Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • Módulo1 Capítulo1 PDF

    Uploaded by

    amigo sozibho
    10 views34 pages

    Original Title

    módulo1_capítulo1.pdf

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    10 views34 pages

    Módulo1 Capítulo1 PDF

    Uploaded by

    amigo sozibho

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 34
    Sou Sistema de Ensino a kB bl be my 1A ik] mh i ete to te Aly ho bet iil eR lB mc MeL i 2 MATEMATICA apituiala Padries simétricas, vistas e representagges em Derspectiva » 109 Padrées simétricos » 102 Retomando vistas » 108 Representacdes em perspectiva » 110 fonexiies Maurits Cornelis Escher » 124 Gonjuntes numérieas . 128 Conjuntos » 130 Conjunto dos ndmeros naturais @ conjunto dos numeros inteiros «136 Conjunto dos ntimeros racionais € conjunto dos numeros irracionais » 140 Conjunto dos nuimeros reais » 146 Cidadania no dia a aia Diversidade cultural no Brasil » 154 Radiciagdo . 158 Raiz enésima » 160 Poténcia com expoente fracionério 165 Propriedades dos radicais » 167 Simplificagao de racicais » 168 Operacées com radicais » 172 Adigao e subtragio com radicais © 172 Multiplicacao e divisao com radicais » 172 Racionalizacdo » 175 Ganexfes D4 pra imaginar V=1? «180 84 Module 2 Capitute's Equagies do 2° grau e sistema de equacées- 98 * Equacées do 2° grau com uma incégnita » 100 Resolugdo de equagées do 22 grau incompletas » 103 Resolucao de equagio do 22 grau do tipo ax +c=09 103 Resolucao de equacao do 22 qrau do tipo ax’ +x 0 » 104 Resolugio de equago do 2° grau do tipo ax’ = 08 13 Resolucao de equacées do 2° grau completas © 111 Fatoracao © 111 Completar quadrados » 111 Formula resolutiva » 113 Estudo das raizes de uma equagao do 22 qrau > 119 Relagao entre o discriminante ea quantidade de raizes » 119 Relagio entre as raizes eas coeficientes » 120 Genexties Equacao do 22grau » 124 Sistema de equacées » 126 @ que estudei » 128 capinaia Praporeda » 130 Razao e proporgao » 132 Razdo » 132 Proporgao © 182 Numeros proporcionais © 184 Divisio em partes proporcionais » 186 Escala » 198 Cidadania no dia a dia Produgao de etanol » 142 Regra de trés » 140 Regra de tr3s simples = 184 Regra de trés composta » 145 @ que estudei » 151 ccpitan Figuras semelhantes . 152 Segmentos proporcionais » 158 Proporcao aurea + 156 Angulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal 160 Teorema de Tales » 161 Teorema de Tales no tridngulo » 166 Semelhanca de figuras » 171 Poliganos semelhantes © 172 Homotetia » 175 Semelhanga de triangulos » 178 O que estudel « 182 Amplianda saheres » 184 Mais Atividades » 185 Modula 3 opitoia? Triangulo retangula : 98 Teorema de Pitagoras 100 tapita’9 Circunferéneia e circule 154 A circunferéncia » 156 Relacées métricas no tringulo retangulo + 106 Relagées trigonométricas Angulos na circunferéncia « 139 No triangulo retangulo » 110 Poligonos inscritos Seno, cosseno e tangente 110 e circunscritos » 166 Valores do seno, do Comprimento da circunferéncia + 169 cosseno e da tangente « 116 Comprimento de um arco de Angulos notaveis # 118 circunferéncia » 169 Cidadania ne dia a dia Area do circulo «173 Acessibilidade » 126 Area do setor circular © 173 estudei » 128 Conexges LHC, o maior acelerador de particulas do mundo +188 182 ccapitn's Estatistica e probabilidade . 130 Tabela de frequéncias » 152 Intervalos de classes » 135 Graficos » 138 Média aritmética, moda e mediana » 142 0 que esti Ampliando saberes » 184 Pesquisas amostrais » 146 Probabilidade » 149 eapiteo 10 Fungies » 100 Ideia de funcio » 102 Fungdo afim © 108 Grafico de uma fungao afim » 108 Funcao crescente e fungio decrescente » 113 Intersegao com os eixus xe y | 114 Zero de uma fungao afim » 115 Fungao quadratica » 118 Grafico de uma fungao quadratica » 118 Intersecéo com os eixos xe y ° 126 Zeros de uma fungao quadratica © 127 Coordenadas do vértice de uma pardbola » 133 Ponto de maximo ou ponto de minimo « 137 Conexies Voos parabdlicos » 142 @ que estudei » 144 capita nt Matematica financeira 146 O que é Matematica financeira? » 148 Acréscimos e descontos sucessivos » 149 Juros » 194 Juros simples » 154 Juros compostos » 158 ‘idadania ne dia a Avista ou a prazo? 164 O que estudei » 166 capitata' Meilidas de comprimento, de informatica ¢ de volume 158 Medidas de comprimento . 178 Medidas de informatica » 172 Conextes Computagao em nuvem » 176 Volume + 178 Volume dos prismas 179 Volume do citindro «179 O que estudai » 185 Ampliando saberes | 186 Mais Atividades 187 Matematica > : > » » » 5 » » } 5) Utes vistas ¢ representacoes em perspectiva - 100 2 Conjuntas numéricos- 128 BJi rt ieete i eres) Net Nt Net Nd ho ee Te simétricos, vistas Cy teas ee es tre 2) ©) @\@) ee) oe) ee i ie ya pessoa no canto Ames Jr, esta sala & ialmente construida de ira que, pera a vista do pendiculares. _ fa ee - Padries simétricas Leia o texto a seguir. tJ] Um matemético, assim como um pintor ou tim poeta, éum ciador de paces, Se seus padres sao mais permanentes do que os deles ¢ porque So produzidos com ideias. Um pintor aia padrées com formas « cores, um poeta, com palavras. [.] HAR). Godey Hayle. A matnerabaars apolar Tadhchy na Canad renee Gg elebonca mar 2005 ps Spon are: > > eee a Ge 107 Matematica (\ Retamando vistas Com base na posicao de um observador, podemos representar a vista frontal, @ vista lateral direita, a vista lateral esquerda ¢ a vista superior de ure objeto. ~ @ vista superior. ‘ Qvists taterat dire, _ QVicta Frontay, Note que cada vista desse carrinho represen. ta um desenho em uma folha plana, como se fosse uma “sombra” dele, de mesmo tamanho, Essa é a ideia de vistas ortogonais. 1 Tomando como bas @ um observador, veja os exemplos no quadro a e desenhe as demai seguir S faces de acordo com a posigdo apresentada, Dada Vista frontal ° ° e Camp ee) ‘Note que ° s ° From taeral deserter [r eis) mone 2) tows. — abrenvodo 108 OPPO onnenng wey eT Oe TFT OR GOES TOSS eS 2. Mariana posicionou um bloco sobre a mesa e desenhou as seguintes vistas de acordo com sua observacao, i Oren esquerda, Vista frontal Matematica a ° @ Vio laceral Vista superior. dreita, Qual destes blocos corresponde as vistas desenhadas por Mariana? } x ae 3. Observe a piramide de base quadrada re- presentada ao lado e desenhe as vistas que / faltam para completar 0 quadro abaixo. if A L am tera oA do observador. Vista frontal Vista lateral direita © Wista superior A A j \ | \ / \ ANN 109 Retrato do Imperador Otto Il, final do Séeulo X.lurrinura, 33,4 cm % 24.2 em, Representa¢aes em perspectiva ‘Ao observarmas os objetos em nosso dia a dia, podemos identificar tras dimensées: altura, largura ¢ profundidade, Mas como representa um objeto tridimensional em uma folha de papel se dispornos apenas de duas dessas dimensées: a altura e a largura? Nesse caso, para representar também a pro- fundidade, podemos usar a técnica da perspectiva. A perspectiva é uma técnica de desenho em trés dimensées, baseada em calculos matematicos e geométricos. Por meio dela, & possivel fazer os objetos de uma cena parecerem estar em profundidades diferentes. ‘A entroga das chaves a Sto Pedro, de Pictro Perugino, 1482. Afiesco, 330 cm x 550 em. Capela Sistine, Vaticano. Em: Evangelirio de Otto il. Biblioteca Estadual de Baviera, Munique. Nessa imagem, podemos Nessa tela, podemos perceber as pessoss ¢ as perceber que os clementos construgées, ao fundo, menores em relagao as que estao esto representados em um frente. Isso da a impressao de profundidade, ou soja, mesmo plano, ou soja, nfio esto quanto mais afastado o elemento esté do observador, em diferentes profundidades. menor ele parece ser. 110 QE Em sua opiniao, qual das imagens representa melhor uma cena realista? Rens pescual 0 objetivy desta questa 6 etifia se © auno recontece que a represen em perspec va to mals proms £9 reahdade Perspectiva arte renascentista A técnica da perspectiva foi uma das caracteristicas que diferenciaram @ arte renascentista da arte medieval, entre os séculos XIV e XVIL. As pinturas renascentistas se destaceram por transmitir a sensacao de liberdade e mo- vimento dos corpos e também por representar as imagens com tracos mais naturais e figis a realidade. Os pintores tiveram maior consciéncia da funcao da Geometria na obten¢o da perspectiva para conferir o efeito tridimen- sional a pintura, Existem varias maneiras de desenhar em perspectiva. Veja o mesmo cubo, por exemplo, representado em trés perspectivas diferentes. 4 aswes perspettvas serio Censideradas ras ‘imagers dese ‘cpitule @ Perspectiva @ Perspectiva @ Perspectiva as isomettca. cavalera oon A perspectiva cénica é considerada a que mais se aproxima da maneira co- mo vemos 0 objeto. Para causar a impressao de profundidade nessa perspec- tiva, cada desenho deve ser baseado na projecio de retas parelelas do primeiro plano para um suposto ponto, chamado ponto de fuga, em segundo plano. Nesse caso, as retas descrevem a profundidade do objeto, e quanto mais afastado ele estiver do observador, menor ele pareceré ser. E por isso que, em algumas situagies, retas paralelas aparentam se aproximar 8 medida que se afastam de quem as observa. Matematica a Na fotografia, o panto de fuga est localizado ande os trithos paralelos da ferrovia parecem se encontrar. @ Representaco de um cubo fem uma matha triangular, represente um paralelepipedo em cada uma de 5. Lilian usou uma malha quadriculada para dar um efeito tridimensional & primeira letra de seu nome. tors satvidase 5 ps ane stn , | | Primeiro ela Em seguida, tragou 05 Por fim, ligou esses desenhou a letra segmentos paralelos segments, passando L sobre as finhas que passam pela pelas finhas da malha, € da malha. diagonal de um pintou o restante do quadradinho da malha. desenho. Em uma malha quadriculada, represente (GED a primeira letra do seu nome, com efeito gs betes moaogs ores Fespenta pessoal ejacagertie” ff linhas que ago extariam vieiveis tridimensional. sepia na Manual do professor ‘ein um objeto tridimensional como ‘0 que foi representado Parag ative 6, provident para aun nga &. Agora, veja como Jodo usou uma malha triangular para dar um efeito tri dimensional ao numero 8. i: Primeiro, ele Em seguida, tragou Por fim, ligou os desenhou na malha os segmentos segmentos e pintou 0 0 numero 8. paralelos. restante do desenho. = Em uma malha triangular, represente um nimero qualquer com efeito tri- dimensional. rpasia person Via augestoes de respects ns Manual do professor m7 118 1. Observe como Hugo desenhou um paralelepipedo usando ponto de fuga. Inicialmente ele desenhou a linha do horizonte e marcou sobre ela 7 © ponto de fuga Fi. Depois, fi desenhou um retangulo ABCD abaixo da linha do horizonte e a esquerda do ponto Fi. i im seguida, ligou os vertices do retangulo 86 ponto de fuga. Depois, marcou cabre ‘Ah 0 ponto Ee sobre BF o ponto F, de maneira que EF // AB. Entio, marcou 0 ponto H sobre Df, de maneira que EH // AD. Sobre CF; marcou © ponto G, de mancira que GH // CD. Depois, tracou as arestas FG, GH, EF ¢ EH © apagou Por fim, pintou as faces, as linhas excedentes. oH roa Usando a perspectiva escolhida por Hugo, desenhe um paralelepipedo de maneita que: @)a linha do horizonte esteja aci- )a linha do horizonte esteja abai- ma da figura desenhada “eo xo da figura desenhada e 0 pon- ponto de fuga esteja a direita, to de fuga esteja a esquerda, 8.0 desenho a seguir foi feito em perspectiva, usando ponto de fuga. a) Dos pontos indicados por letras, qual representa o ponto de fuga desse desenho? a 5) No desenho do quarto abaixo, desenhe uma jangia na parede A e uma porta na parede B. « fe ernest a 7 "= pl P ig Matematica @ 9. Determine 0 ponto de fuga do desenho abaixo. Prolongue tis nas io verticsis do decerho até # tha dohaizonee marque o porto én (que eas oe cruzer, $B 10. Em uma fetha, construa um poliedro usando dois Pontos de fuga, conforme OS PaSSOS a SeQUIT, Mest srr! * Trace a linha do horizonte e marque sobre ela dois pontos de fuga, F e F., Em seqguida, trace um segmento OP, perpendicular 4 linha do horizonte, entre FF, ° 1 | fi * Depois, trace quatro segmentos ligando O e P aos pontos de fuga. 0 "Trace dois segmentos paralelos a OP, o segmento QR entre FeOPeo segmento ST entre OP @ F,, de maneira que as extremidades desses seg- mentos pertengam ao quactilitero FOFP, 120 e © © Ee Se e ]S ]| S| eS = = Ligue os pontos Q e Ra F, ¢ 0s pontos Se T af, marcando as intersegées Ue V obtidas. i {a Neste caso, afinha do horizonte “conta” 0 desenho, Nas também ‘podemes desenhar com a tha o horizonte ataixo ou acima do objeto & T.Usando dcis pontos de fuga. represente no quadro a figura geométrica es- pacial cujas vistas de um observador estéo indicadas abaiKo, sugets de sno Ny ‘aa i Vista Frontal vista superior Veta lateral © vista taeral area exquersa, i ] i | I 122 POH OMO OK OPED. |=. a g : 9 8 & 18, Observe 0 esquema formado pela face frontal de trés paralelepipedos ¢ 0 ponto F. Considerando F 0 ponto de fuga, desenhe essas figures em perspectiva suse de wgeta ght 14. As figuras geométricas espaciais a seguir foram desenhadas com base em um panto de fuga. Qual é a posicéo da linha do horizonte e do ponto Ge fuga (F) em relagéo a cada uma delas lacima ou abaixo, & direita ou 3 esquerdal? a) Matematica a Em cada uma destas, figuras geomerncas, iia do heszorte trace a linha db forzonteeiigue 0 Linha do horizonte: 2 . pena de aya Ponto de fuga: tests ») a) tioha > hgiizonte I Tonto Linha do horizonte: — =» ___. Linha do horizonte: se _. Ponto de fuga: Ponto de fuga: sewer e) Linha do horizonte;___s=» ___. —_Linha do horizonte: =» _. Ponto de fuga: —__#teits Ponto de fuga: ) ) ) ) ) y ? > ] } > > 4 > > e) ? , 123 Maurits Cornelis Escher Maurits Cornelis Escher, ou M. C. Escher, como é mais ceu em 1898 em Leeuwarden, nos Paises Baixos, Frequ local e em 1919, Por influéncia do pai, foi es! Arquitetura e Artes Deco conhecido, nas- entou uma escola tudar Arquitetura na‘Escola de rativas da cidade de Haarlem. Pouco depois ele Mudou de curso e se dedicou as artes decorativas sob a orientacao do Professor Samuel Jesserun de Mesquita: Em 1922, Escher deixou a escola de Arte © se lan Pregar 0 que aprendeu. Empreende Suas obras muitas paisagens dos Bélgica, Holanda e Itdlia, ou No mundo para em- U varias viagens de estudo e retratou em lugares que conheceu, entre eles Suica, A obra de Escher Pode ser dividida * Representacio do eg sagistivas e elementos em trés grupos: aproximacces do infinito. * Estudo da relacéo entre es PAGO e superficie plana: engloba representa- Ges tridimensionais, Perspectiva e figuras impossiveis, A matematica Nas abras de Eseher Mesmo néo sendo matematico, Escher adorava usar em suas obras elementos dessa area, tais como simetria, reflexéo, rotacao, pers. Pectiva, entre outras. A ilustracao a0 lado é baseada em um dos es- tudos de Escher. Nela, podemos Perceber que todas as lagartixas tém a mesma forma e@ 0 mesmo tamanho, diferenciando-se pela Cor e posigéo que ocupam. OHONMOMONnmanaac |solando uma lagartixa qualquer, percede-se que as demais sao obti- das por meio de rotacao da primeira em torno de um ponto fixado, ‘P passo: constrdi-se uma lagartixa’e marca-se um ponto lateral da cabega. 2? passo: a segunda lagartixa ¢ obtida por meio / de uma rotacéo do primeiro em torno do ponto fixado, bastando giré-la em um Angulo de 120° no sentido-anti-horario. \ site passo do Konctrugio sjresertodig a paseo: i Sore 3° passo: a terceira —— - lagartixa é obtida por eReinsdee we | coma figura tenn meio de uma rotacao da |

    You might also like