3036-8250 5 E-mail: gsso@unisaudeocupacional,combr UNI- SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do Trabalho 8. METODOLOGIA DE AVALIAGAO: Anilise Qualitativa © reconhecimento dos agentes ambientais no local de trabalho constitui uma importante etapa do processo de avaliac4o da exposig&o ocupacional. Esta etapa tem por objetivo identificar a possivel ocorréncia de agentes nocivos a satide e a integridade fisica dos trabalhadores, bem como os fatores ambientais a eles associados e sua possivel influéncia na exposicao dos empregados, 0 tempo de exposicao aos agentes nocivos @ as caracteristicas do trabalho executado. Esta etapa do trabalho de avaliago de riscos, finalmente, tem por objetivo identificar todos os elementos necessatios ao planejamento adequado de uma estratégia de avaliacdo, que possibilite a correta caracterizacéo das atividades, do ponto de vista da insalubridade © da periculosidade. O trabalho de reconhecimento de riscos envolveu a coleta inicial de informagées através de visita preliminar nos locais de trabalho, observagées detalhadas das atividades, entrevistas com os trabalhadores pessoal de supervisao. Anilise Quantitativa > Avaliag&o do Ruido Os niveis e as doses de ruido foram determinados com o Audiodosimetro marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500. O instrumento foi calibrado no local das medi¢ées com auxilio do calibrador TES-modelo 1358, de acordo com as instrugSes do fabricante e configurado para expressar 0s resultados de dosimetria de ruido de acordo com os critérios definidos na NR15 - anexo 1 Os tempos de amostragem foram dimensionados de forma que pudessem ser repre- sentativos da exposigao dos empregados durante toda a jornada de trabalho Os resultados das medigées apresentados neste laudo mostram os valores dos niveis de ruido médios integrados correspondentes as doses determinadas para cada um dos cargos avaliados. Os niveis de ruido médios integrados foram calculados, portanto, a partir dos valores das doses, utilizando-se a seguinte equacao: Lavg (ABA) = 85 + {16,61 x log [5,28 x (© doses) + (© tempos de exposigao)]} © Lig representa a exposic¢Zo ocupacional ao ruido, em dado periodo de trabalho (oito horas, neste relatorio), cujo valor integra todas as variages de niveis de pressdo sonora aos quais os trabalhadores estiveram expostos durante toda a jornada de trabalho. As medidas dos niveis de iluminamento foram feitas com auxilio do luximetro INSTRUTHERM, modelo LD-250. As leituras foram feitas no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual. Rue Mal. Floriano Peixoto, n° 18 ~ Edificio Matua~ Centro - Blumenau-SC CEP 89010-500 13 ‘® (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL 2S. UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca € Medicina do Trabalho VALORES DE REFERENCIA 2 Limites de Tolerancia para Ruido A avaliagao da exposigao dos trabalhadores & feita comparando-se os niveis de press4o sonora com os limites de tolerancia dados pelos anexos 1 e 2 da Norma Regulamentadora n° 16, da portaria 3.214/78, do Ministério do Trabalho. Sao os seguintes os limites de tolerancia para ruido continuo ou intermitente (anexo 1 da NR15) NiVEL DE MAXIMA EXPOSIGAO RUIDO DIARIA 8 (A) PERMISSIVEL Shores horas horas e 30 minutos Shores e 30 minutos ‘Shores _ Dhoras o 40 minutos 2hovas 15 minutos Tora e 45 minutos. Thora e 15 minutos '35 minutos '30 minutos: 25 minutos 15 minutos 10 minutos: T minutos Obs.: Nao é permitida exposicao a niveis de ruido acima de 115 dB (A), para individuos que nao estejam adequadamente protegidos. Tal situacao é considerada risco grave e iminente. De acordo com o item 6 do anexo 1 da NR15, se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais periodos de exposicao ao ruido, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que se a soma das seguintes fragdes: Cy + Colney ler Cn Th T2 Ts Th Exceder a unidade (1) ou 100%, a exposicao estard acima do limite de tolerancia Na equacao acima, Cy indica 0 tempo total durante o qual o trabalhador fica exposto a um nivel de tuido especifico € T, indica a maxima exposigo didria permissivel a este nivel, segundo a tabela anterior. Rua Mal, Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mitua ~ Centro ~ Blumenau-SC CEP 9010-500 4 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional com,br UNI- SAUDE OCUPACIONAL % UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do. Trabaino 2 Limites de Tolerancia para Exposi¢éo ao Calor A exposigao ao calor é avaliada através do “indice de Bulbo Umido - Termémetro de Globo” (IBUTG), definico pelas equagées que seguem 1. Ambientes sem carga solar: IBUTG = 0,7 Ton + 0,3 Tg 2. Ambientes com carga solar: IBUTG = 0,7 Ton + 0,2 Tg + 0,1 Tbs Onde: Ton ~ temperatura de bulbo Umido natural Tg - temperatura de globo Ths — temperatura de bulbo seco QUADRO N° 1 — Limites de Tolerancia para Exposicao ao Calor, em Regime de Trabalho Intermitente, com Periodos de Descanso no Proprio Local de Prestacao de Servico. Tempo de Trabalho e Tipo de Atividade ‘Tempo de Descanso Leve ‘Moderada Pesada Trabalho Continuo ie 30 Ale 26. Ate 25 30,1°a 206° | 26.¢°a 28.0" 25.1°a25.° 45 minutos de rabaho 1 minutos de descanso 3D minutos de vabaino 30 minutos de descenso Tee ae eee sis°aszz' | 298°a3i,t" 28,0 230.0" INaO 6 permisio o abalho, Som @adoqa0 | —Acima Ge aaawr ie medidas adequadas de controle 32 x 307°a3ta® | 28.1°2 204° 260° 27.9" QUADRO NP 2 - Limites de Tolerancia para Exposicao ao calor, em Regime de Trabalho Intermitente com Periodo de Descanso em Outro Local (local de descanso). mokeaumy | Nguree OBSERVAGOES 175 305) 200 30.0 oa ia eae M,~ Taxa Metabélica do Trabalho 300 Te ‘, = Tempo de Exposicto Trabalhando [Mj ~ Taxa metabélica no local de descanso 360, 26.5 ‘Te~ Tempo de descanso 400, 260 IBUTG,—no local de trabalho IBUTG. ~no local de descanso cD 255 [M~ Taxa de metabolismo mécia ponderada 300 eal IBUTG -mécia ponderade para uma hora M= (Wx T.# Myx Ts) +60 IBUTG, x7, + IBUTG,x T.) + 60 Para fins deste item, considera-20 como local de deacanso, ambiente termicamente mals ameno, como trabalhador em repouso ou exercendo atividade lev. Os tempos devem ser tomados no periodo mais desfavoravel do ciclo de trabalho, sendo T; + Ty = 60 minutos. Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mitua - Centro - Blumenau~SC CEP 9010-500 15 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@uniscudeacupacionalcom.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca € Medicina do. Trabalho QUADRO 3 - Taxas de Metabolismo por Tipo de Atividade TIPO DE ATIVIDADE ‘Sentado em repouso Tabane Lave Sentado, movimentos moderados com bragoe e tron (ex: datiiografia) Sentado, movimentos moderados com bragos e pernes (ex crgi) De pe, trabaino leve, em maquina au bencada, principalmente com os bragos. "Trabalho Moderado 'Sentado, movimentos vigorosos com bragos e pernas. De pi, trabalho leve em méquina ou bancada, com alguma movenentagSo. De pi, trabalho moderedo em maquina ou bancada, com alguma movmentaggo /Em movimento trabalho moderaco de levantar ou empurrar. Trabalho Pesado Trabalno intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.:remogo com p). Trabalho fatigante EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL - EPI's E necessario que se mantenha o controle documental da entrega destes Equipamentos de Protegao Individuais - EPI's, sempre atualizado, efetuando auditorias a fim de garantir o recebimento, uso e troca dos equipamentos. Para que o EPI cumpra sua fung&o, 0 usuario devera estar devidamente orientado e consciente do uso do EPI como medida de protecao. A empresa podera substituir os EPI's por similares, desde que atenda a protecao desejada © que possua Certificado de Aprovacao — CA, emitido pelo MTE. Na tabela a seguir esto listados os EPI's fornecidos aos funcionérios. Estes EPI's neutralizam ou atenuam os efeitos da nocividade dos agentes sobre os funcionarios. SETOR FUNGAOICARGO EPI [ca ‘ADMINISTRATIVO Senigos Gerais Tuva de Latex | 16897 Engenheiro Chi | Calgado de Seguranga 26517 | Capacete de Seguranca | 2585683498 Pecraro Calgado de Seguranca 26511 ‘Arian de Pedreiro Capacete de Sequranca | 25856/83408 Carpintere L.wa de Algodo Pigmentada i CEERACIONAL Encanador Gculas de Seguranga Escure | 19628 Pintor Eletrcista Capacete de seguranga | 26856763408 Calgado de Seguranca 26511 Cinto Tipo Mosquetto__| 10288 OBSERVAGAO: Verificar EPIs Recomendados além dos jé existentes > Implantar © uso de creme protetor para @ pele tipo grupo ts, respirador PFF1, Protetor solar, protetor auricular, cinto de seguranga, capa de chuva, bota de borracha: Pedreiro e Auxilar de Pedreiro. >» Implantar 0 uso de protetor solar, respirador PFF1, cinto de seguranca, protetor auricular: Carpintero, Ajudante de Carpinteiro, » Protetor solar, creme protetor para a pele tipo grupo 3: Encanador. > Protetor solar: Eletricista. Rue Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Matua~ Centro Blumenau- SC CEP 89010-500 ‘ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@urisaudeocupacional.com br UNI - SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do. Trabaine 10. CONCLUSAO Considerando as avaliagdes citadas e de acordo com 0 exposto nas disposicdes legais pertinentes a este trabalho, segue abaixo quadro resumo, caracterizando as atividades funcionais de acordo com o riscolagente e a respectiva caracterizagdo da atividade no contexto da Insalubridade e Periculosidade. Setor/Fungio Riscos Fisico Quimiee Biolégico ‘ADMINISTRATIVO Raxilar Administrative Neo Nao Nao Financeiro Nao Nao Nao Servigos Gerais Nao Neo Nie ‘OPERACIONAL Engenheiro Civi Nao Neo Nao Peder Isaac ubrade Grumedoz0% | giraaubndede Nao Tioxllar de Padreiro Trealabidade Insalibrdade | crumedo 2% | lssbndage Nao Trae Corina) Grau madlo 20% Ngo Nao Aludante Carpinteiro Trsaaae 1 raumédio 20% Nes Nao Encanador Nao Nao ~ N&O Eleticista Nao Nao Nao Treabrdade ard Nao raumedio 20% Nao Bua Mal, Floriano Peixoto, r® 18 - Edificio Miwa Centro ~ Blumenau- SC CEP 69010-500 7 @ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional,combr UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do Trapeiho 41. RESUMO FUNCIONAL ~ PERFIL PROFISSIOGRAFICO PREVIDENCIARIO Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA ‘Setor ADMINISTRATIVO are 7 Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO DESCRICAO DO LOCAL DE TRABALHO | DESCRICAO DA ATIVIDADE ea de alvenaria com aproximadamente 18| | Responsavel por arquivo, documentos pertinentes @ burocracia de 1m®, piso ceramico, paredes de slvenaria com} | obras e compras, janelas . pé direito 2,90m, teto de forro de PVC , ventilago através de ar condicionado lluminagao artifcial através de lampadas fluorescentes sobrepostas MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES A atvidade nd requer a adocao de medidas de controle, para a | | proteqde do ocuparte do cargo conta'aapdo de agertesHicos, ‘uimicas e boldgcos. EXPOSICAO A FATORES DE RISCO Tipe FatordeRisco ——-_“Intensidade Técnica eC | eer | CAEPE |_Coneentracio ___Utilizada___| Eficaz | Eficaz Fisico Ruido [40B(A) | Medico NA. | NA NA |instantanea ig) Quivico —|Tnexistentes ] Qualtativa WA. [NE NA | [| Ergonémico | Posturas Inadequadas Gualitativa WA | NA NA alo ui) Cadera ecitada, com regulagem de ature Suporte Ge brages. NOTSbOGK sem regulagem de ature © som cade auxiar | Mesa de trabalho madela simples de fermica. lz FATORES ERGONOMICOS [Must irinamento ma [edie —|~ Recomendado NBR 541392 | Rudo (eanfor acistcajem 38 ea de Yabalna 225 300 40] Valor de Reteréncia NR‘ | 65 RECOMENDACOES ¥__ Recomenda-se utlizagdo de suporte para o Notebook e teclado auniia, para correto aluste postural do colaborador. Recomenda-se a promocdo de melhorias no sistema de iluminacdo, para adequacSo dos niveis de lluminamento 20s valores de iuminancia recomendados pela NBR 5413, PARECER TECNICO CONCLUSIVO 7 Nivel de ruido para confer acistion com valor inferior ‘ressBo sonore maxima recomendado _Nlveis de tuminamento abaixo do valor ce iluminancia minimo recomendado para a atividage (NR-17 - ERGONOMIA), CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE Segundo s Portaria 3214 do Ministrio do Trabatno em suas Normas Regulamentadoras ‘Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA “i careciarzagin aca vai equals a candies Ge Vaso perTaneGwn oe Aga Cbeanadae a normadae dani evarlamariode carp. v A Marcio de Oliveira Moraes - engenheiro de Seguranca do Trabalho LE CCREAISC - 0929719 NIT 12063603 708, Rua Mal. Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Miitua ~ Centro ~ Blumenau - SC CEP 89010-500 18 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@uniscudeocupacional.com.br = UNI- SAUDE OCUPACIONAL % UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca © Medicina do. Traseino Empresa ‘OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Setor _ADMINISTRATIVO Cargo AUXILIAR FINANCEIRO DESCRIGAO DO LOCAL DE TRABALHO DESCRIGAO DA ATIVIDADE ‘rea de alvenaria com aproximadamente 18| | Responsavel por contas a pagar e a receber. 1m, piso cerdmico, paredes de elvenaria com Janelas . pé direito 2,90m, teto de forro de PVC , ventilacdo através de ar condicionado lluminagao artificial através de lampadas: MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES fuorescentes sobrepostas A atividade no requer @ adooio de medidas de controle, para a protege do ocupante do cargo contra 8 ago de agentes fisicos, Quimicos e biotbgicos EXPOSICAO A FATORES DE RISCO 7 Tipo FatordeRisco | _Intensidade Técnica EPC | _EPr Concentragzo | __utilizada__Eficaz | Eficaz Fisico Rulde 4008 (A) _|Medigao NA | NA instantanea a aurea Yrovctenes i= ‘Qualitative NA | NA NA 2 Biolégico inexistentes: = ‘Qualitative WA [NA NA ‘| Erconémico | Posturas inadequadas | — uaitatva NA | NA NA wl | B/C) Cadera extotada, com regulagem de ature e supore de brapos, Notebook sem egulegem de aura Sem Tecado aUxiar ‘SJ Mesa de trabalho modelo simples de formica Z FATORES ERGONOMICOS 2 [vel ominament a WisdidS | Recomendado NBR 5415162 | Rudo (Convoro seustco] em a6 (AL ea de trabalho 301 300 40 | Valo: de Reforéncia NR-1T ea RECOMENDACOES Recomenda-se utiizegso de suport pare o Notebook e teclado auxier. pare correto ajuste postural do colaborecor. Nivel de ruido para confarto sciatica com valor inferior ao nivel de pressio sonore maximo recomendado pela NR-17 *_Niveis de iuminamento adequados 20 valor de lumindncia minimo recemendado para a stivicade (NR-17 - ERGONOMIA), CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segundo a Fortra 3.214 do Mnistério do Trabalho em suas Normas Regulamentadoras, Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA "coracurzacao aca vai quarts a cadies de Vabaho paTarecron ca squoas bsovaisr€ orraias Gra olevartaneta de carbo = Marcio de Oliveira Moraes - engennero ee Seguranga do Trabalho Esuametau (SE) ahora 2012) CREAISC - 0928718 NIT 120 59603 70 Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mutua - Centro - Blumenau- SC CEP 89010-500 19 @ (47) 3036-8250 E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br = UNI - SAUDE OCI Seguranca © Medicin: UPACIONAL LUNISESMT - Coopsrativa de Servicos em ‘ado. Trabalho Japroximadamente 100 my, piso ceramico, paredes de alvenaria, pé direito 2,50 m, teto de. Empresa | OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Setor_ ADMINISTRATIVO aoa Cargo SERVICOS GERAIS DESGRICAO DO LOCAL DE TRABALHO DESCRICAO DA ATIVIDADE rea de citcukgdo do trebaho com] |Realizar @ Limpeza de janelas, méveis, limpar 0 piso inferior @ superior, impar os sanitarios; impar a recepoo; recolhimento de Iixo dos sanitarios e areas administrativas, Torro de pvc, ventlacéo natural através de jjanelas e por ar condicionado, iluminacao Natural e artifical por lumindvias fuorescentes, ‘Sao dtimas as condigdes de higiene e limpeza do ambiente de trabalho. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES 2. INDIVIDUAIS Luva latex 7 7 EXPOSICAO A FATORES DE RISCO_ j Tipo T Fator de Risco Intensidade | ‘Técnica EPC EPI CA. EPI Concentragio | Utiizada | eficaz | efcaz bt Fisico Ruido 45 dB (A) Medicao NA NA | NA. | insiatsnea | {8 | Guimico [Produtos comissantarios_/— ‘Quaitativa WA_[ Ss 76887 Bi Sideaico | Merorgenismee : Gusltatve | NA] S| T6807 z 2 eganamice | Posturas nadequadas |= ‘ualatva NA| WA [WA 3 8 FATORES ERGONOMICOS 3 aa sWeaido | ecenandnte NBR e41S82-| Rui eoioTo aa) en eA) VARINA = 0 Fee iar ae Rene NIT z | = RECOMENDAGOES 7 Wanter 0 procedimenio de nlo tocar o sto ou qualquer pate da pele com as les eas também, oe lava rernurets os estar dpune sobao se usdas anes deta, PARECER TECNICO CONCLUSIVO 7 Nivel de ruido para confone apistice com valor inferior ao nivel de pressio sonore ménimo recomendado pela NR-17. Y- Protecto da pele contra contato direto com produtos quimicos domissanitaios e agente biolgica assegurads pelo uso| adequado de luvas de Istex CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE Segundo a Porara $214 do Ministerio do Trataino em suas Normas Reguamentadoras Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA “carecaruagho aca vila equate cocies de Vabaha parrarecten cae aguas cbservadeseibrmatas dani levanlaeno campo Marcio de Oliveira Moraes - Engentetro de Seguranga do Trabalho Blend (6) eras 20 13) ‘CREA'SC ~ 082971-9 INIT 120,53608 70.8 Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 ~ Edificio Mitua- Centro ~ Blumenau~SC CEP 89010-500 & (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do. Trabalho Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA ‘Setor ‘OPERACIONAL Cargo ENGENHEIRO CIVIL DESCRICAO DO LOCAL DE TRABALHO ea de alvenaria com aproximadamente 18 ‘m?, piso cerdmico, paredes de alvenaria com Janelas , pe direito 2.90m, teto de forro de PVC ., ventilagao através de ar condicionado lluminagao arifcial através de lampadas fluorescentes. sobrepostas. DESCRICAO DA ATIVIDADE Realizar a claboragdo das plantas das obras, bem como ‘acompanhar 0 andamento de realizacdo das mesmas nas areas de trabalho. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES © INolviDuaIs Calgado de Seguranca Capacete de Seguranca EXPOSICAO A FATORES DE RISCO | Tipo Fator de Risco Intensidade Técnica EPC] epr | CALEPr Concentracio | __Utizada___| Eficaz | eficaz Fisieo | Ruide 40.dB (A) | Medigao NA. | NA NA instantanea | Guimico —[inexistontes = Qualiaiva NA | NA | NA | &[Ergendico [Postar adeqvades | Gualiative NA | NA NA Bo | (0) Cadet estofade, com reqlager de aura e suporie de bragas. Monfor([CD) eam raquagem de alura Mota do Wabaio modelo simples de fémica =| FATORES ERGONOMICOS: & [Nivettuminamento UD Medio |” Recomencado NBR 5413/02 | Ruldo(confona acla¥oo] em dBA) rea de rabalho 318 300 40 | Valorde Referéncia NR-I7 65 RECOMENDACOES: ¥__Recomenda-se ulizagdo de suport para © Monto para coretoauste postural do colaborador PARECER TECNICO CONCLUSIVO. Nivel de ruido para conforo acistico com valor inferior 20 nivel de pressio sonora maximo recomendado pela NR-17 Nivess de iuminemento adequados ao valor de lluminancia minmo recomendado para a atividade (NR-A7 — ERGONOMIA) CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segunco a Portaria 3.214 do Ministerio do Trabalho em suas Normas Reguiamentadoras Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA A casein oa vai nqueio a codes de tabaloperrarecer cone equals ctsevadesoHfomades dra valent de carbo, — Abril Marcio de Oliveira Moraes - Engenhe'ro de Seguranga do Trabalho Buumeno (SC)~ Ab a012 seems aaa Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mtua - Centro - Blumenau- SC CEP 89010-500 at B (47) 3036-8250 = E-mail: asso@uniscudeocupacional.com br UNI- SAUDE OCUPACIONAL B® UNISesMr- Cooperativa de Servicos em Ya Scquranca © Medicina do Trabalho Empresa | OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Setor ‘OPERACIONAL [Cargo PEDREIRO i = DESCRICAO DO LOCAL cnacho Dou DESCRICAO DA ATIVIDADE Te agaces coast We Constusse “Ci Se Geconovem nes maa Varedes areas eos Berens, com ondess, de Executar trabalnos de avenara, concrelo e oues malenlais guando-se por” desenhos, esquemas e especifcacées e uilizando processos e instrumentes pertinentes 20 officio, para constr, reformar ou reparar prédioe obras eerileres: MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES ambientes que variam em a eae ge sagen case anc precomanomene Sto Lava aigodio realizadas a céu aberto. | Oculos de Protecdo VER RECOMENDAGOES SSS eel EXPOSICAO A FATORES DE RISCO Tipo Fator de Risco Intensidac Técnica EPC | EPr | CALEPT Concentragso Utilizada | Eficaz _ Eficaz Fisica Fu ambiente 52081) | Dosimetia NA] S we Fis Triad = Cuaiaive NAS Ver (Eventual) recomendagoes Fra Raciacao rao onzarie J = Cualatve NA |S Ver a Golan | recomendagbs Sl auimics ‘Alcals Cauatees = ‘uainaiva NA |S ca recomencagses 1y [Boas —— [Teton = [Guat WA WE NA. Ergonomico | Posturas inadequadas, = ‘usitatve NA | NA NA 4 rmovimentagao de materia | 3 FATORES ERGONOMICOS Nivel Tominamanto (a) Medide | Recomendado NBR 5413/62 Ruldo. em a8 (A) < VARIAVEL = = BEI] — Valor de Reteréncia NRAS | 85, RECOMENDACOES Y Recomende-se a Uilzagio de protetor solar, pela exposiggo aos ral uifavioela do So) em vitude de Wabalhes @ ou abet. Recomenda-se a Utiizaglo de cinto de seguranca (trabalhes em altura), creme de protegto tipo grupo 3 para méos (trabaihos com cimento, ca e similares) mascara PEF1 (posiras na execucao de corte de tjolos, pisos, etc). Rocomenda-se 2 utlizagdo de protetor auricular. (Exposicao 20 ruldo, bota de borracha, capa de chuva, lwva de latex) Exposigdo @ umidade. (aqua no processo e trabalho a cau aberto), PARECER TECNICO CONCLUSIVO Y Alividade desenvolvida em presenca de niveis de presso sonora superiores ao limite de tolerancia fade pela portanla MTb n® 3.214, de OB de junho de 1878, anexo 1, para jomadas de 8 hores diarias. Exposigao controlada quando utilzado equipamento de protecdo individual adequado Y Exposictio eventual a umidade (Utiizaco de agua no processo @ trabalho @ ou aberto). Neutraizada quando utilzado de Pls adequado (bota de borracha, capa do chuva, luva de latex) Y Bxposiggo @ radiagao nao lenizante (solar ~ trabalho @ céu aberto). Neutralizado quando utiizado 0 EP! adequado (protetor solar Exposigao a cimento e cal (manuseio de alcalis cdusticos), Neviraizado quando o uso de EPI acequado (lva de latex — creme protetor para @ pele) v Exposicdo & posira de silica. Neutralizado quando uso do EP! (respicador PEF CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE seaundo a Poraria 3.214 do Mnistrio do Trabalho om suas Normas Regulameniadorse Atividade INSALUBRE de GRAU MEDIO ~ Agentes Fisicos Ruido Anexo O1 NR 15-Agentes Quimicos Alcalis ‘Austicos ~ Anexo 13 NR1S ~ Neutralizado quando uso adequado de EPI. Atividade NAO PERICULOSA sa aa Marcio de Oliveira Moraes - Engenheic de Seguranca do Trabalho Brummer (SC) Abnl/2013) CREAISC - 0929719 NIT 12059603 706 aca vale nga scones J aaa peranscere cu aoe dbonaca eiNimnadee rns olevantavate ce cape Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio AMdtua ~ Centro - Blumenau~ SC CEP 9010-500 22 ‘ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL A. UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do. Trapaino Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA ‘Setor OPERACIONAL AUXILIAR DE PEDREIRO DESCRICAO DA ATIVIDADE ‘Audar 6 erescar Vabalos Ge averafa cones © Oulos Tialeta, naurar Gren, wea, agla @ ous Mates, dosardo 2s quariceces na foma Flcada, para Ober a spamassa ser ompregaco na execucte Se aivenaras,esseniamenio ce lacrinos e meters sins Aular 9 pede a consrut tundagses, empregendo | pedras. tos ou concreto, para formar a base de aedes, muros e constugbes similares ateentar los latrines ou pedras segundo cs desennos ® formas iaiades © unindo-os com afgamacse acequada pa’ ‘exeuiarpsredes, plates e ouvas pares de Concurso realzartrabalos de manuteneao coreiva Se precios Calcadas @ estuturas semehartes,"eparande parades « pace. tocando tense. sperehes santaros, manthas © ‘utes peas, chumbanao bacce danvicsss para reconsvur eeta estuurearmar © seemonter andes ce ‘ou melons pars a execusdo da obra cose, 2alar pela caer, Urpers © guotda Gas feramentas, dos enigs, matas¢ ulensiic, execu servigos confome a slit LOCAL DE TRABALHO ‘As alivdades do setor de ‘Consitucgo Cul se desenvolvem nas mals Vvariadae dreae © loos diferentes, com condigées de ambientes que variam fem virtude das. stuagdes, clméticas, j8 que ‘predominantemente $80 realizadas a céu aberto, O_INDIVIDUATS Capacete VER RECOMENDACOES: | Calgado de segurenga LLuva algodao; Oculos de Protegao. [ies ~EXPOSICAO A FATORES DE RISCO ] Tipo Fator de Risco Tntensidade Técnica eC | eer | CAEP Concentracéo | _Utiizada __| efieaz | eficaz Feo Ruido anbienie 3248 (A) | Dosimetra vA TS Ve crnnaagien Fao Umaade = Guaiatva NAS Ver Eventua) rwcamersabes Face Radiagao nfo onizanie |= uate NA |S Ver Solar recomenaerbes 3 | Guimeo [Acts causicos = Tuaiaiva wa [Se 3 | umes —]Poera ees : uals nasa aS! te secomanaasées ‘| Bese Tnexistentes: ‘Qualitas NA_|_NA. NA {ul Ergonomeo | Posturas macequedas, Guava [-NA-[ NA] WA movinentaea0 de materias | Z FATORES ERGONOMICOS 3 [Nivel marinara Tp iWadido | Recomended NBR 547192 Rasen AD VARIAVEL = = BZ] ~ Valor oe Referencia NR-TS 85 RECOMENDACOES 7 Recomenda-se a Unizagto de proto solar, pela exposcao aos ros lravcieta do so, em wrt de Wabalos a clu abeTO. Y— Resomenda-se a Uuiagdo de cino de seguranca (Valros em aura). creme de preteeao 9 g1UpO 9 pata mace (ratios com cent ale similares) miscara PFF' (poeas ra execucao de cote de Hoos S08, ee). ¥-Recomenda-se auizarso de preteo:aurcular. (Expos a0 uo, bota de borache, capa de chwe, lve dite) Expeagdo & ure (guano rarest Vabalho aku aber), PARECER TECNICO CONCLUSIVO Aidade desenvolvide em presenga de nveis de presto sonora superores ao lie de lleva raga pela poraria MTo > a714, oe e june 1978, anexo 1, para jomecss de 8 roras danas. Exposiao convlads quanco Ulzado equpamen de ptecao indidual ‘acequado, Expesicdo eventual a umidade (Utizago de 4qus no procesto @ trabalho & ctu abet), Neutlzada quando utlzede de EPs edequado (Geta de boracha, cepa de chuva, va de tatox, Exposieao& agacao nao fonizante(slar—rabalno a bu aborts). Nevvalzado quando ul2aco 0 EPI adequado. (prtetr sola) Expats cma cal (manus eda chistes), Newaizao quando ous EP equa ve de tex eee propa ¥__Exposicto a posra oe sila, Neuraizaso quando uso de EPI Respirador PEF!) CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segundo 2 Poraria 3214 de Minstxio do Trabalho em suas Nomas Regulamentadoras Atividade INSALUBRE de GRAU MEDIO ~ Agentes Fisicos Ruido Anexo 01 NR 15-Agente quimicos (Alcalis céusticos ~ Anexo 13 NR15) — Neutratzado quando uso adequado de EPI, Atividade NAO PERICULOSA ‘7 caracezagao aoa la Tauro a congas Go vabaloperraneer come aquls tbeevadesenfrmadas Gate olvaiaren9 oe campo. a Marcio de Oliveira Moraes - engenneio de Seguanga do Trabalno Cac a AZO CREAISC - 0929719 INIT 12059603 708 aA ON Rua Mal. Floriano Peixoto, n® 18 ~ Edificio Matua - Centro ~ Blumenau~SC CEP 89010-500 23 ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca © Medicina do Trapaino Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA | Setor ~__OPERACIONAL = | CARPINTEIRO DESCRICAO DO LOCAL DE ‘TRABALHO DESCRICAO DA ATIVIDADE Efetuar trabalhos de carpintaria, cortando, armando, insialando e reparando egas de madeira, utlizando ferramentas manuais, mecénicas e elétricas, para confeccionar estruturas ou pegas de edificagées: efetuar a manutencao em estruturas, pecas e artigos de madeira: As atividades do setor de Consttucso Civil se desenvoivem nas male variadas, areas © locals diferentes, com Condigtes de ambientes que variam em | virtude das situagbes cimaticas, ja que MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES Predominantemente so realizadas 2 DINDIVUAIS: eu abert. Capacete VER RECOMENDAGOES Calgado de seguranca Lua algoddo; Oculos de Protegao Ee oe Sen tee dt ‘Tipo = ‘EPC T a | ff Fas —— Ra rb Sasinene nes ses ——— Rago ns oneante —]= aaa ws a (ass Bocce — Poste rmaaera = anata was 3 | sae — atoms = asia ——[ Wa a aan NA WA 6 _movimentaco de materizis, : 3 “ATORES ERGONOMICOS- 3 sree Meio] Moco aninte ROR SHS Rana AD = ARIEL : 7 B73) se Reeanca NTS <= 85 RECOMENDACOES ee por 1 Recanendese a Uszato deco de epuranga(rabaos am alr} (abehos com capa) dca PFF1(petas nonce ds eaten -__ Recomere eutlzne20 de ro arcu. Trabalho relzads com méguinseeaipamenos Expos ao wo PARECER TECNICO CONCLUSIVO "Y “Alividade desenvolvida em presenca de niveis de pressdo sonora superires 20 Ime de tolerancia fxado pola porarie [MT n? 3.214, de OB de junho de 1978, anexo 1, para jomadas de 8 horas dirias. Exposigdo controlada quando ullizado ‘auipamento de protegao individual adequado. Y,Exposigao a raciagao nao ionizante (solar— trabalho a céu aberto). Neutralizado quando uso de EPI (protetor solar; __ExposigBo 8 posira de_ madeira. Neutraizado quando uso de EPI (espirador PFF 1) CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE sogundo a Pentaria 3.21 co Minstéro do Tabathe em suas Nonmas Regulameniadorae ‘Atividade INSALUBRE de GRAU MEDIO ~ Agentes Fisicos Ruido ~ Anexo 1 NR15 ~ Neutralzado quando uso ‘adequado de EPI Atividade NAO PERICULOSA | coset aia vale rasan 0 condetes de baba poranower cara mses ease icmetas Gao ronananb capo. E Marcio de Oliveira Moraes - Engeanero de Seguranca do Trabalho Blumenall (Se) Aba 2073. CREASC — 0629718 INIT 120 59603 706 Rua Mal, Florieno Peixoto, n° 18 - Edificio Matua ~ Centro ~ Blumenau- SC CEP 89010-500 (47) 3036-8250 © E-mail: gsso@unisaudeocupacional,combr UNI- SAUDE OCUPACIONAL © UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do. Traoaino Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Setor OPERACIONAL - Cargo AUXILIARDECARPINTEIRO.SSSSS—~S DESCRICAO DO LOCAL DE ‘TRABALHO DESCRICAO DA ATIVIDADE 'AS alividades do setor de Constugao| | Ausla nos vabalhos de carpiviara, Covlando, armando, Instalando e reparando pecs Civile desenvolvem nas mais variadas | | madeira, utlzando ferramentas manuais, mecéncas e elias, pare confeccir areas © lecsie diferentes, com} | estruturas ou pecas de edificactes: eletuar @ manutengao em estiuluras, pegas e artigos Condigdes de ambientes que variam em} | ce madera, vitude das situagdes cimsticas, js que rea HEDIDAS DE: DE CONTROLE EXISTENTES TO NOWDUAIS predominantemente s8o realzadas 2 ae Capacete VER RECOMENDAGOES Galgado de seguranga LLuva algodo: Oculos de Proteco. EXPOSICAO A FATORES DE RISCO ‘Tipo Fator de Risco | Intensidade ‘Técnica EPC EPI CA. EPI Concentracso| __Uiilzada | efesz _ficar Face] Ras anote TEr8aS (A) | Dosmotia NA TS = Fk Raalagie rio organi} uaa WES Ver 4 ee | omens uimics | Post ada = aan ws Ergonomigs | Posturas rads, ‘ualtatve NAT NA} Wa 4 Inoveneiagao de aris ul = 3 “ATORES ERGONOMICOS 1 | hie ainamento uny_——|~eaiao | Recorendado NOR SHTS9> RIDERS B) 3 "VARIAVEL = = BTS] Valor de Reterénca NRE 25 RECOMENDACOES 7 Racomendase @ Uilapio de RIO oir, pela exposiio ace ribs Uravolia do 00am Ve de Wabahoa @ Su aber Y_ Recomendase a Uticasto de cto de sepurana (rabalos em ature) (rabales com carpi) méscaraPFF1 (poses na execs de core oo made'as. etc) Fecomenie-e a zac do peetoraurclat_ Trabalho ealzados com maquina ¢equgamenics. Eposig8o 20 is. PARECER TECNICO CONCLUSIVO ‘Alvidade desenvolvida em presenga de niveis de presséo sonora supetiores ao limite de tolerncla fixado pela porara [MTo n? 3.214, de 08 de junho de 1978, anexo 1, para jomadas de 8 hores diaias, Exposi¢do controlada quando utlizado equipamento Ge rotecae individual adequado. ¥,_ Exposigfo & radiagdo nfo ionzante (cola — trabalho a céu sberto). Neutralizado quando uso de EPI iprotetor solr ¥__Exposigdo & poora ae / madeira, Neviralizado quando uso de EPI (respirador PFF'| CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segunco a Perera 3.214 do Minstério do Trabano em suas Noes Reguamentadores Atvidade INSALUBRE de GRAU MEDIO ~ Agentes Fisicos Ruido ~ Anexo 1 NR1S ~ Neutrizado quando uso adequado de EPL Atividade NAO PERICULOSA ‘A eaacosgio acme vada cnquani scones de batho pena cat SWS ObeTvata rtmiades Gas 0 RVATAMT Ge Cap 7 Z Marcio de Oliveira Moraes - Engeaneic de Seguranga do Trabalho Hee marae (CREASC ~082971-8 eermeinrT 120 63605 708 Rua Mal. Floriano Peixoto, n® 18 - Edificio Midtua ~ Centro ~ Blumenay ~ SC CEP 89010-500 ‘B (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional.com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL “A. UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca © Medicina do. Trabaine Setor Cargo ENCANADOR ‘Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA ‘OPERACIONAL DESCRICAO DO LOCAL DE ‘TRABALHO DESCRICAO DA ATIVIDADE ‘AS alivdades do setor de ConsTugeo Civil se desenvoliem nas mais variadas| freas_@ locals. diferentes, com condigées de ambientes que variam em Vitude das situagdes cimaticas, ja que predominantemente 80 realizadas a Executar tabalnos de encanador em geval realizar Vabalnos de ranutengao coretva de prédics: Colocar tubulagses, aparelhos sanvtanios. manihas = outras pecas chumbando bases danficadas para reconstrur essa estrutura; amar e desmontar landaimes de madeira ou metalicos para a execugdo da obra desejada; zelar pela or impeza e uerda das ferramentas. dos equipamentes, materials e utensils: executar servigos conforme a solicitagao do superior. ‘u sberto. Em especiico a exposicdo| do Engenheiro Civi acontece| MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES eventuaiment TS HENOUAE Capacete VER RECOMENDAGOES Calgado de seguranca Liwa egos, Oculoe de Protegso EXPOSICAO A FATORES DE RISCO Tipo Fator deRisco | ‘Intensidade Técnica | EPC | EPI | CA. EPI |_concentragso | _Utlizada | efieaz | eficaz Fie Rule ambiente [72308 (A) | Dosimetra. NA] NA NA Bl Face = cata wa 3} er 8 | rccmeniaces [Guimies | nenstentes = Gusta NAW NAL NA 2 | Boiogica inenstentes [= Gualtatva NA [NA] NA | Exponsmen —|Posturas nadequadae, | — Qusitaiva NA] NA NA 4 movimentag&o de materia. 3 FATORES ERGONOMICOS: ‘S| Nivel Turinameno (od TWedide | -Recomendado NBR 5413592 Fide om oB A) Z| VARIAVEL — | = 723] ~ Valor de Referncia NRE a5 RECOMENDACOES 7 Recomends-se @ Utiizagao de protelor solar, pela exposicgo aes raios ulfaviolela do sol, em vitude de Wabalhos @ ofu aber, ~_Recomenda-se implantar o uso de creme protetor para pele tipo grupo 3 trabalhos com cola PARECER TECNICO CONCLUSIVO Nivel de ruido com valor inferior ao nivel de pressto sonora recomenddo pela NR ¥__Exposigéo & raciagdo néo ionizante (Solar ~ trabalho a céu abert). Nevtalizado quando uso de EPI (protetor solar: ‘CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE Segundo a Pocatie 3.214 do Ministrio do Trabalho em suas Nonmas Reguiamentadoras Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA ‘A czarieizpioacma& va enqsri as condiies ce Tabaopeianecer cat Sqn cosanada Hadas Grane o avatar Ge Cobo = Abril Marcio de Oliveira Moraes - engenneio de Seguranga do Trbalno Etamenau (Se) 7Aba/2019 ‘GREASC ~ 08287-9 NIT 120 53603 70.8 Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mitua ~ Centro ~ Blumenau~ SC CEP 89010-500 26 ‘ (47) 3036-8250 0 E-mail: gsso@unisaudeocupacional com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperative dé Servicos em Seguranca € Medicina do. Trabalho Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA —] Setor ____ OPERACIONAL 1 cargo ELETRICISTA DESCRIGAO DO LOCAL DE DESCRICAO DA ATIVIDADE Fazer instalagio eleinea e hidraulca, Manutenglo elética, Trocar Gsjuntores, crcutos elétrcos. aterramentos ce maquinas; Uti2ar © subir escadas e andaimes para colocar liuminagao nas instalagbes, MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES ST INDIVIDUAIS ‘TRABALHO ‘As atvidades do setor de Constugao, Civil se desenvolvem nas mais variadas: areas _e locais_iterentes, com condigées de ambientes que variam em vitude das stuagdes clmatcas, Ja que | b predominantemente s80 realzades a ‘cou aberto. Em espocifice © exposieto do Engenheo Civil acontece eventuaimente VER RECOMENDAGOES Capzcete Calgado de seguranca into tipe mosquetao EXPOSICAO A FATORES DE RISCO ] Tipo Fator de Risco Intensidade Técnica EPC EPI | CAEPI Concentracio | _Utiizada___efisz | ficaz Fae ae SABE 723080) Daan NA | NA] WA 2 Fae Rasagio nis orzanie [= cuaiaiva wR] ve g Sou | “scoters uiniga——hexstores = owe WAL WAT WA & | Soiogico——| nexsteres = uve NANA] RA iy) Eroonomco | Postures iaaequaaas |= uate Na} NA) NA o movimentagao de materiais. 1 1 "ATORES ERGONOMICOS: ve anna Taio —|"Recorendase NOR SETS=2] Ravens A 2 VARIAVEL = = [7S] vinta Regercans RECOMENDACOES 7 RecorienGee & UizaG Ge DTCAaY Sl pela BES as raoE URGES Go 0) om vite de VabaOS & Hu aberto <_Recomende-se curso de seguranga em insalagtes e servigos com eletticidade (NR 10) ~ (Basico e reciclagem peribica PARECER TECNICO CONCLUSIVO Nivel de ruido com valor inferior eo nivel de pressao sonora recomendaco pela NR-15, ¥, Exposicto a radiagdo ndo ionizante (soiar trabalho a céu abero}. Neuttalizado quando uso de EPI (protetor solar); Y Executa atvidades ou operagées em equipamentos ou dispositves eletricas alimentados em baixa tenso com adogo de medidas que elminem 0 risco de acordo com o estabelecido pela NR-10 linstalacSes cu equipamenios elbticas desenergizados ¢ lberados para o trabalho). CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segundo a Portaria 3.214 do Minstra do Trabalho em suas Normas Rogulamentadoras Atividade SALUBRE Atividade NAO PERICULOSA 7A cacao aia vl anqui as coniies de Vato pernaneeTen cio equals dbenvades enomaies Gane oevatanea Ge campo Brey Marcio de Oliveira Moraes - Engenheio de Segurange do Trabalho Pa (eae 202 ‘CREASC 0929719 INIT 120,53603.706 Rua Mal. Floriana Peixoto, n® 18 ~ Edificio Mdtua - Centro ~ Blumenau- SC CEP 89010-500 ar ‘@ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional,com br UNI- SAUDE OCUPACIONAL —\ UNISESMT- Cooperative de Servicos em Seguranca € Medicine do Trabalho Empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA Setor OPERACIONAL = = Cargo PINTOR DESCRICAO DO LOCAL DE ‘TRABALHO [As aividades do setor de Constupio ‘Civ se desenvolver nas mais variadas reas e locals diferentes, com ‘condigdes de ambientes que variam em Vitude das siuagbes climates. ja que redominantemente s80 reaizadas a cu aberto DESCRICAO DA ATIVIDADE Realizar trabalhos de pinturas em geral de parede, pintar conforme as especificagbes de cada obra utlizando produtos tais como tintas, vernizes, solventes entre outros de pintura. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES SROWBUAS Capacete eles seguanca VER RECOMENDAGOES Seales de Proto Lua de algae L EXPOSICAO A FATORES DE RISCO a | Tipe FatordeRisco | Intens ‘Técnica EPC | EPI | CA.EPI Concentracéo Utilizada Eficaz | Eficaz | Fisico Ruido ambiente 72,508 (A) Dosimetia NA | NA | NA i | Fisica Radiaglo no iontzante | — Qualatve WA} Ver g (Solar | recomencanses goumes Tintas © solventes = Qualitative TA) ST coast & | Biotegica inexstentes: = ‘Qualitative WA | NA NA wi) Ergonémico | Posturas inadequadas, = Qualitative NA) NA NA 6 movimentagao de materials, a 4 FATORES ERGONOMICOS S| Nive Tumimamento un Medide | Recomencadlo NBR 5413/92, Rudo em a8 A) VARIAVEL, = = 728 | Valor de Referencia NR-IS ie 35 RECOMENDACOES YUillzago de creme protetor para a pele tipo grupo 3 (subslanGRS de caller Gcwdo 7 basico) Trabalhos com pituras. ¥ Recomenda-se a utll2acto de protetor solar, pela exposicso aos ral ulravioleta do sol, em virtude de trabaihos 2 céu aber. PARECER TECNICO CONCLUSIVO Nivel de ruldo 6am valor inferor ao nivel de pressdo sonora recomendad pela NFS. (PrOuimo Go nvel de aga de 80 48 ® ¥,Exposiggo a tintas« solventes (Utlizagdo de pinturas com cols epincbis), Neutraizade quando uso de EPI asequad ¥__Exposicao a raciagdo nao lonzante (solar vabaho 2 clu abero). Nevtralzado quando uso de EPI (potetor soa CARACTERIZACAO DA ATIVIDADE segunco a Portaria 3214 do Ministerio do Trabalho em suas Normas Reguiamentadoras Atividade INSALUBRE de GRAU MEDIO ~ Agentes quimicos (~ Anexo 13 N15) — Neubelizado quando uso. adequado de EP. Atividade NAO PERICULOSA | scoaueagia aia via ras sce toa pemaecr cna RAS Gnevates# FOTOS Grane Banana capo 7 2 Marcio de Oliveira Moraes - Engenhoi de Seguranca do Tabaho panei (2) een 2013 CREASC ~082971-9 INIT 12083605 708 Rua Mal, Floricno Peixote, n° 18 - Edificio Miitua - Centro ~ Blumenau - SC CEP 89010-500 ‘ (47) 3036-8250 = E-mail: gsso@unisaudeocupacional com.br UNI- SAUDE OCUPACIONAL LUNISESMT - Cooperativa de Servicos em Sequranca € Medicina do Trabalho 12. CONSIDERAGOES FINAIS O apresentado representa as condicdes do ambiente de trabalho no que diz respeito aos aspectos de higiene ocupacional, decorrentes das amostragens e de observacées das atividades e das condigées dos ambientes de trabalho feitas durante todo 0 periodo de avaliacdo. Representam a exposigao dos empregados aos agentes ambientais nas condicées de trabalho observadas e informadas durante o periodo de levantamento de campo, sendo validas enquanto as condigdes de exposi¢ao assim permanecerem Colocamo-nos @ disposi¢éo da empresa, para os esclarecimentos que se fizerem ne- cessérios. © presente Laudo Técnico das Condigées Ambientais - LTCAT, da empresa OBRATECH CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA contém 30 (Trinta) laudas impressas por computador somente no anverso, numeradas e rubricadas. Blumenau, Abril de 2013, aes Eng de Seguranga do Trabalho :A-SC n? 092.971-9 Rua Mal. Floriano Peixoto, n° 18 - Edificio Mitua - Centro ~ Blumenau-SC CEP 89010-500 2 ‘® (47) 3036-8250 = E-moil: gsso@uniscudeocupacional.com.br UNI - SAUDE OCUPACIONAL UNISESMT - Cooperativa de Servicos em Seguranca € Medicina do. Trabalho 13. BIBLIOGRAFIA = Manuais de Legislagao Atlas ~ Seguranga e Medicina do Trabalho, 71° edic&io, ed. Atlas So Paulo, 2011. = Manual Pratico de Higiene Ocupacional e PPRA: avaliacdo e controle dos riscos ambientais / Tuffi Messias Saliba. - 3. Ed. - S40 Paulo: LTr, 2011 - Seguranga © Medicina do Trabalho / Obra coletiva da Editora Saraiva com a colaboracao de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Marcia Cristina Vaz do Santos Windt e Livia Céspedes. - SP. Saraiva, 2008. ~ Astete, Martin G. Wells e Kitamura, Satoshi. Manual pratico de avaliagdo do barulho industrial. S. Paulo, 1978. ~ Alexandry, Federico Groenewold. O problema do ruido industrial e seu controle. S. Paulo. Fundacentro 1978, - Hammer, Willie. Occupational Safety Manegement And Engineering. Third Edittion Prentice_Hall, Englewood Cliffs, New Jersey - Manual de Ergonomia — Etienne Grandejean —Editora Artes Médicas Sul Ltda - Ergonomia Aplicada ao Trabalho — Hudson de Araujo Costa — Ergo Editora Ltda ~ GANA SOTO, José Manuel. O Enfoque Técnico dos Laudos Ambientais. Especialista da ABHO. SP:1999. ~ RAMAZZINI, Bernardino. 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