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Observagio e Interpretagdo NORWOOD RUSSELL. HANSON, projet T. cx mssors cmbioam, mato freentnent, ttrmos “obserwagio”e interpretago”. De fo, oF ds ane dam jms, com "presnto e ovow”y "quo © poabada", "m0. ‘ange shunt”. "Esas combinages, pore, diferem da gsc se exaelene ene observagio einterpetagio, "Com cto, not [poteobe ance qo et flrs plied; ex mcrang a rer de adicionaribe 0 creme; em presto, sem confordilo om Maso observagéo — que é ela antes da interpretagio? Que ‘que pra ser ume obscrsgio independent de intrpretagios? EE ponsvl scpart as dua clan? TL. Susteato que obsrvags © intrpetagies alo iasep riveis — no apenas no setido de gue muncr te manifesta se Dundanente, mus no sentido de que € inconcbivel manifear be dalque dor pares vm a outta, En verde, ssciagSes, aia perce ae fe cam ae ei & ‘vos ou entre quajoe Seva as que vgem entre "ur ‘Bare ekdo™, “tele €pintura” — "mae forma". dem suit arguments para spit, concitnient, ‘undidre do feclo nom pret mauatirado, a pntora da tla ‘Sm um quado ou matin da forma em wa eta.” No obs fant, un artumento srk indopenvel em gelguer uses cass. Golo “obserrardo c intrpreasio” ness categoria de pate a oncepin de abseragio propsts pelos acopositsas por meio da qual seis de dador scnsiosc nosas el Tec cla we mane saan — tum golpe analiico equvalete ao de um agougucir Lio fulttnt morte da cleacla natural, cjo pulsar uma loa por obser. fecder mais intcigentemente buscadas,raconalmente compreen: {Sane tbicamente specie. TIL. Muitos filiofosj6 ero, a cata slur, dexado de concordat comigo. Saas pencupapdes se concentra “nos die Gov" de obuervagio celica e-em seu "valor" Onde eam SS peswoes gue sete sus obueragies? Emam, habisalmen: fe, no exageatem a. esrgbes do que encontrar e nfo. Por vee etd do mye pci eon Aa ‘pessoas drgo estar vendo dua — quando, em verdad, se tata Ge um icido frac, onde « madeira mergolbada se dest. De So esr vendo gl —~ quando, em verdad, se tata de deuneo ‘ongeldo, porgue no futoa na igus. Dirio cur vendo atte ‘de Gills comune — quando se wat dem vido pole, pos, gado de 97, seroma op ‘As descrgbesde-observigdes etavam erradas, no se dever- doo érzo 20 fato de 0s Gras dos sentidos falhtrem no capeat ‘8 sais que ae les inclam. © éro sorgia om virade de ‘um salto que ia além de meras observacoes para atingir o nivel 3 ‘ts especlasss, sabrepuiando em muito © que os dados hiscos ‘sseguram, "A base estritamente empirca de uma observagio mente poderia ser destacada do correspondente envoltrio t3 rico se 0s observaotes se restingssem is manchas colors que ‘fem, aos sons ¢ ruldos que ouvem, 20 dspero e 20 suave dis Spr Go foam on Sie on cin ge van, SE ‘mente assim as propriedades da naturea poderiam ser distingus ‘Ss das propriedads inerentes ax teriay que os ebservadores el foram actzen da Netarers, ‘a vio msi dese ence ¢ cong com a a tagdo de- que as chamadas “observes”, na Cifncia contempo: 18 Hine, slo, realmente, intincadas misturas de componentes em: plsleos e preciptados tedrics: o que se cham obserragio. Gen. ‘ie € segundo essa visio em gray muito limitado, obseresgio sgonulea..Olvidando tse fat, 2 filosofias da citncia corresiam 8 risco de acolher a hipstes aparentemente absurda de que dois sbeeradores gos de config poem dettontarse com @ a> ‘mo fenémeno fsco e, aio obstante, sepstar observagSesdife- rentes, Acohetiam, caretanto, a hipétese de que das cimeras fotogificas focalizando 0 mesmo fendmeno colheriam 0. mesino reurato, Acolheriam ainda hipstese de que dois geavadores te- Hstariam os mesmos sons. Segundo a mancin de ver posi- fiir, dois obvervadores clntifitoe “ideal” futon ae metas observagbes; como procederiam depots € outro assunto — jd mule to discutido pelos flosfos. Dols observadores, especialmente ‘quand suas Convcgbestedrcas io muito diferentes, +8 podem registrar as mesmas observacSes na medida em que os fentine os com que se defrontam forem descitos em térmos fenomene Iisticos, ou seja, em tlrmos dos “dados sensérioa™. As dife- reagas entre les Se manifestam apenas depois da colhela de ado, Obsersar Para Depois Teorizar WV i len dm lc de dnc a ig Sah fi ee eae ee ee Pee Sia eee ean i GISERVANDO css fore ares Pe lgetg gaa $Blo'cou 10 00 sou Observar ¢ fazer uma expericia. Una reatio visual, ol fativa ou tetil € apenas um estado fsico — exctagio fotoqut mica ou devida contacto, Or fisologisias ‘nem sempre finguiram experiéncas © estados fice, Sloat pesoas Que veer € nio seus olhes. Cimeres fotogréfcas © globos ocila es sio cegos.Tentatvas de loalzar nos érgion da visio (00 ‘eticulee neuroligicor Incllzdos atréa dos cos) algo aoe fou “observar” podem ser sumitia . 9 mente abapdonaias. No ver ite algo mis do que saul non cepa aon cle, Eh mais ta obec. clenfce Egos o snples star alta como» Geplor dow sender “em ‘stad de promo Tomemos um cibo de Necker — fo faniiar sos pelos: logos. "Na pigina que se examina, tio as doze inhay que {Srmum “un cao" Vernoe tndor = mesma cola? Algae ‘ero um cibo de gi, olhado de bso; outros overdo, ol de cms; outon sind 0 yerio como una jie lpia fins verto apenas cits ahar que se_crmam em sm plano; fron vero tm aghiio ov uma née de fos; ¢ mules Outras ‘ois, ‘Veron, enso, todos # mest coi? "Se vemos, como cpl eras erences? ‘Aqui volts a “KSrmala” fenomenalia: “Estas aio dle rents interpretacdes dagll que € visto igualmente por sbct trl sotmaie, Reagbes vials no cabo de Necker sf, ot toalmente dente; © mesmo acontece com 08 nosos dads see ticion do vin, kg noveon Geren, etree © que vey fem 9. mesmo. conto —¢ pradem’ mermo ser cangructes, G'tabo de Necker desenado <'sbserado or come cdo, Vito Ae aieo, ore como cabo vito de cma; nio € que peimeio se forme um padrio ico pers, 1 sept, emprstrsedhe a inerpctars, ‘Mas, replica 0 fenomenlsts, “ver win cobo de Necker coma csi olla por bao ou. como cibo olhado de cima Inplce interpreter dfeentemente ae nhas em cada ex". Se fuese. que dois cbservadores Interpretaio.dierenemente om Sho de Neder sdmente quando observam colar dierent Iso nfo significa ver exatamente 4 mesmna cosa interpreta Sferemement ‘Acree qu spelen “interpetacio™ & Gil «comma ts a emprepamor.Stbenor quindo empreptla e. quando 130, ‘uke srenow oor avant, Hee aoe de\uma interpreario. © voeSbulo mio se eplca sempte tem um sigicad, Podenos sempre interpreta depois de vines, tales, como quando tm vlto se deena fa manba nevoenty ¢, com sgum esrg, conegsinos identi Eerig. Batu “incapctrio” que ope queo on jens Slo chramene coserados? “Oper guanda 0 cabo de Necker 130 . 6, sibitamente, apresentado sob perspectiva nova? Houve tem po em que Herédoto esta claborindo sua intrpetaglo dss cabo visto de cima — ow outra coisa quaguer? ce Interpretagdesinstantineas brotam do mesmo limbo ave Tnfetncs incon igodeiy fe, ce enanciador no pastves e correio e os fats negatives. ‘Tratase de nogSes que os fr ‘solos atom 20 mundo para preservar uma teora epistemo gice ou motafisica de sun peleréncia, Sdmente contrestando-as com situagies “Eureka (como as inversées de perpectiva em que ainda. nfo houve tempo de interpretar os dados) compreendese 0 que significa diz ‘que Tuetdides x30 interpretou a histria, embora pudese fant ‘to. Saber se um historiajor etd oa nfo propendo yina Inter: pretaglo € problema emplrico: sabemos o que podksia ser ust {do como evidéncia favorivel ou desfavorivl. Saber se estamos fos valendo. de uma intepretarlo quando vemos um cubo de Necker, sob certo Angulo, ito parece uma questéo empiric Que se poderia nesse caso ute como evidénca? Em enum sentido comum da palvra “interpretar” inerpreto di ferentemente o cubo de Necker quando se alter, para tim, sua perspectiva, Se algum sentido peculiar da palavta existe, no claro qual sea e em se pode formalilo na inguagem eomam ou a filssfica, Insist em que diferentes reagdes ante um tubo de Necker devern estat ssociadas « diferentes interpret Ges sobrepostas a alguma experiénca visual comum simples ‘mente repetir (vem motivo) que observar X equivale a obter © ‘mesmo repistro sensério por parte de todos os observadores (que clham X. Entretanto, contestaraed, “Veio a igara como wma esis”, significa: “Estoa tendo a expergncia visual que sempre tenho Randy inners gra co wna caso and lho pt tina cain. se isso que pretend dizer, eu deve- fa wba dreanene,” Deva sur em coder de met ferie dietamente a essa expesiéacs, com necesitr, indtes mente, de refertcia is cas. Isso, precsamente, € 0 que s¢ BI auer dans quando ve afi, que» dado semcion to der Seige len pr de abeton materia Verse coriqacian dn exptiacin anand 20 cbo do Neckar nfo vequsem gue se lete lement wl a9 into; te ccorne ¢ or interna “esto a? dende 0 So, Tomence than at figures de perpectiva cmbifeel oe sparccon ap pos de Patologia da Gest» bands, «es ERS tincl Cade ma dla pode ser eta como figs Cavs conveta ou plana Observo cose iernten deca Yet ope et ao may lee? Tnverpetar€ pensar fer alge css m octar € tr una eperincia Os eens todos por ie Sons ones gun da Geialt io se devon « dees Fensentonpottones reales yas. Se reaer como Soar ao lo epntines, gos pec ificar“exponaioes"> Ai fn sem To pti pve eo eat. Tumbé fo se inept Sinplesente cbesvase ‘ore uma csc wna de cnn ott uma cca va de bao. Exist ands ovtas figure vanes: as chamada * ran de specto suri!” Avnais fame €'4 Sopoeta, EC'Recic” podese ver una tau veerlan ceada em fo ‘ego dit prs spurades po fr brane De ne,“ ‘nw confguio do meno quad seinocoricosera, oF Geers ave Etna Gn por cwntocosdo pein ce ddrse.O que oto impede gue ev wea um orino weet oat Soe vilein ung posit estn Vere mes cmc Sin Soo algo sent lementar_Olvervon 4 mem ost? Talver nla. Deseao'o cope, E woot dir "é extamente 0 {ue cur dole bomen gue se cncram, Que deve ser eto Thre levi vero aie et veo? Quando a atngo se desea Er agepars sfc ateeseo goat vial? Como? © que se skeet? "0. qoe pode erarac? Nadi de ico ow Sm fro se motte Econ, shave clan frets ‘Mecroose's esta daguo que se ster 'V. Imagine, ago, um instrament de vio © metal cbeio de fon itr, arsfone, ences « bots. int posi ioreeeen sins Gpeececes Saree! fido que no momenta, tena, 20 clo, se fo de dos te 12 sts 0 fc ex cing tevin» sence tan far o robo de ion XP Sim e nie. Sin iim comelacs sido mesmo objeto, Neo <0 modo cone tema ca ‘énca € profindaente dveno, Ver aio € apes tr ume xpertcis vin € ambvm 0 modo como sc tem a expe fda iso mio quer ir gue 0 fio este empenhado ep ‘ivitdes itlrone,sentes no caso. de tanga 0 pode Gort no. Abo simplemente vem o aes ate GEG Kchangs apeende pecasmente or meson dae 6 ‘on ~ eas pols Alo enar Servando cin agus em part clas O fico vé wm losroment de vice e mel Na excl, 6 fice tna cuted Ketan tiamente "Anos apis, oa innla ena peng, se los Brihom: inte do metmo objet. V6 a meena cla gee va? ‘gore le sbsers © nsromenco em stron Ge etn de ct Gxt elec, tcons ternoinimice, twin de exacire de SD Tees ag gece gy iets difragio, teoria atémica, teoria quantica, relatividade especial, problems de ccrgia mica de mgeigs nets “Concedido:aprendemse sna coat — mas td apa ce. mu interpreta oe 0 tico cloe no que ve. Ebore © lego xaumente 0 ie € ist plo fen, no pe i tespretélo da mes forma porque nfo aprender” ato fs fam algo mas do gue apenas ver? Nao he odo fr na gue go nfs, que Gen Tena fo Sande cnaante ba que seu aga quando comes Sera de mibe X. “Que fas wack ene tomentosa de ie enue paler? Ext interpreta fons gue cena polo Serf cum algonn ver, + mance natal de Alar? Tal onenn ratio fxs a portage 0 qe ave To mesmo pons Uin canes de colo ceo que vost ome, ipl il eet orem tomtie's ee censors a Sonn e ror? "Nho estamos fiend ada ms do gee vcr — aver quando tov enum de soomively, er Gee 40 ‘tvistanos tm amigo ov persbeos um go no jin 0 fio ¢ lege vem a mexna co", prove cbc “mus o rents aio'é © mesmo”. O lego ma ria dal Nem cringe. Enso ao apent uma figura de ts ade pono fin do pala dre que design cabo de 8, we cmbora minhas impresses audivas sejam exatamente as, mes thas do drabe que ness pularas vé claramente 0 “cabo de ISM. Dera ouvis 0 que le ouve,€ precio que cu aprenda dra be. O lelgo deve aprender Tisea para evar em candies de abservar 0 que o,fiscn observa. Como disse 0 grande ast somo. Willam Herchell: “Ver é-- arte que’ precisa set Primeivo Aprender, Depois Obseroar (Que oud aprenden, nade pode observer — ino 6 pare db cnt seni dle "cher Como excreveu Pierre Dubem: Entre num Laborattio; aproximese da mesa cheia de apa- relhos vitis: wma calla clétrin, fio de cobre recober0o por sida, clindos, um expelho montado sGbre uma barra de ferro) 0 experimentador esd inserindo em pequenos ‘ofificos a extemidader metas de uns pinost 0 ferro ‘oscla eo espeo a de aderido lanca um fexe de uz sObre Juma scala de celuldde; 0 movimento desse feixe para sdiante e pura tls permite ao fsico observa as variagbes Iminimas da barn de ferro.” Mar, perguntelbe o que ee ‘itd fezendo, Responderd Ge: “Estou estudando as 08 lags de uma barra de ferro, que sustenta um exputho"? Ni, dle dint que extd medindo a resisténca elérca dos c= Tindtos, Se voce se espantar, ee Ihe perguntar © que sgn ‘cam esas palavras, que rlaio tém com 0 fenbmeno que le estdve observando © gue, so mesmo tempo, vort Ob servava, Ge responderé que sea pergunta reqoet amps plage gue oct deve fier um cro de le © visiante deve aprender Fisiy antes de poder observat © que © fisico observa. Sbmente depois de aprender € que © comexto port em evidincia os tngos do fendmeno que © fisico observa ¢ que indicam a tesistnca. Tsso € o que Ocor re em todos of casos em que a cbservagdo est em pauta, Ela be | 6 dlirigda pelo intersse do contexte. Raramente a atengio se dinge para 0 espago entre a8 (thas de uma arvore. E, con. Sad, Telmbrest 0c fetow de Robison Caste niet ‘no espago, que separava duss porgies de arein a impressio de jum pel” Nosta stengio deténrae, natoralmente, em objets © scontctimentos que, en rinio de nosios interests seletivos, do- Ihinam 0 camps visu. Que confasto enorme, perturbador, srasadora seria nossa vida, visual, se nos levantdssemos ama” ‘hi com a atensio capaz de repousae apenas nagullo que até fentio houvesse passado completamente despercehido. Em ver. dade, nostor hospitals psiquldtics extéo repletos de pobres de fspfrito que, embora dotados de visio normal, aio incapanes de fbservar qualquer coi: disparam, sem sentido, sinae sensd- Flos taps6cicos, cleidoscépices — que a nadn correspondem, ‘que penetes no labo rtGrio podem ver coretamente; no sao cegos. Mas fo dE ve 0 ge © vist pel feo, co rs Ten 8 normals, porém nfo podem observar 0 que 0 fisico ob- ‘erva. Podemos nfo nota? que 9 oboé esta desafinado fembora isso seja dolorosamente bvio para 0 nisi experi ‘mentado. Certa mancea de pronunciar a palavta érabe gato oleae cm ge tm mat perc fs ie um leo do Norte; para nés, tatarse-t de um mido inteiemente nin. teligive (Incidentemente, nfo se dé. que 0 misico oua as nots Drutas do oboe e, a sepui, as Yaterprete como fora de tom — 7 ‘oboe: desafinado. Apenas se dé eo dae 0 itr conduc dam do forte. Apenas se di que rs vemos as horas (no nots {208 visualente « poxigio dos ponteiros pars, em seguida, le vantar, sobre as Setsagées, toras relativas 2 medigio. do tem- po). Apenae se di que o médica observa a fide a ser cuts 4h, apenas se dé que 0 fico observa estar superaquecdo © Anodo da tbo dos taios X Os elementos do cimpo visual do vistante de lborsttio, cenbors idéaticos, um por tm € 20 conjunto, aos do sic, 0 esto rzeiadoy como esto part 0 fisio; links, ces for ‘mas so apreendidas por ambos —- mas no igualmente ‘mancimas ‘numerceesimas de ver wma constelagio. de lias, Bs formas ¢ mancas. Exlceer por gre um quado vu é visto diferctements por pessoe diversas € um problema de Pico login experinestal. "Mar que te poss ser'vsto de muncrs GByeras € importante pach qualquer exame dos conten de chrereagio € interpreta Podese obetar: “Todos, sia, qual foro conhecimento que tenhary veto no desenbo do cub de Necker Una eaiza 00 tim cabo sto do cima ou de bso.” BE verdad; de fat, que {= todos, tangs, Igo, fiboom ~~ verso a figura como algo ‘ge, de“um modo on ouo, se ascrcia « una aia. Mat Rn tai obervagies set fis por pewoas toulimenie der onbecedors da possidade de constras objets semelantes feats? Nio, "Esa objeyio apenas eidénca que a maora das pesos — excludes os cogs, as canas e oF lowcos — fprendcu sufiene par erar em condgder de ver agula ft fra como vin cata tidinensonal Tso nos Fevela alg act Eide moo como a crlanga eo fico rom + mesma cols © Suc isso realmente e dé io fs, em verdae, nega de forma rola Ambos véem algo brane, seaplandecente. Qua dd a crang ingresar na eels, ela e 0 fiseo veto o tubo des falos K como algo fg e stctel de qucbrarse: 4 cat, Fear em podagos, (© crane de como os observadres véem coisas diferentes em dado fenimeno fico permite anots0 importante acta EF ceases em que Gls sestentam extar observando. 4 mesa Sisa Se ver cols diferentes implien cm ter coghesimento Siferate caborar toris diferentes « face cojerras clerem tes acres de, enti, vera tesma cola implien para cone finento, toate conju, acttea de XO fine e sx fo de cao nip paridham conhecimentos acre do tubo dos ros X. ‘Yéem a mesna cola apenas no vento de qua se culo conten: pando, tém anbos slguma experiencia visual do. que conten Pam.” © isco o meno de ecole concordat cm algo mals ‘em a mesma coisa em setido mais profundo, Sous campos vi Tunis colo cpaniadon de mantra tas semelbaste"Nenbum Ales cpera, por exemplo, que 0 todos tain X se abra num Servo ous Givida em cubos de plo (A erlangs nfo ext visual tmene “prepara”, oem meso contra esas evemuaidads), 1s ‘VI. Stmente por meio de uma investigsso como a que seabunos defer € poste comprecnder, de mandi relia, ‘de que moto das olervndoer Centos podem detonarae om os mesinos dados ~~ tla cr memos enanador dey Stor ey apesae dino) tae condides diametamente pont quanto 20 sgifindo do que tveram dante de SE tao ult amer devgue se ino ext “Neon”: per Imanese a perguntar gue sio os aos?” A (rma fenome tala sales nagere que els considera dads én, «pati dat, laboraram teorias bem desemolids, mas Sersat, Mas, padese, or ceo, agumentar qu, sua Ver {Ser plobas do observa cram lo diversas, eno, em algun tent, nfo parieam dor meamot dadoe chucrvacnals Salenese que o cubo de Necker nio fo, afin, ivensio de wm prclogs malevolene. Ble raxeu em 1853, quando O naires igo Necker dexreven de que rndo certo sta rombide seria visto a0. microcdpio (emiaado obliguamen- fe), provorando mang de pepecia que € bje Bem co thedlla Nilo by de fat, naesade de tababo pedi tara conch, mediante eliboraas penpoztivas waives © We dos aspecton de figure, que 4 oberasio ¢ daterpetapio fe acham indisolovelmentenrelaadas. Alteran deere Frotnas e de epecto apazscem com freqiéna na trabalho co {kiano de pesguoa ent Microbiologia, em_Cestalogrta (por ineio de roe X), em chmerssespeciais te. Quaker obser Yasto denica, dade que sgniicaina,€ Je algo que ve sves mo send isto on aslo. iso requer que o dados jam Spread paras dagulo qe regs ur chess fog fe ou o glo our; tequer um sbserador Gent. Tomese um registro feito por um oberyador ayn si temicmene,sparemse a antag, co dus Ist Ae B Em A, coloeinse apenas or sina ikrados pelo reco cout do obsereador. Em B, apenas as convigSes tees que ser ‘rim o cbservador, na fon de argumentar em rol tagies. Nenbuma das lists, nem Ay nem B, coniderads le {Emente pode consi, memo’ de modo aproximado, une Be ‘fbn oburvagio clentfica A. primeira late erd‘um fl ca fico de “encontrar” caleidospicon com manchat © com foe tha. A segunda, um vol de anoagies dligadas Ue conedos Br emplicos. A prinira lita pode fo set dlnguvel dos re {nts dis expenécasIneras sols por una peso, sb 0 cleo de im enorpecnte como. mesalinay a segundh, pot Sua ez, tendta 4 aprosinarse spidamente de san exelo ‘om materia pura ‘As dus lias resultam de um ato que se assert 20 da separago da rdidira e do ted em Sm pedago de pend — ‘que nos dis, fina, sem pano algo, com fice horizontals © ‘ertiis,Tabém nfo se pode separar tla da pntur, ea ‘um quar, pois iso redundaia cm destnflo. A mata ¢ 4 forme dota satin, come Asattles aoe canara, bi nals de dois mines pusados, nao podem, do mesmo modo, fe spartan. "Eatt ‘fers’ non comin 4 cnchsio do ‘que 4 observaio interpreta, por sm ves, também se ‘than Insmamente associa Na hipstese a cic natural € pose, de fat, dai iit on extn oes oe « extnpclerto Ge onde aioe per {base empires, sepaandos de outros con, code os dadon furecim redominat. Mat nfo se pale, por qvesio de prin pio lg, pat so mie © considera» bscregSo cen. fie deypida de "vteoe de significa”, como te nto tse ‘onformade por Esser etsoe; como eambéon no pode, de ‘utrapare,considerar at teorias como alo ineramentealbio Sgulo"que, na verdade, come Em ima: a obserasio centifia « » interpretaio cien sce nc se i, pe sepa. se aastam uma da outta, de modo. que nfo € preciso Sims. Els ao podem, em princi spats = sets com ftulmene inl entra csto. A cbreragso © 4 interpre testo viven una vide de ‘imbiose mito de modo. que cada luna sustenta atts, concitaimente flando e-« sepaagio edunda em morte de ambos. Iino ni € nenhum ovidade Da i Pt Cc, emis a pr he a os filofos da Ginca, para quem Andise abou lente Divisio, _ Be HILARY PUTNAM Probabilidade e Confirmagio

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