You are on page 1of 11
E_CONSISTENCIA 6 -_LIMITES D! capLTuLo 1, rNTRODUGRO os limites d ar um so. ie consisténcia foram introduzidog lo quanto a plasticidade, racteriz para ca limites de consisténcia sao teores de umiag os li i sta separam dois & 0 de que sep e de liquidez (separa © estado ly se o limit ae i limite de plasticidade (estagg dos de consisténcia de uM sg lo; tem- do do plastico); ~ i-s6lido) e limite de contragao (ese plastico do sem tado semi-sdlido do sdlido). Os dois primeiros limites sao de determinagio mais frequente, e sao também utilizados para a ela- boragao de sistemas de classificagao do solo. Sdo ensaios de rotina em Laboratdrio de Solos, devendo-se observar que a sua determinagao deve se- guir rigorosamente a padronizagao proposta, a_ fim de que possam ser comparaveis os resultados obtidos por laboratérios diferentes. 2. LIMITE DE LIQUIDEZ SE ETQUIDEZ 2.1 - Aparelhagem 2-11 - aparelho e cinzel de Casagrande (Fi gura 24), 2.1.2 - balanga com capacidade de 10009 @ Precisao de 0,01 701g. 2.1.3 - estufa -63- 2.1.4 - cépsul a8 de porcelana e de alumi- nio, a espatula, Agua destilada FIGURA 24 - Aparelho de Casagrande 2.2 - Calibra¢ao do Aparelho de Casagrande 2.2.1 - verificar se a altura maxima da e- levagao do ponto da concha que ba- te na base, esta na altura padroni zada de 10 mm, Para isto utilizar o calibrador que acompanha 0 apare lho. Se esta distancia for diferenie da padronizada, ajustar a corcha uti- lizando-se do varafuso de ajusta- gem (Figura 25). -o”" a eassenAvo. be aLruRA pa 25 — CALIGRAGAO DE ALTURA ew DE QUEDA 2.2.2 - verificar se o local da base on- de a concha bate nao est& gasto. 2.2.3 - verificar se 0 ponto da concha que bate na base nao esta gasto. 2.2.4 - verificar se as dimensdes e con- digdes do cinzel estado dentro do Padronizado. 2.2.5 - verificar a resisténcia dina- mica do material de base. O ma- terial de base sera considerado dentro dos Padrdes se uma esfera de ago de 8 mm de diametro cain- do de uma altura de 254 mm, ele- var-se acima de 180 ~ 2.2.6 - verificar a 'S condicsS aparelho, tais sautene gerais do eu © polimento Parte interna da concha, se ° Se n&o ha folgano sistema excéntrico-manivela. 2.37 procedimento 2.3.1 2.3.2 2.3.3 o.ensaio devera ser realizado com material que passa na peneira 40 (abertura 0,42 mm) o material a ser utilizado no en- saio nao devera ter sido secadoen estufa nem a luz solar direta. Se possivel iniciar com o teor de umidade que o solo tem no campo. - se o teor de umidade da amostra — proveniente do campo, for alta, deixar secar 4 sombra uma quanti- dade de solo suficiente para o en saio. 2.3.4 - obtida a amostra para Oo ensaio, — estA deverA4 ser destorroada e ho- mogeneizada. Para isto utilizar almofariz com mao de borracha, a fim de se evitar triturar as par ticulas do solo. 2.3. 2.3.6 2.3.7 - 5 - colocar -66- em uma capsula de porcela na, cerca de 100 9 de solo, adi- cionar 4gua destilada suficiente ra formar uma pasta. a do aparelho de Casa~ pa com a conch grande na maor transferir parte da massa para 2 concha. Alisar a spatula, de for superficie com a © a obter uma camada de espessu- mais profunda,e Aximo de 2/3 ma a de 12 mmna segao Fa com um comprimento m do diametro da concha. com o cinzel de Casagrande, abrir do plano de uma ranhura a0 longo (Figura 26), simetria do aparelho © cinzel deve a concha, ante todo o movi- mento de abertura colocar a concha no tendo- 2.3.8 - aparelho, seo Cuidado de evitar cho ques. 7 2-3-9 - girar a-manivela a razdo deduas revolu¢Ses por segundo mo tempo contar o nime: pes. 1e@ a mes ro de gol 2.3.10 - anotar o nimero de golpes da concha na base e necess4 LOS pa” ra que as bordas intéffores aa ranhura se unam de 10 mm ao lon go do eixo de simetria (Figura 27). ‘ — eG solo conti FIGURA 27 - Fenda (fechada) do na con nha . lf = cerca de 15 9 de g01, pordas que se untram,, ga - retiree ae junto 4% teor de umidaac getexminar 7 'e do 5010+ solo restante p,. nsferir © . a a capsula de porce_ 12 7 ta ee) pa para a a mistura-lo com 0 ja exis cone! jana @ tente nomogeneizando a umidade: aA concha devera ser deixada lin pae seca- cionar agua destilada 4 amos 2.3.13 - add tra (suficiente para aumentar ~ de 28 o teor de umidade do go0- lo), @ homogeneizar a pasta. 2.3.14 - repetir os itens 2.3.6 a 2.3.13, até que se tenha 5 pares de va- de lores teor de umidade x n¢? Os nimeros de golpes - golpes. sen- devem estar entre 10 e 40, do 2 abaixo e 2 acima e um proé- ximo de 25 golpes. 2.4 - CAlculo 2.4.1 - Colocar em um papel semi-logaritmi ce Or ©8 Pontos xe, pares obtidos Presentativos dos + se de golpes sera coyen ® & Romero’ 2.4.2 - tragar a reta qasensate natural) es em aos pontos do g ‘@lhor se ajuste rafico 37 1 2.4 o valor do limite de liquia ° ez solo, sera o teor de umidad ~ respondente a 25 golpes oe pIMITE DE PLASTICIDADE oe 3.1 - Aparelhagem 3.1-1 - placa de vidro, espessura 5mm, com uma face esmerilhada (Figura 28). 3.1.2 - cilindro comparador com diametro - de 3 mn. 3.1.3 - balanga com capacidade de 1000g pre- cisdo de 0,0lg. 3.1.4 - estufa. 3.1.5 - capsulas de aluminio, capsulas de porcelana, espatula, Agua destila- da. 3.2 - Procedimento 3.2.1 - o'ensaio devera ser realizado com “material que passa na peneira 40 (abertura 0, 42mm) - 3.2.2 -— igual ao {tem 2.3-2- 3.2.3 - igual ao item 2.3.3- FIGURA 28 - Placa de Vidro e Bastonete para Limy_ te 3.2.4 - 3.2.5 - 3.2.6 - 3.2.7 ~ de Plasticidade igual ao item 2.3.4. colocar em uma capsula de porcela_ na cerca de 50g de solo, adicionar agua destilada, necessario para formar uma pasta. rolar o solo com a mao (Figura 29) sobre a face esmerilhada da placa de vidro, para tanto utilizando a palma da mao e nao os dedos. interromper o ensaio quando as duas condigdes descritas a seguir, fo- Tem atendidas simultaneamente: ~ bastonete estiyer com diametro de im.

You might also like