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8- A £1. 27 . "es Rendimento = O.H = 8 270.(Ne Re ene Dot = rendimento = vazdo em m3/h = altura em metros x Y = peso especi fico Ne= forga absorvida no eixo em CV Smo Exemplo: Q = 1000 m3/h H= 27,5 m Ne= 116 CV = 1000 . 27,5 = 87,8% 270 + 116 NPSH = Net Positiv Suction Head ’ NPSH significa: altura absoluta positiva de suc¢ao, expresso em (r ‘Temos: - NPSH disp., ou seja, disponfvel na instalagao prevista - NPSH req. , Ou seja, requerido pela bomba sem cavita¢gao. O NPSH disp. deve ser sempre maior do que o NPSH req. Atentar para as caracteristicas do liquido quanto & temperatura;pe quenas variagdes na temperatura j4 podem influenciar a altura de + cgao. 9.1- Determinagao da altura de succdo max. admissivel, partindo + NPSH_req. ‘A maxima altura de sucg3o positiva ou negativa alcangavel pe: bomba, em metros, para cada ponto de trabalho, pode ser calculada la £xmula: . Hegeo max. = 10 . Pb = PD - NPSH,.g ~ vs = metros donde significam: n Pb = Pressao barométrica, ou seja, a pressao atuante sobre a superficie do liquido em ata. fl. 28 PD = Pressio de vapor, ou saturagao do liquido com a temperatura de bombeio, em ata (kg/cm2) . a = Peso especifico do 1fquido com a temperatura de . bombeio, em kg/am3. NPSHyeq = Valor do NPSH da bomba no ponto de trabalho, em ‘I metros. Hvs = Altura das perdas de carga na tubulagZo da suc- ¢40, em metros. Exemplo 1: NPSH eq no ponto de trabalho & 3,0 m numa determinada vazio Q. Pressio barométrica no local da instalagio € 720 mm Hg=0,98 ata Liguido a bonbear € Agua & 40°C, sendo PD=0,0752 ata e = 0,9921 kg/am3. Altura das perdas de carga na linha de suc¢gao € 2,0 m: H.geo mix. = 10 . 0,98 ~ 0,0752 - 3,0 - 2,0 0,9921 Hogeo max. = 4.122 mel: 2 4 bomba & capaz entao de aspirar equela vazio Q até una altura de sy egao de 4,122 mel abaixo do centro do eixo da bonba. Exemplo 2: NPSH,.q NO ponto de trabalho é 3,0 m numa determinada vazio Q. Pressis barométrica no local da instalagdo € 720 mm Bg=0,98 ata Ligquido a bombear € gua 4 909C, sendo PD=0,715 ata e = 0,966 Kg/am3, Altura das perdas de carga na linha de succlo & 2,0 m: Hegeo max. = 10 . 0,98 ~ 0,715 - 3,0 - 2,0 0,966 2.257 mel. H.geo max. Neste exemplo 0 valor de H,geo max. & negativo, o que significa que a Agua dever& ter uma sucgao em carga de no minimo 2,257 m para a en trada da bomba. D. Carvalho 3.1. NPSH (net _positive suction head" Modernamente, toda curva caracteristica de uma bomba inclui a curva do NPSH em fungao da vazéo. Esta curva, as caracteristicas do local da instalagdo e 06 dados da linha de succao permitem calcu - lar as alturas maximas de succdo da bonba em questao, para cada valor de vazao. Uma curva do NPSH esté representada na Fig. III - 45. Ela varia aproximadamente com 0 quadrado da vazao, Essa curva é chamada or NpsH requerido pela bomba e é uma caracteristica da bomba. A expressao"NPSH requer’! representa a energia > ew-alture ab- sotute do Ifquidoina flange de sucgao da bomba, acina da pressao ge Sepor décee liquide, na temperatura de bombeamento, referida & linha Se centro da bemba. . © fim pratico, portanto, do NPSH_é impor limitagbes as con- digdee de succdo, de_modo a manter a presséo na entrada do rotor da bomba acima da preesdo de vapor do liquide bombeado- Devemos manter a pressio, €m qualquer ponto do sistema de pombeamento, acima da pressao de vapor do liquide bombeado. A pres- tuo sais baixa ocorre na entrada do rotor. Portanto, se mantivermos = preesio na entrada do rotor superior a pressao de vapor, nao tere - noe vaporizagao na entrada da bomba e evitaremos, assis, o fepameno da cavitagso. © fabricante define, désse modo, as limitagdes de succao de una bomba mediante a curva de NPSH requerido pela mesma, para varios wilores da capacidade. Desde que a energia disponivel iguaie ou exce Ge ce valores de NPSH, nfo havera yaporizagao do 1iquido, o que evita ta cavitagdo e respectivas consequencias. Assim sendo, para aplica ~ gio pratica, os valores do NPSA informados pelo fabricante 630 basea dos no seguint a. Na queda de pres sao, desde a flange—de_sucgac até a palheta_do_ro- ter. Como © taranho da abertura de sucgao da bomba € comumente @esconhecido ao comprador no tempo da negociacao, essa queda de pressio inclui a alturavgevelocidade na flange de succao da bomba. A queda de pressao, desde a flange até o rotor, nao é so perda de carga por atrito, mas @ constitufda na maior parte pela transforma gio de pressio em energia cinética. a linha de centro do cixo da bomba. Tal pratica facilita os esta dos "de ante=projeto ede comparacao entre diversos tipos de bomba pois existem bombas com flanges de succdo nas posigdes: lateral xial, voltado para cima ete. 3.2. NPSH reouerido pela bomba e NPSH disponivel no sistema Como ja definimos anteriormente, o NPSH requerido pela bom 111-56 Bombas Centrifugas ba @ a energia do liquido, em unidades absolutas, que deve existir na flange da bomba para que o liquide chegue ao rotor com pressio superi- or a de vaporizagao. Para que isso aconteca & necessirio que o sistena forneca sa energia a{nima requerida pela bomba, pois a bomba centrifuga somen- te adicionara energia ao !{quido quando fle chegar a0 rotor, ascin sendo, a energia fornecida pelo sistema @ chamada NPSH disponivel, a qual deve ser senpre superior ac NPSH requerido, principalmente quando Dombeando agua. Face ao exposto, vejanos como se calcula 0 NPSH disponivel em diversas instalacoes. Inicialmwente vejemos a expressao genérica do NPSH disponivel para instalacées com pocos de suegao sob pressio. Energia disponivel na flange da bomba, cujo eixo @ tomado por referenci = pressio absoluta na flange a do = p+ t=? elute ne flange de suecdo = p+ p, pressio manométrica na flange de suegio = velocidade na flange de succio da bomba <0 a " | = pressio atmosférica local Pelo teorema de Bernoulli: 5 5. i +e = Sets - rn ip ¢ ) tte Fe S positive = nivel do 1{quidc acima da linha de centro da bomba S negativo = nivel do liquido abaixo da linha de centro da bomba P, = pressao absoluta no interior do tanque = do tanque P, = presso efetiva no inter! VY, = velocidade uo 1{quido no tanque Me Zh, somatéria das perdas de carga (*) corrigido para a linha de centro da bomba. Formu é 111-57 D. Carvalho NPSHg la basica NPSRy Noe casos de tanques abertos & atmosfera, pe = 0, € terenos: pressio atmosférica local pressio de vapor do liquide bombeado, na temperatura de bombea - mento altura estética de succdo: positiva quando o nivel no tanque de cucege eetiver acina da linha de eixo da bomba e negativa quando” estiver abeixo. toria de tédas as perdas de carga na linha de succao até a inge da bomba, incluindo perdas na entrada, crivo, valvula de rer & ote. pers especifico do 1{quido bombeado. A curva do NPSH disponivel, em fungao da vazao, compreendera os dois casos seguintes, mostrados na Fig. III - 46. Fig. A pressio absoluta P podera ser igual a p,+p, ou sdmente p, (tanques abertos & atmosfe- ra). TY = 46g Se 111-58 Bombas Centrifugas b. Altura de sucgao negativa Idénticamente ao caso anterior Pl=Pp.e a Pet Pa ou Ey = Py (p, = 9) Fig. 111-46 3.3. CAlculo do NPSH disponivel (tanques abertos & atmosfera) 3.3.1. Altura de succao positiva a. Calculo analitice: NPSH, Eh b. Pelas ‘zituras manométricas: . wy: NPSBA = ( yoa c. Representacgao grafica do NPSR disponivel e do NPSH requerido: - Alte de_succdo constante e vazao maxima: HPS pst, (requerido) PSH g(4isponivel) Fig. ILI -47 111-59 D. Carvalho = (NPSRg - NPSH,) + Zh, + NPSH, - NPSA_ = 4 a ¥ Se O = 0: NPSH, = NPSH, € para essa igualdade teremos a vazao maxima (Q max) correspondente ao valor de S Para valores Q>Qmax teremos a cavitagao- _ Altura de succio minima para determinado valor da _vazao: ee Spin correspondente’ao va lor Qn @ obtido quando ha a seguinte icualdade + NPs ou NPSH_+Dh+ = ree ? 3 3.2. Altura de _succdo negativa: a. ZAlculo analitico: . = 8 « - NPSHy = s zh, b. Pelas leituras manométricas:” Pa * Pa - ve ao * Pa Py, 8 NPSB, = ( a ) Be c. Representagao grafica do NPSH disponivel e do NPSR requerido: III - 60 Bombas Centri fuga. - Altura de succao constante e vazio maxima: g Plt Py P, }— pe = (NPSH-NPSH_) +S+ —o+ Eh | t i ne) F p Para NPSHq = NPSHp terenos a vazao maxima correspondente ao valor S. Para vazces acina do valor ma- ximo teremos cavitagio. Fig. ILI - 49 ————_____ = Altura de _sucedo mixina para determinado valor da ve ee 2 = Neste caso: NPSK, = NPSH, Bt Ep Pa P. NPSH +S 9 0+Eh + 2 F 7 Pa Py ag Syax 7 Gr7 (NPSH, + Dh, - 5) RPS S.4, corresponde ao valor Q, nesh *PSHa Do exposto acima, podemos afirmar,em sintese,o seguinte: a. A altura manométrica de succdo é fungao: - da altura estatica de sucgao (S) - da altitude do local da instal la temperatura do liquido (py); - do peso especifico do liquide (1); - do diametro, comprimento, valvulas etc, da linha de succao (Zh). Bo (pq) 111-61 . D. Carvalho b. NPSH disponivel @ uma caracterSstica do sistema e @ a diferenga e- xietente entre a altura manométrica de sucgéo e a pressio de vapor do liquido bombeado, na temperatura de bombeamento, NPSH requerido @ uma caracter{stica da bomba e representa a diferen ca minima entre a altura manométrica de sucgao e & pressao de vapor na temperatura de bombeamento. d. 0 NPSH disponivel deve ser sempre maior, ou, na pior das hipoteses, igual ao NPSH reauerido. Nas instalacdes de altura estitica de succio variivel , 0 seu_valor a eige no caco de suecao Regativa, ou minimo, no caso de succao po- relive, elo determinades conciderando-se 0 NPSH disponivel igual ao NPSA requerido, ou sejat NPSH, = NPSBy onde S, @ a maxima altura estatica, no caso de succdo negative (-S,) ; ou minima, no caso de eucgao positiva (+Sq)- Graficamente teremos: Ayture estaticn ina = - Se ral altura de Liquide baronétrica looml ea ulture de uquido Perdas de caren Zn. P pressio de vapor pL /T Perdas de carga By, Prossio baronétrica local on io Pre: Pressio de vapor Plt Fig. IIT -51 Para uma determinada 111-62 sob determinada temperatura, com uma vazio determinada, num determina- do local, a altura estética méxiaa sé podera ser aumentada e a minima 56 podera ser diminuida, se reduzirmos as perdas de carga do sistema , © que equivale a aumentar © diametro da linha de succio e, se possivel reduzir 0 comprimento da linha e eliminar ao maximo o nimero de curvas Suponhamos que num determinado local pretendemos instalar u- ma bomba para bombear um liquido, a uma determinada vazio, em uma ing talagao ja projetada ou existente. Neste caso, teremos ja definido ° NPSH disponivel. A selegao da bomba, para este caso, devera inicial - mente satisfazer & relacao NPSHy S NPSHg-, juntamente com a possibili dade de a mesma poder fornecer a altura manométrica total e a vazao es pecificedas. z - Se_a bomba tivesse que bonbear um 1ouido em ebulicio, num tanque aberto a atmosfera, teriamos: a" NPSH. an 7 Dh, ‘pin DG FE, neste caso, forgocamente, a bomba deveria trabalhar com uma altura de sucgdo positiva minima, obedecendo a relacao acina. 3.5.1, Caus: Quando ocorre a desigualdade: NPSHa < NPSRy , 0 liquide em varte se yaporiza ao chegar 20 rotor, pois a queda de pressag dentro Ja bomba é tal a pressio na entrada do rotor @ inferior & pressao de vapor do 1iquido bombeado. Nessas condigdes, as bolhas de vapor que se fernam sa revamente transformadas em liquido ao atingirea re- gides de maiores piessdes, no percurso dentro do rotor. Isto geralmen te acontece no final das pas do rotor. Essa nova passagem ao estado liquide & de tal intensidade que chega a remover pequenas particulas netalicas dy rotor. 3.5.2. Sirsis e inconvenientes da cavitacdo: Barulho ¢ vibracSo - Resultam do colapso das bélhas de vapor, ao a- tingirem as zonas de alta pressao. Quanto mai or a bomba, maiores o barulho e a vibragao. b. Alteracdes das curvas caracter{sticas - Com bomba de baixa rotagao especifica (ate 1500 rpm a proximadanente) ha uma queda acentuada nas curvas de (altura,vazio) ¢ de(rendimento,vazao), logo apés a vazao atingir o ponto em que a cavi- tagao iniciada (Fig. III-52) . fste ponto, por sua vez, depende do 11-63 D. Carvalho valor da altura de sucgao, a qual condiciona o NPSH disponivel. 200 9 + 7 60 i 7 £100 6 " io 4. * 4 2 = 50 £200] g «2 3 qty Zw | a 3 0 2 of HE EN Bo 2 ~ 49 oH SE EEN 10 2 ion’ ° d 1 ea woo aod -«4209«1600. «2000 «2400 2800 Vazao , GPE Fig. IIT-52 = Com bombas de alta rotagao especifica (1500 a5000rpp) , as curvas de altura e de fendinento comecam a ter uma quedavantes de a- ‘ingirem 0 inScio da cavitacdo, conforme ilustrado na Fig. III - 53. Com bombas Ge muito alta rotacdo especifica (acina (ed de 6000 rpm), do tipo he- 2 lice, no ha um ponte ou regiao de queda acentuada como nos casos anteriores Ha, na realidade, uma que gs nse enae (HQ) e CQ) , em todo o inter wate da vazao (Fig.1II - - 54). £ interessante notar que, nestas bombas, a redugio de rendimento aparece an- tes de qualquer alteracac Mature de sucgae 5,>5,>5, © perceptivel da curva de Fig. [i] - 53 === (altura,vazao). Portan - to, a redugao do rendimer to sem outra razio aparente é um indicio de que estamos proximos da cz Vitagio, mesmo que nao exista o barulho caracteristico desse fendmeno. c. "Pitting" da palheta do rotor - Este fendmeno_nao deve ser confundj do com corrosao (quimica ou eletro- 1itica) ou erosio. £ 0 resultado do colapso dasbolhas de vapor nas pr Ihetas do rotor, ocasionando a remogao de pequenas particulas metali- Bombas Centrifugas cas. £ faeil, portanto, dis- tinguir-se a cavitagac, devide @ aparéncia e @ localizacao do estrago no caminho percorrido pela agua. 3.5.3. Recomendacde A fim de se impedir a cavita - 30, portanto, devem ser evite das as seguintes situacses con denaveis: a. Altura manometrica total muito mais baixa que a cor- respondente ao ponto de me- hor rendimento,ou operacao com capacidade muito maior do que a correspondente ao ponto de melhor rendimento Anturas de sucgdo S,> 55> 55>) (pois o NPSH requerido pela bomba aumenta aproximadamen Pig. LIT - $4 = te com o quadrado da vazao) b. Altura de succio negativa eaior do que o valor mixino definide an- terjormente ou altura de sucgdo positiva menor do que o minimo defi sido anterioruente, pois resultaria em NPSRg menor que NPSH, ; c+ Temperatura do iiquido sensivelmente superior @ que serviu para se- legao da bomba, pois o valor da press’o de vapor pode aumentar, re- @uzindo © NPSH'disponivel; 4. Rotagées suito superiores Aquela para a qual a bomba foi seleciona- da (pois o NPSH sequerido aumenta aproximadamente com o quadrado da velocidade); ~ €. Instalagdes cow iinha de sucgao demasiadamente comprida, cheia de curvas, valvulas etc, e com diametro nado adequado, acarretando ex - cessiva perda de carga. Recomenda -se, outrossim, que se consulte o fabricante da boa ba, caso ela tenha que operar em uma ou varias das condicées definidas nos itens acima. = 3.6. Vortices Nos projetos de instalacdes de bombeamento, & necessirio dar -5e atengdo ao projeto do pogo de sucgao, de modo a evitar-se o fenome no da formacao de vortices. Se fizermos a gua escoar através de um orif{cio ou bocal no fundo de um reservatorio, a massa do 1{quido em volta do bocal tende a adquirir um movimento ea espiral. ste movimento & chamado de "vorti- ce livre". Distingue-se do "vortice forcgado", o qual resulta da rota- 111-65 D. Carvalho Neste Ultimo caso, 0 Aiquido acompanha o movimento de rotagao do rese: vatorio como se fosse um corpo solido. Qualquer distirbio inicial no movimento da agua podera deter minar o sentido de rotagao do vortice. Por exemplo, 6e & agua entrar tangencialmente no reservatorio, ela afetara_o escoamento através do bocal e podera determinar o centido de rotacao. Na realidade, & rota- cao da terra tende a estabelecer o sentido de rotagao do vortice, se nao houver o predoninio de outra interferéncia inicial. fete fenomeno % conhecido como o "efeito Coriolis". fle faz com que o vortice , 10 hemiefério norte, tenha sentido de rotacao contrario ao dos ponteiros do relégio (quando observado de cima do reservatorio); no hemisfério sul, a Fotagzo do vortice @ no sentido horario. No inicio de foraagao do vortice livre, aparece uma pequena depressao na superficie da agua, como na Fig. III - 55a. Essa depres - cio afunda gradualmente e forma um nucleo vazio no seu centro (Fig.1IT f3sb). Finalmente o ar penetra para dentro do l{quido (Fig, III - 55¢) Se o vortice aumenta em intensidade, o nacleo de ar aumenta no seu com primento até atingir a abertura na parte inferior do reservatorio e, rrgin, um fluxo continue de ar passa a penetrar através da porsao ce tral do l{quido em movimento rotecional (Fig. III -55d). A superficie do vértice assume a configuracao de um funil hiperbolico. © inicio da depressdo que da origem ao vortice depende da profundidade &m que esta © bocal da tubulagao de saida da agua (tubulacao de sucgao). Portan - to, se essa profundidade for mantida acima de um valor minimo, 0 vor- tide seré evitado, bem come seus efeitos ao equipamento de bombeamento cad TIT -66 Centrifuges A principal consequencia @ a entrada de ar na tubulagao de Sucgae e, consequentemente, na bomba. Como resultado desfavoravel, te remos a perda de escorvamento da bomba ou a operacao insatisfatoria da mesma. » Outro efeito que tem sido observado é a reducio de vazdo a-- través do bocal de sucgao. Isto é causado pela diminuic&o da area efe tiva ou orificio, devido 20 nicleo do vortice. Outro fator de redugao de vaz’o é a direcao absoluta do escoamento através do bocal ou orifi_ cio, a qual pode nao ficar no sentido axial, mas inclinada de um angu lo menor que 90°, em relacdo ao plano do orificies o A experiéncia tem demonstrado que, em alguns casos, a vazio acompanhada do vértice pode ser reduzida a 25% do seu valor inicial , sem esse fendneno. Qutras observacdes mostram que, muitas vézes, podem surgir até dois vortices na massa I{quida. Mostram também que os vortices Po dem ser coaxiais com 0 orificio ou bocal, ou inclinados com relacio ao eixo do orificio (Fig. III-56 e III -57) Fig. IIT - 56 Fig. IIT - 87] Se > © valor da vazao varia consideravelmente como tipo de vorti ce, € este depeude da submergéncia. Devido a isto, pode-se ter um ci- clo de vazdes, meszo que a alimentagio do pogo de sucgZo seja constan- te. Isto se explica pelo seguinte: o nivel no pogo diainui ate um certo valor, quando se inicia o vortice que reduz a vazao de saida; de vido ao vortice, uv «{vel passa a aumentar até que se obtenha a vazao i nicial, recomegando o ciclo. Q que existe de orientacdo técnica para_evitar-se o vortice nada mais @ do que a transferéncia das recomendacses para instalacao de bombas verticais imersas no liquide do pogo de succgao. fsse proble ma poderia ser resolvido, teoricamente, pela determinagao de uma formu la que relacionasse a profundidade do funil com o diametro do bocal de. saida, a velocidade nesse bocal, a submergencia sobre o bocal, o tama- nho do bocal em relagao ao pogo de sucgao ete. 111 -67 D. Carvalho As recomendacses existentes sio as seguintes (Fig. 111-58): = 0 bocal localizado no fundo do tanque deve estar pelo menos 1,5 a 2 xO becal tecalizade_no_funde fo tena diametros dictante das paredes do tanque. ~ A irea efetiva, em corte lop gitudinal, do poco de succao deve ser ao menos 10 vézes a 4rea do bocal. Tal area efe tiva € 0 resultado da multi- plicagdo da largura do tan- que pela profundidade (altu- ra) de liquide sobre 0 bo- 2,00 cal. B.C 10(% 22/4) - Se a velocidade atraves do bocal for mantida dentro de um valor razoavelmente baixo (maximo = 5 ft/seg = 1,5 w/seg) a altura minima do 1f . quido sobre o bocal pode ser reduzida a 2 vezes o diame - Gar. — ree ee ee Recomenda-se dar ao bocal , no Fig. I11 58 funde do poge de sucgdo, a for ma de boca de sino. & opertuno notar que o exposte acima deve ser entendido sia- picsmente em carater informativo, pois em muitos casos é diffcil pre- ve se a formagao de vortices. Principalmente quando ha influencias evternas, que afetam a distribuigao da vazao nas proximidades do bo- cal. Existem, todavia, meios praticos que permitem reduzir ou e winar a formacao de vortices, quando éles surgem. Geralmente, @sses meios consistem em fazer-se flutuar uma tabua diretamente sobre 0 bo- eal. 0 uso dessa tabua visa principalmente o seguint, - atrito contra a parte inferior da tabua flutuante, retardando consi- deravelmente as velocidades do vortice; = mesmo que o vértice seja formado, a presenca dessa peca evita a en- trada de ar no nicleo do vortice e na tubulagao de sucgao. Essa tabua deve ser de dimensdes amplas, para impedir a for- magao de vortices a alguma distancia do eixo do bocal do fundo do tan- que, como na Fig, III -57. £ também recomendavel que se ancore essa tibua, para evitar a rotacio da mesma. Porém, ela deve ter liberdade de flutuar livremen te na superficie da Sgua. INSTRUGOES PARA ALIMENTAGAO DE BOMBAS COM LIQUIDOS TES PARA ALIMENTAGAO DE _BOMBAS COM _LIQUIDOS A_ALTAS TEMPERATURAS j Os Ifquidos o altas temperaturas, em fungio do despreendimento de goses, elterogao do peso especifico, tensao de vopor (PV) e outros fotores dependentes do liquide, reque- rem uma série de cuidados no projeto de instalagdo de bomba, principalmente no ledo do sucgso da mesma, Para uma corteta alimentogso, de quaisquer tipos ou morcas de bomba:, deve-se obser vor : - A velocidede da égue no tubulagao de sucgao, ndo deverd exceder o 1,5 m/s ~ As perdas de carga por alrite, deverdo ser reduzides 00 minimo possfvel, eliminando ~se todos os curves, vélvules e mudangos de dicmetros e diregao, que ndo sejam real mente imprescindfveis, RECIPIENTES ABERTOS SUJEITOS A PRESSAO ATMOSFERICA - A copacidade de sucgdo dos bombas, em fungao da temperatura de operagao, sofre as seguintes redugdes, que devem ser observadas : Temperotura OC ‘ot 30 | 40 | 50 | 60 | 70 | 80 | 90 | 100 do Ifquido Redugdo da Hs em m_c.a. 0,1 | 0,3 | 0,7]1,6 | 2,0 {4,0 | 5 7 7 - A.cltitude locol, referide 00 nivel do mor, também interfere ne copacidade de suc- 80 dos bombes, devide & alterasao do presse ctmosferice (Po) devendo ser subtraf dos do alture de sucgdo (Hs) das bdmbas indicods nas curvas, os seguintes volore: Altitude Local 400 | 500 | 600 | 700 | 800 | 900 | 1000 | 1500 | 2000 | Redugdo do Hs | 9,30 | 0,42 | 0,54 | 0,65]0,78 | 0,90] 1,00 |1,60 | 2,20 em m c.a, " Exemplo: ~ Observando os ftens acima e verificadas as perdas de corge no instelagdo de sucgdo (Ap), proceder conforme obaixo: = Temperoturo do Ifquide © 909C = reduge correspondente = 7,00m - Altitude loco! = 700 m referida a0 nfvel do mer, redugao correspondente: 0,66 m ~ Perdas de cargo na tubulogao, curvas, valvulas e coletores: ~ Totol de redugces © serem considerodas:.-+++eeeeeseers Copacidede de sucgso da bomba, lida na curva corocteristica Diferengo negotiva: <... Reserva minima exigida pore evitor covitogaes Press30 minima positive exigide sobre o entrodo de bomba : RECIPIENTES FECHADOS SEM CONTATO COM A PRESSAO_ATMOSFERICA Quando 0 alimentogao da bomba se processa de reservatorios fechados, com sobrepressoes Internos, deve-se colcular o valor NPSH¢, (do instalagco) @ comporé-lo com valor NPSHr (requeride) pela bombo. © célculo é feito segundo formula nests = 2 (ro + - Pv) + He - EAP NPSHd = valor disponfvel do instalagoo em metros. y = peso especffico do Ifquido o temperatura de bombeamento. * Pa = pressSo atmosférica correspondente 0 altitude de-instalagdo. Ps = sobrepressdo dentro do reservatério. a Py = pressdo (ou tensdo) de vapor do Ifquido, & temperature de bombeamento, Hs = altura de sucgao geométrica, medida do nfvel do Ifquido, ao centrodocixo do bombs (somor quando positive, subtrair quando negativa). somatéria das perdas de carga do reservotério, oté a boca de entrada da bom ba. . ~ =O _NPSHd deve ser sempre maior do que o NPSHr, este Ultimo, lido no curva ec 72 da bombo. rocter = Pore qualquer esclerecimento odicionel ov orientego, consulte-nos, remetendo cro- quis detalhodo ds tastolazro.. KSB. DO BRASIL —-IND. BOMBAS- HIDRAULICA S/A IND. COM. | NOSSA FABRICACAO HERO HIOROELETRICA IND. E COM. S/A 7 eo ture rotor ae eorreede ne deny mm " # go ture Le e RIO DE JANEI! bee ain E os E goso a wef ae OL, E Le por E “ Eb Eos \ - ges0 RE: E F EF . E E aoeo a ;ooso : rs 0040 E ecto oe E cen E Es E E Poe F cezo E ° Las E E Foo tL, © Foo. be E aoe acl Keaes ose bs Le ono E ops oor E ose Ena PE gow L Foo _ oss: _instaucd 00 Uso _No_veRso SDUGRO FROIBIDA) INSTRUCAO parA oO uso DO ABACO 19 Qual a verge em um ture de f 10mm de 2kG/emt ? sujeito @ uma pressdo Solugéo! Ligando-se com un eta @ pressd C& 3KG/oq? com fe furo de g 10mm enceniraremes a vars tecrica de 2y b fator de corresse pera o ture de 1Omm é 09665 enté temos 2U/seg* 0966571923 Yeeg agovat a presséo para se obter uma vazde dt 08 I/seg num furo de f 4mm? solugse:Neste caso devemes encontrar antes & varéo ted. rica enté dividindo-se 2 vazdo desejade pelo fator de correceo para tal fur. Ente temos 05 Yeeqt 0942-053 Vee basta enté ligar com ume reta o ff do ture @ amm) com a vazdo tedrica encontrada, 53 Yoog) obtemos assim uma presséo de 85 KG/om? aDa velocidade ae descerga cepende sdmente de presse cin teremos para o primeiro exemplo 243 Meg & no segundo exemplo 41 Meg 4) Caso se deseje conhecer 0 f do furo para passer ima certa. vazsb a uma presséo determineda, deve~ wre suger ec métode do ensaio © erro, fazende dues gu mais. aproximagcés pois 0 fater de corresse de pende dogdo furo obs: aA escala de referéncia que € igual a escala de pressfo, serve somente para facilitar 0 tragado de has horizontais. quendo se procura a velocidade de descarge_ 04 0 fator de conre cto. Svavoai0d WS O8nl 00 ONVLNI WLAN VIO eo ee sR EMI NMR T T ay T WHE e x r eo ICA_IND. E COM. SA. PARA LINH PERDA DE CARGA EM % DO COMPRINERTO a Fis Sl § a! 3) = o « 2 x °o a i x= t = SSS Se = Sa X ms ap 0-82 ve 02 9) eh OF = wat yr OGIGNN4 OYY34 JO SOAON SOBNL W3 woud 30 vouad 30 W13ZENL | | < fy F 7 vanoa vo vowuina A i, o WoIMAZNONSVA oyIONS 4 : g T 7 2 Z | Z 8 a 2 | a 2 | < T q T | &)5 | | 4\ i | | | | i alZ To T T T . a|* | | | | \o SQ) a) oper joer ozo 5 jos (ov OF 4 ‘or je z s | | | | I |= 2 aa \ | ele T 5|s || 2/8 Ble) {| - Lo | Zz S | a « t 1 | a\g | _ als] + i—— ; ——1> [oa Ae | pid ai" | | | 6 1 1 8 ol xs} | 13 cc 2 + L a iz venoa va vovo3H> = 3 ® vw =o 2 | WOIULZNONYN oyssaud PAS - | 1 ] y 1 | ie o : : : Jon | tal | i i =x ws + ; T 4 1 | | | a | ! Je ‘ont 08 08 oy 0 0 "9, N32 vnoV 30 VUnIVHIdWaL HELO HIDROELETRICA IND. E COM SA.” TABELA DE CoRRECAO P/ LIQUIDOS TULA _SIANO Pees cosiDADE SSU VAZAO Divioip vazio 2£L0 FATOR DE CORBECAO wane PEGE E ViScOSiDADE SSU ME MSTRUCOES, YS0, NO VERSO FARA meep EHBE EE 0 raroR DE copeEgRO (Linas HOBIZONTAIS) ENCONTPASE PELA EFICIENCIA 2A BOPIBA(LINMAS CURVAS) £ DA VISCOSIDN be (eines VEBTICAIS): — FATORES DE CORRECAO PARA VISCOSIDADE — INSTRUGAO PARA USO DAS CURVAS INTRODUCAO: - Ponto de m&xima eficiéncis. Para cada diametro de rotor, numa dada velocidade de giro, a eficiéncia varia com a vazdo e altura manométrica, conforme a curva de caracteristicas do rotor. Existe um ponto deste curva, na qual a eficiéncia atinge um valor maximo. Por exempl a "Heromba’™ modelo 400-N-130, para o rotor de 7 340 mm, a 1.750 RPM, apresenta uma eficiénela maxima de 80%; , no panto de vazio 190 mts'/hora e altura 50 mts. Dizemos, entio, que a mdzima eficiéncia déste rotor é de 80% e 0 ponto de mazima eficiéncia € 90 mts* hora e altura 80 mis. CHAVE: - A mazime eficiéncia do rotor @ ser forn correcao usar Como, @ priori, desconhecemos qual o diametro de rotor que deve ser fornecido, precisamos determinar qual a méxima eficiéncia a ser alcangada pelo mesmo, através de tentativas, IMPORTANTE: - As curvas de correc&o sé devem ser usadas para pontos que sejam de “maxima eficiéncia ou que estejam perto déles. Portanto, para usar as curvas € necessério, primeiramente, selecionar uma bomba, que aproximadamente, venha a satisfazer esta condicao. EXEMPLO: - Seja obter uma vazdo de 120 mts'/hora de 6leo com viscosidade de 3.000 SSU, densidade 0,9, numa altura manométrica total de 22 mts a 1450 RPM. Estas condicdes requerem nosso tipo de bomba “Heromba’, modélo . 400-N-130. ‘Tracando uma curva pelo ponto 120 mts! hora e 22 m., verificamos que ela apresenta uma maxima eficiéncia de 60/,. Supondo que esta seja a méxima a ser alean- cada, os fatores de corrego sao altura = 0,57; vazio = 0,53 dividindo a allura e a vazdo por éstes fatores, teremos: 22°: 0,57 = 38,5 mts. €, 120 : 0,53 = 226 mts./hora ‘a curva tracada por éste ponto, apresenta uma maxima eficiéncia de 75% € nao 60% como ‘© supusemos: logo, temos que tentar novamente. Os fatores de correcdo para 75% e 3.000 SSU, séo: altura = 0,74; vaaiio = 0,73 dividindo por éstes fatores, vem 22: 0,74 = 30 mts. 120 : 0,73 = 165 mts.?/hora ‘a maxima eficiéneia da curva tracada por éste ponto € de 70% @ nfo 75%, como supomos. Devemos, pois, tentar novamente. Os fatores de correcao para 70% e 3.000 SSU, si altura = 0,68; vazio = 0,66 dividindo por éstes fatores, teremos: 22: 0,68 = 32,4 mts. , 120 : 0,66 = 182 mts#/hora a maxima eficiéncia da curva tracada por éste ponto é de ainda 70%, logo a bomba esté selecionada para 32,4 m. e 182 m./hora para o teste com Agua, isto é, esta determinado 0 rotor a ser fornecido. Néste ponto a eficiéncia é de 68% @ o fator de correco para T0% € 3.000 SSU 6 de 0,44, Mulliplicando a eficiéncia do ponto teste pelo fator de correeio, teremos: 68 x 0,44 — 30%, que é a eficiéncia quando bombeando éleo. ‘A poténcia absorvida pela bomba ser calculada para a altura, vazdo eficiéneia do porta de trabalho com éleo, assim: 22 X 120 X 09 — = 29,4 CV. 2,7 x 30 NOTESE:- 1) — a maxima eficiéncia (70%) do rotor a ser fornecido (definido pelo — ponto 324 m. ¢ 182 m2/hora), determinow quais fatores de cor- reco usamos; 2) — para efeito de explie , tomamos para as eficiéneias dos diversos pontos valores aprosimados, dados pelas curvas de caracteristicas das bombas. NOSSA _ T-16 TAMRICACACVARIACAO DE VISCOSIDADE COM A TEMPERATURA eee | aayonive oan] | 10 20 30 40 $0 60 70 TEMPERATURA 20 86 100 GRAUS CELSIUS © \etabe Gunther, 63h Tel ene He 2BA3"Telepr. tteromb® Mos do Regen, Nee M © Vostid, 22000 = Teles 10 Ue dun it Ts TABELA DE SELECAO DE MATERIAIS LEGENDA -- Colune 1 = Ne de ordem CODIFICAGRO De - Colund 11 = Liquide 2 ser bombeado (se hosver ni~ de Tarrarnialas mero apis o nome do liquide, significa 2: temas que © Iiguido correspondente a tal née Bo see carbon’ mero € © mesmo com outra denomina- 42 ago inow AIS! 420 » “ 5 = ago inox AISI 304 = Condigdes do liquide em que & escolha a2 Heieeterare € valida, 7 hastelloy B Coluna IV. ~ Densidade 8 = hastellos C Coluna V_ - Materiais recomendados. 92 ferresiiicio Coluna VI - Materiais que podem ser usados com 19. mone! Festrigéo. Por exemplo onde € permi- 4} = ‘ities {da pequena corrosio, ov em instala ges tempordrias. Coluna Vil = Materiais que nio devem ser usados u m1 Iv. v vr vin ‘ACETATO DE AMILO 0.88 [2.6,7,8,10 1.3,5 ACETATO DE AMONIO e CO BRE h,s,6,11 ACETATO DE CHUMBO Jes30 ACETATO DE COBRE cone. ate. ls ACETATO DE METILO ‘cone. ate. 9 ACETATO DE SODIO| e,8,20 2,2,3,5 ACETONA (129) 0,82 |1213,5,6,7,8, 10 ‘ACIDO ACETICO pore,trio 1/08 [2.5,6,10, 11 13 ‘AcIDO ACETICO cone. trio 1/08 [5.6.11 ACIDO ACETICO ail. trie i2-5.6,1 ACIDO ACETICO fervenéo |1,08 [6.31 ACIDO BENZ01CO one. , com. i2-s.6,7.8.10 [2,3 ACIDO BENZOICO aituido 3,27 |s.6,1i ‘ACIDO BORICO (orto) le:3.5.6.7,8,10 13 ‘ACIDO BROMTDAICO fn 8 112,3,5,6,10 ‘ACIDO BUTIRICO 0,98 [2,6,7,8,10 5 us ‘ACIDO CARBONICO Is.6.7,8,10 2 13 ‘ACiDO CANIDRICO leisier7.e10 [3,3 ACIDO CITRICO 2.6,7,8,10,11 1.3.5 ACIDO CLORTDRICO (030) _| cone. ,com. 7.33 8 31213,5.6,10 Aci croxtprico (030) | ait. frie 6,1 ACIDO CLOROACETICO (mo- no) cone. ,eom, |1,59 |e 7 1,2,3,5,6,10 Acipo cioxoacttico | eone., 110% lr ACIDO CLOROSULFONICO | cone. quente ls ‘ACIDO CLOROSULEONICO [rio ACIDO CLOROSULFONICO | qte.c/+50% He S04 lr ACIDO CROMICO frie ls.a3 6.10 1,2,3,5,7 ACIDO ESTEARICO cone. ,quvente lr ACIDO FENICO (138) is.6.7,8,20 2 13 ACIDO FLUORIDRICO COM DROCARBONE TOS anigro ls ACIDO FORMICO 122 [8 2,8,6,10 1,3 ACIDO FOSFORICO (orto) [brute jrve.32 6.10 112,88 JACIDO FOSFORICO puro 0-45% frve.a3 2'5,10 13,6 ACIDO FOSFORICO pure + 45% ls:72e.a1 218,10 13 ACIDO GRAXO (em geral) 5.6,7,6,10 ai2is ACIDO HIDROFLUGRSILISI- co 1,30 |e 1,10 1,2,8,5.6 0 iv vr 027 oze oe 031 032 033 038 038, 036 037 038. 040 081 042 ose 070 on ov. 073 ova 07s. 076 o77 078 030] AciDo ACIDO LATICO ACIDO MALEICO | ACIDO MISTO (Suit. e Mitricd URIATICO ACIDO NITRICO ACIDO NITRICO ACIDO NITRICO ACIDO OLEICO ACIDO OLEICO ACIDO ORTO ARSENICO ACIDO OXALICO ACIDO PALMITICO ACIDO PICRICO ACIDO PIROGRLICO 038 | ACIDO PIROLENHOSO ACIDO SULFGRICO ACIDO SULFCRICO ACIDO SULFURICO ACIDO SULFORICO CONCEN TRADO (203) ACIDO SULFUROSO ACIDO SULFUROSO ACIDO TANICO (244) ACIDOS NAFTENICOS ACIDOS TARTARIOS AGUCAR AGUA DE CALDEIRA AGUA DE CALDEIRA AGUA DESTILADA, AGUA DE MAR (112) AGUA OxIG ALCATRAO ALCOOIS (em geral) ALCOOL METILICO (171) ALCOOL METILICO (171) ALDEIDO ACETICO ALUMINATO DE SODIO ALUMEN (223) AMIDO (fecula) AMONIA — (anidra) AMONIO, SOLUGOES AQUO- SAS (160) ANIDRIDO ACETIC ANILINA (comercial) ANILINA (eorante) BANHA DE Coco. BARITA (161) BENZENO (057) BENZINA BENZOL (085) BICARBONATO DE AMONIO BICARBONATO DE SODIO BICROMATO DE POTASSIO BICROMATO DE SODIO. BISSULFATO SODICO (222) BISULFETO DE CARBONO (238) BISSULFITO DE CALCIO BISSULFITO DE POTASSIO (2: 1) BISULFITO SODICO (242) BORRA DE DESTILAGAO. EREU 078] FROMETO DE POTASSIO cADA ne 44 2-28 a, 76 1,08 0,88 0,75, 0,68 5.20 1,3,5,6,20 Tas ts vu BUTANO (151) C\LDO DE CANA | cavENninta (62) CAOLIM EM AGUA CARBONATO ACIDO DE A= MONIO (068) | CARBONATO DE AMONIO. | CARBONATO DE POTASSIO. CARBONATO DE SODIO(219) XAROPE DE ACUCAR (69) CIANETO DE POTASSIO. | CIANOGENIO EM AGUA CLORETO DE POTASSIO CLORATO DE SODIO. CLORETO DE ALUMINIO CLORETO DE AMONIO CLORETO DE BARIO | CLORETO DE CALCIO ‘CLORETO-DE CALCIO ‘CLORETO DE COBRE(ctprica CLORETO DE ESTANHO les CLORETO DE ENXOFRE CLORETO DE ETILA (175) CLORETO DE LIT1O CLORETO DE MAGNESIO. CLORETO DE MANGANES CLORETO DE MERCURIO. CLORETO DE MERCERIO CLORETO DE METILENGL26) CLORETO DE METILO (176) CLORETO DE NIQUEL, CLORETO DE POTASSIO CLORETO DE SODIO (48) | CLORETO DE SODIO | CLORETO DE sOD10, ‘quente ,cone CLORETO DE zINCO CLORETO ESTANOSO CLORETO FERRICO” | CLOROFORMIO (28a) COLA DE MADEIRA | CORANTE DE ANI CREME DE LEITE CROMATO Di SODIO DICLOROETANO (125) DICLOROETILENO (124) | DICLOROMETANO (G08) DIETILENO GLICOL, 1,2.3,8,620 1,2,3,5,6,7,20 1,2,3,5,6 13,5. 1.2,3,5,6,7,10 12,3 Tas m4 nn ny Iv vu 1 fis 35 336 137 hse hae h4o na haz has haa 14s has har has has 50 hs 182 hs3 154 155 156 357 158 159 160 a6 362 163 164 165 366 167 168 168 170 im 172 173 174 15 176 an 178 79. 160 ie ree 183 14 165 186 187 ETILENO GLICOL FENOL (021) FLUORETO DE ALUM! FORMALDEIDO (eolugai guose) (138) FORMOL (137) FOSFATO DE POTASSIO (me no) FOSFATO DE POTASSIO, (Di os Tri) FOSTATO DE SODI0 (4i)(147) FOSFATO DE SODIO (mono) 48) FOSFATO DE SODIO (tri) FOSFATO DI-AMONIO FOSFATO MONO-AMONICO FOSFATO TRI-AMONIO FOSFATO MONOACIDO DE SODIO (141) FOSFATO DIACIDO DE sO- Dio (142) FURFURAL (150) FURFURALDETDO (149) GAS LIQUIDO DE PETROLEO (GLP) (081) GASOLINA, GELATINA, GLICERINA (155) GLICEROL (154) GLUCOSE GOMA LACA HETANO. HIDROXIDO DE ALUMINIO. HIDROX1DO DE AMONIO (059. HIDROXIDO DE BARIO (064) HIDROXIDO DE CALCIO. (083 HIDROXIDO DE POTASSIOZ) BIDROXIDO DE SODIO (220) HIDROX1DO DE SODIO MIPOCLORITO DE CALCIO HIPOCLORITO DE SODIO HIPOSULFITO DE SODIO LEITE, MELAGO MERCURIO METANOL (052) METASILICATO DE SODIO MISCELA | MOLHO De TOMATE MONOCLOROFTANO (203) MONOCLOROMETANO (109) |MosTo: NAFTA NAFTALENO (180) NAF TALINA (178) NICOTINA NITRATO DE AMONIO ITRATO DE COBRE (cuprica] NITRATO DE ESTRONCIO NITRATO DE FERRO(Errico) NITRATO DE FERRO NITRATO DE POTASSIO SITRATO DI 10% trio guido PHS 8,5 ore.<20% frie I> 20% ou ate. 33,60 0,92 Hy 80, 5% 30°C 30% quente 1.2.3,5,10 12,3 Mary Cmte ze Pati Inde. 86-18 1 n ie |NITRATO DE MERCOMO 380| NITRATO DE soi0 180 | NTRATO DE SODIOInitrito) 181 |NITROBENZENO 102 | NrTROE'TaNo 183 |NITROMETANO 28% /OLEo DE Canoco DE AL- copie 185 |OLEO Dr couza 186 |OLeo DE Lisiiaga 187 |OLEO DE Manone 19% |OLEo DE patna 188 |OLEO bE Sosa 200 |OLEO DE TUNGvE 201 jO1eo vEcETaL 202 /OLEOS (nso ecpcesticados) 203 loxeuns tosos 204 |Panarina 0s | PERMaNGAKATO DE Po. TASsIO 206 |PEROXIDO DE MIDROGENIO (048) p07 | PERox1bo vx sopio 208 | PERSULPATO DE AMONIO 209| PETROLEO torus 210 | PETROLEO (refinade) 213) PlnipiNa 212 | POTASSA CAUSTICA (63) 233 | REVELADOR (fotografie) sg sanao. SAL AMARGO (226) SANGUE SELO SILICATOS DE soDI0 SODA CALCINaDa (006) soDa cavstica 164) 221 |suco De FRUTA 222 |suLraTo ACID DE sop10 ow) 23 |SULFATO DE ALUmtMI0 (6) IsuLraTo DE amowlo SULFATO DE ANONIO p25 |suuraTo DE CALCIO 226 |SULFATO DE CoMREtesprica 223 | SULFATO DE CROMO ters. eo! SULFATO DE CROMO p2e |SULFato DE stacxesio(s) 22 /SvLrato br ataNcanss Granganteod 230) SULEATO DE MERCERIO 231 |SvLEATO DE NIQUEL 232 |SuLEATO DE poTassio 233 |SULFATO DE Some 234 /SCLFATO DE ZINCO 235 /SULFATO FemniCo 238 |SULFATO FERROSO SULE ATO SILREUROSO 230 |SULFETO DE SODIO (neutre) [240 |SULFETO DE zINCO 24} |SULFITO ACIDO DE POTAS- }1.2,3,56.7e2011 12,3,5,6,7,8,10 23t |SULFETO DE CanBONO (73) | vn L 12a San 1,2,6,10 2.10 5,10 1,2,3 nea 3,2,3,5,20 1.3 2 2 2.8.6 13 10 1,3, 28,7,10 13, 13.8.6,7 15.20 13,7 l2,6,20 13,5 Leg a 12 In ae, ie 19 5 ‘ ives Rua de dun are Tas 16 A [om vu 510 (or) Jrone. e086 EULFITO ACIDO DE soDioM~ SULFITO DE SODIO (nestroy TANINO. (042) TERESENTINA TETRACLORETO DE CARBO Ro en) TETRACLOROMETANO (248) TINTA DE ESCREVER TIOSULEATO DE SODI0 TOLUENO si) TOLVOL (250) | TRICLOROETILENO TRICLOROMETANO (119) |tReva VERNIZ (c/restrigies p/ea- es enna) nisney 0,87 3,50

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