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a» C akceaa tithe www.mecanica2000.com.br A aD ai LI Informagao pathieinele Se eS era) Foo le IME) reece Sistema de injegao Motronic ME 7.4.4 Le ee eh ae) Peugeot 206 71.4 Flex ¢ conferidos integralme Mecanica 2000 desenvol vet! testes CSpeetnOm vorcionar diagndsticos confiaveis de forma simples, pratica. Diversos procedimentos de desmontagem e montagem também so apresentados: este manual de forma a facilitar o dia a dia da nanutengdo, assim como localizagao e identifieagao | dos componentes de injegiio e conectores elétricos. Agradecemos la parceiros, patrocinadores et ndiretamente, contribuiram pare @agin Mecanica 2000. Com a certeza de que, mais uma Ver 1assos esforgos estio sendo convertidos em beneficios para os nossos clientes ~ profissionais da area de} reparagio. automotiva ~ a quem devemos progresso, deixamos os nossos votos de bons com qualidade e presteza. Umabrago detoda equipet Mecanica 2000. fad iiceial = >= Diregao geral: Marcley Lazarini Desenvolvimento técnico: Adriano Pantolfo / Amilton Rocha / Barbara Brier / Rodrigo Bekerman / Thiago Tavares Programagao Visual: FabianaBomtempo Capa: Pedro Bonneau Realizacao Parceria _ ofa CENTRO DE Pecunck DE TECNOLOGIA MECANICA aecetera: @® BOSCH thie na, 21 Televendas - (31) 3123-07( ‘www.mecanica2000.com.br [aj PETROBRAS =. RODAVELE fad 3 ‘hi Indice analitico te Qgsseeee Sistemas elétricos Centrais de relés e fusiveis Conectores auxiliares Pontos de aterramento Quadro de instrumentos Mostrador de informagies triplo TID Diagramas elétricos ‘Comutador de ignigao ‘Tomada de diagnéstico Imobilizador Motor de partida/altemador Faroletes e luzes de placa Farol baixo Farol alto Luz de nebiina traseira Luzes de freio Setas (Indicador de diregao) Luz de ré Comutador de regulagem do facho dos fardis Farol de longo aleance Tomada de 12V Luzes de cortesia Buzina Limpador e lavador do para-brisa Desembacador do vidro traseiro \Ventilador interno e sistema de ar-condicionado Eletroventilador do radiador e ar-condicionado Travas elétricas Vidros elétricos Teste de baterias Injecdo eletronica Osciloscépio digital Pinagem do médulo de comando KTS 160 BOSCH Localizago dos componentes da injegdo eletrénica Recursos do scanner ‘Testes passo a passo Item 01 - Médulo de comando (MC) Item 02 - Sensor de oxigénic (HEGO) Item 03 - Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (ECT) tem 04 - Conjunto medidor de densidade (CMD) Item 05 - Sensor de posicao do pedal do acelerador (SPA) tem 06 - Borboleta motorizada (ETC) Item 07 - Sensor de posicdo da drvore de manivelas (CKP) tem 08 - Eletroinjetores (INJ) Item 09 - Sistema de alimentagao de combustivel (SAC) ltem 10 - Eletrovalvula de purga do cénister (CANP) Item 11 - Bobina de ignicdo (DIS) Item 12 - Sensor de velocidade (VSS) Item 13 - Sensor de detonagéo (KS) ltem 14 - Sistema de partida a frio (SPF) Item 15 - Interruptor do pedal do freio (IPF) Item 16 - Interruptor da diregao hidréulica (PSP) Tabela de valores ideais Diagrama elétrico da injegao eletrénica Avaliagéo Teste seus conhecimentos 447 187 / 160 163 165 170 173 176 178 182 : : ‘Tempos 4 Aspirago Natural Numero e disposig&o dos cilindros 4em linha Ordem de ignigao 1-3-4-2 Diametro do cilindro: 75mm Curso do émbolo 77mm Cilindrada total 1,360 cm® Cilindrada unitaria 340 cm? Raz&o de compressao 10,5:1 Numero de valvulas por cilindro 2 Acionamento da distribuigao Por correia dentada 80 cv a 5250 * Poténcia maxima ac east 126 N.m @ 3250 rpm (gasolina) ee 426 N.m a 3250 rpm (dlcool) Rotago da marcha lenta 850 + 50 rpm Material do cabegote Liga de aluminio Material do bioco do motor Liga de aluminio i Oleo de ificacao semi-si Tipo de Lubrificante: 45W50 SJA3, 10W40 SJ/SH EC-1A3, ‘5W40 SJ/SH EC-1A3 Bomba de dieo Bomba de engrenagens : 2,0 bar (1000 rpm) Pressao minima de lubrificagao é 3,0 bar (2000 rpm) 4,0 bar (4000 rpm) OBS.: os valores de pressdo indicados correspondem a um motor amaciado para uma temperatura de dleo de aproximadamente 80°C Capacidade do sistema 3,0.L (com filtro) Sistema de Alimentagao deCombustivel = Injegdo eletrénica de combustivel ‘Seqiiencial, BOSCH ME 7.4.4 Tipo da bomba de combustivel Eiétrica Reservatério de partida a frio 0,625 L Tanque de combustivel 50L Reserva do tanque de combustivel 7.0L Pressdo da bomba de combustivel 4,2 bar ea inte ae Aliinenitaghio Eleiread ee Se Bateria capacidade 12v55Ah Alternador 75A BOSCH FR7DE Velas SAGEM RFN58LZ CHAMPION RC8YCL Folga entre os eletrodos das velas 0,90 mm 2 Tipo da bomba d’agua Tipo da valvula termostatica Inicio de abertura da valvula termostatica Capacidade do sistema Proporgao do fluido de arrefecimento Tipo Tipo de caixa de direcdo Coluna de dirego Sistema de Arrefecimento Centrifuga Restritor de fluxo por desvio/by pass 92+2°C 7 L (com ar-condicionado) 50% de Agua e 50% de aditivo para radiador Sistema de Diregao Hidrdulica Pinhao e cremalheira Retratil com regulagem conforto Capacidade do reservat6rio de diregdo hidréulica ee Tipo de lubrificante Oleo 80W90 Valores de Alinhamento da Geometria de Diregao Caster Camber \Convergéncia Camber Convergéncia Tipo do pneu Pressao dos pneus dianteiros Pressao dos pneus traseiros Roda Eixo dianteiro Valor Nominal 3° 15'+ 30° 0° +30" (-)6mm24 Eixo traseiro Valor Nominal (-) 1230" 15mms4 Rodas ¢ Pheus 185/65 R14 86H 33 Ibs/poF (2,3bar) 33 Ibs/pol? (2,3bar) - com carga 33 Ibs/poF* (2,3 bar) 44 Ibs/pol? (3,0 bar) - com carga 6Jx15 (estampada) 6Jx15 ou 6,5Jx16 (aluminio) 74x17 (aluminio) Suspensao Suspenséo Dianteira McPherson, com motas helicoidais e amortecedores hidrdulicos telescépios de dupia agao e bragos de controle ‘Suspensio Traseira Independente com barra estabilizadora, amortecedores hidrdulicos telescépicos e barras de toreao transversais Embreagem Monodisco a seco, com acionamento mecanico Marcha a ré Relagao de transmisso do diferencial eS ae es ee ee ae Tipo Hidraulico com duplo circuito distribuido ‘em diagonal ¢ auxiliar a vacuo Fluido de freio por4 Intervalo de troca do fluido de freio Dois anos ou 40.000 Km Capacidade do fluido de freio ore ae Rela Se Tae EE Sistema Disco sélidos ventilados, com pinga flutuante Diametro do disco de freio 247 mm Espessura nominal do disco de freio 43mm Espessura para descarte do disco de freio 11mm ae Tea a Sistema Freio a tambor Diametro nominal do tambor 480mm Largura nominal do tambor 30mm Diametro maximo admissivel do tambor 183 mm ; ‘Com comando mecanico, acionado por cabos, beodseseaea at eoeties el TT 3,0 L (com filtro) ears mudangas 2.0L Diregdo Hidraulica 4A Reservatério de partida a fio 0,625 L Tanque de combustivel 50,0L Reserva do tanque de combustivel 7.0L Fluido de Freio O7L. Lavador de Paré-brisa 3.0L Sistema de arrefecimento 7,0 (com ar-condicionado) Gas reftigerante do Ar-Condicionado 700g Tipo do gas refrigerante do Ar-Condicionado R134A Tipo de lubrificante do compressor do ar-condicionado Fiuido sintético >) Verificagao visual do estado: tubulagdes (escapamento, alimentagao de combustivel, freios), tubulagSes flexiveis do sistema dos freios. e@eoeoeeoeoene Restabelecimento dos nivels: liquido do arrefecimento, freios, diregao hidraulica, lavador do paré-brisa, embreagem hidraulica. Controle do sistema de ignigAolinjegao: com utilizagao de equipamento e de autodiagnéstico. Velas de ignig&o: substiuir. e Correia dentada da distribuicdo: verificar 0 estado e 0 funcionamento e do tensionador automatico. Correia dentada da distribuigao: substituir. Correias de agregados (acessérios): verificar estado. Controle de equipamentos de seguranga: extintor, cintos de seguranca, sist. g de iluminagdo internalexterna, comandos elétr. dos vidros, portas e limpadores. Filtro de ar: substituiro elemento. Filtro anti-pélen (veiculos com AIC): verificar. Filtro de combustivel (externo ao tanque): substiuir. ‘Sistema de escape: verificar 0 correto funcionamento. Sistema elétrico: verificar a ocorréncia de falhas nos sistemas existentes através dos cédigos de falhas registrados na meméria do MC, painel de instrumentos. Pneus ¢ rodas: verificar estado, perfil e pressdo (incluindo estepe).. e Funclonamento dos faréis: verificar (sinalizacao e iluminacao). e Oleo da transmissao: substituir. e ‘Transmissao: verificar 0 nivel de éleo @ completar, se necessario. Teste de emissdes de poluentes: efetuar o teste verificando os valores de funcionamento do motor e 0 estado dos componentes relacionados @ ‘emissOes de poluentes. Guarnigées e protetores de pé: verificar 0 estado, posicionamento € eventuais vazamentos. Dobradicas, limitadores e fechaduras das portas e capé do motor: veriicar. Carrocaria e parte inferior do veiculo: verificar quanto a eventuais avarias, danos na pintura e na protegdo contra corrosao. Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos. Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores. Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessdrio. Freios: substituir 0 fluido. eoeoovece eco eeeee @e00086 @ Intervalo maximo para troca de dleo do motor: a cada 10.000 Km Trocar 0 filtro de 6leo do motor : a cada 10.000 Km cada dois anos / 40.000 km Aanilise de gases de descarga pode ser comparada a utilizagdo de um multimetro para a realizagao de diagnésticos em circuitos elétricos. Isso porque possuem caracteristicas similares quando observados de forma critica. Assim como ndio ¢ possivel observar elétrons se deslocando em um fio condutor, também nao é possivel identificara composi¢ao dos gases de descarga, apenas observando sua aparéncia. Assim como nao ¢ possivel quantificar a intensidade de corrente elétrica circulando por um condutor séim a utilizagiode um multimetro, também nao é possivel determinar a concentragdo volumétrica dos constituintes dos gases residuais sem utilizar um analisadorde gases. E por meio da quantificagdo da corrente elétrica de urh circuito que podemos determinar se esta ‘operando corretamente e dentro dos limites estabelecidos em projeto. Da mesma forma é por meio da quantificacaio das concentragdes dos gases de descarga que podemos avaliar se 0 processo de combustio esté ocorrendo corretamente e dentro dos limites cle projeto do motor. ‘A anilise de gases se toma um instrumento essencial nas Oficinas Mecinicas, a medida que o conhecimento da sua importineiae praticidade é difundido entre os Mecénicos. Além da sua importancia para o diagnéstico de motores, a andlise de gases ¢ também uma importante ferramenta’ para o controle das emisses de poluentes, uma vez que ¢ possivel determinar as cancentragBes de gases t6xicos emitidos pelos motores. Abaixo é fornecido um importante grafico que representa as emissdes de poluentds dos motores de ignigao por centelha. E por meio desse grafico que podemos compreender como os constituintes dos gases residuais sao distribuidos. ‘Observe que esse grafico tem, no eixo horizontal o chamado fator “lambda” da mistura, ¢ no eixo ‘Vertical a concentragaio dos quatro principais gases emitidos pelo motor: 0 C02, ou didxido de carbono, 0 CO, oumondxido de carbono, o HC, que é uma composigaio de hidrocarbonos como o metano ¢ outros gases, denomtinado hidrocarbonos ndo queimados, eo 02, ou oxigénio que pode indicar 0 excesso ou falta de arna reagio de combustio. Note que o fator “lambda” pode ser maior ou igual a 1, no cixo horizontal. A regio do grifico esquerda de “lambda” 1, apresenta o comportamento das curvas de emissdes se o motor estiver sendo alimentado com mistura rica: com excesso de combustivel. A outra regio, direita, apresenta 0 comportamento das emissdes se o motor for alimentado com mistura pobre: com excesso de ar. 4 gases. Misra ice Mistura pobre Para cada regime de operagao do motor, existe uma reta, paralela ao eixo vertical, que representa o fator “lambda” da mistura nese regime. Essareta corta as curvas de emissdes identificando as concentragdes das emissdes de ida um dos gases, para o regime estabelecido. No grifico é apresentado essa reta e os pontos que representam as varias concentragées que deveriam ser obtidas em um teste com o analisador de gases. a = 146% (CO,) b = 80 ppm (HC) © = 0.2% (CO) d = 03% (0) CO, 2 Valores tipicos de gases residuals para um vefculo ‘operando em marcha lenta, Exemplo de reta que representa 0 regime de operacao do motor temas Mecanicos Mistura estequiométrica -éa combina Mistura pobre-ocorre quando aquantid Mistura riea -ocorre quando a quantidade de oxigénio éinferi | HC - sio os Hidrocarbonetos (hidrogénio * carbono) presentes nos combustiveis que nilo foram queimados na cém: Pode estar associado tanto na mistura pobre como na rica. Quanto menor o valor de HC melhor aeficiéncia da combustio | 02- quando mistura é estequiométrica, todo oxigéni que participa da combustio reage com o combustivel. Sendo assim, quanto menor ovalordeO2 melhora eficiéneiada combustao. CO2- é um gis residual da queima da mistura ar/combustivel. Seu valor deve estar proximo de 15%, indicando uma excelente combustio. CO -éum gas indesejado (t6xico) residual da reagdo quimica da mistura ar/combustivel. Geralmente associado a mistura ria, onde a falta de oxigénio impede a formago completa do CO2. Valores elevados podem estar associados ao mau funcionamento do catalisador: (Quanto menor sua concentragio melhor. Analisador de gases BEA 724 0 BEA - 724 possibilita 0 monitoramento dos gases de escape, rotagiio do motor, temperatura ¢ pressio atmosférica e temperatura do motor. A partir desses dados, pode-se avaliar o nivel de emissaio de poluentes e possiveis falhas no sistema de injegio eletrénica ou desgaste no motor. ee ——- CO corrigido paraa combustio (Lambda 1) a combustio (Lambda <1) ‘de combustdo. it Diluigao ES Oxidos de Nitrogénio i = Fator Lambda (A) Interface do programa de andlise de gases = stema de analise de emissoes EA 734 sistema de analise de emissdes totalmente em conformidade com a aco brasileira, para veiculos a gasolina, alcool, GNV e diesel. BOSCH Tecnologia paraa vida Eee ess 2 PROMOCAO INFOTEGC GATES DIAGRAMAS DE MONTAGEM DE CORREIAS SINERONIZADORAS Ainda dé tempo. Adquira o 6° fasciculo e complete sua colegs + Lider em coreias nas montadoras ce, *Linha mais completa de correias para a reposi¢ao & they +0 nome mais confiével do mundo em correias, tensionadores e mangueiras (relies SUBSTITUICAO 0) ie A substituigao da correia dentada do motor 1.4 Flex é um procedimento relativamente simples, que pode serrealizado sem maiores dificuldades. ‘Acorreia dentada deve ser substituida a cada 60,000 km ou2 anos. Em caso de exposicao severa apo de minério, substitua a correia dentada a cada 25.000 km ou sempre que cla apresentar sinais de desgaste ou ressecamento. Todavia, 0 correto procedimento de desmontagem ¢ montagem deve ser conhecido, uma vez que para a execuco dos servigos de remoco do cabecote, substituicaio da bomba d'gua ou quaisquer servigos que exijam abertura do motor, sera necessirio remover e instalar a correia dentada. ‘Correia dentada Gates 58104X17HNBR “Tensionador Gates T430: Substituicdo da correia dentada Remoca 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Desconecte 0s cabos da bateria comegando pelo negativo; 3-Levante o veiculo; 4-Removaa roda dianteira direita ea protego das polias; 5-Removaacorreia “Micro-V” ea polia da arvore de manivelas (F1); 6-Remova a tampa da correia dentada; 7-Remova a chapa de unio do suporte de aluminio ao cabegote removendo os dois parafusos 13mm co parafuso 16mm; 8-Reméva o MC, o seu suporte e as abracadeiras do chicote de injegao fixada na parte superior do suporte dealuminio; 9-Solte os dois parafusos 13 mm da chapa superior do coxim do motore remova-a(F2); F-Polia da drvore de manivelas F2-Chapa superior do coxim do motor 10-Removao batente de borracha e a porca do coxim do motor utilizando a chave 16 mm (F3 eF4); FaePorta de fixagio do coxim F3-Batente de borracha 11-Ancore o motor coma ferramenta especificada pelo fabricante; 12-Remova as trés porcas do suporte de aluminio utilizando uma junta universal com soquete 16mm, ¢ em seguida, removao suporte; 13-Removaa bobina de igni¢o para teraceso a velado 1° cilindr 14-Removaa velado 1° cilindro com uma chave apropriada (encaixe de 5/8” ou 16mm); 15-Coloque 0 1° cilindro no PMS, girando a arvore de manivelas através do parafuso da polia, utilizandoo soquete 22mm; 16-Posicionea polia do comando de valvulas de forma que seu orificio fique alinhado com 0 orificio existente no cabegote (F5); 17-Instale, nestes orificios, a ferramenta-pino de travamento do comando de vilvula: 18-Instale a ferramenta-pino no orificio existente no do flange do motor para travar o volante do motor; 19-Desaperte o tensor da correiadentada; 20-Removaa correia dentada (F6), F5-Orificio da polia do comando alinhado com o orificio do cabecote Avalie 0 estado do tensor da correia dentada e substitua-o, se necessario, Instalag: 1-Instale a nova correia dentada, inicialmente em toro da polia da arvore de manivelas, em seguida em torno da polia do comando de valvulas, tensor da correia dentadae bombad'égua; ‘Correia denitada Gates 58104X17HNBR “Tensionador Gates T4302. girando o tensor da correia no sentido ciro indicador fique alinhado com o centro da cavidade (F7); ave o parafuso do tensor com uma chave 13 mm (F8) 2-Tensione a correia dentada com uma chave Allen 6 mm, hordrio, até que seu pont 3-T Referéncia de tensionament F9-Suporte de eneaixe do tensor @ O tensor tem um suporte de encaixe na parte traseira (F9). 4-Destrave 0 motor e o comando de valvulas, retirando as ferramentas-pino; 5-Gire o motor em sentido horirio até completar duas vol 6-Verifique a tensio da correia dentada e o sincronismo do motor, utilizando as ferramentas na engrenagem do comando de vilvula com cabegote e no orificio do flange do motor; 7-Aperte o parafuso do tensor da correia dentada com 25 N.m; 8-Instalea tampa de proteciio da correia dentada; 9-Trave o volante do motor com ferramenta especificada pelo fabricante; 10-Instale a polia do motor e aplique torque nos parafusos 13 mm com 20N.m; I1-Destrave o volante do motor; 12-Instale o suporte de aluminio apertando as trés poreas com soquete 16mm e junta universal; 13- Instalea porca superior do coxim do motor eo batente de borracha; 14-Instale a chapa que liga o suporte de aluminio ao cabegote com os trés parafusos, utilizando a chave 13mm; 15-Instale a chapa superior do coxim eaperte os dois parafusos 13 mm; 16-Retirea ferramenta que esta ancorando o motor; 17-Instalea correia “Micro-V” (F10); 18-Instale o MC, o seu suporte e a abragadeira do chicote de injegao, fixada na parte superior do suporte de alumi 19-Instaleavelado 1° cilindro; 20-Instale a bobina de igni¢o; 21-Conecte os eabos da bateria; 22-Instale a protegao das polias; 23-Instale a roda dianteira direita; 24-Abaixe o veiculo e aperte os parafusos da roda dianteira direitacom 90 N.m F10-Corseia Micro-V. =aANG AMGN'TO©O Sse TENnsIONnNADOReSES CORREIAS MICRO-V X 4-Remova a chapa de unidio do suporte de aluminio ao cabegote. Para isto solte os dois parafusos 13mm eum parafuso 16 mm; 25-Remova o MC, o seu suporte e as abragadeiras do chicote de inj suporte de aluminio: 26-Solte os dois parafusos 13 mm de fixagaio da chapa superior do coxim eremova-a; 27-Remova o batente de borracha ea porca do coxim do motor, utilizando a chave 16mm; 28-Ancore o motor por baixo coma ferramenta especificada pelo fabricante: 29-Remova as trés porcas do suporte de aluminio, utilizando uma junta universal com soquete mm e, em seguida, remova o suporte: 30-Removaa tampa superior da correia dentada retirando os dois parafusos 10 mm; 31-Removaa correia dentada conforme indicado na segao “Substituicdo da correia dentada”; 32-Removaachapa de protegao do coletor de descarga; Solte ocoletorde descarga; 34-Remova a tampa de valvulas como defletor de 6leo utilizando chave 10mm (F2¢F3): Jo fixadas na parte superior do 16 (a) Ao remover a tampa de valvulas, tenha cautela para que seus calgos nao caiam no interior do motor ee al is: _ are F2 Tampa elas ES-Delsor de datampa ce vils 35-Remova os dez parafusos Torx do cabegote com uma chave E-14, seguindo a seqiiéncia de desaperto: Os parafiisos que fixam 0 eixo de balancins sio os mesmos responsiveis pela fixagiio do cabegote, Portanto, ao remover o cixo de balancins, o cabegote também estar solto. Por esta raziio, ap6s a instalagao do cabegote, sera necessirio regular as valvulas do motor. Parafuso do cabegote Sequéncia de desaperto F4-Cahegote removido 37-Remova o cabecote juntamente com o coletor de admissio (F4); 38-Removaa junta do cabegote. Nao gire a drvore de manivelas com 0 cabegote removido, para evitar que as camisas removiveis se desloquem. Se for necessirio girar a érvore de manivelas, utilize as ferramentas especificas de retengao das camisas. Cuidados especiais com o cabegote Limpe as cémaras de combustio, com uma escova adequada, Lave e limpe todas as pegas possiveis, com cuidado para ndo danificar as superficies das camara: (Cmaras de combustio Com o cabegote limpo e isento de qualquer tipo de residuo, verifique a rugosidade do bloco, do cabegote ¢ também sua planicidade (se ha empenamentos), utilizando uma régua de aco adequada, sobre as posigdes longitudinal e diagonal. Qualquer sinal de problema, recorra a uma retificadora de confianga. Inspecione o estado da junta do cabegote, Juntas queimadas indicam deficiéncia no sistema de arrefecimento. Juntas com problemas de vedagao estio com indicios de desvio de planicidade (com empenamento) nas superficies do bloco do motor e/ou cabegote.. ‘A junta nova s6 deve ser retirada da embalagem no momento da instalagio. Nao instale juntas que estejam vincadas, dobradas ou com qualquer dano em suas superficies. Cuidados com 0 bloco do motor Efetue a limpeza da superficie do bloco, limpe os orificios dos parafuusos no bloco, ¢ certifique-se de que toda a extensao da rosca intema esteja isenta de impurezas, para evitar que contaminagdes afetem a Ieitura do torque aplicadono instante da instalagao. Inspecione as condiges dos émbolos ¢ faga uma andlise visual do brunimento dos cilindros. Se necessirio, recorra a uma retificadora de sua confianga. Instalagao do cabegote 1-Se necessirio, traye as camisas do bloco do motor com a ferramenta especifica para efetuar 0 sincronismo do motor; 2-Com as superficies limpas e secas, instale uma nova junta do cabegote; 3-Instale o cabecote com o coletor de admissao. Posicione-o cuidadosamente e certifique-se de seu correto assentamento. Verifique se a junta do cabecote continua posicionada corretamente; 4-Instale corretamente o eixo de balancins sobre o cabegote e instale novos parafusos de fixagao do cabegote; pe Sean 5-Aplique o torque nos parafusos de acordo com aseqiiéncia e valores especificados pelo fabricante. Oprocedimento consiste de 3 etapas: Primeiramente, aplique 20N.m em cada parafuso, obedecendo a ordem de aperto; Na segunda etapa aplique torque angular de 120° em cada parafuso, sempre seguindo a ordem de aperto; Na terceira etapa aplique torque angular de 120° em cada parafuso, novamente obedecendo a ordem deaperto; 6-Instaleacorreia dentada, conforme a segao “Substituigdio da Correia Dentada”’; 7-Instale o suporte de aluminio para fixagiio do motor; 8-Instale a porca do coxim do motor eo batente de borracha; 9-Retirea ferramenta que esté ancorando o motor; 10-Confira a regulagem das valvulas, conforme o item “Regulagem de Valvulas”, 11-Instale a tampa de valvulas com 0 defletor de dleo observando o posicionamento correto dos calgosna parte interna da tampa; 12-Instale o coletor de descarga no cabegote, observando o correto posicionamento de sua junta e 0 torque especificado (20N.m); 13-Instalea chapa de protegaio do coletor de descarga; onda lambda no coletor de descanga; apa que liga o suporte dealuminio aocabegote; 16-Instale a bomba de direc hidréulica apertando os parafusos deAllen6e 13mm; 17-Instale o suporte de fixagaio da tubulagao da diregio hidriuilica 20 corpo da bomba; 18-Instalea chapa superior docoxim do motor eaperte os dois parafusos; 19-Instale o MC, 0 seu suporte as abragadeiras do chicote de injecdo fixadas na parte superior do suporte dealuminio 20-Fixea tubulacdo de partida. friona parte inferior do coletor de admissao; 21-Fixeas presilhas do chicote de injegao naparte traseira do coletor; 22-Fixe o conector do chicote dos eletroinjetores, localizado na parte trascira do coletor de admissaio (corcinza); 23-Instale a tubulagao de envio de combustivel no distribuid 24-Fixe os conectores da borboleta motorizada (ETC) 0 CMD; 25-Instale a mangueira do filtro de ar, 26-Fixeoblowby; 27-Instale a carcaga da valvula termostatica no cabegote; 28-Instale a tubulagio plastica do sistema de arrefecimento na carcaga da valvula termostitica; 29-Instale 0 suporte da tubulagio do sistema de diregao hidréulica na carcaga da valvula termostatica; 30-Conecte os terminais elétricos da HEGO, do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (ECT) edosensorderotagao(CKP); 31-Levanteo veiculo; 32-Instale amangueira inferior do radiador; 33-Instale a polia da arvore de manivelas ea correia “Micro-V”, utilizando ferramenta adequada para travamento do motor; 34-Instale a protegao das polia 35-Instale aroda dianteira direita; 36-Abaixe o veiculo eaperte os parafusos da roda dianteira direita com 90 N.m; 37-Abastega o sistema de arrefecimento, conforme recomendado na segao “Sistema de Arrefecimento”; 38-Verifique se todos os componentes e conectores estiio corretamente fixados e/ou ligados; 39-Conecte os cabos da bateria; 40-Dé partida no motor; 41-Aguarde até que o eletroventilador funcione porno minimo duas vezes; 42-Retire o veiculo do elevadore faga oteste de rua, Regulagem das valvulas Considerando que 0 veiculo se encontra com 0 motor em temperatura ambiente € a correia dentada corretamente sincronizada com a arvore de manivelas, siga as instrugdes abaixo para 0 procedimento deregulagem das vilvulas. 1-Posicione o veiculo em lugar plano; 2-Removaa tampa de valvulas como defletorde 6leo, utilizando uma chave 10mm; ‘Ao remover a tampa de vilvulas, tenha cautela para que seus calgos nfo caiam no interior do motor. ‘Calpos da tampa de valvulas 3-Remova a tampa superior da correia dentada, soltando dois parafusos na lateral com a chave 10mm, epuxe paracima; 4-Gire o motor até que as marcas de sincronismo do cabegote (furo 7 mm) eo furo na engrenagem do comando de valvulas se alinhem, Nessa posigao é possivel regular as seguintes valvulas: 1, 2,3 ¢ 6 (as valvulas de nimeros impares sao de escapamento eas valvulas de nimeros pares sao de admissao); Para girar o motorutilize o parafuso da polia do comando de vilvulas usando soquete 22 mm. Orificios de sineronismo alinhados Para regulara folga da vilvula, proceda da seguinte maneira: -Afrouxe a porca de travamento do parafuuso de regulagem: -Insiraa lamina coma espessura especificada entre o parafuso de regulagem ea valvula; -Com uma chave de fenda, atue no parafuso de regulagem até obter a folga especicada; -Remova a lamina e, simultaneamente, mantendo o parafuso de regulagem na mesma posigao, aperte a porca de travamento, 5-Regule as valvulas 1 ¢ 3 com 0,40 mm + 0,05 mm ¢ as valvulas 2 e 6 com 0,20 mm + 0,05 mm, utilizando as ferramentas especificadas pelo fabricante; As valvulas so numeradas a partir do volante do motor, pois no motor Peugeot é considerado primeiro cilindro aquele mais proximo do volante do motor, Numeraglo das valvulas Balancins Parafuso de regulagem 6-Marquea polia motora em relagao ao bloco do motor; 7-Gire o motor uma volta no sentido horario; 8-Regule as vilvulas niimeros 5 e 7 com 0,40 mm + 0,05 mm e as valvulas 4 e 8 com 0,20 mm + 0,05 mm, utilizando as ferramentas especificadas pelo fabricante; 9-Substitua a junta da tampa de valvulas; 10-Instalea tampa de valvulas com os defletores observando 0 posicionamento correto dos calcos na parte internada tampa; 11-Instale a tampa da correia dentada; 12-Funcione 0 motor. See ~ SS PRED LNs ea A003 Vale = = Ce NCC Ne MOON (auc e Ol Kd Fortaleza - CE aelosqe/=— 2008 AUTOP- QUALIDADE E GRANDES RESULTADOS EM 2008 Dee EMe ORS cee cu eon occ ECON eeu ee eset ee ea oe I Ree eS uO reed enced - Encontros Setoriais do Mercado Automotivo ee ee Oy ine ec eu ene cee Rute OMe neem i keer ord ier ecentem ree kecueuecis - Programacao de Palestras Técnicas/Tecnoldgicas Pe eas eae eo Peete iss yas omega eee) Cede cel ere accstooklce cais EOF VeeN- lar EM mtn Cees =M a O10C-(* CM MN "(Cy ee reer ee eee og realizadoras ASSOPEGAS / SINCOPECAS com apoio total do SEBRAE Oe ere ed ‘Automotivas organizadas com apoio de Insttuigbes financeiras (Banco do Nordeste & Eee er A a eet aed Stop Show - Uma Acao de Responsabilidade Sos Serer ric eat eee ee ets Bar Na a cd Pires ee eer utiizando para isso 08 meios de comunicagdo e parceras com as Insiuicoes DETRAN, Bote erste eet er eal ge ee - Caminhada AUTOP 2008 © Lazer também faz parte da AUTOP 2008, nesse sentido desenvolveremos uma ago de peer esis er te aed peat er ec - Programagao Turistica / Cultural I er ee ee ee Cee Mee cee eee eo Crea POLO ae EEA Ue oui! Bla eliatretee 0 cet e411 TURIN CONSULTORIA & EVENTOS (85) 32347078 / 87360503 / 88025339 Ec te eure eel SACHS. A embreagem onginal das grandes montadoras. Grande parte dos veiculos que chegam & sua oficina saem de fabrica equipados com embreagem SACHS. Por isso, opte pelo que existe de melhor em tecnologia e garanta a qualidade dos seus servigos ¢ a satisfagao dos seus clientes. Use SACHS. SACHS. Sempre presente nos seus caminhos. Pre ee ane cans Mp ue ae ae © Peugeot 206 € equipado com transmissio manual, que utiliza sistema de embreagem do tipo monodiscoaseco,acionado por cabo. Os componentes do sistema de embreagem, cuja substituigao ¢ devido ao desgaste natural, slo: platd, disco, rolamento e cabo. ‘A substituigdo do conjunto de embreagem deve ser realizada quando houver indicios de desgaste, perda de capacidade de transmissio (“embreagem patinando”), excessivo endurecimento do pedal ou outras anomalias. Para remover o conjunto de embreagem é necessirio a remogio da transmissio. Remogao do conjunto de embreagem 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras; 3-Levante o veiculo a meia altura eremovaas rodas dianteiras; 4-Desconecte os cabos da bateria, comegando pelo negativo; 5-Remova o filtro dear completo; 6-Removaabateria doveiculo; 7-Solte 0 chicote do cabo positive da bateria, que ¢ fixado por uma abragadeira na parte dianteira do suporte da bateria; '8-Remova o suporte da bateria retirando os trés parafusos e uma porca 13mm; 9-Solte o conector do interruptor da luz de marcha aré(F1); 10-Solte.o cabo massa fixado na parte superior do cambio; 1-Soltea extremidade do cabo de embreagem daalavanca; 12-Desloque o cabo de embreagem do suporte, na parte superior da transmissao (F2); (GE1SGonecior de marcha a ré e cabo massa F2-Cabo de embreagem 13-Solte as hastes de selegiio de marchas do suporte do seletor de transmissao, utilizando ferramenta especificada pelo fabricante; 14-Solte a haste de mudanga de marchas do suporte do seletor de transmissao, utilizando ferramenta especificada pelo fabricante; 15-Removaos dois parafusos superiores de fixagio do motor de partida com chave 13 mm; 16-Removao suporte do sensor de rotagio retirando o parafuso Torx T-30(F3); Palecniio Poi SACI Bim [eset [eles } _17-Remova os dois parafusos superiores de fixagdo da transmisso ao motor, utilizando chave de 13mm; 18-Ancoreo motor pela parte superior, com ferramenta especificada pelo fabricante; 19-Com 0 motor devidamente sustentado, remova a porca € 0 coxim do suporte esquerdo do motor, utilizando chave 18 mm e Torx T30(F4); F4-Suporte do motor | 20-Levanteo vefeulo; 21-Removaos parafusos inferiores do motor de partida com chave 13 mm; 22-Remova parafuso de 13 mm na parte traseira de fixagdo da transmissdo ao motor; 23-Remova o parafuso de fixagao do suporte da descarga 4 transmissao, utilizando uma chave de 16mm; 24-Solte o conector do sensor de velocidade “VSS” (F5); 25-Solte as duas porcas 10 mm, que fixam a semi-drvore ao mancal ou suporte do coxim do 3° ponto domotor(F6); 26-Solte as porcas de fixagdio dos terminais de diregio de ambos os lados; | 27-Solte os terminais de diregdio das mangas de eixo (F7); [EES-Conecior do VSS jxago da semi-frvore ao mancal ixagdo dos erminais de direyio 28-Solte os pivds das mangas de eixo (F8); 29-Solte as bieletas da barra estabilizadora (F9); JEREFINAGHO do pivd A manga de eixo (F9Fixacdo das bieletas na barra estabilizadora On 30-Com auxilio de uma alavanca (espatula), solte os semi-eixos da transmissao; 31-Tampe os alojamentos dos semi-eixos na transmissio, para evitar vazamento de dleo da transmissio; 32-Removao parafuso 13 mm na parte dianteira de fixaco da transmissio ao motor (F10eF11); (§T0-Parafsos dianteiros de fixacaio TFIL-Patafso traseiro de fixagio dda transmissio da transmissio 33-Desloque e aloje adequadamente as hastes de selego e mudanga, para permitir a remogao da transmissio; 34-Com umaalavanca (espatula) desloque ligeiramente a transmissio, afastando-a do motor; 35-Removaa transmissao do veiculo: 36-Solte os parafusos de fixacio do plato de embreagem de forma gradual e alternada. Preferencialmente, utilize ferramenta especifica pelo fabricante, para travar o volante do motor; 37-Removao platé co disco de embreagem juntos (segure 0 disco pelo centro); 38-Removao rolamento da embreagem. (ZA) Inspecione o compartimento da embreagem quanto & impregnagio de dleo. Caso haja = contaminagao, identifique o tipo de dleo existente, limpe o compartimento, substitua o retentor da Arvore de manivelas (em caso de vazamento de dleo de motor) ou o retentor da arvore primaria da transmissao (em caso de vazamento de dleo de transmissio). Instalagao do conjunto de embreagem Utilize o Kit de embreagem Sachs (Ref. 6480). (GKifdelembreagem Sachs Ref. 6480 1-Verifique e limpe adequadamente o volante do motor; 2-Com um pano, limpeas estrias da arvore primaria; 3-Experimente 0 novo disco na drvore primaria (eixo piloto da transmissio), ¢ inspecione seu deslizamento ao longo das estrias, quanto a irregularidades e suavidade dedeslizamento; 4-Unte levemente o estriado da arvore priméria da transmissio € 0 cubo do novo disco de embreagem com a graxa especial, fornecida no kit de embreagem Sachs; cD) 200 RT Turion) 5-Instale onovo rolamento de embreagem Sachs (F12); 6-Observe 0 disco de embreagem em relagiio a sua posigiio de montagem. O lado cujo cubo possui saliéncia, deve ficar voltado para a transmiss%o, enquanto o lado mais plano do disco deve ficar voltado para ovolante do motor (F13); /LF12-Rolamento de embreagem Sachs 7-Instale o platé eo disco de embreagem no volante do motor com seus parafuusos (F14); 8-Utilize ferramenta especificada pelo fabricante para correta centralizacdo do disco de embreagem; _EI4-Platd de embreagem Sachs 9-Com o disco devidamente centralizado, aperte os parafusos de fixago do platd, encostando-os de forma alternada. Aperte gradualmente os parafusos © assegure-se de que 0 disco de embreagem permanega centralizado. Aplique um torque final de 15 N.m nos parafusos do platé; 10-Removaa ferramenta especifica de centralizagio do disco de embreagem; 11-Unte Ievemente a guia do rolamento de embreagem com a graxa especial para sistema de embreagem, fornecidano kit Sachs; 12-Posicione a transmissio, acoplando-a ao motor. Empurre levemente a transmisso de forma que a extremidade da drvore primaria (eixo piloto) fique centralizada no cubo do disco de embreagem. Se necessirio, gire ligeiramente o volante do motor, para facilitar o encaixe entre as estrias da rvore primaria (eixo piloto) e do cubo do disco de embreagem; Nesta operagii, certifique-se de que a transmissdio esteja bem alinhada (nivelada) com o motor, pois, caso contrario, a extremidade da drvore priméria (eixo piloto) poder provocar esforgos de flexzio no cubo do disco de embreagem, danificando-o e provocando empenamentos. Da mesma forma, evite que a transmissdo se apdie pela arvore primariano cubo do disco de embreagem. 13-Instale os paraflisos inferiores que fixam a transmissio a0 motor, aperte-os com40N.m; 14-Abaixe o veiculo; 1S-Instale 0 suporte esquerdo do motor. Aperte a porca com 65 N.m ¢ os parafusos do coxim com 30N.m; mecénica cz) 2000 oy Sistemas Mecanicos 16-Retire.a ferramenta que est ancorando o motor; 17-Instale os parafusos superiores que fixam a transmissio 20 motor, aperte-os com 40 N.m; 18-Instale os parafuusos superiores do motor de partida;, 19-Instaleo cabo de embreagem; 20-Instale cabo massa fixado na parte superior da transmissio; 21-Instale o conectorda luz de marchaaré; 22-Levanteo veiculo; 23-Instale o suporte do sensor de rotaga 24-Instale o semi-eixo direito na transmiss4o, aperte as poreas de fixagao nomancal com 13,5 N.m; 25-Instale o semi-eixo esquerdo na transmissao; 26-Instale os pivés nas mangas de eixo, aperteas poreas com 40 N.m; 27-Instale os terminais de direg3o nas mangas de eixo, aperte as porcas com 35N.m; 28-Instale as bieletas na barra estabilizadora, aperte as porcas com 35 N.m; 29-Instale o parafuso de fixagaio do suporte da descarga na transmis 30-Instale o parafuso inferior do motor de partida; 31-Instale o conector do sensor de velocidade “VSS”; 32-Instale as hastes de selego e mudanga nos suportes do seletor de transmissio; 33-Instale as rodas e seus parafusos; 34-Abaixe o veiculo; 35-Instale o suporte da bateria; 36-Instale a bateriae seus cabos; 37-Instale o filtro dear completo; 38-Aperte os parafuusos de rodacom90.N.m. (GB) Senecessérioajusteaatturae curso live do pedal deembreagem: Esta na hora de trocar a embreagem? Contate-nos. 0800 019 4477 www.zfsachs.com.br eRe eee a Em Confira! ; Embreagem SACHS para Peugeot 206 1.4/1.6 Flex. + Familia 206 completa! ‘Ap6s 04 Disco ¢/ Pré Amortecimento 6480 ners Fis Aig rsecrnnts _cs0 & ‘Apés 01 Disco e/ Pré Amortecimento 6480 1.6 BV /16v Flex Apés 05 Disco c/ Pré Amortecimento 6480 = to 16 00 cana Bea ess0 10 161 on 00 cain eset SACHS Componentes de Diregao de Suspensdo LEMFORDER para Peugeot 206. * Produtos originais de montadoral Pougest 208. 1.0/1.4/1.6 Lado dirvito Mi4x 1.514789 a A Terminal deDregdo Lado esquerdo tax 14800 LEMFORDER Ficuiakdatlaaci Mandan 25502 Copies ie ici Trane dabert ays Be a Estabilizadora Os produtos SACHS e LEMFORDER estdo disponiveis para a venda nos varejos parceiros ZF Sachs. Para estes e outras informacées, contate-nos: 0800 019 44 77 ou www.zfsachs.com.br. Substituigdo da bomba de direcao hidraulica Remocio: 1-Posicione o veiculo no elevador, levante-o; 2-Removaa roda dianteira direita e a protegao das polias; 3-Remova a correia Micro-V 4-Remova 0 suporte com a presilha de fixagiio da tubulagdo da diregao hidraulica, fixado na parte traseira da bomba (F1); 5-Drene o fluido da diregao hidrdulica, recolha-o em um recipiente adequado; 6-Solte a conexdo da mangueira de pressio da bomba de diregao, utilizando a fe especificada pelo fabricante (F2); 7-Solte a mangueira de alimentagao do reservatério do fluido (F3); 8-Remova a bomba de diregao hidraulica, retirando os dois parafuusos Allen 6, na parte frontal da bomba, eum parafuso 13 mm, na parte traseira. Fl-Suporte de ficagdo das tubulagies F2-Conedio da mangueia de reso da bora Mangusira de alimentaeSo da bomba Instalacao: 1-Posicione a bomba de diregao hidraulica em seu alojamento; 2-Instale amangueira de alimentagao do reservatdrio do fluido; 3-Instale o tubo de saida de pressio do fluido da diregao hidrdulica, utilizando a ferramenta especificada pelo fabricante; 4-Instale 0 parafuso de 13 mm na parte traseira da bomba, aperte-o com 22N.m; 5-Instale os parafusos de fixagaio Allen 6, aperte-os com 25 N.m; 6-Instale 0 suporte com a presilha de fixago da tubulac3o da diregdo hidréulica, fixado na parte traseira da bomba; T-Instaleacorreia micro-V; 8-Abasteca o reservatorio da bomba de dirego hidraulica com 0 fluido especificado (F4). Com 0 veiculo suspenso gire as rodas varias vezes para ambos os lados, até o fim de curso, para que seja preenchido completamente 0 circuito antes de ligar 0 motor. Ligue e desligue o motor por trés vezes, fazendo uma pausa entre cada partida. Verifique novamente o nivel, complete-o se necessario. Dé partida no motor e, em marcha lenta, esterce 0 volante de diregao " aproximadamente 45° em ambos os sentidos, por trés vezes. Esterce novamente 0 yolante de diregdo de batente a batente (gire-o totalmente) duas vezes, Desligue o motor ¢ verifique novamente 0 nivel de fluido de direc hidraulica, se necessirio, complete-o; 9-Instale a protegao das polias: 10-Instalearoda dianteira direita; 11-Abaixe o veiculo, aperte a roda dianteira direita com 90 N.m. F4-Reservatério localizado sobre a bombs Substituigao da caixa de diregao hidraulica 1-Posicione oveiculono elevador; 2-Solte o terminal negativo da bateria; ainda é Este procedimento € especialmente importante em veiculos com Airbag. Neste necesséio travar o volante de direc3o comas rodas retas e remover a chave de ignig&o. 3-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras; 4-Levante o veiculo eremovaasrodas dianteiras; 5-Solte o parafuso de fixagdo do acoplamento da arvore de diregao (coluna de diregao) com o pinhiio ixa de direcdo, localizado atris dos pedais na parte interna do veiculo, utilizando uma chave 13mm; 6-Posicione um recipiente adequado para coletar o fluide da diregao hidriulica; 7-Drene o fluido da diregao hidraulica; 8-Levanteo veiculo; 9-Removao protetor do carter; 10-Solte a tubulagao de escapamento junto ao tubo primério; 11-Solte os terminais de diregao utilizando ferramenta especificada pelo fabricante; 12-Desencaixe os terminais de diregdo de ambos os lados das suas fixagdes nas mangas de eixo (F5); 13-Solte as porcas que fixam as bieletas de ambos os lados nas barras estabilizadoras, desencaixe-as de suas fixagdes(F6); 14-Com umachavetorx E-18 afrouxe os parafusos que fixam o quadro da suspensio a carroceria; 15-Instale uma ferramenta especifica que permita a segura sustentagao do quadro da suspensio; 16-Solte os parafusos que fixam o quadro da suspensiio & carroceria; 17-Abaixe o quadro da suspensio o suficiente para aremogdo lateral da caixa de diregao; 18-Soltea presilha de fixagao da tubulagao da direcdo hidréulica; 19-Solte o suporte das linhas de retorno e de pressiio do mecanismo de direcao, utilizando uma chave torx T-40(F7); da STerminaa de dies Parl de fai da teks 20-Posicione um recipiente adequado para recolher o fluido de dirego hidraulica, solte as linhas de pressao e retoro do mecanismo; 21-Solte os parafusos que fixam a caixa de dirego ao quadro de suspensio, utilizando uma chave 19 mm (F8); 22-Removaacaixa de direco pelo lado domotorista. Instalacao: 1-Instale a nova caixa de diregéio no quadro de suspensio dianteira, fixe-a em ambos 0s lados com seus parafusos, aperte-os com 80 N.m; 2-Instale as linhas de pressao ¢ retorno da caixa de diregao hidréulica com novos anéis de vedagao; 3-Instale o suporte de fixagao das linhas de pressao ¢ retorno da caixa de diregdo; 4-Bleve o conjunto e posicione o quadro da suspensio a carroceria; S-Instale os parafusos de fixagao do quadro da suspensao & carroceria. Inicialmente instale-os, mas nao aplique o torque final; 6-Removaa ferramenta de sustentagiio do quadro da suspensio; 7-Aplique o torque final nos parafusos de fixagao do quadro da suspensio a carroceria com 11 N.m; 8-Conecte a presilha de fixagao da tubulacao da diregao hidraulica; 9-Instale novamente o escapamento, aperte suas porcas com 25N.m; 10-Instale as bieletas de ambos os lados na barra estabilizadora. Utilize novas porcas de fixagao, aperte-ascom40N.m; 11-Instale os terminais de diregiio de ambos os lados. Utilize novas porcas de fixagio, aperte-as com 40N.m; 12-Instale o protetor de carter; 13-Instale as rodas e seus parafusos; 14-Abaixeo veiculo; 15-Aperte os parafusos de roda com 90 N.m; 16-Instale o parafuso de fixagéio do acoplamento da arvore (coluna de direg%io) com 0 pinhio da caixa de diregdio. Aplique travante quimico no parafuso e aperte-o com 25N.m; 17-Reconecte o terminal negativo da bateria; 18-Abastega o reservatorio da bomba de diregao hidraulica com o fluido especificado (F9). Com 0 veiculo no ar esterce as rodas algumas vezes até o batente, girando para ambos os lados, a fim de preencher 0 circuito hidraulico antes de ligar o motor. Ligue ¢ desligue 0 motor por trés vezes, fazendo ‘uma pausa entre cada partida do motor. Verifique novamente o nivel, complete-o se necessério. Dé partida no motor e, em marcha lenta, esterce o volante de direco aproximadamente 45° em ambos 0s sentidos, por trés vezes. Esterce novamente o volante de diego de batente a batente (gire-o totalmente) duas vezes. Desligue o motor e verifique novamente o nivel do fluido de dire¢do hidraulica. Complete-ose necessario. 19-Verifique se a posi¢ao centralizada do volante de direco condiz. com a posigtio da caixa de dirego na qual ambos os guarda-pés estejam com o mesmo comprimento. Nesta condigao, as rodas do veiculo devem estar alinhadas para frente. Se necessério, solte a drvore intermediaria da coluna de diregdio e instale-a novamente, defasada em 360" para obter a melhor centralizagao possivel; 20-Faga o ajuste do alinhamento e da geometria do conjunto suspensio/direcdo, conforme a seco “Alinhamento de diregaio”. Es FORTE COMO ee eee. RFLEX - IND COM. DE ARTEFA’ EM, 410 - B. MICRO INDUS ADEN Sistemas Mecanicos, A suspensio dianteira do Peugeot 206 utiliza estrutura McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidriulicos telescépios de dupla ago e bragos de controle fixados ao quadro (ou agregado) por meio de buchas elasticas de borracha. ‘A barra estabilizadora é fixada ao quadro da suspensdo por meio de buchas, ¢ ligada ao corpo do amortecedor através de um brago de ligagio (bieleta). A barra estabilizadora articula-se sobre dois suportes elisticos. ‘Auniiio do brago de controle com a manga de eixo é feita por junta esférica (pivd), que permite seu movimento em vérias direcdes ‘A manga de eixo ¢ fixada a torre de suspenso por um parafiiso. Assim é possivel a remogio da manga de eixo ou da torre de suspensiio, sem anecessidade da remogao de todo conjunto.. ‘Assuspensiio dianteira nao oferece regulagem de camber ou céster. O furo do parafuso, que fixa a manga de eixo A torre da suspensi, nao é oblongo, mas circular. Portanto, nao so dispositivos para _regulagem de camber. Substituig¢ao dos amortecedores dianteiros Os amortecedores devem ser substituidos aos pares, ¢ nao individualmente. Dica Borflex: © bom estado das buchas ¢ batentes da suspensio é imprescindivel para o alinhamento da suspensio do veiculo. Estes itens devem estar em bom estado para que 0 alinhamento mantenha suas caracteristicas com o veiculo em uso. Portanto, esteja atento as folgas, rachaduras © deformagdes nas buchas, que possam causar erros de leitura nos Angulos de geometria da suspensio ¢ levar o reparador a um alinhamento incorreto. Ao menor sinal de avaria, verifique os bragos de controle e buchas. Em caso de substituigiio dos bragos de controle, 0 aperto final s6 deve ser dado como veiculo apoiado nas rodas, endo no elevador. Remog: 1-Posicione o veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras; 3-Levante o veiculo: 4-Removaas rodas dianteiras; 10) BORFLEX 5-Com uma chave 16 mm, remova a porca da fixago superior da bieleta ao tubo da torre de suspensio(F1); 6-Remova o piv6 utilizando ferramenta especificada pelo fabricante, para que o conjunto manga de eixo abaixe facilitando a retirada da torre de suspensao da manga de eixo (F2); jo da manga de eixo a torre de 7-Com uma chave 16 mm remova a porca ¢ 0 parafuso de fixa suspensio (F3); Fl-Fixagio da bieleta& torre de suspensio __F2-Fixaglo do pivé a manga de cixo 'F3-Parafso de fixaglo da tore de suspensio 8-Posicione a torre de suspensao em uma morsa, usando mordentes para evitar danos a torre (F4); 9-Comum encolhedor de molas, comprima amola de forma gradual ¢ uniforme; 10-Solteaporca de fixagao do amortecedor com ferramenta especifica (F5); ~~ a © orea de fxagdo do umortecedor FiLTore de suspensio ‘Coif do amoreecedor dianteiro _ Borflex $911 11-Remova aporca superior; 12-Remova oassento da mola (coxim), a mola, a coifa e o batente do amortecedor; 13-Remova oamortecedor do conjunto. stalac: Antes da instalagdo do amortecedor, faga 0 procedimento de desaerago para evitar a presenga de bolhas de ar em seu interior, capazes de comprometer o seu funcionamento. Com 0 amortecedor na posigao vertical, estenda-o e comprima-o algumas vezes, até sentir sua resisténcia ao movimento completamente uniforme. Apés este procedimento, instale-o sem permitir que 0 amortecedor atinja, em nenhum momento, a posigio horizontal, caso ocorra refaga o procedimento de desaeracaio. 1-Instale o amortecedor em seualojamento; 2-Instale a coifa eo batente do amortecedor; 3-Instalea mola, devidamente encolhida; 4-Instale o assento da mola (coxim); 5-Instale oalojamento daporca; 6-Com ferramenta especifica, aperte a nova porca com 45 N.m; 7-Solte gradualmente o encothedor de molas e remova as ferramentas; 8-Posicione a torre de suspensaono veiculo; BS ur a tel lille 9-Instale os parafusos de fixagio da torre de suspensiio a carroceria e aperte-os com 25N.m; 10-Instale a parte inferior da torre de suspensao a manga de eixo, observando o ressalto existente na parte traseira da torre de suspensa 11-Instale o parafuso de fixagao da torre de suspensio 4 manga de eixo. A cabega do parafuso deve ficar voltada para a parte traseira do veiculo, travando em scu alojamento. Aperteaporca com 55 N.m; 1 2Instale o pivé do braco de controle em seu alojamento e aperte seu parafuso com 40 N.m; 13-Instale.as rodas e seus parafusos; 14-Abaixe 0 veiculo e aperte os parafusos de rodacom 90 N.m. _Remogao @ instalagao dos bragos de controle 1-Posicione 0 veiculo no elevador; 2-Afrouxe os parafussos das rodas dianteiras; 3-Levante o veiculo e remova as rodas dianteiras; 4-Removao pivé da manga de eixo utilizando a ferramenta especificada pelo fabricante (F6); 5-Solte as porcas 21 mm e retire os parafusos que fixam o brago de controle ao quadro da suspensiio (F7); 6-Removao brago de controle pela parte dianteira. _F6-Fixacdo do pivé a manga de cixo ‘F7-Poreas de fixacio do braco de controle 80 quadro da suspensio Instalag 1 -Instaleo brago de controle em seu alojamento no quadro da suspensio; 2-Instalenovas porcas nos parafuusos de fixacdo do brago de controle, aperte-os com 140N.m; 3-Posicione o pivé na manga de eixo c instale nova porca de fixa¢ao, aperte-as com 40 N.m; 4-Instaleas rodas e seus parafusos; 5-Abaixeo veiculo, aperte os parafuusos de roda com 90 N.m. Confira 0 alinhamento da geometria do conjunto direc&o/suspensio. Se necessario, faga 0 ajuste doalinhamento. Remogcao e instalacao da barra estabilizadora dianteira Remocio 1-Posicione o veiculono elevador; 2-Afrouxe os parafusos das rodas dianteiras; 3-Levante o veiculo e removaasrodas dianteiras; 0 BORFLEX_ 4-Com uma chave 16 mm e torx T-30, solte as poreas de fi (F8); 5-Removaas bieletas da barra estabilizadora; 6-Removaos parafuusos de fixagao da bucha ao quadro da suspensio (F9); 7-Removaa barra estabilizadora. ago da bieleta a barra estabilizadora F9-Buchas de fixagio da barra estabi- Tizadora ao quadro da suspensio F8-Fixagio da bieleta na barra estabilizadora 1-Posicione e instalea barra estabilizadora; 2-Instale os parafusos de fixagiio das buchas ao quadro da suspensio, aperte-os com 105 N.m; 3-Instale as bieletas na barra estabilizadora com novas poreas e aperte-as com 35 N.m; 4-Instale as rodas e seus parafuusos; 5-Abaixe o vefculo e aperte os parafiusos de roda com 90 N.m. Suspensao traseira A suspensio traseira ¢ independente, com barra de torgo e barra estabilizadora, ¢ esti ligada carroceria através de buchas de borracha. Os amortecedores so do tipo telescépio de dupla ago fixados no sentido longitudinal, porém com leve inclinagio por buchas de borracha. Buchas da suspensio traseira Borflex Ref. 951 ¢ 952 Suspensio traseira s ou juntas esféri 0 estipula prazo para substituigao dos amortecedores, buch: cl. O fabricante Portanto recomendamos a inspegao destes componentes sempre que poss Sere led Alinhamento da geometria do conjunto suspensao/direcao Preferencialmente utilize equipamento computadorizado. Antes de efetuar a conferéncia do alinhamento dianteiro ¢ traseiro, verifique: Estado de conservacao e calibragem dos pneus; +Existéncia de folga em buchas, terminais de diregao ¢ piv6; +Existéncia de folga na caixa de diregao ¢ estado de suas coifas; Estado dos amortecedores com relagao a agio e vazamentos; +Estado de conservagiio e fixagao das molas; *Suportes de fixagao do grupo moto propulsor; +Existéncia de folga nos rolamentos de roda; +Estado das coifas da semi-arvore ¢ da homocinética. Ajuste do caster: O Peugeot 206 nao dispée de um dispositivo para ajuste do caster. Entretanto, os valores de caster se alteram ligeiramente devido ao ajuste de convergéncia. Ajuste do camber: © Peugeot 206 nao dispde de um dispositivo para ajuste do camber. Entretanto, os valores de camber sealteram ligeiramente devido a0 ajuste de convergéncia. Ajuste de convergéncia: CO ajuste da convergéncia deve ser efetuado em ambos os tirantes. Procure deixar os tirantes como minimo possivel de diferenga de comprimento apés 0 procedimento. 1-Coloque a diregdona posigao reta; 2-Solte as contra porcas dos tirantes esquerdo direito com uma chave 19 mm, fixando 0s tirantes com uma chave 16mm, 3.Gire cada um dos tirantes e faga o ajuste da convergéncia. Procure evitar que a convergéncia fique muito proxima dos limites aceitaveis e que haja diferenga de comprimento entre os tirantes esquerdo e direito da barrade direcao; 4-Aperte as porcas-trava, de ambos os lados, com 50 N.m, fixando o tirante de dirego com uma chave 16mm; __Tirante de regulagem de convergéncia 32> 2000 2) BORFLEX. 5-Verifique novamente os valores de convergéncia, no devem se alterar com o aperto das contra porcas, Se necessirio, refaga o procedimento. 6-Inspecione a correta centralizagao do volante. Caso nao esteja centralizado, atue nos dispositivos de regulagem de convergéncia dos tirantes das barras de diregao, dando o mesmo niimero de voltas em ambos os tirantes, para que a regulagem da convergéncia nao seja alterada. Confira novamente os valores deconvergéncia. Apés este procedimento, submeta o veiculo a um teste de rodagem, observando a correta centralizagao do volante de direcio ese ha tendéncia de“puxara diregdo” para um dos lados. Val alinhamento: Dianteiro Caster 3°15'+30° Camber 0° + 30° 1° + 30" Convergéncia ~ -6mm4 15mm #4 Participe do segundo maior evento do setor no Brasil! de Fornecedores da Indastria Automotiva SALAD DO. ALAQ DE, RD Maes Sp rouman Promocao. ae = Fone/Fax: 41 3075-1100 ah a ANDAP Aas — ead = Diretriz meccre:seetcoe | -vsyestt a & A PSaeoee OY Bawvap UaRARE eID Jetset aninertrastt BT ee _Tubo distribuidor ¢ eletroinjetores Ocircuito tema fungdo de recuperar o vapor proveniente do tanque de combustivel e doreservatério | de partida a frio, para minimizar seus efeitos poluentes na atmosfera. O combustivel contido no tanque | evapora continuamente, em razio de sua alta volatilidade. O vapor formado flui, devido ao seu baixo peso especifico, para o separador de vapor, depois prossegue para o canister, onde é retido e liberado no | instante em que aeletrovilvula CANP se abre, fluindo até o coletor de admissdo, para ser queimado na cdmara de combustao. Embora o sistema de combustivel seja classificado como Return-less (sem retorno de combustivel) existe uma pequena linha de retorno, que vai da saida do filtro de combustivel até o tanque. Return-less é a terminologia utilizada para descrever o sistema de combustivel, cujo tubo distribuidor ndo possui retomno, mas existe retorno para eletrobomba. O filtro de combustivel deve ser trocado a cada 15.000 km. 1 E Acesse nosso site: | www.mecanica2000.com.br Reguladores de pressao Exclusivo tratamento para linha Alcool e Gasolina A \E®)|° mantém o mesmo padrao interno para todos os modelos: 1 Conexao p/ o coletor de admissao 2 Mola de pressao 3 Diafragma 4 Anel oring de vedacao 5 Filtro tela da admissao 6 Entrada de combustivel 7 Oring de vedagao retorno 8 Retorno de combustivel - O regulador de pressdo € responsdvel por manter a pressdo do circuito de combustivel de forma compativel com a pressao ideal para o funcionamento dos bicos injetores. - Internamente os reguladores de pressdéo possuem duas camaras isoladas entre si por um diafragma onde uma fica em contato com combustivel e a outra com o vacuo do coletor de admissao; em sistemas onde o regulador esteja montado junto a bomba, nao se utiliza este recurso. - Os reguladores LP sao construidos em aco inox zamak e aco carbono beneficiados por processo de tratamento térmico e quimico conferindo-Ihe altissima resisténcia a corrosao. - Com diafragma e anéis em Viton aliado ao sistema de Visite nosso site: valvula lapidada garante o funcionamento perfeito e du- Ip.ind br radouro com gasolina ou alcool. www.ip.ind.br ® LP INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS PARA CARBURADORES LTDA L U www.ip.ind.br email: Ip@Ip.ind.br LIDER PELA RE) Fébrica Rua Vicentina M. Fidélis, 275 CEP 93025-340 - Sao Leopoldo - RS Fone: (51) 3589.9200 - Fax: (51) 35899222 CDs - Centros de Distribuigéo Séo Paulo - SP: (11) 6955.9677 Uberlandia - MG: (34) 3212.5404/5550 TORQUES DE APERTO DSW Tae es I eS ee ee Parafusos de fixagdo das rodas 90 N.m Parafusos de fixagao do cabegote 20 N.m + 120° + 120° Porca de regulagem da valvula 6N.m Parafusos de fixaco do balancim 18Nm Porca de fixaco do tensor da correia dentada 25N.m Parafusos de fixagao da polia do virabrequim 20'N.m Parafusos de fixagao da caixa de diregao 80 N.m Parafuso de fixagao da coluna de diregao 25N.m Cavilhas da suspensao 5Nm Parafusos de fixago das pincas 30 Nm Parafusos de fixag4o dos cavaletes 105 N.m Porca de fixag&o da homocinética 245 N.m Porca de fixagdo do cubo traseiro 200 N.m Parafuso de fixagdo dianteira do quadro da suspensao 110 Nm Parafuso de fixagdo traseiro do quadro da suspensao 110 Nm Parafuso de fixago do braco de controle 140 Nm Parafuso de fixago do pivé a manga de eixo 40 N.m Porea de fixago da torre da suspensao & manga de eixo 55 Nm Porca de fixago das bieletas 35 Nm Parafusos de fixagao da bucha da barra estabilizadora 105 N.m Parafusos de fixago da torre da suspensdo a carroceria 25N.m Porca de fixagao do amortecedor 45N.m Porca de fixag4o do terminal de diregao 35N.m Parafusos de fixago do plat6 no volante do motor 15.N.m Parafusos de fixagdo do cambio ao motor 40N.m Porca de fixagao do suporte do coxim esquerdo 65N.m Porcas de fixago do semi-eixo ao mancal 13,5 Nm Porcas de fixago do suporte de aluminio 45.N.m Porca de fixagao do coxim direito do motor 45N.m Parafuso que fixa a chapa ao suporte de aluminio 45.N.m Parafusos que fixam a chapa ao cabegote 25N.m Poreca de fixago da transmissao ao coxim do motor 65N.m Parafusos de fixacdo do coxim esquerdo ao suporte 30 Nm Parafuso de fixago da barra ao coxim inferior” 50.N.m Parafusos de fixagdo do suporte da bateria 18N.m Parafusos de fixagéio dos mancais no bloco do motor 20 Num + 44° Parafusos de fixagdo do volante do motor ao eixo virabrequim 67N.m Parafuso de fixaco da polia do elxo virabrequim 40 Nim + 45° Bujdo de drenagem 30 Nm Porcas de fixacao do carter 8Nm Parafusos de fixagdo do carter 8N.m Parafuso de fixacdo da bomba de dleo 9N.m Parafusos de fixag&o da bomba d'agua 65N.m Fixagdo do sensor de temperatura da agua 18N.m Fixagao do sensor de pressao do ar 8N.m Porcas de fixagao do coletor de admissao 10m Porcas de fixago do coletor de descarga 20N.m Pitxast ory sD 2000 Rae eC Cree Re eet an Oe Ld PTP-24 com a mais alta qualidade e confiabilidade See ea RO ee Cae a Wee Renee Ua ee ea eee ee ee Dre Mate Mee sere ae Col eM red eo Mel EA CEC Sa a tT ea aT UETA, desde LETTS Nosso proceso de montagem é totalmente automatizad Cee ee mE Le CR Pua a CO Ee leer ec Net ar RR COE en eee au Mer Ra para a nova geracao de produtos mais confiavei CeCe Ree am bobinadeiras de ultima geracao, totalmente programave Cie ecu Oe ier Rc ete oa Pe eee Maou LG A UETA tem como POLITICA DA QUALIDADE Ser Rea Ce Ecce Cae t, Cet eee CR Ra ar Rea ae eee ee ee Re) sar cone Melt Va) a RU oe ea eae NEE a ea oe Soe ‘sistema da qualidade ¢ padrao mundial. a en) Pee a Ree eC) Creeks Do eR eRe Den ee eg ISO 9001/2000} Os Maxifusiveis estio localizados no lado esquerdo do vio do motor debaixo da central de relés ¢ fusiveis do vao do motor (C.V.M). M1 50 _Eletroventilador do sistema de arrefecimento do motor e do ar-condicionado MF4 70 Conector G1 do BC MF5 70. Conector G2 do BC MF7 30.1. Comutador de ignigao MF8 = -20—_Pré-disposi¢&o / curto-circuito com o MIT do vao do motor - C.V.M. ‘Eigealizacto da central no vio do motor Acentral de relés e fusiveis do vio do motor (C.V.M.) esta localizada no lado esquerdo do vao do motor, do lado da bateria em cima do alojamento dos Maxifusiveis. Sistemas Eletricos > sess _Eletrovéivula do cnister, bomba de combustivel ABS Protegao do médulo de comando (MC) Nao utilizado Farbis de neblina dianteiro Nao utiizado ‘Médulo de comando, Eletrovaivula de controle do motor, relé grupo motoventilador, Farol baixo esquerdo Farol baixo direito. Farol alto esquerdo Farol alto direito ‘Avisos sonoros ‘Motor do limpador do paré-brisa dianteiro traseiro letroinjotores (JNJ), eletrovalula purga do canister (CANP), bobina de ignicdo (DIS), sensor de oxigénio (HEGO) Nao utiizado Controle das velocidades alta e baixa do motor do limpador do paré-brisa dianteiro \Ventilador interno do ar-condicionado do motor C.V.M da central 01 ‘A03 ‘A05: 07 ‘A09 Ato ODHESISEAA Geta do motor C.V.M AMARELO. Conector C6 do BC MARROM Conector BG2 do MC AZUL Conector C14 do BC ‘AMARELO Conector €29 do BC VERDE Conector C3 do BC VAZIO \Vazio VAZIO Vazio \VERDE/AMARELO Tos ROXO Conector £3 do BC \VERMELHO Conector c13 do BC BOS B07 B09 B10 Bn Biz B13 B14 B15 B16 cot co2 MARROM VERMELHO. AMARELO VAZIO VAZIO VAZIO VERDE AMARELO CINZA \VAZIO AMARELO VAZIO MARROM ROXO VAZIO LARANJA AZUL AMARELO PS ide telés € fusiveis (C.VM.) 11da HEGO 2 da luz de ré @ 1 do VSS Conector AF3 do MC. Vazio Vazio \Vazio 1 compressor do ar-condicionado Conector C62 do MC 4do DIS Vazio 2.do interruptor de pressao de dleo (IPO) Vazio Conector CF2.do MC 3.doVSS. Vazio 3 do conector comum dos eletroinjatores ‘Motor de partida 1 Alternador p10 Dit Diz p13 p14 p15 Dis AMARELO BRANCO VAZIO VAZIO VERDE/AMARELO CINZA VERDE ROXO BRANCO. AZUL \VERMELHO. 2 FIOS VERMELHO/AMARELO ROXO. AMARELO LARANJA, VERDE ‘VAZIO VAZIO ROXO VAZIO vazio VAZIO ROSA CINZA 2 FIOS MARROM AMARELO AZUL \VERDE/AMARELO cINZA ROSA ROSA Acentral de relés e fusiveis do painel (B.C.) esta localizada na regiao inferior esquerda do painel. Sistemas Elétricos 3 comutador de igni¢ao macho Cit do BC. Vario Vazio To4 1 farol lado 1 farol lado E 2 farol lado D 11do IPF 1 do relé 2 3 bomba de combustivel 2 da CANP, 23 do relé SPF Conector E7 do BC 11do rele 1 2 farol lado esquerdo derrelés c fusiveis M) 4 motor do limpador do para-brisa \Vazio Vario C5d0BC Vario Vazio Vazio 3.CA03 femea 5 motor do limpador de para-brisa 2 farol de milha direito © esquerdo 2 bomba do lavador do péra-brisa Conector 884 do MC To1 1 bomba do lavador do para-brisa 1 da buzina 3.CA03 fémea inel/body computer - B.C. RS Teor F7 FO. F10 Fit FI2 Fi FI5 F16 F20 Fat F22 st 5 ‘Som do alarme TID, iuminago do porta malas, comandos no volante, radio, Nao utlizado Nao ullizado ‘Alarme (opcional), acessérios de auto-escola ‘Acionamento dos vidros elétricos traseiros Desombagador do video traseiro |Limpador do vicro traseiro ‘Acionamento dos vidros elétricos dianteiros ‘Comandos do volante Paine de instrumento, TID, sistema do ar-condicionado, radio ‘Comando da trava Lampada de freio direta ‘Lampada de freio esquerda, 3° luz de freio ‘Acendedor de cigarros, lampada de cortesia, lampada do porta-luvas Shunt Shunt PARC nitral de relés e fusiveis do painel - B.C. ide relés e fusiveis ‘Vista frontal da central BS eae ot 02 A03 A05 07 A03 Ato Alt ANZ AN3 Ata AIS AIG AIT AB Aig (asc BG, Vista frontal da central Bot B02 Bos Bos B05 Bos B07 B08 B09 B10 Bt B12 B13 BI4 BIS B16 BI7 B18 B19 B20 B21 VAzIO \VAZIO VAZIO VAZIO VAzIO \VAZIO VAZIO \VAZIO MARROM VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO vAzIO \VAZIO VAZIO LARANJA VAzIO VAZIO VAZIO VAZIO ROXO CINZA VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAzIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO AMARELO VAZIO VAzIO ‘VAZIO tral de relés © fusiveis Vazio Vazio 10- CAO (Fémea) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Radio Vazio Radio PBA central de relés e fusiveis BC. Vazio Vazio Vazio 1-Trava eltica dianteira esquerdal6-Trava elétrca dianteira esquerda 4-Trava elétrica dianteira direita Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vario Vario Vario Vazio Vazio Vazio Vazio Vario Vazio Vazio Pré-disposigao Vazio Vazio Vazio Rue ely B26 VAZIO Vazio B27 LARANJA. 4 Trava elétrica dianteira esquerda B28 CINZA Pré-disposicao B29 ROXO 1 -Luz de cortesia B30 AMARELO 4 -Trava elétrica dianteira direita B31 VAZIO Vazio B32 AZUL 1 Luz de cortesia B33. MARROM 4 -Trava elétrica traseira direita B34 AZUL 1 - Trava elétrica traseira esquerda B35 MARROM 1 Interruptor da luz de freio de estacionamento B36 VAZIO Vazio B37 VAZIO Vazio B38 _BRANCO 1-IMF =A B39 VAZIO Vazio B40 BRANCO 3- IMF -A, idalental de relés ¢ fusiveis sQidalcentral de relés ¢ fusiveis IG. Vista frontal da central -B. cot VAZIO. Vazio C02 AMARELO. Conector BH3 do MC 03 ROSA 2 Motor do limpacor de péra-brisa C04 BRANCO. Conector BH4 do MC 05 ROXO CConector E4 do C.V.M C06 AMARELO. Conector 1 do C.V.M co? BRANCO 11 - Tomada de diagnéstico C08. VERDE ‘Conector AS do C.V.M C09 LARANJA 2- Seta lado esquerdo C10. AMARELO. 2 Seta para-lama esquerdo C11 BRANCO Conector D2 do C.V.M C12, VAZIO Vazio C13. VERMELHO Conector A10 do C.V.M 14 AZUL Conector A3 do C.V.M C15 VERDE /AMARELO 6 - Bomba elétrica de gasolina C16 VERDE 1- Bomba elétrica de gasolina C17 VERMELHO 1 - CA03 (Fémea) C18 MARROM 2-CA03 (Fémea) C19 CINZA 2- Seta lado direito 20 ROXO 2- Seta paratama direito C21. VAZIO Vazio C22. AMARELO 1 = Conector do fluido de freio €23_VAZIO Vazio (C24 VAZIO Vazio ©25_VAZIO Vazio 26 VAZIO Vazio C27 _VAZIO Vazio 28 VAZIO Vazio 29 AMARELO Conector A4 do C.V.M 30. VAZIO Vazio c3t 32 33 C34 035 C36 37 [Beton eV C. Vista bot 03 Dos Dos Dos Dov Dos Doo Dio ptt p12 p13 pia p15 Dis E01 E02 £03 E04 VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO vAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO 2 FIOS VERMELHO/AZUL VAZIO AZUL AMARELO ROXxO VAzIO AMARELO PRETO AMARELO BRANCO, BRANCO. AMARELO AMARELO BRANCO. AMARELO vAZIO Vista frontal da central Genta de relés e fusiveis BC. AMARELO BRANCO ROXO VAZIO de relés ¢ fusiveis frontal da central Cua ule) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio \ Vazio idaleehiral de relés e fusiveis BA 2-CA01 Fémea/é - Lantema traseira esquerda Vazio Radio 2.- Brake light 2-CA01 Fémea Vazio 2-Lanterna traseira esquerda / 5 - Lanterna traseira direita 4 ~Ca01 Fémea/t - Luz de cortesia porta mala/3 - Lanterna TE 1-CA01 (Fémea) 2-Lantema traseira direita 4 -Lanterna traseira direita 2- Luz de cortesia 6 - Lanterna traseira direita 1-Lanterna traseira esquerda 5 - Lanterna traseira esquerda Vazio ee de relés ¢ fusiveis 2-1PE 1 Tomada de diagnose Conector A9 do C.V.M Vazio mecénica 2000 = Tues age E05 _VERMELHO 1 -Luz de ré 06 VERDE/AMARELO Tos 07 ROXO 11 - Tomada de diagnose E08 VERDE/AMARELO Tos E09 VAZIO Vazio E10 VERDE 16 - Tomada de diagnose EM VAZIO Vazio E12 'VAZIO Vazio E13 ROSA 1 Luz de posi¢ao E14 AMARELO 4 Regulagem do facho do farol E15 AMARELO 1 - Luz de posigao E16 VAZIO Vazio idalcentral de relés e fusiveis idalcentral de relés e fusiveis LC. Vista frontal da central BC. FO1 AZUL 2-Tomada 12V Fo2 AZUL 5-IMF =A. F03__VAZIO Vazio FO4 AMARELO 6-IMF -A FOS VAZIO Vazio FO6 AMARELO Radio FO7 VAZIO Vazio FOB VAZIO Vazio FO9 _AMARELO 3--Acionamento do vidro elétrico console 10 VAZIO Vazio Fi VAZIO Vazio Fi2_ CINZA 1 -Tomada 12 F13 CINZA 6 - CAO1 (Femeay/ - Trava elétrica D.D/S - Trava elétrica D.E 14. AMARELO Pré-disposicao 5-CA01 (F8meay/5 - Trava elétrica T.D/S - Trava elétrica D.E/ 3-Trava elétrica D.D/6 - Trava elétrica LE FI6 VAZIO. = Vazio 15 BRANCO siveis ntral ide relés © _Vista frontal da G01 VERMELHO 4-Max-fusivel G02 PRETO 5 -Max-fusivel sconectorHidajcentral de relés ¢ fusiveis do painel - B.C. Vista frontal da central Hot LARANJA Comutador de ignigao HO2 VERDEJANARELO Comutadorde ignicao pigonector Ndalcentral de relés e fusiveis, Vista frontal da central ‘Eaepainel - B.C. 101 AMARELO 9-710 102 VAZIO Vazio 103 VAZIO Vazio jod LARANIA aa TIT IGS 108 VAZIO Vazto, 106 2 FIOS AZUL/MARROM 1 - Quadro de instrumentos/7 - TID 107 CINZA 6 - CAN2 (Fémea) 08 = AZUL 4 - Quadro de instruments 09 BRANCO 4 - Pisca alerta etravaelétrica 10 MARROM 2 - Quadro de instrumentos | TDER PELA QUALIDADE ou Fabrica Rua Vicentina M. Fidélis, 275 CEP 98025-340 - Sao Leopoldo - RS Fone: (51) 3589,9200 - Fax: (51) 3589.9222 CDs - Centros de Distribuicso ‘S80 Paulo - SP: (11) 6955.9677 Uberlandia - MG: (84) 3212.5404/5550 Portier aii Th iS Te alae Conector auxiliar 01 (C.A, O1) Localizago do conector auxiliar 01 C.A.01 macho Macho Fémea Tos m i Tos» __ 4 Luz de placa» —™ __G} Capacitor porta mata x 2° __(a 1 ——*" —+» 9p do BC [2)>——* —» 1p do Bc BHD $1 Tomada 12. BD" —-»ap ao Bc B4D—4—»15F do 8c Bip—_2—118F do Bc Btp——vazio Vazio» ————} BD—_<$vazio 4 Limpador do vidro traseiro » “2 —_<@} [3>——_™*___» 5D do BC es. 2 {1d)>——¥® —» 9 do BC 2 Limpador do vidro traseiro: Localizagdo do conector auxiliar 02 C.A.02 macho APR 3 Desombacador A/C » 7] awa 2 Desembagador A/C » ————@] az 4 Desembacador AIC » ————G} 2 OF Vario wa 22BR on ‘5 Desembagador A/C +a PRIX os 6 Desembagador AIC: +a Conector auxitiar C.A.02 C.A.02 fémea 8 Quadro de instrumento Vazio 9 Quadro de instrumento 16 Quadro de instrumento Tido BC Conector auxiliar 03 (C.A. 03) Conector auniliar C.A.03 C.A.03 macho C.A.03 femea Macho Fémea 4 do sensor de temperatura do A/C » —22%2_ qt | | G4{7>—" ——-» 17c do Bc 2.do sensor de temperatura d A/c »—28M8__ x} 9 | | (tz) —"® __-» 18 doe 4.do motor do ventilador interno ww | | BD tse docvm 2140 motor do ventidorinierno > —P=—_-@L-€3| | {2 —_» 00 aS Vazio: 15) Vazio Compre pela internet: wywyw.rnecanicaZ000.corm.or anuncio, 10.000.000 de carros com as Baterias Moura nas estradas ‘isso que a Moura é lider de mercado. Inteligente Moura. Inteligente porque dura mais. ‘www.moura.com.br rr 180 14001 36603, eee ee PoNTos BE Localizagao do T1 Bome £13 CVM Bore 3 farol esquerdo Bome 2 luz de posigg Bore 1 seta diantoira esquerda Bome 2 do motor do eletroventiador do radiador Bome 1 vavuia de corte de combustivel-VCC Ree ta ted Bore 2 bomba de partde a fro- 8PF Borne 1 farol de miha droits Bore 1 seta do para-lama esquerdo ome 2 motor do ventlador do radiador (fémea) Boe 1 motor do limpador do para-brisa Bore 2 nivel de fruldo de trio Aterramento T2: Localizado no vao domotor, subdivide-se em trés pontos distintos. Bore negative da bateria ‘Aterramento do motor de partida Ponto [Bore neptve dn bata AterramentoT3: O ponto de aterramento T3 esté localizado proximo ao farol lado direito. Localizagio do T3 Bore 3 faoldirito Bome 2 luz de posigdo Bome 1 seta dianteira dieita Bore 2 sensor de velocidade- VSS ‘Bore H¢ do conector G do MC: Bore H1 do conector Ado MC Bome M4 do conector B do MC Borne L4 do conactor B do MC Bome 2 buzina Bome 1 Farol de mitha esquerdo Bome 1 seta do paredarma dirita Aterramento T4: O ponto de aterramento T4 esta localizado na regio do vao da porta dianteira esquerda, proximo ao assoalho. Localizagao do T4 Borne 4 tomada de diagndstico Bore 6 tomada de diagnostico Bome AB C.V.M Bome D5 C.V.M ome 2 reguiagem do falxo dos fardis, Bome 4 CA03 fomea Bome E6 do BC Bome E8 do BC Bome 4.do IMF-A Aterramento TS: O ponto de aterramento TS esta Localizagio do TS Bome TOS ome 1 CA02 fémea Bome 3 pisca-alerta e tava 4 Bome 2 luz de treio de mao Borne 3 tomada 12V Borne 3 trava olstricatraseira esquerda Bome 3 trava eléirica raseira direita Bore 1 acionamento dos vidros eltricos Bore 2 trava elética dreto direito Bome 2 trava elética dreta esquerda Bome 3 quadro de instruments Bome 4 luz de cortesa teto do motorsta localizado interior do veiculo, sob o console central. 15 ome 8 do TID ‘Bome 2 interuplor do porta-uvas Aterramento T6: O ponto de aterramento T6 esti localizado proximo a lampada de cortesia do porta- malas. Localizacio do T6 Bore 2 luz de placa traseira dirlta Bome 2 luz de placa traselra dirita Borne 1 desembapador Bome 2 interuptor do porta mala Bore 1 CAD1 Macho 16 Bome 2 CA01 (macho) Bome 1 Brake light ome 4 lantora trasoira esquerda ome $ lanterna traseira esquerda ‘Borne 3 motor do limpador de vido traseiro QUADRO DE uae eaprcn Velocimetro, Indicador de A temperatura do liquido de Indicador do nivel arrefecimento do motor de combustivel [EB Indicadores de direcao (intermitentes) [EGE sistema de freio de mao Avaria no sistema de controle do motor Ed Farois altos FEE Fardis de nebiina Luzes traseiras de neblina Pressao de dleo do motor Fardis de longo alcance HEB Carga ce bateria 5 comando A/C e desembagador 4 comando AVC e desembagador 2 comando A/C e desembagador 17 TID 47D 4 Comando luzes de emergéncia 5 Comando luzes de emergéncia 6 Comando luzes de emergéncia Quadro de instrumentos. D> CConectorelétrico do quadro de instruments _ Coneetor Ido BC Conestor do TID ‘Conector da luz de emergénciaetrava (Coneetor do comande A/C e desembacadior Mostrador de informagoes triplo TID Congetor Ido BC m1 ‘Conectorelétrico doTI 10 Quadro de instrumento 5 Quadro de instrumento ‘Comutador de ignigio CConector macho do comutador de ignigio __Conectorfémea do comnutador de ignicio Conectores do comutador de igni¢do ‘Conecor do IPF Conector E do B.C Congetor D do C.VM Diagrama elétrico do comutador de ignicdo COMUTADOR BC Tomada de diagnéstico ‘Conector da tomada de diagndstico Localizagao da tomada de diagndstico Conectores da tomada de diagnéstico Conector E do BC Terminal elétrico B do MC Diagrama elétrico da tomada de diagnéstico ® Tomada de diagnéstico Imobilizador Antena do imobilizador (IMF-B) Diagrama elétrico do imobilizador > = Ty Ip = zu Antena do imobilizador IMF-B Motor de Partida / Alternador Alternador Motor de paartida ‘Terminal elétrico D+ alternador ‘Conector C do MC Diagrama elétrico do Motor de Partida / Alternador Faroletes (luzes de posicao) e luzes de placa (luzes de licenga) Luzes de placa Posigio de acionamento dos faroletes Faroletes Conectores dos faroletes e luzes de placa CConector das luzes de placa CConector das lanterns traseire ‘Conector D do BC ‘Coneetor D do CVM Pert aE ee CR EL SL) Pind aie eure ea IC en kN TELEVENDAS: 4003-8700 Diagrama elétrico dos faroletes e luzes de placa Farol baixo Farol baixo Posigio de acionamento do farol baixo Conectores do farol baixo ‘Conector D do C.VM CConector do faro! Baixo Diagrama elétrico do farol baixo ben Farolbaxo =F Tot ‘esquerdo 703 ¥ Farol alto Farol alto Posigio de acionamento do farol alto Conectores do farol alto (Conector D do C.VM Conector do aco alto Diagrama elétrico do farol alto Fara ato ‘direito - Luz de neblina traseira PPosigdo de acionamento da luz de neblina Luz de neblina taser ‘Luz deneblina traseira central Conectores da luz de neblina traseira te CConector das lantemas taseias (ConeetorD do BC ‘Coneetor da lantern central Diagrama elétrico da luz de neblina traseira Luzes de freio a LLoealizayio do interuptor do pedal de freio _Interruptor do pedal de freio Inierruptor do pedal de freio - IPF Luz de fio TLuzesdefrio elevada (rake igh) Pedal do feio acionado Conectores das luzes de freio CConector das lantenas tases ‘Conector do IPF CConestor D do BC Coneetor E do BC ‘Conector do Brake Light Diagrama elétrico das luzes de freio anaes Lanterpa ase ‘rete 2 do comitador do ignigdo (macho) OSSO Site: tL www.mecanica2000.com.br Setas Setas diateiras Setas tasciras| ‘Setas lateral pira-lama Posigies de acionamento das sets Tnteruptor das hzes de emergéncia Conectores das setas ‘Conector das lanternas taseiras ‘Conector do quadro de instrumentos ‘Conector da luz de advertincia eta ‘Coneetor B do BC Coneetor € do BC Conector D do BC Conector F do BC ‘Conector Lde BC Diagrama elétrico das setas Comando uzas de aoveriencae tava Luz de ré Interruptor de ré Interuptor deré Luz de ré Marcha a ré engat Conectores da luz de ré (Conector do iterrptor da luz de r¢ ‘Conector das lanterastaseras CConcetor E do BC Coneetor D do BC ‘Conector B do CVM Diagrama elétrico da luz de ré Lanter traseira Tate F108 Comutador de regulagem do facho dos fardis oe Localzago da ragulager do facho dos farsis_ Regulagem do facho dos farbis LLocalizagio do acionamento da regulagem Coneetor des regulagens Conector do comando da regulagem Coneetor E do BC Diagrama elétrico do comutador de regulagem do facho dos fardis Facho do farol esquerdo Facho do farol direito Farol de longo alcance ‘Comando do farol de longo aleance Farol de longo aleance Conectores do farol de longo alcance CConector dos farbis de longo alcance ‘Conector E do CVM RS ues laes Diagrama ) elétrico do farol de longo alcance Farol de milha Esquerdo, 703 Tomada de 12V “Tomadi de 12V Conectores da tomada de 12V ‘Conector elétrico da tomada 12V ‘ConeetorF do BC Diagrama elétrico da tomada de 12V Luzes de cortesia Luz de cortesia diantera Luz do compartimento de bagegens Luz do porta-luvas Conectores das luzes de cortesia Conector da limpada do compartimento Conector da limpada de cortesia diantcira de bagagens Coneetor B do BC ‘Conector D do BC Diagrama elétrico Buzina Localizaglo da buzina, sob a cobertura Buzina do pira-choque dianeiro, ado dreito Conectores da buzina ‘Conector da buzina ‘Coneetor E do CVM Diagrama elétrico da buzina Limpador e lavador do pérs-brisa Acionamento do limpador do pira-brisa CConector do motor do limpador video tasciro _Coneetor do motor da bomba dos avadores do pira-brisae vidio traseiro ‘Conector do motor do Timpader do pira-brisa Coneetor A do BC Coneetor D do BC ‘Conector E do CVM. Diagrama elétrico do limpador e lavador do para-brisa Desembagador do vidro traseiro Resistncia elétrica do video traseiro Comando de acionamento do desembagador Conectores do desembacador do vidro traseiro ‘Conector do comand desembagador e A/C Conestor da resisténcia do vidro aseiro __Coneetor do quado de instrumentos ‘Conestor D do BC Coneetor Ido BC Diagrama elétrico do desembagador do vidro traseiro 18 quatro e nsrumenio Comando pegged Ventilador interno e sistema de ar-condicionado Resisténcia do ventilador interno Localizagio do ventilador intemo ‘conjugado com 0 interruptor do Conectores do ventilador interno e sistema de ar-condicionado ‘Coneetor E do CVM Conector do sensor de temperatura do ur Coneetor C do BC CConector do motor do ventilador Diagramas elétricos do ventilador interno e sistema de ar-condicionado as A CX) ere? SES, ee Eletroventilador do radiador e ar-condicionado Resisténcia do cletroventilador Relé 1 Relé2 Relé UETAU-300 Conectores do eletroventilador do radiador e ar-condicionado ‘Conger détrco do motor do elt. macho Canector elético do motar do eletrov. fimea__Conector D do CVM = ne aa. — Diagrama elétrico do eletroventilador do radiador e ar-condicionado Travas elétricas ‘Trava elétrica Conectores das travas elétricas ‘Conector das travas das ports trasciras CConeetor das travas das portas dianteiras Conector B do BC Conector F do BC Pré-cisposigao » Vidros elétricos Localizagio do acionamento dos vidros Acionamento dos videos Conectores dos vidros elétricos Coneetor F do BC Conector do motor videos eleticos ‘Conector do comand dos Diagrama elétrico dos vidros elétricos Vidro eltco porta dana esquerd an Vigo elton porta hantere Greta 04 cionamento dos vidros elétricos © alto nivel de seguranga, conforto e conveniéncia disponibilizados nos veiculos atuais tem, cada vez mais, exigido a instalagao de equipamentos elétricos. Isso gera alta demanda tanto do alternador quanto da bateria. Para garantir o seguro funcionamento de todo 0 sistema, a BOSCH disponibiliza novos equipamentos de testes, como o Testador Digital de Bateria BAT 121. O Testador BAT 121 é um versatil equipamento que permite o teste rapido e preciso em baterias de veiculos leves, pesados, motos, entre outros. O teste de carga de bateria pode ser realizado ‘em 10 segundos pelo método da condutancia (no requer corrente da bateria). Tem seqiiéncia automatica de testes ¢ fornece anilise dos resultados de facil compreensao, informando se a bateria esta em boas condigdes de operagio, ou se necessita de manutencio ou de substituigao. Pode ser equipado com impressora (equipamento opcional especifico), permitindo fornecer aos clientes uma cépia do resultado dos Testador de baterias Monitoramento com o Testador Digital de Bateria BAT 121 [Na ogo Teste de Bateria,iniciam-se os parimetros para a realizagio os testes, como: acorrente de arrangue fri, a norma (na qual 0 teste seri realizado - EN, SAE, IEC, JIS e DIN) e a faixa de temperatura de ‘operagio dal No menu principal do BAT 121 ‘existem as opgdes: teste de bateria, teste de alternador, voltimetro, configuragaoe iltimo teste realizado, ateria. Na ope Teste do Gerador, avalia-sea carga de partida do motor os consumidores, ¢ obtém-se o resultado do teste. ‘Monitoramento da tensdo da bateria. Manutengao preventiva. earls IF INTETORIES, AVR P IZA GLEEA'NER. LIQUIDO e SPRAY Veja as caracteristicas que 0 seu veiculo pode apresentar sem fazer uma MANUTENGAO PREVENTIVA. Repare bem as fotos ANTES e DEPOIS da aplicagao do produtos ISO TECH para limpeza de injetores e descarbonizacao, elaborados com tecnologia de ponta para manter seu veiculo protegido. o rt = A my ANTES Com a sujeira e carvéo nas camaras de | combustao, as valvulas sujas e os bicos injetores | entupidos, seu veiculo pode apresentar: Perda de poténcia, principalmente pela falta de ee os estanqueidade na camara de combustao. lente ©Dificuldade nas partidas. @Funcionamento irregular e com falhas. Substancial aumento no consumo de combustivel @Aumento na emissao de gases poluentes. vValvulas ‘com vedacao deficiente DEPOIS Com 0 corpo de borboleta, os bicos injetores, as valvulas de admissdo e c4mara de combustdo livres de crostas e sujeiras, seu veiculo agora vai apresentar: Menor consumo de combutivel. ‘Melhor retomada na aceleragao ‘@Partidas faceis, mesmo a frio. Marcha lenta regulada Redugao da emissao de poluentes. Injetor com pulveriza¢ao hormal Valvulas com vedac: eficiente Injecao Eletrénica O osciloscépio é uma ferramenta muito iitil no diagnéstico de circuitos eletroeletrénicos. Com ele é possivel visualizara variaco da tens no tempo. Para utilizar um osciloscdpio com destreza & preciso compreender as variiveis de ajuste da visualizagio da onda de sinal. Foi utilizado para captura de dados o ZIPTEC, osciloscépio digital TECNOMOTOR. *Mododecaptura: stp - captura um certo intervalo do sinal con-captura continuamenteo sinal aut - modo automatico de captura “Base de tempo: Ajusta o intervalo de tempo entre as divisdes das barras verticais. *Escala de tensio: Ajusta o intervalo de tensdo entre as = divisdes das barras horizontais. ‘Semester llevan s fms ectopic *Tipos de triger: Eo momento em que o sinal comegard a ser capturado. *Borda de subida: quando o sinal passa de um valor menor para um maior. *Borda de descida: quando o sinal passa de um valor maior para um menor. *Manual: 0 sinal come¢a a ser capturado como acionamento de uma tecla. Sensor de oxigénio (HEGO) Omotoresté aquecido e em marcha lenta. 1. —_— Fio4 [J HEGO Fio3 HEGO E possivel ver a variacao da tensio entre 0,1 € 0,9 [V] (mistura pobre ¢ mistura rica), Observa-se que em 0,3s a variagao de tenstionarampa de subida ¢ superior a 300m[V] Sinal de resposta do sensor de oxigénio Conjunto medidor de densidade (CMD) motor est aquecido e primeiramente em marcha lenta, : Logo apés, o motor éaceleradoe retorna marcha lenta. ara 1.e-—_ Bo ocu> Fio1 ff cu Flos (F) Durante o periodo de marcha lenta o sinal varia de forma suave entre 1,0 e 2,0 [V]. Quando o motor é acelerado o sinal sobe para aproximadamente 4,0 [V], que identifica uma Sina de resposta do sensor de pressio proximo a atmosférica. Quando é desacelerado, a P*#e-#P%s ums acclerasdo tensiio cai e estabiliza novamente na faixa entre 1,0¢2,0 [V] Sensor de posicao da arvore de manivelas (CKP) Omotor deve estar em marcha lenta e aquecido. ae Ho ocwe Fio1 9} cKp Foz (@ © motor, em marcha lenta, tem freqiéncia igual a 15 Hz (900 RPM = 900 rot/60 s = 1SHz). Como a roda dentada do CKP possui 58 dentes mais 0 espaco de dois dentes faltantes, a freqiiéncia em que o CKP € estimulado pela passagem de cada dente ou espaco, acontece 60 vezes a cada volta da rvore de manivelas, ou seja, 60 x 15Hz=900 HZ. Isso significa que cada dente passa pelo CKP em um tempo correspondentea 1,1 ms, ou seja, I dente/900 HZ= 1,1 ms. Eletroinjetor (INJ) O motor deve estar em marcha lenta e aquecido. 1 ie lie Bow sFioans 9 Bat TRM() (GZ Asmoiitude do sinal éde 12 [V] até o MC aterraro fio 1 do injetor, fazendo com que o injetor abra. Quando o MC retira o sinal de terra, acontece um pico de tensio, depois o sinal volta para 12 [V]. O tempo de injeciio é 0 tempo em que o MC mantém o fio | aterrado. E preciso lembrar que o tempo de injegdo varia em fungao do combustivel utilizado, Sensor de velocidade (VSS) ae Bo vss) Fos §f sar TRM() Cada pulso significa a passagem por um dente da roda D dentada. A freqiiéncia do sinal é aproximadamente 50[Hz] (f1/T= 1/0,020).A amplitude do sinal é de 6 [V]. Bobina de ignicao (DIS) Omotor deve estar em marcha lenta e aquecido. =a Boos Fio2 ff sar TRM() Este é 0 sinal que o MC envia para o circuito primério da bobina de ignigdo. O tempo marcado de aproximadamente 2 ms é 0 periodo de carregamento da bobina (Angulo de permanéncia). O motor deve estar ligado, ¢ 0 veiculo em 2* marcha a 40km/h. Sinal posicio ‘de manivelas (CKP) em marcha lenta Sinal do sensor de: da rvore do pulso de acionamento do eletromnetor em marcha lenta, Sinal Sinal de tipo Halt) para a velocidade de 20 km/h do sensor de velocidade (VSS do pul de acionamento da bobina gigio em marcha le Sensor de posicao do pedal do acelerador (SPA) DP Potencidmetro | fios Ie 2. Osinal esta estével em 0,4 [V]. Quando o pedal do acelerador é acionado, nota-se queo sinal sobe até 3,8 [V] sem descontinuidade. Quando o pedal ¢ liberado, o sinal desce sem descontinuidade até 0,4[V]. o—_— Hosa Flos Mf spa Foz P Potencidmetro 2 fios 2 ¢ 3. O sinal esté estavel em 0,2 [V]. Quando o pedal do acelerador ¢ acionado, nota-se que o sinal sobe até 1,9 [V] sem nenhuma descontinuidade. Quando o pedal é liberado, o sinal toma a descer sem descontinuidade até 0,2[V]. Sinal do potenciémetro 2 ap6s 0 Sinal do potenciOmetro 1 ap6s o fo ‘acionamento total do pedal do acelerador acionamanto ttl do pedal do acelerador Borboleta motorizada (ETC) '.—_- 1.e Boer Flos ff etc Flos @ Osinal esta estével em 4,4 [V]. Quando a borboleta é aberta, nota-se que o sinal desce até 0,74 [V] sem nenhuma descontinuidade. Ao fechar a borboleta, o sinal tornaa subiraté 4,4 [V]. P>Potenciémetro | fios 3 ¢ 4. = Bo etc Foe ff etc Flos @ Osinal esta estavel em 0,57 [V]. Quando a borboleta é aberta, nota-se que o sinal sobe até 4,2 [V] sem descontinuidade. Ao fechar a borboleta, 0 sinal desce até 0,57 [V]. = os Boer Flot ff etc Foz DP Potencidmetro 2 fios 6 ¢ 3. O MCalimenta o motor Corrente Continua (CC) com freqiiéncia constante de 2 [kHz] (f= 1/T= 1/0,0005). A tensao positiva indica o fechamento da borboleta durante a marcha lenta. ‘Sinal do potenciémetro 2 apés 0 ‘inal de feqincia de acionamento do ‘Sinal do potenciémetro 1 apbs 0 facionamento total do pedal do acelerador motor CC em marcha-lenta ‘acionamento total do pedal do acclerador = A nt Merete ane) = ? SSI ) 0, Lu = A Bome MC Bome componente = DescricSo AAI Vazio ARQ Vazio AA3 4 - Sensor de axigfnio (HEGO) AM Vazio AB1 1 -Sonsor de rotagdes (CKP) ‘AB2__2- Sensor de rotagies (CKP) AB3 3 - Sensor de xigfnio (HEGO) ABS Vazio AC1 1 - Conjunto medidor de densidade (CMD) AC2 —4-Conjunto medidor de densidade (CMD) ACS 2- Conjunto medidor de densidade (CMO) Terminal eletrico A do MC SECEECERLEE AF3_B3-Contral de rlése fusveis vo do motor (C.V.M.) 3 fF AG2 5 Alerramento eletnico do eletroinjetorclindro 2 ‘AG3 2 Aleramento eletinico do eetroinjetorclindro 3 g § ‘Ateramanto TOSICHS - Médulo de comando (MC) / 2 -Interuptor da drecao hidréuica (PSP) |AH2 1 -Aterramento elettnico do eltrinjetorcindro 4 ‘AHS 6- AlerramentaeletOnico do ebetroineter lindo + AHa azo Conector ¢ Bome MC ‘Borne componente = Descrigao CA1 6 Borbolota motorizada (ETC) CA2 3 Conjunto macdor de densidade (CMD) CAS Maha de aterramento (KS) CA Vario CB1 3 Borboleta motorizada (ETC) cp2 Vario CB3_ 2 Sensor de detonagao (KS) CB4 4 Borboleta motorizada (ETC) CC1 _5- Borboleta motorizada (ETC) cz Vario C31 Sensor de detonacdo (KS) C4 —_2-De Allerador cot Vazio D2 Vazio D3 azio CD42 Borbolota motorizada (ETC) CE1 Vario CE2 2 Sensor de oxiginco (HEGO) CES Vazio CEA —_1-Borboteta motorizada (ETC) CFT Vazio CF2 B13: Contra do roiés © fusivels vio do metor (VM) CF3. 3 Bobinade ignigto (01S) Cra Vazio CG1 —_2-Borboleta motorizada (ETC) CG2_—_ BB Cantal de eles e fusiveisvao do motor (C.V.M.) €G3_—_1- Bobina deignicdo (01S) cot Vario CHI 1 Borboleta motorizada (ETC) Tesninal Peugeot? VeiculoP 206 1.6 16V. Tela ini 5 EungBes de opgo Teste ©) BOSCH Principais fungées do KTS 160 Bosch para o sistema imobilizador Para acessar o sistema de imobilizador com 0 KTS 160 é necessério utilizar 0 conector CIII/10. Montadora> Peugeot Veiculo® 206 1.6 16V Referéncia definitiva MEY automotiva. a3 1S" ee LLocalizagio do Médulo de Localizago do MC MC Comanda - Mi Sensor de oxigénio aquecido - HEGO Localizagio do sensor de Localizagio do HEGO ‘oxigénio aquecido - HEGO Conjunto medidor de densidade - CMD Localizagio do CMD MD Localizagio do KS KS Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento - ECT Localizagio do sensor de temperatura Localizagio do ECT do liquido de arefecimento - ECT Sensor de posicao da arvore de manivelas - CKP Localizago do sensor de posicfo cKP dda drvore de manivelas - CKP Eletroinjetores - INJ Localizaglo dos eletroinjetores -INJ Localizagdo dos eletoinjetores Eletrovalvula de purga do canister - CANP Localizagao da eletrovalvula Localizaglo da CANP ‘CANP cde purga do canister CANP Conjunto de bobinas de ignigao - DIS Dis Tocalizagio do conjunto de Localizagio da DIS bobinas de jgnicfo - DIS Sensor de velocidade - VSS Localizagio do sensor de Localizagdo do VSS oa velocidade - VSS Conjunto da bomba de combustivel - SAC Localizago do conjunto da Localizagio da SAC bombs de combustivel - SAC Sensor de posicao do pedal do acelerador - SPA ‘SPA Localizagio do SPA Localizagio do sensor de posigto do pedal do acelerador- SPA Interruptor do pedal de freio - IPF LLocalizagio do imterruptor do pedal Localizagdo do IPF IPF de fio - IPF Interruptor do pedal de embreagem - PSP LLocalizago do interruptor do pedal Localizagdo do PSP PsP de embreagem - PSP Borboleta motorizada - ETC Localizagao da borboleta Localizagao da ETC smotorizada - ETC Valvula de corte de combustivel - VCC aS Localizagio da VCC Localizagio da cletrovilvula de core de combustivel - VCC Bomba de partida a frio - BPF ste langamento vocé nao pode perder. - TEI aE Me eA re dash =. mecd ———_ 2 Ld ly = evendas: 4003-8700 TEE em Injegao Eletro. Scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicagio direta com as centrais de comando existentes no veiculo. Esta ferramenta possibilita uma revisio rapida dos parametros operacionais do veiculo, além de proporcionar um diagnéstico rapido ¢ preciso, no caso de falhas. Até o fechamento desta edigaio nao havia ainda atualizagio disponivel para a leitura do sistema do 206 1.4 Flex. No entanto, ¢ possivel executar os recursos do scanner acessando o sistema via o modelo 206 1.6 16v, que também utiliza. injegdo Bosch ME 7.4.4. Localizagio do conector de diagnéstico do Peugeot 206 1.4 FLEX KTS 160 conectado ao veiculo Diagrama elétrico do conector de diagnostico CConector de diagndsco Navegacao pelas principais fungdes do Rasther para o sistema de injecao Para acessar o sistema de injegao com o Rasther ¢ necessario utilizar o conector C III/6. Montadora » Peugeot ® Veiculo > 206 1.6 16V [earn eee scofha do sistema Modelo do sistema de injeglo ‘Tela inicial de ops FungGes da opgio Teste Tabela de codigos de defeito do sistema de injegao P0030 P0031 P0032 P0070 Poo7t P0072 P0073 P0074 P0090 Poost Poos2 P0105 P0106 Po107 P0108 Pot09 PO110 Pot Pot Po114 POS PONT Pots Po119 P0120 P0121 Po122 P0123 Po124 Po125 P0126 P0130 P0131 P0132 P0133 P0134 P0135 P0170 P0171 Pot72 Circuito de aquecimento da sonda lambda - sensor 1 - banco 1 ‘Sinal baixo do circuito de aquecimento da sonda lambda - sensor 1 -banco 1 ‘Sinal alto do circuito de aquecimento da sonda lambda - sensor 1 - banco 1 Circuito do sensor de temperatura do ar exterior ‘Sensor de temperatura do ar exterior Entrada baixa do sensor de temperatura do ar exterior Entrada alta do sensor de temperatura do ar exterior Circuito intermitente do sensor de temperatura do ar externo Circuito aberto do solendide de medigo de combustivel Curto ao terra do solendide de medio de combustivel Curto ao positivo do solendide de medigao de combustivel MAP- presso ou BARO - barbmetro MAP- press ou BARO - bardmetro MAP- press ou BARO - barémetro MAP- press ou BARO - barémetro ‘Sensor de pressio do coletor (MAP) ou sensor de presso absoluta (BARO) - circuito intermitente Circuito do sensor de temperatura do ar de admissao Entrada balxa sensor de temperatura do ar de admissio Entrada alta sensor de temperatura do ar de admissao Circuito intermitente do sensor de temperatura do ar de admiss80 Circuito do sensor de temperatura da agua (ETC) Enirada baixa do sensor de temperatura da dgua (ETC) Entrada alta do sensor de temperatura da Agua (ETC) Circuito intermitente do sensor de temperatura da dgua (ETC) Mau funcionamento do circuito do sensor A de posigo da borboleta(TP /ou do acslerador (APP) ‘Sensor A de posigao da borboleta (TP) /acelerador (APP) Entrada baixa do sensor A de posicao da borboleta (TP) /acelerador (APP) Entrada alta do sensor A de posi¢ao da borboleta (TP) /acelerador (APP) Circuito intermitente sensor A de posi¢ao da borboleta (TP) facelerador (APP) ‘Temperatura da agua baixa para controle de combustivel ‘Temperatura da aqua baixa para operagao estavel do motor Mau funcionamento do circuito da sonda lambda - sensor 1 -banco 1 Entrada baixa da sonda lambda - sensor 1 - banco 1 Entrada alta da sonda lambda - sensor 1 - banco 1 Resposta lenta da sonda lambda - sensor 1 - banco ‘Sonda lambda sem atividade detectada - sensor 1 - banoo Mau funcionamento do circuito de controle do aquecimento da sonda lambda - sensor 1 -banco 1 ‘Ajuste de combustivel - banco 1 Mistura pobre - banco 1 Mistura rica - banco 1 eee ts eo) P0200 Circuito Injetor P0201 Circuito injetor 1 P0202 Circuito injetor 2 P0203 Circuito injetor 3 P0204 Circuito injetor 4 P0213 Circuito do injetor 1 de partida a frio P0214 Circuito do injetor 2 de partida a frio P0215 ‘Mau funcionamento do solendide de corte do combustivel P0216 Circuito de injegdo de combustive! P0217 ‘Temperatura muito alta do motor P0218 Temperatura do cAmbio muito alta P0219 Limite de rotagao do motor P0220 Mau funcionamento do circuito do sensor B de posicao da borboleta (ou do pedal acelerador) P0221 Performance do sensor B de posicionamento da borboleta (ou do pedal acelerador) po222 Trade ac do sero B deposed bot (ov dospedal meena) P0223 Entrada alta do sensor B de posicionamento da borboleta (ou do pedal acelerador) Poze Cito lteter do aneor Bde polo da brbolea (ou do peda cseraor) P0230 Circuito do relé da bomba de combustivel P0231 Entrada baixa do circuito do relé da bomba de combustivel P0232 Entrada alta do circuito do relé da bomba de combustivel P0233 Circuito do reié da bomba de combustivel intermitente P0236 ‘Mau funcionamento do sensor MAP A ae P0237 Entrada baixa do sensor MAP A P0238 Entrada alta do sensor MAP A P0251 ‘Circuito da bomba de combustivel A P0252 ‘Mau funcionamento da bomba de combustive! A P0253 Entrada baixa da bomba de combustivel A P0254 Entrada alta da bomba de combustivel A P0255. Circuito intermitente da bomba de combustivel A. P0256, Circuito da bomba de combustive! B P0257 ‘Mau funcionamento da bomba de combustivel B P0258 Entrada baixa da bomba de combustivel B P0259, Entrada alta da bomba de combustivel B P0260 Circuito intermitente da bomba de combustivel B P0261 Entrada baixa injetor 1 P0262 Entrada alta injetor 1 P0263 Falha explosao/balanceamento cilindro 1 P0264 Entrada baixa injetor 2 P0265 Entrada alta injetor 2 Po2e6 Fabaioplostohainceernes sintio2 P0267 Entrada baixa injetor 3 P0268 Entrada alta injetor 3 P0269 Falha explosao/balanceamento cilindro 3 P0270, Entrada baixa injetor 4 P0271 Entrada alta injetor 4 P0272 Falhe explosao/balanceamento cilindro 4 P0300 Falha de igni¢do geral P0301 Falha ignigao cilindro 1 P0302, Falha ignigao cilindro 2 P0303, Falha ignic&o cilindro 3 ‘P0304 Falha ignic&o cilindro 4 P0320 ‘Mau funcionamento do circuito do sensor de rotagdo do motor, P0321 Problema de performance/range do sensor de rotagao do motor P0322 Falta de sinal do sensor de rotagao do motor P0323 CCeatoItermirin do sera de ei do motor P0325 ‘Mau funcionamento do circuito do sensor de detonacao 1 - banco 1 P0326 ‘Mau funcionamento do sensor de detonacao 1 - banco 1 Injecgao Eletrénica_ P0327 Esai bevel cor 36 cok =PO P0328 ni ia P0329 Circuito intermitente do sensor de detonagao 1 - banco 1 P0335 a P0336 ‘Mau funcionamento do sensor de rotagao P0337 Entrada baixa do sensor de rotagio_ P0338 Entrada alta do sensor de rotag&o P0339 Circuito intermitente do sensor de rotagao P0340 ‘Mau funcionamento do circuito do sensor A (banco 1) de fase do eixo comando de vaivulas: P0350 Mau funcionamento do primario/secundério da bobina de igni¢ao P0351 ‘Mau funcionamento do circuito primario/secundario da bobina A P0352 ‘Mau funcionamento do circuito primario/secundario da bobina B P0440 ‘Mau funcionamento da véivula do canister P0441 Fluxo incorreto detectado no sistema canister P0442 Pequeno vazamento detectado no sistema canister P0443 Mau funcionamento no circuit do sistema canister P0444 Circuito aberto no sistema c&nister P0445 Curto circuit no sistema canister P0446 Mau funcionamento do circuito do sistema cAnister P0447 Circuito aberto no sistema canister P0448 Curto circuito no sistema canister P0460 Mau funcionamento do circuito da béia do tanque: t P0461 Mau funcionamento da bdia do tanque P0462 Entrada baixa da boia do tanque P0463 Entrada alta da béia do tanque ‘P0464 Circuito intermitente da béia do tanque odes Ma hitdonerenksachelliin sere ar Sani Goa P0466 Mau funcionamento do sensor de fluxo de purga do canister te P0467 Entrada baixa do sensor de fluxo de purga do canister P0468 Entrada alta do sensor de fluxo de purga do canister P0469 ‘Circuito intermitente do sensor de fiuxo de purga do canister P0480 Mau funcionamento do ventilador 1 P0481 Mau funcionamento do ventilador 2 P0483 ‘Mau funcionamento do ventilador P0484 Corrente alta no circuito do motor do ventilador P0485 ‘Mau funcionamento do circuito do motor do ventilador P0500 Mau funcionamento do circuito do sensor de velocidade P0501 Mau funcionamento do sensor de velocidade P0502 Entrada baixa do sensor de velocidade P0503 Mau funcionamento do circuito do sensor de velocidade P0505 Mau funcionamento do sistema de marcha-lenta P0506 ‘Sistema de controle da marcha-lenta - rotagao muito baixa P0507 ‘Sistema de controle da marcha-lenta - rota¢ao muito alta P0520 ‘Mau funcionamento no circuito do sensor de pressao de dleo do motor P0521 Mau funcionamento do sensor de pressio de dleo do motor P0522 Entrada baixa do sensor de pressdo do leo do motor P0523 Entrada alta do sensor de pressao do dleo do motor P0530 ee Pos3t SS ee P0532 Entrada baixa do sensor de press&o do sistema de A/C POS33 Entrada alta do sensor de pressdo do sistema de A/C P0534 Circuito intermitente do sensor de pressao do A/C P0550 Mau funcionamento do circuito do sensor de press4o do sistema de diregao hidraulica POS51 ‘Mau funcionamento do sensor de pressdo do sistema de diregao hidraulica P0552 Entrada baixa do sensor de pressao do sistema de diregdo hidraulica P0553, Entrada alta do sensor de pressao do sistema de diregdo hidraulica P0554 Circuito intermitente do sensor de pressao de diregdo hidréulica 1D 7 Injecao Eletrénica, AL EL TS TTT TE SE P0560, Mau funcionamento da voltagem do sistema Poset \Voltagem da baterta instavel Po562 Voltagem da bateria baixa P0563 \Valtagem do sistema alta P0600 Mau funcionamento do barramento CAN Posot Ero de meméria do médulo de controle - ECU 602 Erro de programacio do médulo de controle - ECU P0603, Erro na meméria KAM do médulo de controle - ECU P0604 Erro na memdria RAM do médulo de controle - ECU 060s Ero de meméria ROM do médulo de controle - ECU P0606 Erro no médulo de controle do motorftrem de forga P0608 ‘Mau funcionamento do médulo de controle do motor - ECU P0609: ‘Mau funcionamento do médulo de controle do motor - ECU P0620 Mau funcionamento do circuito do altemador Po62t ‘Mau funcionamento da lampada indicadora do alternador P0622 ‘Mau funcionamento do circuito do altemador P0638 Mau funcionamento do atuador de controle da borboleta P0642 Erro do médulo de controle do motor - ECU - controle de detonagao P0645, ‘Mau funcionamento do ar condicionado: P0650 ‘Mau funcionamento do circuito da lampada indicadora de falhas - MIL P0654 ‘Mau funcionamento do circuito do sensor de rotagao P0655: ‘Mau funcionamento do circuito da lampada de aviso de temperatura do motor P0656 Mau funcionamento do circuito da béia do tanque de combustivel ‘P0687 Relé de controle do motor - curto circulto com o terra = 688 Relé de controle do motor -curtociruito com o positvo ‘P0691 Motor 1 do ventilador - curto com o terra & Pose2 Motor 1 do ventiador- curto com 0 positive P0693. Motor 2 do ventilador - curto com o terra z P0604 Motor 2.do ventiador- curto com 0 positive P0720 ‘Mau funcionamento do circuito do sensor de velocidade do velculo P0721 Mau funcionamento do sensor de velocidade do veiculo P0722 ‘Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo 4 P0723 Circuito intermitente do sensor de velocidade do veiculo P0724 Entrada alta do interruptor B do conversor de torque/ireio P0725, ‘Mau funcionamento do circuito do sensor de rotagéo do motor P0726 ‘Mau funcionamento do sensor de rotagao do motor P0727 Sem sinal de rotagao do motor P0728 Circuito intermitente do sensor de rotagao do motor P1108 ‘Ventilador do radiador - circuito 1 com sinal defeituoso P1109 Ventiador do radiador- circuito 2 com sinal defeituoso P1110 Requisigao do sistema de ar-condicionado - sinal defeituoso P1186 CCorregio da mistura (banco 1) fora da margem P1187 CCorregio da mistura (banco 1) fora da margem P1188 ‘Corregaio da mistura (banco 1) fora da margem P1280 Injetor eno 1 - cuto-ciruilo 20 terra P1290 Injetorclindro 1 - cuto-crculto ao positive P1292 Injetor cilindro 2 - curto-circuito ao terra: P1293 Injetor cilindro 2 - curto-circuito ao positivo P1295 Injetorelindro 3 -cuto-crcuito a0 terra P1296 Injetorelindro 3 - cuto-circuito a0 positive P1298 Injetorclinro 4 -curto-crcuito a0 terra P1299 Injetor cilindro 4 - curto-circuito ao positivo P1303 Regulador de detonagao - sinal defeituoso P1327 Posigo de fase -bobina de ignicdo- snal dfeituoso P1336 Falhas prejudiciais ao catalisador em pelo menos 1 cilindro - falhas de ignigdo detectadas P1337 Falhas prejudiciais a0 catalisador, clindro 1 - falhas de igni¢ao detectadas P1338 Falhas prejudicais ao catalisador,clindro 2 falhas de ignigdo detectadas SB ome P1339 P1340 P1368 P1518 P1519 P1526 P1527 P1528 P1529 P1543 P1600 P1603 P1605 P1608 P1615 P1632 Falhas prejudiciais ao catalisador, clindro 3 - falhas de ignicSo detectadas Falhas prejudiciais ao catalisador,cilindro 4 -falhas de ignigSo detectadas ‘Bobina de ignigao A - primario/secundario - falhas de fung3o Interruptor das luzes do freio - sinal defeituoso ‘Comando do ventiiador do radiador (circuito 1/2) - falha de funcao Sinal de carga do alternador - sinal ndo plausivel ‘inal de carga do alternador - fora do campo minimo Sinal de carga do alternador- fora do campo maximo Sinal de carga do alternador - sem sinal ‘Acionamento do sistema de ar-condicionado - sinal defeituoso Unidade de comando - falha de fungiio Indicador da temperatura do agente refrigerante -falha de funcao Pedal do acelerador, potenciémetros 1/2 - sinal defeituoso Lampada de aviso - temperatura do liquide de arrefecimento - falha de funga0 CCédigo de bloqueto da ignigao perdido Comparagiio do torque do motor, linha 1/2 ~ acionamento do torque no plausivel Navegacao pelas principais fungdes do Rasther para o sistema do quadro de instrumentos Para acessar o sistema imobilizador como Rasther é necessério utilizar o conector C III/10. earn Escolha do sistema Pe een ‘Tela inicial de opgies Montadora > Peugeot » Veiculo 206 1.6 16V are Esa BSI Multiplex | ungiies da opedo Teste Navegacdo pelas principais fun¢des do rasther para o sistema imobilizador ‘a imobilizador com o Rasther é necessério utilizar 0 conector C I Veiculo > 206 1.6 16V Par: ‘0 sistel Montadora ® Peugeot ee aera para) Escotha do sistema Modelo do sistema imobilizador ear egaera) Tela inicial de opges| Funes da opgo Teste Referéncia definitiva ME tY EU cB oo ee oa Modulo de Comando Monitora as condigdes de operac’io do motor através das informagdes fornecidas pelos diversos sensores e gerencia seu funcionamento por meio do comando dos atuadores. Controla os sistemas de alimentagaio de combustivel, igni¢éio, arrefecimento, ar-condicionado e de partida a frio. Esta localizado na regiao frontal direita do vao do motor, fixado acima do farol do lado direito. Possui trés conectores elétricos, denominados por Me ‘a 2000 como A, BeC. Circuito elétrico Ex: BB4 Borne B4 do conector B CF2 Borne F2 do conector C ‘Terminal elétrico B do MC Injecao Eletronica Sintomas em caso de falhas © Médulo de Comando pode apresentar falhas internas de fungdes especificas, tais como niio ‘comandar corretamente algum atuador ou nao fornecer alimentagio elétrica para algum componente. Isto nfo fara necessariamente com que 0 motor nao funcione. Porém, pode ocasionar 0 n&io funcionamento de componentes comandados ou alimentados pelo MC, como cletroinjetores, CANP, bobina, borboleta motorizada, entre outros, gerando alteragdes nem sempre perceptiveis no funcionamento do motor, Uma vez detectada falha no Médulo de Comando, o componente deve ser substituido, pois nao admite intervengdes. Entretanto, o Médulo de Comando da injegio Bosch ME 7.4.4 do Peugeot 206 Flex pode sofrer desprogramacio, cujos sintomas sio 0 nao acionamento dos ‘componentes vitais para o funcionamento do motor. Portanto, antes de se condenaro MC, sugerimos a utilizag&io do Scanner especifico do fabricante para tentar re-autorizar a programagao da central O diagnéstico de falhas do MC é feito por exclusio, descrito nos testes individuais de cada | componente. Certifique-se, antes, de que os sinais do sensor CKP esto chegando perfeitamente a0 MC. O Médulo de Comando utiliza estes sinais para iniciar a estratégia de envio dos pulsos de aterramento para a bobina de ignigao e para os eletroinjetores. Portanto, se houver a presenga desses pulsos, nao é o MC o causador do nao funcionamento do motor. Caso o motornao funcione, teste inicialmente a alimentagao elétrica do MC (teste 1). @ OMC esti perfeitamentealimentado pela bateriae pela chave de ignigaol (Teste 1)? Sim, esta alimentado em todos os chicotes testados. Verifique entio seu aterramento (teste 2). Nao. Existem falhas de alimentacdo, Verifique a continuidade do chicote de alimentagao, 0 perfeito encaixe dos conectores do circuito, a integridade do fusivel F4 e dos outros fusiveis, do C.V.M. Se os fusiveis estiverem queimados, substitua-os e verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentagdo do MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. @ Oaterramento do MC esta correto (teste 2)? T Sim, estd correto. Conclui-se que todas as condigdes para operagiio do MC estiio atendidas. ite do proprio MC apenas se nenhum dos componentes da injegao apresentar mau funcionamento ¢ se as condicées mecanicas do motor estiverem OK. E um indicativo de falha interna do MC. Entretanto, a conclusao s6 pode ser atingida apés a cli as possibilidades exteriores 20 MC. Procure também executar a “reprogramagao” do MC como Scanner da montadora. | 9K] Nao, esta incorreto. Verifique entio a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edigao. ty) ter Toe A hegell le) Teste 1- Tensao de alimentagao Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdesa seguir: a- Chave de ignicZo: desligada; b-Terminais elétricos B eC do MC: desconectado. (Gil) Atencdo a0 desconectar 0 MC. Podem ser gerados eédigos de falhas que somente serdo removidos por meio de Scanner. Coma chave de ignigio desligada, mega atensio direta da bateria (F.1.1). Aproximadamente 12,0 [V] (tensdo da bateria).. Aalimentasiio direta da bateria para o MC est correta. Realize o proximo procedimento para verificar a alimentagdo pés-chave. Ligue a chave de ignigdoe megaatensio conforme demonstracio abaixo (F.1.2). i) F.1.2-Medigdo da alimentago do MC Aproximadamente 12,0 [V] (tensio da bateria). A alimentago pés-chave para o MC esti correta. @D Teste 2 - Aterramento (FH) Antes de iniciaro teste, certifiqui = a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminais elétricos Ae B do MC: desconectado; c-Terminal negativo da bateria: desconectado. Mecaarresisténcia conforme indicado (F.2.1). e das condigdes a seguir: s f aT ‘ ef, ara Z : 1as¥ F.2.1-Medigao da resisténcia do aterramento do MC Aproximadamente 0,0 ©] (continuidade). O aterramento do MC esti em boa condigaio. (F)} Apssrealizar todos os testes, na 4 a-Desligara chave de ignigao; b-Reconectar os terminais elétricos do MC; c-Reconectar o terminal negativo da bateria. se esquega de: Procedimento para substituigao Para remover 0 MC, desligue a chave de ignigio, solte os parafusos 10 mm que fixam e solte as travas que o fixam. Solte os 3 conectores elétricos. Para a instalagdo, execute 0: procedimento inverso. Pe ee eo ae en a Informe Técnico > 7) SENSOR LAMBDA Cuidados com o Sensor Lambda! COR Umm ule Melek oMe Mra ele rac le (RoR celle culoks oR OM ULC Re heed Py Seer ee Cure eMC ee Merle ome liek Ne eet ture OMe eeu eeu eoeke a ties Peet eC ieee uence ciced en Mee Rte WO) Toke Mee re oe Verifique antes a causa destas contaminagées e sempre substitua o Sensor Lambda. Outros cuidados sao importantes: ER eR eR NO ee ee) ere ae + Nao deixe de utilizar sempre a graxa de alta temperatura na rosca da Lambda. * Nos veiculos ASTRA e VECTRA 01 fio verifique sempre a junta de vedagao entre o coletor Geese acs + Nas Lambdas Universais utilize sempre o kit incluido na embalagem e nao solde os fios. Og eee eee eR Seu eee A THOMSON TUDO PARAINJECAO! www.thomson-car.com.br Informa 20 Médulo de Comando a concentragao de oxigénio existente nos gases de escapamento. Possui resisténcia interna alimentada pelo C.V.M eaterrada pelo MC, para aquecimento rapido. Envia continuamente tensao que oscila entre 0,1 [V] a 0,9 [V] para o MC, de acordo com o teor de oxigénio resultante da combustdo: valores inferiores.a450 [mV] indicam mistura pobre; valores superioresa 450 [mV] indicam mistura rica em combustivel. O valor de 450 [mV] corresponde a concentragao de oxigénio liberada na combustio da mistura estequiometricamente balanceada, Germinal elétrico do sensor TRARIRAVEIFED UO Sensor. HEGO ufeiminalelttico femca do sensor HEGO ado do bioco (Eigen eletico acho do sensor HIFGO presenta sintomas pouco perceptiveis em caso de perda do sinal, podendo haver ligeiro aumento no consumo de combustivel e na emissiio de CO no escapamento. Em caso de perda de sinal do sensor, o sistema armazena o iiltimo valor de tensio recebido pelo MC e o mantém fixo. Neste caso, nem mesmo a limpada de anomalia do sistema de injegao eletronica no painel de instrumentos se acende, porém o scanner identific a falha, como cédigo P0135. teste complementar com osciloscépio ¢ a melhor maneira de verificar o tempo de resposta d sensor e concluir sobre as suas reais condigdes. Na tela do osciloscépio ¢ possivel verificar o sina semelhante auma onda senoidal. Verifique, na rampa de subida, o intervalo de tempo entre os pontos d 300 [mV] e 600 {mV}. Este tempo de resposta deve ser menor que aproximadamente 300 ms. Par tempos superiores a 300 ms, substitua o sensor por outro novo ¢ verifique se houve melhoria na emissa de poluentes. Estes testes sio conclusivos, porém exigem 0 uso de osciloscépio e analisador de gase: Entretanto, apenas com o uso do multimetro é possivel verificar seu sinal de resposta ¢ atestar se est | respondendo ou nao. Um teste conclusivo se o sensor nao estiver respondendo, mas nao conclusivo s | estiver. Osinal derespostado sensorHEGO esta correto (teste 1)? Sim, o sinal esta correto. Ainda assim é aconselhavel realizar teste com osciloscépio para verificar o tempo de resposta do sensor. Verifique, por seguranga, 0 chicote elétrico, para assegurar-se de que o sinal esta chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama\ Se estiver em ordem, conelui-se que o sensor esti em boas condigdes. Mesmo: verifique as condigdes de sua resisténcia de aquecimento (testes 2e 3). () Aalimentagao da resisténcia de aquecimento esta correta (teste 2)? 2 me {A Sim, esta correta. Entao realize o teste de resisténcia (teste 3). Os valores dhmicos da resisténcia de aquecimento estio corretos (teste 3)? ‘Sim, estio corretos. O sensor esti isento de defeitos. Nio, estio incorretos. Substitua o sensor, pois sua cst gusinen sendo alimentada, mas sensor ndo est atuante. (9K) Nao ha alimentagao para a resisténcia de aquecimento do sensor. Nese perbaned circuito de alimentagio do sensor, 0 fusivel F15 do C:VM. Deseuibra a origem da auséncia de alimentagiio elétricae efetue os reparos necessarios. (BK) Nao ha sinal do. sensor HEGO, ou o sinal esti fixo em alum valor de tensa. Substtus 0 ' sensor, pois nao esti ativo. _ Teste 1 - Resposta de tensao Antes de comegaro teste, certifique-se da condigdo a segui a-Motor: marcha lenta funcionando na temperatura ideal de operagao. Megaatensio conforme figura (F.1.1). HEGO) Entre 100,0 ¢ 900,0 [mV]. O valor do sinal deve oscilar EumMegigaiatensaoiderresposta continuamente dentro dessa faixa. ED PL Injecao Eletrénica Antes de comegar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal clétrico do sensor HEGO: desconectado; b-Chave de ignigao: desligada. Liguea chave de igni¢doe megaa tensio, HEGO Gh we [> _o—«#ome 801 ‘CVM @ Aproximadamente 12,0 [V] (tensio da bateria). ‘GEQUETEASIO de alimentacdo do sensor LG! Ao realizar este teste vocé ira visualizar a tensao de alimentagao do sensor por apenas 3 segundos, apés a chave de ignicdo ser ligada. Isto porque, se a partida do motor nao acontecer nesse intervalo, o MC desabilita o aterramento do circuito. ®) Antes de comegar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado; Motor: frio, Megaaresisténcia entre os bornes indicadosna figura (F.3.1) be oe @ Aproximadamente 9,3 [Q.] (motor frio) . ([GRSU-Resisténcia elétrica de aquecimento (FJ Ap%srealizartodos os testes. ndo seesquegade: b-Reconectar o terminal elétrico do sensor a-Desligarachave de ignigao; HEGO, Para substituir 0 sensor HEGO, o motor deve estar frio ou o reparador deve usar luvas de prote¢ao, devido ao aquecimento do coletor de escapamento. Desconecte o terminal elétrico do sensor. Utilize uma chave 22 mm e desenrosque-o. Limpe a regido da rosca onde o novo sensor seré instalado. Instale ‘um novo sensor, aperte-o e reconecte seu terminal elétrico. Pitan tiers} 2000 ry Sy) , a | Injegao Eletronica Informa ao MC a temperatura do liquido de arrefecimento do motor. £ um resistor . tipo NTC, que reduz sua resisténcia interna na medida em que a temperatura aumenta. i Ealimentado diretamente pelo MC. Embatt ‘Giisimnal elétrico do sensor ECT Falhas do sensor ECT, fazem com que 0 MC calcule inadequadamente o tempo de abertura dos eletroinjetores ¢ 0 avango da ignigao. O cletroventilador pode entrar em funcionamento sem que sua real temperatura de acionamento seja atingida. Em caso de interrupgdio em seu circuito elétrico 0 eletroventilador sera acionado em 100% de sua capacidade. O ultimo valor de temperatura do liquido de arrefecimento identificado pelo MC serd decrescido no instante da perda do sinal e posteriormente ser aumentado gradativamente até o valor limite de 88 °C. Nesse caso, a Limpada STOP permanecerd acesa no painel de instrumentos. Ao ser restabelecido o sinal do sensor, estes sintomas desaparecem yy Dera an Matic a oar aod Perera et eercinetty Injecao Eletronica Antes de iniciar os testes, é conveniente observar as condigdes do sistema de arrefecimento, o volum correto de liquido ea auséncia de bolhas de ar. (Consulte a seco Sistema de Arrefecimento). Inicie os testes pelo de resposta dinmica (teste 1), —@ Sim, esta correto. Conclui-se que o sensor esta er real valor de temperatura do liquido de a realizado, por praticidade, em apenas duas temper | seguranga, o teste de resisténcia (teste 3) para verificar tot @ Aresisténcia do sensor esta correta (teste3)? Sim, esté correta. O sensoresté operando corretamente.. Nao, o sinal est incorreto ou nao existe sinal. :mentagiio do sensor (teste 2). (@) Atensio de alimentagio esté correta (teste 2)? |-{W] Sim, esté correta. Nesse caso, o sensor ECT esti La — enviasinal de resposta incorreto. Substituao ECT. (9K) Nao hé tensio de alimentagio. Verifique o chicote e ‘Acompanke o diagrama elétrico e identifique possiveis 1 chicote esteja perfeito e nao haja alimentagao no ECT, suspeit Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdes a seguir’ a-Chave de ignigao: ligada; b-Motor: frio. Meca a temperatura do motor com o termopar (F.1.1). Em seguida megaa tensao d resposta do sensor (F.1.2) “Tenséo esperada para 27°C Ee Tensio de aproximadamente 2,7[V] para uma temperatura de 27°C. Ligue 0 motor e mega alguns valores de temperatura, conforme ocorre 0 seu gradual aquecimento, ¢ mega a tensio de resposta correspondente a estas temperaturas. Compare os valores encontrados com a tabela dereferéncia (T:3.1) Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdesa seguir: a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado; b-Chave de ignigao: ligada, Mega a tensao conforme figura (F.2.1). Antes de iniciar o teste, certifique-se das condiges a seguir: a-Chave de ignigio: desligada; b-Motor: frio; c-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado. Mega a temperatura do motor e, em seguida, a resisténcia elétrica do sensor, conforme figura (F.3.1). Resisténcia esperada para 27°C Teng TZ Resisténcia de aproximadamente 4, 1{k®] para temperatura de 27°C. ‘GER Resisténcia do sensor ECT Reconecte o terminal elétrico do ECT, ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. E mega a temperatura . Em seguida, desligue o motor e desconecte o terminal elétrico do ECT, para realizar a medigiio daresisténcia (] Resisténcia de aproximadamente 0,43[kQ] para uma temperatura de 90°C. Compare outros valores de temperatura do motor ¢ seus respectivos valores de tensio de resposta, com 08 encontrados coma tabela de referéncia (T.3.2) (FJ) Apésteatizartodos ostestes,ndoseesquecade: b-Reconectar o terminal elétrico do sensor a-Desligarachave de ignigao. ECT. Para a substituigao do ECT, o motor deve estar preferencialmente frio. Posicione um recipiente para recolher o fluido de arrefecimento que sairé quando o sensor for removido. Desconecte seu terminal elétrico e remova o sensor. O tempo gasto entre a remogdo do sensor danificado e a instalagao de um novo deve ser o mais curto possivel, para evitara perda de muito liquido de arrefecimento ea entrada de arno sistema. Instale o novo sensor, aperte-o ¢, se necessario, reabastega o sistema de arrefecimento. Uy teenage le) Conjunto Medidor de Densidade Informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressio interna do coletor, possibilitando o.célculo da massa de ar admitida e 0 controle exato da quantidade de combustivel introduzida por ciclo. © sensor altera suas caracteristicas elétricas quando sujeito as variagdes de pressio, e diminui sua resisténcia interna medida que a temperatura aumenta. Tabelas de valores caracteristicos do sensor CMD ES 20 23. 20 23 -100 31 30 1 30 4s -200 26 40 09 40 14 300 20 30 06 50. Ml 400 1s 60, o4 60. 08 -500 10 TABELA T.4.1 TABELA 4.2 TABELATA3 Sintomas em caso de falhas © mau funcionamento do CMD gera erros na determinagdo do tempo de abertura dos eletroinjetores no avango da ignigo. Caso ocorra perda da informagao fornecida pelo CMD sera observada queda instantnea de rotaco no momento exato da perda do sinal, que sera restabelecida logo em seguida. A lampada de anomalia se acende no painel de instrumentos ¢ 0 MC utilizard informagdes de outros sensores, como posigdo da borboleta e rotacao, para estimar valores de pressio do coletor. Ao perder 0 sinal referente & temperatura do ar, o MC acrescenta aproximadamente 30 °C ao ultimo valor de temperatura obtido e passar a controlar este parmetro por meio do sinal de temperatura da agua. Estes sintomas permanecem até que o sinal seja restabelecido. Os sintomas somente desaparecem apés serem apagadas as memorias de falhas (falhas passadas) com o Scanner. be ee Raciocinio para manutengao Antes de iniciar os testes, verifique a existéncia de entrada falsa de ar pelo coletor de admissiio ou no priprio alojamento do CMD. Inspecione também as condigdes do filtro de ar. Embora os testes nfio identifiquem falhas no sensor, a alimentagdio do motor pode se tornar comprometida em conseqiiéncia de sua ineficdcia, pois a restrigo ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturacaio do elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor. Quando isto ocorre, o MC detecta a redugio da massa de ar admitida e comanda novos parimetros para compensar a perda de eficiéncia volumétrica. Portanto, verifique o filtro e seu elemento quanto a saturagao, sujeira, substituigo dentro do prazo determinado, danos e uniformidade entre as dobras do papel fibroso. Se existirem diividas a respeito da atuagio do conjunto medidor de densidade, efetue inicialmente os testes de resposta (testes 1 e 2). Os sinais de resposta do CMD para temperatura pressio estio corretos (teste 1 € teste 2)? Sim, os sinais esto corretos. Significa que o CMD esta atuante e respondendo adequadamente nas temperaturas ¢ pressdes aqui avaliadas. No entanto, estes dados sao puntuais (isolados), Como o CMD opera de forma continua para quaisquer temperatursa ¢ presses, se houver indicios de mau funcionamento, para maior seguranga, teste sua condigdio em pressGes variadas (teste 5). | resultado do teste do sensor em pressdes variadas esto corretos (teste 5)? bar] |_{J Sim, esto corretos. O sensor esté funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que nao haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e tampouco em qualquer outro ponto do coletor de admissio ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do Chicote entre o sensor e © médulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegandoao MC. ‘Nao, Foram verificadas falhas nesta aferi¢dio. Entiio o sensor esta defeituoso, Substitua-o. Nao. O sinal de temperatura ou pressio (ou ambos) esti incorreto. Verifique a alimentagao elétrica do sensor (teste 3). @ Aalimentacdo est correta (teste 3)? [pa PY) |W Sim, esta correta, Se o sinal de pressdo esta incorreto, procure por mau contato ou dano no chicote elétrico ou nos terminais do sensor. Inspecione o chicote. Se estiver danificado, substitua-o ou procure sanar a falha. Se o chicote estiver OK, substitua o sensor. Se o sinal de temperatura esta incorreto, realize o teste de resisténcia elétrica (teste 4). A resisténcia interna esta perfeita (teste 4)? J sim, esta. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote. Aplique um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de resposta de tensao de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta € correta. a ‘Nao, a resisténcia est incorreta. Substitua o sensor, pois esta danificado. ‘_K} Nao. A alimentagdio do sensor esta incorreta. Verifique entdo a continuidade do chicote do sensor e a existéncia de curto-circuito neste chicote, Caso 0 chicote esteja perfei inspecione os terminais do MC quanto a integridade e mau contato, e descubra se o MC esta alimentando 0 CMD. Suspeite do MC na hipétese, pouco provavel, de nao estar alimentando 0 sensor. 5 sue Teste 1 - Resposta dinamica da temperatura Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignigao: ligada; b-Motor: frioedesligado; c-Mangueira do blow-by removida. Utilizando o termopar, mega a temperatura do ar no interior do coletor de admissio (F.1.1). Em seguida, reinstale a mangueira e mega a tensio como indicado na figura (F.1.2) oe close W po io de aproximadamente 1,5[V] para temperatura de T.Z-Tesano da respoet do sensor de temperanira Ligue o motor aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operagio eleva a temperatura do ar na regidio doCMD, possibilitando a medida de tensdo de resposta em outra temperatura. Mega novamente a temperatura no coletor de admissio do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Megaa tensio e compare os valores encontrados com os da tabela de ref neia (1.4.2). Teste 2 - Resposta de tensao da pressao @ Atensio de resposta pode variar em fungao da altitude da cidade onde esta sendo realizado o teste. Antes de iniciaro teste verifique a condigio a seguir: a-Motor: em marcha lenta ¢ a temperatura normal de operagio. Megaa tensio de resposta conforme a figura (F.2.1) ‘Motor em marcha lenta e aquecido F.2.1-Tensiio de resposta do sensor de pressio Teste 3 - Tensao de alimentagao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignigdo: ligada. Mega a tensdo para as duas situagdes demonstradas na figura (F.3.1), (Y} Tensio de aproximadamente 5,0[V]. F3,1-Tensio de alimentagio do sensor Teste 4 - Resisténcia elétrica Antes de iniciar 0 teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de ignigao: desligada; b-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; c-Sensor CMD: removido. Posicione o termopar ao lado do sensor CMD e mega a temperatura ambiente ¢ a resisténcia correspondente (F.4.1). hestooenenbaz¥0 = F4.1-Medigdo da temperatura ambiente © da resisténcia elétrica para esta temperatura Compare o valor medido com a tabela de referéncia (T.4.1). No teste realizado, o valor da resisténcia medido para a temperatura ambiente de 28°C foi de aprox. 1,6[KQ] ‘Aquega a regidio em torno do sensor CMD, com auxilio do soprador térmico e mega diferentes valores de temperaturas € suas resisténcias correspondentes (F.4.2). Compare os valores medidos com a tabela de referéncia (7.4.1), -F.4.2-Medigao de outros valores de temperatura eresisténcia elética Teste 5 - Resposta de tensao da pressao Atensao de resposta pode variar em fungao da altitude da cidade onde esta sendo realizado o teste. Antes de iniciaro teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Chave de igni¢Zo: ligada; b-Sensor CMD: removido, mas conectado do seu chicote elétrica. Conecte a bomba de viicuo ao sensor CMD, aplique uma pressio de -200[mmHg] e mega a tensio conforme figura (F.5.1). Resposta esperada para uma depressdo de 200 [mmHg] S.1-Tensiio de resposta do sensor de pressio ‘Aproximadamente 2,6 [V]. Verifique na tabela de referéncia (T.4.3) 0 valor encontrado, Aplique outras pressdes, mega suas tensdes de resposta e compare os valores obtidos com os da tabela (143). (FA pés ealizartodos os testes, ndo se esquega de: a-Desligarachave de ignigao; b-Reinstalar o sensor CMD; c-Reconectaro terminal elétrico do sensor CMD; d-Reconectar amangueira do blow-by. Procedimento para substituigao Desconecte o terminal elétrico do sensor. Usando uma chave 8 mm, solte o parafuso de fixagao do sensor. Limpe bem a regio do alojamento, instale o novo CMD e aperte novamente seu parafuso com 8Nm. rere aT Sensor de posigao do pedal do acelerador Localizado junto 20 pedal do acelerador, informa ao MC a posigdo instantinea do pedal do acelerador. Consiste de dois potenciémetros, que possuem alimentagao eaterramento comuns. Circuito elétrico a ‘pote Se dela ‘Terminal elétrico do SPA Sintomas em caso de falhas Em caso de falhas em um dos potencidmetros do SPA, o sistema continuara operando com base na informagao fornecida pelo outro potencidmetro e pelo CMD. Caso ocorra a perda total da informacao | fornecida pelo SPA, o motor nao responder a nenhuma ago executada sobre o pedal do acelerador ¢ 0 | ‘motor ndo ird sair da condigo de marcha lenta, A lampada indicadora de anomalia se acende no quadro de instrumentos e o scanner identifica a falha. Ao ser restabelecido o sinal, 0 sintoma somente desaparecerd apés a proxima partida do motor. Raciocinio para manuten¢ao Realize inicialmente o teste de resposta dindmica de tensdo dos potencidmetros (teste 1) Aresposta dindmica de tensdo esta correta (teste 1)? =. - ey) | (ZH) Devido ao acesso incémodo para realizagio deste teste e também para evitar danos aos | componentes do chicote elétrico, Meciinica 2000 recomenda que este procedimento seja F especiais Bosch/Tecnomotor. realizado com pontas de provas especiais para este fim. A foto do teste de resposta é meramente ilustrativa. Para a realizacdo deste teste, 0 CDTM utiliza pontas de prova Sim, seu sinal de resposta est correto. Significa que o sensor de posigao do acelerador est funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessério verificar se seu sinal esta chegando ao MC. Confirao chicote elétrico entre o SPA eo MC. Oriente-se pelo diagramaelétrico. 13) UU ree lo ele Ochicote elétrico esté em boas condigées? eg) L @ Sim, esta perfeito. Neste caso, 0 circuito do SPA esta em ordem ea falha apresentada pelo | -veiculo tem outra origem. LGR) Nao. Foi observado curto-cieuito ou algum ponto de interrupedo do ehieote (mau contato). Efetue 0s reparosnecessérios, ou substitua o chicote. —d Nao. O sinal do SPA esta incorreto. Realize o teste de alimentagiio elétrica para identificar se a falha esta na alimentagao ouno sensor (teste 2). (@ A tensao de alimentagiio esti correta (teste 2)? Sim, o sensor esti devidamente alimentado. Entao o defeito pode estar no proprio sensor ou no fio de sinal do chicote. \ ‘Nao ha tensdo de alimentagiio. Inspecione 0 chicote elétrico e substitua-o se necessario. Se estiver perfeito e nao houver alimentagdo no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade de o MC nao estar alimentando o sensor SPA. Caso persistir 0 defeito suspeite do SPA e Substitua o sensor, pois esta danificado internamente. Teste 1 - Resposta de tensao Antes de iniciar o teste, certifique-se da condigio a seguir: a-Chave de ignigao: ligada; Megaatensio comoindicado na figura (F.1.1).. Pedal nao pressionado oui potenciémetro 1 0,20 MI potenciémetro 2 E.1.1-Medigao da tensio de resposta dos potencimetros do SPA © valor encontrado foi de aproximadamente 0,41[V] para o potenciémetro 1 e de aproximadamente 0,20 [V] para o potenciémetro 2, ambos com o pedal na posigo de repouso. Acesse nosso site: www.rmecanica2000.cor.br 13D Repitao teste para a condigaio do pedal totalmente pressionado. Pedal pressionado __.376 [V| potencibmetro 1 4187 (V| potenci6metro 2 O valor encontrado foi de aproximadamente 3,76[V] para 0 potencidmetro I e de aproximadamente 1,87 [V] para o potenciémetro 2, ambos com o pedal totalmente pressionado. Teste 2 - Tensdo de alimentagao (BH) Antes de niciar teste, certfique-se das condigdes a seguir: =) a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado; b-Chave de ignigao: ligada. Mega a tensio conforme figura (F.2.1). F.2.1-Tensio de alimentacdo do SPA (YF Aproximadamente 5,0 [V]. Apés realizar todos os testes, nao se esquega de: a-Desligar a chave de ignigdo; b-Reconectar o terminal elétrico do sensor SPA. Procedimento para substituigao Desconecte o terminal elétrico do SPA e solte os 3 parafusos 10 mm de fixagio do sensor. Para instalagdio, execute o procedimento inverso. CEI) Borboleta motorizada # um motor elétrico de corrente continua que movimenta a borboleta do acelerador. O MC controla seu posicionamento, através do envio de um sinal de tenso, com freqiiéncia de 2000 Hz. O ETC controla também a rotacdo de marcha lenta e executa as fungdes de dash pot. Para o fechamento da borboleta o atuador utiliza uma mola que permite, com 0 motor elétrico ndo acionado, recuar a borboleta de aceleragio. ‘Somente pela agdo da mola a borboleta nao iré fechar totalmente, ficando com uma abertura que possibilita uma passagem de ar de tal forma que a rotagio fique acima dos valores de marcha lenta Dois potenciémetros informam a posigio angular da borboleta. Ambos possuem alimentagio ¢ aterramento comuns. No instante em que a chave de ignigio ¢ ligada, a borboleta atinge sua posi¢do recuada, caracteristica de operagio em marcha lenta. Se apés um intervalo de aproximadamente 10 segundos nao for dada a partida, o motor elétrico da borboleta sera desativado Com isto, a borboleta retornard a sua posi¢do de repouso, equivalente a aproximadamente 10% de abertura. “Terminal elétrico da borboleta motorizada Circuito elétrico Sintomas em caso de falhas A atuagéo da borboleta motorizada é fundamental para o bom funcionamento do motor. Seu mau funcionamento afeta nao apenas as condiges transientes de operacio, mas também a marcha lenta, ‘uma vez que nao existe neste sistema um atuador especifico de marcha lenta, pois € a propria borboleta motorizada quem a controla.Em caso de interrup¢ao no circuito elétrico do ETC, sera observado de imediato a alteragao da rotagio de marcha lenta, que se pode se tomar inconstante. A lampada indicadora de anomalia se acende no painel de instrumentos. Ao identificar a interrupgao do sinal dos potenciémetros da borboleta motorizada, o Médulo de Comando do sistema de injegao eletrénica adota uma estratégia de emergéncia para permitir que o veiculo possa ser conduzido, porém com muita dificuldade. Nessa situagao, o MC identifica a intengdo do condutor em acelerar 0 motor por meio do sinal do sensor de posi¢ao do pedal do acelerador (SPA) e prové a elevacao da rotagao através de alteragdes no tempo de injegdio eno avan¢o da ignico. Este controle permite que o motor sejaacelerado a uma rotagao nao superior a aproximadamente 1400 rpm, mesmo que a borboleta ndo se movimente. Ao ser restabelecido 0 sinal do ETC, estes sintomas permanecerio até que seja dada nova partida no motor. 13D _ Raciocinio para manutencao A borboleta motorizada est sujeita a contaminagdes que podem afetar o controle de marcha lenta. So recomendadas a inspecdo e limpeza de seu eixo, bem como a verificagio de sua livre movimentaco angular até a posigdo de abertura maxima, Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais sensiveis para o motorista, o que torna a condugio incémoda, dificuldade de estabilizar a rotagdo, ou a no abertura da borboleta. Quando esses sintomas forem notados, ou quando surgirem diividas quanto ao funcionamento do ETC, realize inicialmente o teste de resposta dindmica (teste 1). Aresposta do ETC esta correta (teste 1)? Para abrir a borboleta neste teste, pressione o pedal do acelerador. Nao a abra manualmente seachave de ignigdo estiver ligada. ‘A medigao de tensio de resposta nos procedimentos 1 e 2 indica a eficiéncia dos potenciémetros que informam a posi¢ao da borboleta. A medi¢ao de freqiiéncia no procedimento 3 identifica o sinal de acionamento do motor elétrico do ETC. | {J Sim, a resposta esté correta, Significa que 0 ETC esté alimentado ¢ seu potenei@metro funciona corretamente. Verifique o chicote elftrico entre o ETC e o MC, pois pode na haver continuidade e seu sinal nao estar chegando ao MC. Confiratambém as condiges dos terminais do chicote e do proprio MC. Ochicote elétrico esta em boas condigdes? }-{J) Sim. o chicote esti em ordem. O circuito do potenciémetro do ETC esta funcionando corretamente. Nao. O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua 0 chicote. + Nao. O sinal do ETC esta incorreto. Nesse caso, o problema pode estar no componente ouna | alimentagio elétrica. Verifique primeiro a alimentagao do ETC (teste 2). —4 (@ Atensio dealimentagao esti correta (teste 2)? Sim, esta correta, O defeito pode ser do proprio ETC ou do fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, realize o teste de resisténcia interna do ETC (teste 3). Aresisténcia interna dos potenciémetros do ETC esta correta (teste 3)? \y q Ep] Sim, esta correta. O defeito esta no chicote elétrico. Faca um teste de continuidade e curto-circuito. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao final desta edigao. 9) Nao. A resisténcia interna esta incorreta. Significa que o ETC esta danificado e deve ser suibstituido, Nio hi tensio de alimentagHo. Inspecione o chicoteelétrico e procure por pontos de interrupgao do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua 0 chicote. Se 0 chicote estiver perfeito e no houver alimentagao no ETC, é possivel que o MC nao esteja alimentandoo ETC. VerifiqueoMC. cr TDY Teste 1 - Resposta dinamica Antes de comegar o teste, certifique-se das condicdesa seguir: a-Chave de ignigao: ligada. b-Pedal do acelerador na posigo de repouso. Realize a medigo da tensio de resposta dos potenciémetros conforme demonstrado na figura 1.1) Nesse instante, vocé iré realizar duas medigdes de tenso, para cada um dos potenciémetros. Quando a chave de ignicdo é ligada, a borboleta de aceleragao ¢ recuada para a posigio fechada e permanece nesta condigao por aproximadamente 10 segundos. Apés este tempo o MC desativa 0 motorelétrico ea borboleta avanga, pela aco da mola interna, paraa sua posigao de repouso Portanto, fique atento para realizar primeira leitura do teste, neste intervalo de tempo. Borboleta repouso 4,45 [V] potenciémetro 1 0,57 [M potenciémetro 2 F.l.I-Medigdio da resposta de tensio Potenciémetro 1 (Fios 4/3) dos potenciémetros do ETC ‘Bateleia —_Potenciémetro 2 (Fios 6/3) Os valores encontrados foram: Aproximadamente 4,45 [V] para o potenciémetro 1 € aproximadamente 0,57 [V] para o potenciémetro 2, ambos coma borboleta na posi¢o repouso. Mega agora a tensio de resposta para a borboleta de aceleragao aberta. Para isto, desligue a ignicio. Comprima totalmente 0 pedal do acelerador. Fique atento ao tempo de desligamento do motor de controle da borboleta. Ligue a ignig&io e mega a tensio de resposta (F.1.2). Para abrir a borboleta motorizada utiliza 0 pedal do acelerador. Nao force a sua abertura manualmente. i-posteres nica 2000. Borboleta aberta © valor encontrado foi de 0,74 [V] potenciémetro 1 aproximadamente 0,74 [V] para 0 4,27 [V| potenciémetro 2 poténcidmetro 1 e de aproximadamente 4,27 [V] para 0 potenciémetro 2, ambos com a borboleta em posigao aberta Com 0 motor do veiculo aquecido em marcha lenta, meca agora a freqiiéncia de acionamento do motor elétrico da borboleta de aceleragao, para este regime de Potenciémetro 1 (Fios 4/3) operacao, conforme demonstrado ‘Entelea, _Potencidmetro 2 (Fios 6/3) na figura(F. 1.2) o F.1.2-Medigdo da freqiéncia de acionamento do motor elétrico do ETC ®Z) AProximadamente 2kHzparao motoraquecido eem marcha lenta Teste 2 - Tensao de alimentagao Antes de iniciar o teste, certifique-se das condigdes a seguir: a-Terminal elétrico da borboleta motorizada ETC: desconectado: b-Chave de ignicfio: ligada. Megaatensdo conforme figura (F.2.1). aL Aproximadamente 5,0[V]. F.2.1-Medigao da tensio de alimentac3o Teste 3 - Resisténcia elétrica (8) Antes de comegar o teste, certifique-se das condigdes a-Chave de ignigao: desligada. Mega a resisténcia (F.3.1). a seguir: 1,3 [kQ] potenciémetro 1 71 Borboleta repouso 2] potenciometro 2 F.3.1-Medigdo da resisténcia elétrica ‘com a borboleta fechada Aproximadamente 1,3. {kQ] para_o potenciémetro | e aproximadamente 0,7 [kQ] para o potenciémetro 2, com a borboleta de aceleracdo na posigio de repouso. ‘Abra manualmente a borboleta até a sua posiggo de plena carga e meca a resistencia elétrica (F.3.2). Potenciémetro 1 (Bornes 4/3) Potenciémetro 2 (Bornes 613) 0,4 [kX] potenciémetro 1 114 [KO] potenciémetro 2 Borboleta aberta Potencidmetro 1 (Bomes 4/3) Potenciémetro 2 (Bornes 6/3) F.3.2-Medigao da resisténcia elétrica com a borboleta totalmente aberta Aproximadamente 0,4 [kQ] para o potenciémetro 1 e aproximadamente 1,4 [k®] para o potencidmetro 2, com a borboleta de aceleracao na posigao de maxima abertura. Apés realizar todos os testes, ndo se esquega de: a-Desligarachave de ignicao; b-Reconectar o terminal elétrico do sensor ETC. Procedimento para substituicao Com a chave de ignigao desligada, desconecte o terminal elétrico do ETC. Solte os trés_parafusos torx de fixagao do corpo de borboleta motorizada e remova-o. Para instalago, execute o procedimento inverso. ignigdo- ‘Terminal elétrico do sensor CKP Sensor de posicao da arvore de manivelas E um sensor do tipo indutivo imprescindivel para o funcionamento do motor, Ele informa ao MC a rotagao do motor ea posi¢ao instantanea dos émbolos imetro principal para o controle de injegioe sem o qual o MC se torna inapto a comandar os sitemas de injego e ignigo e, por conseguinte motor nao entra em funcionamento em nenhuma hipotese. Circuito elétrico Be) Posto da avore ‘somanvas ‘Sintomas em caso de falhas Caso 0 sinal do CKP niio chegue ao MC, o motor nao entra em funcionamento. O posicionamento, a fixagio eo corretoisolamento do seu chicote afetam a exatidao do sinal, gerando falhas intermitentes. Raciocinio para manutengao eon ta lv ‘Sim, o motor entra em funcionamento. Significa que o sensor CKP esta enviando sinal ao MC. Inspecione visualmente 0 sensor para certificar-se de seu correto alinhamento com a roda dentada, O CKP esta em ordem, e seus testes nao sao necessarios. ‘Nao. O motor nao funciona. Conecte a caneta de polaridade no terminal 1 ou 2 do conector da bobina de ignigao, dé partida no motor e verifique se hd pulso de aterramento. @ Existe pulsos de aterramento proveniente da bobina? [Z| LY | Sim, existe pulsos de aterramento. Isto confirma que 0 MC esti recebendo os sinais do sensor CKP. Procure falha em outros componentes capazes de produzir sintomas semelhantes, como bomba de combustivel e eletroinjetores, que também podem apresentar defeitos que impegam o motor de funcionar. Note que, neste teste de centelhamento, ja estamos testando também a DIS. Nao ha pulsos de aterramento. Para identificar possivel falha no CKP, realize o teste de sposta dindmica de tensao (teste 1). (@) Aresposta dindmica de tensao esta correta (teste 1)? Sim, esté correta. Significa que o sensor est gerando sinais corretamente. E necessério certificar-se de que 0s sinais estio chegando ao MC. Para tanto, consulte o diagrama clétrico no final desta edigio e faca um teste de continuidade no chicote, entre o CKP 0 MC. Nio, ta incorreta, Realize entio o teste de resisténcia para verificar se ha rompimento (teste 2). @ wade

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