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1 SERIE —N¢ 77 —2-4-1987 1335 Cues emcee orate a nego ste eee 1 Fencoaal oer | Andes | Sines, cao] omat cet | ies ts 2 Gabinete de Estudos Econémicos o Servos préprion 01.00 Remuneragfescertas © permanente: 1010 |ot.cz Pessoal dos quadros aprovados por Ii - | © 31.00 Aisi de vervigos — Nio especitiedos wl - | «@ o Despeses excepcional o Direcslo-Gersl do Tesouro a ‘idle «empresas pos» partcpedes 39.00] | Transfertncias — Empresas pibicas: 203.1 |39.00| 2 | Subsidios divers 14600] - | | Aqdnes de tos «ovr operates Means 65.00 ‘Activosfinanceiros — Outros actives financeiros 65.00] 2 | Aumentos de capital. = | 46000} ° Dinca de Pein o stds «10 Investmentos — Edificio: 1.01.0 |47.0| A | Dotasto propria - | «2000 $4.00 Transfertacas — Sector piblico: $4.03 Servigos autGnomos soa] 1 CCofte privativo do Tribunal de Contes. 420 000|_- 0 MINISTERIO DOS NEGOCICS ESTRANGEIROS Direcgéo-Geral dos Negécios Politico-Econémicos Aviso Por ordem superior se torna piblico que Portugal ratificou o Internacional das Telecomuni- ccagbes, de Nairobi (1982), aprovada pela Resolucio da ‘Assembleia da Repiblica n° 3/87. ‘© dopésito do instrumento de ratificagio foi efeo- tuado no Secretariado-Geral do Unio. Internacional das ‘Telecomunicagdes em 11 de Fevereiro de 1987, data em que eram partes da referida Convengio os soguintes pafses: Canadé, Repiblica Popular Democrética da Co- rela, Ausirélia, Bahrein, Namibia, Papués -Nova Guiné, Boltvia, Niger, Séo Tomé e Prin- cipe, Jordania, México, Malta, Somélia, Etiépia, Japio, Israel, Lave, Pafses "Baixos, Uruguai, Haiti, Franga, Trindade ¢ Tabago, Repiblice Democrética da Alemanha, Afeganistio, Lu- xemburgo, Albania, Senegal, Reptblica da ‘Africa do Sul, Reino Unido, Brunei, Darussalam, Chade, Suriname, Checoslovéquia, Dinamarca, El Salvador, Meldivas, Malawi, ‘Listenstaina, Sulga, Qatar, Grécia, Suazilandia, Jamaica, Sio Marinho, Hungria, Mauricia, China, Serra Leoa, Honduras, Egipto, Colombia, Suécia, Tailandia, Coreia, Quénia, Alemanha, Chile, 'URSS, Es- panha, Belize, ‘Singapura, ‘Guiana, Vaticano, Paragusi, Ménaco, Indonésia, Finlindia, Nova ‘Zelindia, Iré0, India, Estados Unidos da Amé- rica, BicloRisola, Repablica Socialista Sovié- tica’da Ucrinia, Argélia, Oma, Vietname, Cubs, Libano, Paquistio, Noruega, Turquia, Mongéli Togo, Peru, Polénia, Botswana, Mi Saudita, Burkina Faso, Jugos , Barbados, Emirados Arabes Unidos, Zim- bia, Guiné Equatorial, Camardes, Venezuela, Roménia, Islindia, Zimbabwe, Benim, Filipinas, Chipre, Nigéria, Sri Lanka, Ruanda, Costa do Marfim, Fidji, Iémene, Bélgica, Koweit, Iraque, Panamé, Birmanis, Guatemala, Séo Vicente Grenadinas, Li Madagéscar, Direcgéo-Geral dos Negécios Politico Econémicos, 13 de Margo de 1987.—O Director de Servigos dos Assuntos Multilaterais, Marcello de Zaffiri Duarte Mathias. Aviso Por ordem superior se torna piblico que se envon- tra conclufdo por ambas as partes 0 processo de apro- vvagdo do Acordo entre 0 Governo da Repablica Por- tuguesa eo Governo da Repiblica Federal da Austria Relativo ao Transporte Rodovidrio Internacional de Passageiros ¢ Mercadorias, assinado em Viena em 18 de Abril de 1985 ¢ publicado no Didrio da Republica, L* série, n° 279, de 4 de Dezembro de 1986. Nesta conformidade, ¢ segundo a interpretagio do disposto no seu artigo 15~, foi acordado, por troca de notas entre 0 Ministério dos Negécios Estrangeiros ¢ a Embaixada da Repiblica da Austria. que 0 Acordo ‘em aprego entre em vigor no dia 1 de Abril de 1987. dos _Negéci 27 de Fevereiro de 1987.—O Director-Geral, Cutiteiro, Politico-Econémicos, José MINISTERIO DA AGRICULTURA, PESCAS E ALIMENTACAO Portaria n° 259/87 do 2 cho Abril Considerando que, no ambito do Regulamento (CEE) no 3828/85 e ao abrigo do seu artigo 11°, foi aprovado pela Comisséo das ‘Comunidades Europeias (CCE) um programa nacional de olivioultura: Manda o Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Ministro da Agricultura, Pescas Alimentagio, a0 abrigo do artigo 9.° do Decreto-Lei n.° 96/87, de 4 de Margo, 0 seguint 1° O Programa Nacional de Olivicultura tem como objectivo aumentar os rendimentos dos produtores atra- vés do aumento da produtividade dos olivais ¢ da melhoria da qualidade do azeite, no podendo, no en- tanto, a producéo global exceder eta: coptiveis de ser produzidas nes superficies plant ‘com oliveiras em produsio efectiva & data de 1 de Janeiro de 1984. 22 O Programa tem a duragio de der anos ¢ esté orgamentado para uma primeira fase de trés anos a contar de t de Janciro de 1987. 32 As acces a empreender so: @) A reestruturagio do olival nes éreas adequa- das ao desenvolvimento da cultura da oliveira através de plantagio de novos olivais, da re- 1 SERIE —N? 77 — 2-4-1987 conversio por enxertia dos olivais existe € do adensamento de olivais existentes, i cluindo a retancha dos olivais que jé tenham a densidede adequade 4) © arranque de olivais a sua substituigio por outras culturas, podendo neste Ambito ser ‘consideradas plantagdes de novos olivais de azeitona de mesa. 4° © Programa concretiza-se através de subprogra- ‘mas nas éreas de intervengdo das direcgées regionais de agricultura (DRA) envoividas: @) No que respeita & instalago de novos oli- vais, abrange os concelhos constantes da lista anexa 4) Na sua componente de enxertia, concretiza-se nas reas de intervengao das DRA de Trés- -os-Montes, Beira Interior ¢ Alentejo; ©) Na sua componente de arranque de olivais, € de émbito nacional. 52 As DRA sio responsiveis pela execugio do Programa nas respectivas éreas de intervensio. 6° A Direcgio-Geral de Planeamento © Agricul- tura (DGPA) faré a coordenagio nacional do Pro- grama_¢ prestaré apoio técnico na sua execugio. 7° Na concesséo de ajudas para a reestruturagio do olival sero considerados prioritérios os projec- tos de investimento que satisfagam simultaneamente as seguintes. condigSes: Projectos apresentados por agricultores cujo ren- dimento proveniente da actividade agricola Brépria resulta em mais de 50% da olivi- cultura; Projctos que prevelam o arranque de maior mi- mero de Projectos apresentados em éreas abrangidas por acces integradas, referidas no artigo 10.° do Decreto-Lei n.* 96/87, de 4 de Margo. 82 A reestruturago do olival, considerada apenas em reas minimas’ de tha por exploragio, com- preende: 4) A instalagdo de novos olivais, com um custo ‘méximo elegivel de 1462 ECU por hectare; 4) A enxertia dos olivais j4 existentes, desde ‘que tenham uma densidade superior «70 &r- vores por hectare, com um custo méximo elegivel de 300 ECU por hectare; ©) O adensamento, na érea de intervengio da DRA do Alentejo, desde que os olivais te- ham uma densidade superior a 100 drvores por hectare. 92 O nivel das do olival € 0 segui 4) Na instalagio de novos olivais e na enxertia um subsidio diferenciado consoante a ent judas a atribuir & reestruturagio festimento, quando os projec- tos aprovados tenham sido apresentados por agricultores com idades compreenc das entre os 18 © 08 40 anos, por agrup mentos de produtores referidos no n.° 2 do artigo 34.° do Decreto-Lei n° 79-A/

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