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206—(6) 1 SERIE — NUMERO 22 ‘Awrioo 17 ‘Competéncias do Consetho Consultivo Compete ao Consetho Consultivo do Tribunal: ‘@) Recomendar a aprovacdo dos objectivos estratégicos dda gestio do Tribunal, a proposta orgamental anual seus reajustes, a politica de recursos humans suas modificagdes, os planos de obras e construgdes, 1 planos de trabalho referentes &s dreas de gestlo de administragio do Tribunal e propor a actualiza- fio dos valores da tabela do Regimento de Custas; +) Recomendar providéncias relatives a Magistrados que tenham autos conclusos além do prazo legal, de conformidade com o que dispuser o Estatuto da Magistratura Jurisdicional Administrativa ou outra legislagio aplicavel; €) Propor solugées para os conflitos de natureza admi- nistrativa entre a5 Secgdes © demais sectores do proprio Tribunal, excluida a matéria processual, sem prejuizo das competéncias do Presidente; Recomendar a aprovagio do plano anual de licengas disciplinares eas questbes de pedidos para o mesmo periodo devendo ser deferidos a0 Juiz ou Vogal mais antigo do Tribunal ou Secgio; )Promover a harmonizagio da jurisprudéncia, ARrico 18 ‘Competénclas do Presidente do Conselho Consultivo Compete a0 Presidente do Conselho Consultivo: 4a) Convocar e presidir as reunides dos respectivos Con- selhos, submetendo-lhes questoes de ordem; +b) Convocar sessdes extraordinérias; c) Manter a ordem nas sessdes, adoptando as provi cians necessérias. ‘Agnigo 19 Partlcipago no Conselho Consultivo em férias ou licenga Juiz. Presidente do Tribunal, Juiz Profissional de uma Secgio Judicial ou Vogal, em gozo de férias ou outra:licenga poderd participar das sessdes do Conselho Consultivo. CAPITULO V Disposigées finals ¢ transitérias. ‘Agnico 20 Comissio de acompanhamento do perioto probatério. 1.05 Tribunais poderdio dispor de uma Comissdo de Acompanhamento de Estégio Probatério de Juizes Profissio- raise Vogais, a ser designada pelo Presidente do ‘Tribunal ou, na falta deste, pelo Conselho Superior da Magistratura Jurisdicional Administrativa, integrada por trés membros efec- tivos ¢ um suplente, 2..As Comissdes sertio presididas pelo Juiz Profissional mais antigo dentre seus membros, salvo recusa justificada. 3.A permanéncia dos membros das Comissies seri de dois anos, permitida a recondugio tantas vezes quantas entender necessério 0 Presidente do Tribunal ou 0 Conselho Superior da Magistratura Jurisdicional Administrativa, Agnigo 21 Outras comiastes Os Tribunais poderio criar comissdes temporérias com qualquer némero de membros, para quesives especificas quando forem necessétias, para'o normal funcionamento da estrutura administrtiva do Tribunal Arrigo 22 ‘Das rotinas procedimentos no processo fiscal aduaneiro 1. As rotinas e procedimentos de cada drgio dos Tribunais ‘Aduaneiros sfo as previstas no Cédigo de Processo Aduaneiro. 2. Enquanto nio for aprovado 0 Cédigo de Provesso Ad neiro, deverio ser aplicadas, com as devidas adaptagOes, as roti- nas ¢ os procedimentos estabelecidos no Decreto n.° 33 531/44, de 21 de Fevereiro, bem como as adoptadas pelo Tribunal Administrativo no que for aplicével. ‘Agrig0 23 Instalagdo progressiva de Tribunals Aduaneiros de Embito provincial Serdo criadas as condigdes materiais para a entrada em fun- cionamento progressiva de Tribunais Aduaneiros de Ambito provincial e respectivas secgdes, por despacho do Presidente do Tribunal Administrativo, em coordenagio com o Ministro de tutela da frea de Financas, reconhecida a necessidade de se melhorar a celeridade processual. Decreto n.° 18/2004 40 2.d0 Junho Tormando-se necessério estabelecer os padrOes de qualidade ambiental ¢ de emissio de efluentes de modo a assegurar tum controlo € fiscalizagdo efectivos sobre a qualidade do ambiente ¢ dos recursos naturais do_pafs, nos termos do disposto no artigo 10 da Lei n.? 20/97, de 1 de Outubro, € ‘a0 abrigo do artigo 33 da mesma lei, o Conselho de Mi- nistros decreta: Unico. E aprovado o Regulamento sobre Padres de Qua- lidade Ambiental e de Emissfo de Efluentes, anexo ao presente Decreto e que dele é parte integrante. ‘Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 31 de Maio de 2004, Publique-se A Primeira-Ministra, Lufsa Dias Diogo. Regulamento sobre Padrées de Qualidade Ambiental e de Emissao de Efluentes CAPITULO Disposigaes gerais Antigo | (Detinigaes) Para efeitos do presente Regulamento ¢ legislagdo comple- mentar, entende-se por: 1. Receptor ou meio receptor~um rio, Iago, estustio, éguas subterrineas, oceano ou outro curso de dgua, solo € ar, no qual os poluentes so descarregados. 2. Chaminé — conduta de direcgao oy controlo da exaus- tdo de fumos ou aerossdis de estabelecimentos industriis 2. DE JUNHO DE 2004 3. Demanda bioguimica de oxigénio (DBO) ~ medida da quantidade de oxigénio consumida nos processos Biolégicos de quebra de material orginico em Agua. 4, Demanda quinica de oxigénio (DQO) ~ medida de capacidade de consumo de oxigénio pela matéria orgdnica presente na dgua ou dgua residual. E tam- bbém expressa como a quantidade de oxigénio consu- mido pela oxidagio quimica, 5. Efluentes ~ éguas residuais, éguas ou outros liquidos tratados ow nfo que vao para um reservatério, bacia, planta de tratamento ou outro lugar qualquer. 6. Emissdo — introdugdo de poluentes no ambiente atra vés de chaminés de fumaca, outras aberturas de freas, superfciais de instalagdes comerciais ¢ indus- triais, de chaminés residenciais, de automéveis, loco- motivas, navios ou acronaves 7. Estabelecimento industrial ~ fébrica, oficina, estaeito, Jaborat6rio, armazém ou qualquer outra instalagio, ainda que mével, independentemente da sua dimen- so, nimero de trabalhadores, equipamento ou de ‘outros factores de produgio, ¢ nos quais seja exercida principal ou acessoriamente, por conta propria ou de outrem qualquer actividade industrial. 8. Fonte de emissao ~ ponto de origem, fixo ou mével, de poluentes ambientais. 9. Limites de emissio — quantidade maxima de poluentes ue slo permitidos descarregar por uma fonte de poluigao. 10. Nova instalagdo ~ qualquer instalagio industrial ou de combustio cujo pedido de autorizagao de construgio ou de exploragao tenha sido recebido pelos servigos competentes depois da data de entrada em vigor do presente diploma. 1, Padrdes de emissio ~ padroes que estabelecem os valores méximos de emissio de poluentes ambientais provenientes de fontes de emissio fixas ou méveis. 12, Padrdes de qualidade do ar ~ so 0s meios que esta- belecem os valores limites e valores guias das con- centragses de poluentes atmosféricos. 13. Padrées de qualidade da égua - io meios pelos quais se pode proceder 2 gestio de qualidade da égua de modo a satisfazer qualitativamente os requisitos do utente. 14, Padroes_primérios — fixam valores limites para prote- ger a satide publica. inclusive a satide de populagdes, sensiveis, como asmaticos, criangas € idosos. 15. Padraes secundérios ~ fixam limites para protezer 0 bem-estar puiblico, incluindo diminuigio da. visibi- lidade, danos em’ animais,” colheitas, vegetagio © edificios 16, Particwlas suspensas ~ inclui uma série de substincias de origem natural ou antropogénica cuja velocidade de sedimentagio ¢ inferior a 10 m/s. 17. Poluentes atmosféricos — substincias ou energia que exergam uma acgio nociva susceptivel de por em risco a sade humana, de cavsar danos aos recursos biolégicos € aos ecossistemas, de deteriorar os bens materiais € de ameagar ou prejudicar 0 valor recrea- tivo ou outras utilizagdes legitimas dos componentes, ambientais. 18. Poluigdo atmosférica — introdugio pelo homem na atmosfera, directa ou indirectamente, de poluentes atmosféricos. 2067) 19. Residuos — substincias, produtos ou matérias, qualquer que seja o estado em que se apresentem, cujo detentor pretenda ou seja legalmente obrigado a eliminar. 20. Valor limite de emissdo ~ concentragao ou massa de poluentes contidos nas emissdes provenientes de ins- talagdes, que nfo deve durante um perfodo determi- nado ser ultrapassada, 21. Valor limite de qualidade do ar ~ concentragio maxima no meio receptor para um determinado poluente atmosférico, cujo valor nio pode ser excedido durante perfodos previamente determinados, © nas condigdes que so especificadas no presente diploma, com vista a protecgio da saiide humana e preservacio do ambiente. Arnico 2 (Objecto) O presente Regulamento tem como objecto, o estabeleci- mento dos padres de qualidade ambiental e de emissio de 50 | 2000(S0;) | Carvio=750 Dioxinas = maximo 1 ng/Naw de fruta e Mwe Ote0 = 460 vegetais 100 se <50 Gaz 320 Guides Mwe ambientais eras Manufactura de | -200-ndeha | -Queima 1000-2000 | Pb+Cd=5/ total de metais pesados 5/7 AS=1// F=177 vido presenga de | leo 1800 HCI 50 metais téxicos | -Queima gés -50 em outros 700 206—(12) 1 SERIE — NUMERO 22 Papel e polpa 100 (foro de TKeR ADP HaS=15 (Forno de cal) 7S total 10-15 Ket recuperagio) ‘Agicar 100 72000 ‘Combustivel ‘Odor aceitivel para vizinhanga 150 para Tiquido 460 pequenos Combustivel foros >8,7 Solido 750 Mw Industria de (Odor aceitavel peles (curtumes) Tndustria téxtil VOCs 20 Estagées 30 ‘O2ipaia Carvio 750 termoeléetricas. (S00MW) | Diesel= 460 (novas) O.ttpa (<500 | Gas 320 Mw) Oleo vegetal 30 Odor aceitavel Preservagio de 30 VOCE 20 madeira + O&G -Sleos ¢ grease, SST- sélidos suspensos totais, AOX- halides orgénicos absorviveis, MM- media rmensal * Valores em (mg/Nm’)Nm? — metro ciibico normal (0° C, 101.3 Kpa); + PIS= Total de particulas em suspenséo. Limites méximos de emisséo de poluentes atmostéricos admissiveis a fontes mévels ou veiculos a motor Economiade | co, | No, | saovem | co | 0 | partcuias | chumso ‘combuetivet Tipo de veleuto aseumide Kenitro Kutoméveis de passageiros Sd aiss | 6.05 3.09 629 | 008 | 0.06 Carvinbas a diesct 4 aes [77 ait 736 [oor [0.10 Camibes a diesel pesados 22 aise | azss | 763 | ago |°% | 026 Motocislos 738 3173 | 33.30] TBI as | 008 36 ‘SQOVNM- Substincia quimieaorpinics voll nfo matt 2.DE JUNHO DE 2004 7 206—(13) Feo €a90 0 300 750 F=5 Fundigio zinco @ 20 400 SO) “AS=0.17 C=0.057 Ca 0.5 Hg 0005 1 PHOS TT ‘chumbo Zor1 Came 150 ‘Minimizar o impacto de odor nos residentes. (processamento ) “Ago (pequenas | -20 onde hi 2000 750 produtoras) presenga de metais toxicos -50 em outros Fabrico de 50, 500 Nitrfosfat ‘NH; = S0// F=5 Fertilizantes 70 mistura (nistura) Fabrica de 30 300 NEH=307 wreia “30 fertlizantes nitrogenados Formulagioe | Sondeha VOCs =207 eS manufactura de | presenga de pesticidas compostos muito t6xicos 20 em outros Manufactura 20 500 300, HCI=10// benzeno =5//1,2-dicloro etano = $// cloreto petroquimica de venilo =5, NH;=15 Refinaria de 30 150 unidade 40 HS=157Ni+V=2 petréleo de recuperagdo aes 500 unidade ae combustio Fabrico de 30 Fubrica de fertilizantes acido (fosfato) sulfirico: S0;=2Kg/t acido $0;-0,15Kg Ieacid 20614) 1 SERIE — NUMERO 22 ‘ANEXO II PADRGES DE EMISSAO DE EFLUENTES LIQUIDOS PELAS INDUSTRIAS Produgao do Aluminio Pardmotro Valor Ms PH oF = QO amanda quimica de oxigenia) 150 Silidos Suspensos tous 30 : Fite w 7 “Rumento de temperatura © “Aluminio 03 Merino 35 7 ‘Oleos « gorduras 0 7 Claro Live 2 ¥ Indistria Cervejeira Parimatro Valor us PH co ¥ ‘DBO. (demanda bioTogica de oxigenio) 30 * BQO w ‘SST(abTidos suspensos totals) 15 * leas e gordaras 10 ‘Azato (NF) 6 E-Coliformes (moléeulas/TO0mi) 400 ¥ “Ramento de temperatura =F Indastria de Cimentos Paramotro, Valor Ms PH a ¥ “Ramento de temperatura =¥E Sélidos Suspensos Totais 0 = Mineragio e produgao de carvéo Partmetro Valor ms Pir oe = wT 3550 = Gieos e gorduras 0 Mareirio 3 7 2.DE JUNHO DE 2004 Produgao de coque Pardmetro, Valor ms DBO; 30 DO 15 * 30 > eos e gorduras 6 t Fenol Os + Cianeto Toral oz > ‘Azote Tol 0 Benzeno 0.05 = Inddstria de lacticinios Pardmetro Valor Ms PH oe * ‘DBO, 30 D BQO 250 ¥ a 30 + ‘Oleos © gorduras 10 ‘Azate Toral=10 Fisforo 2 E-Coliformes (@noléculas/100mi) 700 Processos de fundicao de material Parametro Valor Ms Pi eo = ST 30 * Oleos © gorduras 70 Cobre Os Zines 2 Processamento de vegetais e frutos Pardmetro Valor ms PH oF 7 BBO; 30 ¥ BQO 250 7 3ST 30 Oleos € gorduras 10 ‘Aaoio (Fatal 0 206—(15) 20616) 1 SERIE — NUMERO 22 Inddstria electronica (produc&o de aparelhos electrodomésticos Parémetro Valor us PH 6 * DBO; 30 ‘SST (maximo) 30 ‘SST (media mensal) 20 Fenol 0 ‘Cianeto (Livre) Or ¥ ‘Cianeto (etal) z Qo ‘Azoto (NF) 10 Fosforo 3 Flor 20 “Arsenio Or * 5 ‘Cadmio or ul ‘Crome (Cr) Or ¥* Cobre Org Mercirio oor ¥ Niguel 05 ‘Chumbo Or ¥ Estanho 2 Hiidro-cTorocarbonos (latal) 03 a Tricloroetileno 05 ¥ Tricloroetano 05 a Indastria de vidro Pardmatro Valor us PA a7 ¥ BQO 250 y SST 30 * ‘Oleos e gorduras 10 ‘Chumbo or a Processamento de ferro e ago Valor ws PH oF uy BQO 250 a Sst 1s * ‘Gieos e gorduras 15 * Fenol 002 7 2.DE JUNHO DE 2004 Cianeto (ive) oi y Cianeio (ial 7 = ‘Rumenio de Temperatura =sC . Crome os . Mersin ~~ 007 7 Chanibo oF 7 Few a a Zinco z ; Processamento de carne Parémetro Valor Ms Fi oo DBO; 30 7 DQO 250 wT 7 7 Clear « gordwas 0 7 “Kioto (Foray 79 Fosforo z E-Colifrmes(oleeulasT100m) 700 * Produgio de fertiizantes (Fostatos) Parametro Valor as Pir Z 3ST iy ¥ ‘Azoto (ie) 0 * Foster PO) 3 Flaor (oreo) Indastria de fertlizantes (Nitratos) Parématro Vator ms 7 al 7 “Ania (ara) 06 7 Fevicidas Gou =a + 3 — 3 + “Rina ive OT) a 7 “Rumania de Temperature =IC “Resénio 03 "Fotal de metals woxleos 206—(17) 206—(18) 1 SERIE — NUMERO 22 Indistriapetroquimica Parametro Vator ws pH 6-9 DBO; 20 DQO 80 * wr 3 Gieosegordaras 7 = Fenol oS Aazato (Tot) 9 Tempera TE Chins wi Como T Tr 7 Cabie os Ghumbo oH + Ambala oF Salles oF Industria farmacéutica Parkmatro Valor ws va oo 7 DBO; 0 a DQO 150 wr 30 ¥ ‘ieoregordara 6 Fenol os “Rea oi + iano ar Cramo GY ai ¥ Twercirio oo 7 Refinaria de petréeo Vator ms a 9 DBO; 30 DQO ~ 130 * er 3 Bikos e gordaras 9 7 Fenol ws aaa Taal= 10 2. DEJUNHO DE 2004 “Ruma de Temperatura ye CeomoerF oH 7 Crome os Thu or = Benzeno 0s Salheio T Indastria gratica Parématro Vator ms mit 65-10 ¥ DBO; Ey DO 150 ¥ ST 30 7 ‘Gleos e gorduras 10 “Rumento de Temperatura =are Pau 05 Chino or roma oT 7 Crema os ¥ Care os Ferro v5 Chao oy 7 Inddstria de papel e polpa Parkmetro Vator ws a oo ¥ DBO; 3 ¥ DQO- 150 ES 30 “aves wD oy oaRg Fesioro Dos T= Nomar Indstria agueareira Parkmetro Valor ms wit oo ‘DBO; % DQ 30 wT 3 206—(19) 206—(20) 1 SERIE — NUMERO 22 Gears gortiras 7 ‘aate Ti) 7 Fistor z “Rameato de Tempers =IC Industria de curturn Parémetro Votor ms vt oe + Dao 350 7 SF 30 7 Oleose gontias 0 = “Aeoio a) 70 Fostaro z E-Colformes (maléeulas7100mI) 700 ¥ GromoGFY a * Crone ws 7 Sulharto T Indstria téxti Pardmetro Valor ms ail oo Deo 50 wT w Cicosegordaras 0 Fenol us Aaato OL) 0 Fostoro B E-Coliformes (oleeulav 100m 70 “Ramen de Tempera =FE Coma 05 Cobre os Niguel 05 Zines z Sulturto 2.DE JUNHO DE 2004 Central termoeléctrica Parametro Valor Ms Bi oo oT 0 Oleos e gorduras @ Clore oF ‘Rumento de Temperatura re Crome a 0s Cobre 03 Mereirio Zico T Indastria de 6leos vegetais Parametro Valor Ms pit ~ oo ‘DBO, 30 BQO 250 ST ED Grease gorduras 0 “Aaate (Taal) 10 EColiforines (noléeulas/1O0mi) 00 ‘Aumento de Temperature Aistaio Gromo (GF or ‘Crome 05 Cobre 05 Indstria de conservagao e preservagao da madei Parametro Valor Ms Pir oe DOO 130 SF 30 leas ¢ gorduras 10 Fenol 0S Filor 20 206—(21) 206—(22) Produgiio de baterias para vefculos 1 SERIE — NUMERO 22 Pardmetro Valor us, Pr oo 38T 3 Giese gonduras io Ferro 020 Chains ‘0r Niguel 05 Cobre 0.06 Chanbo ‘oor Cobalto 05 Testaio or IndGstria quimica diversa Pardmetro Valor us Pi oo ST 3 Cloreies 100 Bullatos 100 Metalomecanica Pardmetro Valor ws. pH 35-95 ST 5 Esironclo To Wereirio oor Cobre To Niguel To Crome 10 Ties 1 Chanbo oor Chane O01 Processamento de minerais e metalurgia Pardmotro Valor Ms pA 359 ST 15 Cobre a 2.DE JUNHO DE 2004 Tino = Wiel a Chuo a Pigsticos e sintéticos similares Pardietro Valor ws DBO; 20 DQO 80 wT Ey Fendlios 5 Tino =o rome i900 ‘Cieas« gordanas 0 ‘Azoto (NFL 10 Fluorsios 10 Cobre a5 Parbmotro ms Pi DBO; 30 3 70 ‘Chamba 10 Troms <0 Fines ao. Pardmetro Valor ms 7H oF DBO, 30 BOO w oT =10 leos © gorduras 600 Extremamente alto Excessivamente salgada ‘Agua nio apia para rega, somente em condigdes muito especiais Hao Calcio Magnésio Sédio e Cloreto Cloreto Carbonate Bicarbonato Sulfate Nitrato ([Améniat Fosfato Potissio Boro i Franco - arenosa 16 40) 60, Simbolo, unidade Ca”, meg Mg™, meqil Na’ eCl’, meqil cr CO}, megit HCO;,, meq/l 'SO,", meq/l N-NO*, mg/l N-NHe", mgt P—PO.", mpl Ky, mgt B,mgi Textura do solo, Fanco 08 2.0) 3.0 Franco - argilosa 08. 2.0 3.0. Grau de restrigio ‘moderada, Tntervalo normal 0-20, Tntervalo normal 0 5 Rega por aspersdo >3 ‘Rega por gravidade 41-100 Tntervalo normal 0.0- 0.1 Rega por aspersio 15-85 Tntervalo normal 0-30. 5-30, 3-30, Thtervalo normal 0-2 Intervalo normal 0—2 0.83.0 iniervalo normal 63-84 2.DE JUNHO DE 2004 Qualificagiio 206—(29) ‘Min [Max | Classificagio Interpretacio 0.0 fF 0.2 | baixo pouca salgada Until para rega 03 05 | médio ‘Moderadamente salgada Til para rege com lavagem moderada, culturas com uma toleréncia moderada a salinidade 06 13 alto Muito salagada Restrigdes para solos mal drenados, culturas devem ser tolerantes a salinidade 31S Muito alto Exiremamente salgada Nio apla para rega em condigbes ordindrias. Solos devem ser permeaveis, drenagem adequada, rega excessiva, com lavagem considerivel © culturas altamente tolerantes a salinidade 600 Extremamente alto | Exeessivamente salgada ‘Agua no apta para rega, somente em ccondigBes muito especiais Min__| Max | Classificagao Qualificasio Interpretagio 0 10. aixo ‘boa ‘Apta para rega, sem restrigoes 1 18 médio ‘moderada Problematica em solos com textura fina, com baixa velocidade de lavagem, excepto se 0 solo fiver gesso. Agua pode ser utilizada em solo com textura grosseira ou solos organicos bem permedveis 1 %6 alto ma Problematica na maior parte dos solos. Rega de solos que contém gesso possivel 326 Muito alto ‘Geralmente nfo apta para tega Min] Max “T Qualificacio Interpretacio 0 [450 | baixo éptima Sem resrigdes para rega 451 [2000 | medio moderada Restrigdes moderadas para rega > 2000 ‘alto mi RestrigSes severas para rega

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