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SUMARIO 27" LICAO ESPECIAL COMPONENTES ESPECIAIS. RESISTORES NAO-LINEARES OLDR NICR PTOR voR SEMICO DIODO VARICAP TRANSISTOR DARLINGTON TRA R UNIJUNGAO OSCR OTRIAC "PUT DTODIODO E FOTOTRANSISTOR TELEVISAO 5® LIGAO TEORICA NTROLE AUTOMATICO DE FREQUENCIA (CAF Tensdio de controle do CAF TELEVISAO 5® LIGAO PRATICA © DETETOR DE FASE tor de fas TELEVISAO A CORES 3° LICAO JOQOES SOBRE TRANSMISSAO E RECEPGAO DE SINAIS A CORES CURSO DE ELETRONICA BASICA RADIO-TV 27*LICAO ESPECIAL Veremos nesta Ligéo Especial, alguns tipos de componentes especificos, cujas caracteristicas ¢ aplicagdes s6 se tormaram possiveis no decorrer do dosenvotvimento tecnolégico, “Tals componentes, até pouco tempo de uso raro em ciruitos de radio e TV, ape- fas alualmente estao se vulgarizando, mo- tivo pelo qual julgamos sensato abords-los ‘em um capitulo a parte, visando assim nao interferirna sequéncia didstica do curso. Por outro lado, alguns dos compo- ‘nentes que serdo vistos possuem principios de funcionamento relativamente complexos, Cuja explicagao s6 seria possivel a esta altura A) Resistores lineares néo- Os resistores nao-lineares so ‘componentes considerdveis em suas carac- teristicas de resisténcia eletrica, quando submetidos & acao de forgas instaveis, tais como a temperatura, tensao ou a luz Estas alleragoes podem acontecer de maneira brusca, sendo que a resposta ‘ferecida pode ocorer de manera dita ou inversamente proporcional ao da variével aplicada para mudanca de caracteristicas desses resislores, -OLDI © LOR Resistor, ou Light Dependent Resistor Dependente da luz", conhecido como “fotoresistor Como Seu proprio nome sugere, possul seu somportamento condicionado as variagbes e luminosidade incidentes sobre ele. ste dispositivo apresenta um ‘elevado valor ohmico quando nao jiuminado ao Ser exposto a luz, sua condutividade altera-se, passando o LOR a oferecer um baixo valor hmico, motivo pelo qual 6 também classificado como sendo um fotocondutor. tramos na figura 1 0 seu as. 0, 6, na figura 2, sua simbologia. O material basico empregado na fabricago do LDR & 0 sulleto de cadmio, Sendo que este material, quando Convenientemente tratado, 6 possuidor de poucos eletrons livres, quando submetido @scuridao completa. Porém, caso incida Sobre ele alguma luz, ocorre a liberacao de alguns elétrons, 0 que culmina em um ‘aumento de sua condutividade, O fato ocorre apenas durante 0 pe riodo de tempo em que ha absorcao da lumi nosidade pelo material, caso esta luminosi dade cessar de existr, os elétrons, que ha Figura 1 - Aparéncia de um LOR. Vid sido liberados, so “recapturados" pe. os dlomos do material, o qual volta a’ ex Pressar o elevado valor Ohmico que apresentava originalmente. Os LDRS_disponiveis no mercado ‘presentam resisténcia elétrica em uma ga- ma muito ampla, compreendida entre 1 ‘megohm a 10 megohms no escuro, sendo ue, com a auséncia absoluta da luz podem atingit algo préximo dos 20 megohms. Tal valor pode ser reduzido, quando da in déncia de luz, a valores aié abaixo dos 100 ohms. A relagao aproximada existente entre resistencia © iluminagao, neste Componente, ¢ expressa pela formula: R= A. Lt onde R 6 a resistencia, em ohms; L @ a iluminaeao em lux; A e «0 constantes do dispositivo fornecidas pelo fabricante ssendo que o valor de «esta relacionado a0 sulfeto de cadmio empregado na fabricagao de LDA, variando geraimente entre 0,7 e 09. A relacdo existente entre a resisténcia elétrica e a quantidade de luz incidente no LDR, para um componente tipico, pode ser vista na figura 3. O aluno pode observar, por esta figura, que 0 valor ohmico do componente & reduzido sensivelmente em fungao da maior incidéncia de luz Ouro fator muito importante refere- 52 ao falo de que a variagao de resistencia @ dependentetambam do comprimento de onda da radiagao que Incide sobre © componente, Como exarnplo podemos ca nergla dos fotons e das radapdes desta a | Figura 2 Simboos ais usados do LOR COMPONENTES ESPECIAIS Figura 3 = Relacao entre resistencia e uz faixa € muito débil, no sendo sufciente para excitar 0s elétrons e fazer com que ‘desprendam do atomo, nao havendo, maneira, a diminuigao do ‘componente, Para comprimentos de onda inferio- res ao limite do vermelho, a respo: ui seja, aumenta a energia ‘maior quantidade de elétrons sao excita ‘Sendo que isto ocorre até um compimento de onda critica, abaixo do qual a resposia omega a cair, com a tendéncia de aumento no valor éhmico apresentado pelo compo: rnente, Para que 0 aluno possa visual que foi exposto, apresentamos, na figura 4, ‘curva de resposta espectral de um LOR, grafico desta figura ndo apresent tamente a relago do comprimento com a resisténcia; esta é + ‘como um percentual, em cada valor d primento de onda, da resposta maxima Sivel, sendo que a resposta maxim LDRs dé-se, no comprimento de oF 6.800 Angstrons. A variagao da quando alteram-se as condigée: Figua 4 ay ‘quitoh -asengum So cao ora _ de uma fuminacae de 1000 lux, enqvanto “0.claro, a resposta ocorre mais rapidamente. i ‘Os LORs podem ser empregados “em circuitos de controle, circuitos Contadores, fotometros, cicuitos de alarmes ‘e.comutagao, etc. Como exemplo, mostramos os ‘casos mais comuns de aplicagao do LDR, ‘assim, na figura 5 mostramos um circuito ‘oscilador eletromectnioo. O seu principio de funcionamento baseia-se no falo da luz, a0 incidir sobre o LDR, fazer com que sua resistencia diminua, desta forma, consegue- ‘se acionar 0 relé de contatos normalmente fechados, que ao ser aberto desiiga a luz. E ‘© LDR vottaré a sua condigao de resistencia, ‘elevada, reinciando assim um novo ciclo. O circuito da figura 6 & exemplo de lum anincio luminoso em que varios grupos de lémpadas acendem de modo intermitente. A operagao comega quando a tensto de alimentagao 6 aplicada com chave CH aberta. Quando as lampadas do grupo 1 acenderem, 0 LDR, iluminado, baixard sua resisténcla e provocara 0 nto do grupo 2. Como consequén- cla, a rebisténcia de LOR2 aumentard, fazendo com que 0 grupo 3 se acenda. Essa sucesso de grupos de lampadas alternadamente acesos continua até o ‘timo Se a chave CH for fechada, 0 uitimo LDR curto-cicuitaré 0 grupo 1, de maneira (que 0 grupo 2 acenderd e assim por diante. ‘Com a chave fechada, 0 ciclo de operapbes tepete-se de modo continuo. E evidente que ‘© numero de grupos tém de ser impar para ‘Que isso ocorra. Para uma alimentagao de 220 \, pode-se utlizar aproximadamente 15 Cconjuntos de 4 lémpadas de 6 V/50 mA, em © circuito da figura 7 serve para indicagao de que qualquer das lampadas traseiras do automével deixou de funcionar, aviso ¢ feito através de uma lampada piloto no painel de instrumentos do veicul, “Figura 5 = Oscladorelevomecanico. 3 possibiidades de apteagto doe fo: lores sao mutes. Anon para on ‘fonar, sBo bem conhecgos folomovos com LORS, os controtes do fach ‘abertura e fechamento do portas: @ varios ‘outros podem ser idealzadns, seguindo 2s, IndicagDes basicas desses exempios. -NTCR Os NTCAs (do inglés “Negative ‘Temperature Coefficient. Resistors", ot soja, Resistores de Coeficiente de Temperatura Negativa), também denominados por termistores, so elementos cuja resisténcia ‘Ohmica decresce com o aumento da tem- Pperatura, a0 contrio dos metals, cvja resis- téncia cresce com o aumento da tem- peratura © consequentemente, apresentam lum Coeficiente positvo, a) Construcao Os NTCRs, ou simplesmente NTC ‘do feitos a partir de oxidos metilicos de ‘elementos como 0 ferro, eromo, manganes, cobalto e niquel, De alta resistividade no estado puro, essas substancias sao transformadas em semicondutores pela mistura de impurezas que possuem valéncia diferente da do material basico. Dessa maneira fieam apenas fracamente ligadas © podem libertar fons com facilidade, se a temperatura for elevada, aumentando a ccondutividade do material Outros dxidos podem ainda ser acrescentados para se conseguir maior estabilidade no comportamento do produto. A composicao varia em funcao do Coeficiente térmico e resistencia especitica desejados. proceso de fabricagao dos NTCs comega com a mistura intensiva das substancias basicas, as quais é adicionado lum pidstico aglutinante. Depots o material 6 Sinterizado a altas temperaturas (entre 1000 © 1400°C), 0 que resulta na formacao do Corpo eristalino do termistor. Dai, 6 moldado em varios formatos, segundo processos diferentes: disco, obtido por prensagem: cilindrico, por extrusdo; ou gota, por \deposigdo Sobre dois ios esticados". ‘Os contatos, nos NTCs em forma de Figura 7 - Indicador de faha nas lantemas. Figura 8 ~ Aparénciae simbelo de um NTC. disco ou clindro, so fetes com a deposigao de prata, aluminio ou cobre sobre suas superticies. No caso dos que sao ‘modelados como golas, 08 préprios fos nos: quais foram depositados servem como. contatos. Por fim, os dispositivos sao laqueades e pintados e alguns alé recebem ‘capsulas de vidro para protegéos contra a ‘corrosio. Na figura 8 apresentamos a aparéncia e o simbolo de um NTC. Tipo. b- Caracteristicas:elétricas - 9 parametro mais importante do comportamento elétrico de um NTC é, Figura 6 - Exemplo de um leteito luminoso. ve my 1.0 Seu coMportamento ‘certo ponto, a poténcia altera_sensivelmente fa do termistor e, portanto, ‘sua resisténcia responde ‘continuando-se a aumentar ,atinge-se um ponto de partir do qual o valor de ‘comega a diminuir, devido ao do termistor. No valor maximo 3, @ redupao de resiténcia relativa, += devida ao aquecimento - € igual a0 ‘elativo da corrente AVI. A partir ‘curva entra na descendente ea ‘sua condutividade so parte, portanto, da “caracteristica de tensao x corrente. Mas. -depende, também, do meio no qual esta ‘Inserido © NTC - pela figura 10 é possivel “Peroeber a variagdo que provoca 0 fato do ispositivo estar ao ar livre ou dentro da ‘gua. Essa caracteristica de mudanga da “eondulancia em fungao do meio pode ser aprovetiada para utlizago do termistor como ‘sensor de fluxo de gases ou liquidos, _andises gasosas ou medigao de vacuo. 2 - Resisténcia x Tempo - Outra cuna do NTC 6 a que expressa a “variagao da resisténcia em fungéo do tempo, ‘exemplificada na figura 11. No mesmo (réfico, outra curva mostra o comportamento Simultaneo da temperatura, O tempo Iecessério para 0 dispositivo responder a Figura 9- Resistencia x omperatura, Figura 10 Tensao x corente, mudanga na temperatura define uma constante tempo-térmica, que depende inteiramente da construgao do termistor. ‘¢- Escolha do NTC = Na selegéo de um NTC para uma aplicagao, os seguintes fatores devem ser considerados: valores de Tesisténcia @ coeficiente térmico; precisao do valor da resisténcia; poténcia que deverd dlssipar faixa de temperatura de trabalho; Constante tempo-térmica; formato mais adequado ao projeto; e protegao contra interteréncias extemas, se necessaro, 'Nem sempre é possivel encontrar um NTC que preencha todas as exigéncias da aplicagao. Geraimente, mais econdmico ‘adaptar 05 valores dos outros componente do Circuito as caractersticas do termistor disponivel. As vezes, com um pouco de sorte, um NTC fabricado em série pode ser ‘adapiado faciimenté com a colocagao de resistores em série ou em paralelo, Essas ‘combinagoes permitem alterar a caracte- ristica de resisténcia versus temperatura ‘ajustando-a ao ponto desejado. ‘Os varios tipos de NTCs sao lassificados de uma maneira que ajuda a ‘escolhé-os em fungao do uso que tera Figura 11> Rosistoncia x wmpo. A primeira letra do cédigo de Identifcacao indica a aplicagao preterencal H- sensores para altas temperatura, ‘cima de 200°0; K; M = compensagao térmica e ‘medigdo de temperatura; ‘A retardo de relés @ supressio de picos de corrente; R= regulagaio de tensdes; 1 - Termistores externamente Para moor esclarecineto,eses uiimos, 08 extemamente aquecios. 80 (NTCs que possuem um aquecedor fundido | [unto com ‘sua capsla de wo. O aque Cedor¢ eetcamente solado do termisor plo supore de vr, mas martam um bom Contato temico com ole. A correte que Clu plo aquecedorconla 8 resstonoda do NIC @, por teso, da-se que sao trtomamente aquersos. Esse tpo especial 6 usado princpamente para regalo do hival de portadoras o, como resistores Contolévets a parr da corer, em somes ba omparore ‘outros sensores Na compara con ‘mio, os NTs apresertam supeioade fmmatos casos de ullzaygo.Graca a0 eu ‘aor do resstencaelvado, parte que bs oles resshos ds trina seam des prezados. Com a disponibaidade de um largo Gepost de vloes Go ressiinoa, post tam una esoolha mais eésica em reagso bs nocossidades especiicas. Cooter Termcos alos proporcionam o reps de tHtorngas do temperatura do 10™ K, sem forgo, Alm disso, seu pequer” {amano taciita constantes a0 tempo peguonas 0, desse modo, uma r8pida ts Sonore, 1 - Compen contas: de compensagio terice ‘ndotinearidade do NTC tora-se problems ica. Porém, a curva caracterisiica eo dispositive pode ser ineaizada com a tga {do um resisiorfhx0 em parailo, A combine. {0 resulta nama curva em forma de S, como fst a figura 12, com um ponto de inlexto ‘que deponde da temperatia. e ’A melhor linarizagao 6 obtia com de, Aro 6 resistencia do NTC & Senta Te Ja 0 circuito da 13, 6 utiizado tensdes que inearmente da temperatura, "Nose caso, mostramos na figura 14, A vatiagdo de tensdo com a temperatura, nesse caso, obedece a: wv Re -B RTC ‘sh x Vox —x —x oT RI+R ok 2 - Aplicacio com relés - Feqien- temente os NTCs sio empregados para’o felardo do tempo de acionamento ou de Niberagao de roles figura TS mostra a ‘garde sre etre um temistor ea bina de um fee, dosinado a aasar a parida dest. O tempo de alraso ly depende multo da tensio do almentagao ‘compensar tonsbes ‘que devarm depender da torperatura Além disso, também deponde da Neer eats Vath uando a tenso ligada, a ‘coronie pola bobina do rolé éTnitada a una {ragdo da resposta de corrente do dispostvo, devido a alta resisténcia do termistor fro. © ‘aquecimento intinseco do termistor faz com ue sua resistencia cala @ a corente cresca {16 atingi 0 valor egy, da. resposta do rele. ‘Algumas rogras predisam sor observadas para dimensionar cicuitos dese género. ‘A tensdo de alimentago Vop deverd situar-se entre 1,5 ¢ 6 vezes o Valor da tensdio maxima da curva caracteristica do INTC; também tera de ser aproximadamente ‘dobro da tensdo média de acionamento do rolé. A maxima corrente de resposta lec dO felé ndo deve exceder 0,8 vez o valor da ‘corrente final resultante ly. Essa corrente no pode, por sua vez, ser maior que a ‘corrente de operacao |, especificada. Se o INTC for curto-circuitado ou desconectado assim que 0 relé estiver acionado, entdo le Iyagp Poderdo ser maiores que ly uma vez qué a corrente maxima do NTC nao sera ul Para o retardo da liberagdo do relé 0 NTC deve ser ligado em paralelo com a bobina, como ilustrado na figura 16. Nesse ‘caso, as recomendagdes sao as seguintes, para o dimensionamento do circuito: com 0 termistor fri, a tensdo sobre a bobina deve Ser 1,5 vez a tensao caracteristica maxima do NTC; a tensdo de liberagio do relé no deverd ser menor que 1,5 vezes a lenstio caracterisica do termistor. ‘A sequéncia de comutacao de um 106 retardado por meio de NTC depende do tempo de recuperacao do termistor. O NTC precisa esfriar antes de causar um novo retardo. Se ele permanecer inativo durante lum periodo trés vezes superior & constante ‘de sua tempo-térmica, entre duas operagdes sucessivas, a segunda operagio de atraso durara aproximadamente 80 a 90% do tempo dda anterior. Portanto 6 aconselhavel curto Cireuilar ou desligar o NTC do circulto, por gurat2 Curva "S* Figura 18 - Aplicagao série de um NTC. Saneogur rot inpa poe prs restriamento do termistor. et ee jegulagio de tensio - Os 8 NTC podem ser usados de NTC trio for colocado em série com este, luma estabilizagao de tendo razodvel, com ‘mais ou menos 10% da variaglio, pode ser tirada' dos componentes em série. A figura 117 exempliica essa possibiidade, mostrando {5 trés curvas: do resistor do termistor @ resultante da igagao. Comparada com a dos zener, a estabilizagao através de NTC possul a vantagem de nao gerar vibragées har- ménicas, tornando possivel, assim, a rogulagem de amplas faixas de frequéncias, M-PTCR Os PTORs (do inglés “Positive ‘Temperature Goetticient Resistors") sao resistores que apresentam um coeficiente térmico positive de resistividade. Em ‘Comparagio com os NTCs, esses elementos ‘apresentam um coeficiente positive apenas para uma faixa de temperatura, enquanio os INTGs operam em toda a faixa. Os PTCRS, ‘ou simplesmente, PTCs, fora da faixa de ‘operaeao, irdo apresentar um coeficiente negativo ou até mesmo no. ‘A caracteristica resisténcia x temperatura de um PTC pode ser vista na figura 18. © comportamento em funeao da temperatura dos dois components, o NTC @ ‘PTC, € comparado no gro da figura 19, ‘onde a faixa uti de operagao de um PTC Como coeticionte positivo ¢ faciimente jdservada, enie as nas tracojadas. Podemos obsorvar pela figura 20, a caracteristica corrente x tensdo para um PTC. € possivelebservar para as quatro re= presentagdes da figura 20, que parr de um Seterminado valor de tensdo, a caractristia tensio x corrente 6 uma reta, obedecendo portanto a le de Ohm (V = Rx "Aigumas aplcagoes basieas para 08 PTCs sao: sensores de temperatura para protogdo de creuitos elioos,ltadores de Corrente, circuito de compensagao entre Figura 14~ Gurva do ercuo da figura 1 Figura 16 Aplicagio de um NTO. Figura 18 - Resistoncia x Temperatura de um Pr. * outa. ‘Como exemplo de apicario do PTC, ‘mostramos 0 crcuito da figura 21. No circuit , 86 por um motivo qualquer a corrente |p aumentar, aumentaré a temperatura’ desprendida pelo transistor e, ‘estando ambos (transistores © PTCs) no mesmo dissipador de calor, aumentard a temperatura sobre o PTC que, conse- ieniemente,iré apresentar um valor maior e resistencia, limtando desse modo a cor- rant que crcula por ele (PTC) e, desta forma ‘lloras a polarizacdo de base do transistor, fazendo com que ele conduza menos. Na figura 22, apresentamos a ‘parénca tpica de um PTC, juntamente com seusimbobo V-VDR ‘OVDR, “Voltage Dependent Resistor (Resistor dependente da tensdo), também Figura 20 - Corrente x tensao para um PTC. Figura 18 -Comparagao do comportamento do NTC e do PTC em funcao da temperatura. ‘conhecido por varistor, 6 um resistor nao- linear cujo valor da resisténcia varia inversamente com 0 aumento da tensdo aplicada sobre o mesmo. ‘Aproveitando-se de tal caracterisica, (© VDR presia-se como um elemento protetor altamente eficaz e confidvel, possuindo, em ‘condigdes normais de uso, um valor de resisténcia maior que 1,2 M@. Quando da ‘ocorréncia de um transiente (pico de tenso), teste valor decresce para 19 em um tempo inferior a 25 ns (nanosegundos), compro- vvando a importancia do uso de um ou mals ‘elementos (VDR), na protecao de circuitos contra descargas almostéricas, faiscamentos provocados por comutagdes (chaveamento) na rede de alimentagao, etc ‘0 varistor pode sar normalmente, ‘encontrado no comércio com walores que vO desde 30 até 680 Volts, sendo que sua esirulura, geralmente cerémica, garante uma issipagao de 0,5 até 150 J (Joules). Na figura 23 mostemos a apartria flea do um po comum de VOR. sem Ss ets snboos mai utzados. 1 aluno nota por mterméo desis cura qe, af de destaear 8 tensso oor magnitude infuente, costuma-se excseve; {imo eo sirooio alata Wou_aleva (rare, Ironclara europea ela Ur rptserta teneso, enauanto que em nos50 oe pals era maneira adotada para so indica que a rostthoa Orin corn @ amertovss Mor da tensa apioada sobre o cope te 6.0. acrescontar ala tepresertavra Sinai" ou entdo deserhar-se dus fos ant-parallas; por out las, a vara Sua esetenca $ indeada por riome oe tima tinha obliqua, cujos extremos cao dotados de pontas de flechas. Um simples Breuto que pode sere pregado como regulador ou estabilizador de fensdo ullizando 0 VDA € mostrado na figura 28 Como 0 lun nol, vata-se de um d- ‘sor de testo formado por i @ Fs (VDA), onde a tersto do ealdaV, 6 exraisanos te minais do VDR. Deve-se Sbservar que, dev (ova extrema simplecade co creo ape Sentando, a tonsao de saida Vs soreseta rivets de osclagSo (uarao) basiante aos, Se comparade a outros reguladores, da fordem Ge 8 a 15% em relagdo ao valor nominal da tensao de said, ou sea, a fonsao V, podera varia, para mais Ou tmanos, en Sa 18% de seu valor nominal ‘Na figura 25 lustramos outa aplicagao pratica para 0 VDR. Como se porcobo,esando 0 VOR em paralele com 2 Parga L (que podera ser um rele, por txompl), no nla em que a crave CH aberta, haverd um faiscamento (pico de fensdo) no ponto 1, o qual podera ser ‘enstoredo como send a soma da eso de allmentagdo (Vg) ea. presente no Conjunto Ri - L (forga contra-eletromotrz) Sendo esta tensao superior 2 9 spare do VOR, este reduz Sua ressiorc = Se comporta como uma carga para 2 orien anda presets no crc. ‘Oulra aplieagto para o VOR & tmostada na figura 26, Nest caso, 0 VOR & Taso om paralelo com a chave inierv0o12 ata forma, no exalo momento em cu © fnteruplor CH & aberto, toda a comet do Frdulor L parcoe 0 VDA, semehantereri= 20 avo afteroe ‘Como se roa, so mus 2 a fee que so pod dar 20 VOR; a. eas Sora vista nas bgdes de TV a cores, on ° Figura 21 Aplicagao de um PTC. Figura 22 - PTC e seus simbolos mais uaizados. VDR ¢ utilizado no circuito de desmag- netizarao automatico, - Semicondutores Para que o aluno possa compreender ‘© funcionamento dos componentes que se- ro vistos seguir, julgamos conveniente recordarmo-nos acerca do comportamento {dp elemento bsico que os compsem, ou se- ja, ajuncao PN, a qual se encontra presente, ‘em todos os dispostivas semicondutores, ‘UNDAMENTOS DAS suncbes PN ‘Como ¢ do conhecimento do aluno, ‘quando so reunidos dois pequenos pedacos de germanio ou silico tipo N ou P, suas ‘superticies de contato denominam-se de jungao PN. Na jungo PN ocorre uma coisa a ‘comum e muito importante. Em A, figura 27, mostram-se dois pedagos de material tipo Ne P rounidos formando uma juncao PN. Observe-se que nao ha, na figura, circultos externos nem tonsées apicadas ao material semicondutor. Dentro de cada pedago de material ‘semicondutor ha movimento constante de tlétrons e lacunas, devido a energia termica. Esse movimento, quando nao existe campo ‘alétrico aplicado, denomina-se diftusdo. Ob- ‘servando-se os dots pedagos de material Ne P. podemos concluir que os elétrons do material N atravessariam com faciidade a jungao e se combinariam com as lacunas do material tipo P. Na verdade, apenas alguns cletrons atravessam a jungao. Mas, quando 0 fazem, produzem uma regiao de esgo- tamento, nome que se da a regiao que ‘ocorre na jungdo PN, provocada pela forma ‘G20 de ions positives e negativos. A regio de fesgolamento impede que os elétrons livres do material tipo N se confundam com as Facunas livres do material tipo P. Para elucidar o exposto, vamos exa: ‘minar um tomo doador e um atomo aceita- dor (B, fig. 27), e verficar 0 que ocorre. Na jungao, 0 elétron livre do étomo doador se difunde (movimenta-se), no sentido da lacuna presente no tomo acettador (C da figura 27) se combina com_a lacuna. Depo's de per- der um elétron, o tomo doador se torna fon posiivo (particula caregada positivaments) Igualmente, 0 atomo aceitador ganha um elétron e se tora ion negativo (particula carregada negativamente). D, na figura 27, ‘mostra o fon positiva produzido no material N 0 ion negatvo produzido no material P Ee F, na figura 27, mostram um se ‘gundo elétron do material N combinando-se Com uma lacuna no material P e produzindo tum outro conjunto de fons positivo e negativo, Essa ago prossegue por tempo curto na vi Zinhanga imediata da jun¢ao, até que se forma certo numero de fons positives e ‘negatives em ambos os lados da juncao (G, fig. 27), Essa drea da juncao é que chama- mos de regiao de esgotamento. O niimero de fons, na regiao de esgotamento, permanece fixo; além disso, os ions nao contribuem para a corrente através do ‘semicondutor. Depois que se forma a regiao de es- golamenio, qualquer elétron adicional que fenta movimentar-se através da jungao é re ppalido pelos fons nogativos, agora presentos ‘no material P (H, fig. 27), ndo sendo possivel Figura 25 - VOR em paralelo com a carga. Figura 26 - VOR em paralolo com a chave Intorruptora a ocorréncia de outras recombinagées de trons e lacunas através da jungao. (Os oni, sendo atomes carregados presentes a tegao de esqolamenta, prod em um outro efoto, ue é 0 equialnte a gar uma mindscula batera através da juno PN. Na redidade,o terminal postive da “ba tera’ 6 igado a0 material N’e seu terminal negative 20 material P como visto na figura 28, E por isso que a tensao desenvolvida através da regao de esgotamento se den mina barreira de potencial. A largura fsica da regjao de exgotamento é mutlo pequena€ portant a mesma produz apenas barra de Potencial muto fraca (aprosimadamente 0,6 ‘Volt para os dodos de sic). ‘Sabemos que, quando se liga a bate- tia externa a jungao PN de maneira a Polaizéa dretamonto, os eltrons do mate- fal N séo repeldos pelo terminal negatvo da Dateria ese deslocam para a jung. Parale- lamente a isso, a lacuras no material P $80 repeidas pelo terminal postivo da bateria, @ se deslocam para a juncdo. Em consequén- da da eneroja adquiida, provocada pela ba- teria, mutas das lacunas e eletons Ivres pO- dem penetrar na regiao de esgotamento, atravessando a barreia de potencial se re Combinando com seus correspondentes do tio de material opasta Para cada eléiron que alravessa a jungao e. se combina com uma lacuna no mater P, um novo eléron que entra no ma- terial N, proveniente do terminal negativo da batetia Gada eléron que entra o material se movimenta para juncao. De maneira S- melhante, um eleron de igagdo covalente no material P, préximo do terminal positive da bateria, ompera sua igagao, e entrara no terminal postive da bate. Para cada elton que rompe sua igagdo € ciada uma lacuna que se movimerta no sentido da jungao. A fecombinagao (preenchimento de lacunas pals elérons), na regio de esgotamento e Sas imediagoes, continua enquanto estver igada a atria externa. ‘Apenas como reafimacéo, cltamos «que a corrente no material P 6 constitu por {Beunas enquanto que a corente no material N 6 constiida por eltions. Quando se alcanga fsa condigao, dz-se que a jungao PN esta polarizada no sentido direto. Ha fhxo con- finuo de corrente de elorons no circuit ext fro, 60 for aumentada a poleizagdo deta {tensio da batora), a corente aumentara. ‘Polrizando-se inversamente 0 diodo de jung PN, as lacunas, portadoras de Corrente majottaias P, sao alraidas pelo terminal negativo da bateria, movimentando- se @ afastando-se da jungao. Os elétrons portadores de corrente majotrios no mate- fal -N, s8o alraidos pelo terminal positvo da batera; eles também se movimentam afas- tando-se da jungao.Como ha muitos poucos -elétrons ou lacunas que permanecem na “ung, quando ha algum, ali ocorrern muito ‘poucas ‘A condicao de polarizagao inversa -atrai lacunas para longe da jungao PN no “material P,fazendo com que esse lado da ‘fe9ia0 de esgotamento se torne mais “negativo. 1 eletrons que dexam a ‘jung2o no material N provocam uma carga ‘mals positva da regiao de esgotamento no ‘material N, como se nota na figura 23. Como {2 regiéo de esgotamento aumenta, também ‘aumenta a barreira de potencal até que sua lonsdo se tome igual a tensAo aplicada ex- ‘emamente. O fluxo de corrente € pouco ou -nenhum, porque as duas tenses se opbem. Oa, € facil concluir que temos, co _Rectados aos terminals da bateria, dois mate- fies semiconcitores, islados" enire si pola barreira de potencial,o que, em muito se as- Figura 29 thutragao para estudo, ssomelha a um capacitor, pois cada material ‘sermicondulor equivalente a uma das placas ‘de um capacitor, enquanto que a barrereira de polencial consti 0 dielétrico que, no ‘caso do diodo, é variavel, pois depende do valor da tensdo inversa que Ihe é aplicada, Esta ultima caracteristioa € de suma Importancia para compreens’o do funciona- menio do diodo do tipo varicap, 0 qual sera visto a seguir I- Diodo Varicap © iodo varicap, também chamado 8 Figura 00- Simbolo do Varia, “varactor’, 6 um diodo de silico, eetwee enn ano fee phone, Eose docs 6 ean Sete um capactr va, ‘A capactancia formada ene aod cto din quano aumeraris tenet de polattagdo rveres soe > mano da tneho invrsa rans coe tra 8a bareta do poral 9 possess, dlolético, afaslande, as “erence ungdes) entre si. Convém recordarmos que a espessura do dielétrico © a proximiade tow es amcres de un caper sie ‘sua capacitancia, Na figura 30 podemos ver 0 simbolo syeon ais most un dons soets ‘enpactot vane 4 - CIRCUITO BASICO DE SINTONIA POR VARICAP Em um circuito convencional, um ‘rcuito de sintonia(crcuto ressonante) pode ‘ser modiicado pela variacao de L ou de C, ‘como indicado na figura 31. Na figura 31a, a freqléncia de Sintonia do cireuito ¢ modiicada, varando-se a indutancia (L) e mudando-se a freqiénca de ressonancia de acordo com a equacao: Ki fF # cs De acordo com essa equacio, variando-se "L ou "C*, 0 valor de f, Sere ‘modificado. 'Na figura 31b, podemos ver o mesmo ‘circuit em que a indutancia € fixa © 0 Figura 31 Greulos LCs. ss re “Fgura $2 Sintonia com dodo Vancap. “capacitor 6 variivel Evoluindo nosso raciocinio, che- “garemos a0 crcito da figura 32, que tem as ‘mesmas caracteristcas do circuito da figura ‘3b, porém, utlizando um dlodo varicap. ‘Neste circuito, 2 medida que ‘aumentames a tensdo reversa aplicada 20 ‘diodo D,, sua capacitancia diminui, e em conseqléncia eleva a frequéncia de -essonancia (sintonia) do circuit. 2 - APLICAGAO DO VARICAP NOS SELETORES DE CANAIS © ode varcap entra no seletor, na posigao em que entraria um capacitor Eemam, porem dminul 10 (ez) bobinas por stage ‘Num seleorconvencional, a sintonia dos canals pode sr feta de dues manelas 1) AS bobinas sao em quantidage 4 12 por estagio, armando ao todo 48 {selec ipo tambor. cada toca de canal tuma bobina € comutada, possibiitando @ ‘mudanga de sintonia(vja‘a figura 33). 2") A cada troca de canal uma bobina ¢ acrescentada ou diminuida om série Com as ja exstentes, aumentando Ou Conjunto a um potencial negatwo s 6 sea ‘todo a um poten posi 6 sanju Berranecera na eo Ge cone mest aplquomos Um potendal postive noite Concise que, em coreniealemasa, © mesmo 6 poder ser dsparado om uma Geterminada tase e,fndando 0 puso Se Glare, somenteconcizra ate ono So seme, ete acm o pena abe aq fear ue © . Por este fato, tem um TieiorenereS aaa 20 de um dodo retieador. com a sea fcega0 de que sou gate posta sxarar Umcantole 20 cont, V-O"TRIAC" segs ta ge Meteors i Stes ta Sano acres mange ba engi ot Sports meine treeneaeeaet Sa oonees ‘oan nae aed oe ee Sree a rpc ater aes eee ae ee ieew ieee Smee Seine sah Peer a ore ous Sama Pan eas fem Pane tet 6s FA Lieut te Analogamente, o 1 feonsiste em Um transistor e\)/2"" f ‘semicondutora Ni, (dundida na regio P,) & ‘na propria P>. 0 simbolo ABNT usado na repre- sentacdo grdfica dos TRIACs 6 aquele ‘apresentado na figura 58. Ele 6 consttuido ppela fusdo de dois simbolos de um SCR, [possuindo um Unico terminal de gatiho. Na descricao do funcionamento de lum TRIG, as tensbes do terminal principal in 2 (TP2) e do gatilho (G) sao sempre Teferenciadas ao terminal principal n?1 (TP) Vi-O "PUT" *PUT" significa Transistor Uni- jungo Programavel (do inglés Programmable Unijunction Transistor). Muitas vezes 0 PUT também 6 ‘denominado de SCR Complementar, pois sua estrutura é muito parecida com a de ‘um retiicador controlado de:slicio. Na figura 60 apresentamos a estrutura simplificada de um PUT. Ele é ‘constituido por quatro camadas de silicio, ‘duas do tio "P" e duas do tipo "N" dispostas alternadamente, de modo a formar trés junges PN J;, J € Jy Tal como o SCR, as camadas dos ‘extremos (P, © N;) constituem, respectiva- mente, 05 terminais do anodo (A) e do ‘todo (k). Quando estudamos o SCR, vimos Figura 61~ Equivalents de um PUT nodo": cristal "N,” (ver figura Senne SCR, 0 PUT foi senvolvido - ‘em circuito onde eram utilizados: os UJTs (osciladores de oe ae cee eee fic), E por esee matve que ele recebe a 2 es ane muito correta). oa cone a rot ayer ees PUT. © PUT apresenta diversas vanta- ‘gens em relagao ao UsT: maior rapidez na comutagao, maior estabilidade, etc. Além disso, a tensao de disparo do PUT pode ser fixada (ou 'programada") extemamente pela escolha adequada de um divisor de tensao resistivo ligado ao "gatiho de anodo’. No caso do UJT, a tensao de disparo 86 po- de ser alterada através de uma modifi- ago no valor da tensao de alimentacao. circuito elético equivalente de um PUT ¢ mostrado na figura 61. Os diodos D;, Dp e Dy representam, respectivamente, ‘as jungdes PN mostradas na estrutura sim- pliicada da figura 60, a saber: Jy, Jp € Ja. © simbolo ABNT, ‘usado’ na representagao grafica dos PUTS esta na figura 62; notem que o terminal do gatitho std na regiao do anodo (no simbolo do SCR ele esta na regido do catodo). Para que um PUT seja disparado, passando do estado de bloqueio para 0 estado de , devern ser satisteitas 1") © anodo deve estar polarizado Positivamente em relacao ao catodo, 2) O gatiho deve receber um pulso base, alravés de uma lente ‘encapsulamento ransistor is diretamente propo. luminosidade ambiente. A con fons positives; os eletro recombinamse, criando ions ionizacao das juncoes Pr cireulagao de conente pea Para que este ele proporgdes adequadas p Pratica, 0 silicio, quando oa componente fotossensive, ¢ 0 material de grande cond. caracteristica que al 20 apfesentarem um aun Condutividade quando atngces p= Dentre os crst fabricagao de semiconck @fotocelulas, o mais dtuns ‘Quanto a simboos 08 fotodiodos € os foto maior emprego, por sere =< S80 as mostradas na figura 69 mostrado, respectivamen'e, 0 fotodiodo ¢ do fototranssio: Porém os compene res, de tecnologia recente possivel com o desenvovne Cpto-eletrnica, a qual, atusir= ssenvolvere industalzar compo" Siblidade controlada: co" 0. sivel a fabricagio de compere" Siveis cuja resposta ¢ maniest ‘pas um determinado cor" Exemplo dsto so os componortes “epotens pr eerieso o atn de de emprego cada vex mais Figura 68 - Conexao do reguladoe, Betis) corirooe revrotos. E caracteristicas de funclonamento sto Para mm doer a Vill-LASCR Meat con one a cocdepsebNe oul re meets Hn cto tipo de sriconctor fo © eampo de apicagbes para este fensso score sare ne ae ‘controlado ¢ 0 LASCR, sigla de “Light ‘Activated Silicon Controlled Rectifier’, que. “*Relificador Controlado de Silicio por luz” maT Figura 65 -Estruturasimpliicade do LASCR PPodemos observar, pela figura 64, 0 ‘simbolo grfico de um LASCR. Como todo ‘SRC, 0 LASCA 6 um dispositive semi- de trésjungbes com quatro cama das, cua estntura pode ser visia de acordo com a figura 65, Para que 0 aluno possa tor uma idéia ‘da simplicidade de funcionamento do LASOR, pecimos que observe 0 ciruito de ‘ste da figura 66. Prior, fecha-se a cha- We Si. Normalmente, 0 LASCR estara cor- ‘ado (indicado pelo LED apagado), mas um ‘mento no nivel de luz sobre sua supertice Sensivel ira. gerar uma foto-corrente que aconaré 0 dispositive. A corrente resutante ‘td aoender 0 LED. Ao abrimnos a chave S1 “Gorta'se 0 LASCR novamenta, + _Exocoluando-se fai do LASCR sor lum dispositivo fotossensivel, suas demas ‘componente, portanto, 6 0 mesmo que para ‘© SCR comum, aliado & possibidade do fo- tocontrole que estende sua gama de api caries. IX - Circuitos Integrados Reguladores Na 26% tigao foram vistos alguns tpos {do reguladores e estabilzadores de tenso bbaseados no funcionamento do chodo do tipo zener. Porém, com o avango tecnolgico das técnicas de fabricagao de circultos integrados, tornou-se possivel o desen- volvimento de cicultos itegrados espectios para a fungao de regulagéo e estabilzagao de tenséo. Os reguladores de tenséo compreen- dom uma classe de circuitos integrados (Cis) bastante ullizada. Estes Cs contém os ci cuits para a fonte de referéncia, ampliicador e erro, dispostvo de controle © protagao de sobrecarga em uma Unica pastina, Embora a construcéo interna seja dierent dos cicuitos reguladores de tensao discretos, a operacao extema é praticamente amesma. Os reguladores de tensao de trés terminais, que produzem uma tensdo regu- Jada fixada postva, para uma determinada falxa de corrente de carga, so os mais tempregados. Tais reguladores esto repre- sentados esquematicamente na figura 67 ‘A um dos terminais do regulador 6 entregue uma tensao Vendo regulada. Em lum segundo terminal 6 retrada a tensao estabilzada e ragulada, com referencia a0 {orceiro terminal conectado & massa. ode variar para manter a tensio de saida Fegulada, (tensio Ve, para uma determinada fala de corrente de carga Is), para operar 0 Ci, deve-se manter uma diferenga de tensao Saida-entrada, o que significa que a tenséo de entrada varidvel deve sempre ser manfida sufcientemente grande para manter a queda de tenso nos terminais do Cl, a fim de Possibiltar 0 funcionamento adequado do Circuito intemo, As especificagbes do dispositive fomecem também a variagdo da tenséo de saida, Ve, resultante de variagdes da corrente de carga (regulagao de carga) € também de variagdes na tensao de entrada. Um grupo de reguiadores de tensao positiva fixada ¢ a série 7800, que geram tenses fixadas entre SV e 24V. A figura 68 mostra a conexao esses reguladores de tensao positiva da série 7800. TABELAI NUMERO DOT TENSAO a POSITIVA REGULADA. re Figura 66 - Cirouto para andl. Figura 67 - Regulador de tensdo de trés termina. 17 ___Aentrada Ve, 6 uma tenséio DC néo ‘regulada, mas ¢ filtrada, injetada {20 pino 11do Cl. Os capacitoresligados & en- “rada ou saida para terra auxam @ mantor a ‘tensao DC e filtrar de ten- ‘So de freqliéncia alta. A tensdo de saida do pino 3 6 entao disponivel para a conexo da ‘carga. O pino 26 a referéncia do Clu tera. PPara a selegdo da tensdo de safda regulada fixada desejada, deve-se ter em ‘mente que 08 dois digtos apds 0 prefixo 78. jindicam a tensdo de saida do regulador de tensao. ‘A tabela | fornece alguns dados tipicos de Cis reguladores de tensao positiva da série 7800. Os componentes desta série aliam ‘trés fatores importantissimos para certeza de um excelente desempenho: limitacao in- tema de corrente, area segura de compen- ago e paraizagao térmica: ais fatores tor ram os dispositivos desta série extrema- ‘mente confidveis, no apresentando as fa- thas que normalmente osorrem com requia- dores de poténcia constituidos por compo- nentes dsoretos. ASérie 7800 €, na verdade, uma das familias de reguladores positives de trés terminais, sendo eles divigidos em duas familias que diferem entre si apenas no Valor de corente maxima de saida = @ série 78MO0, que pode tomecer corrente de saida maxima igual 2 0,5, Ampares; ~ a série 7800, @ qual fornece Corrente de Said igual a1 Ampere. Ambas as séries so disponiveis em Figura 70 Diagrama em biocos interno a0 7800. dois tipos de encapsulamento: 0 encap- sulamento TO-39 hermético 0 @ 0 encap- sulamento moldado TO-220, sendo este Ultimo 0 de maior disponibilidade no mercado, e que pode ser visio na figura 69. Uma vez que a série 7800 a de maior procura e cisponiblidade no mercado, gragas a sua maior corrente de saida, © Sendo que as demais caracteristicas elétricas, de ambas as familias sao idénticas, conforme pode ser visto na tabela Il, faremos menodes apenas a série 7800, ‘subentendendo-se que tais meng5es refert- ‘3e-40 também a série 7BM00. Os reguladores positives de trés terminals s20 disponiveis em varios valores fixos de tensdo, compreendidos em uma gama entre 5V e 24V, sendo que tais valores sao determinados, durante 0 proceso de fabricacdo, primeiramente pela ‘selegao de um resistor matriz interno, 0 qual denominamos de Fx ¢ que, no decorrer do texto, serd representado como sendo um resistor varidvel. Porém tal fato viea auxiiar TABELA I Condigdes do teste [Vg = SV, 1) = 25°C. Ve= 10V ig = SO0'mA, exceto onde ‘especiticado) 18 ‘a compreensio de que, alterando-se o valor deste resistor, altora-se 0 valor de ter ‘obtenivel na saida do regulador. Em segundo, a determinagao o valor da tensdo de saida depende tamber da faixa de operagao de temperatura dz Jungdo, de -55 a + 150 graus centigracos para 0 7800, ou de 0 a + 150 graus ‘centigrados para 0 7800c. Quanto a confiabilidade, os reguladores da série 7800 possuem suas tensdes de saida especificadas para = 4% da tensdo nominal, 0 que equivale a dizer que tais componentes possuem ui tolerancia de = 4%, ou seja, valores © tolerancia realmente despreziveis. Porém, caso a aplicacao exio tolerancias menores na saida, pode-se so de componentes extemos para aui= ‘no ajuste preciso da tensao de said. ‘Além disto, pode-se acrescen' transistores extemas & circuitagem.vis2"o incrementar a capacidade de manipuiacs de corrente pelo requiador. ‘A circultagem em blacos do circu" integrado 7800 pode ser vista na figura 70 ‘onde o aluno pode constatar 0 grav ‘complexidade circutal deste componente ara que 0 aluno possa compre: der 0 funcionamento deste componen'= faz-se necessério que vejamos, po = O principio de operagao de cada bloce, °° ‘que daremos inicio observando qual empregado para obter-se uma tensic reteréncia. Geralmente so empregade®« iroullos reguladores de tenséo ina Ou ndo, diodos do tipo zene’ © lementos de referencia, 205 aU2!>° ompensados termicamente pelos omponenies do cicuto 4 orém os diodes tipo zone", © processos de controle demasiaser" Gelimitados, para manter ume 122 folorancia salistatoria, er licagao que nao se ai spleen sowiona e310 probier j.d0 compensacao térmica, Juma tensto de referencia, 0 utiliza diodos do tipo zener so de relacdes provisives do corente e fensao, obtias om base-emissor que possamos obter uma tensao ‘Que Sea ermicamente com: utilizou-se um circuito, cuja con- asia pode ser vistana figura 71. Gragas @ esta contiguragao, 0 gente postvo de temperatura de uma ‘lerencial base-emissor, ene dois jores operando em densidades fes de corrente, ¢ somado ao te negativo de temperatura da jemissor-base. Oltransistor Q1, na figura 71, opera jum nivel de corrente vinte vezes maior do transistor 2. Deve-se observar que os valores s resistores Ri, R2 © R3 devem sor a de maneira a formar uma felagao entre R2: R3 e R2: Ri, a qual ‘Perma obterse uma baixa tenséo'de valor ‘eonstante, porém que seja compensada Temmicamente, a fim de ser empregada "amo tensiio de referencia, Porém tal crcuito é apenas hipoté- "tied, pois trata-se de uma configuracao ex- ‘elementar, a qual presta-se a Para fins didéticos. Conclui-se que, ‘omesmo toma-se um tanto inet Hlevando a uma configuracao aprimo- A qual fomeca melhores resultados. Tal configuragao, de maneira ‘simplticada, 6 mostrada na ‘qual justra parte do cicuito regulador. Neste osquema, 08 trans 8 © G8 foramacroscontadon, ventas ®levar-se 0 nivel da tonsho de feteranca paramo 9 Observe o aluno que, também nesta fgura, 1 Ge foram como que um por diferencia, uja polarzagao depande print palmente dos resistores associados alos (Ri @ a R3), os quale s8o determinados do ‘aneira a obter-se uma tonsao constante or toa a faixa do varagao de temperatura, ‘além de garantr que a mesma tenha urn valor nominal de tensio de 5 V. temperatura ambionto. ‘través desta contiguragsio obtém- se, portant, uma tensao do referencia x tremamente dolimtada,teoreamento de va- lor constante @ invarivel sem quo so faga uso de controles especiais do procesco, Sendo isto devido ao fo de que as caracte: risoas de base-emissor sao bem mai pre- Visiveis e melhor entendidas do que as releréncias do ciodo zener ‘Ala isto 0 fto dos cicutos mo- nolicos de prestarem-sa com maior facil dade & implementagao de crcultos empro- gando resistores © semicondutares, em ‘especial os transistores. Desta maneira obtém-se tres srandes vantagens: ~ Um ajustoextemo no valor da ten so de saida toma-se totalmente desneces- saro para‘ grande malora das aplcacoes ~ Elimina-se a necessidade de um capacitor de fitragem, na saida do regula- dor, para eliminagao de ruidos, pois a re feréncia possui muito baito rudo' de saida, se comparada a uma relerncia a zener. (© cust final do componente toma- se desprezivel, se comparado & montagem de um equivalente, construldo apenas por Componentes ciscetos. Rovendo novamente a figura 70, vo- mos o bloco denominado “Amplficador de fo", 0 qual possul a fungao de comparar @ tensdo proveniente da saida, através de lima realmentagao, com a terisao de refe- réncia, além de comig a tensao de saida proporcionalmente & quantidade de ero, No dlagrama eiétrico do regulador iustrado na figura 72, temos que © ccuito ampliicador de ere 6 combinado ao ocuito {que fomece a tenséo de reterénci, sendo io efetuado pelo transistor 03, utlizado ‘como ampiiicador de err, enquanto que, paralelamente a isto, sua tensao base- omissor 6 utillzads como parte da releréncia. A maior vantagom dito € que © nivel do ruido na saida do reguladortoma- Se extremamente baixo, uma vez que 0 amplticador 8 a releréncia nao sao mais tontes separadas de ruldos, mais sin $80 iluoncadas" pelo mesmo rico. Como earga ativa para o ampll- ficador do ero, ¢ utizada uma fonte de Corrente constants, Os resistores RV e R2 formam um elo de realimentagao negativa. Desta maneira, caso a tensao de saida otra um acréscimo om seu valor, devdo & fedugao no valor da corrente drenada pela ‘carga acopada & saida do regulador, esta 72,4 ‘interno a0, 19 angi 6 imeditamente condi & base 49 Wancitor a3. Ente tansisr ene Passara a conduzir mais, 0 que reduzird etetivamente 0 comando da base do transistor de saida pela corronte agi ols, aumentando a eondugao do G5, 0 valor da tonsto entre emissor @ coleior doste tansistor dmiruil 6 0 seu coletor tomar-se-a mais negatvo, ‘assim, com que G7 condi ments ' consocinca devi dito 6 um d- Xa, atingmos um estado deco Sala como um valor ete tad oe: hvl na sida 6 eae por cme da Segue express I+ Re Vo=Vrer se eee naan ae Se co toa Sante are ane ae ear ae ence ie hee Soe soe eee prop Spears acces San a ee Soa eae actor cae ae cer ae Pee soce ae Pore oo foe acne aaa one ee crores he mre Sate aes manecae eae ee pea tres ee a ee aoc ee eee Soca iecr ceavean ers ee Pee ee it angers| sane ne eas Zorn ‘Figuia 73 Gicuto interno do regulador integrado transistores de saida, paralisando assim 0 fegulador © evitando-se um maior ‘aquecimento da pastiha. Aié 0 presente momento anali- ‘samos, de uma maneira genérica, partes do Circuito. Podemos agora observar 0 funcionamento do conjunto como um todo, ‘auxilados pela figura 73, onde é mostrado ‘0 diagrama esquematico ao circuito intemo 160 requladorintegrado 7800, Neste circuito, 0s transistores Q1 a 'Q6, em conjunto com os resistores de pola- fizago Rt, R2 € 3, constiue o cicuito que fomecerd a tensdo de referéncia cujo 0 valor 6 de 5 V, sendo a mesma compensada intemamente em temperatura, sendo esta tensAo necessaria para o funcionamento ‘Correo do requlador. © coeficiente de temperatura da ten- ‘so de salda possui sou componente negativo fomeco plas tnsses base-emissor dos Iransistores 03, 04, 05 € 6, enquanto que 0 ‘componnte posiivo deste coeficiente de tem ‘Peratura ¢ fomecido pelo valor da queda de ‘enso sobre F2, dependendo esta das ten- Stes derencas bae-eissor dos tansist- © 22, 06 quais operam em uma razao de comrente de 20 para 1, aproximadamente. ‘A tenséo de saida do circuit reguia- ‘dor 6 delerminada gragas & sologao de uma felagao de um resistor matriz, a qual muli- plca a tensdo de referéncia. Em outras pa- lavras,alerendo-se o valor de R20, aliora-se 8 relagao existent entre a tensdo de reall eniagao e a tensdo de reteréncia e, con ‘seqientomente,o valor da tensa de saida ‘A cortente requerida pela cara & proveniente do terminal de entrada e é ‘comandada pelo transistor de passagem 17, 0 qual sofre influéncias, em seu fun- cionamento, do transistor de controle Q16. © transistor Q3 6 0 estagio de ganho, 0 qual 6 responsdvel pela regu: ago, sendo que seu ganho efetivo & inerementado pelo transistor Q11, 0 qual atuando como atenuador, comanda’a carga ativa do coletor @ a fonte de corrente formada pelo par de transistores 8 e Q9. ‘As correntes circulantes pelas jungbes coletor-emissor dos transistores QB © G9 esto condicionadas ao valor da Corrente circulante por Rt, pois esta pola- fiza, de maneia indieta, a5 bases de tals transistores, como vemos a seguir: ‘Ao receberalimentagao, 0 regulador cencontra‘se em seu estado inicial, ou sea, ‘esativado durante a operagao inicial do ‘dspositivo, Desta maneira, a corrente em Fit firé preiramente pelo transistor Q13, © qual compbe, juntamente com 0 diodo Zener Di, 0 transistor O12 @ os resistores 85, AS e R7, um cicullo de acionament. Poréim, quando o dispositive toma- ‘se operant, a elapa de regulagao passa a aluar, 13 entio 6 cortado @ 0 regulador passa a ter lambém a fungo de fomecer @ Sjustar a corrente de Fi, a qual passara a {ir por 05 e O10. (© transistor 214 possul a tungio de limitador térmico. Sua base encontra- polarizada de maneira a apresentar Gproximadamente 0,4 V, ou seja, tal transistor encontra-se na eminéncia de fentrar em condugao. Esta polarizagdo da base de Q14 6 efetuada pelo divisor de tensdo formado pelos resistores RS, RE 0 F7, integrantes do creuito de acionamento. Gonforme ocorrer a elevagdo na 20 da jungio, ¢ process similar 80 “etlto-aain 2” 1 limite de condugsio qo‘ a temperatura do inca 24 veor doe oe Genilgragos, aniston iy Feito do corte & regio do cong, siimnands a Corrente de baw IM curto-cireytt® mana, que Ena ua me ma E CConforme a temperatura da pas, ‘car gradativamente, o transistor Gian? tard a0 corte, permitindo Que 0 dept relome ao seu fur rommel Esta forma de protegio ¢ con. da eficaz para sobrecargas persion. uals causam elevacao excessiva u. peratura na pastitha. Porém, supone, ‘que ocorram sobrecargas insiantane. ‘quals podem provocar uma ruptura sc sistor de (4 danas asin xGes metalicas, gragas & excepccr alta densidade da corrente, este tp protegto toma-se inadequado, Para sanar este problems acrescidos a0 circuito o transit resistor R11, 05 quais pr dispositive contra sobrecargas ins taneas, limitando a corrente de sais: ‘sendo que a atuacao do conjunto ‘explicada da soguinte maneira: caso o um-aumento da corrente de saida a nive muito elevado, a corrente em R acionar o transistor Q15, 0 qual ces imediatamente a corrente de ba: transistor de comando 016, evitanco, ce manelra, acréscimos maiores na c de saida. Para garantir uma opera rea segura de atividade de passagem Q17, foi incluica dispositivo uma malha de compens: qual tem a fungao de limitar 2 0: instantanea sobre 0 transisto instante em que a tensao pr ‘ooletor do transistor de passaze" que 60% da tensao nom integrado, a corrente circu pelo diddo zener D2 sum Condutibilidade do transis eduziré 0 valor da corrente pre: Coletor do transistor limitacor TABELA Ill [NUMERO DOT TENSAO | fn 0! DE SAIDA | Ml REGULADA odo salen nageta regtcaa "ll apresenta a série 7800 dos pres do tenshovnegatva tneds roguladas conespondente Também spenvels Toqu: de tensao em configuragdes que i20 Usuano establocor'a tno [emu valor replace doejac 0 CI LM317, por exemplo, pode “com tonsio de saida regulada om valor a faa do 12 a SV "A figura. 75 mosia uma Conoxdo utilizando o regulador de tensao Lt ‘A escolha dos resistores R e Ry a fixagao da saida em qualquer desejada na faixa de ajuste entre Vas7 V. ‘Atensio de saida V, desejada pode da usando a expressio: S ever (1+) + gut F ‘Com valores tiicos de: Vper=1,25Ve "ajustavel = 100A. Para exempliicar, varios determinar " atenséo de salda regulada usando um ~LNS17, como na figura 75, com Ri, = 240.0 q 4 KO. Usando a "_anteriormente, temos: 24K, expressao vista De aio®x2ax Figura 75 - Regulador de tensao ajustvel: Vg = 18,754.02 Vg= 1399 X - Transistor de efeito de campo Um dos mais importantes semi- Condutores ctiados nos ultimos anos fol 6 transistor de efeito de campo, conhecido ome TEC ou FET (Field Effect Transiston, ‘Suas caractristcas so semehantes as de uma valvula péntodo, © seu emprego & Principalmente vantajoso onde se necessita de uma alta impedancia de entrada, que praticamente nao carreque a fonte do sinal Recentemente ele esta sendo tambem usado em conjunto com os transistores CComuns nos circuits integrados. O transistor de efeito de campo, a0 contro do que muitos possam pensar, nao 6 um dispositive novo, Na verdade, ele existe desde a década de 50, tendo sido, entretanto, fabricado somente depois de 1960 © mais popular dos transistores de efeito de campo € 0 tipo de jungao conhecido como TECJ ou J-FET. Ele 6 Constituido essencialmente por uma barra de silicio do tipo N, com um contato em cada extremo dessa barra. No centro, em toro da barra, ¢ aplcada uma camada de slicio tipo P, conhecida como porta e cujo ‘campo elétrico atua como um “estran- {ulador” sobre otuxo de corrente na barra Para entender como funciona um transistor de efito de campo, que opera de modo bem diferente dos transistores bipolares, importante que 0 aluno se recorde do principio de funcionamento das ‘alvulas, especticamente a valvula triodo, Figura 76 Esirutura simpilficada de una valvuta todo. 21 ue ¢ 0 compon: ue, 9 componente mais similar, em Na verdad, onan os rant tes comuns(bipolares} sao tpicos am: weneas ade Sova vue @ eas slo ampiicadoras Ge ens, asain coro lamba © 850 ob arses 76 temos a de | ee riod. Ce tamer agpece {h, so eds eons at dad, caiga nogaliva, sto atfaivos pea race (odo) ae or posthamert, Plt cal ear et corn eer apres icmaneatmire arene as ceo soot sap aceen eaten spain Steerer cas snes am aoe ops Veja que, neste caso, ¢ a tenséo de ‘grade que contfla a corrente de placa, ja ue a corrente que circula pela grade € minima. A figura 77 mostra st © funcionamento de um transistor J-FET do tipo canal N, em fungao da polarizagso inversa aplicada & porta. Os eletrodos destes transistores sao denominados diferentemente. O elemento conhecido ‘como emissor, recebe o nome de supridou- ro (8), a base & chamada comporta ou simplesmente porta (P) © 0 coleior om a designacao dreno (0). Pedemos observar em, onde a polarizagaoinversa é somente de -155 V, que a corente airaves do canal do transistor € grande; a0 conitario, mB, ‘onde temos uma tensao de -6 Volts na porta, a corrente ficou muito pequers ‘Aporta P permite controlar © fluxo {dos portadores no canal. através da redugdo de sua area eleva de condurao, a0 aumen- tara polanzagao inversa. Como a porta for rma um diodo polaizado no sentido inverso, a impedancia de entrada toma-se alissima. Conforme o tipo de silicio empregado no ‘canal, que pode ser do to P ou N, 0 tan- ‘Sistor eoebe o nome de TEC (ou J-FET) de canal P ou TEC de canal NA oferenga en- te um e outro & a everso da poarade de todas as tensdes, na mesma forma 1s transstores comuns do tpo PNP e NPN. Na figura 78 6 mostrado os dois ‘simbolos mais usados para ambos os Figura 77 ~ Funcionamento de um J-FET de canal N, tores TEC, juntamente com a representagao de suas estruturas intemas. Podemos ve- riflcar que a dferenga consiste no sentido da seta na porta, cuja_ indicacao nos transistores comuns 6 feita no emissor. Vamos analisar as caracteristicas do TEC de canal N mais de perto. A figura 79 mostra uma rede tipica de curvas carac- teristicas para um TEC de canal N. Obser- vamos que a cortente maxima, ou seja, a Corrente de saturacao (8 mA) ocorre no ‘reno, quando a polarizacao entre porta e supridouro (VP-S) € zero. Quando au- mentamos a polarizacao inversa, a corrente ‘no dreno diminui gradativamente até chegar 2870, 0 que acontece com um pouco mais ‘que -6 Volts. Esta polarizacdo inversa, ne- Cessaria para supnr totalmente a corrente através do transistor, ¢ chamada de tensao de corte. A tensao de corte, para a maioria dos transistores TEC, estd situada entre -6 a 10 Volts. Podemios constatar também, pe- las curvas, que a variaeao de tensao do dre- ‘no acima do joelho (5 Volts) tem muito pou- ca influéncia sobre a corrente através do transistor (| dreno). Pelo espacamento regu- lar que se obtém com as polarizagses até -2 Volts, nota-se que 0 transistor pode ampiii- ‘car sinais pequenos com o minimo de dis- {orgao. A resisténcia interna entre dreno © ‘Supridouro varia conforme a polarizacao, as- ‘sim temos com zero Volt na porta (satura ‘¢40) uma resisténcia interna por volta de 4150 ohms, enquanto que com polarizagdos inversas acima de -6 Volts (corte) obtém-se valores superiores a 1 000 megohms. .__0 TEC, da mesma forma como os {ransistores comuns, também pode ser tusado em trés configurag5es, sendo que a mais usada 6 0 supridouro A massa, que ‘Gortesponde ao circuito emissor a massa, {figura 80). O ganho nos transistores de feito de campo € especificado da mesma Figura 78 -Curvas caracteristicas de um TEC Scana eet forma como nas vélvulas, em mA/V ou ento a transcondutancia ‘gm 6 dada em mhos (1 mAV = 1 000 yumhos), desta ma- nnelra 0 ganho representado pelo produto da transcondutancia vezes a resistencia de carga (R2). A autopolarizagao do TEC pode Ser feita da mesma forma como na valvula (pelo resistor de catodo). Por exemplo, se escolhemos 0 ponto de trabalho do transistor em 5 miliampéres, e veriticamos pelas curvas caracteristicas que para isso é ecessario uma polarizagao na porta de “1 Volt, 0 resistor no supridouro (Rt) deve ter um valor de: 1v Ri=—— 0,005 A 200 ohms, Em certos casos faz-se 0 resistor do supridouro (Fi) ajustavel, devido a dls- persdo dos parametros entre transistores iguais. O resistor R3 6 normalmente esco- lhido em fungao da freqiéncia de trabalho. Para a:operapao em corrente continua e na parte inferior das audiofreqiéncias, costu- mam-se empregar valores compreendidos entre 5 e 10 megohms. Este valor ¢ limitado somente pela corrente de fuga. Em freqléncias mais altas, a capacitancia de entrada limita a impedancia de entrada, ‘assim sendo, nao convém usar resistores ‘superiores a 2 megohms para R3. A figura 81 mostra um circuito pratico que trabalha de forma semelhante a Um transformador de impedancias. Trata-se de um seguidor a supridouro, que cor- responde ao seguidor a emissor nos transistores comuns. O ganho de tensio deste circuito é um pouco menor que 1, mas ele pode, em certos casos, evitar perdas devido 2 perfeita adaptagao de uma falta impedancia de entrada a uma baixa Figura 80 - TE om conviguraqio de supridouro amassa, 22 Figura 81 - Creuto utizando um TEC Impedincia Je sada, ja que das impedancias assonure nr taralctorot as nasaase A Mr dindmica eva na sua ervada'& a @ 10 megohms, devido a realimenta. Compensativa através do resistor des Mmegohms, que esta ligado a um divisor tansdo no supidouro. As tenses Ge cen dae salda esto em tase, Empropece Ciruilo 6om vantagem na entace oes ampiticador em conjunto com vars comuns, para fontes de sina de 2 impedancia, como cépsslas ceric © se ist para pick-ups, micrlones, te ‘Quando’ se necessita de un impedincia de entada mais elevads ara como acontece om ceros apaehos, coms tmedidores de umidade, etc. pods set fempregado o crcuto da figura 2:0 sie! de realimentagdo do supncouro & porta, para a elovagdo da impedancia de entrase 6 feito através do capacitor de. um microtarad. ‘Com. isso. consegue-se resistencias de entrada da ordem Centenas de megohms. Este cireulto = conhecido como “Bootstrap El funcon da seguinte manoira: 0 capactor de = mctoarad realmenta o sna em fase Outo lado do resistor de 10 megotme, manera que a amplitude do sinal 6 quace = mesma de ambos 08 lados do resis" Desta manelra, praticamente nao orente do sinal aves do resistor, 0 Ue @ equvalente a uma Impedénca muito veda A figura 83 mostra um ampliicaso em cireuilo suprigouro a massa. A Sttopolerizagdo @ tela pelo resistor de 3360 ores: Em paralclo com este esta axre gor lela de 20 mirfarads, a Fate evar a reaimentacdo negalva © Canseqtente pera de gan do stig. A Some ial do saida est om 180 graus [peerida om relagdo 20 snal de entrada eoeriee nt estes estagios proporcionan Geraano par vote de 10 vezes, OU S28 vimigntenr ao gano canseguido co” TTansitores comune de silo. A vatane tb ernvel de ruido exremamente Baio espacttanela de entrada chega 2 52° Samant lead, devido 20 oft Mle, fa na moira dos casos ene 50 10° pro que fila o sau empreae 2 Peasencles baas. Para tora Inpbusnea do envaa mas independ {dy efoto Miler, conjugarse © TEC co” Aertlatores comune de sic e, , tendo seu cétodo mais negativo que o anodo, também € ‘condutor, ¢ a polaridade do capacitor C> 6 ‘aquela indicada na figura. (Os resistores R, e Re dao queda de tensao, com polaridade também indicada na figura. Os capacitores C; e Co conmeeao | aa SE Sa oxnre ocscnmaranaconmanacio Figura 4 ~ Diseriminador basico de CAF 27 Figura 5 -Indicagao das polaridades no circuito, ccarregam-se com a tensto de pico dos plsos de sincronismo. Durante 0 intervalo entre os pulsos, ‘esses capacitores se descarregam muito pouco, porque a constante de tempo do Circuito RC ¢ elevada Ora, se elegermos C, € Cp igus, ‘08 diodos iguais, 0 secundario do transfor- ‘mador-discriminador equilibrado, ou seja, as duas metades do enrolamento exata- mente iguais, e também R, igual a R; segue-se que a tensdo de correcao devida aos pulsos de sincronismo, ‘quando eles atuam sozinhos, é nula, ov seja, a diferenca de tensao entre os terminals comuns de Ri, e Fp (que esto ligado a terra) € 0 terminal comum dos dis diodos (catodo de D; ligado ao énodo de D,) € nula. Sera facil chegar a essa conclusao, ‘se substituirmos os capacitores por um ‘gerador de tensao Ve 0s diodos, por suas fesisténcias intemas que chamaremos de D, € Dp. Teriamos entao o circuito mostrado na figura 6. Vamos resolvé-, A corrente |y, idéntica nos resi ores R, € Ro (pois estdo em série), sera: v 1, RyRy Accorrente Ip, nas resisténcias De ‘Dp, pelo mesmo motivo, serd: v Ip= D,+D, A diferenca de potencial entre os ‘pontos 1 €3 sera: INAS. v Ry t= Ry x Ry + Re A diferenga de potencial entre os pontos 2e 3 sera v Ver V3=Dy- by Dy+Dp Fazendo a diferenga entre essas duas tensGes, temos: 0d, 28 na a, | Fz © Dj = Dp, segue, Como a expressao entre colchetes 6 zero, seque-se que a dilerena de ten G40 entre 05 pontos 1 ¢ 2 ¢ nua, desde Que sejam satisteitas as condicdes de Ry ser igual a Rp e Dy ser igual D, Gulaisquer que sejam seus valores. Essa conclusdo matematica poderia ser intuida, observando-se que resistores iguais provocam queda de tensao igual. Logo, em Ry ¢ Re, teriamos a metade de V Analogamente, em Oy e Ds, também teriamos a metade de V. Consequente- mente, a tensdo enire os pontos 1 @2 € 2 mesma, o que da diterenga nula. Vamos agora analisaro cruilo da figura 4, supor do que somente a tenso de realmentacas ‘oriunda do “ty-back’ soja nee injetada ‘Anles de mais nada, deveros es Em consequéncia, 0 diode Dy sera mais condutor que 0 dodo Dee, portanto, fem Cy ter-se-a uma tensdo continua de corregito postiva, 3 ‘Ora, se a onda dente-de-serra de ‘comparagsio esta adiantada em relago a0 impuso, © porque a freqiéncia do osclador horizontal diminui. A introdugdo de uma tensao de correcdo positiva na base, do transistor oscllador como wimos, diminui o periodo e, portanto, aumenta a frequéncia, levandora a0 valor corto, aulomaticamente 'Na figura 8, mostramos as relacdes de fase dos casos acima analisads. Em viride da comparagao de fases etetuada pelo cicuito, este CAF & conhe- ‘ido como detetor de tase ‘Os outros tipos de controle automalico de frequéncia, que citamos no inicio deste paragrato (ou seja, 0 CAF pela largura dos impulsos eo tipo ‘synchrolock’), a cairam em desuso e, por este motivo, ndo sero por nds estudados. Como afirmamos na io te6rica, 0 ‘sistema de controle automaico de frequencia mais utlizado nos receptores de ‘TY, dada sua efciéncia e simpscidade, 6 0 de- tolor de fase. ‘Na mesma ligdo, mostramos que basta um par ge odes un tanstomador dscriminado. Veremes agora que este ultimo amber podora ser prescincid. ‘Na figura 1, mostramos um circuit 6e detetor de fase, que 6 semolhante a0 esorto na ico tedrca, em seu principio de funcionamento. © aluno podera identiticar facimento © Wransformador-disciminador, 0S ‘dois dhodos (que no caso, s80 de germério). etc. Note que os capacitores de 1K5 nF Correspondem aos capacitores C, € Co; €, ‘20s resisores Re Rp do cicuito de nossa 0 tecica, cor im 08 resistores de 120K. O resistor varidvel de 470K, em série ‘Com 0s dots anteriores, serve também para o Controle manual de freqUéncia horizontal. O ‘capacitor de 56 KpF corresponde ao C3 da liao tesrica ‘A nica dferenga desse circito com o da ligao tedrica esta em que a tensao de ‘comparacao, proveniente do "Ty-back’, passa Por um croutlo dlrenciador e nao iiogrador, ‘Como mastramos naquela licao. Assim, os Jimpuisos de sincronismo s0 comparados, ‘go com uma onda dente-de-serra, mas com loos de tensdo da mesma frequéncia que 0 horizonal O transtormador-discriminador tom or fungi, excusivamente, inverter os sinass 4 serem aplcados aos diodos e, portanio, ele Bode ser substiuido por qualquer dispositive ue exeoute essa fungao. Claro esté que um transistor se presta excelentemente a esse Propésto €, por isso, tem gozado da prefe- rencia dos projetistas de TV. Na figura 2, mostramos um cicuito tpeo de detetor de fase, que faz uso de um transistor como inversor dos impulsos de sin- Figura 1 - Greuito detetor de fase, CURSO DE ELETRONICA BASICA RADIO-TV . 5*LICAO PRATICA TV P&B O DETETOR DE FASE | | | Figura 2 -Detotor de tase oom transistor invereor. ‘ronismo. Como 0 aluno pode notar, 6 utizado ‘Com inversor€ amplicador de sincronismo. ‘O aluno sabe, do Curso de Radio, que no coletor de um transistor funcionando como ampliicador, se tem o sinal defasado de 180° fem relagao ao de entrada aplicado a base. Por outro lado, sabe também que, no emissor ‘do mesmo transistor, se pode tecolher o sinal ‘em fase com o sinal de entrada e, portanto, defasado de 180° em relagao ao sinal de saida. Escolhendo convenientemente os rasistores de carga de coletor @ o de emissor, ‘podemos impor que as duas tenses sejam de mesma amplitude. Alias, 0 aluno sabe muito bem que basta impor igualdade dos os restores clades para que a iquldade de tensbes seja verficada, 'No citculto mostrado na figura 2, 0 aluno podera identiicar os dots resistores, de ‘emissor € de carga do coetor. Uma partcularidade desse ci 0 sinal de correcdo @ retrado da juncao ois resistores iguals, corespondentes a F Fa do areuto da ligdo teorica, ou sei. sigoes de entrada e saida deste crcuto ttocadas, em reiagao a0 tedrco. isto nao altera em nada o rnamento do detetor, como se pode ve" ‘Grcuito simplficado, mostrado na figura 3. De fato, quando agem son sinais de sincronismo, de acordo vvimos na ligdo terica, 0 circuto se te através de By, Fy, Cee Rs para postive; e raves de D>, F.C; °F ‘mpulso Gamo sabernos, dada 2 ious dos restores, dos dots © 5s c=" Seguerse que a tensto armas capactor C6 naa TAnalogamente, quanco <2 apenas a tensto de compara 5 3200, e anato de Dy acorere em taroo para 0 semis pestio © terso pea o negavo, do 000 ae de coreg, quando gon some Sos comparadoros, aor ul. wand age os cs 03 con, o 9 serra © 0.8 as tras combinag2es = Foto teen ‘importante a cbsovar 22 to, 6 quale tuncona de marc ale desorto nao teorea. Para copa ota ot tiple ds deren do ao, Sve torr gus nao hs neceasce deo em onralae, para acona’ 9° te fo na tga 4, circuit detetor de Tas0 3 9 = Circuito smmpificado do dototror ‘ec9plores do TV, onde basta 0 puiso uma peaidade, para se cone ‘controle altomaten de troquénen alas do dettr do aco. Vamos analsar ono crcl, separa © puso do sncron @ pa- ‘dontosdo-sorra do compararho, foros na io toonca Para tear fai fal ani, vars Bio cao mpi, mosirado na ‘0 impulso de sincronismo, pro- 0 Yanai clad, anki 30 ‘Quando 0 impulso 6 positive, como na figura'5, 08 dots. diodos. con eh duzom simutaneamente os resistores Fy © Fi fear polarizados como esta indeado na ‘gua. Convém observar que os dots diodos ‘esto em parallo, para o Impulso de sincro- ‘ismo, pols 08 capacitores Ce Cs gam en {Wo 8h tora aos dois anodos. ‘Como as tenses 10s dois resistores so iguais © do seriidos oposios, segue-so ‘que a tons rosuitanto 6 nua ‘Suponarmnos agora que sajaopcac 90- ‘mento a ono dente: do-sara de compara. ‘Como as impedancias dos dois ‘diodos sto iguais, om cada um doles sora ‘apleado metade da toneio dento-do-serra de Cera anle 0 sori postive da iano 31 Caattisavar oe utlizam diodos de germanio dificimente deteito acontece, = he = crore oats oa oe hoe coco aa Scere ncn eae eee ee Perera rc Che cL acne ches enna SPC ts creer ae ite Sere Oencrna ame Sener aes See ee pelos dois diodos seja a mesma. Por essa ra- Cs cea ee ae atinne pn oo es ee ee see CHS ete oe hen a ae seine See ae mel de Ig ee 2 a ot eee Sane eae aa ponies co eee a pace coe ee de fase @, sim, do estdigio anterior, ou seja, do eo Seer ec a eae one ae ee foe essere te ae fins a ie ae ees gomneciee A opavete ee ia a une ite 2a Face Koad la eet sored cor acta eS Panther pats foie co aati oe aan ease Plow ea eo aunt eae ae cea cane pate a eae gine oa res oh a ios oak ea ae sass aca os rer eae ‘outros, ainda de discriminadores de fase, AFC, CAF, ete. 1-Transmissao ‘Nas lipdes anteriores, mostramos ‘que qualquer cor pode ser produzida pola ‘mistura conveniente de ts cores primanas. [Existe uma grande variedade de cores que podem ser consideradas como primarias; entretanto, os pesquisadores concluiram ue as cores verde, vermelha e azul so as Que possibilitam a formacao de maior numero. de matizs, o que levou os técnicos a escolhé-las como primarias, para a televisao a cores. Escolhidas as cores primarias, 0 ppasso seguinte consists em transtormé-ias Juntamente com suas misturas, em impulsos eletricos, para que pudessem ser trans- ortadas pelas ondas eletromagnéticas. Solucionou-se o problema uliizando-se cameras com trés captadores, cada um deles respondendo a iuminancia de uma das cores primérias. Restava agora 0 problema de como transmiir os sinais. A idéia imediata foi a de transmit ‘um dos sinais de cor separadamente, sendo ue um deles, obviamente, deveria trans- Portar consigo as informagoes de sincronis- mo e som. O revepior receberia 0s trés s- nis, manipulé-os-ia e entregé-los-ia aos Lente Ajustavel, Reece ee Ceara i 2 omens Seer ccna cae ed i eee Abies eet eae eee ee in oe ala @ 60 campos ( padrao M) 6 de 6 MHz. Para soe (gts aa come acnesait eae were eaeunnas ieee ee Sa ee Se oe ae Sains see ee St ee eae aaa epee Ot eee ee freee a ee eee Sala Cosas a ate ee eee Teeter ee ree ficagao nos aparelhos existentes e, por ot Som peaeead ' 1 span ORTICON ( Exclusivamente para Fir do evidentomer ‘isso acromatica, ta em preto e brane, a trans. Nao ¢ aifcit conciuir que, para fazer a compatbidade,o sal comics tem cue ser vansmitdo dentro do msm, ‘acromatica, sem que esse si Inertia naquele em preioe ance a Bie 38 técicos fa existéncia de compatiblidade torn ‘grandes, mas geniaimente resolvdos sor uma comissao de engerheitos american, ‘encarregados do assunto, Essa comeese ue se chamou "National Television Syste Committes"(Comité para o Sistema Nace nal de Televisdo), cua sgia 6 NTSC, TOU 0 primeiro sistema compativel de tas, ‘880 a cores, que esta em funcona ‘Nas Estados Unidos desde 1950.0 = recebeu a denominacao de NTSC © tado por outros paises, entre eles c Japao e Canada. Na atualidade, existem tr ss de televisio colonda dsputando = cia mundial: 0 NTSC, pioneirc: 0 francés e que difere substanciain: NTSC; e 0 PAL alemao, que €, em ia, um aprimoramento do sistema NT O sistema PAL foi adotado pe 8: sile serd estudado no decorer do Imagem aerométes | 7 1 ' Lente 1 ' ne wioicon ‘Figura 1 Diagrama de uma camera para wansmissao de sinais a Gores 30 ho diroieo tyipicon E te ve cy Mansparente especial, vespelho dicrdico. A luz que separador ainda tem mistura de ‘Para tomé:ta mais pura, faz-se vela atravesse 0 filtro otico que [outras cores deixando pascar mle aquela para o qual ele esta nizado, Ou soja, aquela que coincida 2 {20 briho da uz ie. Assim, 0 caplador de vermalho for- | proporcional 2o brio da luz ver- fm seu mosaico, 0 captador fomece tensdo proporcional ao ver- 2, tensto proporeonal 20 azul ante nolar que 0 captador ‘unicamente ao briho, ov seja, 2 1a luz, nao fazendo distincao da intensidades s0 proporcionais a0 de cada cor primar, figura 1, ilustramos, sem deta- 0 de uma imagem colorida de TV. tensées recolhidas na saida dos $20 chamadas, respectivamen- = informacao de vermelho, | A camera de tolevisio 6 ajustada de )@ produzir um volt de cada infor- ‘97, quando ¢ televisado 0 bran- Isto corresponde ao ajuste de ‘Uma vez ajusiada a cémera, a focal de uma cena colorida dara informa Jom1 cujas tenses serao proporcio- 0 da cor. (Em razao da compatbildade, essas deverdo produzir 0 sinal 190 sistema acromatico. Para iss, 106 sinais de informacao de cot vo somador.que Os mistura ilemente, como ilustramos na fp informagao de cor com a cémera Para © equilbrio de branco, teremos. Figura 2- Soma do sinal R-G-B © Sale tna, No bem ass falo,vms na petra a sonsbidade do ahs Slr pass tor \erde e menor para azul, foando a Verne. tha na posigao intermedia. E compress vel, entao, que para a formagaio do branco (de igual energia) a contribuigao do verde Saja maior do que as outas duas cores. Ve- rcou's, através de caleulos colomstions, {ue para a obtengo de um lumen (unidade Ge fixe heninoso) do luz branca do Coma: ‘cidade escohida para a televisdo colonia (oranco de referenda), so necosstnas 0.59 lumem de luz verde (G), 0.90 lamer Jo vermelho (R) e 0,11 lumem do azul (B).O Sinaleuja lumindncia das primarias AG @ B std na proporedo acima, comesponde 20 Sinal “de briho ou de. lummnancia Representando-o por Y, podemos escrever: Y¥=030R +0596 +0,118 Em termos de tensao, seque-se que: Ey=0,90 Ep + 0,59 Eg +0,11 Eg u seja, a tenso do sinal de lumindncia se deve a 30% da tensdo de luminancia do sinal vermelho, 59% da tensao do sinal verde ¢ 11% da tensao do sinal azul sinal de lumingncia 6 o tnico que interessa na recepgdo acromatica, pois ele constitu o sinal de video. ‘Vamos. insistir um pouco mais: no conceito de sinal de luminancia para que no fique qualquer duvida a respeito, (© aluno sabe que qualquer objeto colorido, quando televisado no sistema acro- matico @ reproduzido no cinescépio com ‘gradagdes de cinza que variam de acordo ‘com a cor. Uma cena totalmente branca, i minada por luz branca, produz, na saida da camera, tensao mxima, padronizada em 1 Volt, Uma cena totalmente preta, portanto, sem iluminacao produz tensao de OV. Se na. ena existrem cores amarela @ azul, a ten- sao na saida da cémera sera maior para a ‘amarela do que para a azul, © no cinescopio Veremos dois tons de cinza, sendo que 0 correspondente ao amarelo é mais claro ‘que aquele devido ao azul 4 ‘Admitamos que a camera acromat- ca esteja alustada para 0 equlbio de bran- (09, isto, para proporcionar 1 volt na saida, ‘quando a cena for totalmente branca. ‘Agora, suponhamos que seja visada uma cena totalmente azul-escura, isto &, azul-salurada, Veriica-se que a tensao de 33 saida cai para 0,11V, Substtundo a cena azul por uma vermelho-saturada, a tensao_ de sada passara para 0.30 Ve, inalmort, $8 a cona for vede-saturada, a tonsso 6b Sal eubra para 0.58 vot Para'quo tenhamos um volt de braneo a part da cémera trata, set necessaro relfar 050 V da sada Oe nor maga de verde, 0:30 V da informagao de vera © 01 Vda inlormagao de aul Nestas condioSes, quando a cena é to- tamentebranea, 6 sina de sda de mina Gia'6 do 1 Cuando 6 az, por exempt, & toned, de lurinanca 6 de 0.11 Ve eprod ‘o.cinza correto no cinescdpio acromatico. Quando a cena é visade pola cémera Wromtca, vmos que 0 equloio de branco ¢alustado para proporoonar um volt. na saida de cada captador. Se Simplesmente somarmos tés sinais para produzr 0 de luminancia, como sugermos ha figura , destruremos a compatioigade, or i880, para formar 0 inal de uminani, felia-s¢ da saida da unidade captadora através do divsores de tensao, apenas @ proporgao adequacda de cada snal. b) Sinais de diferenca de cor Como se vis até aqui, para a wans- missto em cores hii necessidado de quatro inlommages,sendo és cortespondenies as cores primarias © uma & do briho, nao se onsiderando, & claro, as iformagdes de Som e sincronmo. Una vez qe a informa Gao de luminancia contém proporgdes dos Sinai, G e B, pode-se reduer 9 numero Ge informagdes hecessaras a tes pols, para caratezar a cor, necsstams {res nformagbes, ob soja, mat, . {uragdo, ge bastam tes sais, Um dele, omo se afrmau, 6 0 sinal de brlho da ffensmissao acromatica. Quanto aos dols tutes, serdo escoldos ene as és magées de core, dove elas, a preferéncia roca! sobre a nlormagao de vrmalho Re a do azul 8. Mas os tials Fe 6 nao sao {fansmntidos em sua forma originale, sim ome derengas ene a formaqao de cor oa’ hina Am, so vans Os sinale Ey "Ey @ ou seja, @ Gioronca enive a2 tensds coFespondertios foe aifais vormelho © aZUl © © sinal de itminancia, Essas Informagoos sao Chamadas de sina de dlerenea de car © ostumam serincadas por h-¥- eB. ‘Com esse expedient, toma:se mais {acil a recomposicao dos sinais Re B no receptor, pois basla somar a cada sinal de Figura 3 - Obten¢ao do sinal cromatico lerenga de coro sinal de luminancia Y. ‘Deveros acrescentar que os sinais de dferencas de cor softem uma correcéo antes de serem transmitidos.Essa oorregao necessaria, em raz4o da nao lineardade da curva caracterisica do cinescépio. Sem 4 comresao, as cores reproduzidas seriam iletentes das onginais. TTecnicamente, costuma-se chamar ‘essa pré-distorgao de corregéo gama, ‘Alem dessa > constala-se que (08 sinals de iterenga de cor, com os valores ‘Que ctamos, procuzem sobremodulacao que provoca emtos de cor e ronco no som, quando Seturados. Para evfar isso, os sinais B - Y RY 80 reduzidos,toriando a forma: 4(B-¥) € V=ka(R-Y) ‘SINAL CoMPOsTO DE COR J Os sinais de diferenga de cor so ‘obtidos em unidades chamadas de soma- dores ou matriz. Na figura 3, mostramos um diagrama em blocos da obtencao do sinal cromatico. ‘Como 0 aluno observa, da saida da camera 60 extraidos os sinais R, G, B e, através de divisores de tensao, é formado 0 sinal de luminancia no somador |. Ainda nessa matriz, 0 sinal de luminancia sofre ma inversao de fase, passando a -Y, o qual 6 injetado nos somadores Ile Ill, para for- mar os sinals R- Y © B-Y. Esses sinals serao processados como se indica nos blocos da figura e formarao o sinal composto de cor. No receptor, sera recuperado o sinal G. ©) Portadora de crominancia be © WM de selArcia do Soaks arrears aoe pa espera PR bik Ge bie 800 on i de cor, por razies J Serinfoford do vdeo. * Pestlea Sm gande niero ceo, Tresou de, pa» Pc. de core erga to dor see ooo diterenga de Gor nao'prece ee, 4,5 MHz. isto significa que, para a visa © mar pe y ‘ Ho suficiontes deiaines colons, & 2 ‘ ' ‘ ie a equbncia do 15 Me. pore inos", ou seja, cuj jencia superior a TS Nite Sab ricteese oe, variagdes de cinza, 0 que equivale a dizar {Ue Sho vistos om Branco e pote, © problema que surge agora 6 cri situa a portadora de crominance, Para resolvélo, os iealzadores cn sistema NTSC verficaram que 0 spec do sinal acromatico apresoria espayes | ‘res em tomo das harmonicas de ees horizontal Isto 6 0 que fustraros a figure 4. Nesta figura 0 uno nota que a ene’oe do sinal de video (¥) nao ocupa con tinuamente toda a falxa de 4 Mitz, mas fagrupa:se em lrequéncias Gstancadas de {jentre som raas cua cstanca 6 a fe quéncia vertical (f,) de 60 Hz no padrao M. (Os tecnics da NTSC tveram a ce de intercalar a portadora de crominancia = lum desses espacos vazios, Como'a amplitude das harméncs:

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