You are on page 1of 59
Regimento Norteador das Unidades Escolares Cd Taare Regimento Norteador das Unidades Escolares da Educagao Basica / Técnica da Rede Faetec presente Regimento Escolar tem por objetivo nortear as diretrizes administrativo-pedagégicas orientar is priticas que permeiam o cotidiano escolar: {ndice sistematico do Regimento Norteador das Unidades Escolares da Edueacao Basica/Técnica da Fundagiio de Apoio a Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro TITULO1... DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DOS OBIETIVOS CAPITULO I Caracterizagio das Unidades de Ensino CAPITULO It Das Finalidades e Principios CAPITULO IIT Sc Dos Niveis e Modalidades da Educagao Segio I — Do Ensino Fundamental Segao Il —Do Ensino Médio Segio I~ Da Educagao Profissional Subsegdo I~ Técnica de Nivel Médio Subsegaio II ~ Especializagao Técnica de Nivel Médio Segdo IV — Da Educagaio Especial Subsegdio I - Da Organizagao da Educagao Especial ‘Subsegao I~ Do Atendimento Educacional Especializado ‘Subsegaio III ~ Das Salas de Recursos Multifuncionais Segdo V — Da Educagao a Distancia TATULO Tenn 7 10 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPITULO I Dos Niicleos e Setores Segio I— Dos Niicleos de Ensino de Linguas Segao I — Do Setor de Estégio Segao Ill — Do Centro de Memoria CAPITULO IL = Da Gestdo Escolar Sego I — Do Diretor ou Coordenador de Unidade Segao II — Dos Coordenadores Adjuntos: Administrativo, Pedagdgico e Técnico ‘Segao III ~ Da Equipe Técnico-Administrativo-Pedagogica Subsegio I - Do Supervisor Educacional Subsego I - Do Orientador Educacional Subsegdo III ~ Do Coondenador de Curso Téenico Subsegdo IV — Do Professor Orientador de Estégio ‘Subseg’o V — Do Coordenador de Area do Conhecimento Subseg0 VI Do Coordenador de Turno Subsegao VII ~ Do Secretirio Escolar ‘Subsego VIII — Do Bibliotecério Subsego [X ~ Do Dinamizador da Sala de Leitura ‘Subsegdio X — Do Agente de Pessoal ‘Subseg&o XI — Do Responsivel pelo Patrimonio 10 20.12.2019 0 991669 be Ta Unidades Escolares a el ey eR te Te td CAPITULO HIT = = : ntnnnennennensene Dos Docentes Segio I— Do Professor Segio I~ Do Instrutor Segio III - Do Mediador Pedagégico CAPITULO IV oo. Da Equipe de Apoio Segio I Do Agente Administrativo Sego II ~ Do Operador de Micro Segdo III - Do Inspetor de Alunos Segio IV ~ Do Auxiliar de Servigos Gerais Seed V— Do Cozitheiro CAPITULO V Dos Profissionais Segao I - Dos Direitos Sego II ~ Dos Deveres Sego II ~ Das Normnas Proibitivas CAPITULO VI... Do Corpo Discente Segio I - Dos Direitos Segio Il ~ Dos Deveres Segdo Ill - Das Normas Proibidas Segio IV ~ Das Medidas Disciplinares CAPITULO VIL Fs Do Responsével Seeao I — Dos Direitos Segio II — Dos Deveres CAPITULO VII sisson Da Organizagao Estudantil Segio I — Do Grémio Estudantil CAPITULO IX sree Do Consetho Escolar 31 33 36 37 38 TETULO I esccseneenseetcnseee DA ESTRUTURA DIDATICO-PEDAG CAPITULO T.. a Do Projeto Politico Pedagégico CAPITULO IL aor Do Curriculo CAPITULO MIL... Sah Da Avaliagao da Aprendizagem Segdo I— Do Processo de Avaliagaio Subsego I — Do Ensino Fundamental ¢ Ensino Médio Subsecao II ~ Da Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Educagio a Distancia Segio Il ~ Da Sintese dos Resultados Subsegio 1 — Do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Edueagao a Distincia Segio Ill - Da Periodicidade Segio IV- Da Promogao , Subsecio I ~ Da Educagao Fundamental, Ensino Médio, Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Educacao a Distancia wl 4 41 1B WIZ LISBOA FELIK . ‘Viee-Presidente Educacional ——pigina 2 10 40077730 Ct eR Na Segdio V — Da Recuperagiio Segiio VI — Da Progressio Parcial CAPITULO IV Da Classificagao ou Reclassificagao CAPITULO V .. Do Aproveitamento de CAPITULO VI ..........- Da Adaptagiio CAPITULO VIL... Do Estigio Curricular 48 49 Estudos / Conhecimentos e Experiéncias anteriores 50. CAPITULO VII 51 Do Conselho de Classe e das Rew des: 1s Pedagogicas Segiio I ~ Do Conselho de Classe Seco Il — Das Reunides Pedagdgicas TITULOIV ve 53 DO REGIME ESCOLAR CAPITULO 53 Do Calendario Escolar CAPITULO IT oe 53 Do Ingresso de Alunos CAPITULO IIT 33 Da Matricula de Alunos Segio I - Do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, da Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Educagdo a Distincia Segio Il — Da Sala de Recursos Multifuncionais CAPITULO IV... 35 Da Transferéncia CAPITULO V . 3S Dos Certficados e Diplomas TITULO V.... 37 DAS DISPOSIGOES GERAIS E TRANSITORIAS IAICON WIZ LISBOA FELIX \Vice-Presidente Edueacional 10 40077730 JLB RID-RU 20 VV PROTOCOLO 9 eli a CT “A medida que todos forem envolvidos na reflexao sobre a escola, sobre a comunidade da qual se originam seus alunos, sobre as necessidades dessa comunidade, sobre os objetivos a serem aleangados por meio da ago educacional, a escola passa a ser sentida como ela realmente é: de todos e para todos.” (Ministério da Educacao, Brasil — Educago inclusiva: Escola, 2004), TITULOI DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS Capitulo 1 CARACTERIZAGAO DAS UNIDADES DE ENSINO. Art. 1°, As Unidades de Ensino que oferecem Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio, da Fundagdo de Apoio Escola Técnica ~ Faetee, érgio vineulado a Secretaria do Estado de Ciéncia, Tecnologia e Inovagao, serao regidas por este Regimento, respeitada a legislagao em vigor. Capitulo I DAS FINALIDADES E PRINCIPIOS Art. 2°, A Educagio, dever da familia ¢ do Estado, tem por finalidade 0 pleno desenvolvimento do aluno, seu preparo para o exercicio da cidadania e sua qualificagao para o trabalho. Art. 3° A Educagio Basica tem por finalidades desenvolver 0 aluno, assegurar-lhe a formagio comum indispensivel para 0 exercicio da cidadania e fornecer-Ihe meios para progredir no trabalho cm estudos posteriores. Art, 4°. A Educagio Profissional e Tecnolégica, no cumprimento dos objetivos da educagao nacional, integra-se aos diferentes niveis e modalidades de educago e as dimensdes do trabalho, da ciéncia, da cultura ¢ da tecnologia ¢ observara as seguintes premissas: 1 organizagao, por areas profissionais, em fungao da estrutura socio-ocupacional e tecnolégica; Il —articulagio de esforgos das dreas de educacdo, do trabalho e emprego ¢ da ciéncia e tecnologia; IU ~a centralidade do trabalho como principio educativo e IV ~ a indissociabilidade entre pratica e teoria. Art, 5°, As Unidades de Ensino regidas por este Regimento deverdo seguir os seguintes principios norteadores, inspirados nos ideais de liberdade e solidariedade humana: I igualdade de condigdes para 0 acesso, permanéncia, participagao e aprendizagem na escola; IL liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, 0 pensamento, a arte € o saber; IIL — pluralismo de ideias e de concepgdes pedagdgicas; IV —respeito a liberdade e aprego a tolerincia; \V - valorizagio da experiéncia extra-escolar dos alun VI- valorizagio ¢ reconhecimento da diversidade; VII — gestdo democratica; VILL — valorizagao do profissional da educagao ¢ IX - vinculagdo entre a educacdo escolar, o trabalho e as praticas sociais. if WIZ LISBOA FELIK fe-Presidente Educacional 10 40077730 Pagina| 4 Regimento Norteador das Unidades Escolares Cd Capitulo I DOS NIVEIS E MODALIDADES DA EDUCACAO Art. 6°. As Unidades de Ensino regidas por este Regimento, na forma da legislagdio educacional em vigor, poderio abranger os seguintes niveis e/ou modalidades da educagao basica ¢ profissional: 1—Ensino Fundamental; Il-Ensino Médio; Ill — Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio; a) Especializagao Técnica de Nivel Médio IV ~ Educagao Especial e V — Bducagaio a Distancia. Segao 1 DO ENSINO FUNDAMENTAL ‘Art. 7, O Ensino Fundamental teré por objetivo a formagao basica do cidadio, mediante: I — assegurar a cada um e a todos 0 acesso a0 conhecimento ¢ aos elementos da cultura imprescindiveis para o seu desenvolvimento pessoal e para a vida em sociedade; Il - 0 desenvolvimento de competéncias ¢ habilidades, tendo como meios basicos o pleno dominio da leitura, da escrita ¢ do caleulo e da formagdo de atitudes e valores, como instrumentos para uma visdo critica do mundo; II —a compreensio do ambiente natural social, do sistema px valores em que se fundamenta a sociedade IV — 0 fortalecimento dos vinculos de familia, dos lagos de solidariedade humana e de tolerdncia reciproca em que se assenta a vida social. itico, da tecnologia, das artes ¢ dos § 1°, No Ensino Fundarnental, acolher significa também cuidar e educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteddos curriculares, para que todo estudante desenvolva interesses © sensibilidades que the permitam usufruir dos bens culturais disponiveis na comunidade, na sua cidade ou na sociedade em geral, € que the possibilitem ainda sentir-se como produtor valorizado desses bens. § 2°. O Ensino Fundamental tem duragiio minima de 09 (nove) anos, com duas fases sequenciais de caracteristicas proprias, chamadas de: anos iniciais, com 05 (cinco) anos de duragio © anos finais, com 04 (quatro) anos de duragao. Art. 8°, A jomada escolar do Ensino Fundamental deve ter, pelo menos, 04 (quatro) horas didrias de trabalho efetivo em sala de aula, atendendo ao minimo de dias letivos e carga horaria estabelecidos na legislagao em vigor, podendo ser progressivamente ampliado o tempo de permanéncia na escola, em consonancia com o Projeto Politico Pedagégico da Unidade Escolar (UE), Pardgrafo nico. O ensino em horario noturno obedecert a legislagio vigente ¢ os critérios fixados pela Faetec ‘Art. 9, Podera ser oferecido no hordrio notumo, a partir do 6° (sexto) ano de escolaridade, Programa de Aceleragao de Estudos, aos alunos com idade igual ou maior de 15 (quinze) anos que apresentarem defasagem idade/série. § 1°. O Programa de Aceleragao de Estudos nao se aplicard aos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental, Pagina 5 ‘MAICON LUIZ LISBOA FELIX \Vice-Presidente Educacional 10 40077730 wey Cea § 2°. O programa de que trata o capur deste artigo seré organizado em dois ciclos, com duragio de uum ano cada um, podendo haver retencao ao final de cada ciclo. § 3°. O Programa de Aceleragdo de Estudos tera como objetivo a corregao do fluxo escolar, conforme critérios fixados pela Faetec e Projeto Politico Pedagégico da UE. § 4°. Os alunos menores de 18 (dezoito) anos s6 poderdo ingressar no Programa de Aceleragao de Estudos com autorizagao do responsivel legal Secdo DO ENSINO MEDIO Art, 10, O Ensino Médio seré oferecido de forma articulada com a Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, conforme o disposto no Edital / Faetee, em consonancia com a legislagio vigente. Ant. IL. O Ensino Médio, etapa final da educagao bisica, com durago minima de 03 (1rés) anos, ter como finalidades: 1 a consolidagao eo aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos, a preparagao basica para o trabalho e a cidadania; Tl — 0 aprimoramento do educando como formagao humana, incluindo a formagao ética e 0 desenvolvimento da autonomia intelectual ¢ do pensamento critico € Ill - a compreensio dos fundamentos cientifico-tecnolégicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a pratica, no ensino de cada componente curricular ¢ suas articulagdes, Art. 12. O curriculo do Ensino Médio observara as seguintes diretrizes: I~ destacara a educagao tecnolégica basica; a compreensio do significado da ciéneia, das letras © das artes; 0 processo histérico de transformagao da sociedade ¢ da cultura; a lingua portuguesa como instrumento de comunicagao, acesso ao conhecimento ¢ exercicio da cidadania; os processos relativos a inclusdo dos alunos com necessidades educacionais especiais; Il — adotard metodologias e priticas diversificadas de ensino ¢ de avaliagdo que estimulem a iniciativa dos estudantes e que assegurem os principios da Educagao Especial na perspectiva da Inclusio, considerando-se os recursos de acesso (Tecnologias Assistivas, Braile e LIBRAS), objetivando valorizar a diversidade humana na escola, com vistas a0 sucesso escolar & I — proporcionara os fundamentos cientifico-tecnol6gicos visando a preparagao para o trabalho. Segio III DA EDUCACAO PROFISSIONAL . Subsegio | TECNICA DE NIVEL MEDIO Ant, 13. A Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, articulada as diferentes formas de educagdo e ao trabalho, a ciéncia e teenologia, terd como objetivo garantir ao cidadio 0 direito a0 permanente desenvolvimento de aptiddes para a vida produtiva e social Art, 14. Sao principios norteadores da Educacdo Profissional Técnica de Nivel Médio: I relagio ¢ articulagaio com o Ensino Médio; IL —respeito aos valores estéticos, politicos e éticos; TI — o trabalho assumido como principio educativo em integragdo com a ciéncia, a cultura e a tecnologia; IV - flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualizagao; V — identidade dos perfis profissionais de conclusdo de curso € WIZ LISBOA FELIX ‘Vice-Presidente Educacional Pagina 6 10 40077730 Cena ee ee ead Ce ee eR et Te ald VI atualizagdo permanente dos curriculos. Art, 15. A Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio deverd ser estruturada por eixos tecnolégicos, respeitando-se as suas respectivas caracteristicas, as competéncias profissionais gerais e especificas e carga horiria de acordo com a legislacdo vigente. Art, 16, A Educago Profissional, no cumprimento dos objetivos da educagdo nacional, integra-se aos diferentes niveis ¢ modalidades de educacdo ¢ as dimensdes do trabalho, da ciéncia ¢ da tecnologia Art. 17. A Educagao Profissional Téenica de Nivel Médio é desenvolvida nas formas articulada e ssubsequente a0 Ensino Médio: | articulada desenvolvida nas seguintes formas: a) integrada: organizada de forma presencial, ofertada somente a quem jé tenha concluide 0 Ensino Fundamental, com matricula tinica na mesma instituigo, de modo a conduzir o estudante habilitagdo profissional técnica de nivel médio, ao mesmo tempo em que conclui a iltima etapa da Educacao Bésica, oferecida conforme Edital do concurso de ingresso ¢ legislacao vigente. b) concomitante interno ou externo: tem organizagao curricular propria ¢ independente do Ensino Médio, organizada de forma presencial ou a distancia, ofertada a quem ingressa no Ensino Médio ou ja o esteja cursando, seja na mesma instituigdo ou em distintas instituigdes de ensino, oferecida conforme Edital do concurso de ingresso ¢ legislacdo vigente ¢ Il subsequente: organizada de forma presencial ou a distancia, ofertada a quem ja tenha concluido o Ensino Médio, oferecida conforme Edital do concurso de ingresso ¢ legislagio vigente. Subsegio . ESPECIALIZAGAO TECNICA DE NIVEL MEDIO ‘Ar 18. Na perspectiva de educaydo continuada e itineririo formative de profissionais técnicos em reas correlatas, a Especializagio Técnica de Nivel Médio seri ofertada aos egressos com habilitago técnica profissional. I priorizar atendimento as Areas de referencia, cujos titulos ocupacionais estejam identificados no mercado de trabalho ¢ II — complementar ¢ aprofundar conhecimentos adquiridos no curso técnico de nivel médio, especializando-se em determinado foco correlato & habilitagdo, considerando-se o contexto da estrutura ocupacional da area profissional. Segao IV DA EDUCACAO ESPECIAL ‘Art, 19, A Educago Especial, modalidade de educagao escolar, seri oferecida nas escolas regulares de ensino da rede Faetec na perspectiva da educagdo inclusiva, considerando a especificidade dos alunos com deficiéncia e altas habilidades/superdotagao, e com necessidades educacionais especificas fundamentada na concepao dos direitos humanos, pautada pelos prineipios éticos, politicos, estéticos e da equidade, objetivando a participagao plena do aluno no processo de aprendizagem educacional, de modo a assegurar em consondncia com a legislagao vigente: Io respeito da dignidade humana; II ~ a igualdade de oportunidades; € IV - o exercicio da cidadania. ‘Art, 20. Os Projetos Politicos Pedagégicos das Unidades de Ensino deverio incluir os prinefpios da Educagio Especial, prevendo a garantia do atendimento educacional espevializado, de acordo com Pagina | NZ UISBOA FELIX ice-Presidente Educacional 9 4007730 lee OR LL suas peculiaridades, assegurando condigdes de acesso ao curriculo, permanéncia ¢ conclusdo de sua formagao; buscando a universalizagao do atendimento educacional. rene __ Subsegao 1 DA ORGANIZAGAO DA EDUCAGAO ESPECIAL Art. 21, A Educagdo Especial deverd ser oferecida em todos 0s niveis, etapas, modalidades de ensino aos alunos com deficiéncia, e altas habilidades/superdotacao, visando a incluso escolar, em atendimento educacional especializado: T~nas classes comuns da UE; II nas Salas de Recursos Multifuncionais na propria UE ou em uma Unidade mais proxima de sua Unidade de Ensino; III —no Ensino Itinerante visando a orientagao ao corpo docente, quando solicitado, Pardgrafo tinico. Caberé ao setor responsavel pelas questées de diversidade e incluso educacional mediar as praticas de educagio especial em todas as UEs, acompanhando e assessorando todas as modalidades do Atendimento Educacional Especializado, visando a inclusdo na rede Faetec. Art, 22. A Educagio Especial seré realizada por profissionais com formagao especializada que orientardo as priticas educativas, nao substituindo a escolarizacao, mas contribuindo para ampliar 0 acesso ao curriculo visando & promogio, participagao, permanéncia e concluséo da formagao dos educandos piiblico alvo. Art, 23. Caberd ao setor responsive pelas questdes de diversidade e incluso educacional, apoiar, acompanhar © assessorar os profissionais especializados em Educagio Especial e demais profissionais que atuam nesta modalidade, garantindo o atendimento educacional especializado aos alunos nas UEs, as quais realizario a complementagao e/ou suplementacdo curricular, utilizando procedimentos, equipamentos ¢ materiais especificos para o atendimento educacional dos alunos piiblico-alvo da Educagao Especial e assessoramento aos alunos com necessidades educacionais especificas, Pardgrafo iinico: A terminalidade devera estar em consondncia com a legislago vigente, acontecendo como o sentido natural do processo. Sendo indispensivel que o estudante tenha ciéncia, registrada no ingresso, sobre o fluxo de formagao profissional ofertada pela Faetec ¢ que este tenha garantia da acessibilidade para a aprendizagem durante a sua permanéncia. Subsegao II DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Art. 24. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é 0 conjunto de atividades, ¢ recursos pedagégicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar & formagio dos alunos da educagao especial matriculados no ensino regular. Art, 25. O ABE deve integrar a proposta pedagégica da escola, envolver a participagao da familia para garantir acesso ¢ participagdo dos alunos, atender ds necessidades especificas dos estudantes da Edueagao Especial e ser realizado por meio do Plano Educacional Individualizado (PEI), construido pelo profissional do AEE em conjunto com a Supervisio Educacional, a Orientagaio Educacional, 0 Coordenador de Curso Técnico, 0 Coordenador de Area do Conhecimento, © corpo docente, a familia do aluno ¢ o priprio sujeito, consoantes As demais politicas piblicas. 7 MAICON Luiz 'USBOA FELIX . off meer SgOA EL Pisa |s 10 40077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares Co § 1. Alunos que apresentam necessidades educacionais especificas diferenciadas do piblico-alvo da educagdo especial, serio atendidos quando houver disponibilidade, nas salas de recursos multifuncionais mediante estudo de caso. § 2. O AEE pode ser ofertado por meio da Bidocéncia, Mediagao Escolar, Intérprete de LIBRAS, uso de Sistema Braille, Tecnologias Assistivas, Professor de LIBRAS em uma perspectiva bilingue e/ou Salas de Recursos Multifuncionais (SRM), de acordo com as necessidades individuais de cada aluno. Art. 26, Sao objetivos do Atendimento Educacional Especializado: 1 = prover condigdes de acessibilidade, participagao e aprendizagem no ensino regular, garantir servigos de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos alunos; Il ~ garantir a transversalidade das agdes da educagdo especial no ensino regular, Ill - fomentar 0 desenvolvimento de recursos didéticos ¢ pedagégicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem e IV —desenvolver estratégias para a continuidade de estudos nos demais niveis, etapas e modalidades de ensino, Subsegdo 11 DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Art, 27. O Atendimento Educacional Especializado (AEB) € realizado prioritariamente na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), definida como: “ambiente dotado de equipamentos, mobilidrios e materiais diddticos para a oferta do atendimento educacional especializado”. §1°. A SRM seguir as diretrizes do setor responsavel pelas questdes de diversidade ¢ inclusio educacional da Faetec. Art. 28. A SRM poderd funcionar na propria UE ou em outra unidade, preferencialmente no turn inverso da escolarizagao do aluno. Art. 29, A SRM deverd fazer parte do Projeto Politico Pedagégico da UE. Art. 30. O AEE ofertado em Sala de Recursos Multifuncionais deverd contar com: I professor especialista em Educagao Especial; T1—cronograma de atendimento aos alunos; IIL — Planos de Trabalhos com ages pedagogicas na UE; IV - Planos Educacionsis Individualizados - PEI; IV —sistematizago dos Estudos de Caso. Art. 31. A elaboragio e execugto do Plano Educacional Individualizado sio de competéncia dos professores que atuam nas SRMs em articulagao com os demais professores do ensino regular, com a participagdo da equipe técnico-pedagégica, da familia e em interface com setor da FAETEC responsével pela Educagio Especial e com os demais servigos setoriais da satide, da assisténcia social, entre outros necessérios ao atendimento. O PEI deve ser construido no primeiro trimestre do ano letivo ¢ atualizado com a frequéncia indieada no documento pelo professor especialista, devendo constar na pasta do aluno, uma cépia atualizada desde a sua primeira elaboragao. Art. 32. O Plano de Atendimento Educacional Especializado deve apresentar a identificagao das nocessidades educacionais especificas dos alunos com a definigao dos recursos necessérios e das atividades a serem desenvolvidas referentes a incluso no ambito da UE. Pagina | Z IZ LISBOA FELIX Vice-Presidente Educacional 10 4007730 | Ed Ce a Art. 33. O aluno da Educagao Especial que frequentar a SRM deve ter matricula especitica gerada pelo setor competent da FAETEC como aluno do AEE. v DA EDUCACAO A DISTANCIA Art. 34. A Educagio a Distancia, modalidade de ensino que visa & transmissio ¢ & construgao do conhecimento, se processaré por meio de material didatico especifico e Ambiente Virtual de Aprendizagem e oferecera cursos de Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio nas diferentes formas de articulagao com os niveis e modalidades de Ensino, obedecendo a seguinte organizagao: 1 - deverd ser processada através de rede de informacao e tera a interatividade do aluno com 0 Ambiente Virtual de Aprendizagem como foco principal. A construgao do conhecimento seri monitorada pelos mediadores pedagégicos e; Tl —na forma semipresencial, devera ser processada por meio de material diditico especifico e/ou através de rede de informagao ¢ teri a interatividade do aluno com o Ambiente Virtual de Aprendizagem e presenga obrigatéria do aluno, periodicamente na UE, para encontros com mediadores pedagégicos. TITULO It DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Capitulo 1 DOS NUCLEOS E SETORES Segao I DOS NUCLEOS DE ENSINO DE LINGUAS Art, 35. Os Niicleos de Ensino de Linguas (NEL) oferecerio cursos de idiomas com duragio de 06 (seis) meses a 18 (dezoito) meses, de acordo com suas especificidades, ¢ ter’ por objetivo a atualizagdo, 0 aperfeigoamento, a capacitagio € a inclusio do aluno para atuar no mundo do trabalho e da tecnologia, mediante: 1-0 desenvolvimento das 04 (quatro) habilidades linguisticas (compreensio leitora, compreensio auditiva, expressio oral e expressio escrita) que Ihe permitem uma competéncia comunicativa baisica no Ambito cotidiano e profissional II — 0 desenvolvimento de habilidades linguisticas especificas as areas técnicas facilitando a inserg3o no mercado de trabalho. Pardgrafo tinico, Quando o nimero de alunos matriculados no NEL for inferior a 10 (dez), a abertura da turma / horério na unidade de ensino ficara condicionada a andlise e pronunciamento da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada. Art. 36. Os cursos oferecidos pelo NEL tm organizagio curricular pripria ¢ deverdo ser validados e supervisionados pelo Setor Pedagégico da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada, Art. 37. Os cursos do NEL serio oferecidos & comunidade interna das UEs, possibilitando a conelusio dos cursos independentemente do término da escolaridade. (MAICON wiz LISBOA FELIX Vlce-Presidente Educacional Pégina | 10 10 40077730 el Regimento Norteador das Unidades Escolares ee te ee Te ‘Art. 38, O NEL serd coordenado, preferencialmente, por professor de lingua estrangeira, de acordo com as especificidades de cada UE, conforme eritérios fixados pelo Setor PedagSgico da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada. Parigrafo tinico. A carga hordria exercida pelo Coordenador do N tempos, desde que ndo gere caréncia, serd de, no maximo, 12 (doze) ‘Art. 39, Para avaliagdo e resultado do aproveitamento dos cursos do NEL devem ser plangjados, semestralmente, no minimo 02 (dois) instrumentos diversificados que, obrigatoriamente, abranjam ‘as 04 (quatro) habilidades (compreensio leitora, compreensio auditiva, expresso oral ¢ expressio escrita) e contemplem o processo de aprendizagem de cada ako e de cada turma, A média exigida para aprovagao é 06 (seis), nao havendo oportunidade para um novo instrumento de avaliagio. A frequéncia minima ¢ de 75% do total das horas letivas, Art. 40. Serio conferidos aos alunos do NEL cettificados de conclusio de curso, Art. 41. A estrutura didético-pedagégica e de funcionamento do NEL atenderi ao previsto no Projeto Pedagdgico do NEL integrado ao Projeto Politico Pedagdgico da UE, em consonancia com este Regimento Escolar. SegioN DO SETOR DE ESTAGIO Art, 42. © Setor de Estigio € 0 érgao da UE responsivel por planejar, organizar ¢ dar encaminhamentos relativos ao estigio profissional supervisionado. Art. 43. O setor de estagio devera ser composto por: 1 um Orientador Educacional, que exercera a fungi de coordenador de estigio, indicado pela Diregao da UE; I um Agente Administrativo e TIL um Professor Orientador de Estigio por curso téenico de nivel médio. Art. 44. O Setor de Estigio tera as seguintes atribuigdes: 1 cadastrar todos os alunos aptos para o estigio; II = orientar os alunos, objetivando dinamizar as informagées sobre normas ¢ procedimentos referentes ao estégio profissional supervisionado; III — divulgar as oportunidades de estdgios na UE; IV ~ atuar em conjunto com a orientagao educacional, supervisdio educacional e coordenas curso para acompanhar o desempenho escolar dos alunos; V-~ encaminhar os alunos para vagas de estagio, por meio de carta de apresentagio; VI — informar & Divisio de Estigio da Faetec a relagdo de alunos que deverao ser incluidos no seguro, sob as expensas da Faetec; VII — enviar & Divisio de Estigio da Faetec e & Diretoria Pedagdgica a qual a UE esti vinculada, sempre que necessério, as documentagdes dos alunos referentes ao Estigio; VIII - cncaminhar, mensalmente, Divisio de Estagio da Faetec a relagdo dos estagidrios em planilha padronizada; IX — informar Divistio de Estagio da Faetec as alteragdes ocorridas com 0 aluno durante 0 processo de estagio, pertinentes as atribui¢des das mesmas; X-— encaminhar & Divisio de Estigio da Faetec as dificuldades, pendéncias e iregularidades que ‘ocorrerem com os alunos em seus locais de estigio comunicados pelo professor orientador de estigio; de Pagina ‘MAICON LUIZ LISBOA FELIX \Vice-Presidente Educacional 10 40077730 Ce ed eed Ce eR Te XI — assinar, juntamente com 0 coordenador de curso técnico, o desligamento de estagiario do campo de estigio, especificando 0 motivo e informar por escrito a Divisio de Estigio da Factec: XII — participar de reunides convocadas pela Divisio de Estégio da Factec e/ou Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; XIII — elaborar relatérios solicitados pela Divisio de Estagio da Faetec e/ou Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada; XIV — auxiliar os coordenadores de cursos técnicos nas questdes relativas aos documentos de estagio; XV —acompanhar, analisar ¢ registrar todo o processo de estagio: XVI — atender e orientar os responsdveis pelos alunos, quando necessério, em relagdo ao estagio profissional supervisionado; XVII — solicitar reuniio com o coordenador de curso ténico © com o supervisor técnico da empresa, quando se fizer necessaria e XVIII — contactar empresas com o objetivo de viabilizar a realizagio do estigio curricular por parte dos alunos da Rede Faetec ¢ encaminhar 4 Divisio de Estigio da Faetec para formalizagio de parceria. Secao DO CENTRO DE MEMORIA, Art, 45. Seré de responsabilidade da UE promover a cultura escolar de preservagao da meméria © historia institucional por meio da conservagao de seu acervo histérico. Parigrafo nico. Entende-se por acervo historico escolar: arquivos escolares, legislagdo, documentos oficiais, mobiliério, equipamentos, memérias de docentes, funcionarios ¢ ex-alunos recuperadas através de entrevistas ¢ questionirios, livros didéticos, didrios de classe, curriculo programa das disciplinas, cademos dos alunos, materiais didéticos, jomnais da época, fotografias ¢ demais fontes que, tratadas ¢ preservadas, constituiréo 0 acervo da memiéria dessa instituigao escolar. Art, 46, O Centro de Meméria € 0 setor da unidade de ensino responsavel pelo desenvolvimento de agdes de pesquisa, preservagio, guarda e divulgagdo de sua historia, §1°. © Centro de Meméria da L (CEMEP), eguird as diretrizes do Centro de Meméria da FAETEC §2°. Para constituico do Centro de Meméria, a UE deverd submeter, anualmente, 0 projeto para a avaliagio do CEMEF, que, apés aprovado, encaminhara Diretoria Pedagégica a qual a UE esti vinculada para as devidas providéncias, Art. 47. 0 Centro de Meméria das UEs seré composto por um profissional de nivel superior com disponibilidade total ou parcial da sua carga horiria, indicado pela diregio da U.E., desde que nio gere caréncia, Art. 48. O Centro de Meméria teré as seguintes atribuigdes: I participar da discussio ¢ elaboracao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il—promover a cultura de preservagdo da meméria institucional junto & comunidade escolar; II —atuar em consondncia com as diretrizes estabelecidas pelo CEMEF ¢ pela FAETEC; IV ~ participar das reunides e outras atividades promovidas pelo CEMEF; V —coletar, identificar, organizar e analisar fontes documentais e iconogréficas, tendo como ponto de partida quatro niicleos bisicos de referéncias: os arquivos das unidades escolares, arquivos das y MAICON Lutz USBOA FeLix Vice-Presidente Educaciona} Pagina | 12 10 4007730 Ger ee eed Ce eR a No Secretarias de Govemo, arquivos piblicos e colegdes particulares (professores e ex-professores, ex- Diretores e Coordenadores, alunos ¢ ex-alunos, funciondirios, etc.); VI — analisar a contextualizagao histérica da UE, investigando suas origens, influéncias & implicagées politicas, ideolégicas, sociais, econdmicas e culturais; VIL — investigar as transformagdes tecnoldgicas e suas repercussdes na unidade de ensino; VIII - atuar junto ao responsavel pelo patriménio da UE, buscando identificar e cadastrar mobilidrios, objetos, equipamentos ¢ maquinérios de valor histérico; IX — organizar e promover eventos, como: seminérios e exposigdes voltados & preservagio da meméria da unidade de ensino; X-— organizar uma hemeroteca com noticias de jornais ¢ revistas sobre a unidade de ensino; XI — coletar ¢ organizar arquivo fotogrifico e audiovisual relativos as aulas, exposigdes curriculares, feiras técnicas, seminarios, formaturas, entre outros; XII ~ coletar e organizar um banco de histéria oral a partir de depoimentos de ex-alunos professores, ex-diretores/coordenadores e demais profissionais; XIII ~ coletar e organizar um acervo de materiais didaticos relativos as disciplinas e aos professores, como: livros, diérios, apostilas, fichas, cademos, apontamentos, entre outros; XIV — coletar e organizar acervo referente aos alunos: documentagao do grémio, cadernos, fotografias, convites de formatura, diplomas, carteiras estudantis, etc. XV — coletar e organizar o acervo dos projetos desenvolvidos por alunos ¢ professores que foram apresentados e/ou premiados em feiras e exposigdes; XVI — proporcionar condigGes de conservayo 20 acervo coletado compativeis com as normas adequadas em termos de higienizagao e acondicionamento € XVII — montar exposigdes abertas & visitago piblica com o material coletado, ex Capitulo 1 DA GESTAO ESCOLAR Art. 49. A Gestio Escolar é composta por: I — Diretor ou Coordenador de Unidade; Il Coordenadores, Adjuntos: Administrativo, Pedagégico e Técnico; III — Equipe Técnico-Administrativo-Pedagogica: a — Supervisores Educacionais; b — Orientadores Educacionais; c —Coordenadores de Curso Técnico; d— Professor Orientador de Estagio; e — Coordenadores de Area do Conhecimento: Ciéncias da Natureza ¢ suas Tecnologias, Matematica e suas Tecnologias, Linguagens ¢ suas Tecnologias, Ciéncias Humanas e Sociais Aplicadas ¢ Parte Diversificada de Iniciagdio ao Mundo do Trabalho; f—Coordenadores de Tumo; g—Secretario Escolar; h- Bibliotecario e i ~ Dinamizador da Sala de Leitura. j— Agente de Pessoal; k — Responsivel pelo patriménio; VI— Equipe de Apoio ‘a—Agente Administrativo; b—Operador de Micro; c~ Inspetor de Alunos d—Auxiliar de Servigos Gerais ¢ e~Cozinheiro. Pagina | !3 MAICON LUIZ LISBOA FELIK ‘Vice-Presidente Educacional 19 40077730, Regimento Norteador das Unidades Escolares Cee teh Oe ee vane: Art. 50. A Diregio/Coordenagio seré composta por um Diretor ou Coordenador de Unidade e Coordenadores Adjuntos, assim distribuidos: I~ Coordenador Adjunto Administrativo; I1—Coordenador Adjunto Pedagégico e Ill — Coordenador Adjunto Técnico, somente nas UE"s que oferecerem Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio. § 1°. 0 Diretor ou Coordenador de Unidade € designado por ato da Presidéncia da Faetec publicado em Diirio Oficial, de acordo com as normas fixadas por esta Fundagao, em atendimento & legislagao em vigor. § 2°. O Coordenador Adjunto Administrativo, juntamente com o Diretor ou Coordenador de Unidade, sera designado por ato da Presidéncia da Faetec publicado em Diério Oficial como responsdvel pela cogestdo da Unidade Escolar. § 3°. Em caso de impediment legal, quando tempordrio, e eventual do Diretor ou Coordenador de Unidade, 0 Coordenador Adjunto Administrative devera assumir as atribuigdes inerentes a fungdo, notificando a Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada. Seco | DO DIRETOR OU COORDENADOR DE UNIDADE, Art, 51. Sao atribuigdes do Diretor ou Coordenador de Unidade: I — coordenar a elaboragdo € assegurar a execugio do Projeto Politico Pedagégico da UE, acompanhando e avaliando sua implementagao; II — planejar, coordenar, supervisionar ¢ avaliar a agao global da educagdo no ambito da UE, conforme a legislagao em vigor ¢ as diretrizes definidas pela Faetec; IIL - zelar pelo cumprimento das normas legais e das politicas educacionais definidas pelos drgios competentes ¢ pela Faetec; IV — responsabilizar-se por todos os atos ¢ atividades da UE; V —estabelecer, com alunos ¢ funciondrios, um clima favorivel 4 ago educativa, em harmonia com as diretrizes gerais fixadas pela UE e pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; VI — assinar, juntamente com o Secretirio Escolar da UE, os documentos escolares pelos quais respondem, conjunta e solidariamente, para todos os fins legais; VII — delegar competéncias sempre que necessério; VIII ~ solicitar aos érgdos competentes da Factec os recursos materiais © humanos necessarios a0 pleno funcionamento da UE; IX = zelar pelo patriménio piblico sob sua responsabilidade, providenciando as medidas necessérias ao uso adequado das instalagdes € equipamentos escolares, bem como pela conservagio e manutengao dos mesmos; X ~ estimular, promover e apoiar o aperfeigoamento profissional e a atualizagio dos servidores sob sua diregao; XI convocar e presidir reunides; XII — presidir os Conselhos de Classe; XIIL ~ incentivar as atividades curriculares, buscando meios que possam minimizar a incidéncia de reprovago e de evasio escolar; XIV — comunicar obrigatoriamente a0 Conselho Tutelar os casos de assédio, constrangimento, maus-tratos, discriminagdes, bullying, reiteracdo de faltas injustificadas ¢ de evasio escolar dos alunos menores de dezoito anos de idade; dar o devido tratamento no ambito escolar, em consonancia com a legislago vigente, e encaminhar as situagdes supramencionadas a Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; XV —zelar pela seguranga de alunos e profissionais lotados na UE; ICON LUIZ LISBOA FeLi » 1D ann77720 er ee ee a eed da Educag&o Basica/ Técnica da Rede FAETEC XVI— buscar a necesséria integragdo entre a UE e a comunidade na qual se insere; XVII — assinar quadros estatisticos, fornecer dados, receber, informar e despachar documentos encaminhando-os as autoridades competentes, conforme 0 caso; XVIII — responsabilizar-se pelos recursos financeiros da UE, reportando-se a autoridade superior no caso de inobservancia de qualquer norma em vigor; XIX -vistar 0 ponto dos funciondrios lotados na UE; XX ~ assinar e enviar & Faetec a frequéncia mensal do pessoal lotado na UE juntamente com 0 Agente de Pessoal; XXI- representar a UE perante a Factec e demais érgios federais, estaduais e municipais; XXII — rubricar todos os livros de escrituragao escolar da UE, assinar a correspondéncia, expediente e documentos escolares, indicando abaixo da assinatura a respectiva matricula; XXIII ~ aplicar medidas disciplinares conforme disposigdes deste Regimento; XXIV — propor a Presidéncia da Faetec, através da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada, convénios e similares, tendo em vista 0 desenvolvimento das atividades educativas, estigios, atualizagdo de profissionais, manutengdo e conservagao dos equipamentos escolares; XXV — enviar o planejamento pedagégico anual elaborado pela UE em consonancia com 0 Projeto Politico Pedagégico a Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; XXVI — convocar e viabilizar a realizagio de proceso de escotha para indi ocupar fungao no ambito da UE; XXVII — determinar local para realizagao de reunides © eventos educativos e comunitarios, bem como para 0 funcionamento do Grémio Estudantil, de acordo com a disponibilidade de espago e 0 bom andamento do trabalho pedagégico; XXVIII ~ dirigir-se & Factec para tratar de assuntos relativos a UE sob sua responsabilidade; XXIX — impedir qualquer tipo de coméreio e propaganda nas dependéncias da UE, com excego daqueles autorizados pela Faetec; XXX — apresentar a Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada o horario de funcionamento da UE, das turmas e dos servidores; XXXI— indicar a sua Equipe Técnico-Administrativo-Pedagigica; XXXII —comparecer a Faetee sempre que convocado; ‘XXXII — garantir local para guarda dos didrios de classe ¢ quaisquer documentos pertinentes escrituragao escolar; XXXIV — assegurar a efetivagio do cumprimento de reposigdo de dias letivos e/ou conteiido programatico, sempre que necessario; XXXV — assinar, juntamente com o responsével pelo patriménio os documentos referentes aos bens patrimoniais pelos quais respondem, conjunta ¢ solidariamente, para todos os fins legais; XXXVI — implementar 0 Conselho Escolar da Unidade de Ensino, em conformidade com a legislagao vigente ¢ o Capitulo IX do Titulo II deste Regimento; XXXVII — garantir o cumprimento da carga horéria dos servidores, das matrizes curriculares e do calendirio escolar ¢ XXXVIII — cumprir 0s dias letivos e horas estabelecidas por turma/curso. 1e20 de nomes para Segdo I DOS COORDENADORES ADJUNTOS: ADMINISTRATIVO, PEDAGOGICO E TECNICO Art, 52, Sao atribuigdes dos Coordenadores Adjuntos: I — participar da elaboragdo do Projeto Politico Pedagégico da UE, da avaliagio de sua implementacao e auxiliar na execugao do mesmo; Il ~ participar do planejamento, da coordenagdo, da supervisto e da avaliagao da ago global da educago no émbito da UE, no cumprimento das diretrizes definidas pela Faetee; IIL ~ estabelecer, com alunos e funcionérios, um clima favorivel & ago educativa, em harmonia com as diretrizes gerais fixadas pela UE e pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; Pagina | 15 WIZ LISBOA FELIX ‘Vice Presidente Educacional 10 4007730 5 RID- PROTOC y Regimento Nortuador das Unidades Escolares Cele eRe Le TV ~ zelar pelo cumprimento das normas legais e das politicas educacionais definidas pelos drgios competentes e pela Faetec; V ~zelar pelo cumprimento do calendério escolar, VI zelar pelo pairiménio piblico, providenciando as medidas necessairias ao uso adequado das instalagdes e€ equipamentos escolares, bem como pela conservagio ¢ manutengaio dos bens patrimoniais; VII estimular, promover e apoiar 0 aperfeigoamento profissional ¢ a atualizagio dos servidores da Unidade Escolar; VIII ~ incentivar as atividades curriculares, buscando meios que possam minimizar a incidéncia de reprovagio e de evasio escolar, IX ~ zelar pela seguranga de alunos e profissionais lotados na UE; X— buscar a necessiria integragio entre a UE ¢ a comunidade na qual se insere; XI~ responsabilizar-se pelos recursos financeiros da UE, reportando-se 4 autoridade superior no caso de inobservancia de qualquer norma em vigor; XII ~ impedir qualquer tipo de coméreio e propaganda nas dependéncias da UE, com excegio daqueles autorizados pela Faetec; XIII — organizar, com a equipe técnico-administrativo-pedag6gica, 0 horirio de fun UE; XIV — organizar, em conjunto com a equipe ténico-administrativo-pedagdgica, 0 horirio das turmas; XV —comparecer a Faetec sempre que convocado; XVI-~exercer atividades delegadas pelo Diretor ou Coordenador da Unidade; XVII - responder e assinar o patriménio juntamente com o Diretor ou Coordenador da Unidade no impedimento do responsavel pelo patriménio © XVIII - comunicar & Diregdo da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquet tipos de discriminagdo, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. namento da Segto IIL DA EQUIPE TECNICO — ADMINISTRATIVO - PEDAGOGICA Subsegdo I DO SUPERVISOR EDUCACIONAL, Art, 53. O cargo de Supervisor Educacional seré exercido por profissional com habilitagdo ou especializagdo em Supervisio Educacional, Ant, 54, Sao atribuigdes do Supervisor Educacional: 1 — orientar a elaboragdo coletiva, consecugo © avaliagao do Projeto Politico Pedagégico, coordenando ¢ acompanhando sua execugao; II — coordenar o planejamento curricular no que se refere & definigdo de objetivos, & selegtio integragdo de conteidos, as metodologias e critérios de avaliagdo, de acordo com 0 Projeto Politico Pedagégico da UE e os critérios fixados pela Diretoria Pedagdgica a qual a UE esta vinculada; 11 — participar da definigao de agdes voltadas para a avaliagio, controle e methoria do desempenho de alunos e profissionais envolvidos no proceso pedagégico; IV — participar da elaboragio conjunta do PEI, do Estudo de Caso ¢ do AEE, com 0 professor da sala de recursos, quando necessario, buscando a participagiio dos demais professores envolvidos no processo de aprendizado do aluno com deficiéncia, levantando informages sobre 0 aluno, bem ‘como verificando ¢ ajudando na dindmica de execugdo, nos resultados nos ajustes necessdrios de reformulagio dos documentos referidos; Wiz UsBOA Feux 77” W ee Presidente Educacionat Pagina| 16 ‘040077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares da Educac&o Basica / Técnica da Rede FAETEC V-—coordenar o debate sobre as bases teérico-metodolégicas dla avaliacao; ‘VI- realizar o registro por escrito dos atendimentos & comunidade escolar; VII — promover reunides pedagégicas sisteméticas com os coordenadores de curso téenico e de érea do conhecimento, encaminhando & Diregdo da UE as solicitages dos mesmos a respeito das necessidades de recursos materiais e humanos para o desenvolvimento do trabalho pedagégico; VIII — assinar, em conjunto com o Diretor e Secretério Escolar ou responsavel pela escriturayo escolar, as atas de resultados finais que, posteriormente, sero arquivadas na secretaria escolar: IX — acompanhar @ atualizacao dos registros em todo o periodo letivo, referente as médias frequéncia dos alunos por turma e componente curricular; X - promover @ integragdo curricular e interdisciplinaridade no contexto pedagogico dos diferentes cursos € componentes curriculares; XI — coordenar reunides ¢ Conselhos de Classe, promovendo reflexdo critica sobre os diferentes aspeetos do processo de ensino e aprendizagem, registrando em ata; XII — acompanhar ¢ planejar, juntamente com a coordenagiio de curso ténico ¢ de area do conhecimento, 0 trabalho desenvolvido nas salas de aula, oficinas, laboratérios, analisando, avaliando e propondo altemnativas de aprimoramento profissional para um maior desempenho dos alunos nas atividades propostas; XIIL ~ apoiar projetos, feiras e exposigdes de trabalhos; XIV — planejar e participar, juntamente com o orientador educacional, de reunides com os responsiveis na escola para uma maior integragio, assim como, tomar mais efetivo o acompanhamento do aproveitamento e frequéncia do aluno; XV ~ acompanhar e analisar os registros dos didrios de classe, ao final de cada etapa, referentes a médias dos alunos por turma e componente curricular, visando ao controle do desempenho de alunos e profissionais da escola, analisando seus resultados € adotando medidas com vistas & melhoria do proceso pedagogico; XVI — buscar a formacdo continuada para o aprimoramento de sua pritica pedagégica, propor estratégias junto aos profissionais envolvidos no trabalho pedagégico, visando a efetiva melhoria do desempenho das turmas ¢ dos alunos; XVII — integrar bancas e comissdes para as quais for designado; XVIII - elaborar relatérios do trabalho desenvolvido periodicamente; XIX — emitir parecer em matéria de sua competéncia, XX ~ acompankar as atividades de estagidrios de sua area de atuag20 no ambito da UE; XXI — manter atualizados os referenciais de contetidos programéticos, enviando-os a Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; XXII ~ zelar pela atualizagdo dos registros dos diarios de classe, em todo periodo letivo, referentes fas médias ¢ frequéncia dos alunos por turma e componente curricular, com vistas a utilizacao nos Conselhos de Classe; XXIII — vistar os didrios de classe, zelar pela permanéncia dos mesmos no ambito escolar € cencaminhé-los ao final de cada ano letivo para arquivo junto a Secretaria Escolar; XXIV — propor e acompanhar, quando necessério, estratégias para reposigao de conteiidos e/ou dias letivos; XXV ~ garantir 0 cumprimento da matriz. curricular; XXVI — responsabilizar-se pela fidedignidade da enturmagio dos alunos na série/ano de escolaridade; XXVII — responsabilizar-se pelo acompanhamento dos alunos em dependéncia e adaptagdo curricular, garantindo o encaminhamento dos mesmos as turmas para que cursem as respectivas disciplinas; XXVIII ~ solicitar aos professores os exercicios/atividades programadas de recuperagao de todos os componentes curriculares, no caso de alunos contemplados pelo regime de exercicios domiciliares, com periodo minimo de afastamento de 15 (quinze) dias; XXIX ~ redistribuir aos professores as atividades escolares realizadas pelos alunos submetidos a0 regime de exercicios domiciliares para corrego wey f Pagina | 17 WIZ LISBOA FEL ‘Vice-Presidente Educacional 10 40077730 Ce ee ee eed a Cee OR XXX ~ comunicar 4 Diregdo da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. rey Art. 55. A distribuigdo dos supervisores educacionais nas UEs da Rede Faetec dar-se~ forma’ I~ nas UEs que oferecem Ensino Fundamental haver 01(um) Supervisor Educacional para cada 08 (oito) turmas e IT nas UEs que oferecem Ensino Médio e Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio, havert 01(um) Supervisor Educacional para cada 12 (doze) turmas. da seguinte Subsegdo Il DO ORIENTADOR EDUCACIONAL Art. 56. O cargo do Orientador Educacional sera exercido por profissional com habilitagiio ou especializagdo em Orientagao Educacional, Art. 57. Sao atribuigdes do Orientador Educacional: — participar da discussio ¢ elaboragao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il participar do planejamento, acompanhamento ¢ avaliagao do curriculo da escola; Ill - participar da claboragao conjunta do PEI, do Estudo de Caso e do AEE, com o professor da sala de recursos multifuncionais, quando necessério, buscando a participagdo dos demais professores envolvidos no processo de aprendizado do aluno com deficiéncia, levantando informagées sobre o aluno, bem como verificando e ajudando na dindmica de execugo, nos resultados € nos ajustes necessérios de reformulagao dos documentos referidos; IV ~ coordenar 0 intercdmbio de informagdes para o atendimento e encaminhamento dos alunos que apresentem dificuldades; 'V ~ participar dos Conselhos de Classe, analisando, avaliando © propondo alternativas com vistas a solucionar os problemas detectados, buscando estratégias ¢ novas formas coletivas de ago; VI ~ orientar a escotha dos representantes discente das turmas, promovendo reunides sistemdticas de acompanhamento do trabalho desenvolvido pelos mesmos; VIL — propor estratégias para a efetiva melhoria do desempenho das turmas, dos alunos ¢ dos profissionais envolvidos no trabalho pedagégico; VII — coordenar, em parceria com a Diregao e a Supervistio Educacional, reunides (bimestrais e/ou trimestrais) com responsdveis para entrega dos boletins escolares e outros assuntos; IX — orientar o aluno estimulando a formagio de bons habitos de estudo; X — promover reunides visando informagao sobre as profissdes ¢ 0 mundo do trabalho para os alunos; X1- orientar os alunos de cursos téenicos em relagdo as atividades do estigio curricular, XIL- implementar e participar de projetos pedagogicos a serem desenvolvidos na UE; XII — organizar e/ow ministrar projetos educacionais sobre teméticas atuais centradas na drea psicossocial do educando; XIV — participar de eventos visando & ampliagao e ao aprofundamento de conhecimentos; XV —buscar a formacdo continuada para o aprimoramento de sta pritica pedagégica; XVI-elaborar relatérios do trabatho desenvolvido periodicamente; XVII realizar o registro por escrito dos atendimentos a comunidade escolar; XVIII — integrar bancas e comissdes para as quais for designado; XIX — emitir parecer em matéria de sua competéncia; XX —acompanhar e orientar sistematicamente os alunos ¢ respectivos responsiveis; XXI ~ acompanhar € estabelecer os prazos para entrega e devolugdo dos exercicios/atividades programadas de recuperagdo referentes ao regime de exercicios domiciliares, para posterior repasse a Supervistio Educacional; ‘atcon wre usaoa Vice-resienteEdscacnnn Pina 0 40077739 Cetra tea en ead Cn XXII — solicitar aos professores as atividades escolares para encaminhamento aos alunos submetidos ao regime de exercicios domiciliares, na forma da lei; XXIII - receber as atividades escolares realizadas pelos alunos submetidos ao regime de exercicios domiciliares e encaminhé-las para supervisio educacional para devida redistribuigio; XXIV ~ coordenar ¢ orientar os alunos do 8° ¢ 9° anos do Ensino Fundamental sobre a escolha dos cursos técnicos para o ingresso na Educagio Profissional e os alunos da Educagao Profissional para ‘0 mundo do trabalho, acompanhar e analisar os registros dos dirios de classe, em todo periodo letivo, referente a frequéncia dos alunos por turma e componente curricular, com vistas ao controle de frequéncia dos alunos, adotando medidas pertinentes 4 melhoria da frequéncia escolar; XXV — comunicar Diregao da UE os casos de alunos com reiteragao de faltas injustificadas, se menores de idade, para encaminhamento ao Conselho Tutelar, conforme a legislagdo vigente; XXVI — convocar os responsaveis pelos alunos menores para acompanhamento da vida escolar € frequéncia de seus responsabilizados: XXVII— acompanhar as atividades de estagisrios de sua rea de atuagao no ambito da UE € XXVIII — comunicar Diregdo da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ow adolescente, Paragrafo tinico. Quando indicado para a fungao de Coordenador do Setor de Estigio da UE, devera acompanhar as atividades do estagio profissional supervisionado conforme artigo 44; Art. 58. A distribuigao dos Orientadores Educacionais nas UEs da Rede Faetec, dar-se~a da seguinte forma: I —nas UEs que oferecem Ensino Fundamental haveré 01(um) Orientador Educacional para cada 08 (oito) turmas & TI — nas Us que oferecem Ensino Médio e Educago Profissional Técnica de Nivel Médio, haverd 01(um) Orientador Educacional para cada 12 (doze) turmas. Subsegdo IIT DO COORDENADOR DE CURSO TECNICO. Art. 59. A fungdo do Coordenador de Curso Técnico seré exercida por professor da at profissional ¢ tecnolégica correlata ao curso, devidamente habilitado, escolhido anuaimente pelos seus pares. § 1°. O Coordenador de Curso Técnico, no exercicio de sua funglo, ficart afastado da regéncia de turma por, no méximo 40h (quarenta horas), na UE com mais de 150 (cento e cinquenta) alunos matriculados no respectivo curso. Art, 60. O Coordenador de Curso Técnico terd as seguintes atribuigdes: 1 participar da discussdo e elaboragio coletiva do Projeto Politico Pedagogico da UE; Il — coordenar e subsidiar a elaboragdo do planejamento curricular dos componentes curriculares sob sua responsabilidade e encaminhé-lo A Superviséo Educacional da UE. No caso da modalidade a distincia, zelar também pela utilizagdo do material didético elaborado para essa metodologia especitica; IIL — garantir a integragio a articulagdo entre os diferentes componentes curriculares do curso, assegurando uma criteriosa organizacao e integragao dos contetidos programéticos; IV = disponibilizar e manter atualizados os referenciais de contetidos programéticos do curso enviados & Supervisio Educacional da UE; V — participar dos Consethos de Classe e outras reunides pedagégicas junto & Equipe Técnico Pedagégica, subsidiando as discussdes, com observagdes pertinentes a sua érea do conhecimento: Pégina| 19 IMAICON \UIZ LISBOA FELIX \Vice-Presidente Educacional 10 40077730 da Educac&o Basica / Técnica da Rede FAETEC VI_— acompanhar as estratégias desenvolvidas pelos seus coordenados na recuperagio paralela € progress parcial, informando o resultado & Superviso Educacional da UE; VII — coordenar, orientar e acompanhar, juntamente com a Supervisio Educacional, 0 trabalho desenvolvido pelos docentes nas disciplinas de sua drea de atuagaio; VILL — repassar as informagdes recebidas aos docentes do curso: IX — promover reunides periddicas com seus coordenados e as demais areas de conhecimento, com a participagao da Supervisio Educacional; X — vistar os diarios de classe dos componentes curriculates referentes a Educacao Profissional, acompanhar os registros, inclusive quanto aos contetidos, em todo 0 periodo letivo, zelar pela permanéncia dos mesmos no Ambito escolar e encaminhé-los ao final de cada ano letivo para a Supervisio Escolar; XI formar equipes de manutengao ¢ conservagao dos equipamentos e espagos de desenvolvimento de priticas e de atividades especificas; XII ~ participar de projetos especiais organizados pela UE ou pela Faetec; XII ~ participar da elaborago conjunta do PEI, do Estudo de Caso e do AEE, como professor da sala de recursos, quando necessirio, buscando a participagao dos demais professores envolvidos no proceso de aprendizado do aluno com deficiéncia, levantando informagées sobre o aluno, bem como verificando e ajudando na dindmica de execucdo, nos resultados ¢ nos ajustes necessdrios de reformulagao dos documentos referidos; XIV —analisar e propor & diregdo da UE estratégias de atualizagao profissional; XV — encaminhar 4 Diregao da UE solicitagdes referentes as necessidades de recursos materiais e humanos para a melhoria do trabalho desenvolvido na érea do conhecimento sob sua responsabilidade; XVI — organizar e coordenar projetos, feiras ¢ exposigdes de trabalhos desenvolvidos pelos alunos docentes; XVII — elaborar relatérios do trabalho desenvolvido periodicamente; XVIII — analisar 0 desempenho discente, juntamente com a Orientagdio Educacional, sugerindo medidas que possam contribuir para sua melhoria; XIX —emitir parecer em matéria de sua competéncia; XX — buscar a formagao continuada para o aprimoramento de sua pratica profissional; XXI ~ organizar atividades pedagégicas para as turmas que eventualmente apresentarem caréncia de docente até que a mesma seja sanada; XXII ~ responsabilizar-se por agdes no Ambito escolar relacionadas a avaliagao do curso, emanadas pela Faetec: XXII — atualizar sistematicamente os contetidos em sintonia com a evolugao cientifica © tecnolégica e aplicagdo no mundo do trabalho; XXIV — responsabilizar-se pela efetivacdo da reposigéo de conteiidos e/ou dias letivos sempre que necessario; XXV — orientar e acompanhar 0 processo de manutengdo dos equipamentos, ferramentas e ‘méquinas do curso sob sua coordenagao, para que 0 patriménio piblico permanega em boas condigdes de uso; XXVI — indicar professor da érea profissional e tecnolégica correlata ao curso para orientar 0 estagio profissional supervisionado dos alunos; XXVII — acompanhar 0 estigio profissional supervisionado, avaliando os relatérios, emitindo parecer final, registrando no documento relativo ao estégio o resultado e entregando-o na secretaria escolar para 0s procedimentos cabiveis; XXVIII — zelar pelo material didético disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tanto em relagdo & atualizagao do conteiido quanto em relago as questdes legais (direitos autorais); XXIX — acompanhar os relatérios de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tanto por parte dos alunos quanto por parte dos mediadores pedagdgicos; XXX — orientar € acompanhar mediadores pedagégicos e alunos quanto ao uso da plataforma; MAICON LUIZ LISBOA FELIX \Vice-Presidente Educacional Pagina re Regimento Norteador das Unidades Escolares came Ce ee tn ee ee tod XXXI — gerenciar ¢ acompanhar a interlocugio entre Coordenadores de Area do Conhecimento, mediadores pedagégicos e alunos; XXXII — analisar ¢ emitir parecer sobre os pedidos de aluno trabalhador para fins de estigio ¢ ‘XXXII ~ comunicar Diregfio da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagio, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Subsegdo IV DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTAGIO; Art. 61. A fungio de Professor Orientador de Estagio sera exercida por um professor da érea profissional e tecnolégica correlata 20 curso que, no exervicio de sua fungdo, poderd ficar afastado de regéncia de turma por, no maximo 20h, desde que no gere caréncia, indicado pelo Coordenador de Curso Técnico de cada curso. Art. 62. O Professor Orientador de Estigio tera as seguintes atribuigdes: 1 - participar da discussio e elabora¢o coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il - funcionar como elemento de ligagdo entre a UE, 0 aluno, o setor de estégio ¢ a empresa ou instituigdio onde o aluno estiver estagiando; III — atuar no Setor de Estigio da UE para estabelecer metas ¢ estratégias; IV ~ promover reunides mensais com o objetivo de acompanhar ¢ orientar os alunos em estigio, de modo a verificar as atividades que estio sendo desenvolvidas, detectar possiveis problemas no decurso do estagio, dando solugdes aos mesmos; V —avaliar 0 desempenho do estagiario por meio da Ficha de Avaliagdo e Frequéncia, conforme modelo padronizado; VI — comunicar ao Setor de Estégio da UE as dificuldades, pendéncias ¢ imegularidades que ocorrerem com os alunos em seus locais de estigio; VII ~ solicitar o desligamento e/ou cancelamento do estigio, elaborando relatério com justficativa pertinente, que deverd ser encaminhado ao Setor de Estagio da UE; VIN — participar de reunides convocadas pela Divisio de Estigio da Factor © a Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada; IX — elaborar e enviar para 0 Setor de Estégio da UE 0 calendério anual contendo as reunides mensais e relatérios das reunides de estégio; X ~ supervisionar o estdgio dos alunos nas empresas; XI — avaliar o relatério final e a ficha de avaliagao ¢ frequéncia entregues pelo aluno ao final do estigio. XII — encaminhar ao setor de estigio todos os documentos referentes a realizagdo de estigio profissional supervisionado do aluno, 0 qual faré a anélise final ¢ protocolo na secretaria escolar para os procedimentos cabiveis; XIIL — levantamento junto ao Setor de Estagio / Coordenagao de Curso Técnico / Secretaria Escolar das necessidades de estigio XIV — comunicar A Diregdo da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ov adolescente. ‘Subsegdo V DO COORDENADOR DE AREA DO CONHECIMENTO Pagina [21 [MAICON LUIZ LISBOA FELIK jice-Presidente Educacional 0 40077730 Regimento Norteacdor das Unidades Escolares Cee eR et de a Art. 63. A fungao do Coordenador de Area do Conhecimento sera exercida por professor da area do conhecimento correlata, devidamente habilitado, escolhido anualmente pelos seus pares, recomendando-se a alternancia de habilitagdes. §1° As habilitagdes serdo consideradas por éreas de conhecimentos conforme as indicagdes da Base Nacional Comum Curricular - BNC, a saber: I-Ciéncias da Natureza e suas Tecnologias: Fisica, Biologia e Quimica; Il Matematica ¢ suas Tecnologias: Matematica; III — Linguagens e suas Tecnologias: Lingua Portuguesa, Literatura, Lingua Estrangeira, Educag Fisica e Artes e VI-—Ciéncias Humanas e Sociais: Histéria, Geografia, Filosofia, Sociologia, V — Para Escolas de Ensino Fundamental em hordrio integral, Parte Diversificada de Iniciagdo a0 Mundo do Trabalho: Informagdo e Comunicagéo: Ambiente, Saide e Seguranga; Recursos Naturais; Produgo Cultural e Turismo; Gestio e Negécio; Controle e Processos Industriais, §2° 0 Coordenador de Area do Conhecimento, no exereicio de sua fungdo, ficaré afastado da regéncia de turma por, no maximo 40h (quarenta horas), Ant. 64. 0 Coordenador de Area do Conhecimento tera as seguintes atribuigdes: I participar da discussio ¢ elaboragio coletiva do Projeto Politico Pedagogico da UE; Il — coordenar e subsidiar a elaboragao do planejamento curricular dos componentes curriculares sob sua responsabilidade e encaminha-lo Supervisio Educacional da UE. No caso da modalidade a distancia, zelar também pela utilizago do material didético elaborado para essa metodologia specifica: III ~ garantir a integragio e articulagao entre os diferentes componentes curriculares do curso, assegurando uma criteriosa organizacao e integragao dos contetidos programaticos; IV = disponibilizar © manter atualizados os referenciais de conteddos programéticos do curso, enviados a Supervisdio Educacional da UE; V ~ participar dos Conselhos de Classe ¢ outras reunides pedagégicas junto & Equipe Técnico Pedagdgica, subsidiando as discussdes, com observacdes pertinentes a sua érea do conhecimento; VI — acompanhar as estratégias desenvolvidas pelos seus coordenados na recuperago paralela © progressio parcial, informando o resultado a Supervistio Educacional da UE; VII ~ coordenar, orientar ¢ acompanhar, juntamente com a Supervisio Educacional, o trabalho desenvolvido pelos docentes nos componentes curriculares, sob sua responsabilidad; VIII ~ repassar as informagSes recebidas aos docentes do curso: yromover reunides semanais com seus coordenados € as demais éreas de conhecimento, com a ipagfio da Supervistio Educacional; X = vistar os didrios de classe das disciplinas referentes a area do conhecimento sob sua responsabilidade, acompanbar os registros, inclusive quanto aos contedidos, em todo periodo letivo, zelar pela permanéncia dos mesmos no Ambito escolar e encaminhé-los ao final de cada ano letivo para a Supervisio Escolar; XI-— formar equipes de manutengao e conservago dos equipamentos e espagos de desenvolvimento de priticas e de atividades especificas; XII - participar de projetos especiais organizados pela UE ou pela Faetec; XIII — participar da elaboragao conjunta do PEL, do Estudo de Caso ¢ do AEE, com o professor da sala de recursos, quando necessirio, buscando a participagdo dos demais professores envolvidos no processo de aprendizado do aluno com deficiéncia, levantando informagdes sobre o aluno, bem como verificando ¢ ajudando na dindmica de execugdo, nos resultados e nos ajustes necessarios de reformulagao dos documentos referidos; XIV —analisar e propor A diregao da UE estratégias de atualizagdo profissional; WIZ LISBOA Fe on ELK Vice-PresidenteEducacional Pagina |22 ‘0 40077730 Cee ee te ey aS Cl ee eR ee Te tld XV — encaminhar 4 Diregio da UE solicitagdes referentes as necessidades de recursos materiai humanos para a melhoria do trabalho desenvolvido na drea do conhecimento sob sua responsabilidade; XVI - organizar e coordenar projetos, feiras e exposi¢des de trabalhos desenvolvidos pelos alunos docentes; XVII — elaborar relatérios do trabalho desenvolvido periodicamente; XVIII ~ analisar © desempenho discente, juntamente com a Orientago Educacional, sugerindo medidas que possam contribuir para sua melhoria; XIX — emitir parecer em matéria de sua competéncia; XX — buscar a formagio continuada para o aprimoramento de sua pritica profissional; XXI — organizar atividades pedagégicas para as turmas que, eventualmente, apresentarem caréncia de docente até que a mesma seja sanada; XXII ~ responsabilizar-se por agdes no Ambito escolar relacionadas & avaliagao do curso, emanadas pela Faetec; XXIII — atualizar sistematicamente os conteidos em sintonia com a evolugéo cientifica ¢ tecnolégica e aplicagao no mundo do trabalho; XXIV — responsabilizar-se pela efetivagao da reposigdo de conteiidos e/ou dias letivos sempre que necessirio € XXV — comunicar Diregdo da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagdo, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Subsegdo VI DO COORDENADOR DE TURNO Art. 65. A fungio de Coordenador de Tumo sera exercida por Inspetor de Alunos ou Professor, desde que nao gere caréncia, indicado pela diregiio da UE. § 1°. Caso a fungio de Coordenador de Tuo seja exercida por um professor, ele ficaré afastado da regéncia de turma, § 2°, Cada UE teri um Coordenador de Tumo, por turno de funcionamento, Art, 66. Sao atribuigdes do Coordenador de Tuo: = participar da discussdo e elaboragio coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; II — orientar e supervisionar 0 cumprimento das tarefas ligadas rotina escolar, inclusive 0 cumprimento dos horérios das aula: IL - providenciar a distribuigao dos profissionais ligados a rotina escolar pelos espagos da escola, de forma a garantir o funcionamento ideal da Unidade; 1V— controlar, diariamente, a movimentagdo dos didrios de classe; V — organizar a escala de aplicadores das provas de cada bimestre/trimestre © distribui docentes; VI — prestar assisténcia ¢ orientagdo aos docentes, discentes e demais funciondrios da UE nos assuntos referentes a sua érea de responsabilidade; VIL — participar das reunides promovidas na UE, bem como dos Conselhos de Classe; VII — manter os docentes € alunos informados sobre as atividades programadas, determinagdes, avisos € outros; TX ~ atuar junto aos inspetores de alunos no controle da disciplina € no cumprimento das normas estabelecidas, registrando as ocorréncias e as medidas adotadas; X~ anotar faltas, atrasos e saidas antecipadas dos profissionais do turno; XI-— informar & Direso da UE qualquer irregularidade no seu campo de atuagao; XII providenciar junto 4 Diregdo o material solicitado pelos docentes; la aos Pagina | 2 LUIZ USBOA FELIX \ice-Presidente Educacional 10 40077730 Ct ee ed da Educac&o Basica / Técnica da Rede FAETEC wg XIII ~ autorizar uso de espagos e trocas de horérios a fim de melhorar 0 funcionamento das atividades pedagégicas no turno; XIV — garantir a guarda das avaliagdes apds finalizagdo de cada turma, na auséncia do professor regente; XV -—assegurar a guarda dos didrios de classe em local proprio ao final do dia letivo do professor & XVI~comunicar & Diregdo da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratas, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Subsegdo VIL DO SECRETARIO ESCOLAR Art. 67. A fungao de Secretério Escolar ser exercida por profissional legalmente habilitado para este cargo, indicado pelo diretor da UE € nomeado para este fim. Art 68, Sao atribuigdes do Secretario Escolar: 1 — participar da discussao e elaboragao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il — planejar, coordenar, orientar e supervisionar 0 cumprimento das tarefas decorrentes dos encargos da secretaria; IMI — organizar, no inicio do ano letivo, os didrios de classe ou similar ¢ encaminhé-los & Coordenagao de Tumo; IV — receber e arquivar os didrios de classe ou similar ao final do ano/periodo letivo; 'V — participar das reunides de Conselho de Classe para troca de informagées referentes & vida escolar do aluno, principalmente, conferindo a ordem exata dos alunos no difrio de classe ou similar de cada professor; VI ~ assinar, juntamente com 0 Diretor da UE, 0s documentos escolares pelos quais respondem, conjunta ¢ solidariamente, para todos os fins legaii VII ~ comhecer e cumprir a legislagio de ensino e as normas regulamentadoras baixadas pelos Srgdos competentes; VILL — organizar © manter atualizado o arquivo de legislagio e normas, jurisprudéncia © documentagao legal relativa aos interesses da U! IX — receber, registrar, distribuir e controlar 0 fluxo dos processos referentes & vida escolar dos alunos; X — providenciar o cumprimento de prazos na expedigao de boletins, quadros estatisticos, declaragées, processos ¢ demais documentos escolares ¢ responsabilizar-se por eles, em observancia a0 estabelecido pela Faetec e pela legislacao em vigor, XI — fornecer & Supervisio Educacional e & Orientagdo Educacional, ao final de cada bimestre/trimestre, a planilha referente as médias e frequéncia dos alunos, por turma e componente curricular: XII — emitir Ata de Resultados Finais, por turma, com registros dos resultados obtidos pelo aluno ao final de cada periodo letivo cursado, em cada componente curricular, inclusive progressio parcial, consignando a aprovagio ou reprovagdo e 0 perventual total de frequéncia apurado na forma da lei devidamente assinada pelo Diretor/Coordenador de Unidade e Secretario Escolar; XIII — receber, analisar e controlar os histéricos escolares; XIV ~ expedir e assinar hist6ricos escolares, certiddes, certificados ¢ diplomas de conclusio de curso; XV ~ expedir e assinar diplomas da Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, desde que 0 estigio profissional supervisionado, quando obrigatério, esteja concluido e aprovado pela Coordenagio de Curso Técnico; XVI— manter atualizada a escrituragio escolar e arquivo de documentos necessarios & verificagao da identidade, o rendimento e a frequéncia de cada aluno, assegurando a comprovagio da regularidade e a autenticacdo da vida escolar; te Educaci “gina ‘0077739 Pee Regimento Norteador das Unidades Escolares Ct eR XVII ~ comunicar Supervisio Educacional, para providéncias, os casos de alunos que necessitam. regularizar sua vida escolar, seja por lacunas curriculares, por necessidade de adaptagio ou por quaisquer outros aspectos pertinentes, observando os prazos estabelecidos pela legislagaio em vigor ¢ critérios fixados pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada; XVIII - efetivar as matriculas iniciais de acordo com as normas emanadas pela Faetec; XIX — organizar e efetivar a renovagio de matriculas; XX — atuar de forma articulada com os demais profissionais da equipe técnico-administrativo- pedagogica; XXI — controlar a rotina e 0 desempenho dos funciondrios lotados na secretaria escolar, comunicando & Diresio quaisquer dificuldades que prejudiquem 0 perfeito funcionamento dos servigos; XXII ~ emitir protocolo de solicitagao de documento, assinalando o prazo para entrega do mesmo de acordo com a legislagao vigente e as normas emanadas pela Faetec; XXIII — zelar pela confiabilidade dos dados cadastrados no Censo Escolar da Educagio Basica, respeitando o cronograma de atividades anualmente publicada: XXIV ~ zelar pela confiabilidade dos dados cadastrados no Sistema Nacional de Informagées da Educagio Profissional e Tecnoligica, SISTEC ¢ XXV — comunicar 4 Dire¢do da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Subsegio VIII DO BIBLIOTECARIO Art, 69. O cargo de Bibliotecério serd exercido por profissional habilitado. Art, 70, Sao atribuigdes do Bibliotecdrio: I participar da discussdo ¢ elaboragio coletiva do Projeto Politico Pedagogico da UE; Il ~ desenvolver projetos que estimulem o processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo atitudes que lever o aluno a melhorar sua participago no mundo social; IIL ~ catalogar 0 acervo em consondncia com as normas vigentes; IV — manter atualizado © acervo com novos titulos, desenvolvendo agdes que promovam o cenriquecimento do mesmo; V ~ criar mecanismos de controle ¢ rotatividade do acervo existente; VI—arumar o acervo de forma que facilite o acesso do leitor as estantes ¢ aos livros; VII-— orientar o usuério da biblioteca na consulta ao acervo; VIII - fazer da biblioteca um local agradavel e atraente estimulando nos alunos o gosto pela leitura, a curiosidade, criatividade e pesquisa; IX — desenvolver um trabalho integrado com os demais. profi ‘Administrativo-Pedagégica e 0 corpo docente da UE € X ~ comunicar a Diregio da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminago, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. jonais da Equipe Técnico- Subsegao IX DO DINAMIZADOR DA SALA DE LEITURA. ‘Art. 71. A fungao de Dinamizador da Sala de Leitura, exclusiva nas escolas de Ensino Fundamental, seré exercida: nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, por professor do primeiro a0 quinto ano & nos Anos Finais, por professor de Lingua Portuguesa, todos indicados pela Diregao da UE. Art, 72, Sio atribuigdes do Dinamizador da Sala de Leitura: Pagina | 2 \AICON WIZ LISBOA FELIX \Viee-Presidente Educacional 10 40077730 CO Per a Nao 1 participar da discussfo e elaboragao do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il incentivar e difundir o habito da leitura; Ill ~criar um ambiente que estimule o habito de leitura, a curiosidade, a criatividade © a pesquisa, junto aos discentes; IV ~ desenvolver um trabalho integrado com a Equipe Técnico-Administrativo-Pedagégica © 0 corpo docente da UE; V — incentivar, propor ¢ desenvolver projetos de leitura e produgo textual junto com ao corpo docente da UEe V1— comunicar & Dirego da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminacao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Subsegdio X DO AGENTE DE PESSOAL Art. 73 A fungio de Agente de Pessoal seri exercida, preferencialmente, por agente administrative que seri indicado pela Diregao da UE, Art. 74, Sao atribuigdes do Agente de Pessoal: 1 participar da discussio do Projeto Politico Pedagogico da UE; 11 — controlar e registrar a frequéncia dos funcionarios, bem como o abono das faltas a partir de documentos priprios para este fim; Ill ~ elaborar e remeter, para fins de direito, toda documentagao rotineira ¢ eventual relativa 20 quadro de funcionétios; IV — manter atualizado o controle de férias, licengas e demais direitos e deveres funcionais referentes ao pessoal da escola; V —receber e distribuir toda documentagao referente a0 quadro de funciondrios; VI — informar e esclarecer os funcionérios a respeito da legislagao ¢ dos demais instrumentos normativos advindos dos drgios competentes, inclusive ordens e recomendagdes internas relativas a vida funcional; VII ~ manter atualizados os cadastros € demais registros relativos ao pessoal m exercicio na escola; VIII — conservar o fichirio dos funciondrios afastados para fins de comprovacao e preservagdo da meméria escolar; IX — manter coniato permanente com 0 drgio de Recursos Humanos da Faetec, informando ¢ mantendo-se atualizado acerca dos assuntos de interesse do pessoal; X.— providenciar memorandos, declaragdes, boletins médicos, processos e documentos afins; X1-~ler, diariamente, as publicagdes oficiais, acompanhando e destacando os assuntos de interesse dos servigos escolares; XII—fomecer a Faetec, mensalmente, relatérios de faltas dos funcionarios e quadros estatisticos; XIII — providenciar e disponibilizar, mensalmente, folha de ponto para assinatura didria dos servidores; XIV —elaborar e assinar, mensalmente, com 0 Diretor/Coordenador de UE 0 MCF XV —comunicar a Diregao da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminacao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. ‘Subsegao XI . DO RESPONSAVEL PELO PATRIMONIO MAICON Luiz usBOn Feu mK a Wie-PresidenteEcucacional —_P&gin | '0 40077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares Ct eRe ta ao Art. 75. A fungao de Responsdvel pelo Patriménio sera exercida por um funciondrio concursado, preferencialmente administrativo, indicado pela Diregio. Pardgrafo tinico. Na UE em que nao houver funciondrio administrativo, @ Diregdo deverd indicar outro funciondrio concursado para 0 exercicio da fungaio de Responsével pelo Patrimonio. Art. 76. Sao atribuigdes do Responsavel pelo Patrimdnio: 1 - participar da discussao do Projeto Politico Pedagogico da UE; 11 ~ inventariar os bens patrimoniais da UE; III ~ coordenar e supervisionar o recebimento, a guarda e a utilizagao dos bens patrimoniais da UE; TV ~ controlar a aquisigao e a baixa dos bens sob sua responsabilidade registrando em formulério especifico; V-— promover ages que visem ao reparo e & recuperacao do equipamento e do mobilidrio; VI ~manter atualizado o registro dos bens da UE; VIl—comunicar a dirego da UE quaisquer irregularidades na sua drea de responsabilidade; VIII - solicitar e utilizar os modelos de documentos elaborados pela Auditoria da Faetec pertinentes a0 controle dos bens patrimoniais; IX = responder as solicitagdes da Auditoria da Faetec; X = assinar, responsabilizando-se por toda a documentagdo referente ao patriménio, juntamente com 0 Diretor/Coordenador da UE XI— comunicar & Dirego da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagdo, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Capitulo IIL DOS DOCENTES Segao I DO PROFESSOR Art. 77. O cargo de Professor sera exercido por profissional legalmente habilitado em curso de graduago, com licenciatura plena ou curso de complementacdo pedagégica. Art. 78, Sao atribuigdes do Professor: 1— participar da discusso ¢ elaboragao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; TI — cumprir os dias letivos carga hordria de acordo com o calendario escolar e a legislagao vigente; Ill — executar as agdes planejadas avaliando-as com a Equipe Técnico-Pedagégica da UE; IV ~ propiciar diferentes situagdes de aprendizagem, intervindo, direta ¢ continuamente, entre a experiéncia vivenciada pelo aluno e o saber sistematizado; V —administrar a progresstio das aprendizagens, emitindo relatério quando solicitado; VI-— respeitar as diferengas individuais dos alunos, considerando as possibilidades de cada um, garantindo sua permanéncia e participagao em aula; VIL— suscitar 0 desejo de aprender no aluno para a construgao do conhecimento; VIII — buscar a contextualizacdo, estabelecendo a relagao entre o saber, 0 trabalho ¢a vida; IX estimular no aluno o senso de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiga: X —desenvolver no aluno a capacidade de autoavaliagao; XI - participar, obrigatoriamente, dos Conselhos de Classe, emitindo avaliagdo ¢ parecer sobre 0 desempenho ¢ frequéncia dos alunos; XII ~ participar dos perfodos dedicados as reunides convocadas pela Diregdo da UE, as reunides de equipe de sua drea, ao planejamento, a avaliagio e ao desenvolvimento profissional; XIII - planejar e desenvolver agdes interdisciplinares; ) Pagina \AICON LUIZ USBOA FELIX Vice-Presidente Educacional 10 40077730 M5 RID-Rd 21 PROTOCOLO 9 aa oe ed eed Cee eee RE No XIV —estabelecer estratégias de recuperagio paralela ¢ final para os alunos; XV ~ utilizar novas tecnologias ¢ metodologias; XVI ~ atender as solicitagdes da Equipe Técnico-Pedagégica, nos assuntos referentes @ anilise, planejamento, programaco, avaliagdo, recuperago e outros de interesse do aluno, inclusive no regime de exercicios domiciliares; XVII — preparar aulas e material didatico de apoio; ‘XVIII — participar da elaboragaio conjunta do PEI, do Estudo de Caso ¢ do AEE, com o professor da sala de recursos, quando necessério, levantando informagdes sobre o aluno, bem como verificando € ajudando na dinimica de execugao, nos resultados e nos ajustes necessarios de reformulagao dos documentos referidos; ‘XIX —trabalhar em equipe, exercendo suas fungdes de forma ética; XX ~ informar e envolver os responsaveis nas questdes relativas ao processo ensino, aprendizagem ¢ frequéncia dos alunos, com a partieipagio da Supervisio ¢ Orientagdo Educacional da UE; XXI — manter atualizados e assinados os didrios de classe / pautas de frequéncia ou similares conteiidos, observando-se que estes nao podem ser retirados da UE, sob nenhuma alegagao; ‘XXII — entregar a secretaria escolar da UE, até 05 (cinco) dias antes do Conselho de Classe, os dados de apuragao de média e assiduidade referentes aos alunos de suas turmas; XXIII — integrar bancas e comissdes para as quais for designado, dentro da sua area de atuacAo; XXIV ~ buscar constante aperfeigoamento profissional; XXV — comunicar 4 Orientagao Educacional da UE os casos de alunos com reiteragao de faltas injustificadas e XXVI — comunicar Diregiio da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagio, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a erianga ou adolescente, Segdo Il DO INSTRUTOR Art 79. O cargo de Instrutor seré exercido por profissional habilitado para este fim. Art 80. Sao atribuigdes do Instrutor: I participar da discussao e elaboragio coletiva do Projeto Politico Pedagogico da UE; Il — participar dos periodos dedicados ao planejamento © da avaliagdo do desenvolvimento profissional do aluno; IIT trabathar em equipe exercendo suas fungdes de forma étics IV—acompanhar 0 aluno nas aulas teérico/priticas, auxiliando o professor no desenvolvimento das mesmas; V ~ elaborar relatério quando solicitado; — registrar 0 desempenho dos alunos junto com os professores, em documentos elaborados pela Supervisio Escolar e/ou Coordenagao de Curso Técnico. VII — manter arquivados na UE todos os registros de desempenho de priticas realizadas pelos alunos; VIII - participar das reunides promovidas na UE, bem como dos conselhos de classe; IX ~ participar da formagdo do aluno, treinando-o com os conhecimentos especificos da qualificagao profissional; X — controlar os materiais sob sua responsabilidade; XI — comunicar & Coordenagao de Curso Técnico quaisquer irregularidades na sua area de responsabilidade; XII ~ integrar’ equipes de manutenc3o e conservagio dos equipamentos e espagos de desenvolvimento de priticas e de atividades especific XIII — preparar 0 laboratério para as aulas priticas, de acordo com a orientagao do professor e XIV ~comunicar a Diregao da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagio, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente lh (MAICON LUIZ LISBOA FEUX Pagina 28 Vice-Presidente Educacional . Regimento Norteador das Unidades Escolares Cee ed Segao IL DO MEDIADOR PEDAGOGICO Art. 81. A fungdo de Mediador Pedagégico de educagio a distdncia sera exercida por profissional Jegalmente habilitado em cursos de graduago, com licenciatura plena ou curso de complementagao pedagégica, atuando a distancia e/ou presencialmente. Art, 82. Sao atribuigdes do Mediador Pedagogico: 1— participar da discussio e elaborago coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE; I~ cumprir com a jomada de trabalho para a qual foi designado e com a carga horaria de acordo com o estabelecido no plano de curso especifico de educagao a distancia; TI — executar as agdes plangjadas avaliando-as com a Equipe Técnico-Pedagégica da UE; IV ~ propiciar diferentes situagdes de aprendizagem, intervindo, direta ¢ continuamente, entre a experiéneia vivenciada pelo educando ¢ 0 saber sistematizado no material didatico impresso ou disponibilizado na plataforma de ensino; V —administrar a progresstio das aprendizagens, emitindo relatério quando solicitado; V1 — respeitar as diferengas individuais dos alunos, considerando as possibilidades de cada um, garantindo sua permanéncia e participagao interativa na plataforma de ensino a distancia; VII — suscitar no aluno o desejo de aprender e interagir com as ferramentas disponiveis na plataforma de ensino para a construgao do conhecimento; VIII — buscar a contextualizagdo a partir da utilizagao de recursos sincrénicos € estabelecendo a relagao entre o saber, o trabalho e a vida; IX — estimular no aluno o senso de responsabilidade, a solidariedade eo sentimento de justica; X — desenvolver no aluno a capacidade de autoavaliagio, levando-o a perceber que sua responsabilidade em cumprir com 0 cronograma de atividades e estudos a distncia ou presencial ¢ fundamental para uma efetiva aprendizagem; XI-~ integrar 05 Conselhos de Classe, emitindo avaliagao e parecer sobre o desempenho dos alunos; ‘XII participar dos periodos dedicados as reunides convocadas pela Diregdo da UE, as reunides de ‘equipe de sua Area, ao planejamento, & avaliagao ¢ ao desenvolvimento profissional; ‘XIII ~ planejar e desenvolver agdes interdisciplinares por meio de atividades sincrinicas © assincrdnicas; XIV ~ estabelecer estratégias de recuperagao paralela e final para os alunos; XV — utilizar novas tecnologias ¢ metodologias, tais como estimular participagdo em debates virtuais e video-conferéncias; XVI - atender as solicitagdes da Equipe Técnico-Pedagégica, nos assuntos referentes a andlise, planejamento, programagdo, avaliagao, recuperagio ¢ outros de interesse do aluno XVII — trabathar em equipe, exercendo suas fungdes de forma ética, ssincrOnicos, Capitulo LV DA EQUIPE DE APOIO Segio I DO AGENTE ADMINISTRATIVO Art. 83. O cargo de Agente Administrativo tera as seguintes atribuigdes: — participar da discussio do Projeto Politico Pedagégico da UE; Il - responsabilizar-se pela execugio, conservagao € arquivamento da documentagao entregue aos seus cuidados; III -comunicar autoridade superior da UE quaisquer irregularidades em seu campo de atuagio; Pagina | 29 © ice-Presidente Educe = 10 40077730 da Educac&o B4sica/ Técnica da Rede FAETEC IV — responsabilizar-se pelas condigdes gerais do ambiente de trabalho, pelo controle de acesso aos arquivos e pelos recursos materiais e patrimoniais; V = atender aos alunos, aos responsiveis ¢ & comunidade, protocolando suas solicitagdes, requerimentos, documentagao e providenciando a entrega aos setores competentes; VI — redigir ou participar da redago, de correspondéncia oficial, atos normativos ¢ documentos Tega VII ~ estudar processos referentes aos assuntos de cardter geral ou especifico do setor que atua, propondo solugdes; VIL — ler, selecionar, registrar e arquivar, quando for 0 caso, segundo orientagaio recebida, documentos e publicagdes de interesse da UE; IX — responsabilizar-se pela escrituragao escolar, conforme designagao da Diregdo ou Coordenagao da Unidade ou Secretério Escolar; X — exercer atividades delegadas pelo seu superior imediato XI-— comunicar 4 Diregio da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminago, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescent Segio II DO OPERADOR DE MICRO Art. 84. O cargo de Operador de Micro terd as seguintes atribuigdes: 1 participar da discussio do Projeto Politico Pedagégico da UE; IL - supervisionar ¢ auditar as condigdes de uso ¢ instalagao de equipamentos do setor de atuagio, realizando a manutengdo preventiva dos mesmos, comunicando ao responsavel pelo setor qualquer irregularidade constatada; IIL—acompanhar ou executar a instalago do equipamento; IV — digitar os documentos solicitados e V —comunicar Dire¢do da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminacZo, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente, Segdo IIL DO INSPETOR DE ALUNOS Art. 85. O cargo de Inspetor de Alunos terd as seguintes atribuigdes: I participar da discussio do Projeto Politico Pedagégico da UE; I~ auxiliar 0 Coordenador de Turno quanto as questdes disciplinares dos discentes; ILL — apoiar a Equipe Técnico-Administrativo-Pedagégica ¢ docente, atuando de forma direta com 0 corpo discente; IV — desenvolver trabalho educativo junto aos alunos; V — evitar aglomeragées, ruidos ou quaisquer atividades que prejudiquem 0 desenvolvimento do trabalho pedagégico; VI- colaborar de forma efetiva na divulgacao de informagGes junto aos alunos; VII — comunicar, sistematicamente, a0 Coordenador de Turmo a dindmica ¢ as ocorréncias do dia; VIII ~ manter salas de aula, banheiros, laboratorios, oficinas e demais dependéncias fechadas, quando sem uso; IX — elaborar relat6rios sobre suas atividades, sempre que solicitado, X ~ prover os meios necessérios para o desenvolvimento das aulas, como: carteiras/mesas, etc. XI —cuidar para que seja mantida uma relagao profissional respeitosa com 0 aluno XII — supervisionar os alunos nos espagos externos da UE, como refeitérios, quadras, areas de circulagaio € XIII — comunicar a Diregdo da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescent. {ff MAIcoN wiz useoa FEUX Vice-Presidente Educacional Pagina | 3 10 40077730 ee ee CL Cd raarte Parégrafo unico. A inspetoria de alunos estard diretamente ligada & Coordenagao de Turno. Segio IV DO AUXILIAR DE SERVIGOS GERAIS Art, 86. O cargo de Auxiliar de Servigos Gerais tera as seguintes atribuigdes: I participar da discusso do Projeto Politico Pedagogico da UE; Il ~ executar trabalhos de limpeza e conservago das instalagdes da UE, bem como transporte, remog&o, arrumagio e acondicionamento de materiais, maquinas e cargas em geral;, IIL — executar as suas tarefas sob a orientagao da Coordenagao de Turno; IV —atuar nas tarefas de distribuigio ¢ armazenamento de géneros destinados & merenda e materiais do uso escolar; ‘V — atuar nas tarefas de distribuigio da merenda e higienizagio da cozinha e refeitsrio; VI observar as normas e instrugdes para prevenir acidentes; VII —auxiliar no controle de material permanente existente no setor para evitar extravi VIII ~ auxiliar no controle do estoque de géneros alimenticios quando solicitado; IX ~ responsabilizar-se pelo material que wtliza; X— auxiliar no controle dos materiais especificos da sua érea de atuacdo quando solicitado; XI auxiliar no preparo e/ou pré-preparo dos géneros alimenticios quando solicitado XII — comunicar a Dirego da UE os casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagao, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Segao V DO COZINHEIRO Art. 87. O cargo de Cozinheiro terd as seguintes atribuicdes: I participar da discussao do Projeto Politico Pedagdgico da UE; II ~ executar atividades relacionadas a preparagao de alimentos; III ~ efetuar 0 controle dos géneros alimenticios necessérios ao preparo da merenda, observando a sua qualidade e validade, registrando em formulério priprio a quantidade de géneros alimenticios para o consumo didrio; IV ~ selecionar os ingredientes necessarios ao preparo das refeicdes, separando-os ¢ medindo-os de acordo com 0 cardapio do dia; V ~ registrar 0 mimero de refeigies distribufdas, anotando-as em impressos proprios para possibilitar os célculos estatisticos; ‘VI utilizar balanga apropriada para a pesagem dos géneros alimenticios; ‘VII —avaliar a aceitagao dos alimentos, anotando em formulétio proprio; VIII — manter o estoque em niveis compativeis com as necessidades; IX — manter com ordem, higiene e seguranga o ambiente de trabalho, observando as normas instrugdes para prevenir acidentes; X—efetuar o controle do material permanente existente no setor para evitar extravios; XI receber ou recolher louga ¢ talheres apés as refeigdes, colocando-os no setor de lavagem para a limpeza dos mesmos, XII-~ elaborar relatério quando so XIII - comunicar A Diego da UE 0s casos de que tenha conhecimento envolvendo quaisquer tipos de discriminagdo, assédio, maus-tratos, constrangimento, bullying contra a crianga ou adolescente. Capitulo V DOS PROFISSIONAIS Pagina 31 WIZ LISBOA FELIK esresidente Educacional 1 40077730 Cet ted ee aed fo a da Educac&o Basica/ Técnica da Rede FAETEC Seco 1 DOS DIREITOS Art. 88. Sio direitos dos profissionais da UE: ter asseguradas condigdes de trabalho e de seguranga na UE; Il— requisitar material necessério as suas atividades, dentro das possibilidades da UE; IIL ~ reunir-se no recinto da escola, desde que sem prejuizo das atividades letivas, para tratar de assuntos do ensino; IV participar de atividades voltadas 4 pesquisa e prestagao de servigos & comunidades \V — participar de programas de atualizagio profissional, reunides, eventos sociais e culturais da UE e da Faetec; VI ser ouvido em suas reclamagies e pedidos; VIL — participar de atividades ligadas a érgaos coletivos ou de instituigdes auxiliares; VIII — receber tratamento condigno e compativel com a sua fungZo; IX ~ sugerir iniciativas para o aperfeigoamento das atividades relativas & sua fungdo e X-~ ter respeitado os seus direitos na forma da legislacdo em vigor. Segao IT DOS DEVERES Art. 89, So deveres dos profissionais da UE: 1—comparecer is solenidades com finalidades pedagégicas ou administrativas quando convocado; II — comprometer-se como agente elaborador, executor ¢ implementador do Projeto Politico Pedagégico da UE no campo de sua atuagao; IIL - trajar-se com decoro e atendendo as normas de seguranga, quando for 0 caso, nas dependéncias da UE; IV —estabelecer, com alunos e colegas, um clima favordvel a ago educativa em harmonia com as diretrizes gerais fixadas pela UE e pela Dirctoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada; ‘V —colaborar nos assuntos referentes & conduta dos alunos; V1 participar de todas as reunides para as quais for convocado; VII — zelar pela manutengio conservagao dos bens patrimoniais da UE © VIII — respeitar o que é estabelecido para conduta funcional, conforme legislago em vigor. Segio IIL DAS NORMAS PROIBITIVAS Art. 90. E vedado aos profissionais da UE: I~ servir-se de suas fungées para estimular nos alunos atitudes ou comportamentos atentatérios & ‘moral, & ética e as normas disciplinares; IL fumar nas dependéncias da escola, nos termos da legislagdo vigente; III — desrespeitar o aluno, responsivel ou demais funciondrios, no que tange as suas convicgSes politicas, religiosas, sexuais, suas condigdes sociais, econdmicas, sua nacionalidade, caracteristicas étnicas, individuais e intelectuais; IV ~ apresentar posturas que comprometam o trabalho educativo; \V ~ fazer-se substituir por terceiros nas suas atividades profissionais, sem autorizacao prévia do Diretor ou do Coordenador da UE; VI- introduzir, portar, guardar ou fazer uso de substincias txicas no recinto da UE; VII — portar, ter sob sua guarda ou utilizar qualquer material que possa causar riscos sua sade, & sua seguranca, a sua intepridade fisica ou de outrem; VII retirar-se da UE durante o horirio de trabalho sem autorizagao do Diretor ou do Coordenador de Unidade; IX ~ faltar s reunides para as quais for convocado; MAICON Luiz LISBOA | 4 ina |32 Mietrendenetavccenst "8 ioe Te ee nen ee ad da Educac&o Bésica/ Técnica da Rede FAETEC X ~danificar o patriménio da UE; XI — retirar equipamentos e materiais da UE sem autorizagao do diretor ou do coordenador de unidade; ‘XII — ocupar-se durante o horrio de trabalho de qualquer outra atividade alheia a sua fungao; XIIL-— promover coleta, subscrigdes ou outro tipo de campanha e XIV — praticar quaisquer atos de violéncia fisica, psicolégica ou moral contra pessoas da comunidade escolar. Art. 91. E vedado, especificamente, a0 corpo docente, além do disposto no artigo anterior: I faltar as reunides de Conselho de Classe, constituindo em falta grave se no justificada na forma da lei; Il — faltar as reunides pedagégicas e aos cursos relacionados com as atividades docentes que Ihe sejam pertinentes como forma de aperfeigoamento, especializagao ou atualizac’ Ill - utilizar materiais e equipamentos alheios ao processo de ensino e aprendizagem; TV ~ ministrar aulas remuneradas a alunos matriculados na UE; \V-— suspender as aulas ou dispensar os alunos antes do horario previsto ou trocar 0 horatrio e dia das aulas; VI — aplicar penalidades aos alunos, salvo as de adverténcia verbal, desde que nio gere constrangimento € VII - retirar da UE 0 didrio de classe sob quaisquer alegagdes, ou manté-lo inacessivel ao coordenador e/ou supervisor educacional. Art, 92, O funcionério que apresentar conduta descrita nos artigos 90 91 ficard sujeito as medidas cabiveis, observado o regime juridico ao qual pertence. Apés andlise ou sindicéncia do caso, caberd decisio final da Presidéneia da Faetec face ao apurado em Processo Administrative, Capitulo VI DO CORPO DISCENTE Art. 93. O corpo discente sera formado por todos os alunos regularmente matriculados na UE. Art. 94. Aos alunos maiores de 18 (dezoito) anos é dispensada a presenga ¢ assinatura do responsavel nos casos de encaminhamento de requerimentos e da documentagao escolar, bem como de ciéncia de sangdes disciplinares. Segdo I DOS DIREITOS Art, 95. Sto direitos do aluno: I~ ser respeitado em suas convicgdes politicas, religiosas, sexuais, bem como em suas condigdes sociais e econdmicas, nacionalidade ¢ caracteristicas étnicas, individuais e intelectuais, sem sofrer qualquer espécie de preconceito e constrangimento; IL ~ participar da discussio ¢ elaboragao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da UE, por meio de sua instancia representativa; ILL participar de atividade escolar extraclasse realizadas pela UE; IV ~ participar da elaboragao de normas disciplinares; \V - ser informado, no inicio da série/etapa/ano, dos objetivos, das competéncias e dos critérios de avaliagao de cada componente curricular, VI-~ ter garantia das condicdes de aprendizagem e de novas aportunidades, mediante estudos de recuperagdo durante o periodo letivo; VII —receber orientagdo pedagégica, podendo ser individual ou em grupo; Pagina | LUIZ USBOA FELIX Presidente Educacion@l 1D 40077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares } da Educagéo Basica/ Técnica da Rede FAETEC VIII — ser ouvido em suas reclamagdes e pedidos; IX ~ ter assegurada a liberdade de expresstio ¢ de organizagéo estudantil no ambito da escola, respeitando o interesse coletivo e as normas vigentes; X = recorrer dos resultados da avaliagtio do seu rendimento, nos termos previstos pela legislagao vigente; XI ~ justificar falta em avaliagdes ¢ ter garantida a segunda chamada, mediante apresentagio de documentos, em até setenta duas horas apés a realizagdo das mesmas, a ser analisada pela Orientagao / Supervisio Educacional com emissdo de parecer para as providéncias cabiveis; XII — recorrer as Equipes Técnico-Administrativo-Pedagégica ¢ Docente da UE para resolver eventuais dificuldades que encontrar na solucdo de problemas relativos a sua vida escolar; XIII — concorrer & representagio nas organizacSes estudantis; XIV — requerer, quanto a assuntos de sua vida escolar, a defesa dos seus direitos; XV — apresentar sugestées e propostas de atividades para a melhoria do trabalho desenvolvido pela escola; XV1- ser representado, em Conselho de Classe, por aluno eleito pela turma a qual pertence; XVII — ter acesso ao resultado de seu desempenho escolar; XVIII — utilizar as dependéncias de ensino da UE, observando as normas que disciplinam seu funcionamento; XIX — participar de atividades pedagégicas, desportivas, culturais, cientificas, tecnologicas © recreativas organizadas pela Faetec; XX ~ ser respeitado em sua individualidade; XXI — solicitar revisio de prova por meio de requerimento priprio, na Supervisio Educacional, dentro do prazo de 02 (dois) dias letivos a contar da data de comunicagio do resultado ¢ XXII — wancar matricula, ou pedir transferéncia, obedecendo as normas estabelecidas neste Regimento, Segao II DOS DEVERES Art. 96. So deveres do Aluno: I—conhecer e cumprir este Regimento e outras normas e regulamentos vigentes na UE e na Faetec; Il - comparecer pontualmente ¢ assiduamente as aulas ¢ demais atividades escolares programadas, cumprindo as atividades pedagégicas, empenhando-se no éxito de sua execugdo; III —respeitar os colegas, docentes, demais funcionérios da escola e o ambiente escolar, de acordo ‘com os principios da ética e da moral; IV — cooperar na conservagao do patrimonio da escola, zelar por cla, concorrendo para que se mantenha a higiene e a limpeza em todas as dependéncias; V — zelar e responsabilizar-se pela conservagao dos livros didaticos recebidos no inicio do ano letivo e devolvé-los ao final do ano letivo, garantindo condigdes de uso por outro aluno no ano seguinte; VI-~ zelar pela guarda e seguranga de seus objetos pessoais e material escolar; VII — indenizar prejuizo causado por danos as instalagdes ou perda de qualquer material de propriedade da escola, da comunidade ou de colega, quando ficar comprovada sua responsabilidade, Quando menor de idade, cabera ao seu responsivel legal esta atribuigfo; VIII ~ trajar-se devidamente uniformizado em qualquer dependéncia da UE, de acordo com a legislagao vigente; IX ~ identificar-se, sempre que solicitado, apresentando documento determinado pela escola; X — justificar falta ocorrida, mediante apresentagao de documento, em até setenta ¢ duas horas apés retomo a UE, a ser analisada pela Orientagio / Supervisio Educacional com emissio de parecer para as providéncias cabiveis; XI- solicitar trancamento de sta matricula, observando o previsto no artigo 195 (§1°, §2° ¢ §3°); ‘XII — manter-se informado do resultado do seu rendimento escolar; MAICON Luiz, Ce od eed Co XIII ~ ser assiduo pontual as atividades de ensino-aprendizagem; XIV — nfo utilizar celulares, smartphones, tablets, fones de ouvido e/ou bluetooth, filmadoras, maquinas fotogrificas ¢ quaisquer outros eletroeletrénicos nas salas de aulas, bibliotecas e outros espacos de estudos, salvo com autorizacao da UE para fins pedagogicos; XV — no permanecer nos comedores e patio durante as aulas; XVI- realizar renovagio de matricula dentro do prazo estabelecido; XVII - solicitar a equipe técnico-administrativo-pedagogica da UE autorizagao para fins de saida antecipada, mediante a apresentagdo de documento com a assinatura do responsivel em caso de aluno menor de idade XVIII —comparecer a escola com o material escolar necessétio. Segao IIL DAS NORMAS PROIBITIVAS, Art. 97. E vedado ao Aluno: 1 ocupar-se, durante as atividades escolares, de qualquer atividade alheia as mesmas; II - promover coletas, subscrigdes ou outro tipo de campanha, sem autorizacao da diregdo da UE; III praticar quaisquer atos de violéncia fisica, psicolégica ou moral contra pessoas da comunidade escolar; 'V — introduzir, portar, guardar ou fazer uso de substancias t6xicas; V — portar, ter sob sua guarda ou utilizar qualquer material que possa causar riscos & sua satide, & sua seguranga, a sua integridade fisica e ds de outrem; ‘VI ~ utilizar objetos que nfo fagam parte do material escolar em sala de aula, bem como nas dependéncias da UE; VII- retirar-se da UE durante o hordrio escolar sem autorizacZo; VIII — apresentar posturas que comprometam o trabalho escolar; IX danificar o patriménio da UE; X ~ deixar de cumprir as normas deste Regimento; XI— desacatar ou faltar com o respeito a qualquer funcionério ou aluno na UE & XII — ndo estar devidamente uniformizado nas dependéncias da UE, salvo em casos de autorizagao do Diretor ou Coordenador de Unidade e Coordenador de Turno. Segao IV DAS MEDIDAS DISCIPLINARES [Art 98. A ago disciplinadora do aluno na UE, em principio, tem carter preventivo e orientador. Pardgrafo tmico. A aplicagao das medidas disciplinares deverd ser feita sob o principio de que esta & uma prética educativa, sendo garantido 0 direito a0 contraditério e @ ampla defesa aos que nela forem envolvidos Art, 99, Verificado 0 nao cumprimento de seus deveres ¢ a extrapolacao dos seus direitos, o Diretor ou Coordenador de Unidade podera aplicar as seguintes medidas: 1 —adverténcia verbal; II ~ retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso ¢ encaminhamento do mesmo & coordenagao de tumo para os devidos registros e encaminhamento a Orientayao Educacional,; TI ~ adverténeia por escrito, com ciéncia do responsivel, quando menor de 18 (dezoito) anos de idade; TV — suspensio das aulas por, no maximo, 0S (cinco) dias letivos; V —o estudante menor que for suspenso s6 poder voltar as suas atividades letivas com a presenga de seus responsiveis perante & Orientagdo Educacional / Diregaio ou Coordenador de Unidade; Pégina iz USBOA FELIX reanpresgente Eavcacion@l Yo 40077730 Regimento Norteaclor das Unidades Escolares Cn ‘kat rarnec VI-~ assinatura de termo de responsabilidade pelo responsdvel ou pelo aluno maior de 18 (dezoito) anos de idade e acompanhamento de providéncias cabiveis ¢ VII ~ transferéneia compulséria para outra UE da rede, mediante andlise da Diretoria Pedagdgica a qual a UE esté vinculada e Servigo Social da Faetec, Pardgrafo tinico. Quando a conduta do aluno tipificar ato infracional descrito como crime ou contraveng3o penal, 0 Diretor ou Coordenador de Unidade deve comunicar, através de encaminhamento e relatério: I~ Ao Conselho Tutelar local, se 0 aluno for menor de 18 (dezoito) anos de idade e posterior cencaminhamento A Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada Il ~ Ao Orgio Policial do local, se o aluno for maior de 18 (dezoito) anos de idade e posterior cencaminhamento & Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada. Art. 100. A aplicagdo de qualquer medida educativa disciplinar implica: registro em documento proprio; comunicagao oficial a0 educando ou ao seu responsdvel quando menor de 18 (dezoito) anos, na presenga de, pelo menos, dois membros da equipe técnico-pedagégica; arquivamento na pasta individual do aluno apés assinatura de termo de responsabilidade pelo responsivel ou pelo aluno maior de 18 (dezoito) anos de idade. § 1°. Em caso de medidas educativas disciplinares, que importem em suspensio, deveri o Diretor ou Coordenador de Unidade, a equipe técnico-pedagdgica ¢ 0 docente providenciar atividades pedagégicas a serem cumpridas pelo educando durante o petiodo de suspenséo. § 2°. A auséncia do aluno as aulas deve ser compensada mediante o cumprimento € entrega das atividades pedagogicas. Art. 101. A aplicagio das medidas disciplinares previstas no artigo 99, no isenta 0s alunos ou seus onsaveis do ressarcimento dos danos materiais causados ao patriménio escolar ¢ da adogao de outras medidas judiciais cabiveis. Art. 102, O Diretor ou Coordenador de Unidade podera, sempre que julgar necessério para 0 desenvolvimento do aluno, e ainda quando o mesmo infringir reiteradamente as normas proibitivas do artigo 97, encaminhé-lo ao Servigo Social da Faetec. § 1°. Quando o Servigo Social da Faetec julgar necessirio 0 acompanhamento do aluno, comunicaré 0 Diretor ou Coordenador de Unidade, informando obrigatoriamente as providéncias adotadas, bem como os fundamentos do procedimento. § 2°. O encaminhamento do aluno para acompanhamento pelo Servigo Social da Faetec no exehui a responsabilidade do Diretor ou Coordenador de Unidade de notificar 0 caso ao Conselho Tutelar, quando menor de 18 (dezoito) anos. Capitulo VIL DO RESPONSAVEL, Segio L DOS DIREITOS Art, 103, Sao direitos do Responsavel: I ~ participar da discussio do Projeto Politico Pedagégico da UE, através de sua instincia representativa; MAICON LU UsBog A ve ie $208 Fux Pagina 36 10 40077730 rey Coenen aia Ct Md II — ser informado sobre a frequéncia, o rendimento, o sistema de avaliagio, as propostas de recuperagio, a progressio parcial, 0 aproveitamento de estudos e a execugio do Projeto Politico Pedagégico da UE; II ~ recorrer dos resultados de avaliagio de desempenho do aluno conforme disposto neste Regimento e na legislagZo em vigor; IV — solicitar, por meio de requerimento, reclassificagio do aluno nos niveis estabelecidos neste Regimento, em consonancia com a legislagdo em vigor € \V — requisitar, através de formulario proprio, segunda chamada de avaliagSes, justificativa de faltas, historico escolar, transferéncia e outras solicitagdes referentes a vida escolar do aluno, Secdo Il DOS DEVERES Art, 104, So deveres do Responsavel: 1 comparecer iis reunides programadas pela UE; 11 ~ acompanhar 0 desempenho escolar do aluno pelo qual ¢ responsivel, zelando pela frequéncia, assiduidade ¢ cumprimento dos prazos ¢ tarefas para evitar prejuizos no processo de ensino- aprendizagem; Ill ~ conscientizar o aluno pelo qual é responsivel da adequada utilizagao do material didiitico que Ihe for confiado, bem como da conservagao dos bens patrimoniais da UE; IV ~ responsabilizar-se por danos ao patriménio piblico causado pelo aluno menor de 18 (dezoito) anos de idade, pelo qual é responsivel; ‘V ~atender &s convocagies da UE; VI- trajar-se e comportar-se adequadamente nas dependéncias da UE; ‘VII comunicar, por meio de documento comprobatério, a impossibilidade do aluno comparecer &s aulas; VIII ~ garantir que o aluno dirija-se 4 escola adequadamente uniformizado e portando 0 material escolar e IX - tratar com respeito e civilidade todos os funcionérios da UE. Capitulo VILL DA ORGANIZACAO ESTUDANTIL Art. 105, As Organizagdes Estudantis, subordinadas a estatutos préprios, elaborados nos termos da legislagdio em vigor, em consonancia com este Regimento ¢ com ciéncia da Dirego da UE e da Diretoria Pedagégica a qual a UE esti vinculada, tém como objetivo comum colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assisténcia escolar e na integra¢o familia-escola- comunidade. Segao I DO GREMIO ESTUDANTIL Art. 106. As UE favorecerdo a criagdo ¢ 0 funcionamento do Grémio Estudantil, conforme disposto na legislagao vigente e critérios fixados pela Faetec. Pardgrafo nico. © Grémio Estudantil ser uma organizagao representativa dos alunos, eleita pelos mesmos, com finalidade educacional, cultural e/ou social. UUSBOA FELIC presidente Educaciona Peep a0OTT730 Regimento Norteaclor das Unidades Escolares Ce eR ee Le Art. 107. O Grémio Estudantil teré normas préprias elaboradas pelos alunos, com a ciéneia da Equipe Técnico-Administrativo-Pedagégica da UE. Art. 108. Sao objetivos do Grémio Estudantil: I—congregar o corpo discente da escola; IL - defender os interesses individuais ¢ coletivos dos alunos; IIT — incentivar a cultura literiria, artistica e desportiva no corpo discente; TV — cooperar com administradores, professores, funciondrios ¢ alunos, no trabalho escolar, buscando seu aprimoramento; V — realizar intercdmbios de carter cultural, educacional, desportivo e social com entidades congéneres © V1 — pugnar pela democracia, pela independéncia e pelo respeito as liberdades fundamentais do homem, sem distingao de raga, cor, sexo, nacionalidade, convie¢o politica ou religiosa. Art. 109. O Grémio Estudantil solicitard 4 Diregdio da UE definigao de local para suas atividades, sem prejuizo do trabalho escolar. Capitulo 1X DO CONSELHO ESCOLAR, Art. 110. O Conselho Escolar é um colegiado representativo da Comunidade Escolar, de natureza consultiva ¢ de acompanhamento do proceso pedagégico, em conformidade com as politicas ¢ diretrizes educacionais da Faetec, 0 Projeto Politico Pedagégico € este Regimento, para o cumprimento da fungao social e especifica da escola. Art. 111. O Conselho Escolar abrange toda a comunidade escolar e tem como principal atribuigao participar da elaboragdo ¢ acompanhar a efetivacao do projeto politico pedagégico da escola, eixo de toda e qualquer agao a ser desenvolvida no estabelecimento de ensino. Art. 112. Podertio participar do Conselho Escolar representantes dos movimentos sociais organizados, comprometidos com a escola piiblica, assegurando-se que sua representaao ndo ultrapasse 1/5 (um quinto) do colegiado, Art. 113. Os objetivos do Conselho Escolar sio’ 1 —auxiliar a gestio escolar numa perspectiva democritica, contemplando 0 coletivo, de acordo com as propostas educacionais contidas no Projeto Politico Pedagégico da UE; Il — constituir-se instrumento de democratizagao das relagdes no interior da escola, ampliando os espagos de efetiva participagao da comunidade escolar nos processos do trabalho pedagdgico; IIT ~ promover o exercicio da cidadania no interior da escola, articulando a integragio © a participagao dos diversos segmentos da comunidade escolar na construgao de uma escola piiblica de qualidade, laica, gratuita e universal; IV ~ participar da elaboracdo das politicas e diretrizes norteadoras da organizagao do trabalho pedagégico na escola, em consondncia com as orientagdes da Faetec e a legislagao vigente; 'V — acompanhar e avaliar o trabalho pedagégico desenvolvido pela comunidade escolar, sugerindo agdes necessérias para o efetivo cumprimento do Projeto Politico Pedagégico da UE € ‘VI-zelar pelo cumprimento da fungao social e da especificidade do trabalho pedagdgico da UE, de modo que a organizacao das atividades educativas escolares esteja pautada nos principios da gestio democritica. Art. 114. O Conselho Escolar tera como membro nato o Diretor / Coordenador da Unidade, em conformidade com a legislagao pertinente, constituindo-se no Presidente do referido Conselho. “MAICON Luiz USBOA FEL Vice-Fresidente Educaciona 2/38 ‘Beane aucacional Piagin wea Regimento Norteador das Unidades Escolares = da Educac&o Basica / Técnica da Rede FAETEC Panigrafo unico. O Conselho Escolar constituido poderd eleger seu vice-presidente, dentre os membros que o compdem, maiores de 18 (dezoito) anos, Art. 115. Os representantes do Conselho Escolar serio escolhidos entre seus pares, mediante processo eletivo, de cada segmento escolar, garantindo a representatividade de todos os niveis e ‘modalidades de ensino, ‘Art. 116. © Conselho Escolar, de acordo com o principio da representatividade que abrange toda a comunidade escolar, tera assegurado na sua constituigao a paridade (mimero igual de representantes por segmento) e a seguinte proporcionalidade: 1 ~ 50% (cinquenta por cento) para a categoria profissional da escola: professores, equipe téenico- administrativo-pedagégica e pessoal de apoio & Il ~ 50% (cinquenta por cento) para a categoria comunidade atendida pela escola: alunos, responsdveis de alunos e movimentos sociais organizados da comunidade. Art. 117. © Conselho Escolar, de acordo com o principio da representatividade e proporcionalidade, previsto nos Artigos 112 ¢ 116 € constitufdo pelos seguintes conselheiros: 1— Diretor ou Coordenador de Unidade; 11-1 (um) representante da equipe técnico-administrativa-pedagdgica; IIL - 2 (dois) representantes do corpo docente (professores); IV — 2 (dois) representantes do pessoal de apoio; \V ~ 2 (dois) representantes do corpo discente (alunos); \VI-~ | (um) representante dos responsiveis de alunos; VIL~ 1 (um) representante do Grémio Estudanti; VII ~ 2 (dois) representantes dos movimentos sociais organizados da comunidade (Associagao de Moradores, Igrejas, Unidade de Saiide etc.). Pardgrafo dinico. Caso algum segmento nfo constitua representatividade, a vaga no Conselho Escolar devera ser remanejada para outro segmento, desde que atenda ao principio da proporcionalidade estabelecido no artigo 116. Art, 118, As eleigdes dos membros do Conselho Escolar, titulares e suplentes, realizar-se-io em reunido de cada segmento convocada para este fim, para um mandato de 02 (dois) anos, admitindo- se uma tinica reeleigao consecutiva. § 1°. As datas, horirios e locais das reunides para as eleigdes dos representantes serdo estabelecidos pelos respectivos segmentos, sob a coordenagio de um representante indicado pelo seu segmento para encaminhar processo de eleigdo, com registro em livro Ata. § 2". No caso do segmento dos alunos, os mesmos deverio ser orientados © assessorados pelos membros da equipe pedagégica § 3°. Para cada Conselheiro sera cleito um suplente que o substtuiré em suas auséneias ou vacincia do cargo. § 4°. A direclo da UE deveré assegurar que sejam cumpridas todas as ctapas do proceso de eleigdes de cada segmento, § 5° No caso do Grémio Estudantil e dos movimentos sociais, a forma de escolha de seus representantes deverd ser definida pelos mesmos. | Pagina |29 al FELIX vice-Presidente Educacionl 10 40077730 5 RID-RJ 20.12.2019 — protocoLo 991669 y wat} ee a ene ee ee eed ee Ce ey eR ee ee td Art. 119. A convocagdo para as eleigdes dos representantes de cada segmento seri expedida pelo Presidente do Conselho, com antecedéncia nunca inferior a 30 (trinta) dias, antes do término da gestio e fixaré o periodo destinado ao pleito eleitoral Art, 120, Havendo segmento(s) composto(s) por um s6 funcionério, esse seri automaticamente Conselheiro, devendo tal condigao ser observada na ata de posse. Art. 121. O edital de convocagfio para as reunides de eleigao dos representantes do Conselho Escolar deverd ser afixado em local visivel na UE, no minimo 05 (cinco) dias uteis antes da sua realizagio, durante 0 periodo letivo. Art. 122. A eleigdo dos representantes dos segmentos da comunidade escolar que integraro 0 Conselho Escolar deverd ocorrer mediante votagao direta e secreta e 0 seu resultado sera lavrado em ata, respeitando o disposto no Artigo 118. Art, 123, Tém direito a voto todos os profissionais da educacdo em efetivo exercicio na escola, alunos matriculados com frequéncia regular, pais e/ou responsaveis dos alunos e representantes dos movimentos sociais organizados da comunidade local. § 1°. Considerar-se-2o ainda em efetivo exereicio e, portanto, com direito a voto, os servidores que estiverem afastados com amparo da lei n° 6.174/70. (licenga-gala, férias, licenga-nojo, licenga- prémio, licenga para tratamento de saiide, licenga gestagao/ amamenta;iio). § 2°. No segmento dos professores, o integrante do Quadro Proprio do Magistério detentor de duas matriculas na mesma Unidade Escolar ter direito a um Unico voto. § 3°. Cada membro do Conselho Escolar poder representar somente um segmento da comunidade escolar. § 4°, No segmento dos responsiveis, o voto ser4 um por familia (pai ou mae ou representante legal), independentemente do nimeto de filhos matriculados na escola. Ant, 124, No caso de vacdneia do cargo de qualquer um dos Consetheiros ¢ nao havendo mais suplentes, serio convocadas novas eleigdes de representante do respectivo segmento para ‘complementagao do mandato em vigor, obedecidas as disposigdes estabelecidas no Artigo 118. Art, 125. Nenhum dos membros da comunidade escolar podera volar por procuragao. Art. 126. Os membros do Consetho Escolar poderdo ser destituidos, assumindo os respectivos suplentes, nos seguintes casos: 1 por auséncia em 03 (trés) reunides consecutivas ou 05 (cinco) intercaladas sem justificativa e Il — por solicitagdo de substituicdo do representante feita pela maioria dos componentes do segmento representado. Parigrafo nico. As auséneias ¢ as solicitagdes de substituigio do representante deverdio ser justificadas por escrito e encaminhadas ao Conselho para serem analisadas pelos Conselheiros, cabendo-thes a decisao final. Art. 127, O mandato sera cumprido integralmente no periado para 0 qual os representantes foram eleitos, exceto em caso de destituigdo ou renincia. wiz usBoA benz ctuecoral Pagina 40 '0 4007730 ee ee ed Ch eM od § 1°. O Conselheiro representante do segmento dos pais, em caso de transferéncia ou término do curso do aluno, nao poderé permanecer no Conselho até o final do periodo para o qual foi eleito sendo substituido automaticamente. § 2°. O segmento representado, por expresso da maioria absoluta, pode pleitear junto ao Conselho a substituigdo de scu(s) representante(s), devendo ser encaminhado a0 Conselho © pedido por escrito com assinatura dos membros do segmento. ‘Art, 128. A posse dos representantes eleitos dar-se-4 em reunido especialmente convocada pelo Presidente do Conselho para esse fim. § 1°. A posse dos representantes eleitos dar-se~d no dia imediatamente subsequente ao término da Bestdo anterior § 2°. O ato de posse dos Conselheiros consistira de: I —ciéncia do Regimento Escolar; II~ciéncia do Projeto Politico Pedagégico da UE © THI —assinatura da Ata e Termo de Posse. ‘TITULO I DA ESTRUTURA DIDATICO-PEDAGOGICA Capitulol PROJETO POLITICO PEDAGOGICO Art. 129, O Projeto Politico Pedagégico norteara a organizacao do trabalho escolar como um todo, conferindo @ escola uma identidade que reflita a maneira de pensar agir, definindo as agées ceducativas, em consonancia com as diretrizes da Faetec e da legislagao vigente Ant, 130, No Projeto Politico Pedagdgico deverd constar finalidades, objetivos da UE, diagnéstico, princfpios ¢ diretrizes pedagégicas, organizagao curricular, procedimentos metodoligicos, principios e critérios de avaliagao, programagao, recursos humanos e materiais. Art, 131. O Projeto Politico Pedagégico, elaborado por toda a comunidade escolar, deveri reavaliado anualmente ou sempre que necessirio. §1° O Projeto Politico Pedagégico deveré ser encaminhado, sempre que sofrer alteragSes, & Diretoria Pedagégica a qual a UE est4 vinculada. Capitulo I DO CURRICULO Art. 132. Os curriculos traduzidos pelos componentes curriculares oferecidos pelas UE regidas por ‘este Regimento, bem como sua distribuigZo na Matriz Curricular, sero estabelecidos, autorizados ¢ supervisionados pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esti vinculada, em consondncia com a legislago em vigor. Art. 133. Os planejamentos, realizados em conjunto com a Supervisio Educacional de cada UE, deverio ineluir as competéncias, as habilidades, os contetidos, as estratégias de ensino ¢ as Pagina | 41 FEL ‘Viee-Presidente Educacional 10 40077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares CD eC Na roferéncias, considerando a indissociabilidade entre trabalho-ciéncia-cultura, a interdisciplinaridade € a contextualizagdo, obedecendo as diretrizes fixadas pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada e a legislacao em vigor. Art, 134, O Ensino Fundamental deverd ter um curriculo comum a todas as unidades da rede tendo ‘como norteadores de suas agdes pedagdgicas. A Parte Diversificada de Iniciago ao mundo do trabalho ¢ construgao coletiva da escola, deve ser encaminhado ¢ analisado pela Diretoria a qual a ‘Unidade de Ensino estA vinculada. E concebido como um conjunto organico articulado que deve assegurar a possibilidade de diferentes formas de organizagdo da formacao geral ~ areas de conhecimento — e da parte diversificada. F organizado de forma integrada, através de unidades de estudo, médulos, conceitos, projetos contextualizados ¢ interdisciplinares e/ou desenvolvimento twansversal, temas geradores, atividades disparadoras ou ainda em outras formas de organizagio, conforme 0 disposto no Projeto Politico Pedagégico da escola e as espevificidades do ano de escolaridade, devendo contemplar a educagao inclusiva: 1 - 08 principios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade ¢ do tespeito ao bem comum; IL ~ os principios dos direitos e deveres da cidadania, do exereicio da criticidade e do respeito a ordem comum; III ~ os principios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da dive artisticas e culturais IV ~a indissociabilidade entre trabalho-ciéncia-cultura ¢ a interdisciplinaridade. ide de manifestages Art. 135. O curriculo do Ensino Médio adotaré, como estruturadores, 0s prinefpios pedagogicos da fdentidade, diversidade e autonomia, da indissociabilidade entre trabalho-ciéncia-cultura, da interdisciplinaridade ¢ da contextualizagio e observaré as seguintes diretrizes: 1 - destacara a educagao tecnolégica basica, a compreensao do significado da ciéncia, das letras ¢ das artes, 0 processo histérico de transformagao da sociedade ¢ da cultura, a lingua portuguesa como instrumento de comunicago, acesso ao conhecimento ¢ exercicio da cidadania e Il — adotaré metodologias de ensino ¢ avaliagio que estimulem a iniciativa dos estudantes, considerando as especificidades dos cursos oferecidos e das propostas metodologicas da UE. Art, 136. © curriculo da Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, estruturado em ‘componentes curriculares agrupados em etapas, com ou sem terminalidade, de acordo com o Plano de Curso aprovado pelo érgao competente é composto de: § 1°. Etapas constituidas por componentes curriculares que contemplam as competéncias gerais ¢ especificas de cada qualificago ou habilitago, apresentados na forma presencial ou a distancia. § 2°. Etapas com terminalidade ou nao que qualificara ou habilitard, permitindo ao discente buscar 0 exercicio profissional correspondente ao perfil de conclusio. § 3°. Conteiidos expressos nos componentes curriculates, organizados de forma articulada, permitindo aos alunos compreender o trabalho como realizagao humana inerente ao ser (sentido ontolégico) e como pratica econémica (sentido histérico associado ao modo de produgio); a ciéneia como 0s conhecimentos produzidos pela humanidade que possibilitam o contraditério avango das, forgas produtivas; e a cultura como correspondente aos valores éticos ¢ estéticos que orientam as rnormas de conduta de uma sociedade. § 4°. No caso de modalidade a distancia, o aluno poder cursar as disciplinas em sistema de crédito, observando a organizagdo da matriz curricular, resguardando-se as peculiaridades curriculares de cada curso, mediante analise da Coordenacao de Curso e Supervisio Educacional da UE, a rz use0a FELIX vavina > Vice-President Educa 10 annyrran oat Cr ee ed cee aed eR Na of § 5°. Na espevializagao técnica de nivel médio, 0s componentes agrupados em médulos ou etapas, estruturados com carga minima de 25% da carga horéria estabelecida para a habilitacZo, profissional técnica de nivel médio correspondent, deverio estar previamente aprovados no érgio ‘competente, fatto? Art, 137, Os contetidos dos componentes curriculares que compdem a estrutura curricular de cada curso sero direcionados para a busca de resolugdes de problemas reais ou simulados (contextualizagio), com 0 objetivo de desenvolver as competéncias especificas da educago bisica e de cada area profissional, ‘Art. 138. A Educacdo Profissional Técnica de Nivel Médio podera ter Estigio Profissional Supervisionado como exigéncia para a conclusio do curso ¢ obtengao do diploma, conforme critérios estabelecidos nos Planos de Curso aprovados pelo érgdo competente, em consonéncia com a legislagao em vigor. § 1°. O aluno em Estégio Profissional Supervisionado deverd participar das reunides de estigio promovido pelo Professor Orientador de Estigio, com frequéncia minima de 75% para aluno estagidrio e 50% para aluno trabalhador nas reunides para o acompanhamento do estagio. § 2°. O Estagio Profissional Supervisionado poder ser oportunizado ao ex-aluno da UE, desde que formalize requerimento por meio de Processo Administrativo junto ao Protocolo Central da Faetec, observando 0 prazo limite de cinco anos a contar da data de término dos componentes curriculares cursados. Deverd ser anexado a0 mesmo, cépia do Histérico Escolar para anilise e parecer da Coordenagao Técnica do respectivo curso. § 3°. O aluno que exerga atividades profissionais compativeis ao perfil profissional para o técnico de nivel médio, de acordo com a legislagdo em vigor, mediante andlise e parecer do Coordenador de Curso Técnico, poder ser considerado aluno trabalhador, de acordo com as orientagdes & normativas da Divisio de Estigio da Faetee e a Diretoria Pedagogica a qual a UE esta vinculada, § 4°. A distribuicdo da carga horaria do Estagio Profissional Supervisionado respeitaré a Matriz Curricular aprovada pelo orgio competente ¢ atenderé as especificidades de cada curso, com aprovagio da Equipe Técnico-Pedagogica, Dire¢3o e Coordenagao de Curso Técnico da UE. § 5% O estigio, concebido como procedimento didatico-pedagdgico ¢ ato educative, é essencialmente uma atividade curricular de competéncia da unidade de ensino que deve integrar a proposta pedagégica da escola ¢ os instrumentos de planejamento curricular do curso, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos. Art, 139. © curticulo do aluno com necessidades educacionais especiais poder ser adaptado ow enriquecido de acordo com as necessidades apresentadas pelo aluno, através da utilizagao de recursos educativos especificos e o que for estabelecido no AEE, no PEI ¢ nos Estudos de Casos, quando necessirios. Capitulo IL DA AVALIAGAO DA APRENDIZAGEM Segao I DO PROCESSO DE AVALIAGAO Pagina | 43 LISBOA FELIX residents educacions) yD 40077730 Ce eed eed a — Cp ete OAC nD a a od raeree Art. 140, A avaliagéo constitui elemento indisso orientar, regular e redirecionar o trabalho educativo. vel do processo educativo e visa acompankar, Art. 141. A avaliagdo é continuada, cumulativa, participativa ¢ sistemitica, realizada para diagnosticar 0 estigio de aprendizagem do aluno e @ eficécia das estratégias de ensino, servindo ‘como referencial para eventuais reajustes do proceso didético, possibilitando a superagao das dificuldades encontradas pelo aluno no periodo avaliado. § 1°. A avaliagio do processo de ensino e de aprendizagem & formativa, processual, continua, cumulativa, abrangente e diagnéstica, com prevaléncia dos aspectos qualitativos sobre os fatores ‘quantitativos do desempeno do estudante. § 2°. Os principios pedagégicos da indissociabilidade entre trabalho-ciéneia-cultura, da interdisciplinaridade e da contextualizagao deverdo ser observados em todo 0 processo de avaliagio. § 3°. A avaliagdo do aluno com deficiéncia, com transtomno global do desenvolvimento e com altas habilidades, nos diferentes contextos de oferta de Educagao Especial, deve ser realizada de forma processual, observando o desenvolvimento biopsicossovial do aluno, suas funcionalidades, caracteristicas individuais, interesses, possibilidades e respostas pedagégicas alcancadas, com base no curriculo adotado e no Plano de Ensino Individualizado (PED) construido, respeitando as especificidades de cada caso, considerando as necessidades de apoios (suportes), recursos, ‘equipamentos e outros, § 4°. No caso dos alunos surdos, deve-se considerar, no momento de avaliagao de produgio escrita, a utilizagao da Lingua Brasileira de Sinais ~ LIBRAS ¢ com os alunos cegos ou de baixa visio, deve-se considerar a utilizacao do braile, acompanhante leitor ou profissional guia § 5°. Quando se utilizar o curriculo adaptado, a avaliagdo dos alunos da Educagao Especial sera a adaptada ou nfo, observada as adequagdes curriculares necessarias e ao desenvolvimento de cada individuo. Subsegao I Do Ensino Fundamental e Ensino Médio Art. 142, Na avaliago no primeiro ano do Ensino Fundamental, 0 aluno devera ser observado de forma global, considerando-se os aspectos afetivo, cognitive, psicomotor e social, tendo como principio a escola aberta a diversidade. § 1°. A ago avaliativa deve identificar os aspectos de éxito da aprendizagem do estudante ¢ as dificuldades evidenciadas em seu dia a dia, com vistas a intervengio imediata © promogio do seu desenvolvimento. § 2°. A avaliagdo formativa busca evidéncias de aprendizagens por meio de instrumentos ¢ de procedimentos variados, nio sendo aceita uma tinica forma como critério de aprovaao ou de reprovagao. § 3°. Os instrumentos ¢ procedimentos da avaliagao formativa compreendem, de modo inter relacionado, pesquisas, relat6rios, questiondrios, avaliagdes interdisciplinares contextualizadas, entrevistas, dramatizagdes, dentre outros. NZ. USBOA FELIX \Vice-Presidente Educacional Pégina '0 40077730 eer et ren etre CR Te Art. 143. A verificagiio do rendimento escolar compreenderi a avaliagao do aproveitamento, observados os critérios estabelecidos pelo Projeto Politico Pedagégico da UE, em consonancia com as diretrizes fixadas pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada © a legislagao em vigor. bo] vaste Art. 144, A avaliagao do aproveitamento de todos os componentes curriculares deverd incidir sobre © desempenho do aluno nas diferentes situagdes de aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas. § 1°. Para a avaliagao do aproveitamento no Ensino Fundamental e Médio scrao utilizados, em cada trimestre e nos diferentes componentes curriculares, no minimo, dois instrumentos diversificados de avaliagio, instrumento por componente ¢ outro preferencialmente integrado, contemplando o processo de desenvolvimento e aprendizagem de cada aluno ¢ de cada turma, § 2. O Projeto Politico Pedagégico da UE deveri prever a operacionalizag3o da sistemética de avaliagiio em cada componente curricular, bem como suas formas e instrumentos § 3°. Os alunos e seus responséveis, no caso de menores de 18 (dezoito) anos, deverdo ser informados pela Equipe Técnico-Pedagégica, no inicio do ano letivo, sobre a sistemética de avaliagao utilizada na UE e nos componentes curriculares, consideradas suas especificidades Subsegao II Da Educacao Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Educagao a Distancia Art. 145. A avaliagdo do aproveitamento em todos os componentes curriculares que constituem a etapa deve incidir sobre 0 desempenho dos alunos nas diferentes situagdes de aprendizagem, consideradas as competéncias e habilidades propostas para cada um deles. ‘Art, 146, Em cada bimestreltrimestre do perfodo letivo deverio ser aplicados, no minimo, dois instrumentos de avaliagao, sendo um por componente curricular e outro preferencialmente, integrado por cada Area do Conhecimento, a saber: Profissional e Tecnolégica, Ciéncias da Natureza e Matematica, Linguagens e Ciéncias Humanas ¢ Sociais. Segio II DA SINTESE DOS RESULTADOS Subsegao I Do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagdo Técnica de Nivel Médio e da Educagao a Distancia Art. 147. As sinteses dos resultados da avaliagao do aproveitamento serdo expressas em notas, ‘numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez). § 1°. Ao término de cada trimestre (cursos anuais), bimestre (cursos semestrais) ¢ ao final do periodo letivo, as médias por componente curricular deverao expressar a avaliagao global do aluno, abrangendo as competéncias e habilidades. § 2°. Os resultados da verificagao do rendimento em cada componente curricular serio sistematicamente registrados e sintetizados pelo docente numa tnica nota, de acordo com a tabela a ir O1a024=0 [2,1a2,24=20 [410424-40 ]610624-60 [810824-80 | Pagina | 45 FELIX w {0 40077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares a 0,25a0,74=0,5 | 2,2522,74=2,5 |4,25a4,74=4,5 [6,2506,74= 6,5 | 8,25 08,74 =8,5 0,75.20,99=1,0 | 2,7522,99 4,75.4,99=5,0 | 6,7526,99=7,0 | 8,750 8,99=9.0 T1al24=1,0 | 3,1a3,24=30 [5,1a5.24=50 |7,1a7,24=7,0 | 9,1a9,24=9.0 3,250 3,74 5,25.a5,74=5,5_[7,25a7,14=7,5 | 9,25a9,74=9,5 3,75.a3,99=4,0 [5,7525,99=6,0 | 7,750 7,99=8,0 | 9,75.09,99 = 10,0 § 3°. Na Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, na Especializagio Técnica de Nivel Médio e na Educaco a Distincia (EaD) a nota seré atribuida por componente curricular, parte integrante da etapa, ‘Art. 148, No Ensino Fundamental, no Ensino Médio, na Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio ¢ na Educagao a Disténcia (EaD), a média final em cada componente curricular sera obtida através da média dos dois bimestres, para os cursos semestrais, ¢ dos trés trimestres, para os cursos anuais, compreendendo-se que a média em cada bimestre/trimestre seré 0 resultado obtido dos diferentes instrumentos de avaliagao utilizados. Curso Anual ‘Média: (M1) + (M2) + (M3)= 6,0 3 Curso Semestral Média: (M1) + (M2)= 6,0 2 Segdo IIT DA PERIODICIDADE, Art. 149, A periodicidade para o registro da sintese dos resultados da avaliagdo do aproveitamento constituir-se-A em trés trimestres para os cursos anuais ¢ dois bimestres para os cursos semestras. Segao IV DA PROMOGAO ‘Sub: 1 Do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio e da Educagdo a Distincia Art. 150, No Ensino Fundamental, no Ensino Médio, na Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio, na Especializagao Técnica de Nivel Médio ¢ na Educagao a Distancia, ser considerado promovide © aluno que, ao témino do periodo tetivo, obtiver como resultado do. seu aproveitamento média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular, com frequéncia minima de 75% do total das horas letivas da matriz curricular, sendo obrigatério 0 controle e 0 acompanhamento da referida frequéncia pela UE, § 1°. No primeiro ano do Ensino Fundamental, sé haverd retengdo nos casos de infrequéncia, O conhecimento adquirido devera ser considerado e devidamente aproveitado para prosseguimento de estudos no segundo ano do Ensino Fundamental, possibilitando desenvolvimento do altuno. ae USBOA Fey Pagina | 46 ice-Presidente Educaional Ce ee ee eed Ce ORC God § 2. Do sexto até 0 oitavo ano de escolaridade do Ensino Fundamental e na primeira e segunda séries do Ensino Médio e Educacao Profissional Técnica de Nivel Médio, nas formas concomitante subsequente ao Ensino Médio, o aluno poder ser promovido sob regime de progressio parcial, em até dois componentes curriculares § 3°. Na primeira e segunda séries da Educago Profissional Integrada ao Ensino Médio, o aluno poder ser promovido sob regime de progressio parcial, em até trés componentes curriculares. Segao V DA RECUPERAGAO Art. 151. A recuperagao, direito do aluno, seré compreendida como um momento de revisio do processo de construgio do conhecimento, deveré ser continua e paralela, tendo em vista a reorientagiio de estudos e a oportunidade de novas situagdes de aprendizagem, § 1°. A recuperagio tem sua organizagdo e planejamento estabelecidos no Projeto Politico Pedagdgico da UE. § 2°. A recuperagio paralela se desenvolve ao longo do bimestre/trimestre em curso, por meio de atividades programadas para superar as dificuldades dos alunos, priorizando a utilizagao de novos métodos, técnicas e estratégias que atendam as especificidades dos mesmos. § 3°. Todo processo de recuperacdo paralela deverd ser ministrado pelo professor responsivel pela turma, registrado no diario de classe e acompanhado pela Equipe Técnico-Pedagégica da UE. § 4°. Durante 0 processo de recuperagio paralela, os alunos com média inferior 6,0 (seis) serdo eavaliados obrigatoriamente, desde que tenham realizado pelo menos um dos instrumentos previstos no processo avaliativo para o bimestre/trimestre, aos demais sera facultada a reavaliac3o. § 5°. A nota obtida na recuperagao substituiré a nota do bimestre/trimestre, se for superior mesma, § 6. Além da recuperagio paralela, as UE deverio criar programas de reforgo escolar nas, disciplinas com altos indices de retengao, que deverdo ser encaminhados para Diretoria Pedagogica a qual a UE esté vinculada. Art, 152. O aluno que persistir com insuficiéncia no seu rendimento escolar apds a divulgagao da média final, média inferior a 6,0 (seis), terd direito a realizar estudos de recuperagao final, em todos os componentes curriculares cursados, inclusive em regime de progressio parcial, estes fora do computo do minimo de dias letivos previstos na legislagao em vigor. Art. 153. Apés os estudos de recuperagao final, 0 aluno sera submetido a uma avaliagao cujo resultado substituiré a média final do(s) respectivo(s) componente(s) curricular(es), devendo alcangar nota igual ou superior a 6,0 (seis) para promos. Segio VI DA PROGRESSAO PARCIAL Pagina | 47 smaicor{ LUIZ USBOA FELIX presidente Educacional Mee 077730 Regimento Norteador das Unidades Escolares da Educac&o Basica / Técnica da Rede FAETEC Art, 154, As UE da rede Faetec que oferecem os anos finais do Ensino Fundamental admitirao a progressio parcial, com acumulagdo de até dois componentes curriculares. § 1°. Nao seri permitida a progressio parcial no 9° (nono) ano do Ensino Fundamental e na 3* (terceira) série do Ensino Médio, § 2°. A carga horéria da progressio parcial deverd ser compativel com o componente curricular em questa, conforme previsto na matriz curricular, com a duragao de, no minimo, 01 (um) semestre letivo, Art. 155. A Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, nas formas concomitante e subsequente a0 Ensino Médio, concederd a Progresso Parcial em até dois componentes curriculares. Art, 156, A Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, na forma integrada a0 Ensino Médio, concedera a Progressio Parcial em até trés componentes curriculares. Art. 157, O atendimento aos alunos em regime de progressdo parcial dar-se-d de forma diversificada, com vistas a atingir os objetivos previstos para o(s) componente(s) curricular(es) objeto(s) de defasagem. Art. 158. Os Coordenadores de Curso Técnico e/ou de Area do Conhecimento deverdo apresentar Supervisio Educacional da UE o planejamento da progressdo parcial, as estratégias de agao ¢ avaliagdo propostas pela equipe de professores do componente curricular. Art, 159, O regime de Progressio Parcial nao se aplicaré: 1 no programa de aceleragao de estudos; Ina educagao a distincia € III —na especializagao técnica de nivel médio. Capitulo 1V . DA CLASSIFICAGAO OU RECLASSIFICACAO Art. 160. A classificagaio do aluno na Educagao Bésica, independentemente de escolarizacio anterior, em qualquer ano de escolaridade, série ou etapa, ou por transferéncia, aplicar-se~4 ainda ‘nos casos em que o aluno no tenha ou nao possa comprovar sua vida escolar anterior ¢ dependeri de avaliagao specifica preparada e aplicada pela instituigio de ensino, devendo constar obrigatoriamente na ficha individual do aluno e em seu Histérico Escolar. § 1°. Os processos de avaliagao para fins de classificagdo devem ser requeridos pelo interessado ou seu responsavel, se menor de 18 (dezoito) anos de idade, acompanhado de justificativa. § 2°. As avaliagdes para fins de classificagao so elaboradas por professores habilitados na forma da lei, designados pela Dire¢o UE e deve ocorrer antes do inicio do ano letivo. 3°. A classificagao substitui, para todos os efeitos legais, os documentos relativos a vida escolar pregressa do aluno, devendo ser registrada em ata especifica, na ficha individual do estudante ¢ em seu histérico Escolar. Art. 161. O processo de reclassificagdo dar-se-4 somente no ano de ingresso, até o final do primeiro bimestre/trimestre, 0 qual avaliaré o grau de experiéncia do aluno matriculado, levando em conta as ‘MAICON LUIZ USBOA FELIX Vice-Presidente Edueacional Pagina 48 10 40077730 Ce ee ee ed Ct Rn Te normas curriculares e regimentais, a fim de encaminha-lo a etapa de estudo compativel com sua experiéncia e desempenho, ey FarTtc = Paragrafo Unico. A reclassificago conforme previsto na legislac3o em vigor, implica em analise do contetido curricular cursado, bem como do histérico escolar, ¢ a avaliagdo de conhecimentos do candidato que possibilite sua furura adaptago a proposta pedagégica ¢ ao curriculo pleno da escola. Art. 162. A UE poder reclassificar 0 aluno, inclusive quando se tratar de transferéncias ex officio entre estabelecimentos situados no pais ou no exterior, tendo como base as normas curriculares conforme legislagio em vigor. Art. 163. A reclassificago do aluno poder ocorrer por: 1 proposta do(s) docente(s) do aluno, com base em resultados de avaliagdo diagnéstica e IL - solicitago do proprio aluno ou de seu responsdvel, se menor de 18 (dezoito) anos de idade, mediante requerimento dirigido ao Diretor da UE, para aqueles que estejam regularmente matriculados na UE. Art, 164, A reclassificagao ou classificagao definird 0 ano de escolaridade ou a série em que o aluno deverd cursar, a partir de parecer elaborado por comissio de docentes, designada pela Direcdo da UE. § 1°. A comissio de que trata 0 caput deste artigo avaliaré o aluno: 1 - obrigatoriamente, por meio de avaliagdo e documentos comprobatérios de estudos anteriores concluidos com éxito, respeitadas as normas legais relativas a frequéncia e 4 carga hordria dos diversos componentes curriculares ¢ Il — subsidiariamente, por meio de outros instrumentos, tais como entrevistas ¢ relatorios, a critério da UE e critérios fixados pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada, § 2°. A comissio de que trata 0 caput deste artigo terd até 15 (quinze) dias letivos, para avaliar o aluno e elaborar parecer. Art. 165. O resultado da reclassificagao ou classificagao do aluno devera constar, obrigatoriamente, em livro proprio para o fim a que se destina, em sua ficha individual na secretaria da UE e em. observagio no histérico escolar do aluno, Art. 166. A reclassificagao ou classificagao nao se aplicara na Especializagao Técnica de Nivel Médio ¢ na Educagao a Distancia, Capitulo V DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS / CONHECIMENTOS E EXPERIENCIAS ANTERIORES Art. 167. No Ensino Médio ¢ na Educago Profissional Técnica de Nivel Médio, os componentes curriculares cursados e concluidos com éxito pelo aluno, anterior a entrada do mesmo na rede FAETEC, e devidamente comprovados deverdo passar por andlise das competéncias adquiridas carga hordria cumpridas, com emissdo de parecer da Equipe Técnico-Pedagégica da UE, com vistas a0 aproveitamento, considerando-se a legislago vigente Art. 168. Na Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, os conhecimentos ¢ experiéncias anteriores adquiridos no trabalho, em cursos de formagao inicial e continuada e/ou em cursos superiores de graduagdo deverio passar por andlise, mediante avaliag4o do aluno, com emissio de Pagina | 49 wiz S808 FEL residents ucaion wee P90 a0077730 5 RTD-RJ 20.12.2019 A aetroetun tiled g ocoL 166! Ce ee ee es ed Cm EN od vase parecer da Equipe Técnica-Pedagégica, com vistas ao aproveitamento, considerando-se a legislagao vigente. Art. 169. No Ensino Médio ¢ na Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, 05 componentes curriculares cursados € concluidos com éxito pelo aluno e devidamente comprovados, poderio ser aproveitados, mediante ao disposto no Projeto Politico Pedagégico da UE juntamente com avaliago da Supervisio Educacional da UE das competéncias adquiridas © carga hordria cumpridas, considerando-se a legislagdo vigente. § 1°. O Projeto Politico Pedagégico da UE devera prevé o critério a ser utilizado pela mesma para aplicagao do aproveitamento de estudos dos componentes curriculares cursados € concluidos com éxito pelo aluno. § 2°. Caberd a Diregiio e Equipe Técnico Pedagégica a cada inicio de ano letivo dar ciéncia a alunos e responsiveis sobre o critério estabelecido pela UE, para o aproveitamento de estudos § 3°, Caberd a Diregao informar através de documento proprio a Diretoria a qual esta vinculada, o critério a ser utilizado pela UE para aplicagio do aproveitamento de estudos dos componentes curriculares cursados e concluidos com éxito pelo aluno, obrigatoriamente antes do inicio do ano letivo. Art, 170. © aproveitamento de estudos nao se aplicara 4 Especializagao de Nivel Técnico. Capitulo VI DA ADAPTACGAO, Art. 171. A adaptagdo é procedimento pedagégico que teré por finalidade atingir os ajustamentos indispenséveis para que o aluno possa seguir com proveito uma nova situagao curricular. Art, 172. Tero direito a estudos, em carter de adaptagao, os alunos cujas transferéncias forem aceitas entre as UE da Faetec, aqueles matriculados em momentos de ajustes curriculares e aqueles que passaram pelos procedimentos de migragdo de matriz curricular. § 1°. O processo de adaptagiio poderd ser feito por meio de aulas, estudos dirigidos, tarefas individuais, trabathos de pesquisa e outras estratégias de ensino assistidas e avaliadas por docente € sem prejuizo das atividades normais da série ou da etapa em que o aluno estiver matriculado. § 2°. Caberé a Equipe Técnico-Pedagégica da UE prestar assisténcia direta a cada caso de adaptagdo, observadas as matrizes curriculares € as cargas hordrias estabelecidas nos planos de cursos aprovados pelo érgio competente e pela legislagao em vigor. § 3°. Os procedimentos para a migracdo de matriz seguir os critérios e prazos estabelecidos em norma propria. Art. 173. Para 0 processo de adaptagao, a Supervisio Educacional ¢ a Coordenagdo de Curso Técnico da UE deverdo comparar a sua matriz. curricular vigente com a matriz curricular de origem do aluno, informando imediatamente ao aluno e a Secretaria Escolar 0 resultado, Paragrafo nico, A secretaria escolar procedert ao devido controle do(s) componente(s) curricular(es) a ser(em) adaptado(os) ¢ cursado(os) pelo aluno. 'MAICON LUIZ LISBOA FELIX 5 \Vice-Presidente Educacional Pogina 19 40077730 ey Cee oe a Ce a taeree Art. 174. O procedimento de adaptagio nao se aplicaré: 1—A Edueagao a Distancia e IL ~2 Especializagao Técnica de Nivel Médio. Capitulo VIL DO ESTAGIO CURRICULAR Art. 175. A concepeao do estigio como atividade curricular implica a necessiria orientagdo supervistio do mesmo por parte da UE, por profissional especialmente designado, respeitando-se a proporcdo exigida entre estagifrios e orientadores, em decorréncia da natureza do curso técnico oferecido pela UE. Art. 176. O estagio ¢ ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa & preparagio para o trabalho produtivo dos alunos e faz parte dos projetos pedagégicos dos cursos técnicos. Pardgrafo iinico. O estagio poderd ser obrigatério ou nao obrigatério: 1 — Estagio obrigatério: & aquele definido como tal no projeto pedagégico do curso, cuja carga hordria é requisito para aprovagao e obtengao de diploma ¢ II - Estagio nao obrigatério: & aquele desenvolvido como atividade opcional, nao caracterizando um impeditivo para a certificagdo final de conclusio de curso, o aluno que optar por fazer, teri a carga horiria do estigio acrescida a carga horéria total do curso. Art. 177, Toda e qualquer atividade de estigio realizar-se-i somente mediante prévio estabelecimento de parceria entre a FARTEC e as organizagdes concedentes de estagio. ‘Art. 178, Seri de responsabilidade da UE a orientagdo de seus alunos para que os mesmos apresentem condigdes minimas de competéncia pessoal, social e profissional que hes permitam a obtengao do estigio. Capitulo VIL - DO CONSELHO DE CLASSE E DAS REUNIOES PEDAGOGICAS. Segao I DO CONSELHO DE CLASSE Art. 179. O Conselho de Classe seré a instancia consultiva e deliberativa da UE, compreendido como espago de integrago, avaliaglo e redirecionamento da ago pedagdgica, numa concepsao sistematica, continua ¢ reflexiva, favorecendo mudangas no processo de ensino e aprendizagem. Art. 180. Cada Conselho de Classe sert convocado e presidido pelo Diretor / Coordenador de ‘Unidade ou pelo Coordenador Adjunto por ele indicado, em conjunto com a Equipe Técnico- Pedagégica da UE. § 1°. 0 Conselho de Classe devera contar com a presenga de representante dos alunos. § 2°. A auséneia dos profissionais ao Conselho de Classe sera considerads falta grave, devendo ser justificada a Diregfio da UE. | Pagina | 51 NZ USBOA FELIX tducacional 1D 40077730 5 RTD-Rd p — PROTOCOLO 9916 | a Cr tt ee ered Ce REE § 3°. Na UE que oferece Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio integrada ao Ensino Médio, © Conselho de Classe deverd ser realizado com a participagao de todos os docentes que ministram componentes curriculares presentes na matriz do curso técnico. Art, 181. Os Conselhos de Classe terdo como objetivos: I — promover a avaliagao permanente € global do processo educative para a consecugdo dos objetivos gerais ¢ especificos propostos; IL— possibilitar a andlise global de cada turma e de cada ako, propondo medidas que visem elevar a qualidade do trabalho desenvolvido; III favorecer uma visdo mais abrangente da realidade vivida pelo aluno ¢ pela turma, por meio de analise conjunta das diferentes observagdes provenientes dos membros do Conselho; IV — estimular o desenvolvimento da capacidade de reflexio critica, questionamento ¢ autoavaliagao da equipe técnico-administrativo-pedagdgica e docente, propiciando um clima favorivel a integracdo das aces desenvolvidas no 4mbito curricular e as reformulagdes que se mostrarem necessirias; V — atuar, junto a Diregio da UE, como drgio consultivo e deliberative em assuntos referentes 20 desempenho ¢ & disciplina do discente € VI- analisar continuamente metas e objetivos educacionais tragados no Projeto Politico Pedagogico a UE, levando sempre em conta o compromisso da UE com relacdo & formagdo de cidadaos. Art, 182. Os Conselhos de Classe reunir-se-4o uma vez a cada término de bimestre/trimestre e apés a recuperagio final, conforme calendirio escolar e ainda, extraordinariamente, quando necessétio. § 1°. Caberd ao Conselho de Classe, diante do resultado da recuperacdo final, definir quais alunos, por deliberagio do Conselho, serio promovidos direto, promovidos em regime de progressto parcial e os que ficarfo retidos na etapa/ano de escolaridade. Todas as decisdes deverio ser registradas em ata e assinada pelos presentes, § 2% Os Conselhos de Classe poderdo ser convocados pela Direrao da UE, em cariter extraordindrio, a fim de deliberarem sobre assuntos emergenciais de interesse da UE ou dos alunos com quorum minimo de: 1 50% dos convocados, quando da primeira convocagao € II~com qualquer quorum, quando da segunda convocagao. § 3°. Cabera a0 Conselho de Classe analisar a situagdo do aluno de 9° ano de Ensino Fundamental e 3* série/etapa do Ensino Médio e Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio sob regime de progressio parcial, quando promovido no ano ow na série/etapa em curso em todas as disciplinas Art. 183. As reunides dos Conselhos de Classe serdio registradas em Ata, que deverd ser aprovada assinada por todos os membros presentes. § 1°. Na Ata dos Conselhos de Classe finais deverdo constar 0s nomes dos alunos promovidos, os promovidos em regime de progressio parcial e os retidos, com assinatura de todos os presente. § 2°. Os registros decorrentes do Conselho de Classe s6 sero validos se for observado um quorum minimo de 50%, considerando-se as Equipes Técnico-Administrativo-Pedagégica e docente relacionada a cada etapa de escolaridade. Art. 184, Nas devisdes do Conselho de Classe, preponderari o principio do coletivo sobre 0 individual, Secao I MAICON LUIZ LISBOA FELD | see Pagina | 52 Regimento Norteador das Unidades Escolares da Educag&o Bésica’/ Técnica da Rede FAETEC, DAS REUNIOES PEDAGOGICAS ww Art. 185, As reunides pedagégicas deverdo atender aos seguintes objetivos: 1 planejar as ages educativas de acordo com 0 Projeto Politico Pedagégico da UE; IL refletir, discutir e avaliar as priticas pedagégicas utilizadas; III — tragar estratégias para corre¢o de possiveis desvios no processo educativo; TV — contribuir para a melhoria do processo de ensino ¢ aprendizagem; V — oportunizar a troca de experiéncias e VI- possibilitar a atualizacdo permanente dos educadores, Ant, 186, Constituir-se-Ao espagos de reunides pedagogicas: 1 ~ as reunides semanais dos docentes promovidas pelos Coordenadores de Curso Técnico e/ou Areas do Conhecimento; Il ~ as reunides semanais dos Coordenadores Técnicos ¢ Areas do Conhecimento promovidas pela Supervistio Educacional; II ~ as reunides convocadas pela Equipe Técnico-Administrativo-Pedagégica e IV —as reunides convocadas pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada. TITULOIV DO REGIME ESCOLAR Capitulo 1 DO CALENDARIO ESCOLAR Art, 187. O calendario escolar sera organizado anualmente pela Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada, § 1°. Caberd as UE, a partir do calendirio escolar determinado, elaborar 0 seu proprio, atendendo as especificidades Jocais, submetendo-o & avaliag3o da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada, § 2°. O quantitativo de dias letivos previstos no calendério escolar obedecera aos critérios fixados pela FAETEC e a legislagao em vigor. § 3°. O calendario da Educagdo a Distancia seré elaborado pela Dirego da UE, devido as peculiaridades, e submetido & avaliagao da Diretoria Pedagégica a qual a UE esta vinculada. Capitulo It DO INGRESSO DE ALUNOS Art. 188. O ingresso de alunos na rede Faetec obedecera aos critérios fixados pela Faetec, conforme Edital a ser publicado ou outra forma que assim julgar necessiria a Presidéncia da Fuetec ‘Art.189. O ingresso de alunos previstos em convénios e parcerias firmados pela Fundagao sero regulamentados em seus processos seletivos conforme os critérios estabelecidos entre as partes, tendo a Faetec autonomia relativa para deliberar a melhor forma de selegao. Capitulo 1 DA MATRICULA DE ALUNOS Pégina| 5 \AICON LUIZ LISBOA FELIK neonates 10 40077730 | 5 RTD-RJ 20.12.2019 PR 5 TOCOLO 991669 CO MT ad Segao I Do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, da Especializagdio Técnica de Nivel Médio e da Educagao a Distancia Art, 190, A matricula de alunos para as Escolas de Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagio Técnica de Nivel Médio e Educagio a Distancia obedecerd aos critérios fixados pela Faetec ¢ a legislagao vigente. § 1°. A matricula nao estard sujeita a pagamento de qualquer natureza. § 2°. A matricula de alunos com necessidades especiais estard assegurada, em regime de incluso, de acordo com a legislagao vigente § 3°. A matricula estari condicionada & apresentagio da documentagdo exigida em Edital ou em Ato Administrativo, sem a qual a vaga ficard automaticamente disponivel para outro candidato, Art. 191, Seré assegurado 0 ingresso automético ao primeiro ano da Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio articulada a0 Ensino Médio a todos os alunos aprovados, no nono ano de escolaridade do Ensino Fundamental da rede Faetec. Parigrafo tinico. Caso haja vagas, essas serio disponibilizadas aos alunos das escolas piblicas ou particulares, conforme edital a ser publicado pela Faetec, para 0 ingresso & Educago Profissional Técnica de Nivel Médio articulada ao Ensino Médio. Art. 192. O ingresso de alunos que jé tenham concluido 0 Ensino Médio em escola publica ou particular para cursar somente as etapas da Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio concomitante ou subsequente ao Ensino Médio ocorreré conforme Edital a ser publicado pela Faetec. Art. 193. A renovagao de matricula, realizada e organizada pela UE, ocorrerd antes do témino do periodo letivo. § 1°. 0 aluno que nio renovar no prazo estabelecido pela UE, caso nao se justifique a mesma, teri a matricula cancelada, § 2°. © aluno do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educacdo Profissional Técnica de Nivel Médio, Especializagao Técnica de Nivel Médio ¢ da Educagao a Distancia que faltar as aulas por 01 (um) bimestre/trimestre, sem justificativa, sera considerado desistente e, se ndo justificar no semestre letivo, ter sua matricula cancelada. An. 194, Seri facultado ao ex-aluno da UE solicitar reabertura de sua matricula para dar prosseguimento a Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, incluindo Estigio Profissional Supervisionado, por meio de abertura de Processo Administrativo junto ao Protocolo Central da Faetec, observando 0 prazo limite de cinco anos, a partir da dltima etapa cursada. § 1°. Nao sera concedida a reabertura de matricula aos alunos que solicitaram cancelamento de sua matricula na Rede Faetec, que efetuaram transferéncia externa ou que nao chegaram a cursar pelo ‘menos uma etapa. § 2°. O processo ser analisado pela Coordenagao de Curso Técnico, Supervisio Educacional, Dirego e Secretaria Escolar da UE que, aps anélise do perfil profissional de conclusdo, matriz, a [MAICON LUIZ LISBOA FEL! Pégina | S4 Vice-Presidente Edueacional vey Regimento Norteador das Unidades Escolares CD PR at Tattte curricular € a respectiva carga horaria cursada pelo aluno, deverio emitir parecer ténico consubstanciado de modo a sinalizar as equivaléncias concedidas, seguida de pronunciamento da Diretoria Pedagégica a qual a UE esté vinculada, Art. 195, Seré facultado ao aluno o pedido de trancamento de matricula por motives devidamente comprovados, respeitando a idade escolar obrigatéria em Lei, § 1°. Este artigo nao se aplica aos alunos matriculados no Ensino Fundamental ¢ aos alunos menores de idade matriculados no Ensino Médio e na Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio integrada ao Ensino Médio. § 2°. Na Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio integrada ao Ensino Médio, o pedido de trancamento de matricula no curso serd concedido no prazo maximo de 02 (dois) anos, consecutive ou nto. § 3°, Na Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio, Concomitante Externo ao Ensino Médio, Subsequente ao Ensino Médio, na Especializagio de Nivel Técnico e na Educagdo a Distincia 0 pedido de trancamento de matricula no curso seré concedido no prazo maximo de 01 (um) ano, consecutivo ou nit, § 4°. Findo o periodo previsto para o trancamento da matricula, © aluno maior de idade ou 0 responsével do aluno menor de idade devera requerer a sua renovagao, sem 0 que perder o direito & vaga. Seco II DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS. Art. 196, Sera realizada a matricula na Sala de Recursos Multifuncionais via Secretaria Escolar da UE, com registro no setor da Faetec responsavel pelas matriculas, diante da apresentagao de laudo médico, avaliagdo multiprofissional inicial e termo de aceite do responsAvel legal. Pardgrafo Unico. O aluno possuiré uma matricula especifica para Sala de Recursos Multifuncionais, que nfo excluird sua matricula anterior. Capitulo 1V DA TRANSFERENCIA Art. 197. Nas UE regidas por este Regimento, a transferéncia obedeceré aos critérios fixados pela Faetee e pela legislacao vigente. § 1°. A transferéneia ndo estard sujeita a pagamento de qualquer natureza. § 2°. A transferéncia entre UE da Rede Faetec estard condicionada & apresentagio da documentagao exigida, mediante abertura de Proceso Administrativo junto ao Protocolo Central da Faetec encaminhado ao setor da Faetec responsavel pelas matriculas. § 3°. Nao ser concedida transferéncia entre UE da Rede Faetec, no ano e na etapa de ingresso, aos alunos da Edueagio Basica e Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio, salvo casos excepcionais, avaliados por uma Comissao Instituida pela Vice Presidéncia Educacional. Pagina | 5 *" MAICON \WUIZ LISBOA FELIX Vice-Presidente Educacional 10 40077730 way Regimento Norteador das Unidades Escolares an Ce eee eRe Te yl Art. 198. A transferéneia de alunos de turma, turno ou curso, no ambito da propria UE, dar-se-A apés anilise da solicitagio, devidamente acompanhada de documentagao comprobatéria, pela Equipe Técnico-Administrativo-Pedagogica da UE, que deverd informar imediatamente ao setor da Faetee responsivel pelas matriculas, os casos de alteragao de curso. ‘Art. 199. A transferéncia de alunos procedentes do estrangeiro ¢ ex officio devera ser solicitada diretamente & UE que analisaré a documentago da escola de origem, emitindo parecer conclusivo, de acordo com a legislagio especifica. Pardgrafo Unico. As tansferéncias realizadas pela UE deverio ser informadas imediatamente ao setor da Faetec responsivel pelas matriculas. Capitulo V DOS CERTIFICADOS E DIPLOMAS Art, 200, Os certificados e diplomas referentes aos cursos ministrados, observada a Legislagao em vigor e a autorizagao especifica dos Srgdos competentes, serdio expedidos pela Faetec. Parigrafo inico: Todos os certificados ou diplomas serio expedidos ¢ validados, mediante providéncias tomadas pela UE, seguindo as diretrizes determinadas pela Portaria Faetec e legislagao vigente, inclusive quanto aos prazos estabelecidos para a sua emissio. ‘Art. 201. Ao término do curso de Ensino Médio, sera emitido certificado de conclusio de curso, devidamente autenticado pela Inspegao Escolar. Art. 202. O certificado de conclusdo do curso de Ensino Médio somente poder ser expedido apos a aprovagao de todos os componentes curriculares, inclusive os cursados em progressao parcial, salvo em cariter de excepcionalidade mediante autorizacao do Conselho Estadual de Educagao expedido por meio de Parecer especifico. Art. 203. A Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio contempla um diploma com habilitagao profissional de Técnico de Nivel Médio, a Especializagao Técnica de Nivel Médio contempla um certificado de conelusao de curso, ambos devidamente autenticados pela Inspegdo Escolar. § 1°. 0 diploma de habilitagdo profissional de Técnico de Nivel Médio dos cursos oferecidos na forma integrado somente ser expedido apés a aprovagaio em todos os componentes curriculares da matriz curricular e relatério do estdgio profissional supervisionado aprovado pela Coordenago de Curso Técnico, se obrigatério, § 2°. O diploma de habilitago profissional técnico de nivel médio dos cursos oferecidos nas formas concomitante e subsequente a0 Ensino Médio somente seré expedido mediante confirmagio de conclusio do Ensino Médio e apés aprovagaio em todos os componentes curriculares da matriz curricular e apés relatério do estagio profissional supervisionado aprovado pela Coordenagio de Curso Técnico, se obrigatério, § 3°. Dever constar no diploma de habilitagao de técnico de nivel médio o perfil de conclusdo do curso, § 4°. Teri direito a0 certificado de qualificagdo referente & conclusao de etapa (terminalidade prevista no plano de curso) 0 aluno que solicitar seu desligamento da rede Faetec, que comprovadamente, necessite do documento por exigéncia de oferta de emprego ou nos cursos com aif” MAICON LUIZ USBOA Fe, Vice-Fresidente Educaco wate "40077720 Cee ti deed ts oallaeiaiai anteater eealaletes terminalidade prevista no plano de curso da Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio ou para os cursos estruturados com itinerdrios formativos, conforme previsto em legislagao. § 5°. Os histéricos escolares de Técnico de Nivel Médio e de Especializagao Técnica de Nivel Médio devem explicitar as competéncias referentes a cada etapa cursada, § 6°. Os diplomas c os certificados sero acompanhados de histérico escolar expedidos pela UE Art, 204, Aos alunos com necessidades educacionais especiais que nao obtiverem aproveitamento compativel as exigéncias bisicas do curso seré conferido certidao discriminando as competéncias & habilidades adquiridas. Art. 205. A escola responsivel pela iiltima certificagio de determinado itineritio de formagao técnica serd a responsével pelo diploma, observado 0 requisito de conclusdo do Ensino Médio. Art. 206. A UE, credenciada em Portaria Faetec, poder expedir diploma de Técnico de Nivel Médio por Equivaléncia de Estudos e Experiéncia Profissional para fins de conclusio de estudos, conforme a legislagao vigente. Art. 207. Todos os certificados ou diplomas serio expedidos e validados, mediante providéncias tomadas pela UE, conforme diretrizes da Portaria Faetec e legislacdo vigente. Art. 208. Todos os procedimentos didatico-pedagégicos adotados ¢ relevantes para regularizago da vida escolar do aluno serdo registrados e arquivados na Secretaria Escolar da UE. __TITULOV . DAS DISPOSIGOES GERAIS E TRANSITORIAS ‘Art, 209. A estrutura administrativa da UE deverd adequar-se sua dimensio, complexidade Projeto Politico Pedagégico. Art, 210. Os bens ja integrantes das UE nesta data, bem como aqueles que vierem a ser adquiridos por compra ou recebimento em doagao, fazem parte de seus patriménios, devendo ser inventariados pelo profissional responsavel pelo patriménio e comunicado a Factec, Art. 211. Todos os documentos escolares, inclusive os dirios de classe ou pautas de frequéncia, sero de uso exclusivo da UE € das autoridades educacionais, sendo vedado seu manuseio por pessoa nao autorizada, bem como sus retirada do espago escolar a qualquer pretexto. Art. 212. O hasteamento da Bandeira deverd ocorrer em carater solene durante 0 ano letivo, na forma da legislagao em vigor. Art. 213. Este Regimento estard sujeito a revisdes periddicas, com a participagaio da comunidade escolar, atendendo as sugestdes de adequagio solicitadas pelas UE e aos dispositivos legais. Art. 214, Para resolver qualquer questio juridica oriunda do presente Regimento, fica eleito o Forum da Cidade do Rio de Janeiro. Art 215. Os casos omissos neste Regimento serio resolvidos pela Presidéncia da Factec. Pagina 5 'USBOA FELIX ‘Vie-Presidente Educacional 10 4007730 Rae Ce é Art. 216. O presente Regimento entrara em vigor a contar do inicio do ano letivo de 2020 (dois mil vinte), revogadas todas as disposigdes em contririo. Pua Wesvimundo de Melo, 64 -Quunkine [es & tei izade © wnterors ZL. 3 fives Tn e288 Bale dec ate areSicaae 2 Sete i EOHOIgSES TNC a valance do, fel, 07 a ether pe saiverablice Pagina | 5

You might also like