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Escola Básica e Secundária das Flores

Disciplina: Filosofia
Professor responsável: Lasalete Oliveira

Trabalho realizado por:


Alina Hipólito, nº1 10ºA
Diana Nóia, nº 6 10ºA

Santa Cruz das Flores, 18 de Junho de 2010


Ano Lectivo 2009/2010
Índice
Introdução pág. 3

Capítulo I pág. 4

a) A Estética e a Experiência Estética


b) A Arte e a Criação Artística

Capítulo II pág. 9

a) Apresentação da obra escolhida e descrição da mesma


b) Contextualização da obra
c) Biografia do autor
d) Descrição dos sentimentos e emoções que a obra suscita

Conclusão pág.
14

Bibliografia pág. 15

A Arte e a Estética 2
Introdução

Este trabalho foi-nos proposto na disciplina de Filosofia pela professora Lasalete Oliveira e tem
como tema a Arte e a Estética.
Os objectivos deste trabalho são definir a Estética, a Experiência Estética, a Arte e a Criação
Artística. Foi-nos proposta, também, a escolha de uma obra de arte em que tínhamos de apresentá-la
e ao seu criador, nesse caso o artista, e optámos pela escultura contemporânea Angel of the North de
Antony Gormley. De seguida tínhamos de fazer apresentar a contextualização da obra, descrever os
sentimentos e emoções que esta suscitava em nós e a representação dessa mesma obra.

Capítulo I

a) A Estética e a Experiência Estética

A Arte e a Estética 3
O termo estético provém da palavra grega aisthesis, que significa “sensação” e “sentimento”,
significações que se encontram reunidas no termo “sensibilidade”. Passou a ser utilizada a partir do
século XVIII para denominar a filosofia que se debruça sobre o belo, os fenómenos artísticos e o
senso de gosto.
Alguns filósofos vêm a filosofia da arte como um domínio especializado da estética e
reconhecem que nem toda a arte é bela, mas defendem que as coisas belas e as obras de arte têm uma
coisa em comum: garantem a experiência estética. Na experiência estética encontra-mos elementos
como a emoção estética (o artista e o espectador, a obra de arte e a natureza, o resultado da
contemplação da natureza ou da obra de arte) e o contexto cultural, podendo, então, ter uma
experiência estética:
 Ao contemplar os seres vivos e a natureza – perante estes, o ser humano pode experimentar
vários sentimentos, nalguns casos atingindo uma verdadeira contemplação. A melhor expressão
deste sentimento é dada pelos artistas, através da obra de arte.
 No processo de criação artística – o artista distancia-se da experiência imediata e tenta dominá-
la, integrando as suas várias capacidades de modo especial e marcado pela profundidade,
sensibilidade, riqueza de emoções e pela originalidade na criação de novas formas.
 Ao contemplar uma obra de arte – a experiência estética é a experiência de uma emoção
perante o belo seja ele natural ou artístico, sendo essa emoção pura e desinteressada e vivida
perante percepções auditivas e visuais. Portanto, a atitude estética possui uma finalidade e um
valor em si mesma e não visa qualquer fim prático.

Qualquer pessoa pode experimentar a contemplação estética perante coisas e objectos que
sejam belos. O belo artístico dá-nos uma realidade transfigurada, distanciada do carácter comum das
coisas e do dia-a-dia.
A sensibilidade estética do espectador depende da sua cultura, aprendizagem, interesses e grau
de abertura ao belo e a artística vai amadurecendo e tornando-se mais rica através da experiência,
educação e cultura.
Se o sentido estético não for cultivado não será possível apreciar a arte profundamente. Apesar
de pessoal, a experiência pode ser comunicada mediante o juízo estético que é um juízo de valor ou
de apreciação do belo ou categorias que lhe são afins e, não deve ser confundido com os juízos
científicos – ligados às teorias e à dimensão lógica e racional -, nem com os juízos práticos – ligados
às decisões morais.

A Arte e a Estética 4
Os que consideram o belo independente do sujeito são partidários do objectivismo estético, por
outro lado, os que consideram a beleza dependente do sujeito são defensores do subjectivismo
estético.

 O objectivismo estético
Os valores estéticos qualificam os objectos sensíveis enquanto tais e só podem ser aprendidos a
partir de propriedades conhecidas por sensação como por exemplo cores, formas, volumes e sons
e dependendo destas.
 O objectivismo estético de Platão
A sua principal doutrina é a teoria das Ideias, que
dita que as ideias são objectos de conhecimento
que quando se encontram no mundo verdadeiro e
perfeito, o mundo ilegível, permitem avaliar as
coisas do mundo em que vivemos, em que nem
tudo é perfeito, onde existem sombras, aparências,
corrupção e instabilidade, o mundo sensível. As
Ideias constituem a unidade e o fundamento da
variedade: são realidades duradouras, inalteráveis e
puras e servem de modelos às coisas sensíveis.
Sendo assim, uma vez que participam das Ideias, as
coisas se são belas são-no porque participam da
Beleza em si. A ascensão à Beleza faz parte do
processo de libertação da alma em relação ao corpo
que é a sua prisão, para tal é preciso retirar os
obstáculos e afastar a alma dos erros e aparências
ilusórias dos sentidos.
Nesta ascensão temos quatro graus de beleza: a beleza corporal, a beleza moral, a beleza
intelectual e a beleza absoluta, sempre em relação com o amor.

Escultura de Platão.
 O subjectivismo estético
Apesar dos valores estéticos dependerem de propriedades sensíveis, não podem ser reduzidos

A Arte e a Estética 5
a estas e às suas combinações na percepção comum e a sua compreensão requer sensibilidade
estética especial de natureza efectiva.
 O subjectivismo estético de Kant
Para Kant o juízo estético é um juízo subjectivo,
pois depende da maneira como o sujeito sente e é
afectado pelo objecto que percepciona e admira. Se
dissermos que uma obra é bela, estamos a fazê-lo
devido à satisfação que sentimos perante a obra.
Essa satisfação é desinteressada, porque ao dizer se
algo é belo ou feio, não nos estamos a referir ao
seu interesse prático mas sim a avaliar a satisfação.
Como o juízo estético não é um juízo teórico não
se minimiza a uma inclinação pessoal relativa ao
gostar ou não gostar. No ser humano existe o
sentimento do belo e este é comum a todos e está na
base da universalidade dos juízos estéticos.

Pintura de Kant.

b) A Arte e a Criação Artística

« A arte é uma harmonia paralela à natureza,


Cézanne
toda a arte é um excesso do real. »
Vergílio Ferreira

A Arte e a Estética 6
Já na pré-história os homens faziam esculturas e pinturas.

Arte Moderna, um tipo de arte mais actual.

A Arte é a actividade humana ligada a manifestações estéticas, feita por artistas através de
percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular instâncias de consciência em
espectadores, dando um significado único e diferente a cada obra de arte. As obras de arte não têm
uma função prática, utilitária ou instrumental, à excepção das obras de arquitectura, não significando
que não haja utensílios esteticamente belos. Estas resultam do encontro de três elementos: o mundo
da realidade visível – a Natureza sugere temas e desencadeia emoções –, o mundo da plástica – os
meios técnicos que o artista possui – e o mundo interior do artista – através da inteligência, vontade e
sensibilidade este verte na obra pensamentos, sentimentos e experiências.
Podemos, então, distinguir a Arte como:
 Arte da vista – abrange a pintura, a arquitectura, a escultura, a fotografia, o desenho e as
chamadas artes utilitárias como a alta costura, cerâmica, tapeçaria, etc.
 Arte do ouvido – abrange a música e a literatura. Ex: romance, poesia.
 Arte de síntese – abrange as artes que são originadas por combinações de diversos aspectos das
artes visuais e auditivas. Ex: teatro, cinema, ópera, dança.
Para criar é preciso originalidade. No processo de criação artística são necessários mecanismos
psíquicos (racionais, irracionais, conscientes e inconscientes), muitas vezes ignorados pelo próprio
artista, e é da combinação destes vários processos psicológicos que surge a obra de arte, sendo que a
imaginação é uma coisa crucial.

A Arte e a Estética 7
Razões que levam o artista a criar as suas obras de arte:

1.º. Inventar novos mundos e mudar a realidade comum do quotidiano;


2.º. Compreender-se a si mesmo e decifrar o significado da vida e do Universo;
3.º. Sobrepujar o carácter efémero das vivências e das coisas, transpondo-as para um plano de
eternidade ou para uma dimensão que resista ao desgaste do tempo;
4.º. Procurar ser o porta-voz de um grupo e intervir social, política e ideologicamente por meio da
arte;
5.º. Realizar de forma simbólica tudo o que não poder ser realizado de outro modo; deste modo, a
arte simboliza uma forma de equilíbrio, e a criação é um processo catártico, libertador, uma
satisfação de desejos involuntários e de sublimação;
6.º. Exprimir-se e revelar-se dando a conhecer aos outros o seu mundo interior;
7.º. “Conservar” a sua passagem pelo mundo, deixando um testemunho de que existiu.

Estas razões podem resumir-se a dois vectores fundamentais: a representação e a expressão.


Através destes dois vectores o homem tenta ultrapassar os limites que a Natureza lhe dá.

A representação consiste em fixar acontecimentos, rostos, paisagens e situações para lá do que


nos é permitido pela própria memória sendo, neste caso, a arte algo semelhante a uma impressão.

Quando a arte é algo semelhante à representação o que o artista procura é dar a conhecer a
outrem o seu mundo interior invisível projectando-o na sua obra e tentando convertê-lo numa
realidade cheia de beleza e harmonia.

A Arte e a Estética 8
Capítulo II
a) Apresentação da obra escolhida e descrição da mesma

Angel of the North

A Arte e a Estética 9
Antony Gormley começou a trabalhar na escultura contemporânea Angel of the North em 1994
e terminou a 16 de Fevereiro de 1998, esta situa-se em Gateshead, Inglaterra. É feita de aço que pode
suportar mais de 100km/h, pesa 200 toneladas, tem 20m de altura e 54m de largura.
A escultura consiste num homem de braço abertos, braços estes que se assemelham a asas que
o artista diz simbolizarem uma linha forte do horizonte que atravessa o corpo separando a cabeça do
peito.

b) Contextualização da obra
Angel of the North é uma escultura contemporânea projectada por Antony Gormley, e localiza-
se em Gateshead na Inglaterra.

c) Biografia do autor

Mark Antony Gormley David nasceu a 30 de Agosto de 1950, é o mais novo dos sete filhos de uma
mãe alemã e pai irlandês. Antony tem uma nacionalidade inglesa, pois cresceu no norte de Londres.
Ele frequentou uma escola Beneditina em Yorkshire, Ampleforth College, antes de ler arqueologia,
antropologia e história de arte no Trinity College, Cambridge, 1968 – 1971.
Gormley viajou para a Índia e Sri Lanka para aprender mais sobre budismo, entre 1971 e 1974.
Entre 1977 e 1979 completou os seus estudos com um curso de pós graduação em escultura na Slade
School of Art, University, University College de Londres.
De momento Antony tem 59 anos e é um escultor. Tem trabalhos seus espalhados por várias
partes do mundo e alguns deles são muito conhecidos.
Quase todas as suas obras levam o corpo humano como sujeito, e muitas dessas obras são
baseadas em moldes tirados do seu próprio corpo ou como ele afirma “a experiência mais próxima
da matéria que eu nunca vou ter, a única parte do mundo material que eu vivo lá dentro”.
Gormley no seu trabalho tenta mostrar o corpo não como um objecto mas como um lugar, por isso
ele utiliza espaços de organismos especiais para encontrar uma condição comum a todos os seres
humanos, onde coloca as suas obras. Para ele, o trabalho não é simbólico mas indexical, ou seja, um
traço de um caso real de um corpo em tempo real.

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O escultor descreve o seu trabalho como “Uma tentativa de materializar o lugar para o outro
lado da aparência, onde todos nós vivemos”.
Antony ganhou o Prémio Turner em 1994, com a obra Campo para as ilhas Britânicas.
Em 2006, ele ficou muito conhecido pela sua obra Ásia Gormley Field, que consiste em
milhares de esculturas pequenas feitas de argila vermelhas, em que foram esculpidas por ajudantes
enquanto ele ajudava e supervisionava.

Em 2007, Gormley Event Arizona, uma


obra que consiste em 31 esculturas de tamanho
natural e com moldes do corpo de Gormley, 4
delas são feitas em ferro fundido e as outras 27
são feitas de fibra de vidro. Foram instaladas no
topo de edifícios de destaque ao longo de South
Bank de Londres, e mais tarde foram colocadas
em locais em torno de Madison Square em Nova

Ásia Gormley Field e York,


Antonyem Gormley
2010. Depois de fazer essas esculturas,
Gormley afirmou “Dentro do ambiente de
condensado de Manhattan, o nível de tensão entre o sensível, o perceptível e o imaginável é
agravada por causa da densidade e da escala dos edifícios.”, e neste contexto, o projecto deve
“Activar a linha do horizonte, a fim de incentivar as pessoas a olhar ao redor. Neste processo a
busca e a descoberta, ou a procura, tem como finalidade reavaliar a própria posição no mundo e
se torna consciente do seu estatuto de encaixe.”
Antony Gormley tem imensas obras, mencionamos aqui algumas. A obra que nós escolhemos é
das mais conhecidas do escultor.
Ele é administrador do Centro Báltico de Arte Contemporânea, e a partir de 2007 passou a ser
também do Museu Britânico. O escultor também é um membro honorário do Trinity College,
Cambridge.

A Arte e a Estética 11
Principais obras: Gormley Event Arizona

 Som II (1986), na cripta da Catedral de Winchester , Winchester, Hampshire, Inglaterra;


 Ferro: Man (1993), Victoria Square , Birmingham , Inglaterra;
 Havmannen (1995), Mo I Rana, Cidade do Círculo Polar Ártico, na Noruega;
 Outro Lugar (1997), actualmente em Crosby Beach perto de Liverpool, na Inglaterra;
 Quantum Cloud (1999), Greenwich, Londres, Inglaterra;
 Angel of the North (1998), Low Fell (com vista para a A1 e A167 estradas), Gateshead, Tyne and
Wear, Inglaterra;
 Time Horizon, o Parque Arqueológico de Scolacium perto Catanzaro na Calábria , sul da Itália;
 Event Horizon (2007) ao longo da margem sul do Tamisa, em Londres, Inglaterra, (2010) em
torno de Madison Square, em Nova York;
 Filter (2002) – adquirida pelo Manchester Art Gallery, Manchester, Inglaterra, em 2009;
 One & Other (6 julho - 14 outubro 2009), Trafalgar Square , Londres, Inglaterra;
 Habitat - em primeiro lugar permanente de instalação Gormley nos Estados Unidos, em
Anchorage, Alaska;
 Vozes de Oxford - a escultura Gormley localizada no topo do Exeter College, Oxford, com vista
para Broad Street.

Uma escultura e Antony Gormley


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d) Descrição dos sentimentos e emoções que a obra suscita
“De todas as obras que vi de Antony Gormley, a que suscitou mais a minha atenção foi o
Angel of the North, porque como se pode observar é um homem com asas.

Como todos nós sabemos o homem não pode voar a não ser por transporte aéreo, e acaba por
não ser ele a voar. Por isso ver aquela imagem dá asas à nossa imaginação, dá-nos vontade de
querermos alcançar mais, dá vontade de nos libertarmos ainda mais, por isso eu interpreto aquela
escultura de várias maneiras.

Vejo aquilo como um homem com asas que pode voar e chegar a qualquer lugar sem limites;
vejo uma liberdade imensa de poder voar pelo mundo inteiro, de poder abraçar novas comunidades e
culturas. Podemos alcançar qualquer lugar, podemos voar e estar mais unidos por um mundo melhor,
ou seja, temos a oportunidade de alcançar um mundo melhor.

Também interpreto aquilo como um ser humano que não tem limites, ou seja, pode voar e
alcançar todos os seus sonhos, mais além de onde ele deseja. Também dá asas à imaginação, e se eu
voasse? Como será estar lá em cima? Longe do mundo, mas livre, liberto, completo e sem limites.

O artista deu o nome à escultura de Angel, ou seja, anjo. Um anjo acaba por ser um homem
com asas mas devido a imagens que nos foram transmitidas através de filmes fictícios e da ilusão, o
anjo acaba por ser algo fantástico e acaba por ter “super poderes” pois voa.

Concluo então que o homem se voasse não tinha limites e provavelmente seria menos
controlável, mas deveria ter uma vida como agora, só que com asas que muda quase tudo. Esta obra
desperta-me diversos sentimentos e emoções, como alegria, felicidade, mas mais que tudo a
sensação de liberdade, uma força maior e arrebatadora capaz de vencer tudo mas pela melhor
maneira.

Em relação a Antony Gormley, acho as obras todas dele fantásticas pois utiliza diferentes
materiais e coloca-as em lugares que suscitam a atenção do Homem no seu dia-a-dia.”

Alina Hipólito
“A escultura Angel of the North lembra-me dos sonhos que são considerados impossíveis e que
com força, luta, dedicação e esforço conseguimos alcançar. Com os avanços da tecnologia o Homem

A Arte e a Estética 13
comunica, não interessa a que distância esteja, o Homem vai à Lua, o Homem não tem que andar a
pé, o Homem partilha experiências, vivências, sonhos, frustrações e voa, um sonho muito querido
pelo qual se lutou e que se alcançou, esta escultura lembra-me que se quiser mesmo uma coisa e lutar
por ela posso tê-la.
Mas, como o nome indica a escultura representa um anjo (angel) que me faz lembrar de que
não sabemos o que acontece quando morremos, que me faz perguntar se terei alguém que esteja a
olhar por mim ou se irei para algum lugar depois de morrer ou pura e simplesmente deixarei de
existir e se a minha vida iria fazer sentido se vivesse eternamente, se no futuro tivesse de repetir as
mesmas coisas, se teria a força de viver que agora tenho ao saber que a minha vida não durará para
sempre, que em segundos posso ficar sem tudo ou ter tudo.”
Diana Nóia

Conclusão

A Arte e a Estética 14
Com este trabalho concluímos que a estética surgiu para denominar a filosofia que estuda o belo,
a arte e o senso de gosto e que os filósofos sabem que nem toda a arte é bela, mas afirmam que todas
as coisas belas e as obras de arte têm em comum a experiência estética, onde encontramos elementos
como a emoção estética – o artista, o espectador, a natureza, a obra de arte e a contemplação do
resultado de uma ou de outra – e o contexto cultural e que, apesar de pessoal, a experiência pode ser
transmitida mediante o juízo estético.

Pudemos ver também que a arte é uma actividade ligada a manifestações estéticas em que os
artistas expressam o seu mundo interior e despertam em outrem um misto de sentimentos e emoções
e dão um sentido único e diferente a cada uma das suas obras de arte. As obras de arte podem ser
apresentados de várias formas, sendo exemplos da mesma a pintura, escultura, dança, música, teatro,
costura, etc.

Escolhemos Antony Gormley porque gostamos do trabalho do artista, especialmente por usar
diversos materiais para fazer as suas esculturas e por colocá-las no meio da população.

Em relação à obra, o Angel of the North chamou à nossa atenção por ser um homem com asas
e por dar a ideia de liberdade e poder voar.

Bibliografia
Livros:

A Arte e a Estética 15
 Ferreira, Maria Luísa Ribeiro, Ximenez, Marta Teresa, Gottschalk, Luís, Introdução à Filosofia
10º ano, 1ª Edição, Texto Editora, Lisboa, 1993, pág. 217
 Gomes, Isabel, Moreira, Maria Graciete, O Lugar da Filosofia, Porto Editora, Porto, 1997, pp.
161 a 182
 Paiva, Marta, Tavares, Orlanda, Borges, José Ferreira, Contextos Filosofia 10º ano, 1ª Edição,
Porto Editora, Porto, 2008, pp. 167 a 187

Sites:

 http://aartedepensar.com/acetatos/capitulo12.pdf
 http://search.visitbritain.com/pt-PT/Details.aspx?contentID=123346
 http://obviousmag.org/archives/2010/02/esculturas_humanas_de_antony_gormley.html
 http://www.antonygormley.com/#/sculptures/series/all?stripDetail=2161262a-0801-4c9a-8df2-
cfb2df308292&slide=5
 http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Angel_of_the_North
 http://www.infoescola.com/files/2009/08/17-739d1494c7.jpg
 http://www.gilvicente.eu/cultura/images/platao-p.jpg
 http://faculty.evansville.edu/rl29/art105/img/willendorf_venus.jpg
 http://www.stephenhicks.org/wp-content/uploads/2009/12/kant-i.jpg
 http://charlezine.files.wordpress.com/2010/02/18750908rr71.jpg
 http://www.gutierrez.pro.br/uploaded_images/kand-782866.jpg

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