CB Saraiva fa Henque Schaurann, 270 PoiesaSio Pau SP CEP- 0541.10 Fe Pal 4) 61 YAG00 Fax 11) 8611-308 Teena (1) TCV 346 Fan sends 11 5268-3268 Soe ite wwereraaunicnen Fiiais AsAATONASHONDONIARORAINACRE Rin Cows Azevedo, 96 Cento ota (921 3633-4227 7 ONSATRD ~ Manaus ayaa stacive on ipo Dees, 23 — Beas Fane 1) S181 3654/3381 5895 /336-0959— sar AALRUSHC PALO (sa hos profesor Rua Monsnhor Cho, 2557257 Cento Fone) 4258-363 — 3204-7401 ~Saurs Campinass80 PAULO a dos prfesre nama Pinel 0d. Guana oe (19) S24 BR (4245-8259 Campinas CEARKPLIMARINIAO TA Plamen Comes F570 Jastecang Foe 5 3236-2523 123809391 ~ Pala bistaito Fence SIASUL Fach 2, Lote 80 Stor de dis e Abasucimento Fone: G1) 39850920 / 4882951 38-1709 Brae COLSTOCANTINS Wn: indepen, $320 ~Setor Aeopono 3225-3016 Catia SATO GROSSO DOSLIMISTO GROSSO. us 14 de uo, S148 Cento Fore ton S32.a689 / 23820012 smpo Grande INAS GERAIS ua Alen Pat, 49 =Laginks Fone! 31/3423.8400 — Bale Horizonte PARAIAMAPA, “pevea Apings, 186 — ais Campoe Fone 19119822 9034 3224-9038, 3281-0499 elem DPARANAAANIA CATARINA "ue Conelne Laurindo, 2895 Pra Velho Fee (#1) 3542-4894 - Crm PERNAMIUICO” ALAGOAS! PARAIBN RG, 00 NORTE us Condor da po, 135 Bou Vita Fone: 11-4240) 421-4810 Rete REIKO PRETOAO PALLO he: rac langue, 1285 Cen Fone 6 el0.s889 /36H0-AR8A RBWAO Pw IO DE JANEIROMESPARIID SANTO os Vcore de Sats abel, 179.139 Va bel Fone: 1250729884 2577867 1257-9565 - Rode ane RIO GRANDE DO SUL AJ Rene, 231 Fs Fone: G1) 3994-001 / 57-1469 (1471-1967 - Poo Alege SiO JOSE.00 RjO PREIO'SAD ALLO [des professes fr Bg fara ia, et Ronit Shopng Como. So ks fore ois) WENO BEST) So oe doo Peto $£DOS CAMPOR'SAO PAULO Gals dn press) us Sena urs, 106d Santa Neale Fone (12) 3997.072 So as dos Campos sio PALO he Antica, 92 — a Faia Flow ABA 11) ETD S86 Pas —————_—_—_—_——— ISBN 978-85-02-00570-3, (C1P-BRASIL. CATALOGACAO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RI. ——$— $$ can (Geno, Arado Liz Ineeredo Intemacinal: ormagie dos concstos brains / Amado tae Cena. = Sto Pao: Sara, 2008. Incl biblogafia ISBN 978.3-02:06570-3 1. Poli internacional = Urs. 2, Srl -Relacdes exteriors 2. sl Roles eeonérmica. 4 asl -Poltica e ynerno | Tl ora epp2781 > No Brasil: DA TEORIA A PRATICA Melo (1990-92) e de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), compro- meteu esse padrio de conduta, sacrificando-o, em parte, a crenga de que abertura econémica, liberalismo e prevaléncia do mercado bastariam como elementos indutores do desenvolvimento. Como o papel do Estado prevale- cia anteriormente, procurou-se enfraquecé-lo para dar fluxo aos agentes da globalizagao, todavia a experiéncia revelou-se de alcance limitado, o desen- volvimento regressou aos poucos 3 linguagem diplomatica e a opiniao piblica acabou por levar a Presidéncia, em 2003, 0 critico de modelo neoliberal, Luiz Indcio Lula da Silva. Por outras vias e em novas condigdes de operacio- nalidade, o padrio de conduta restabeleceu-se ¢ 0 desenvolvimento, visto com maior grau de interdependéncia e entrosamento com forgas sistémicas ¢ menor vinculagao com 0 Estado, recuperou sua antiga funcdo de vetor da acdo externa. i)_Independéncia de insergao internacional Esse padrio de conduta da diplomacia contamina todos os anteriores como substrato ideoldgico. © Brasil inclui-se entre uma dezena de paises, aproxi- madamente, cuja vocagio os impele a perseguir um modo préprio de insercéo internacional, A independéncia de insergdo pressupée visio propria de mundo, autonomia do proceso decisdrio ¢ formulacao prépria de politica exterior. Os conservadores brasileiros do século XIX, como os desenvolvimentistas do século XX, cultivaram esses valores, enquanto os liberais daquela época e os neoliberais da era da globalizacio colocaram-nos em segundo plano. A auto- nomia de insercdo figura como padrao de conduta da diplomacia brasileira porque se impde sobre a longa duragao e faz prevalecer 0 cardter nacional na inevitavel simbiose entre 0 interno € 0 externo. Ela no elimina os condicio- namentos externos, mas sugere domind-los em proveito proprio, submeter a sorte ¢ as circunstancias e comandar o destino, em vez de apenas sofrer seus efeitos. A independéncia de insergio inclui, paradoxalmente, a interdepen- déncia real da era pés-neoliberal entre suas varidveis operativas. 31