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ine = “E604RUAARAAAAA
STU AA
PRUNES FISICU-GQUIMICAS E MECAMEAS. Martinez, 4 LB.
‘A suportabilidade mecénica de alguns materiais isolantes 6 fortemente
\dependente da érea da insversal do sistema solicitado. A Figura 3.43
‘Como a tenséo de ruptura aumenta com 0 decréscimo do
le caso, com fibras com didmetro da ardem do 0.1 mm @
suportabiidade se iguska a apresentaca pelo bronze.
A
que, de modo similar, a suportabildade dos
‘dependent do conteido de umiade.
pos possiveis de soliitagdes,
, iaterais, em particular os. termopl
lovade deformacdo sob solcitagties relativamente reduzidas, fato, usualmente,
ddenominado Escoamento Pidstico ou a Fio.
4 100 -50 Oo 50
Figura 9.44~ Tenséo de ruplura frente a trac versus temperatura de um poletleno
de baixa densidade, Matera! basa > 1; Material irragiado -> 2
2 ullizagdo destes materais plenamente question4vel caso
istema construido com © mesmo venha a necessitar mantar a forma ©
longo de um periodo de operacio razcavelmente elevado. Deniro deste
ontexto, 6 razeavel ainda considerar que quando a temperatura destes materais
MateviaisIsolantes 67
‘
‘
‘
vovveuvovveusuvvu vee VLVIEEVEDLLLUVELLLDBUVLYYL
‘quociente da energi
iv
PROPRIEDADES MECAMCAS
_aproxima do ponto de amolecimento 0 Escoamento Plistico aumenta de
dréstico falo que sempre deve ser levado em conta nos projeto
‘quando sistema pode e, usuaimente ocorre, ser submetido a condicdes
Figura 3.45 mostra a caractevistica tensao aplicada versus elongamento
stoatita © para o ferro fundido @ neste caso 6 possivel observar que
mites de elastcidade e de tenséo estatica suporiével siopraticamente
Figura 3.45 - Caracteristica tensao aplcada versus elongamento especiico para 0
ferro fundico -> 1 @ para a esteatta -» 2
ullizada para fraturar a amostra sob andlise pela sua seordo_
7 ‘MateraisIsolantes E604Marie.
PROPRIEDADES F1SICO-QUIMICAS E MECANICAS
bastante importante para os malerias iso!
isolantes, verizes, compostos de enchime
77 lsolanies
cv vveevuvvvvauuvvvLLUVUVEVUVELVEUUULDUNYE
caracterstica de um determina
de at rabaiho realizado ao se transferit
como, olamento entre as partes energizadas dos sistemas ou
equip ielidos auma série de esforgos témicos e denire as mais,
i icas destes materiais se destacam a supotabilidade
térmica, @ istincia 2 frio a capacidade de condugo de calor @ @
‘expansio térmica
1) Suportabitidade Térmica:
‘A capacidade dos materiais e compostos isolantes em suportar temperatures
clevadas sem a ocorréncia de falhas por um periodo de tempo curto ou longo é conhecida
‘como Suportabilidade Térmica.
‘uma agulha sobre press terial aquecido, entre outros. No entanto,
que também nestes casos a Suportabifdade Térmica pode ser
35 elétricas do material
fnida coma ointervalo de tempo, usualmento, em / 1000 x s 2 partir
E608 Mate" Isolentes m9Martinez, MLB.
eponnnewocs reste © 12 prormenanesrisico-cumersemschweas __Morinex MB,
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0b una tomperstra defn, © conjnt de vriagBos nas propradades dos =f | 3
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612 da sokcterdo que em dima
ae como, do grau de deformacSo
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poe 8.
Figura 9.47 -Disgrame pare 9 executed Ensaio. Curbitde Téica segundoPROPRIEDADES TERMICAS
a estimativa da qualidade do éleo de um transformadre dos solventes
Icio de vernizes isolantes.
Conraniiade ea Expectawva de Vide Ut e Economica do isolament
Caso 0 comprometimento do isolamento, devido a agao de processos quimicos
do baixa alividade, possam ser observados quando de longos periodos de tempo frente
‘com © aumento da temperatura de envelhecimento segundo as leis gorais das taxas de
Feagdo dapendentes da temperatura, ou seja, a Teoria de Anentus - Eiring.
‘Segundo a Teoria de Arrhenius - Eiing 0 tempo de envethecimento x, mesido,
Avs (3.4.5)
Ondo A @ 8 s80 constantes de um determinado mate compl uma
condicita de envelhecimento especifica
Deste modo, a curva caracterstica que retaciona ole do tempo de
smperetura absoluta ¢
ia & tal que um decréscir>
sponde a um aumento de te
vida at
is otantes | “E604
PANKADON DOOD FAM ANA OAH ENON OD
VUsIIVIVEVVVVEVEVEvVLLVULLLOULUOVED
vev
Martinez MLB.
22 2326 15
iso 0%
Figura 2.48 - Tempo de exposigSo a temperatura de filmes em verniz @ base de
compostos dleo - betuminosos -> 1 de flmes em vernz a base de slicone -» 2 até o
‘aparecimento de tnncas sob efeito de fax
es podem fortemente impactar a taxa de
va maquina eléirica sem realizar mudangas substanciais em seu projeto mecdnico, ou
1, suas dimensées, ou quando, no caso de maquinas de mesmas poténcia a reduyo
‘seu tamanho e, por conseguinla, no seu custo,
0 de materais capazes de trabalhar sob alles temperaturas é bastante
Ito e, por conseatinte, as dimensdes gerais étida como tarefa prortaria
i ‘Materais Isofanies 1-95aaa
——$—$_moemepavesrincas
5 C@ isolamonto dos equipamentos elticos sob:
idequade sob aspectos técrcos e econémicos, Quandoem alguns
Classe de Isolamento
Temperatura
3S @ partir de poliamidas, os esmaltes para
vvemizes éleo-resinosos ou acetatos de poli
ds resinas polurstanas e dos
/8s com base em vernizes em p
E604
vee
PeNagannnnnennnnnnnnnannnnadr
KHOR DO OHON KORE EH OES
: 4 .
vevuvevovuvvvvsvvvvvvvvvEvLEELVoUVLLELLUUUUNT
PROPRIEDADES F1S1CO-QUIMICAS E MECANICAS Martinoz. MLB.
como, os esmaltes para condutores com base em vemizes em polluretano ou composios
de epoxi, entre outros,
Dentro deste contexto, as Classes de Temperatura Y, A e E engiobam
basicamente os materiasisolantes de origern organic
A Classe de Temperatura - B, pertencem os materials cuja composigao,
comumente inclui uma larga quantidade de compostos inorgénicos, tals como, lamelas
de vidro em combinagéo
fencontram a maioria dos
36 impregnades, materia a base de fra de
termofecas como aglutinantes, e composios
ais inorganicos, entre outros.
Pertencem a Classe de Temperature -F as micanites, os compostos a base de
fibre de vidro manufaturados sem dorso ou com dorso de materiais inorganicos; os
materiais compostos de aglutinantes orgénicos e impregnantes de elevada
suportabilidade témica; 2s resinas termofixas a base de polester, © as resinas a base de
sileone, entre outras,
A Classe de Temperatura - H engloba a série de matariais e compostos a base
de silicone dolados de elevada suportabilidade térmica,
A Classe de Temperatura - C pertencem os materais puramente inorganicos, ou
soja, 08 desttuidos de qualquer aglutinanante ou impregnants de origem orgdnica como,
‘soja, 0 teflon, os materiais,
3 &esmaltes para condutores,
us a classificago dos materiais @ de sous compostos frente
smperatura impica em uma prolongada © exaustiva série de
tensaios em laboratérios sob condigSes muito préximas da que o material deve vir a
trabahar,
Para um razcdvel numero de materiais
ites materiaistrégeis, com as porcelanes
fessencial que eles venham a apresentar
femperatura, ou seja, em citima instancia
térmico que, por sua vez, implica na existencia de trincas no m
Finalmerta, ma maneira de determinar a Suportebiidede Térmica e Curto Prazo
ormsio das iedades elétricas de um material 6 através da tangente do &ngulo de
pordas sua variagdo com a temperatura, por exemoin conforme mosirado na
Figure na Pagina -IL67
me atovnis Isolate 97bem definido pode no ser representativa
‘exemplo dos materiis que suportam elevagGes de temperatura muito pronunciada a curte
razo mas que fatnam quando expostos a temperaturas muita irferiores por periods de.
812 modo, ¢ ainda conveniente relembrar quo 0s ensaios de
te 20 seu desempenho térmico deve inclut verifcagées rent
midade relativa do ar elevada, crescmenio de fungos ou ainda
frente 205 efeitos dos campos eltricos.
seios em materia e sistemas para operaram om baixas
'98 830 frequeritemente conduzidos em paralelo com ensaios do vibragdo.°
saios S80 muito comuns em equipameritos para uso militar, portanto fazer
regra, de uma normaizacao espectfica
9) -Conrtuividade Térmica
‘A enargia, na forma de calor, oriunda das perdas de poténc!
icleos m: bem como, as perdas de poténcia
ara 0 meio ambiente, fuxo este <
fencontra relacionado com a capacidade dos matericis em conduzit
in Me" Rolantes
CULVULVVvUVUVIVU LENE OLLUY
vovuvvvvvecy
CRUEL
PROPRIEDADES FISICO.QUIMICAS E MECANICAS Martinez MLB.
De um modo geral, a capacidade de conduzir calor afeta a suportabiidade dos
materaisisolantes durante @ evolugao dos processos de ruplura, ou seja, destruiggo
\érmica e a resistencia oferecida aos choques \érmicos, Esta propriedade dos maieriis,
u Seja, @ sua capacidede de condurgo de calor é quanttaivamente avaliada pola
Condutividade Térmica - v7. que entra na Equacgo 3.4.6, também conhecida como
Equaggo de Fourier onde 0 fluxo de calor, na forma irfnitesimal, assumido como
{equivalents a uma “Corrente de Ongem Térmica" que cicula pelos materais, dos pontos
de maior temperatura, ou seja, "Maior Potencial” para os pontos de menor temperatura,
(04 seja, "Menor Potencial"
4Pm= rm Geas (346)
Onde, AP 6 0 xo de calor passardo aravés da érea AS normal a0 mesmo @
Vat 8 ogradiorte de temperatura
Em termos um pouco mais especticos, quando o xo de calor ocore através de
Placasplanas a Equagdo 3.46 pode ser tansformace na Equacto 347.
A
Pm = rm 4 (01-02) (3.47)
Onde, Pru 6 0 thxo de calor através de uma placa de drea A e espessura d
submetida a uma dferenca de lemperatura de 01-02,
{A Tabela XXIll mostra a condutwvidade térmica de alguns materias isolates de
impoxtaneia pratica
vores da Condutvidade Térmica - yr4 de alguns Materia isolantes
Materials isotan> 99PROPRIEDADES TERMICAS
Os valores da condutividade térmica -y7} dos materials isclantes, com excesso
da berlia, s80 inferiores 9 da maiorla dos metais.
‘ Wvidade térmica do quartzo afeta
‘ condutividade térmica de compostos para moidagem, quando o quartz
1a forma de ateia au ainda pé de quartzo 6 utilizado coro materi himento
Notas:
7) -Existom equipamentos, a exemplo de transtormadores de conente para sistemas de
alla fensdo onde a capacidade transmiss&o de calor & melhorada com 0 auxiio de wma
‘mistura 6leo solante- pé de quartzo. O mesmo pode acontecer em alguns pre-rios a
{xo metdlic que em alguns casos espectficos podem ser preenchidos por pode quartzo
ato que facia atransmisséo de calor de seus resistores no ineares para o seuinvéiUcro
‘metélico, nermalmente, em porcelana.
Finalmente, & conveniente ressaltar que a Condutividade Térmica - yr4 é uma
jada e parte metdiica ou ainda de espagos preenchidos com
Lum liquide soffe um processo de transmissio por convecezo,
0 calor transmitido por conveege Pv & proporcional ao valor «» aa limite do
Contacto entre o material isolante e o meio ao seu redor, ou soja, 2 © »m que se
processa o fenémeno da corvecgéo, e a diferenga de lemperatura er contforme
18)
otros
vida
‘aterais Isotantes ‘04
DONA DOEHHADAKNOH OHH NOHO
VVVVVVuvVEVLLUVUVVIVEVUVUVU DU UEbBLLLLLD
wevvvvver
PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS E MECAMICAS Mastnez. 0 Lb.
conveceai, da velocidade e do tipo do escoamento. Quando de céiculos preliminares &
‘sugerido adolar 0s dados mostrados na Tabela 20(V, no enianto, dada a amplitude des
faixas nela exoressa, nos cas0s reais, & sempre convenientelevantar tais dados deforma
mais confiévél ¢ detalhada,
acy[ W/m? °K]
‘Objeto Fixa Ar Estaciondiio
_Objeto Fixo/ Ar em Movimento
Objet Fixo /Liguido
Tabela XXIV - Valores da Constante de Proporcionalidede para o Célculo do Calor
Transmit por Conveceao
Finalmente podem ocerrer fenémenos de transmisséo de calor por rackagdo que
no so objeto de grande interesse prético @ no ser no caso de disjuntores e instalagdes
a SFe, ou seja, hexafluoreto de erat,
4)- Expansio Térmica:
Como no caso de autres materiais a expanséo térmica dos materia isolantes
pode ser estimada a part do seu Coeficiente de Expansdo Linear Térmico - TC} . defnido
Cconforme mostra a Equacdo 3.4 9
tat
100
TC; = a1= (3.4.9)
is dotados de balxa coeficlante de expansdo linear térmico, como uma
35 orginicos com materais Isolantes inorganicos, a exemplo do que
sinas epexy dopadas com pé de quartza,
‘Materais Isolant-——__—_fopmemmnescueas
0 cosficionte de expanséo linear térmico 6 usualmente obtide através de métodos
rum pats gure tei saris pr Tana
temperatura entre 20 °Celsius e 100 °Celsius. f
a Material
150» 320| _ EP-Resina Eooxy
de Pol 265 Mica
Cioreto de Pobnila PVC | 70> 190 | EP Resina Epoxy Quartzo] 35
_Acetato de Ceiulose 120 Video | 358 |
Poltetratuoretileno - PTFE ‘Alumina -Ceramea | 7
p Esteatita 66
~ | Porwelana 35
= Quartzo Fundido oss
Cconhecimento das propriedades quimicas dos materia isols °
‘quando da avaliago da sua conviabilidade operativa e proces:
{Quando em aperac4o por longos periados, idealmente, os mater
rocessos de degrada
‘MatoraisIsolantes
+
.
‘
VOVVOOOVIVOVYVVIVIZUIVOVOLULVEVYEVUVULVVLUVUBLDGY
PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS E MECANICAS Martinez. MLB.
(Os materais utlizados na manufatura de partes de sistemas isolantes dover ser
tratados através de varios processos quimicos distintos, a exemplo de dissolve por
solventes para a formacéo de vernizes, entre outros.
O:
ppadem ser consideradas com
aiémicos equivalentes, dest
fem hidrocarbonetos liquidos como a gasolia; resinas
‘exemplo das resinas fenol-formaldeidas so sok
A sclublidede diminui com aumento de gray dé
iancias com estrutura molecular lina, ou ,
0 faclmente sokiveis enquanto que os dotados de estrutura espacial
ial S80, moderadament, alamente resistentes aos solvertes.
importantes para alguns materais @ indcuos para outros.
4.6 OS EFEITOS DA RADIACAO
Em alguns casos, em tese, especificas a exemplo de blidagens em equipamentos
is utiizados na manufatura de equipamentos elétricos necessitam
fodo permanente ou temporari, a a¢ao de elevada intensidade
as ou corpusculares. Deno deste contexto @ necessério
idade destes materiis ou sistemas frente aestas solctagbes,
ja sua eapacidade de rer as 1:25 propriedades elétricas emecnicas, entre outras,
fato que vem uma propriedade ida como Estabiidade frente a Radiacdo,
Ee ‘ig IsolantesContexto, a0 se descrever as caracteristicas de um determinado
Dentr
material inciuiros seus requisitos de resisléncia frente aradiagées além dos
demais requisitos comumente determinados, ou seja,
eléricas e mecanicas do material
tratamentos sob radicao om alta energia podem ser ullizadas
‘de novos mateiais dotados de propriedades melhoradas, como
lidade térmica, ou mesmo de uma novacclasse ce materiais com
do se ober através dos processos de manufatura comumente
termo-contrates. Finslmente, éneceseério considera’,
lade de cotar alguns materiais de propriedades que os
ptos a desempent 1¢d0 de elementos passiveis de absorver radiago ou
como blindagem sem a perda de suas principals propriedades alétricas ©
De um modo geral as fontes de radigfo podem ser considerades como de
\Natureza Corpusculer, ou Soja, as orignérias da emis sao de Neutrons RApidos ou Lentos,
Fragmentos Nucleares, Particulas Alfa © Beta, ou ainda de Natureza Ondulaténa ou
Eletromagnética, ou seje. os Raios Gama, as Raios X, Raios Ullraviclelas, Raios
Infiavermethos. entre outros
Os neutrons répidos € lentos sao frequentemente medidos em termes de sua
donsidade ou copcentragopor metro quadrado. Jé a inteneidade radiante é mediada em
termos ce (Wim?)
Na descrigso dos processos de ivadiagao, algumas vezes se utiiza 0 produto da
densidade, volocidade dos
de 0siGSo frente aos Raios -X @ aos Raios Gama é medida
5 de [Cig] © a poténcia associada a esta dose em termos de [A/kg) A rela¢o
inidades do Sistema Internacional eo Sistema Técnico é a seguinte
1 cng = 38708
1 Akg = 2970 Ris
Ondo; [= { Roentgen }°
Notas.
8) - Segundo algumas normas sab a acéo de Raios Gama “a méuima dose
‘humana tolerdvel é igual a 005 R/D¥a, ou seja, 2.3 ws pe batho, ov seja,
de exposigdo ce 6 horas.
ja dos raios radiantes que incidem sob @ material decal
‘com a profuncidade de penetragéo segundo a Equacéo
Py - Poe Ht 3.4.7)
tw 908 " Matenais isolantes E- 604
ne nur Pole UUM MEGANICAS Warie2 MLB.
Onde, Po 6 a dosagem no meio ambiente prxima a supertci do material sob
{ndls, xa profundidade de penetracao oa atenuacao, ou se, ofator de reduc para
rio elders no mater
© tater de redugdo pra os elementos da Tabele Pencica de Mendeleev é dado
pola Equagio 948
weKiZ%p (348)
Onde, 2.60 comprimento de onda da radiagdoincdante; Z© Mimero Atm,
a dense @ K um flor do proparcionaidaso
Conforme evidencia @ Equacéo 3.4.7 a absorgao de radiagdo por um materia
fenémeno ue, por sua vez, pode ser associado com 0 valor da profundicade. do_
penetiagso, depende co ipo mate da natsreza dara.
suk ateral 0s fragmentos dos processos de isso que
adem vir a ocorrr cisparam os processos acima descrites fato que resulta na geracdo
{de um elevado numero de dtomos livres fato que por sua vez implica em uma série de
transformagées nucleares,
igagées duplas, nos processos de polimerizacao, raticulamento,
4o, entre outros,
a Materais Isotante™ 105{U9 £81105 UA RADIACAD
8 de irakag80 so menos pronunciados nos mates
rganicos tas como quarto, mie, aka, cron, bra, materins a oase
savers vives onze ous Ein gots procesecs Ga rata reean
servo ‘tro, ou soja, potes clodes fal que pode recs sua
‘dade e suportabilidade dielétrica, iss eee
Osprocessos dena afte pesadaente as propriedades supers
matrets Destemedeatavés dealameniostrcosos teats norte rerpaione
oxo readigio seu estado incl Estutosos mode w processes se edeniog
Iarutoua tem revelado que os mates que nese concises oe namie eae,
Boden sresenr marge om prateamertodas a su pple de eee
me?
va frente ao impacto +2
Fours
‘sutrons répicios
in 106 -
VUVEL_VEL
PPVOLYLHULOLYVIVIIIZEVILVVVLVELELOLVULOULY
PROPRIEDADES FISICO.QUIMICAS E MECANICAS Martinez. MLB.
A Figura 3.49 mostra a suportabilidade frente a tracdo e 20 impacto de umaresina
{enoltca em fungéo dg nimero de neutrons répidos e, conforme pode ser observado,
centre N= 10" © 10° as propriedades mecéninas desta resina so violentamente,
reduzidas,
De modo a ilustrar 0 efeito dos processos de iradiacdo nos materias isolantes
orgainicos 6 conveninete
opoltetratuoretilano, ou:
Sua vez, conforme mostra a Figura 3.44 a suportabilidade frente atrac&o
no de baixa densidade aumerta quando wradiado.
Quando se irradia um polistlene so 5x 10 Roentigen, a suportabilidade térmica
pode ser elevada de 100 para 200 “Celsius davido ao falo de que as moléculas do
polit
‘lua no sentido de agregar suportabiidade mecéiica e térmica 20 material e, felzmento,
‘neste caso, com a manutencéo des propriedades elétricas, em especiico, a tangente do
Angulo de perdas, ou seja, 2 fan 5 permaneca balxa, da order de 5x 10
‘Sob irraciago 2 resistividede volumétrica da maioria dos materiais muda. Nos
ppolimeros esta caracteristica depende fortemente da temperatura. Assim apés um inlenso
processo de irraciacao sob 20 *Ceisius frente a Raios X a relago entre a resistvidade
by
‘ar a2 04 a6aa yb any
50 Capacidade de Atenuagéo a 90% para varios mraterais, inclusive
metéicos
‘Materiais 'solante 107OS EFEITOS 04 RADIAGAO.
‘itt - Bogornditsky. NP. et ali: “Electrical Materials" N"
‘tt - Wind, D.: Kemer H.: “High - Voltage insula.
2. Biblioamfa Especifica-
*- McCnum N.G.: Read. BE. Willams. G.; “Ane
Palymenc Solids": Dover,
"Teolantes
Materais" iter
deard Bluecter,
* Vieweg,
Je Ettects in
E604
PP VIVOORVOLVEIVIIIIVVVUVLL DU LE LVLELDUUUUVUVEVOVE
Martinez MLB,
‘SUPORTABILIDADE DIELETRICA
Every thing is very simple, but the
(CARL VON CLAUSEWITZ; 1
RESUMO
Este Capitulo tem por objetivo apresentar e ciscutr uma série de aspectos
relacionados com os processos de disrup¢do dos materiaisisolantes frente as
solctapdes existentes no campo, comparar 0 desempenho de materiais, bem como,