You are on page 1of 20
4 ae ‘epreseatantes legais, salvo se, pela especificidade da sun 3 2 Jornal da Repiiblica 2. Quando o contrato oua prestagio de trabalho se reportem a0 més completo so declarados 30 dias de trabalho em cada més, independentemente da modalidade de contrato celebrada Artigo 13." \ @ ~F-> —Aceitagioda declaragdoderemunerasaes > 1. Osservigos da entidade gestora doregime geral procedem 8 veriicagio dos elementos constantes da decleraglo de remuneragdes edo edloulo do montane da totalidade das contribuigbes que Ihes correspondam, tendo em vista a respetiva validasio e aceitagio, 2. Eejeitada, considerando-se comonfo entregue, a declara- ‘40 de remuneragies:que nio obedega aos requisites a que se referem os artigos anteriores, sendo 0 facto comunicado a entidade empregadora para efeitos da respetiva corregdo no prazo de cinco dias a contar da data da revegao da comunicacao. Artigo 14° ‘Suprimento oficioso da declaragao de remunerasdes 1. A falta ou a insuficiéncia das declaragoes de remuneragdes podem ser supridas ou corrigidas oficiosamente pelos servigos da entidade gestora do regime geral designada- ‘mente por recurso aos dados de que disponha no seu sistema deinformagZo ou decorrentes de ago de inspeio, 2. 0 suprimento oficioso da declaracdo de remuneragdes ‘ocorre designadamente, quando: ) A entidade empregadora nfo apresente declaragio de remuneragdes; ) Acentidade empregadora omita trabalhador ou valores na declaragao de remuneragdes; ©) Tenha sido rejeitada a declaragao de remuneragdes considerada como no entregue; 4) 0 trabalhador o solicite ou, encontrando-se este impedido, tal solicitago seja efetuada por familiar que proveter interesse no cumprimento daquela obrigagio, ‘mediante apresentago de prova documental. 3. Nos casos de suprimento oficioso, a declaragio de ‘remuneragSes€ claborada e registada pelos servigos, sendo mesmo notificado a entidade empregadora com 0 envio do respetivo comprovativo para efeitos de pagamento voluntario das contribuigdes e quotizagées devidas. 4. A falta de cumprimento da obrigagio contributiva correspondente determina a sua cobranga coerciva, Capitulo IV Inserigio facultativa no regime geral Artigo 15° Adesiioe inscrigio 1. Aadesio ao regime geral depende da manifestagdo de vontade do interessado através da apresentagto de rrequerimento proprio junto da entidade gestora do regime eral. 2. O requerimento deve ser apreciado no prazo de 30 dias a contar da data da sua apresentaco. 3. O deferimento do requerimento determina a inscrigio do interessado no regime geral reportando-se os seus efeitos ao dia 1 do més scguinte ao da apresentagio do requerimento, Artigo 16, Cessagiioda adestio 1, Aadesio facultativa ao regime geral cess: 2) todo o tempo, por requerimento do beneficiério; ») ao fim de um ano, quando se verifique a falta de pagamento atempado de contribuigdes, que faz presumir a vontade de fazer cessar a adesio; ©) se obeneficidrio passara estar obrigatoriamente sbran- sido pelo regime geral 2. Aretoma do pagameato de contribuigdes antes de decorrido ‘oprazo previsto na alinea b) do miimero anterior faz cessar a contagem do mesmo, 3. Acessacio da adesio produz efeitos a partir do més em que {oj apresentado o respetivo requerimento ou, na falta deste, ‘a partir do més seguinte Aquele a que se reporta a iltima contribuigao paga, Capitulo V Obrigagio contributivanainseriio facultativa Secsiiol Obrigagiiocontributiva Artigo 17." ‘Cumprimento da obrigagio contributiva 1, Osbeneficiérios abrangidos facultativamente pelo regime geral so os responsiveis pelo pagamento da respetiva contribuigao. 2. O pagamento de contribuigdes é efetuado até ao dia 10 do is seguinte Aquele a que diga respeito, sem prejuizo do disposto no artigo seguinte. 3. Nas situagdes de retoma do pagamento de contribuigdes referidas no n.°2 do artigo 16.°hé lugar ao pagemento das contribuiges devidas correspondentes ao perfodo em causa, acrescidos de juros de mora Artigo 18. Cessagdoda obrigagio contributiva A obrigagdo coniibutiva cessa no més seguinte Aquele em {que o beneficidro teaha requerido, Série I, N° 20 Quarta-Feira, 24 de Maio de 2017 Pagina 895 2 x 2 2 2 S s s wwwvwvvnovv ddd DYDD DODD DD wb Jornal da Repiiblica SeegioIl ‘Artigo 22° ‘Taxa contributiva Base de incidéncia contributiva apés perfodo de cessago de enquadramento Artigo 19." ‘Taxa contributiva 1, Nos casos em que tenha havido cessago de adesio se- A taxa contributiva aplicavel 20s beneficiérios inscritos facultativamente corresponde ao valor global da taxa fixada nos termos do artigo 10. Seosdo INI ‘Base de incid@ncia contributiva Artigo 20." Base de incidéncia 1. A base de incidéncia contributiva corresponde @ uma remmuneracio convencional, escolhida pelo beneficirio, de acordo com os seguintes escalées, indexados ao valor do Subsidio de Apoio a Idosos e Invalides (SAID) Escaloes Remuneragoes convencionais 1 2 SAII 22 2.5 SAI 32 3 SAII 4° 4 SAII [52 5 SAI Tee 6 SAI [We 7 SAI 8 8 SAII 9° 9 SAI 10.8 10 SAII 1. Os beneficidrios que adiram facultativamente ao regime geral com idade igual ou superior a $0 anos tém come limite minimo de base de incidéncia o valor correspondente 20 5.*escalto Artigo21." Alteragio da base de incidéncia contributiva 1. Os beneficidrios podem, nos termos dos niimeros seguintes, alterar o valor da base de incidéncia contributiva, 2. Aalterago do valor da base de incidéncia contributiva € sempre permitida para escaldes inferiores, sem prejuizo do disposto no n.° 2 do artigo anterior. 3. Aclteragio do valor da base de incidéncia contributiva s6 épermitida para escaléo imediatamente superior desde que tenham sido pages contribuigées em fungéo do mesmo escalio durante pelo menos 12 meses consecutives. guida de nova adesio, o escalio da base de incidéncia contrbutiva mantém-se igual ao que vigorava anteriormente 8 cessagio, salvo se o beneficiério optar por outro, verificados os requisitos exigidos para a alterago do escalao. 2. Operiodo entre cessagdo ea nova adesionii érelevante para a contagem do period de 12 meses a que se refere 0 in? 3.do artigo anterior, Artigo 23. Base de incidéncia contributiva em situagées especiais Os beneficiérios que apés cessaglo de adesto fucultativa ‘enham contribuido obrigatoriamente para o regime geral sobre uma base de incidéncia contributiva de valor superior & anteriormente considerada, por periodo superior a 12 meses, podem optar pelo escalio que mais se aproxime daquele valor de remuneragio ao retomarem a adesio, independentemente da idade. Seegiio IV Condigio geral de pagamento das prestagies nos trabalhadores abrangidos facultativamente pelo regime geral Artigo24.* Condigo geral do pagamento das prestagées 1. Beondigao geral do pagamento das prestagdes 20s benetfi- ciriosabrangidos facultativamente pelo regime geral que tenham a sua situaglo contributiva regularizada até 20 termo do 3.° més imediatamente anterior 20 do evento determinante da atribuigdo da prestagao. 2. Considera-se que @ situaglo contributiva se encontra regularizada desde que se encontrem pagas as contribui- Ges da sua responsabilidade, 3. Aniio verificagdo do disposto no n.°1 determina a sus- pensio do pagamento das prestagées a partir da data em ‘que as mesmas sejam devidas Artigo 25." geral do pagamento das prestagdes Excegio a condi Aatribuigdo de prestagbes por morte nfo se encontra sujeita& condigao geral de pagamento fixada no artigo anterior, sendo © céleulo das penstes de sobrevivéncia efetuado sem tomar ‘em conta os periodos em que se verifiquea falta do pagamento Ge contribuigdes no ambito da inscrigdo facultativa Arrigo 26.° Efeitos da regularizagio da situagio contributiva 1, Obeneficidrio readquire o direito ao pagamento das pres- tagdes suspensas desde que regularize a sua situagio Série, N° 20 Quarta-Feira, 24 de Maio de 2017 ina 696 DDD VODDUVDOVUODYOVDUDDDDDVDUUUWDUD DDD wwwww w Jornal da Repiiblica contributiva nos trés meses civis seguintes ao més em que tenha ocorrido a suspensio. 2. Sea situagio contributiva nao for regularizada no prazo previsto no nimero anterior, obeneficiério perde odireito a0 pagamento das prestagbes suspensas 3. No caso de a regularizagdo da situago contributiva se verificar posteriormente ao decurso do prazo referido no n? 1, obeneficiério retoma o direito as presiagdes a que hhouver lugar a partir do dia subsequente aquele em que ocorraa regularizagao. Artigo27. Regularizagio da situasiio contributiva por compensago Nas eventualdades de invalidez cde velhce, se aregularizapio Ga situago contributiva no tiver sido realizada ‘oluntariamente pelo beneficirio, ¢a mesma efetuada através a compensagio com valor das prestagdes a que haa dreito em fungfo daquelas eventualidades, caso se encontrem ccumpridas as restantes condigées de aribuigao das respetivas prestagées. Capitulo VI Registo de remuneragées eequivaléncia & entrada de contribuigoes Secgiol Registo de remuneragies Artigo 28" Registo de remuneragées A entidade gestora do regime geral procede, por referéncia a cada més, 20 registo na carreira contributiva de cada benefi- jério do valor das remuneracGes, reais ou convencionais, € respetivos tempos de trabalho declarados. Artigo 29" Registo de tempos de trabalho 1, Oregisto de remuneragies é feito com referéncia ao nimero de dias de trabalho declarado em cada mes 2. Nas situagdes de base de incidéncia convencional ¢ efe- tuado o registo de 30 dias, salvo nos casos em que haja lugar ao registo de remuneragdes por equivaléncia entrada de contribuigdes, em que é registado ontimero de dias de calendérioem que nao se tenha verificado 0 evento determinante do registo de equivaléncia Artigo 30. Errodeescrita 1, Quando haja erro material, por parte dos servigos, noregisto dos elementos constantes da declaracio de remuneragies, hé lugar, @ todo o tempo, sua retificagao. 2. Apenas sfo considerados erros materiais, para efeito do smimero anterior, aqueles em que seja evidente ou ostensivo © respetivo vicio. Sec¢io I Registo de remuneragdes por equivaléncia a entrada de contribuigdes Artigo 31." Registo de remuneragdes por equivaléncia 1, Nas situagées em que lei recanhece o dreito a equivaléncia ‘entrada de contribuigées, a entidade gestora do regime geral regista em nome do beneficidrio, os valores cequivalentes a remuneragio. 2. Consideram-se equivalentes & entrada de contribuigées os perfodos em que se verifique: 4) Incapacidade temporéria ou indisponibilidade para trabalho que d& direito a atribuigdo dos subsidios previstos no regime juridico de protego na materni- dade, paternidade ¢ adogao; b) Cumprimento do servico militar efetivo decorrente de convocagio ou de mobilizagdo, c, ainda, de servigo civico, desde que tenha havido registo prévio de remuneragées. 3. Os valores equivalentes a remuneragées, nas situagbes re- "feridas no niimero anterior, sao determinados nos termos seguintes: 4) A remuneragao de referéncia considerada para o cileulo das prestagoes referidas na alinea a); b) A remuneragio média dos dltimos trés meses com registo de remuneragdes, na situagio referida na alinea wy. Artigo 32. Situagdo similar a periodo com registo de remunerasdes Para preenchimento do prazo de garantia ou para cilculo das, pprestagdes pode ainda ser atribuida cm legislagdo propria relevincia a periodos em que niio houve efetivo exercicio de atividade pelo trabalhador e que nfo consubstanciem 0 instituto da equivaléncia a entrada de contribuigdes. Capitulo VIE Garantia dos créditos da seguranca social Artigo 33° Garantias gerais ¢ especiais ‘As dividas & seguranga social podem ser garantidas através ‘de qualquer garantia idénea, geral ou especial, nos termos da Lein, 10/2011, de 14 de setembro (Codigo Civil). (Os eréditos da seguranga social por contribuig6es e respetivos {ros de mora gozam de privilégio mobiliério geral, graduando- ss ao mesmo nivel dos eréditos do Estado em matéria de impostos, nos termos conjugados do artigo 48.°da Lei n.° 12/ Série I, N°20 Quarta-Feira, 24 de Maio de 2017 Pagina $97 Wb Wh Wb hh AH 2 2 = = = > » = 2 3 a 3 3 3 3 ww Jornal da Reptiblica 2016, de 14 de Novembro, edo disposto no Cédigo Civil sobre sta matéria Artigo 35. Privilégio imobiti Os réditos da seguranga social por contribuigées erespetivos Jjuros de mora gozam de privilégio imobiliério sobre os bens iméveis existentes no patriménio do contribuinte & data da instaurago do processo executivo, graduando-se ao mesmo nivel dos eréditos do Estado, nos termos conjugados do artigo 48. da Lein,* 12/2016, de 14 de Novembro, e do disposto no Céigo Civil sobre esta matéria. Artigo 36. Hipoteca legal 1. Opagamenio dos créditos da seguranga socal por contribui- 82s € respetivos juros de mora pode ser garantido por hipoteca legal sobre os bens iméveis ou méveis sueitos @ rogisto,existentes no patriménio do contribuinte. 2. Osatos de registo predial no ambito do registo de hipoteca legal para a garantia de contribuig6es e juros de mora em divida a seguranga social, desde que requeridos pele enti- dade gestora doregime geral, sto efetuados gratuitamente. Artigo 37.° Responsabilidade subsididria Pelascontribuigées e respetivos juros de mora, e pelas coimas: © custas aplicadas por forga do regime sancionatério de seguranga social, que devem ser pagas pelas entidades ccontribuintes, so pessoal ¢ subsidiariamente responsaveis, pelo periodo da sua geréncia, os respetivos gerentes € administradores Capitulo Vint Incumprimento da obrigagiio contributiva Artigo 38, Divida a seguransa social |. Consideram-se dividas & seguranca social todas as dividas ‘contrafdas perante a entidade gestora do regime geral pelas pessoas singulares e pelas entidades empregadoras, designadamente as relativas a contribuigdes ¢ respetivos Jjuros de mora, coimas, custas e outros encargos legais, 2. Sem prejuizo da aplicacio do regime proprio previsto no presente diploma, so ainda consideradas dividas seguranga social as contrafdas perante a entidade gestora do regime geral pelas pessoas singulares relativas & restituiglo de prestagGes indevidamente pagas Artigo 39° Juros de mora 1. Pelo no pagamento nos prazos legais de contribuigdes ) 2. A partir de 2027, a taxa contributiva é a aplicével ‘generalidade dos trabelhadores, 3. A dispensa prevista no presente artigo cessa quando seja, ultrapassado o niimero de trabalhadores previsto non. I, sedeixe de verficar opagamentomensal de contribuigdes, ou nao seja entregue mensalmente a declaragao de remuneragdes relativa a todos os trabalhadores, podendo ‘a entidade empregadora retomar o direito & reduo a partir do més seguinte ao da regularizagio da situagio, ¢ pelo remanescente do periodo legal previst. Artigo 87." Aplicagio do regime sancionatério 1. O regime de contcaordenagdes de seguranga social & aprovado por decreto-lei, designadamente no que respeita ‘aos prine{pios gerais, procedimento e processo respetivos. 2. 0 procedimento das contraordenagées abrangidas pelo Ambito de aplicagdo do presente diploma compete a entidade gestora do regime geral. 3. A decisio dos processos de contraordenagio compete a0 ‘rgio com competéncia cxecutiva da entidade gestora do regime geral, que a pode delegar nos termos do Procedimento Administrativo, f 4. A verificagii das infragGes que constituem contraordena- ‘98cs tem por base averiguagao dos servigos da Inspegao- Geral do Trabalho, que remete os competentes autos de noticia a entidade gestora do regime geral para os devidos , Ou participagio dos servicos da entidade gestora doregime geral. 5. Aatuagdo da Inspegdo-Geral do Trabalho no ambito da atividade prevista no niimero anterior subordina-se as orientagées emitidas pelo membro do Governo com tutela da drea da seguranca social, 6. Até a aprovasio do diploma referido no n." 1, 0 provesso telativo as infragdes correspondentes a contraordenagdes de seguranga social prevists no presente diploma segue o regime e € verificado e sancionado pelos servigos a entidade gestora do regime geral nos termos previstos no Estatuto da Inspe¢do-Geral do Trabalho, com aplicagao dos valores previstos para as contraordenagdes correspondentes, 7. Da decistio no processo é dado conhecimento & Inspeydo- Geral do Trabalho, designadamente para efeitos de cobranga dos valores aplicados, que constituer receita da centidade gestora do regime geral '8, Os procedimentos e regras em que assenta a articulago centre a entidade gestora do regime geral ea Inspegio-Ge- ral do Trabalho, designadamente no que respeita a verifica- ‘920 das infragdes, 20 apuramento de divida e & eobranca, ‘constam de despacho conjunto dos membros do Governo com as tutelas da seguranga social e do trabalho. Pagina 904 TSTOTET STS" OBS SSA SSS SSS SSS SSSSSBSYEWwwess Jornal da Repiblica Artigo 88." Inseriode trabalhadores e entidades empregadoras A inscrigdo no regime contributvo de seguranga social dos trabalhadores ¢ das entidades empregadoras que ja se encontram em atividade nas datas previstas no artigo soguinte, € feita até ao final do més da respetiva adesdo. Artigo 89, ‘Regime Transit6rio para a adesio ao regime geral 1, As entidades empregadoras e os trabalhadores abrangidos obrigatoriamente pelo regime geral nos termos dosn.° 1 ¢2 doartigo 17.°daLein.” 12/2016, de 14 denovernbro, aderem, com observaneia do disposto no artigo anterior, aoregime ‘gcral de forma faseada, nos seguintes termos: #) Em 1 de Agosto de 2017 todos os trabalhadores, previstosnon,’2do artigo 17.*daLein.° 12/2016, de 14 de novembro,e respetivas entidades empregadoras; b) Em I de Agosto de 2017 todos os trabathadores revistos non® | do artigo 17,° da Lei n° 12/2016 de 14 de novembro, que exergam funges para entidades empregadoras com mais de 100 trabalhadores © as respetivas entidades empregadoras; ©) Até I de Janeiro de 2018 todos os restantes trabalhadores ¢ respetivas entidades empregadoras. 2, ‘Todos os cidadiios nacionais previstos no n.° 3 do artigo 17°da Lein.* 12/2016, de 14 denovembro, podem aderir ao regime geral com caracter facultative a partit do dia 1 de Junho de 2017. Artigo 90” Revogasiio E revogado.on.°7 doartigo 28.° do Decreto-Lein. 19/2010, de 1 de dezembro, que aprovou o Estatuto da Inspego-Geral do ‘Trabalho. Artigo 91° Entrada em vigor presente diploma entra em vigor em 1 de Agosto de 2017, Aprovado em Conselho de Ministros em 16 demaio de 2017. OPrimeiro-Ministro, Dr. Rui Maria de Araijo ‘Série I, N20 Quarta-Feira, 24 de Maio de 2017 ‘A Ministra da Solidariedade Social, Isabel Amaral Guterres Promulgadoem 19 Maio2017 Publique-se. Presidente da Repaibliea, ‘aur Matan Ruak DECRETO-LEI N.°21 2017 de 24 de Maio TATOLI-AGENCIANOTICIOSA DE TIMOR-LESTE, LP. Considerando que © Consetho de Ministros deci criar a ‘Agencia Noticiosa de Timor-Leste, através da Resolugao do Governon.* 92016, de 16 de margo, que aprovoua criagdo de ‘um embriéo da Agéncia Noticiosa para que esta comegasse a desempenhar as fangdes de agéncia de noticias oficial do Estado, até que fossem criadas condigées para a criagio do presente Instituto Pablico. A Agéncia Noticiosa tem como objetivo principal eriar uma fonte de informagées oficial, com a produgio de noticias para ‘um piblico i escala nacional, regional e internacional. Apresenta-se também como objetivo caracterizador da ac¢o da Agéncia ser um canal informative do Governo onde se fornecem informagdes crediveis ¢ verdadciras a0 povo, cumprindo-se, assim, os direitos constitucionalmente consagrados de informar e ser informado. A TATOLI pretende crescer e desenvolver-se a par das Pagina 905

You might also like