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INFORMACOES GLRAIS SOBRE A ESTRUTURA DA MATERIA > } 3 ) 3 3 } } ‘ver Know what is enough, unless you know what is more than enough (WILLIAN BLAKE, 1757-1827 ) RESUMO or objetivo apresentar do manera simplifcade poréim covpative! te de gracuacdo.em 0 principais conraifos associados a estrutura basica da matena. Deste 3S de gages entre dtomos e molécuias sdo abordados, de manera 'sd0 apresentadas nogdes sobre a estrutura cristalina, bem como, a ‘ classifcagdo das substéncias em tesmas elétncos ® magnsticos ) ) emroougao 5 7 : Fer sobre a Estrutur ds Matéia pode se constr em um arta érdua pois > sti de conceitos ligados a Fisica S80 necessaros para pettlta & 8 correlates com a t ) ) ry Os protons. © es neurons foram oniceo,caregado posivamente. dos stomos_ 2) Porsu vez. 0s elétrons, cartegados negativament, preenchem os oriias atémicos de. ) medio a compensar eMicamente o sisema A estutira dos nucieos dos atoms, bem elétrons preencicin seus arbilais podem ser obtesas de Mendeiviev 604 Estrutura da Maténa ilar que um fon também pode sé ‘que apresenie oxcesso cu ido por um grupo de atemos, ou seja, ume de elétrons, As moléculas de vérios gases clferem no numero de élomos que as constituem 0, idle. 0,Nesme, © 0 Argénio séo gases manoaltmiens. 0 Hisrogénie, © dos: lernos e, deste modo, Consttar quatro classes gerais, ou seja, Covatente, inca, Wetaics e Mekecuse 1-4 TPOS DE LIGACOES #- Liaagdes Covalentes:- ares falo que de rgidez. Entre os crstais enicos & poss! tam, como, lar que & defini palo produto da cargo enegaliva spacial aresenta uma luma esinutura compacta eberta, re 7 \Wanuel Luis Barrera Vovtner HONNOO EDOM DO NAODANNDONENOE NOOO NE OOD Manuel Luis Barra Warnes E604 Estnutura da Matéia # Ligagées fetélicas:- Também as ligagdes metalcas permitom a formago de corpos cristalinos sdlidos, © chamados metais que podem ser visualizados como um sists de osilivamente carregados, ou seja, um modelo similar 20 iOnico, loealizados thos om Wos especificos da rode crstalina envolvidos, por sua ve2. porelérons ures, conforma ‘mostraa Figura 1.3, Deste modo, dentro desta visdo simplista, a alracdo erlve as cargas fegados (a exemplo dos ions positivs) eos elstrons lvres ®2.9 ligidex mocénica apresentava pelos metais A-exisiéncia ibuida a esponsabiidade pela elavada condulvidade is bem de deslocamentos e ou desizamentos entra as camadas indvicusis lormadas 108 alémicas Hlectron Ged * 500 000d O* O46 # Ligagdes Moleculares ( Liga¢des de Van der Waals :- As ligeges moleculares ocamem nas substancias cade as molécuas 7 devido a coesao covalente intermolecular Neste caso a atragdo rite {do movimento coordenado dos elétions de valéncia nas 1epides vizinhas 36 2 Figura 1-4. Deste modo, dependendo do ‘Manuel Luis Rava Marines 10, Pela Seu brio. Ja 9 sua maleabiidade € — Estrutura aa Matena Daratina que por sua vex secesenia um nao pana de so at indcatvo do Figura 1.4 A Interagéo de cuas moléculas segundo Van der Weals 1.2 ESTRUTURA DOS SOLIDOS E DEFEITOS CRISTALINOS jedartes dos materiais dependem do arranjo de seus étomos que podem em Estruturas Molecuiares, ou seja, formadas por agrupamenios de stuturas Crstalnas, ou seja, fommadas por arranjos repetiivos da slomos € sor ca Estruras Amoras, ou sea, sum tequlaidade aparenia Jefinidas. como sendo sistemas. composios por_um_ ios entre s!mas que, no entanto, apresertam i sielemas semehanies relsvaments aca. Dost mods soe As moléculas podem st ‘numero imitado de atornos frter i i —22tema8, no entanto, as moléculas permanecom intactas quer na forma lidar ay ‘gasosa ladas por ligagdes covalentes ‘present 088 determinam un numero epee Estrutura da Vatena, est 3 bem como, as p Cristainos devem ser considerados como uma prepriedade idade de sua de gua estrutura enstal 1das em engenharia, a exempio do cobre empregedo na ‘2 do_condutores elétricos s4o puros, Mas em muilos casas, clemenica 80 adicionados,intencinalmente, a um delorminedo material de mod a ‘opriedades, a exemplo do lato, uma liga de cobre & zi! sasa.a adic daste alemento vena a fazer pari inlegral da fase sAlida. a fase ecebe © nome de solusao silida Dentro deste contorio, as salusies saldes nades juando os aiomos do solvente e-da salut tem dimensses- das ligas cobro - zinco, ou soja. As Solugdes Sodas Substitucionais sao, via de raqra, denatureza aleatoria,nesto 2280 a probabilidade de um tomo de um delérminado elemento ccupar determmada ‘om uma estrutwra crislaina & igual a sua porceniagem atémica, No entanlo. soo 25,0 taga0 térmica, quetende a destuir os arranjos ordenados, corre uma ordenardo estrutural determinanda as Ordenadas, mente, quando atomos de denensées reduzides se localizam nos or atomos maiores so cbtides as chamadas Solurées Séldae re Manuel Lois Bancira Marines AAA NNO ODO OKO N HO MAOAAANAANAAAE haan aanannannAnan E604 Estrutura da Matéria ono por exemplo nas ligas ferro carbono, Amudanga da estrutura cistaina ‘de cubica de corpo centrado para cibica deface centiada permite a acomedagso tomo de carbono no intersicio entre os atoms de ferro : F SOs aanet.) = apt eat eS “Bede hy 5 » + Oy YS 4G P4444} oy Figura 1 5 - Soluedo Salida Substitucional Aleatéria onde um slomo pode ser ‘substitvido por umoutro étomo de cimensces equivalents Dentro deste contexta, 0 conceito de ordem no mundo atémico se encontra relacionado com 3 homogeneidade estrutural, no entano, 20 se considerar lente, 08 proressos de formagao dos reliculades & possivel conclu que as (6bes esinuturals_sd0 encontradas na maior parte dos cisiais_ As impertelcdes cas dos materials como. por exempia. oF Nos casos om que. de modo individual, ocorrem descolamento, fata ou excesso castors tense os cnamads Defefos Punts, or sua vez. nos casos onde oncorrem discordancias devido a axisténcia déum plano exta de dlomos tem-se os chamados efeitos em Linha envolvem a aresta de um plano de atomos. Fineknento, exstem a3 Imperfegdes de Frontera que podem ocorrer ente cxstais adjacentes ou na superficie externa deos cristais Os Va2i0s 30.08 Defeitos Puntuais mais comuns de um tomo em um ponto especifica de uma estrulura nda das cxginal cas dos atomos quando submetides 2 temperatura clevadas, Quantic 08. ainda na forma de vazios. atuam no sentido de m: volvem pares de ions do carges oposias eles so cor ty Tanlo 08 Vazios quanto os Devettos ce Schottky 7 Manvel Luis Barrera lente, 05 Detetos Puntuais, podem se maniestar na forma ¢e juais um domo se aloja ns intersticios de uma 3. na forma de De’ lado estrutural para um interstieco As Discordancias 80 0s Defetlos de Linna mais comuns no interior de uma gistelina © se encontram intimamente relacionadas com os piocessos Ce 088 por exemplo por cisalhamento, 108 contornes ocerrem zonas de \78o, onde nao ha crientavdo preferenciale, deste modo, devido a creriayao distin 80s 98 fatores de empacotamento dos tomes dos contornas de s logo, estes dtomos so dotados de maior energy, (a) o 2ee0ee eseoe 2 0c Cee eoccae eocece ecoeee Manuel Luis Savrciea Wartime > a sintura da Matena ctistaina pode se mover nas trés =xistir um gradiente de concentraeao. polencial at6micos no intener dos cristais enval que Se verficam no processo de aulo dfuséo ocorrem quando da presence ve dierce Gacobvidos em uma solugdo sdida a exemplo da dfusdo do niquel no cobre sab alice (a rperehras Os processos de cfuséo séo mutas vezes tesponsdveis pelos picresees. do enw © degradas3o dos isolantes cerémicos, fependen nos ponies prelerenciais para que os processos de ciiavel tenham inicio. 13: CLASSIFICACAO DOS MATERIALS POR SUAS PROPRIEDADES ELETRICAS ‘As substéncias so classiicadas como di Sor cOfdutoras segundo suas propriedades eléticas.O que as la dfanruina der oavae Pade ser melhor enlendid através da Teone das Bandas de Energia comumerie adcteas ra Teona das Bandas nos Séidos \destes niveis S20 preenchides com eldtrons quando os stomos lado normal, np exeitad: os elétron sou Estrtura da Matéria tng, Neste processo os niveis de energia dos atoms isolados do umn corpo sélido fornia bandas denominadas Bandas de Enero, Eneray 10 is0lado € de um corpo sélido nao metaico 1 Nivel de Energia Normal: 2. Banda de Valencia, no Excitado, & 3. Niveis de Energia de J Banda de Conducdo:e 5. Banda Proibida famas de Bandas de Energia de matericis cos s80 materais nos quals as Bandas Proitidas a ‘condugdo eletrcrica scb condiges norrnas, OS ‘Serm-rondutores. por sua vez possuem bandas proibidas mais estietes @, que deste Imcco podem ser vencidas pela ago de um valor reduzido de energia externa Ja 0s tenais nce quois os bandas de condugdo e de valencia au S20 mulld use sobrepéem. desk a 1ade alo que permite com que os mesmes fe posigdes ccupedes na Banda de Valence noenncen PLONE DODD IDAAAD OOOO KON OHEOOOHONA conan E504 Estrutura da Maténa Seo strutura oa Matera para posigées livres na Banda de Condugdo mesmo sob a ago dos tracos campos eketicos produzidos nos condutores ‘Figura 1.8 - Diagrama de Bandas de Energia de um Dielético ra), de Sem-Candutor =¥6) & d8 un Condtfor 6) Fpicos. 1- Banda de Vaiéneia ( Preenchides): 2 Banda Proibidas: ¢ 3- Banda de Concugo 0 de covrente 26 falo que ocorre na temperatura to, sob condicdes normais de temper F colocado sob uma lense apiicada, jentemente elevada para arrancar 0s eétrons de suas posigdes na Banda ce 'sporé-los através da Banda Proibida eles passam a ocupar vazics na Banda de uedo @ se tornam lives, portanto, capazes de se movimentar SO a aco do campo ‘estabelecido, Este, em tese, 80 processo palo qual o fenomens da ndugdo de corrente se estabelece nos maleriais Semi-conduloros, Um elton removido de seu iugar na banda de valéncia. deixa fnormalmente denominado Buraco. Este fato dispara uma especie de co }os Eletrons Livres se movem de maneka ap que permite seixar atras um Buraco a ser ocupado por out dionte. Assim sob efeilode um campo eltrico rest 608 Estrutura da Maténia pata zera sob a temper $08 Sbvie_que_a_condulwidade elética desies materiais. & vn 14 CLASSIFICAGAO DOS MA ‘As propriedades maar pode ser preenchido por ¢ ‘comportam como ima izada para excitar 0s 08 eltrons em um i: processo de criagéo 4 elétrons livres e de buracas, ou seja térmica, sola huclear, elétrica, magnet nsores fente aestas arandezas, manera com a qual os eléons se cist lura.@ que 0s mesmos esléo submetidos. Qualquer tipo do ar trdnica, mecdnica, entre outras, este fato permite._a principio TERIAIS POR SUAS PROPRIEDADES MAGNETICAS ticas dos materiais se enconttam relacionadas com a do valencia ne 108 de forma de-sequilbrars apresenta wn momento magnet jadamenta proximos uns omes que compéem este mal 9 de mado que vena a acatter uma especie de s Condigdes para a existéncia que um material, ‘2 ou cerémica, venha a possuir propriedades ¢ ©. c c © c © onoegcconn 2. BIBLIOGRAFIA 1- Biblocrafia Bésica = luce nesring Materials’ Mir Put ogoroddtesy. © et al, “Eectn Norton EM. "Introdugdo a Tecnologia Cord va Edgar Bie Ee Lda, itt Yoo. Viack, LHL: “Propriedade dos Matenais Cerdimicos": Edtora Edgard Bluecher L129, itt: PORST A. “Semiconduiores” Edtora Edgard Bluecher Lida BOB is Esecitcn 2 La Fisica del Estaco Edtonal Peverté SA Manco) Las 8 1 eon Onn AAA anaAndAnAdAAEOnND 3 2 2 2 ? 2 a > Matenais Concutores MATERIAIS CONDUTORES a man wall begin with ce RESUMO Este capitulo tem por objetivo apresentare discutr 0s principals aspectos relacionados ‘com os matenars condutores, sua classifcaréo sues propriedades e aplcagses + CLASSIFICACAO E PROPRIEDADES BASICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES bom como, algumas vezes gases podem serv como re.68 condulotes sAldos empregados nar false e suas igas 'es 2 0.20 nfm. Os primeios $40 ulzedos na manufatura de foe condutores, ‘alos para cabos eltricos e condutores para os envolamertes de iransformadores unas rolaivas, por sua vez, os itimos so urilzados na manufatura de reacts fllamentos incandescentes, resistores para aquecedores entre outos Os condutores i os metais em estado de fusdoe varios eet © ponto de fuso da maionia dos metsis € séne de pardmetros fisicos de unr eletica. De todos lemperaturas elevadas, somente 39°C Marerars Conauroves ‘eidnica. Un gas frtemente fonizado, no qu Ns positvos por unidade de volume. se cor "40 de corrente conhecide por plasma, ey: ej? ©; 2 babe A conducio elétrica nos metais em estado solide ou liquide. envolve o €!_9._seslocameri do elévons sob» arlo de compas sauces set eee ewe 9 G2 tmowr Bo. res eievoncos ou condutores de, ge Sg222 0c, ie sie Soeeessses S!tES 'SESE5 ¢.3 ae ce neo 2 2 cote composigo do elevolto graduamente sere ec? 8 Se depostam na superticie dos elerodos co: ©. 2 eo 6? e.? ©? c. 2 98 gases. se toman 2 2 CONDUGAO ELETRICA NOS METAIS Os conceitos geraisrelalivos a estrturados metals condutores, bem como, sobre 8 Teona das Bandas dos Séldos, i fram discutis @ abordados antenemmonle seesonensennnananannanaonnnen sica da condugéo eletnica, os concoitos © lois da a felacionadas Com 08 gasos podem ser apicados 20s gases aletoniens, Dene ase. endo ein mente o movimento térmico aleatrio doseltrens bem como oeutns CeoRee Cian saa do campo elincn 6 possvel descraveraleibasica formlodacee GEORGE OHM, conhecida por Le de Ohm. Logo, quando os elsrore colors tomes localizados nos pontos nos das redes cistainas les tanec Zine Fu EEE eee Peete ane = Eo Nv “onais Conduteres tiva.c0 processo de aquecimenta elético, conhecida como Dentro deste contexto, a teora eletrénica das metas olerece os meios analiticos Fava descrever @ explica’ os fendmenos bésices relacionados com a condugao eleties ¢ Previamente observades nas primeiras ‘modo, baseado nos aspecios belecer as relacdes entre as de experimentos suportam a hipstese de que -sente nos matais Independentamente do tempode. indo. por exemplo, uando a temperatura dos metais aumenta, 0 movimento témico dos etrons tae, deste modo, os mas répidos podem wr a superar as barresrasde potenctal superticie do mete, = Quando um condutor em movimento répido sofre uma perada brusca 0 94s eleténico que se encontta em movimento segundo as Leis da inércia na direggo do mouimento no sofre mudangas bruscas. O deslocamento do gas elettenicos nestas Concigces resulta em umia diferenea de potencial nos temminars do condutor ¢ urn equpmento de medida conectado a0 condutor inicard um valor de tensso cennion. evido ao fato de que 0 cameo ms ayetna dos eiétrons na placa Classica da conducdo imentais. Dentro deste Versus Temperatura des obtides segundo a No entanto, algumas cone! lotinica tem, eparentemente, . © em um valor tal que no pode ser explicado @ do se verifica, 0 gas eletrénico nao venna 4 06 aquecid. E804 femperatura. conforme mostrado na Figura 2 1, deste modo, por exemple, o movimento Gimico fem quase nenhum signticado na energia des elétrons slo explica porque, Cenforme as medidas de calor specifica revelam o gas eletonico nao absorve nenfum Ss eletrénices adquirem um estado sinvlar 20 de um g4s comum sob 35 da ordem de mittaresde graus Ketan 2 2 a 3 3 2 2 2 2 i Degenoray Energia dos Gases Eletonicos versus Temperatura Absoita quale ions pe Propriedades basicas des meta ‘mateabilidade condutvidade mica e elética, entre outras. 3+ PROPRIEDADES DOS CONDUTORES ooennngnnananarnaaananannnnnnnnnannananannannan wwe tron do Sau crite de valencia, Nive de Ferm Para esparo live, atensso de rupture ‘ot a elongagdo veleiva sug! 17 CONDUTIMDADE & RESISTMIDADE COS CoNDUTORES A densidade de intensidade co campo eit Forma Diterere TW ane} em um condutor & relacinada com a (Wim) etevés da Equagdo3 1.1: corheeda ono oa ce =0F versal a Widede- p expressaem (O1mm’/m) Nestes Dentro deste contesto, ae relacées entre utiizar 3 unidade fes acima 40 m idade dos metais, sob condigce: Poquena, ou seja, de 0.016 yi) mo luminio - cromo, a dace de um razodvel nan Seuindo 2 Teona Ciissca dos Mets Condutivdade m dos ‘mela condutores S71 eypressa pele Equacdo 31 3 onaan Yona ANNM ANA E604 Materiais Condutores Orde, © 6 @ carga de um elévon, no € 0 nimero dos elo ere dene Seta 2 6 camino médo Inte de ureknes oe ej don sean S028. um eircom os pontos oss eer Geum leron evra vlocidade de um eon nso ‘de Fermi de ummetal > Cam, aux da formulagses de Mecca Quéntc, a Eque¢ao 3.1.3 pode ser Vransformada na Equacdo 21-4 2 ng? o= Ke*no74 ery Onde. 6 uma constant numérica, a Constant de Plank feta do Lum elston ire na Superice de Femi ve dos eletrons quando emetais detintos, sob uma determina tempes 9, € praticamente amasma Ornosmo 5¢ voutica com respeito a da entragdo dos elerons livres no nestes lados de uma estrutura cristalina porteita ridade. Por outro lado, santo, deste contesto, a energia das ondas aceses Gepersdo quando estas ondas encontram deletes wees Soma distancia de um quarto de seu comprintns, eros asancido acs otons Ivres eda crdome Speen os orga dae coat sulam em una apreciavel dspersso,e seer ce conesguine, cas 2sscciadas loge, @ mociiiade destes ease ‘estzid@ e, por conseguit. aresisivdade do mateval sumer SOBRE CREASE Ae BRbcBRBRE 1 tenais Condutores {17 COBFICIENTE DE VARIACAO DA RESISTIVIDADE COM A TEMPERATURA Oniimero de portadores de cargo, 0 tutor permanece praticamen hala vista que as uibragées das loda temperat sls quando nada 02 ¢ ap é resistiade com a temperatura na fatxa entre 01 © 82 sob 2s temperaturas 01 médio de variagéo da 3.3: VARIAGOES D& RESISTIVIDADE DOS METAIS DURANTE A FUSAO Durante @ converséo do estado sélido para o estado lquido, a maicria dos metals ‘apresentam um aumento na resistvidade, conforme mostra a Figura 2 embora poses ‘correr 0 contrario com alguns metals especificos, A ‘esistivigade aumenta naqueles metals que aumentam de {usdo. ou seja, nos casos onde ccarre a redugao da densidade, om onde ocome uma redugo Nos demais casos, lvidade. De mode 3, coorre uma reduedo. este proceso 2 Tabela i! mostra a vaviacdo da (ea ocorrencia de seu processo de fuséo, Sage eae Tabele Il - Variagdes da Resistvidade dos Metais com a Fusdo 3.4: VARIACAO DA RESISTIVIDADE DOS METAIS COM A DEFORMACAO ‘A var aco da resistvidade dos metais submetidos a um processo de slangapo ‘ou compressio aldstica pode ser expressa, aproximadamente, pela Equacde 31 7 P= pols sa) (34.1) Onde p & a resistvidade do meal sob @ ago de uma solcitagdo 0, po é a resistvidade do metal sob solicitagdo nua e s & o fair de solictagao tipica do metal O Sinal positive representa 0 efeto do esforgo de tragdo e 0 negalivo @ estorga de. compresséo. ‘Segundo @ Mecdnica Quéntica, as variacdes da rasistwidade dos metais sob @ ag80 de deformagSes eldsticas séo resultado das vanagées da ampitude das vinagces 9 estruturacristaina que aumentam sob os esforgos dat se reducem sot oo es Matenars Condutores see Matenars Coneiutores fesforgos de compresso. Dentro deste contexto, conforme anteriormente discutido, quando a mobiidade cos portadores de carga é reduzida, pela ago dos esforcos mecdnicos extemos, a resistvidade aumenta, bem como, quando mobitdade dos ottadores de carga é sumentada a resisividade se requ, Convémm ressaitar que as deformagSes pldsticas geralmente tendem a aumentar idade dos metais pois resultam em deformacdes na estrutura crisalina, no 0 relacionado com aplicaco de um i retomne ao seu var inci conforme.a compocigo muda.are \delerminada composicao e, dent de 3 a iais Condutores 2 ator ie i iy 1 Pourtyun, (Sra table f i? agar 2 3 ASuY ye ae come vita Figura 2.3- Mudancas nas propriedades das igas cobr 2 - Resistivesade; > Coeficiente de Vanago da Resistvidade com a Temperatura © Forga Eltromotnz Téimica em Relacd0 ao Ferro 815°C. 6 HEHEHE NHN ANAAAADIANANANAA NANO NAA AAA AN AANAAAAAL Zoulbeyy & ]reMuey z SBWSSU SE OBS ssQdIDUCD sieWsd sEINO Se UieBONWIS! SDEDIANNDUCS eNs Jes BAB LIEW DO} BUS SOSED SoU ‘siueWeaIoULA 8W WN 6D S-BoUIs|s speDIAINOUCS © 10} Joleu: ciuend and oingo @ wequie: ‘cpow eiseq ‘soouIsisIp solad epewuesaiae Blane Jousdns oun 8 sieiew Sojed epewesside Y}/-eolLUJe) SOePIAANPUCD e “OUEUOd SIAL S @unjon ep apepiun Jod sieyew sou sauAl] SUORI|S SP CYswNU O Eames OgdnpUOD Ens © WE|ONUOS 5 WeUILWE|aD End SBiAl| SUOMI SOUSA $0 SOPEUCIOZIA! OBS SIBISWN SOP SODI|Os Sadio9 Sop sEneNe EDIULIS} OSNDUCD EP Sossecoid SE SIV.L3W SON VOINYFL OVSNONOD -3'¢ SIBJSW SOP & JeI1WIS eOINPUOD eouSUsIOBJeO Sp ODBIOP sleUeIeEW ep ZaAuI CB SoolUQuIe|S SEJOINDUDS-iLUSS OLUOD SEPE}EN 18 WeASP SEO] SEISEP SEUNW sb oDEIeAS! nd ope|ensi Ws} Sodi|eIeuUsIU! So}sodulod sou saJeJUsWEldUICD ssqdeBnseAUl ‘and caurz -9 8 euzby -¢ wu Z6N suze -€ uzBy e ‘ound orssubey -1 orseubey)-coulz se6y Sep opsisoduico sns1an SpepINISISEY - pz Eun Meals! 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BUCA! e CHUNBas gs y SIBIBW SIO Baus j2IDUaIOd sp eSUBIAIID e ENSOW } J ¢ OBSeNDI e opoW aisaq se6I| 9 siejew so aqua oolUg.Ia|e S26 OD CBssaid ap ESuasayID BU CeZE) 2188 JOd “S BoIUOUIE|s SpepIsuap ep edualalIp e ‘OWED UIsd || 2/Age! e ENISOW SUNOIUC ‘sIB\SW Saise Jod epeesede CUjege!| ep OFSuNy Sp eSUBJEIID e OpINaLIe Jes e0od (OUBUUOUS} 8183 “SIBISUL SIO selse aulUe SAJOAUESED 9s 0}22IU0D BP Je!UaIOY Ep EdUBIEI BUIN 'OIDBUOD WS SOPEd0}OD OBS sOIUNSID ssOINPUCD SIEISW SIOP CDUENH (ereperrdvery Pe WEEE) VAMOWONLITIONYIL VSUOS- LE xOU! 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SaIUSJEUIP SieISLU SD Soy SIO JOd CYSodWOD JedoW!8} CIOS opIdeuUCS Gamps8duua) 2p OpSIpeLL ap CiuSuediNbs Wn sINsIsUOD suUad epepaLidoid EIS3 ele) Bun e o85e/8 Wa OIASep OU|Nbsd WN elUesaide anb gz eun6ly ep 4 BAIND elad opensow Suu0}U09 ‘epNUeUL 9 OBU p Z'¢ OFSENDT eu epensow CBSEIel e SOSED sUNGIE Wy ‘s0dun! senp se aus esmeiedway ep SSusu0UIp & [euotoIodold elusweisuD 3 zujowona/souNes eS/OY B Bnd ¢7-¢ OBSENDY PASOW OWOD JIN}OUNS Syed snb o}B) S8J0]NPUCS ep Jed OpeulUa}ap Wn eJed siue}sUCD Buin 9 anb zujowoxjs/eowues 2510, ep e1ueIo¥e0D oWloD OpIDayLioD @ 9 8DuD) (pL ¢) (Zo-tela=n # 4 Op5eNbz ‘eles no “1inBes e euoJUICD e1LL0S8 48s apod ‘2 oBdenbzy gu 3 . YuT(zZg-19)? = (eze) wulT (26-18 )5 =A ‘wen ejuswieuly vu a gu a A avy 2 84 yy 8 eres Fu Tey EA- YA * FAUT tYA-8A =A WBA FZ '¢ OBSENbI e OpuEDIIde ‘pow aisag (22) van+ava =) anes © €-L'¢ OSenbg e © 2 ¢ OPSeNby e ensoU auojuco sagdunt senp Se al1Ue BDINOAUSSEp & ZHTOLIONIS/S0UUS} E510) ein Sosea SaISeN ZO euMeloduiey Bun gos esIn0 & @ 19 eunieJeduuat en qos elsise seodun! sep Buin oseo opeuejdns 3 ouqiiInbS Sp opeise 8183 "EINY Wequie} 9 opeLUO! Wisse OpEYDA OIINOLIO OU [erouBIOd ap SGuulsieup @ eInu Bl9s Secéun senp se esis emeseduie} ep eSuaLeyp & Ose suongie $00 86180 & 2 © WUeWIZ}/Og 8p Blue; SuOD ® ¥ “g 8 y SIBISW SoU suONE|e ep epepIsuED © Gye Yu ‘o;eILOD We SOPIUELY SieIewi Slop Sop jeIUSIOd 0 OFS BA 8 HA SPUD Salojnpuog sieualeyy Hae v0oF 2eUIUeN °E"7 jenueyy salugios! Zen SSJOINPUOD SBWAISIS 60 OBSnNISUOD BL OPEN SIuBIeW SoD oUUedWasED oD CEgdeIIeAe e& snlMUed 8D oO} 1 0180 OS OBU asSBISIUI eisseice , g'¢ CBSenDS © SUOINOS ODILYSP SB/OINDUOD Sop CoILWe} JeEU| OBSUBDXS SP ayUsIO!}809 CQ S3YOLNGNOD SOG ODINYZL YVINIT OYSNYAXF 30 FLNFIDIGFOO -8°C sepepen “PR =) 79009 - jSWOID -{ 8 ‘yedog - ove, -9 8009 - 21909 -¢ weluelsuon Oued -p uejue}suog - 41900 -€ aunty ~ fawoun -2 ule) O1DOY ~ CURE IA “J —, conte) _sedowuel wn ap ajuanb 2 ey sagdunl se equa einjereduie) ep eduaiayIp Snsien ZujoWo,j9}90UNe} e5s04 - gz eInBIy 8p S18 Jodui! sp s8zedeo seyIsesed sezijoWo.js|s0UE} Sb510) ep oJUsWIDaJede Sel0yNpDUOS usreW does sak OW a ane eleine|226 O2UG gues mertons Seen eS su wevy nes 4000 omy 5000 epipews oueyne ® Opow Sp edo Op jaAlssod ouHKxoud slew o 2IOWONE/soWe) EIO4 ED a]UEIye0D un wejusseud & enb Se6il| 8 seioinpuod sieus}eui Jod sepinnsucd ops OBped saiojsisel SOP ‘Ould wed “epIpew sp sojueWEdinbs sop seuidse se ‘eBojeue ellsueW oq 093 J 1 Epog OO aterais . ndutores como, por exomplo, na previséo da delericrizacso dos sistemas de vedapo, mas como tambem 6 iti ns avaerdo do coetente de varigao da rossténce com a temperatura (38.1) TCR = aR=ap-at Conforme mostra a Tabela | nos metais puros o valor do coeficiente de variag0 a resistvidade com a temperatura ap & bestante superior a0 coefic inear térmico al, logo est titima er @ Equagdo 3.8.3 sulamente ‘ona temperatura TCR=aR=ay (383) lemperatura para 0 alumina for do coeficienie de variacdo da ‘aproximago no apresenta sentido prética © nestes B Mariner ennnnnaag 2 2 > 3 2 ee Onanarenannennnnananngerna 29000 sea = 2 2 > 2 a igura 2.9 0 valor do coefciente de expanssi conforme a Tabela | apreseniam coeficientes de excensdo linear ~ al superiores {18- PROPRIEDADES MECANICAS DOS CONDUTORES. ‘As proprieddes mecdnicas dos condutores, so descritas por caracterisicastais como tens8o de ruptura ct , elongacdo relativa Alf, briho, dureza entre outros tratamentos mecénicos @ térmicos, bem como, 4: MATERIAIS ALTAMENTE CONDUTIVOS (Os matersis de ata condutividade mais ullizados no campo da ongenharia S80 ocobre e 0 aluminio, 41-0. COBRE 41.4. AS VANTAGENS APRESENTADAS PELO COBRE {As vantagens que fizeram do cobre um dos materiais condutores mais utitzados ‘em engenharia so as sequinies: 1- Baia resistividede, em lermos préticos somente suplantada pela da pata, 2: Suportabiliade mecca relativamente atta, 3. Elevada resisténcia frente a corrosdo que permite cobnirrequisitos de mutas apicagées, po's mesmo sobre elevadas condigdes de umidade 0 cobre se orida mais Tentamente que, por exempio, o ferro. No entanto, ocobre se oxida sobre faxes muito elevadas sob aifas temperatures, conforme mostra a Figura 2 10, Unef@ LCE EEE EEC Manuel 8 Mariner manuseabilidade permtindo, entre outros, a lamnagéo de chapas. a tefa de fos, inclusive, com oidmetro da ordem de miésimos ce mulimetios: ‘5 Canacicede de soldagem reiatvamente elevada 4.12.0 PROCESO DE PRODUCAO D0 COBRE © cobra, matersl rao no Brasil é comumente obtido de minerals. como por exemple, © dxido cuproso Cuz0 conhecide como cupnita ou minéno vermelho, 03 atbonelos bésias CuCOsCu(OH) conhecdo como malaguta @ 2CuCOsCu(OH)2 ‘como azuna, comumente encontrados, no Chile, nes Montes Urais - Russia ihecido como calcopinta ou pita omumente encontrada nos Estados Unidas. Canada e México. ‘das barras 0 dxido de cotre - CuO fermarto durante 9 Menus! LB Marne: SEOOOHOCONNOOHOD DO OAMEOHOOOOOHOLOEOADOOHOHAAAAAA 7 ews Matenass Gonoutores 2 d > 2 3 2 > 3 a 2 ’ a 2 3 2 a 3 2 3 a 2 2 ° > a 3 > ulrapassar 0.02% e que aprasanta para 0s processos de manufatura de: wntke Camader) Wrens on Yoo gate (Myton loe) pSem CaM ke ors } | | eae Legut gata t 7 \pacogete wsstine “sp ah, Cale Fee Bane rap mS gGs k < 7 9 200 400 600 800°C Cu dase dias en ae Taras vebecuoune Seger Afi Pde les ec lh eo annie eT 604 Materais Conduioros Principais propriedades dos fios de cobre duro @ recazide, bem como, para efeito de ‘omparacéo 0s equivalentes em aluminio. onnnaarnenc \ \ oe BO " a Male ; De modo complomentar, a Figura 2.12 mostra as caracteristicas calor espectico ; AB a, : ® condutvidade tormica versus ompoaira hare eaten 1 40a}. 40 ' © Copmebnban ' 2 © wv Z ' 200+ 20} snob ‘6 (ANT cgay re | ee i jE om de 800} 400} 1 > 200 400 600 00°C < © : Qrrfind ba Baan poag ree ci 400} 200, Figure 2 12 Caracteristca tensdo de Tiptura e elongagéo relativa antes da ruptura 200" 100, L versus temperatura de. mero pao cote Teo rec Ds 5? 0064 aad — Cobre Padrdo ne toma veozida apresenta uma cond 200 9 (200 400 600 °C Figura 2.13 . Caracteristicas calor especifico, condutividece térmica versus femperatura para o Cobre, izado em sistemas onde so necessérios resisténcia mecénica, durezaoasildnca ent aba v sos os pontos So cnlaco ete ena a a0 Supenora Oo | recon | ou | recoren ters do cstibugo. na odes dos comadcree se néasnes eon eae z : J core recasdonamlmenie uitzado ra madara de os condos do ‘sto do Ruptra-tiPo} 360-380 | 260.200 | 160-170 | 50 1 s0pbo creutar ou rtangular pra tris ae Cabos, naman onde ences 2 tanstermadores ou soja, nos casos, nde Henbiidade ec saea ates 8 i = nponartes que entre recast onacto Retewa-wiexl 05-25 | 1-35 | 15-2 | ro-z9 i oa cmpdce penasse on No cnt, apesr de tadas as vantages oterecdfeocobre nto 6 iia potato, via de raga apeserta custo aevoco,ceie mode nen oorrs | oorrss | 009s | oooee ete corote@ nad Cobree jormente discutde 9 cencutindade do fentos comodem suas ligas. A Tab " Wan a3 Manuel. 3 Varnes POCOOOONESOHNANFOAD e-ous Meteriais Condutores £504 Materais Conduteros 4 Tabela IV apresenta 2 composicso e as propriedades de uma série de ligas de cobre utlizadas em engenharia. 4.1.3-LIGAS DE COBRE 35 de cobre com esianho, silico, fsfo10, ber (0 8%SCd, 0.6%Sn) 8 4 om gn, Brome 2 \ (2.5%, 29650) F Loong Aleeealndemaetbfe a 3 Figura 2.14 - Resistividace versus porcentagem de impureza em massa para ligas de Bronze -Féstoro > ‘cobre - Bromzes, com base na resistvidede do cobre puro. (7550, 0.1%) 2 Lat i a5 hava wsta que, a densidade do aluminio moidado & em tomo de 26 Morn” @ ado aluminio laminada 2.7 Mg/ mr Dentra deste contexto, 0 aluminio 6 2.5 vezes mais leve, no entanto. possui 0 Superior é necessatio uma maior quantidede de calor a0 se fund uma 139 de aluminio. ino ¢ inferior a0 cebre em termes me sma se¢do e comprimento. o de alumi bre. conforme mostrado na Equacdo 4 eb e eo Dds de ee see ne ae PONNOOHACHNNANAVEAATENAAAANAAAREMANNANAEAASOAD O processo de retirada ¢ purificago do aluminio, a exemple do cobre envole érie de refinagdes @ quente. No © processo associado @ produgdo de Deste made, sejam as EquacdasA-1¢A-2 io permite a ob 1 de pureza basiante elovad,_ val Raw PA as Can re yan che ie? s (A-1) A maneira pela qual as impurezas do aluminio influenciam a sue condutividade: & fungdo deta de seu tipo. Deste modo, a acieao de niguel,sifcio, zea Tere ere ) pane Olesen Prcentagem daordem de 0.05% mplica om um decréscimo a Condtviage co lumina : Rey = Po Jas 9) (A-2) da ordem de 2% a 39%, No entanta, quando & adicionado cobre pata © magnésto, na j roporedo anteriormente dscutde, core uma redugao na conduticade do amino da exdem de 546 2 10%, Fato amplamente ampiieaco quando da adio do tanto s Ra _ pa mangans, c Al. PA Crepe: BY Glinadel— Mena sine Oe coyaccdonn Rew” peu — D2 deal! 6Ne, {os @& Fo Mane Pm dare Neste tipo de constnic30. via de rogra, todo 0 esforga mecéinico é suport ndclea em ago. fina ‘orcas em aluminio que determinam as caracteristicas de condugdio do cabo roewusebivun Veen eeu e ree 4 Lae efor Torn gs vere Fura 218. Sap8otansesl de um cabo mem cob simina ov slamino ago 0 diémetro extemodos condutores em akuminio que, para unamesmar por unidade de comprimento, @ superior ao cond ‘em umavantagam adicional quando de aplicagses ‘casos, conforme mostra a Equagdo 4.2 1.3 ocorre uma recugo de sob a superficie do condutor -E (Volts, fato que potenciaimente recs, LOOKY — Cormoey ccerréncia de corona pe Dimon 18 ~ ¥ & e-—45 ran Patines de Cone (4.21.3) Ty ipa a TR = r C= Eumi > Came. Onde fo! considerado um condutor de rao - (mf situado a uma altura - fm) do plano condutor AA Figura 2.16, mostra algumas das princpais caracteristcas dos condulores aluminio - aro) 43. FERRO-ACO 43.4 CARACTERISTICAS E UTILIZAGAO DO FERRO - ACO O ferro & um material comercial de elevada resistencia mecdinca ext ce borata @ por esta caracteristica, apresenta vie grande interes Masethes Cotas : E004 Materais Condutores > 7 © ago 8 também utiizedo na produgo de barras conditoras de corrente, trihos > Condutores para locomotives elétricas © 10, 2 manufatura dos nuicleos dos cabas de alumin : ‘ordem de 12004 1500 Ma, bem como, elongat 5 635% 3 Figura 2.16 - Caracteristcas dos condutores alumina - ago em funcdo de oidmetro 1+ Seco total do candutor: 2: Segdo do micieo em ago: e 3: Resistencia nor unicsace de compnmento a £0 He, ite. pronunciado tam perdas extras devido a historese magnelicaquando Um ago mole. ou seja, de barxo carbene, algo entre jzado como material condutor que apresenta ainde uma MPa, elongagdo relativa antes da ruptura- Mf entre 3 x10 © uM sélimo da condutividade -ado como cabos condutores em de bavea potencia nas quais ele so torna um material A808, ou seja, sob baxa densidade de corente. oo ives > 2 1 2 4 2 3 138 Vanvel 8 tanner Roananaraganannsy Te Manvel L& Warnes E604 Matenisis Condutores aete atenass Condutores Em geral. 0 zinco 6 utlizado namanufatura de latéo, na formaggo de camaces Proleloras € nos eletredos para protegéo galvanica, bem como, em fol ‘ecobrimento de papa! wtiizedo na manufatura de pequenos capactores p vapora¢ao & vacuo sob temperaturas da ordem de 600°Celsis. 58-cADMIO O cédmio & um metal de coloragao prateada clara, geraimente associado 20s mminerais que contém 2ineo, deste modo, & um subprodulo desta indisina que, oF melo de eletroise até a 5.9- ANERCURIO Ai Yeernst ont Vepe te nes u L ade One Domine, bow gs, mercirio, conforme mostra a Tabela | 60 inicd tc E obiido do HgS por dissociacdo térmica sab temperatura 500°Celsisus, seauida de refino mitiplo que cuimina em uma ditilagso sob ten fem tome de 200° Celsius fo magnésie. do Platina, do ouro e da merciio devem incoporar partes metaicas man lalo visto que os mesmos s0 nsolivess em mercuric ‘amo um metal pesado. as composios de mercurio e. em especifica. seus COS ©, NNN RANA AVANT ONAN ROO KOO NANO AVHANAANANAA o woe TERS OON ere P POUDDELUwED Materiais Condutores alguns de seus compostos requer uma série de cuidados ospecifices, jé que @ ‘ontaminapio por mercisio & atamenta preyudicial. rclusive a nivel goricy - VARIAS LIGAS. SOLDAS & CONDUTORES NAO METALICOS 6.1 LIGAS DE ALTA RESISTIVIDADE PARA RESISTORES & AQUECIMENTO 6.1.1 - COMENTARIOS GERAIS As ligas de alia resistwicade, conforme anteriormente abordado, aprasentem 2 0.30 ulm Além dos requisitos de ata resistvidade estas liges releréncia, necessitam forga termoeletri 1ando esta liga ¢ colocada em contacto Com conduteres de cobre. As igas uilizadas na manufaturade elementos de aquscimonts eletrico devem ser uo em ambientes com temperaturas, algumas sereseniar ‘lgumas vezes, com diseto de at 10 do caso das has ‘manutatura de elementos om escala dust ou Sea. por exemnpe, Tao Bara calefago @ aquecimento oli e sodas apresertar ate caste a nom Dossivel no contr elemantosrres bevouigs de meth OX — pile podaad CP/ Plan ae mudrens) 6.1.2. MANGATINA ra 60 matenal mais tipico e amplamente utlieado ra mar resistores da referencia @ outros elomer metro de até 0.02 mn que, iz De mado a prover um coeticionta de idade com a temperatura ap reduzida, bem como. uma ade versus tempo estaval os fos da maganina sao submetigos a un térmico espe Hawa csseai uae Cl a E604 ae, Materiais Condurores bbaseadas na manganina apresentam temperatura mite de operagdo da ordem de ‘A manganina apresents uma tenséo de ruptura - ot entre 450 @ 600 wpa elonaacdo reletiva AM entre 15% a 30% e dansidade da ordem de 8 4 Mn? 6.1.3. CONSTANTAN O constantan ¢ uma liga contendo em toine de 60% de cobre © 40% de niquel @ Contorme mastra a Figura 2.3, esta composigdo vai de encontro 20s re de coef cap s0b res \dado.c nome de constantan devide a car ".As gas em constantan apresenitam propriedades mecdi spresentadas pelas ligas em magnanina e. deste modo, a tensdo de rustura- of fica 100. 500 14s, elongacs relativa .if entre 20% a 40% e densidad da crdem se 6 reetrto unicamente pelo fato de que ele Contém uma grande porcentagem de nique! materiel rao e, consequentemente, caro e. © © c. c. Ge ¢ © ggg n neo ONDO MANE ADA receenna ran AANAIE 3 WOOO er ea. sous Le Matenais Condutores Aq amiat sh pats de den ‘oxtdag4o volumétrico -k: Quando aquecidos na presenca de ar estes metais pormitem a formago de uma camada super c widagao volumetric - k inferior a deste modo, rapidamente se oxida quando aquecido, logo quanto maior for & {uantidade de ferro em uma liga como, por exemplo, as ligas de niquel -eromo, menor & «@ sua durabilidade térmica, 100-200 | _1000 _ | 100-200 | 1000 Tabela V - Propnedades des lias Niquel - Gromo [ Nichrome | ow “Balenceamento em ferme, puss gsm Pde de vile ‘As ligas de ferro - niquel - cromo tem seus nomes derivados de seus el cconstituintes. deste mado, elas sa0 conhecidas como nichromes, ou ferronichrome's caso las apresentem elevadas porcentagons de fero, conforme mostrado na Tabela V Jd.a8 ligas foro - creme - alumina séo usualmente referenciadas como fechrals ou chromals, ‘conforme mostrado na Tabela Vi Composi¢go em % de massa* e op | Temperatura orf a fc | os | mw | mm | yom] 108 | uimie-c asss] 015 | 10 o7 [126 | 150 750 4060] 012] 12 | - | a7 4060) 006 | 6 | 06 | a7 4565] 012 | 12 o7 23.27 [4585] 006 | 06 7 Tabeta VI - Propneddes das ligas Cromo - Aluminio { Chromats + Balanceamento em ferro de um elemento ce aquees pende orandemente das pr 2a laxa de oxidarao dos metais componentas da iga, Cas00 ont Sela v5) 3a superficie do metal e deste modo néo pode atuar no sentida de prover protenso do ra ‘Wanuel. 3 Marines { { ¢ E604 Ley Matenais Condutoree See ee) atonais Condutores ‘metal romanescente contra oxidacao posterior, daste modo, 0 oxidos de tungsténio e io rapidarnente se oxidam logo, estes matoriis no devem ser utlizados pera perar emestad incandescente caso complementarmente expostos 2o oxigério. a0 fato de que estas idamente © mesmo le descolamento somente ruscas de temperatura. No caso das fraluras 0 oxigénio ganha durante os processos subsequentes de aquecimento. Port de richrome sutmetidos a moltipiosciclos de aquecimento pode se danifcar 8 rapido do que quando opera em um ciclo continuo sab temperature consta [A vida das ligas do niquel - cromo e de outros elementos de aquecimento é grandemante reduzida caso eles venham a apresentar vaniaques em sua seco ansversal pois, nestes regides, algumas vezes conhecidas como pescoros, os eleinentos entzam em sobreaquecimento e rapidamente se daniicam A vida ativa dos elementos de aquecimento manufaturados de nique! -crome & ligas similares pode ser aumenlada varias vezes pela exclusdo do acesco do oxighnio flo condutcr. Deste modo, nos glementos de aqueciment dade S80 con: ’spago interior 6 preenchido com um compost forma d9 p6, dotado de elevada condutvidade térmica, normaimente, magnésia fentar estes tudos podem ser rabalhados de maneira 9 esultar de diémetroreduzido fo que permite compactar 0 pé na forma dem sistoma te mais robusio. Estes elementos de aquecimento ia eltnicos onde eles podem operar por um longo sdades dias gas do grupo niquel -croma que apresentam umn fade bastante pronunciado fato que permite com que estas ligas izadas na manufature de fos e chapas de diémetro ou espessuta 8 Na Tabela V. Dentro deste contexto, esias igas apresertam ie 650 @ 750 MPa scb uma elongarso relativa Alf da ordem de ligas de nique -cromo apres fa pela magnanina e pelo jas tom seus limites de limite de operacse super devido aa alto teor a redurios vuvbsounr HEMEO TUG LULL IDOE EUVUGE » sO e-pus bes Matenis Congutores eee es atenais Conauiores Destemodo, estas igas sdo utiizadas principalmentena industria de aquecimento ico em aplicagées que demandam alla poténcia, bem como, nos fomes eléticos 5 Algumas das propriedades das Igas de cromo - akuminio so mostiadas na Tabela Vie, dentro deste contexio estas ligas apresentam tenséo de ruptura - st entre 700 e 800 MPa sob elongagao relativa \ da ordem de 10% a 20% e densidad ene 6 9 27.5 Malm? (62 LIGAS TERMOPARES [As soguintes ligas para termopares so adequadas para uso comercial na ‘manufatura de termopares: 1+ Copel - (56% de Cobre @ 44% ce Nique! 2-Alumel- (95% de Niguel, balango em Ak ico © Magno J, 3+ Chrome! - (90% de Niguel & 10% ce Cramo Je 4. Platina - Réio -[ 90% de Platina @ 109% de Fécfo } As caracteristcas forga termoeletromotrz versus diferenca de temperatura entre 2 junedes quenie e fra para os termopares mais comune s80 mostradas na Figura 2.8 1s termopares @ as As combinagées onire os m temperaturas maximas sob as quai 1- Platina -Rélo versus Platina -» 1600°Celsius 2. Cobre versus Constantan e Cobre versus Cope! -» 360°Celsius: 3- Ferro versus Constanian, Ferro versus Cope! # Chrome! versus Copel + 600'Celsus © ++ Chromel versus Alumel -+ 900 a 1000" Cotsius. nas ‘Manuel > Vananez 508 Lh Matenais Condutores Convém ressaitar que alguns matariais semi-condutores exibem urn coeficiente rmoeletiomotriz mais elevado @ nestes casos $40 usualmente ulicados na de dispasistivos conhecides como gevadores termoelétricos se aeddee 6.2. F105 CONDUTORES STRAIN-GAGE Os fos condutores sirain-gage S80 ullizados em varias projetos de dispostivos MNOMH EASA ALON NONNAANE VANADANOAEEOHAA 6.4 BATERIAIS PARA CONTATOS 19s que so chamados 2 tages, normalmente, m neenonannena vos TOM UUV OLE PEED UVOUU UDO Sov eUUUDD Medd ‘bem como, apresentar baixa resisténcis quando os contatos se encontiam fechados, cconduzindo cerrente, 08 contatos dos disjuntores so manut ‘composios obiidos com a lecrelogia meta ica Metélica oucom metais de alta pureza, is popular €o consttuido pelo sistema Prata - Gxido de Cédmio ( 20% de Orido ce Cadmmioem mas: e disuniores projotados pera a manobra de attas correntes so manufaturades com compastos cerdmicos meticos na forma de Prata - Cobre, Ag-Cu. Niquel - Cromo ~ Tungsténio - Molibcénio - Téntalo, Cobre - Tungsténio ~ Molibdénio, Cu-W-lfo © Ouro - Tungsténio - rio, Au-W-Mo, any 8 jae ‘4h Chama-se "Cerdimica Metdlica” a0s materials ottidos pela moldagem em prensagem ‘em moldes ce pds metéicos & aglutnados sob elevadas temperaturas, ego entre 1000 1400°Celsius . A muistura de pé incial consta de dois ou mais pds de metais diferentes lum dos quais possui temperatura de fusio mars elevada que os cultes. Durante 0 bprocesso de agiutinacdo Sob alla temperatura acome a fus40 das particulas de menor {temperatura de fusao que passam pois a preencher os vazies a0 redor das particulas de ‘maior ponto de fuséo, genencamente denomindas de metal refratéio oblendc-se em consequéncia disto uma pega intera como uma cerdmica metéica Adicionaimente, 0s materia utlizados na manufatura de contatos desizantes contatos, geraimente, #0 manufaturados de cobre duro, bronze - beri, bem como, de malerais do grupo praia - dx de cédmio. ives -38 que, por sua vez_ se dissolve na solda formando uma camada intermedia que ‘esinamento e endurecimento é responsavel pela manulencéo do sistema rigido na forma de una pega tmea Matenas Londutores As soldas sao tacicionalmente divides em dois grupos, um denominado Soldes Motes © 0 outro denominado Sodas Duras. As soldes moles, também conheckles coma 9, Bpresent-m pono de fuso de alé 400° Celsius, jas soldas cures, também cconhecidas como, soldas bronze, apresentam ponto de {uso superior a 500° Celsius. ligas de so Materiais tipo aa | Componentes. |Denartade Basicos | Mom’ | Ruptura Moa | Fusdo°c] —Uneios Tobe eae re102| 2043 | 190-277 | Prate, Ago Chumbo Gatanizedo 7 Cobre eLgas to | 321-368 PD. © 145.120 | Peta depos casino | 17%-19% 0a | em coramea Exiamno | 30% So Cobee lgas Chumbo | 63% Po 225 Prata Prata posted céanio | om Cerémica vance bas |e soléscos 50% temperatura TI SH 20% a. 200.250 | stumino 25% Zn. 0 eliges 15% A WHE Le] TAS | eo | BEBO | Cobe a Laas Belango Z0 yo 36ieI0% Ca Cobre @ Upas 25-70% Ag,e| 89-28 | 290-350 | 720-765 | Prate. Paina 4$96-35% Zn Tungstono. les de Vénas Soidas le panto de fusda as soldas ditferem caNICaS. aS sokdas moles apresentam prannannanacryanna esas Matenais Condutores ‘A escola do tipo de solda depende da natureza dos metals ou das ligas a serem Lnidas, dos requisios de suportabiidade mecdnica, da resistencia frente a cotrosso, dos Gustos envovidos, bem como, da condutividade elétriea da solda quando de partes concutoras de correnie, [As soldas moles sao geralmante constituidas de lgas estanno -chumba.com um Contetido de estanho veriando entre 10% a 90%. A condutividade destas soldas fica ene fecida pelo cobre padiéo. |. coetciente de expans: Act Agieionaimonte, 6 conver lizadas onde $80 dades mecanicas insignfcantes pois as soldas em bismuto sae muito quetwadices, Entre as soldas dures as mais utiizadas so as compostas por ligas entve cobre @ zinco @ as com base em prata, AA Tabela Vil mostra as princioais caracteristicas des soldas e suas principals faixas de aplicabiidade. L: rece C Poste | Facnatucte) se espalhar sctve a superficie a ser soldada. Segundo a ago que os fuxo exercem sobre 0: sefem Soidados eles so diuididos em varios grupos. ou seja BRAMO Oy pagstte CSinor Euxos Ativos ou cid0s: -Os thas atives so aqueles preparados com base em substancias atvas.t 1a a0 metal baso. cu soja, aumentendo a dajungao Desde que estes /ucos sd0 muito corrosivos paraa junio quanto para base Os residuos necessitam ser completamente removiros apos a sola Manuel L 3 Marines NEEHHDOAAONAAOOR HOSS - Manvel? Varnes { i ews Matenais Condutores SA atenais Condutores {oma desencesséro a remoro prelimnar dos bxidos ap6s 0 procosso de temocdo de lrawas @ gordures Eluos Resistantes_2 Conasda.- 0: bosearios em dcidos fostonices com a adic8o: estes faxos no causam core so, 4 comrosio si0 fluxos forganicos. os residuos 7- CONDUTORES wAO METALICOS 7.1 ELEMENTOS DE CARBONO DE GRAV ELETROTECNICO Entre 03 condutores solidos no metilicos, uma grande aintiuida aos materiais baseados em carborno, ul ada para a manufaiura de elementos em carbano so 0 9 Carvéo Funding ou Antrecta. Os eletrodos jescoamentoforcado através de uma fertamen'a, fa constituida por um material base fa. usualmere ‘eum aglomerante que pode ser alcaro de cava 1a forma de po de baixa granulomet ‘ou vido guido, Tensdo de Re Densicacte Ruptura Man Tragdo- MPa 512 700-1500 18 20 | 00302 | 600-700 Parimetros dos Eletrodos de Carpono formente, as n9¢as pre-formadas sdo transteridas para fornos especiais Para softerem um proceso de quema que resulta no produto fal, Nestes cccee ane nana AOFM ADO MO} Sanoonnona ANE ss aA AAR AR BOAR AE 2 2 2 2 2 2 2 2 FPUOUUO eure ee vUeusunuuuE ee Materais Condutores SS ateriis Conctutoros Usuaimente denominado grafizagdo. Deste modo, 0 processo de de manufatura de {cova de carbono para apica¢ao comum em méquinasrotativas envolve um proceses 7.2 ELETRODOS DE CARBONO Os ‘etrades de carbono, conforme mostrado na Tabela Vil, quando séo solcitades 2 operar Sob altas tempereturas necessitam, igualmente, ser quemavos oot alts temper tormalmente em torno de 3000°Celsius, A exemple do fementos de carvao. conforme colocado na Figura 2.2, estes elem im coeficiente de varia¢go da resistividade com # temperatura “0 5d ina t00 | { 7.3- ESCOVAS DE CAREONO ‘As escovas s8o dispositivos utilzados ne manufatura de contatos deslizantes entre elementos estacionérios e rotativos de méquinas elétiicas @ assim fornacar ureter Corrento das teclas dos comutadoras ou nos ansis dos comutadores. ‘As escovas so manufaturadas com diversos tipos cu gradagées de carbon, que ‘uma das outras com respaito as técnicas utiizadas na sua oblone30, em dvercos tua entre 12 mm @ 70 mm e uma drea de contato com as lecias do Comutador entre 4x 4 mm au 35 x 35 mm, As escovas de carbono sdo classficadas em escavas de carbone graf, graft, cobro grafite que apresenia em sua © Eletrogrante Cobre-Gratite Sake sydnascores Soe Tebeta Ix - Principals ceratersicasofereaides pelasexcoves de Carbon ji 1 Aagetin da souave emp y 7.4 MATERIAIS A BASE DE CARBONO ®s de carbono so manufaturados de carvao primero, ou seja, antracita, ¢ istividade tung&0 do tamanho médio das paticuias, da sus Manuel. Martinez ©! 2 e600 Malensis Consuores ea 6.2 e2 C9 compactacao edo processo t050, um processo de sinteizeqo, C . -+ "sponsével pela sua forme cit Quando 6 objetive obter cervlo séo submetidos a € . -* uma sinierzagso sob temperatura entre 600°Celsivs © 600" Celsius @ 2 resistvidade fal © 1-4 do p6 deve ser da ordem de 0.4 04m, eit eee ea 22 est ec ea: e.4 ele ce. Cai cy)? ela (a cy Pa Coetcente « Expanséo Linerar Se al 108K! € . © Stores a base de carbon diferem dos resistores manufaturados com fos 9 apresentarem Eomplementarmente, devem apresentar bai sensibiidade frente a varia © serom sltament iS rente ao calor e @ umidade, sam a presenga de se carbona. que ape ‘como caract te de variaedo da resistvidade com a temperatura van rete resides wr ere on, de carboneta ce stare com Bh oe sas L diner Figura 8 A Tabela x mostra as 7 "Rehan 7.5; MATEFIAIS CONDUTORES DE ELEVADA DURABILIDADE ou seja, uma mistura dispersa de 'verizes, ouna formas dopanie wade pode ser usado come icos de ata tensdo, 0 carbono pric, Jem uma camara carregada com 'cipais propriedades da gratte @ do carbone prlitico PEEP OOK OOK HANAN AOHOAD negncannanaroannannanarnan 2 2 4 2 3 > > 0 de rupturadestas ligas 7, desias ligas 6 proxima a inear térmico - a & de aproximadamente de 2 um cosficiente de exensai et aster we Oe, — Prove: Mace Taio 8 BIBLIOGRAFIA 1- Biblograia Bésica~ # White. HA, “Engineering Materials” McGraw Hil Book Company, HA, it Van Viack LH. ‘Pancipio de Ciéncas dos Matenais" Ecliora Eagar Blecher Lida. tt Ashby, ME § Jones. DRH. “Engineenng Matenals” Pergamon Press; ‘HHH Nikulin. NL. “Matenais de Montagem Eiéinca": Mir Publishers. 2. Bibicarafia Especifica,- #- Granzau. 2. "UnderGround Power Cables” Wiey Interscience: @ * Bogoroditsky. UP et all “Electncal Matenals" Mir Publishers. i | anon PEE OE HANNA D>ANAMAMARAAR NanaNEAHOR _ ? VUOOS Gaur ee ee VEU OUOU POUEU COL rece 508 Materias isotontes SN Mater sofas MATERIAIS ISOLANTES Protection, therefore, against the tyranny of the magistrate is not enough; there needs ;rofectton also against the tyranny of the prevailing opinion (JSMILL, 1808-1873) — RESUMO (Os moteriaisisolantes ou dieincus # os matenals condutores consttuem o principal sistema responsével pelo transporte de enerpiaelétnca. Peles matenais condulctes 0b determinadi valor de tensao crcula a corrante necesséna @ almentagao das cargas, 10 entanto, cabe aos materiaisceléincos prover 0s meios adequacios para © ‘solamente das partes eneraizadas com relagdo a terra ste capitulo tem por objetivo apresentar as principals caracteristicas dos meteriais ‘solantes, ov seja, delétncos, sua ciessifcagéo, sua apiicabiidade, bem como. _aspectos tecnoidgicos gerais relacionados com seu processo de manfature 1- POLARIZACAO DOS DIELETRICOS contexto.a presenea de nena infer do carpe do dielBtrico. Bem como inclusive sobre sia superticie va a exssténcia de condugdo elétrica nos mater E504 Matera Isolantes Noenianto incipal processo que ocoxre em qualquer cit Polanzacdo, ou seia, 0 destocamento ‘fos moléculas aipolares émienos basioos associados com a polarizagéo de um dio lacionados com os processos de dssipagao da energia, ‘Que, complementarmente, séo fesponsavels, 6 ‘material podem ser avalados em termos da Permissivdade, ou sete a onstante Dieléinca edo Fator de Dissipado, ou seja, Anguio de Perda ou Tangeme io Por lizados sob imitas de sssociados a um corjunte de situdgbes 8 Sejm excedidos o material entre em Processo de Puprura propriedades isolantes fem processo de ruptura & tago mposla pelo campo Suportabiicace Dietétnca, também conmecda, Rigide ica 08 polares, ou seja_os que contém moléculas di far 05 dipoles na dre¢o do campo, no jsoulido, quand d VECvUv EI 2000008 604 Materia isotantos is de polanzagao cob equivalente pbresenga de um campo eléinco -+ a8 seu ci > Tens de fonte! Co @ Qo» Capacitincia e Carga Elétrica Acumulada no vécuo, respectivamente, outros valores de C e Qe subscitos epropriades -» Capaciincia e Carga Eiética Acumulada, devido ao destocamenta de eletrons, iors, relaxamento polar, relaxamento rénico,relaxemento eletrénico, macanismos ae mgragso & ‘mecanismos esponténeos de polanzacao: R e subscntos spropnades —-Resisténcias Eauivalentes as perdas de energia relacionadas com os processos de polarcavdo ~antentormente mencionados: Ring -» Resist€ncia oferecida pelo delétnco ‘eculagdo da Corrente de Fuga, @ Como é de conhecimento geral a Carga Elétrica Acumulada-Q em um Capacitor dotado de Capscténcia - C ¢ fomecida pela Equacdo 1 2.1 ou seja Q-cy 21) Onde Vé a tensdo aplicada aos elatredos do capacitor Desie modo. possivel amar que sob um valor definido de tensa aplicade - V € carga acumuleda - Q em um capacitor 6 resultado da soma de cuss componcntes, Qo. fu seja.a carga que seria arm ‘62508 0s dois eletrods estvessem, idea Sseparados por vacuo. © Qy a carga relacionada com a polanzacaa do diletics utllaado fenire 0s eletiodos do capacitor rea (1.2.2) ar 604 Materiassisoventos Es08 Matevas somes © 5 cute eit a in imoranis des elites gamer uszacas ©! J 3 Constante Drtica Relatva ou Permssvidode Reva», ©! 3 teciente are acarga- Qarmazeneda sob € | 2 Corsrusgcom un ceterwnadodalireooa € | 2 festa tenséo, porum capacior equivalent, ov | rodos & com vacuo coma desires, €.2 eee 29 © oa por sna atte | 2.8 Fermsiicede Retatva~ dou mati) ero aunidade, bem como, independedaescoha dosistenadeunaise, @ este modo ¢ possvel ranstermar a Equaedo 12.1 na Equacdo 12.4 eonfoome ei: & 3 <°? Q-cv C3 €? Q0=Cov Deste modo vem et ce (29 + cae ce ee ett Face Geneeacter sea un capactor de placas plans con area -Siméie © 9 espossura do delético Utiizarnestes céculos a Equacgo 12 8 ie i c2 roe e,? c - £08 Geeta ei? Soe 1.9 MECANISMOS BASICOS D8 POLARIZACAO OE UM OIELETRICO eae ene €.? ico aprosenta duas caracte enncipas § & 5 88 aaregacio @ a estrutura uos dleletices. Dentro deste @ > eee meen pero ©? cite Manuel Luis Bare Um mecanismo de polanzacdo que se situa a parte dos demais é a polanzacso por incia que Ocore sob as frequéneias de luz visivel, portanto, de pouca vala rare 'sestudos de engenharia elétnca de poténcia, exceto nos casos de sensores. Conforme brevemente discutdo, @ Capeciténcia - C de um capacitor @ a Carga Amazenada - 0 dependo ‘mecanismos ce de polaizagao eletronica Assim seja:- 4 Bolanzacdo Eletronica tH Polenzacdo iamica- Acer A polareagso —_—____ Manuel Luis Barmera Varnes 504 Matonais Isolantes eldsticas so reduzidas. deste modo. 0 coeficiente de variagao da permissividade com a ratura para 0s deletions inicos, na maioria dos casos, é postive. Nestes casos 0 tempo de estabelecimento dos mecanismas de polarizagdo é da ordem de 10°" segundos a pormissividade -« pee atinair valores entre 3 8. ‘et. Mecanismos ce Potanzacéo.e Relexamento Dipolar. nea, Nos liquidos las ¢ téo grande quo Sob ieial_apos a remade do campo olares Estes mecenismos a HPOCOOOHOAINNOOOSAA ESI AO ON ENNAANAD 2 ZOO NHAAAERONOO CLO Phew DE OBO BEL rere BEY UU EE EEUL PUL VEVOYe Fore YL é. maiensis susines ‘elaca0 as suas moléculas, ao invés da rotardo das préprias moléculas,tais macanismos 1 polarizapao sao também chamados de Polanzacdo Dipoiar Radical. Um exemplo de ‘material que apresenta este tipo de comportamento é a celulose cujo grau de polanizago depende dos grupos de hicroxy! que ela contém. Convéin ressaitar que mesmo nas redes cristalinas moleculares resultanias das fracas igagées de Van der Walls, mesmo aquelas compostas por grandes moléculse 880 passiveis de orientacdo ‘Witt. Mecanismos de Polarizagéo » Relaxamenta (nica (Osmecanismos do potarizarao e relaxamento iénico séo passivels de ocorrer nos ‘Com a remogdo do campo externa 0 dasiocamento dos fons ¢ reduzido segundo ‘comportamento expenencial. Finalmante, nastes casos a permissvidade -c pode atingie valores entro 8.6 20, ‘wit Mecanismos de Polanzagdo.e Relaxamento Elstnico.- izag80 relexamento eleténicos dferem dos fenémenos polo falo de eer ariginério do excesso de elétrons e do polarizacao olotrénico & buracos etivados termicamente. -ondugéo eletrénica, Entre estes cilétricas se encontram os dix za, tals como, ridbio - Nb°®, céicio - Ca", bdo - Ba" alguns dridos tuto - Bi que apresentam valincia instave! relagdo permissivdade -» versus frequéncia decresce com o aumento da frequencia, resulta em elevada perda daenergia Quando os materiais | Paleroguneas S46 cxpoHos 268 Teas dos ConpES SUPESS lett covnaaos eo if Man. Luis Barrova Marinez {tts das inclusdes condutoras © semi-condutores comegam a s@ mover nas viwhanges 2 cada impureza formendo portanto grandes regiées polarizadas. Nos delet ces tados a8 cargas os ions de baixo movimento podem se ecumular nos regises ‘entre a5 camadas laminares o nas camadas proximas 20s eletiodos Todas as capacitincias m ‘No modelo equivalente conforme apresentado na Fura 3.1 5@ enconiram em paralelo com a resistencia que representa es rerdne devida @ corrente de conducaa airaves do dielotriea, Figura 3.1 aprosenta de modo complementar na forma de linnas racejades os 8 de Capacitance - Csp, Carga Armazenacia - Qgp Resisténcia fap telativas aos mos de polarizacdo espontaneo, fenémeno observa icos. Nestes casos, a permissividade -« pode atingit valeres: uperiores extemo 0s momentos eléticas dos submetidos 2 uma forga, que resulta em um torque. que ata ho sentico de ‘rego do campo produzindo uma polerzacéo elevada, De ‘maneita distnta dos outros mecanismos de polerizagao este mecarisino aumenta ato a saturardo, sob um determinado valor de campo extemo aplicado e. a partir deste porte ‘Rows aumenios no campo néo resultam em aumentos apreciavels na intersidéde cy a {quando submetidos a um campo extern allernado, os 98 que apresentam mecanismos de polarizagdo espontines peidarn mula \SSIFICACAO DOS DIELETRICOS PELOS MECANSIMOS DE POLARIZACAO 10 a melhor proce idos em quatro on exibem prineipaimente 140-polares @ os ‘como paratina, fen, bem como. 0s ateléiricos liquidos ndo-polares, ow Fquides "© 05 gases. tais como. 0 benzeno. o hidragénio entre outros. ste QlUpo sao as delétncos dipolares or. 1S SOI. ais come, os compostos oe # @ alguns hdrocarbonetos clerados. entre outros ia anuel Luis Barra Marwaee aAanenenna NEC CHOI WIONENOSCANE OO AHO KOH ONNANAD Vuveeevy, ORS PEE EIOUB LVL LLS Fsa00L0U EVV LVUVE FORE antes E503 Maton Sep tate 0 terceiro grupo. usuaimente, abrange os dleétncas salidos inorganicos que ‘apresentam mecanrsmos de polanzagao eletrénico,iénico, bem como, mecanismos de polanzagao € relaxamenta eltrénico e iénica. No entanto, considerando as substanciais iferencas entre as caracteristicas eléticas destas dieléricos & convenente dit este trup0 em dois novos subgrupos, ou seja 1} Mateneispassivers de aoresenar mecanismos de polanza¢doeltinizoe ico: € EL Taaice de Retracao - Fao Te ‘0000s | 1.000070 | t0000re wdregéno | 138 | 1.00014 | 1.00028 1.00028 | xigéne sa2 | 1.00027 054 1.00055 _| Anger 163 “1000275 | 700055 1.00056 Nitrogéri0 191 1.00030 1.00060 1.00060 Dionco de Carbon | 2.30 100050 | 1.00100 1.00086 Etileno 278 1.00065 1.00130 1.00138 ssidade. indice de Refracso @ Raio Molecular de Alguns Gases '008 gasosos apresentam donsidade muilo baxe, fato atnibu moléculas, Portanto. apermissividade de todos 0s gase's ins. fe proxima a unidade Ci Barrena Vanimer i Eso¢ MateraisIsolantes | i 30 relativos aos gases secos. No : na. ividade - ¢ do ar pode ser availado ‘A polareaco os gates pode ser puramane etic. ou dlr, no cso de foto de cova Ge unade na prmssinda < do at pa se avaade moloculas polares, embera mesmo nestes casos apolar temperatura ambiente, no entanto, aumenta sensivelmente sob A vatiago na permissividede - c, ou seja, TC: ou as com a temperatura comumente expressa pela Equagdo 1.5 1 ‘As mudangas na perinissividade - ¢ com a tempé tadas pelas mudancas do nimera de me pananannaanaanne A Equacao 1.5.1 6, usualment Pormissividade quando 2 temper Ve yovuvvuuseevey ® determinado com 0 auxibo da férmula basica dos gases, ou seja, conforme mostrade nna Equacdo 154 1 Dibao te Carbon See peeecatet reel se i Pressdo | Permissmidade e 2 | is . 2 No ertante, para gases no polaresocoeclents de varias da permissidade | £ © com a temperatura - a: pode ser calculado segundo a Equacdo 1.5.2 ' a a 70006 23 Ps 1020 2 Pe © 2 1.0108 z 1.020 2 1.0109 ee ee wd 08 paeeee) Tees ae= -EF (1.52) ) i i028 | a 7080 4 7055 ons 2 ee DDeste modo, no caso do ar seco, para uma temperatura de 20°Celsius vern Tabeta I - Valores de penmisivdace x em fungdo de pressdo dos goses 6.2 eee ee 1.00058 - 1) 64 | a G8 Tepe ag = ~(190088=1) ay 9 Bq | Tempers ane (293 +20) J ins ne sett ees {Ja veriagdo entre a permissividade -« de um gas e a presso -p, ou soja. TCep. ei vem 3 70082 £5 ewanps dani pola Equagso 15.9 420 293 1.00058 a ’ 7 ( 1) z a tde s- 6 1 7 Paes TC ep = aep = 1 SE MET 1.5.3) ee 0 213 coos: oe bo o-ta5 7 (1.5.3) ) Tabet - Valores cep io da temporatura do oy res No caso especifcn do ar sob presséo atmostrca, p= 101.325 Pa vem que Ar sob Temperatura Ambiente oe A 1,00088- 1) 4 Timdade Revatva Pal o o | 700 ee TC ep = aap = 190888-1) _ 9.0058 MPa oar O ndimero de molécula de gas presentes em uma unidade de volume de gas no, 2 > Manuel Luis Bareira Wartioez E604 P. (1.5.4) n0= ka 116 PERMISSIMDADE DOS LIQUIDOS (Os cilétrcos liquidos paciem ser compostos por moléculas polares, ipoleres, ou ‘Ho polares, A permissividade dos liquidos no polares é usualmente pequena ¢ sdamente igual ao quadrado do indice de refragao. polares. 14s efeitos da temperatura eda trequéncia na Figura 3.2 Benzeno Tuloeno Tabela V- Valores de permissividade e variacdo de penmissividade para liquos n30 polares ¢ fracamente polares, ‘A polarizagao dos liquidos contendo moléculas. dipolares resulta da agéo de excitarSo eletionica e dipolar e, quanto maior for for © 15 @ maior 0 riimero de moléculas por unidade de volume, iquidos. ‘eo etaral, nao podem ser uilizados como dielétricos porque eles sé vtamento condutores. ' Manuel Luis Bareira Mart VEC IVOVOVULVEUS es a0VUUK ULE CuOUL Pe VVUVvsssaVVOVLLG ove Notes:- 1)-A égua tratada, ou seja, deionizada pode ser utlizada em trabalhos que imaliquem na uilizacdo de um lquido de baixa condutivdade, por exempio lavagem de instalecées energizadas. (a) é wth--~---- i Deere 7 wo * é ft Figura 3.2 Permissividede de um fquido nBo polar versus femperaiura >a) ¢ versus srequencia ~b) Th > Temperatura de ebuliéo do liquide 0 coerciente de variagio da permissividade -<, ou seja, TC, ou ae & usuaimente 2> de matersis como 0 Sal Rochelle NaKC4H0e x 4H20. 0 Titenalo de Bério BaTiOx, 0 Fosfato Di-hidrogenado de Potassio KHaPOs, entre outros. A Figura 3.9 mostra a caracteristica permissividade -¢ versus temperatura -0 de uma cerémnica a base de tilanalo de bério, na cial é possivel notar um pico extrememente prorunciado para @ temperatura de aproximadamente 125°Celsius, a au. 0-040 BY te *C 2. Foca SV 3 Oe, Figura 3.9 Permissividade do Ttanalo de Bari em fungdo da temperatura 308 campos eltics de baka intensidede ‘A temperatura na qual a permissvidade atinge seu valor maximo é denom Temperatura Cure, owsinsa, Ponto Curie. Notadamente, na regtio acima d ‘omaleral per suas propiedades ferroeticas, ou seja,em parila. arm indo mais depende 1de do campo eetco externo aplicado A Tabela IX, mostra a permissividade -¢ de alguns materiais fercetéticos sob 3 ‘ago de campos elétricos de baixa intensidade para uma lemperatura de 20°Celsius. ‘Sal Roche, Titanate de Bano Titanato de Bario e Dopantes i-20 Cu atenetaattl SONOHNNONNAAAINANN AA ARARS AOA aannnnartanananaane vvvvuvuscivur pee eVVVVEVLvVe—5 Fu CRON any wouvve0E, Eu A Figura 3.10 ilustra ofentémeno do lago de histerese elérica em uma cerémica Intensidede de Campo Eiétnico -E aplicada, para uma temperatura - 9 préxima a0 Ponto de Curie tipica para este materia Popout bbs pes ; Figura 3.10 - Lago de histerese e caracteristica densidade de fx eiético @ permissividade versus intensidade de campo elético aniicado para uma cerdmica a base de Titanato de B&n0 Os materia ferroelétricos so passiveis de envelhecimento eltrco e, nestes ‘casos, ¢ observado um decréscimo da permissividade com o decorrer do’ tempo, princfalmente, em regides proximas a Temperatura de Curie. Uma das possivels causas dette fonémono 6 0 reagrupamento dos dominio. Conforme masta a Figura 3.11, obtida perao Titaneto de Baro - BaTIOs, quando submetidos a temperaturas superiores a do Ponto de Curie e subsequentemente resfriado (os matorais feroeléticos readiquicem sua permissividade, normal. Complementarmente, {a permissividade também pode ser restaurada expondo 0 material a um campo alético ‘externo de intensidade mais elevada A permissividade dos solos dieléricos compostos manufaturadas com uma ‘ef, em uma primeira aproximagSo, determinado com 0. controlam asmisturas que, namaicria dos casos, sdo: das propriedades dos materiais, tais como, como condutividade de calor, indice de Tefragdo antre outros. Deste modo seja a Equagao 1.7.1. eX = wres™ + yoe2* (7) mar Manvel Luis Barreira Martinez E004 ‘mistura @ de cous dois componentes, ime dos componentes, que obedecem (17.2) es wrens y2er nent. considerando os componentes conectados em série, # constante x lor- 1 Logo, a Equacdo 1.7 1 6 transfermada na Equacdo 17.3. (1.7.3) Dentro deste contexto, 2 Equagdo 1.7.1 apés derivada com raspeito a x se transforma na Equagéo 1.7.5 aay As (Gag dak ol papers see > Ay Go ‘Manuel Luis Barrera Mar NANAAAATIAANAANNANROOOENE NOODDARANDD AO CAMECOCARE. tine = es% yslney + eo%wolner (174) ‘Substituindo x, por seu valor, ou seja, x =O ver: Lne = wiknes + wolme2 (1.7.5) Ao s@ derivar a Equacdo 1.7.5, com respeito a temperatura - 8, @ obtido 0 coeficente de variago da permissividade -c com a temperatura -8, ou seja, TC, conforme mostrado na Equacdo 1.7.6, order worat* b2de2 tde ez dt ed0 Finalmente, 20 se considerar a Equagdo dlelétrico composta por dois components. TCe= 01TC y+ 02TCq MTree Adame on dane pepsb p73 2. 0 FENOMENO DE CONDUCAO NOS DIELETRICOS 2.4- CONCEITOS BASICOS maior dos dielétricos comerciais so atribuidas aos mecanismos de iaxamento jando 0 dialérico @ submetido a um campo elético externa continua as correntes de absoredo flusm somente nos momentos quando 0 circuito 6 chaveado. No tentanto, sob a ag de um campo.elérco exteme alternado estas correntes perduram. fenquanto o campo permaneceraplicado. ie Wanuel Luis Bareira Martinez Nos dielstices comercais, a presenca de um pequeno niimero de cargas livres resuita em uma corrente de fuga cu de condugdo de pequena intensidade. Deste modo ‘a densicade de corrente (0%! - Jem um dielérico é a soma da densicade de corente de fuga - JF ® da densidade ce corrente de desiccamento - Jp, conforme mastrado na Equacdo 2.1.1, JeJdrtdo (2.1.1) ‘A densidade do cevrente de deslocamento - Jp depende da taxa de variaco do sidade de fuxo a 2 Equagdo 2.1.2. Por sua vez, esta taxa de vatiagso é {goveineda pelos mecanismios de deslocamento de cargas, OU Seja, pelos mecanismos de pola'zago que podem ser eletrénicos, lénicos ou anda na forma de polarzagse (21.2) Amanat laa covers aves dun Sebi stmato aun campo etic ics et crn rae cm 9p a mana a Pr 72 Saas ial sq cores de nn emi Satay so onto flonan aes "ne dot worse pe 0 —99 Cad Taint cay ‘iowa 3.12 - Comentes através de um dielético versus temgo, lo-»Corente de doslocamento:Ir-»Comente de fuga "uel Luis Bareira Martinez 979 2299NHAA ABROAD HELENA AND DDONAESOANHOHOOAD ous Matenais isoianies | Contre mosta a Figue 2:12, 0s tendmenos da polaricagto quando da { {gi @ errs na interpretaco dos fenémenos relacionados | com a condugo nos dielatricos |, notes | Eats tts exempitcam pore abuns stones pars meio de restense de |suamentoerinsm ave a ersbo soaps po ero, pr frm Nese ses |e convonena que'a mon sje consooace como Corea once chat Ios [aparentemente constantes dos portadores de carga nos eletrodos. Finalmente, distingue os mecanismos de conduc na maria dos 20 inves de eleténico._ de perdas associados a estes fenémenos, A resisténcia- Risa, ou Seja,aparterealda impedancia, oferecida por um citétrico ‘submetido a um campo eléticoalteriado, que determina a amplitude da corrente de fuga, pode ser calculada através de Equacdo 21.3. a —— = 3) Reo x 213) Onde, icoresponde a corrents lida, Va tenséo apicada, 5” pa soma de odes 2s correntes de polaizacso devido a fendmenos de baixa velocidad, if @ corente de fuga Considerande que 2 medigéo das correntes de polarizagéio, mesmo aquelas zs ‘Manuel Luls Barrera Wartinez eo & i are ‘Ainda com relagdo aos deléticos sélidos 6 necessano fazer uma distingo entre ‘ superficial e, neste processo de avaiago é comum ulilizar istivigade volumétrica - p © resistividade superficial - ps, 108 genéricos a resistvidade fe um cubo de 7 metro de aresta construido com o material sob estudo. snostva plana submetida @ um campo eléirico uniforme 3 mn Om 6 determinada segundo a Equagéo 2 1.4 (2.14) _ Onde, R62 resistencia do dletricn em volume emf, S 2 érea dos eleodos fom fn’]o ha espessura mente discutido, @ unidade de Dentro deste coatexto, conforme ar concutividade volumetnica - 6 [S nv") 6 determinada através da oblengSo da esisténcia erares, de comprimento d, separados por uma restas opostas da amostra sob estudo, usuaimente, na forma ‘suposia mentaimenteisolada, conforme mostrado ris Equaco 2.1.5 Finalmente, & conyeniente, ressaltar que a condutividade superficial -cs fem Siemens - [ $] Deste modo, @ conduténcia, ou seja, 0 reciproco da resistencia, ‘apresentada por urn dialérico solido representa a soma das condutividades volumétrica superficial. |A condugo nos materiais dielétiicos depende do estado de agregagso da fiquido eu gasoso, da umidade e da temperatura Indicative de que.uma série de i-38 ‘ NOE HSOATECOANHHHNNHOHDAMIZ—INOBNBARAAEEAAD JUVULUT FP HPVUUU EY Peee rEVUvUUUEeS se Vo UUVUULUUEY do material tem lugar sob a presenca dos campos elétricos aplicados que, por sua vez podem resultar na delerioragso e subsequente ruptura co diel#rico © produto da resisténcia do dieltrico de um capacitor por sua capacitancia & costumeiramente danominado Constante de Tempo de Descarga da Tensdo Armazenada ‘no Capaciter-+a, confomme mostra a Equacéo 2.1.5 ro = Risol. C (2.1.6) Deste modo, 0 valor de ro pode ser determinado segundo a Eauecdo (2.1 7). V(t) = Voe™ +o (24.7) t Vio = Vor zg = Vor! = 0632V0 (21.8) 1 do capacitorno instante de tempo! apés ‘sua desconexo da fante de tensdo e Voé a tenséo de carga do capacitor no instante de ‘sua dosconexdo fa, Riso resistencia do isolamento, ou seja, a resistércia a0 fhuxo da ccorrente de fuga e C a capacitancia do capacitor Finalmente, através de algunas manipulagdes matematicas, & possivel obter a Equacao 2.1.9 Onde, Vil) a tensdio entre 0: ro = Risol C = peoe (2.4.9) 10/0}, [MAWF Fouls] Q Deste modo, segundo mosira a Equagdo 2.1.9, caso a constante de tempo de descarga de un capactor, ou seja, tempo em que a dilerenga de potenca nos terminals Ieva para alingr 0.632 de sou valor nici, bem como, a permissividade do material fore conhecidas, & possivel esiimar a resistvdade vokmétrica desta ‘material bastando para tanto assumir ue em un delético cicula somente eorrente de | fuga 2.2: CONDUCAO NOS GASES Sob campos elétricos de baixainlensidadeos gases apreseniam uma cepacidade de condugéo de corrente excapcionalmente baixa pois, os gases $6 podem conduzit ‘cortante caso veniam a apresentar ions ou elétrons livros, As moléeulas de um gas $2 a SEH Hee eee eee See r Mane) Luis Baretra Martinez Manuel Luis Barr Oo Pa Bana onananccane ‘ 6 ‘ ¢ ever ruvevves FEV O YOUU re eesvEveEvUEUs sr 9000000 UULE 98608 do geragéo ‘que podem ser Maton Isotantes sive iberar os dieléricos de todas as misturas passiveis. érie de difculdades na obtengao de liquidos dielétricas de Comparado com 0s lquidos néio polares 0s liquids polares sempre apresentam ividade superior que (0, 08 liquidos fortemente polares apreseniam uma condutividade to alla que, ‘eles sf trataros como condutores que exibem condugao inca ualquer liquide depende fortomente da temperatura. Com 0 ‘mobilade dos liquides aumenta devide @ reducéo da au de dissociago térmica pode crescer,fatores que atuam 1no sentido de aumentar a condugao de corrente. Dentro deste context, @ condutividade rico -«@ pode ser descrita pola Equacdo 2.3.1, =8 (23.1) (Onde, A @ a séo constantes especiticas de um determinado lquico. Dentro de um pequeno interval de temperatura a dependéncia da condutividade com » temperatura pode ser expressa pela Equagdo 2.9.2 ae (23.2) o> aoe 00 @ w 880 constantes especificas de um determinado liquido @ Ge 3 ‘De mode a mostra como a condutividade de um soja @ Lei de Stokes que descreve 0 movimento de um ‘sob a ¢80 de uma forga constant, Dentro deste context £ (23.3) Onde, véa velocidade em regime permanente, F orga aplicada; ro aio daesfera: ‘© 1 0 cnofciente de viscosidade dindmica do liquio. 34 que mosta 2 forra que atua em uma particule ‘Manuel Luis Barroira Mar? NETOO IVD ANKE HEAACE CANHNNNNNNAIArAIANADANAACONOD Vee eves rovveveuuecevun e504 Matenas Isolantes Foqe (2.3.4) Onde, 9 6 a carga da particu e E a intensidade do campo elético aplicado. Finalmente seja a expresso eral para a condutvidade, ou seja, a Equagio2.3 6, ‘oblida da Equagdo 9.1.1. mostrada no Capitulo I~ item 3.1. Jak (Al) e J=noqv an Deste modo, de (A) © nogv a= 29% (2.3.5) Onde, no a densidade de partculas potadoras de carga Substiuindo a Equagdo 2.9.3 0 a Equagdo 2.3.4 na Equagto 2.26 6 oblida a Equagéo 2.36 ou ainda a Equacdo 2.37, = fog" © Carn (2.3.6) ou ainda, rae (23.7) ormanence consiante para um fquido sob iferenies temperatures, ou soa, a Fara de Pisarzhevaly- Valaon at ae Manel Luis Barrore Wartines ccondutividade versus viscosidade @ praticamente invarvel com a temperatura. No ja condutvidade, basicamente aumenta com © aumento da fr, 0 eto dge ordeniadas representa as condul sda por 10° @ 0 eixo das abcissas representa. iplicado por 10° e a correspondente escala de temperatura om p08 aK", ot 127°C Figura 3.14 - Condtvidade de um composto dled -resina versus 0 inverso da temperatura cexperincia indica que sob campos de intensidade elevada da ordem de 10 a 100 MVimn. 2 corrente ab'avés dos dielétricos liquidos nao segue a Lei ce Ohm pois 0 fa no sentido de prover 0 aumento do ntimero de ions. la Figura 3.15 ¢ mosirada a variagao da corrente com a tensdo em un dieiétrico liquido. No caso de dielétricas altamente puros a caracteristica po tada com uma cacrente de saturagéo a exemplo do que ocorre nos gases 1stra 0s valores de resistvidade volumétrica e permissividade para "Wane! Luis Barrera Wartinez 4 emulsdes, nas quais ambos componente \solidas se enconiram disperses em um lg Os materiais coloidais apresentam um pracesso de condugéo eletro-inético, ou seja, Condugo MoliOnica 2, nestes casos os portadores de correntes so os grupos de ‘moléculas, 0s chamados mot-ions. Figura 3.15 - Caracteristica corente versus tensdo para um dieltico liquid Entre os sistemas coloidais utllzados om engenharia elstrica se encontram as 0 liquids e as supensées onde particulas Propriedade | Resistvigade-p Lquice Intrinseca 2am sob 20°C Fortemente ‘Agua Destiada Polar 33 LO HOOHOOD FPDADOOCOAET EN ODOOOOOOAI? PIANONONNAOEONOE VIVUVVVE FTTOUULEU ELE DUULVUU ELE Ss souUUVV0UUUL EEL”: Tabela X-- Valores de permissividede e resistividede de vériosliquidos Manvel Lule Barra Martinez 'defnindo um pracesso que 20 contrStio da eletrolise no resuila na formagao de Lubsténcias. No entanto, nestes casos ocorrem mudangas na conceniragao rnicos contendo resinas em suspensao, 2.4 CONDUCAO NOS SOLIDOS ‘que uma parcela dos ions Conseguinte, venha a se depositar sobre os eletrodos da mesma maneira que ocorre nos liquids. Nos dlelétricos do estrutura nica, a condugdo @, principal Em cad caso, os problemas relacionados com os mecanismos de condugo que centram ein jogo 80 rescividos com 0 auxilo dos dados da energia de alivagao dos portadores de carga este modo, a condutividade sob uma determinada temperatura - 0 é expressa através da mesma relaglo utiizada pera os liquidos, ou seja, pela Equacdo 2.4.1 (24.1) em regime permanente; Eaintensiiade do campo eitrico pporladores de carga, medida em unidades do Sistema Manuel Luis Barre MOENONAVANADANCAAEESAONH ONAN > D2ANHEHANACAAAA ro vvvevuuecevur TOURER PIUE VUES Pees DEED E EE ELOD > 30m conduo oletrénica a [Assumnindo que no caso dos dos ions dissociados e a sua mobilidade & possivel obter a Equagdo 2.4.2€ a Equagdo 2.4.3. no= 0m eke w= ume ip dade de elétrons & algo em tomo de 10° - 10°"? da densidade dos portadores de carga de um dieléirico dotado de condugdo ‘que exibem condupao inica © numero exponencialmente com a temperatura 0 (2.4.2) (24.3) dissociarao ionica; @ ot 6 determina a transiggo de um fon de um estado de no equilibro para out. Utlizando a Equacdo 2.9.5, a Equagdo 2.4.1, a Equacdo 2.4.20 a Equacso 24.9 © combinando as constantes om q @ jim em um coeficiente denominado A, & possivel obter a Equagio 2.4.4 a seguir Logo, da Equacdio 2.3.5 da Equacdo 2.4.1 vem que o= non Deste modo considerando 2 Equagdo 2.4 2.0 da Equagdo 2.4 36 possivel obter: watar c= 90m ume ke (2.4.4) E usual fazer ainda com que: A=q 00m um (NM agtot b= 08 Ay ne eee ~~ Manuel Laie Barerra Martinez Matenaas Isolantes © que finalmente implica om: b é (2.4.5) Deste modo, a Equagdo 2.4.5 mostra que quanto maior forem as energias de dissociagao e transferencia maiores so as variagSes da condutividade com a temperatura. O coeficiene b, defnido na Equacéo A.V, @ utlizado na Equagdo 2.4.5 & oblido experimentaimente da relago entre a condutividade @ o inverso da temperatura fabsota, conforme mosirado na Equagdo 2.46 a(ine) 1 ACG) b= (2.46) Onde, A 6 intervalo de variagdo ne quantidade sob andlise, em especifico condutividade @ inverso da temperatura condigdes onde a Considerando que wg 8, usualmente, muito maior que of, xous Matenais Isolantes ‘A Equagdo 2.4.5 6 similar a Equaco 23.1 que descreve a condutvidade nos dleiétricosliquidos. No entanto, enquanto 0 coafciente -ana Equagdo 2 2.1 relete oefeito ‘da mobilidade iGnica dependente da viscosidade, o coeficiente -b na Equardo 2.45, leva ‘em conta, primeiramente, onumero de fons livres em um corpo sélidequando de aumento dda temperatura de um dielétrico sélido. Os valores do cosficiente -b para os dleéticos sélides fleam entre 10.000 @ 22,000°Kelvin. (Quando a corrente de condugéo em um dielétrico é devido ao transporte de ons hheterogéneos a Equapdo 2.4.5 deve ser transformada na Equacdo 2 4 7, ou sea -) o- SAie ke (247) Nestes casos a caracterisica condutividade versus 0 inverso da temperatura ‘apresenia inflexdes como evidencia a Figura 2.16. Com o auxilio da Equacdo 2.4.5 6 possivel obter 2 Equagdo 2.48 @, complementarmente, a Equacdo 24.9, ou seja. a relagso entre a resistvidade © & temperatura, conforme exposto na Equagdo 2.3.2 temperaras vandvel scondaiadenoe devices govemada, pincpalnent, pels Considerande ue tmutargn na Jensioge dos pertadores do cat 1 o=- (A.VI) < ay Como auto da Eauacto 24.7 vem 1 pot; (AviD >= Aee aaa u, ainda: is i p= 80 (2.48) Finalmente ver ! p=poee? (249) Fa 918- Consbo sien dvo a reson de ipueas on mdse ee 1N-» Coneontacdo de mpurezes ee ia tease earache fae Ty Wana ute Bare Warne Manuel Luis Bareira Marti POHEHHAVINAND NOCHE CHNHONHNNNANI? PrN NHHAAROCOAAN VUE Vuve DIVE ULE ELL VEvLVEUVEEY D900 UU EEUU UELEOEY 8 ot 227 395 @ 3 quartzocristalino lreeao do eixo principal (Ax) da pola Equagdo 3.2.1 mostrada no Capitulo il, bom (Axi) (2.4.10) Caracterstca resistvidade volumétrica versus inverso da temperatura n estado amorfo, 2 -» quartzo cristina diregdo normal ao exo principal, areca Mart oc PPHEKAN PEA AN OEE OPEC EC HANADED NOD D> DIAN AAAAARECEN CV VPUEIEZITVUVUUY SULL VUE VELL LUV ZEN VULUUEULELUYU Considerando a Equacdo 2.4.9 6 possivel obter a Equagéo 2.4.11 TCp=ap=-a (2.4.11) Nos dielétricos cristalinos iénicos a condugao elétrica se encontra associada com 0 fentémeno da condupéo nos cristais néo apresenta similaridade axial e, deste ‘modo, por exemplo, @ condutividade do quartzo na direcdo paralola ao seu maior sixo de vezes maior que a condutividade na direc normal a cos 0 valor do coeficiente-b, conforme Equagéo 2.4.5 "Kelvin (Os vidros formam um grupo muito extenso de materiais amorfos que possue como principal caracteristica 0 fato de apresentar condutividade extremamenie dependente da ‘composi¢o quimica do material fato que deve ser levado em conta quando se pretende obler vidors de condutividade pré-determina © video a base de quartzo, ou quartzo fade se ancontrarelacionado com o raio dos ions presentes no processo. Desto ‘mod, os fons de sédio que apresentam um reo inferior 20 dos ions de potdssio quando presentes em um vidro aumentam muito mais a condutividade deste vidro que estes Litimos. O coeficiente- b de um vidro dopado por fons de metais alcalinos fica em tomo de 10.000°K, 39) Manvel Luis Bareira Wartinez Caso um dielérico poroso vera a conter pequenas quantidas de umidade a sua ‘esistvidade se reduz crasticamente. Ao se submeter estes materia a um processo de ssecagem a resistvidade volta a crescer, no entanto, caso 0s mesmos voltem a operar ém “ambiontes timidos 0 processo de reduco da resistvidade volta a se manifesta. Figura 9 18 - Carcteristicas resistvidade volumétrica para {-» porcelana eletrotécrica, 40 2 para porcelana dopada com bério, ‘Manvel Luis Barrove Merinez POHOHMAVIDANANCAAEE CONNOHANAOAD? > PAA MAAONECEHOS VV EUVOUY reEsvEvEVvEvVEDLvL 00 vL0uUULULEL EU: v ‘Quando a intensidade de campo ultrapassa a faixa de 10 a 100 MV/m a relagéo Condutividade - Campo Eiétrico Aplicado pode ser descria pela Férmula Empinca de Poole, conforme mosira a Equacdo 2.4.12, oe=0eF (2.4.12) ‘Onde £ 6 a intensidade de campo aplcads, « @ conduvidade na regio em que {la é independents idade de campo -E © um coefcionte especifico do material sob andise No caso de valores da intensidade de campo proximos dos valores de ruptura do diolétrico a Férmula de Frenkel apresenta resultados mais confidveis, conforme mostra a Equagdo 2.4.13 cea a Pte (2.4.13) wat Manuel Luis Barreira Martinez Figura 3.19 - Corrente de fuga versus tempo sob corrente continua, 1-sConduc2o eletrénica (Eletrodos dP patina e de prata), 2-» Condupaoidnica (Eietrodos de platina), 0 ‘9-+Condugéo nica (Eletrodos de prata) Figura 3.20- Angulo de contacto nes materia isolantes a) Gota em movimento, -sb) Gota em repouso anual Lule Barrera Martine: ae ‘Manuel Luis Barrera Martine? E608 Matonas Isolantes c,3 Mateneis Isolantes er e,? ei? cricosascaimicenigentam on recenose | Afi it fe vera tra sob crane submetdas a presenca de campos eléticos, ou ia H Preeerce do camp £) > Seguehecmen e suaaie ruptza sob cere continu ou atomada et Sana E13 toes 1enoe eletroquimicos sob temperatura ¢ umidade gal 3 re ect <> ene ne oH eta €2 peer <2 ee cas i coh U © t <2 Gite 3 aoe cits cits 2 « ? chia t ee I L ‘ eee ¢ ¢ ¢ e ‘ ¢ ¢ 6 ‘ ‘ ‘ € weap BSES Bosse ae BBRABRBBBABASALS yvvvuvuvuvvvLUvEVUUVVEVOU_V_VDN t t t 2 2 2 > > > 2 ? > 2 2 2: 2 2 2 > 2 2 2 2 we SP} lative ‘Air Humidity 40 60 80 100% Figura 3.22 - Caracteristca resistvidade superficial versus umidade relatva para varios ‘materiais delétricos 1+ Ceresn 2+ Cb; 3+ Vier Aleatno 4+ Pésticotenoiico;¢ 5 Mérmore A Tabela XII! mostra o efeito que os contaminentes superfciais exercem na condutividade superficial dos dielétricos, 'ps[ 2] na condigao de | ps[]na condigao de Tabele XIll-Resistvidade Superficial sob 70% ce umidade relatva do ar in ‘Manuel Luis Barrera Marines Re BA, BRRARESASARS were 700°Ceisivs, respectivamente. Do acima exposio & possivel concluir que os fendmenos associados com a condutvidade superficial nas celétricos se encontram, basicamente, relacionados com a [presenca de contaminantes superficiais que sob a presenca de agua se dissociam na ‘forma do ione responsdveis pela redugao na resistvidade superficial Caso a presenca de contaminantes superficiais nos dieléticos s8 encontre \decresce com o aumento da umidade relativa do ar. Ne 2: PERDAS DIELETRICAS 2.4 CONCEITOS GERAIS Demaminase, gvercameni, Feria Diednca & pténcia dssipada em um diolétrico, na forma de calor, quando o mesmo se encontra exposto a influéncia de um tico. As perdas diléticas ocorrem sob a presenga de campos eléricos lteriados devido. principaimente, aos processos de condurdo de corrente 1 formagdo das correntes de fuga INeriormente abordado, 08 campos elétricos continuos nao induzem polarizacdo periédica e, dentro deste contexto, as perdas de energiaelétrca se encontrar Sssociadas somente com a corrente de fuga devido a conduggo, Deste modo, nestes as nue! Luis Bareira Martinez tize “Manvel Luis Barrera Me Sega annananuanannanannanAnnnnnronnanannannannc vevuvvvns PeVUVuvuUvEVUUsULLLEVUEVLLVUULUSEESUUUULY mains isolantes mais isovantos .cas08, 0 comportamento dos dielétricos 6 perfeitamente determinado pelas resistvidade Vvolumétrica ¢ superficial No entento, quando submetidos a presenca de, campos elétricos altemiados 08 ielétricos além dos mecanismos relacionados com a presenga das correntes de fuga a) e com perdas -» b) por polanzacio. No caso de um dislético no linear, ou seja, de um dielérico ferroelétrico, jamente 20s casos anteriores a perda de energia em um ciclo de tenséo ncontra ascociada proporcionamente com a area do laco formado pola Adm das perdas de energia associadas com as correntes de fuga de concugao ‘com as correntes de pelarizagdo podem outros tipos de perdas que atuam no sentido de acta fortemente as propriedades olétcas apreseniadas pelos dilétrcos, Estas Perdas so associadas com a presenca de inclusées de mateiais condulores ou Semicondutores, por exemplo, de carboro ou Oxidos de fea, entre outros orundas, Romaimente dos processes de manufatura do del6vico ©, nestes casos, mesmo em Pequonas quantidades ostas impurezas podem resultar em pordas olevadas. ‘gasosas, na forma de: das perdas de energi descargas no inlerior destas cavidades, preenchidas por gés, fenémene conhecide como We Manuel Luis Bavreira Martinez ern n nn aanAaaananananAnane VuvuvvuUvevevuLvuELvULEvEDLUDLL vevvvvevvvvevvuvyvvvuy a matenass'solantes ation eto Descarges Parcieis que possuem como principal caractaristica 0 fato de apresentar elevada eficiéncia sob alas trequtncias. Finalmente, seja modelar, ou seja, representar, através de um circuito elétrico fequivalente, um capacitor constuido com um diektrico imperfeto, em outras palavras, ‘Bode ser resolvido com o auxilio de um crcuito resisténcia -capacténcia ideal associedos ‘2m série ou em paralelo. Neste ponio & conveniente ressaltar que estes cicuilos nO devem ser utlizados para explicar a existéncia dos mecanismos associados 28 perdas ant @) Figura 3.24 - Diagramas fasoraise crcuttos equivalentes de um del6trico real 9) > Circuito série, b) > Circuito parateo, 0-49 Manuel Luis Bareira Martinez BS ABBABABRBBRABSESSASS on ee ie yananaanananannan DHE e OHO NDA NK ANDHOAHOO OHNO ANNADAD ews Matenais Isolantes see Matera isolantes c= s0e8 avn Ver que Pp _v? wcoeStans “Vii Sd a ee Considerando a Equaedo AX e a Equagéo AI, ver que on2ah (Ax) v E- 7 (AX) p= Vo ~ 260 E?tetans (3.3.7) Onde, p é a perda especitica | Win? , fa freqdéncia [Hz /¢ E a intensidade do ‘campo elétrica / Vim Finalmente, 6 possivelobler a Equagdo 3.36, cu sj: p=yRe? (3.3.8) (Onde, 72 6 a componente ativa da condutvidade, conforme a Equacéo 3.3.9, ou YR = 2meo fetand (3.3.9) De maneira andioga possivel obter yc, ou sela, @ componente reativa da condutividade, conforme mostra a Equacdo 3.3.10, yo=2ae0fe (3.3.10) Dentro deste contexto 6, finalmento, obtida a Equacdo 3.3.11. 2 q=7ck (3.3.11) ‘Onde q ¢ a poténcia reativa especifca ( VA/m? EE eee EEE Eee eee Pee cree eE ee i Manuel Lufs Barreira Martinez uaa MERERERAABASAARASASLARARRE ERRORS matenas so1anies Heo. ¢ cpu € gente Convém ressaitar que, conforme mostra a Equagdo 3.3.4, a capaciténcia ‘ferecida por um matorial delérico de alta perda 6 um valoc puramente condicional que valente para o dilétrico e, deste modo, a permissividade tamém passaa ser um valor condicional, Noentanto,é interessante notar qu7 0 Angulo de Perdas - 5 independo da escalha do cxcuit, A Tabele XIV mostra os valores de permissividade - ¢ para alguns materials dotados de alta perda dinlétrica, Dentro deste contexte, caso soja previamente conhecido que a perda em um eterminado dielétnco, para uma grande faixa de freqaéncias, &relacioneda unicamente dielérco, | (3.3.12) pap na °* anfCR re ae ee et a nasa po tal ee ‘em paralelo, ¢ ainda evidente que as perdas dielétricas s8o independertes da frequéneia ‘podem sor determinadas pela Equagdo 3.3 13, ou seja 2 ore 4 (3.3.13) Manuel Luis Barrera Martinez COREE OT ANANANOOO NOON NNANANHANAAAANANHADANHAANA: JYUVYULVUUVOLULLELLOLLLVOLVYESULLLVELLLEWELLVULO DUD vevevey, \ cous No entanto, caso 2s perdas no dielétrico sejam devido, principalmente, a resistencia dos condutores de alimentaco, bemcomo, dos eletrodos, como por exemplo ‘0 caso dos eletrados na forma de filmes de prata como nos capacitores de mica, estes passam a ser proporcionais ao quadrado da frequénecia, canforme a Equaeao 3.9 14 Doniro deste contexto, seja primeiramente um cielétricode alta qualidade, ouseia, cconforme assumido, dotado de baixa perda, bem como, o sistema representado por um raul série, Logo com 0 alo da Equagdo 3.3.6, @ da Equagdo A ou sj: Pa=V?aCtand (AXi) « tand=5= rac (Axil) Vem; - pot C O hembeh tit, Pa-V?aC@Cr (AX) (Ou, finalmente; p> s Pa=V*w?C?r (3.3.14) Sore cre Pose A Equagdo 3.3.14 permite retirar uma concluso ‘aspecios consirutivos dos capacttores para alta frequéncia, ou soja, nestes casos, 03 conckxores de conexéo, 08 pontos de contato intermedirios, bem como, os eletrodos \devem apresentar a menor resisténcia possivel ‘Convém ressaltar que na maioria dos casos as perdas nos delétricas no podem ser alrbuidas conctusivamente a corrente de fuga de condupgo ou a resistincia dos €eletrodos condutores contatos, entre outros, conforme discutide acima, Nestes casos as ccaractersticas dos capacitores assim construldes devem ser vericadas soba freqnéncia ‘sob a qual eles devem vir a trabalha. Uma andlise da Equagéo 3.3.6 © da Equagdo 3.3.7 mostra que as perdas 38 afetam profundamente os materais utlizados nos equipamentos de ata tensdo ou ata frequénciae, em especial os equipamentos para ela tenséo e alla frequéncia, pois rds variam com 0 quadrado da i da freqaéncia do campo elétrico exteno ‘eplicado. Dentro deste contexto, 0s materais utllzados na manuftura dostes {eauipamentos devem apresentar-um &ngulo de perdas reduzido, bem como, de maneira compe baka permissividade, do modo a ever a ocoréncia de perdas ‘Manuel Luls Bareira Martine: 13.3.2 TIPOS DE PERDAS DIELETRICAS EW MATERIAIS ISOLANTES veveveve Denire os mecansismos de perdasalelétricas anterior ir quatro tos principals enquadrados a prt 2-> Perdas celéticas devido a comente de fuga de conduao; ) 3-+ Pardes delstices devido a ionizacdo: € +++ Perdas cielticas devo a neterogeneidades estuturais 1) -Perdas Dielétricas Devido a Polartzagao: Polarizagdo so mais perceptiveis em materiais de polerizacéo - relaxamento, ou st ss dotadas de baixo fator de empecctam: Fe eee Ne See tn Rit ee Am einen miemmninin alin ain nai mining arc VEvVVvUVEVEVUvEVUvUU UUVVODULEUVUUUULUD ‘As perdias por ressohancia que aparecem de baixa trequ ibémdevern 940. E tipo de fend fem alguns gases que sob frequéncias bem 'de energia do campo elétrico aplicado. 2)- Perdas Dieléticas Devido ae Correntes de Fuge de Condusto: As perdas dielétricas devido as correntes de condugao aparecem nos dieléricos ‘Que apresentam condutvidade superficial ou volumétrica pronunciada, 'Nos casos onde o ciolétrico epresenta condutividade volumétrica pronunciada a {angente do anguio de perdas, ou seja, a fan 6 pode ser calculada pola Equacdo 2.9.15, obtida da Equacdo 33.9, ou soja: yR= 2x60 fetans (axy Substituindo 08 valoes de xe cover 10 tang = 18x10" (3.3.15) slp Onde, 14 a frequéncia (Hz J p a rosistvidade volumétrica ( Q2m n-86 enue! Luis Barreira Warinez > ) 3 ) ) ) b oO y oO > > > >| QO > J ) d > ) > > ) d > 3 a 2 ) ogy Srey — OSA, ; — we vp cvovh vorrpela 7-8 1H MHEG L ver-gy bemoan, nS an, ~ BSSBARAARAA (3.3.16) les tpicas do material. Allerativamente, este tipo de perdas pode expresso através da Equagéo 3.3.17, ou seja, uma forma sinolifcada da Equagdo 3.2.16. VOUEOvLvVLLVED Poc= Pace (33.17) Onde, P8¢¢ perdade energia sob uma temperaturae[°C}ea Sumaconstante do material Polarizagso e Relaxamento (dipolar @iénico) Ressonancia Esponténea (3.3.18) Corentes de Fuga de _. Condugéo Fa froqiiéncia do campo elético aplicado, Va tenso ual tem inicio os processos de ionizagio. ‘A Equagéo 3.3.18 deve ser aplicada somente nos casos onde a tenséo aplicada 20 dieléirico excede a te7840 de inicio de ionizacéo © a tangente do angulo de perdas varia linearmente com a intensidade de campo A tenséo de inicio de ionizagao - Yo depende da pressio a que o gés este processos de jonzagao por colzéo livie dos portadores de carga, Dent atenso responsével pelo inicio dos processos de ionk Tabela XV - Classifcacdo dos diolétneos segundo suas perdas aT et Weel le Rome Mortis we Manuel Luis Bareira Martinez aoe vuuvvevvvuvuvevvvuvvvvvvuvuvvuLevouDN 2.3- PEROAS DIELETRICAS NOS GASES Considerando que todas os gases sé ‘apresontam um anguio de per & possivel calcular a tangente do an ode ser calculado com a auxilio da Equagdo 10 tan 5 = 18x10 mee [0b a presenca de campos elétricos de alta intensidade as moléculas dos gases ‘agua ui proceso ionizago responséve pelo incremento das peras de energa tas {290 © campo elétrca, em pontos especifices, venha a exceder tm determineds ance cli, Nani VeveVIuVVV_vVVEVLOvLLLLLOULVEVVVED ure th sowanis tand Figura 3.25 - Caracteristca tangente do éngulo de perdes ‘um dielétco scido com a presenga de vazi ‘tua no sentido de reduzt a efcinci, ou seja, aumentar 2s perdas na tranemisese 36 onergia. 3.4- PERDAS DIELETRICAS NOS DIELETRICOS LIQUIDOS w-60 Manuel Luis Bareira Martine: ssa mmo e ous Matenais Isolantes Aju ee + Luma langente do éngulo de perdas m. ida, que a exemplo dos deléricos gasosos pode ser calculada com auxilio da Equegéo 3.3.18. ou seja 10 tang - 1810 ip 1S (Axil) Dependendo das condigdes de operas, ou seja, temperatura e freqdéncia, os liquidos polares podem apresentar perdas. deléricas superires devido a preserica, fendmenos de polarizacao @ relaxamento, fengenharia eltrica nie 880 resultado de misturas de liquidos nao @ polares, a exempio, temas dleo - resina ou S40 liquidos polares, a exemplo, do ascarél ou seja, do, devido 20s fendmendos de polar or Dipolar, quando de campos eléicosallernados execedem consideralvelmonto as pordes Por condugéo, Dentro desta linha de raciocinio @ convenionte ressalter que as percas dielétricas os liquidos de baxa viscosidade també Quando a frequencia crasce, 0 ponte de maximo da temperatura - 9 so desioca na ditecdo de temperatures mat juéncia o tempo de relaxamento que, por sua v Mari tines ‘ ‘ ‘ © ‘ 6 ‘ € € ‘ VovvvELvovLvLEUOUVuL EVE Reece rer annonce renner cennannnoneann YevovuKBuvVvLvuLLEvVUvUVVVVD MateriaisIsolantes ‘maximo do angulo de perda., deve diminuir, conferme & mostrado na Equacdo 1.8.3. na Equacdo 1.6.4 fato que 36 6 possivel caso a viscosiciade do meio venha a se reduzi por ‘exemplo, com o aumento da temperatura, conforme mostrado na Equagdo 2.37. Ps mney 404) aur] ‘Figura 3.26 - Carecteristca tan 6 versus temperatura - 0 pera vérias frequéncias para ‘um composto dled -resina Com respeito a Figura 3.26 08 valores recuides para a tangents do angulo de ;perdas so corresmpondentes a valores de temperatura nos quais a do Tquido 80 torna to reduzida que os dipoles se alinham no sentido do campo elérico.aplicado Praticamento som que 2s moléculas venhama se atritar uma com as cutras ©, nestes 008, a perda dielética é vitualmente desprezavel. O aumento da tangento do éngulo de perdas com aumentos posteriores da temperatura 6 entéo atrbuido ao aumento na Condutvidade do material que, por sua vez, controla os mecanismos de perdas sob temperatura elevadas. ‘completamente se alinhar no sentide do campo: Perdas sofre uma redugdo ¢ a perda de poténcia pa: 8 Equapdo 3.3.6, ou sea, 0 produto C x tan 6, gt ‘aumentes na frequéncia - £ Este fato implica {angente do angulo de pordas grau de dependéncia, Manuel Luls Barrera Martinez MatenaisIsolantes e604 Moterais isolates = g', 2 EUS 3 612 612 £12. dierom ore grandemente em termos de estutura e composiglo,em tesa, eles podem € | 3 epresentar todos os tipos de perdas dielétricas 1 Cami ped Por uma questo de conveniéncia, es perdas dislétricas nos materiais sélidos 4 ¢ 1 2 podem ser agrupadas em em quatro tipos segundo os quatro tipos de esiruturas que eles © | 2 Spreseniam, ou sea, molecuar, nica, feroelsrica eheterogénes 19 a ; e135 “a + Tact ce}? 1) - Perdas Diolétricas nos Matoriais de Estrutura Molecular: eee ee ere eee eae S13 ‘As perdas dielétricas nos materiais de estrutura moleculer dependem obviamente ¢ > do tipo das moléculas. Dentro deste contexto, caso as moléculas do material livre de © 2 im ei2 ei2 e:2 Pre we ter doppnt de dor patie ci Pre mo ter Oo c 12 Figura 927 - Caractertscas potenciaessinade, ou sea, perdas © tans versus € 13 frequaneia- {pare um lquido iplar 12 ¢ en E13 > t 612 © — E12 ntada polos dieisricos liquidos 612 64? ‘ Oleo Mineral Transformador 23 | Ascarél- Bifenil Crarado Tabela XVI - Caracteristicas de alguns clelétrices liquides polares e no polares stulura iGnica fechada, conforme mostra a Figura 1.2 - (8). no sentido de distorcero seureti 3.5- PERDAS DIELETRICAS NOS SOLIDOS voveuvsvvvsvuvun 3 materiais dielétricos sdlidos se encontram ', dentro deste contexto, como os Manuel Luis Barrera Wartinez 64 ~~ Manuel Luis Bareira Martinez decompostos inorganic crstalinos que no presente dasempenham um importante pape! os processos de producdo das cerdmicas eltricas, + Perdias que epresentam leve dependéncia com @ temperatura, mas que no entanto crescem diretamente com a frequéncia, ou soja, conclg6es, conforme mostra ¢ Equacéo 3.3.9 ¢ Equacdo 33.10, onde a tangente do Angulo de perdas independe da requéncia; 0 ‘8# Perdes que crescemrapidamente com a temperatura segundo uma lei exponencial, mas que no entanto sdo vitualmente indepedenies da trequéncie, ou Soja, condigoes ‘onde @ fangente do anguio de perdas decresce com o aumento da frequencia Weeds Siuer Canto ne ofa tempat) Figura 9.28 - Caractertstca fan 5 versus temperature pera papel dielétrico seco sob vérias frequéncias. de esirutura ‘nica aberta, conforme mos materials cristalinos que apresentam mecani inam por mplicar em elevada perda delétrica, 16Si2013 que entra na composipao de porce 6 um material eerémico ‘Figura 3.20 - Caracteristica tan 5 versus temperatura -0 para um material cerémco Contendio titan sb uma frequéncia de 60 Hz erda ¢ governado pelos mecanismos pol ronunciado em todos" 5 vi n-66 Manuel Luis Barrira Martinez 65 7 au Manuel Luis Barreira Waites YUVBVVUOLLvLvLeLELOLUBLLDY VOVUELUVEvELLvVEUETT € . ¢ 6 © ‘ 6 © ¢ € ¢ 6 © © © © 6 “=e meen na 6)? ©? {2 Dentro deste contexto, a Tabela XVII mostra o valor de tangente. Lo Perdas de aiguns tos de vidros submetios a Els ce E 2 f ° al fl5 ' 6:2 63 fo fo3 cy? 3 € Ela !a e |? Pa «12 e\(2 61? 612 @;? E15 ar oe a leer. G ee Figure 321 -Carctrisicatangerte do nulo de persas versus tamperatura ; Lis freqaéncia de | MHz para cerémicas | ‘isolantes: eae x aie 1 -Porctana de grou elettéenco . a 3 2- Utre-prcelana:€ « £3 ce 3- Alumina « «3 _— cS } eae ™ £3 w Cae! Fitts 1 6 ? : Fu do énguio de perdas versus temperatura @ 1 MHz, para vidros + 2? , ence gee wine ro :3 , Mi BF : 2 1 6 Manuel Luis Barreira Martinez Ee . neonates arene . 3)- Perdas Dieltricas nos Materials Ferroottiricos: ‘osira a dependéncia entre a tangente do &ngulo de perdas ¢ @ Permissividade com a temperatura para dots ipos de materiais cerdmicos ferroeléticos de ImposigSes , portanto, diferentes Pontos Curie. & tonto! #000 T I WT at =e 40-27 0 20 40 BO BO 100 120 140 160 160 7007 Figura 9.32 - Caracteristicas tangente do angulo de perdas - tan 5 ¢ permissividade -¢ versus femperalura -0 para cerémicas distinias de itanato de bao 4)- Pordes Dlelétricas nos Materials Dietéiricos com Estrutura Heterogénea: Manuel Luis Barrira Marinas Matenais Isolantes ‘Acestrutura de um material cerémico pode incluir vitrea e uma f orma de gas no interior de nlp w = | o"|— wt L 1 bw a ir sw as we Miracles BS BF Bb Figura 3.33 - Resistvidad volumétrica da moscovita versus temperatura 1 > Determinacta a partir da tan 8 sob a frequéncia f= 50 He; € 2+ Medida sob corrente continua Em termos cristelinos a mica 6 um material caracte razoaveimenie perteta. No entanto, masm inte elevadas. Por sua vez, quan Perdas de amostras de mica d 70 Ma” Tals Barreira Martinez BABABA, AA Figura 3.34 mostra a caracteristica tangente do angulo de perdas versus ‘emperature para um papel mpregnado com um si pos Figura 3.34 - Caracteristca tan 5 versus temperatura para papel para capacitor ‘mpregnado com um composto ( 80% resina e 20% éleo de transformadar ) As técnicas de ergennaria araanenaanananaanganne hEHHOOH DAN ADE HOE NEON ONONAOA BESISTENCI FRENTE AO TRUMAMENTO 200 f ) Tanda if ¢ VorTamps nfs méy Tas vassmines deteriorardo das propriedades elétricas que devem vir a ocorrer nestes casos. A corrente de fuga aprestaia resul ‘série de sub-produtos aluam no sentido: 1) Formato de Camades Conduoras ‘Todos os tipos de contaminago superficial de sistemas isolantes, inclusive 08 relacionados somente com @ presenga de agua na forma de uma pelicula continue, resultam na formago de uma camada condutora sobra a supertcie de contacio entre o sistema isolante sélido @ 0 gasoso. Nesta condiczo, sob a influéncia de uma tensfo aplicada U se enconira associada uma corrente de fuga lr capaz, por exemplo, entre E604 7 MateraisIsolantes Martinez, MLB penonsomtemucas Martin ‘oultos om resuitarnoestabolecimento de fenémenos de trihamento, De moco asimpificar © racociio, 6 usual assumir que a pelicula condutva apresenta condutvidade os, para ‘Soledores dotados de simairia axial, covvorme mosia a Figura 3.35 e, para ua seed0 eB possivel obler a Equecso: (3.3.19) St wii) —S t Figua 3.35 -Esquema para 0 cdculo da resisténcia frente a corrente de fuga de um ‘isolador dotado de simetna axial. Inlogrando a Equacéo 3.3 19 sobre a distancia de escoamento - st, 04 seia, Por toda a superticie do isolador 6 obtida a resistencia de fuga, conforme a Equagao 3.3.20. Sr 1 fox (3.3.20) f& (3.3.21) kg segunda Equagao 9,3.21 ¢ denomindo Fator de Forma 2, usuaiment, integragdo grdficos, da forma do isolador e para amaioria srag0 re 10 30, 7p Feolanies | Ta yA ANANKANANAN OAD HHO HEH ONAN HOD ANDO OE RAR AAR ARAONAR vou i r wi vuvuvvvuvvvuvsesvvvvvv0VV VLU EEUVEvULEEY vovvys AESISTENCIA FRENTE AO TRILNAMENTO Um conjunto de enaios realizados com tensées alternadas em isoladores sob ccondigdes de poluicZo artificial e naturel tem mostrado que a condutividade superficial og ‘6 uma medida ttl do grau de poluic&o ambiental | A Figura 3.38 mostra que a suporabidade frente a tens#o em frequéncia indus de um scadorderesce com o aumerto do rau de contamnajao supertil 4 ale 4% 150, kv 100 Figura 9.36 - Suportabiidade de um isolador pedestal para sistemas com fensao nominal do 110 KV frente 20 grau de poluicSo ‘Ao invés da condutivd Jal os 0 grau de poluigdo & usualmente expresso om tormos de massa dé ‘unidada de érea - DDS, ou seja, Densidade de Depésito de Sal, ou ainda pelo ‘de sal presente na névoss salina utizada na elaborago dos ensaios de suportabilidade do isolador. Sob a apo do tensées em comente continua. fornagéo das camadas. de contaminagdo 6 grardementeinluanciada pelo conjunto de orcas eletrostticas que alua sobre as paiticulas. Dentro deste contexto, o campo. eléirico pede conduzir a uma distrbuigéo bastante regular de poluertes falo que implica na existncia do no homoaeneidades na condullidada das camades ©, por conseguinte, em uma reducSo no indice de Suportabitdade dos sistemas de Isolamento 2): Formagéo de Bandes Secas A Figura 3.37-+ 1 mostra o modelo plano da configurarao utilizada para o estudo dos fendmenos da contaminaggo sob a presenca de uma camada de condutividade 604 Matenais Isotantes ERDAS DIELETRICAS, Martinez, MLB. ccanstante, no quel, conforme se pode cbservar a corrente de fuga produz uma queda de {ensfo constante, A circulagio da corrente de fuga resulta em calor, por sua vez, a uma certa taxa {de secagem da camada de poluente, que para o estabelecimento da corrente necessita inferior 8 que pode ser entendido como uma corrida entre os mecan'smos de forme e a ocaréncia de arcos parciais. 1 00m4 Figura 2.37 - Dist‘buigdo de potencial em um modelo plano para estudo dos fenémenos de contaminacdo superficial: 1 -+ Camada contaminante homogénea; 2+ Origem das bandas ou regides secas; & 3+ Formacéo dos arcos parciais. iateniais Toolanies m-78 annnss PINANONAN EK da MONA NANA SKK e EN OO HANAN VEVVUVELELYULOVE_DUEIVOVLLULELLOLULLLLEL LUE UED RESISTENCIA FRENTE AO ARCO a 1ssagemn de.carrente de fuga 9 0s arcos parciais podem resultar na formag0 ‘a natzara coresora ou nto cue dave So vericado por moi o@ sae 0 cbjoto de considerag2o quando do projeto de sistemas de isolamento aplos ra determiner a supottablidade dos materials ihamerto, Dentre estes, um metodo comumente Jetracos de platina colocados sobre uma amostra ‘de espessura, conforme 0 arrarjo fisico mostradona fa uma tendo alfernada de 380 V. de material com pelo menos 3 Figura 3.38, entre 0s quais ¢ ep ilhas resulantes do ensaio. tS pews J Sones cmc be Deacargaé a0 longs da supetici do exaco de potera subsequente, 80 fendmenos <> para a mairia dos firs pres i 76 ‘Materias Isolentes REE EASA RM MAAAARAAAAAAAL AAA AAA RESISTENCI FRENTE A UMDADE. svannne2, ta 8. PROPRIEDADES F151C0-QUIMICAS E MECANICAS. Tex cat he rradona Figura 3.3 Payee 41-0 método acima, bem como, outras jd ctacios ou a serem citados refietem praticas ‘especiicas normalizadas, por exemplo VDE ou ASTM, ou intermas @ uma estrutura fabri, por exempio Hoechst, 34, Union Carbide. No entanto, boa parte destes ensaios so homalizados e apresentam equivalentes ABNT. Dentro deste contexto, 6 sempre conveniente ressaltar que 0 ar sempre contém uma certa quantidade de vapor de Sgua usualmente quanificada polo valor da umidade reltiva do ar. 4. PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS & MECANICAS 441~ mrropucko - auBe © = Fang 100% =

2 ine = “E604 RUAARAAAAA STU AA PRUNES FISICU-GQUIMICAS E MECAMEAS. Martinez, 4 LB. ‘A suportabilidade mecénica de alguns materiais isolantes 6 fortemente \dependente da érea da insversal do sistema solicitado. A Figura 3.43 ‘Como a tenséo de ruptura aumenta com 0 decréscimo do le caso, com fibras com didmetro da ardem do 0.1 mm @ suportabiidade se iguska a apresentaca pelo bronze. A que, de modo similar, a suportabildade dos ‘dependent do conteido de umiade. pos possiveis de soliitagdes, , iaterais, em particular os. termopl lovade deformacdo sob solcitagties relativamente reduzidas, fato, usualmente, ddenominado Escoamento Pidstico ou a Fio. 4 100 -50 Oo 50 Figura 9.44~ Tenséo de ruplura frente a trac versus temperatura de um poletleno de baixa densidade, Matera! basa > 1; Material irragiado -> 2 2 ullizagdo destes materais plenamente question4vel caso istema construido com © mesmo venha a necessitar mantar a forma © longo de um periodo de operacio razcavelmente elevado. Deniro deste ontexto, 6 razeavel ainda considerar que quando a temperatura destes materais MateviaisIsolantes 67 ‘ ‘ ‘ vovveuvovveusuvvu vee VLVIEEVEDLLLUVELLLDBUVLYYL ‘quociente da energi iv PROPRIEDADES MECAMCAS _aproxima do ponto de amolecimento 0 Escoamento Plistico aumenta de dréstico falo que sempre deve ser levado em conta nos projeto ‘quando sistema pode e, usuaimente ocorre, ser submetido a condicdes Figura 3.45 mostra a caractevistica tensao aplicada versus elongamento stoatita © para o ferro fundido @ neste caso 6 possivel observar que mites de elastcidade e de tenséo estatica suporiével siopraticamente Figura 3.45 - Caracteristica tensao aplcada versus elongamento especiico para 0 ferro fundico -> 1 @ para a esteatta -» 2 ullizada para fraturar a amostra sob andlise pela sua seordo_ 7 ‘MateraisIsolantes E604 Marie. PROPRIEDADES F1SICO-QUIMICAS E MECANICAS bastante importante para os malerias iso! isolantes, verizes, compostos de enchime 77 lsolanies cv vveevuvvvvauuvvvLLUVUVEVUVELVEUUULDUNYE caracterstica de um determina de at rabaiho realizado ao se transferit como, olamento entre as partes energizadas dos sistemas ou equip ielidos auma série de esforgos témicos e denire as mais, i icas destes materiais se destacam a supotabilidade térmica, @ istincia 2 frio a capacidade de condugo de calor @ @ ‘expansio térmica 1) Suportabitidade Térmica: ‘A capacidade dos materiais e compostos isolantes em suportar temperatures clevadas sem a ocorréncia de falhas por um periodo de tempo curto ou longo é conhecida ‘como Suportabilidade Térmica. ‘uma agulha sobre press terial aquecido, entre outros. No entanto, que também nestes casos a Suportabifdade Térmica pode ser 35 elétricas do material fnida coma ointervalo de tempo, usualmento, em / 1000 x s 2 partir E608 Mate" Isolentes m9 Martinez, MLB. eponnnewocs reste © 12 prormenanesrisico-cumersemschweas __Morinex MB, 5 eT © 1? e 7? 0b una tomperstra defn, © conjnt de vriagBos nas propradades dos =f | 3 61? 12 ee 612 da sokcterdo que em dima ae como, do grau de deformacSo ei ate ae eo o2 ar eh 3 an ‘ c1? c.? 7 6-2? 10 eee ‘| ee FE f2 poe 8. Figura 9.47 -Disgrame pare 9 executed Ensaio. Curbitde Téica segundo PROPRIEDADES TERMICAS a estimativa da qualidade do éleo de um transformadre dos solventes Icio de vernizes isolantes. Conraniiade ea Expectawva de Vide Ut e Economica do isolament Caso 0 comprometimento do isolamento, devido a agao de processos quimicos do baixa alividade, possam ser observados quando de longos periodos de tempo frente ‘com © aumento da temperatura de envelhecimento segundo as leis gorais das taxas de Feagdo dapendentes da temperatura, ou seja, a Teoria de Anentus - Eiring. ‘Segundo a Teoria de Arrhenius - Eiing 0 tempo de envethecimento x, mesido, Avs (3.4.5) Ondo A @ 8 s80 constantes de um determinado mate compl uma condicita de envelhecimento especifica Deste modo, a curva caracterstica que retaciona ole do tempo de smperetura absoluta ¢ ia & tal que um decréscir> sponde a um aumento de te vida at is otantes | “E604 PANKADON DOOD FAM ANA OAH ENON OD VUsIIVIVEVVVVEVEVEvVLLVULLLOULUOVED vev Martinez MLB. 22 2326 15 iso 0% Figura 2.48 - Tempo de exposigSo a temperatura de filmes em verniz @ base de compostos dleo - betuminosos -> 1 de flmes em vernz a base de slicone -» 2 até o ‘aparecimento de tnncas sob efeito de fax es podem fortemente impactar a taxa de va maquina eléirica sem realizar mudangas substanciais em seu projeto mecdnico, ou 1, suas dimensées, ou quando, no caso de maquinas de mesmas poténcia a reduyo ‘seu tamanho e, por conseguinla, no seu custo, 0 de materais capazes de trabalhar sob alles temperaturas é bastante Ito e, por conseatinte, as dimensdes gerais étida como tarefa prortaria i ‘Materais Isofanies 1-95 aaa ——$—$_moemepavesrincas 5 C@ isolamonto dos equipamentos elticos sob: idequade sob aspectos técrcos e econémicos, Quandoem alguns Classe de Isolamento Temperatura 3S @ partir de poliamidas, os esmaltes para vvemizes éleo-resinosos ou acetatos de poli ds resinas polurstanas e dos /8s com base em vernizes em p E604 vee PeNagannnnnennnnnnnnnannnnadr KHOR DO OHON KORE EH OES : 4 . vevuvevovuvvvvsvvvvvvvvvEvLEELVoUVLLELLUUUUNT PROPRIEDADES F1S1CO-QUIMICAS E MECANICAS Martinoz. MLB. como, os esmaltes para condutores com base em vemizes em polluretano ou composios de epoxi, entre outros, Dentro deste contexto, as Classes de Temperatura Y, A e E engiobam basicamente os materiasisolantes de origern organic A Classe de Temperatura - B, pertencem os materials cuja composigao, comumente inclui uma larga quantidade de compostos inorgénicos, tals como, lamelas de vidro em combinagéo fencontram a maioria dos 36 impregnades, materia a base de fra de termofecas como aglutinantes, e composios ais inorganicos, entre outros. Pertencem a Classe de Temperature -F as micanites, os compostos a base de fibre de vidro manufaturados sem dorso ou com dorso de materiais inorganicos; os materiais compostos de aglutinantes orgénicos e impregnantes de elevada suportabilidade témica; 2s resinas termofixas a base de polester, © as resinas a base de sileone, entre outras, A Classe de Temperatura - H engloba a série de matariais e compostos a base de silicone dolados de elevada suportabilidade térmica, A Classe de Temperatura - C pertencem os materais puramente inorganicos, ou soja, 08 desttuidos de qualquer aglutinanante ou impregnants de origem orgdnica como, ‘soja, 0 teflon, os materiais, 3 &esmaltes para condutores, us a classificago dos materiais @ de sous compostos frente smperatura impica em uma prolongada © exaustiva série de tensaios em laboratérios sob condigSes muito préximas da que o material deve vir a trabahar, Para um razcdvel numero de materiais ites materiaistrégeis, com as porcelanes fessencial que eles venham a apresentar femperatura, ou seja, em citima instancia térmico que, por sua vez, implica na existencia de trincas no m Finalmerta, ma maneira de determinar a Suportebiidede Térmica e Curto Prazo ormsio das iedades elétricas de um material 6 através da tangente do &ngulo de pordas sua variagdo com a temperatura, por exemoin conforme mosirado na Figure na Pagina -IL67 me atovnis Isolate 97 bem definido pode no ser representativa ‘exemplo dos materiis que suportam elevagGes de temperatura muito pronunciada a curte razo mas que fatnam quando expostos a temperaturas muita irferiores por periods de. 812 modo, ¢ ainda conveniente relembrar quo 0s ensaios de te 20 seu desempenho térmico deve inclut verifcagées rent midade relativa do ar elevada, crescmenio de fungos ou ainda frente 205 efeitos dos campos eltricos. seios em materia e sistemas para operaram om baixas '98 830 frequeritemente conduzidos em paralelo com ensaios do vibragdo.° saios S80 muito comuns em equipameritos para uso militar, portanto fazer regra, de uma normaizacao espectfica 9) -Conrtuividade Térmica ‘A enargia, na forma de calor, oriunda das perdas de poténc! icleos m: bem como, as perdas de poténcia ara 0 meio ambiente, fuxo este < fencontra relacionado com a capacidade dos matericis em conduzit in Me" Rolantes CULVULVVvUVUVIVU LENE OLLUY vovuvvvvvecy CRUEL PROPRIEDADES FISICO.QUIMICAS E MECANICAS Martinez MLB. De um modo geral, a capacidade de conduzir calor afeta a suportabiidade dos materaisisolantes durante @ evolugao dos processos de ruplura, ou seja, destruiggo \érmica e a resistencia oferecida aos choques \érmicos, Esta propriedade dos maieriis, u Seja, @ sua capacidede de condurgo de calor é quanttaivamente avaliada pola Condutividade Térmica - v7. que entra na Equacgo 3.4.6, também conhecida como Equaggo de Fourier onde 0 fluxo de calor, na forma irfnitesimal, assumido como {equivalents a uma “Corrente de Ongem Térmica" que cicula pelos materais, dos pontos de maior temperatura, ou seja, "Maior Potencial” para os pontos de menor temperatura, (04 seja, "Menor Potencial" 4Pm= rm Geas (346) Onde, AP 6 0 xo de calor passardo aravés da érea AS normal a0 mesmo @ Vat 8 ogradiorte de temperatura Em termos um pouco mais especticos, quando o xo de calor ocore através de Placasplanas a Equagdo 3.46 pode ser tansformace na Equacto 347. A Pm = rm 4 (01-02) (3.47) Onde, Pru 6 0 thxo de calor através de uma placa de drea A e espessura d submetida a uma dferenca de lemperatura de 01-02, {A Tabela XXIll mostra a condutwvidade térmica de alguns materias isolates de impoxtaneia pratica vores da Condutvidade Térmica - yr4 de alguns Materia isolantes Materials isotan> 99 PROPRIEDADES TERMICAS Os valores da condutividade térmica -y7} dos materials isclantes, com excesso da berlia, s80 inferiores 9 da maiorla dos metais. ‘ Wvidade térmica do quartzo afeta ‘ condutividade térmica de compostos para moidagem, quando o quartz 1a forma de ateia au ainda pé de quartzo 6 utilizado coro materi himento Notas: 7) -Existom equipamentos, a exemplo de transtormadores de conente para sistemas de alla fensdo onde a capacidade transmiss&o de calor & melhorada com 0 auxiio de wma ‘mistura 6leo solante- pé de quartzo. O mesmo pode acontecer em alguns pre-rios a {xo metdlic que em alguns casos espectficos podem ser preenchidos por pode quartzo ato que facia atransmisséo de calor de seus resistores no ineares para o seuinvéiUcro ‘metélico, nermalmente, em porcelana. Finalmente, & conveniente ressaltar que a Condutividade Térmica - yr4 é uma jada e parte metdiica ou ainda de espagos preenchidos com Lum liquide soffe um processo de transmissio por convecezo, 0 calor transmitido por conveege Pv & proporcional ao valor «» aa limite do Contacto entre o material isolante e o meio ao seu redor, ou soja, 2 © »m que se processa o fenémeno da corvecgéo, e a diferenga de lemperatura er contforme 18) otros vida ‘aterais Isotantes ‘04 DONA DOEHHADAKNOH OHH NOHO VVVVVVuvVEVLLUVUVVIVEVUVUVU DU UEbBLLLLLD wevvvvver PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS E MECAMICAS Mastnez. 0 Lb. conveceai, da velocidade e do tipo do escoamento. Quando de céiculos preliminares & ‘sugerido adolar 0s dados mostrados na Tabela 20(V, no enianto, dada a amplitude des faixas nela exoressa, nos cas0s reais, & sempre convenientelevantar tais dados deforma mais confiévél ¢ detalhada, acy[ W/m? °K] ‘Objeto Fixa Ar Estaciondiio _Objeto Fixo/ Ar em Movimento Objet Fixo /Liguido Tabela XXIV - Valores da Constante de Proporcionalidede para o Célculo do Calor Transmit por Conveceao Finalmente podem ocerrer fenémenos de transmisséo de calor por rackagdo que no so objeto de grande interesse prético @ no ser no caso de disjuntores e instalagdes a SFe, ou seja, hexafluoreto de erat, 4)- Expansio Térmica: Como no caso de autres materiais a expanséo térmica dos materia isolantes pode ser estimada a part do seu Coeficiente de Expansdo Linear Térmico - TC} . defnido Cconforme mostra a Equacdo 3.4 9 tat 100 TC; = a1= (3.4.9) is dotados de balxa coeficlante de expansdo linear térmico, como uma 35 orginicos com materais Isolantes inorganicos, a exemplo do que sinas epexy dopadas com pé de quartza, ‘Materais Isolant- ——__—_fopmemmnescueas 0 cosficionte de expanséo linear térmico 6 usualmente obtide através de métodos rum pats gure tei saris pr Tana temperatura entre 20 °Celsius e 100 °Celsius. f a Material 150» 320| _ EP-Resina Eooxy de Pol 265 Mica Cioreto de Pobnila PVC | 70> 190 | EP Resina Epoxy Quartzo] 35 _Acetato de Ceiulose 120 Video | 358 | Poltetratuoretileno - PTFE ‘Alumina -Ceramea | 7 p Esteatita 66 ~ | Porwelana 35 = Quartzo Fundido oss Cconhecimento das propriedades quimicas dos materia isols ° ‘quando da avaliago da sua conviabilidade operativa e proces: {Quando em aperac4o por longos periados, idealmente, os mater rocessos de degrada ‘MatoraisIsolantes + . ‘ VOVVOOOVIVOVYVVIVIZUIVOVOLULVEVYEVUVULVVLUVUBLDGY PROPRIEDADES FISICO-QUIMICAS E MECANICAS Martinez. MLB. (Os materais utlizados na manufatura de partes de sistemas isolantes dover ser tratados através de varios processos quimicos distintos, a exemplo de dissolve por solventes para a formacéo de vernizes, entre outros. O: ppadem ser consideradas com aiémicos equivalentes, dest fem hidrocarbonetos liquidos como a gasolia; resinas ‘exemplo das resinas fenol-formaldeidas so sok A sclublidede diminui com aumento de gray dé iancias com estrutura molecular lina, ou , 0 faclmente sokiveis enquanto que os dotados de estrutura espacial ial S80, moderadament, alamente resistentes aos solvertes. importantes para alguns materais @ indcuos para outros. 4.6 OS EFEITOS DA RADIACAO Em alguns casos, em tese, especificas a exemplo de blidagens em equipamentos is utiizados na manufatura de equipamentos elétricos necessitam fodo permanente ou temporari, a a¢ao de elevada intensidade as ou corpusculares. Deno deste contexto @ necessério idade destes materiis ou sistemas frente aestas solctagbes, ja sua eapacidade de rer as 1:25 propriedades elétricas emecnicas, entre outras, fato que vem uma propriedade ida como Estabiidade frente a Radiacdo, Ee ‘ig Isolantes Contexto, a0 se descrever as caracteristicas de um determinado Dentr material inciuiros seus requisitos de resisléncia frente aradiagées além dos demais requisitos comumente determinados, ou seja, eléricas e mecanicas do material tratamentos sob radicao om alta energia podem ser ullizadas ‘de novos mateiais dotados de propriedades melhoradas, como lidade térmica, ou mesmo de uma novacclasse ce materiais com do se ober através dos processos de manufatura comumente termo-contrates. Finslmente, éneceseério considera’, lade de cotar alguns materiais de propriedades que os ptos a desempent 1¢d0 de elementos passiveis de absorver radiago ou como blindagem sem a perda de suas principals propriedades alétricas © De um modo geral as fontes de radigfo podem ser considerades como de \Natureza Corpusculer, ou Soja, as orignérias da emis sao de Neutrons RApidos ou Lentos, Fragmentos Nucleares, Particulas Alfa © Beta, ou ainda de Natureza Ondulaténa ou Eletromagnética, ou seje. os Raios Gama, as Raios X, Raios Ullraviclelas, Raios Infiavermethos. entre outros Os neutrons répidos € lentos sao frequentemente medidos em termes de sua donsidade ou copcentragopor metro quadrado. Jé a inteneidade radiante é mediada em termos ce (Wim?) Na descrigso dos processos de ivadiagao, algumas vezes se utiiza 0 produto da densidade, volocidade dos de 0siGSo frente aos Raios -X @ aos Raios Gama é medida 5 de [Cig] © a poténcia associada a esta dose em termos de [A/kg) A rela¢o inidades do Sistema Internacional eo Sistema Técnico é a seguinte 1 cng = 38708 1 Akg = 2970 Ris Ondo; [= { Roentgen }° Notas. 8) - Segundo algumas normas sab a acéo de Raios Gama “a méuima dose ‘humana tolerdvel é igual a 005 R/D¥a, ou seja, 2.3 ws pe batho, ov seja, de exposigdo ce 6 horas. ja dos raios radiantes que incidem sob @ material decal ‘com a profuncidade de penetragéo segundo a Equacéo Py - Poe Ht 3.4.7) tw 908 " Matenais isolantes E- 604 ne nur Pole UUM MEGANICAS Warie2 MLB. Onde, Po 6 a dosagem no meio ambiente prxima a supertci do material sob {ndls, xa profundidade de penetracao oa atenuacao, ou se, ofator de reduc para rio elders no mater © tater de redugdo pra os elementos da Tabele Pencica de Mendeleev é dado pola Equagio 948 weKiZ%p (348) Onde, 2.60 comprimento de onda da radiagdoincdante; Z© Mimero Atm, a dense @ K um flor do proparcionaidaso Conforme evidencia @ Equacéo 3.4.7 a absorgao de radiagdo por um materia fenémeno ue, por sua vez, pode ser associado com 0 valor da profundicade. do_ penetiagso, depende co ipo mate da natsreza dara. suk ateral 0s fragmentos dos processos de isso que adem vir a ocorrr cisparam os processos acima descrites fato que resulta na geracdo {de um elevado numero de dtomos livres fato que por sua vez implica em uma série de transformagées nucleares, igagées duplas, nos processos de polimerizacao, raticulamento, 4o, entre outros, a Materais Isotante™ 105 {U9 £81105 UA RADIACAD 8 de irakag80 so menos pronunciados nos mates rganicos tas como quarto, mie, aka, cron, bra, materins a oase savers vives onze ous Ein gots procesecs Ga rata reean servo ‘tro, ou soja, potes clodes fal que pode recs sua ‘dade e suportabilidade dielétrica, iss eee Osprocessos dena afte pesadaente as propriedades supers matrets Destemedeatavés dealameniostrcosos teats norte rerpaione oxo readigio seu estado incl Estutosos mode w processes se edeniog Iarutoua tem revelado que os mates que nese concises oe namie eae, Boden sresenr marge om prateamertodas a su pple de eee me? va frente ao impacto +2 Fours ‘sutrons répicios in 106 - VUVEL_VEL PPVOLYLHULOLYVIVIIIZEVILVVVLVELELOLVULOULY PROPRIEDADES FISICO.QUIMICAS E MECANICAS Martinez. MLB. A Figura 3.49 mostra a suportabilidade frente a tracdo e 20 impacto de umaresina {enoltca em fungéo dg nimero de neutrons répidos e, conforme pode ser observado, centre N= 10" © 10° as propriedades mecéninas desta resina so violentamente, reduzidas, De modo a ilustrar 0 efeito dos processos de iradiacdo nos materias isolantes orgainicos 6 conveninete opoltetratuoretilano, ou: Sua vez, conforme mostra a Figura 3.44 a suportabilidade frente atrac&o no de baixa densidade aumerta quando wradiado. Quando se irradia um polistlene so 5x 10 Roentigen, a suportabilidade térmica pode ser elevada de 100 para 200 “Celsius davido ao falo de que as moléculas do polit ‘lua no sentido de agregar suportabiidade mecéiica e térmica 20 material e, felzmento, ‘neste caso, com a manutencéo des propriedades elétricas, em especiico, a tangente do Angulo de perdas, ou seja, 2 fan 5 permaneca balxa, da order de 5x 10 ‘Sob irraciago 2 resistividede volumétrica da maioria dos materiais muda. Nos ppolimeros esta caracteristica depende fortemente da temperatura. Assim apés um inlenso processo de irraciacao sob 20 *Ceisius frente a Raios X a relago entre a resistvidade by ‘ar a2 04 a6aa yb any 50 Capacidade de Atenuagéo a 90% para varios mraterais, inclusive metéicos ‘Materiais 'solante 107 OS EFEITOS 04 RADIAGAO. ‘itt - Bogornditsky. NP. et ali: “Electrical Materials" N" ‘tt - Wind, D.: Kemer H.: “High - Voltage insula. 2. Biblioamfa Especifica- *- McCnum N.G.: Read. BE. Willams. G.; “Ane Palymenc Solids": Dover, "Teolantes Materais" iter deard Bluecter, * Vieweg, Je Ettects in E604 PP VIVOORVOLVEIVIIIIVVVUVLL DU LE LVLELDUUUUVUVEVOVE Martinez MLB, ‘SUPORTABILIDADE DIELETRICA Every thing is very simple, but the (CARL VON CLAUSEWITZ; 1 RESUMO Este Capitulo tem por objetivo apresentar e ciscutr uma série de aspectos relacionados com os processos de disrup¢do dos materiaisisolantes frente as solctapdes existentes no campo, comparar 0 desempenho de materiais, bem como, [é o--fveat (am sta que tn dis Lanne Somsarays & emyide = de Vem que beet JE ds--/ag (AN) a a Fato que, finalmente, implica em: b JE 48 = -(06-9al=0a-o8-Uan Wo, a seguir a Equapfi4 1.8, ou seja, a Lei Gaussna for 0 iotrdpico e homogéneo, bem como, @ Equacaa A “ade Dielince PEPOVOOOUOLELOVULIDIVEVELULBLLULLLLVELOLELOLELEL DETERMINAGAO DOS CAMPOS ELETRICOS a (4.1.8) onde: p68 densidade volumétrica de carga D-cE (avy) onde: £6 a permissividade dielétrica do meio. 6 possivel obter: eV.E =p (Av) Considerand @ Equagdo 4.1.6, ou sea B--ve (AVI) eV. Vo=p (Avil) fo que implica na Equacdo 4.1.9 conhecida como Equago de Poisson veg- 2 (4.1.9) e Nos sistemas de isr!>mento prticos as cargas espaciais ndo se apresentam em nivel de concantragao ‘cargas depositadas ‘andoas solictagdes delétricas excedem determinados ‘partir do panto no qual valor limite de suportabiidade ito de cdlcul @ proelo dos sistemas de isolanento, ‘como regra, sd0 relev: valida a Equagdo 4.1.10, ou soja, 2 Equacdo de presenga de cargas © Lapace: vio=0 (4.1.10) we ‘orobiidade Dieéinca E604 Martine? MLB. AA determinagdo do campo eletrotéstico, também conhecido 22 2 2 2, a2, 2 4 1-90 224. 0, ay 2 22, , 91-90 22) v29~ 29,69 G4 (4.1.18) ox? cy? ( CD XK xs - rd ey ou ainda, que: Imente, & conveniente ressaltar que, @( x, y) deve ser uma fun¢Bo continua oP i ol | be 3 2a; = 20-93 (23) £3 ae” F 3) CScule Numesrteo de campo: = 3 Fatoaue permte oster 3 Método das Diferengas Finitas 23 2 0 Método das Diferencas Finitas @ baseado no fato que uma determinada caret 0 gsbacial deleted pode ser superpostoe, potano,cissreizado, auma * "> 1232 Por elemantos quactaces dotados de imensdo adecuada & recolugso . P * oa T Dente deste contxt, confamme demonstrado a sogu a Equecao de Laplace, =D eee esa | | 04 seia, @ Equacéo 4119, pode ser rearranjada com 0 auxilo do. aproximagces 2 '> pate eg es ® ‘adeuadas na fomma de uma Equagdo de Oilerengas, ou sea, a equacdo ¢ 100 a5) ? ¢.2 h a (4.1.19) <2 HL ve 2° £ sotusdo da Equagdo 4 1.19, segundo a configugsae mostrada na Figura 41S = 1a fora de diferencas fintas é dado pela Equacdo 4 1202 creas <8 ny = PULP2+OI+ OS i ° 7 (4.1.19) Sites 2 nes 813 Fowese- Mane de Eamentoe Uda Defi do Mla és Ofoerces ' ites 2)- De maneira @ demonstrar a validade da aproximagé na Equacao 4.1.20, e1? também conhecida como "Férmula do Ciclo Quadao quacéo de Laplace, oi? 20, 29, Equapto 41 181a fora retanguler em um espago conormemesive CD 2 Ox! 907 G4 xe aay ‘quacdo c.? 32 - A © 13 ox? xno eueaae oo, CPs 0 2a) © cu sei: x2 ye £3 Sef ere aes 7 ma Série deTaylor == © 3 C29 ott 3-20 w25) C19 otro b cy o 7 _ —~ - ila - rar Su wikdede > fly we i Pele 604 in Et S Martinez. M L.6, (De modo simiar é possivel chegar a: 2 — -, 924+ @4~-2 90 y7y20° on? 26) do a Equacds N-2.5 0.2 Equacéo N-2.6 na Equacdo N-2.1, vem: a29\ 992 eligi eae e 9 29 _ortpe as e4-400 4 won ex? ay h Fate que, fnament, resulta na EquegSo 4.1.19, confor a seguir + 92+ 93+ 90 = P14 92+ 93+ 94 (4120) ‘1 Consideraeses sobre as Descontinidades nos Matera Iolantes 2 eamoieg 2, Come Por exempt, em uma temminaedo para catos isolades de for tang Sonferme mostado na Figura 42 os sistemas de sdlorane os compostos Cauccionaments sonata Que trabaham em corjunto Donte deste cneea Parte ia deserwolvise, que culmina na Equagdo 4 1 20, por aborneg ome Particular, pols cortempla un meic homogeneoe otiopo, ro rote cae dann nee aul ° Eauacd0 4.1.24, ou soja a Leide Gauss na forma diferencia ‘lava a.um meio cielético ansotrepico no homogsneo Insc cargos ro -0 (4.1.21) Considerando agora a Equacdo A,X, cu see Dyi” ex 0 O7[Exi Ovi |=) Oey O/l ey; es, Drk o Ore elke onde See EP i ey BPs ep BR (Ax) Com 0 aug 50 41801 seja: E608 >biisade Dielétrica DETERMINAGAO DOS CAMPOS ELETRICOS ex 0 ol[ror =-P] Oey Oll epi] (4.1.22) » 0 ez ‘onde, de um modo geral @ = oxy) (4.1.23) Deeps) (4.1.24) 48 cabo com controle do campo elétrico -nséo de um Terminal de Porcetana para um Cabo de Poténcia em Média Tenséo Figura J que: ¥ + By eexyay7 - ey2ye (AX) w ‘Suportabilidade Dielética

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