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IX. O conto de costumes. Optei p 105 préximos nove autores sob 8 de- destes escritores, se & a representagiio quase documental da realidede, é também uma representagio mediante concen: es. NJo me preocupei com 0 algum, porque tal técnica, apenas instrumental. Concentreime no que me pareceu ser a intenco maior de cada um destes autores, que eu poderia, talvez, resumir numa Unica expresso: mo ‘mo humanista, com todas as ilagdes que dela quisermos re tirar ‘Ao longo de muitos anos, desde 1945, residindo na mesma cidade em que nasceu, e onde, alié, sinda mora hoje Dalton ‘enviava pequenos folhetos de cor- del — assim a el fem 0s criticos que os recebiam, como um Fabio Lucas ou Fausto Cunha — sem arriscar ‘qualquer publicago em volume. Depois de merecer desta: que do 1 Concurso Nacional de Contos do Parana é que Dalton Trevisan iniciou, propriamente, sua c E 0 que se pode notar & que entre as primeiras versées co- nhecidas e aquelas reunidas em volume, seus contos modifi cavam-se sempre, reduzindo-se, concentrando-se, achegan- do-se 80 estritamente pessoal. Assis Brasil, citando 0 esc 10 Istica: “para es crever 0 menor (1 Nun- 3 termi a reesare- ‘ocupando no maximo seis paginas, atualmente diminuiram ainda mais, ‘comentando-os, chega a plicado & prosa.? Dono de ivamente dedicade 20 conto, que Wu com a publicaeso das “Novelas nada Exemplares”” (1959), culminendo, até o momento, com "A Trombeta do Anjo exterminador’ ‘obsessdo do essencial pare- lase afasta pelo tom pungente ou frases, @ faz de cada ue chama a ateneso jimplesmente 8 atracdo e a legi és da mera enun- acto! Eis um dos recursos do contista: saber dar nome aos 0 critico esté-se referindo a imediata evocacéo que 5 pequenas-grandes obras de T indo-se depois, mais especificamente, psec 2 do narrar, como. inclusive complets-se na presenga constante do di 5 20 mesmo tempo dk lévola venha a sobre cujo processa.0 imente nomem revela uma tendéncia bifurcada, ou pi (..) ou para a sé ico, mostrando a oposido cl i sentido de uma prosa crescentemente pr A linguagem torna-se mais burilads, tratamento das personagens mais ambicioso”,** registra ainda o mesmo eritico. Também basta fechado € 0 universo de Marcia ‘mesmo universo. depu- ramento esperado pode ser verificado no abandono de al- ‘gumas “muletas”, como a existéncia de uma personage, na figura de Madalena, leitor atento.?* A. mane hétero como também homossexual, havendo em seu segun- do livro maior variaedo de personagens, mostrando-se a au: tora mais capaz de travestirse em diversas personalidades de suas personagens-narradoras, jé que todas as so sempre construidas na prim ue nos referimos, porém, & quase instinto do que prazer, pois que sempre animalizad fem alguns momentos a personagem chega a revelar nojo. ante 0 parceiro ou 0 ambiente em le @ mesma se dé ‘eificag3o de um ou de ambos os parceiros, e a conseqiiente consciéneia do que ocorre em Denser, desta forma, © sexo vel onde perdeu-se 0 tempo, esqueceram-so os homens — es ueceramna lé dentro” (p. 108). A figura da mulher, assim, assume posieio totalmente ambigua, raramente conscienti F bio Lucas, num comentiio abrangente a0 autor, sscreve: “Poucos ficcionistas so capazes de descrever a vide 12s grandes cidades como verdadeiramente uma ‘selva trég: em que © cotidiano aparece como um canjunto de cila ¢ irreversiveis. 0 malogro ¢ a lei geral, embora |hido, forma os pilares do levantamento da narrativa, Sendo 05 mo- logos, a descriefo das cenas e dos objetos, tudo & funcio- ‘tudo leva ao climax e leva a uma situacdo inevité wndo-se, numa época de crescente censura pelo desbragado vacabuliria, Rubem Fonseca, por tansformouo em elemento natural 30 me sempre um ser contr 4a vida coletiva e das formas de cultura m: tanto, um pequeno universo intelectualmente condiciona- imagem de um “homem contemporaneo apocalipses, desenraizado geograficamen: tigas — remonta ‘vam pelo menos 8 Segunda Repiblica de 1930 —e que leva Fo a0 golpe de estado de 1964, Por isso, tem razio Wen- del Santos a0 afirmar que "Rubem Fonseca no escreve uma literatura desligada da situapio brasileira, Ele denuncia, como prosedor, um angulo, um aspecto do mundo de seu ria de um valor literério especitica: 0 da um acontecimento humano fundamental”.?° Também Alfredo Bos! registra esta perspectiva, generalizando-a pporém, para todas as grandes cidades sub “Imagem do caos ¢ da agonia de valores que a tecno: cracia produz num pais do Terceiro Mundo, é a narrativa brutalista de Rubem Fonseca que arranca @ direta e tamente das experiéncias da burguesia carioca, da te, quate om que © critico redine dois elementos da chamada “teoria da informaeiio" — dissondincia e ruido 1or expressar seu conceito. Seja camo for, um & ‘outro esto enfocando a “poluigéo existencial do capi mo avancado de que & ambiguamente secreggo contrave- reno"? esta literatura, 0 que leva Deonisio da Silva a afirmar categoricamente: "Rubem Fonseca nfo inventou a violéncia, la se manifesta também econémica e na invaséo cul de que é evidentemente consequiéncia, © que leva Malcolm Silverman a r arquétipo de Fonseca encontra-se continuamer em trama de sinistras complicacdes, cuja causa é ine mente debitada a uma burguesia c ivamente na dependéncia ia ¢ exercida pelos marginais co 0 poder, inico caminho de autodefesa para a subvivéncia @ ‘ue foram atirados (. ..), Do outro, a violéncia ex 169 170 pelos préprios membros da disputa continua que é a prépria essincia do entio, contra si mesmos”, como jd observel anteriormen: te No que chamei de “ato de desmascaramento” ‘ro, do dislogo explicagdo e entendimento imediatos: é a dnica ‘indo geralmente das situagBes de confronto ent ‘um homem e uma mulher,’ Rubem Fonseca constréi rativas absolutamente lineares, cu menos em trés dicotomias ‘ sonho de tragicidade, pois @ tando-se contra a prépri ‘assim a situapao de desencanto; ‘camente diante de um mundo del Santos. Nao cabe, portanto, a0 narrador, extremismos liters rios. Eis porque Rubem Fonseca “procura despir os pare (0s. (. ..) © conto deixa de ser narrativo, cris cia de um narrador, que normalmen- 1 OU a personage em que este se disfarca, cconfere 3 peca uma autonomia de criacdo espontanea, na expressdo de Wen- exprimi-la em conforme observou ‘corretamente Héli A comunicacéo torna-e dit sibita, no admite achados de engenhosidade, que alguns alegam ser influéncia de escritores norte-americanos, mas que, na verdade, é a Unica maneira de “traduzit 0 universo representado: “ape- ser da pesada carga de violéncia que envolve a atmosfera dos contos, ela nem sempre era manifesta, sendo necessério buseésla em estruturas mais profundas do texto. A violé ta até mesmo na ‘como nica forma de resoluezo segunda esconde-se na forma de uma se nia opacidade propria ao texto a a desespera .a¢f0 do. homem urbane’ “diversos temas-chave, insistentes e inter-relacio: 0 de classes, violéncis, hipoc burguesa), desumanizagao e, talvez de mane 10 vazio relacionamento homem e mulher", conclul izages amide sup os) e 0 entrecho voltado para a ago, produzem es Intenso drama, Ao mesmo tempo, Fonseca manipula a iro- nia, de modo consistente, para criar sua prépria marca de exaltado ridiculo, freqtientemente em insepardvel interagdo cam a parédia ea alegoria”.*? Fecentemente destacado por Silviano assim, na medida em que, “de prefer lamente de onde ver o problems, idet ramente suas causas e por isso mesmo vale-se, por exer 20, dentre tantos outros elementos possivels, do palavréo, sue “antes de ser a forma por exceléncia da violéncia, € 0 m 172 elemento le que 0 corpo, da nat Também a obra de Mar picaresca, radica-se neste Joo Antonio a afir ‘as personagans de Marcos Rey pertencem, de certs ‘20 mundo em brancoe-preto, 3 dguaforte (.. .) © que thes sobra, quando sobra, é um colhar de humanismo desencantado, que, apesar dos trope- Ges e das porradas, a vida no conseguiu tornar cinico’ ‘no que entdo incia sobremodo de Fonseca, onde no de forte tendéncia icador, 0 que leva sociedade, ‘com aque- pro: que fundamente & 0 fato de poss ‘embora expressa em uma linguagem muito préi foptar pelo caminho do texto picaresco, que retine tanto a “descrigéo realista da sociedade e dos costumes contempo: "5 quanto permite, expressos na ironia & no humor com que as personagens se conduzem, a criagdo de certa ante 3 vida, ainda que preci. ‘0 picaro, por sua o comportamento, € um anti-her herdicos ép © por seu tum eversor dos mitos irmarse como um individuo idade da sua oposigio 30 sm desafio aos cdnones do- minantes, a sua vida mesquinha e reles como digna de ser rarrada” Fora do mundo inocente em que surgiu, esta personagem “aceits sem qual- quer ideatizado, a realidade tal qual ela se apresenta, . de maneira veemente, 2s condigdes do sis ‘que Ihe 6 necesséria para a sobrevivén« NNesse mundo de crueldade a que “ndo falta a dolo- rosa solida e a incomunicaeio humana”, na expressfo de Jofo Antonio,** a personagem mantém-se de certa forma Intacta, 0 que, no caso de Marcos Rey, traduz-se especial- mente pelo jamento completo. Sequer hé trucagem (ou golpes de estilo, apesar de que Marcos Rey sustente-se ‘como um dos autores de maior efabuleedo entre os que es- crevem sobre a sobrevivéncia urbana nos la também enfoca umae ;nagens encontram-se sempre justamente esta condieo que thes em uma corda permite mante desvendamento das concomitantement patia humana também marca a literatura de José Condé, pernambucano jé falecido, que entre romances ® contos, editou trés volumes de narrativas curtas e médi istérias da Cidade Morta’" (1951 (1966), passando por “Os Dias as do sistema, que vai denunciando ‘ancia — que é espacial e temporal em relacdo 20 narrador, ainda que os tempos verbais coloquem-se por vezes num 0 presente — facilita a perspectiva de empatia com ‘ue ele se refere as suas criaturas. Por outro lado, 25 ao6es em cidades anas ou em baitros suburbanos, José Condé, de certa forma, amplia 0 universo de um Mar- 174 {ques Rebelo ou um Origenes Lessa, pois totalmente distan- te de qualquer preocupardo documental-region: ‘adentrar-se também demasiadamente em suas hi cente. jas vém marcadas por um certo humor compla- Haroldo Bruno, a propésito de “Os Dias antigos", sa 5° Contudo, no hi este passado presentificase radicalmente em suas narratives, fembora nem por isso deixe ~ e af sua fungéo = de elaborar cuidadosa andlise deste ambiente, © que leva o mesmo critico a afirmar: “Eo mais ilustrativo dos nossos sem forca de sugestio, que ele conseque no simplesmente pela acentuacéo do elemento ramintico, do aspecto sentimental ou saud pa riz de toda verdadei 0 luar ou a Revolta das Raparigas da Rua das Mgoas”, cujo tema, alids, também seria tratado, embora sob outra perspectiva, por Origenes Lessa, om “Noite sem Home creio traduzirmos bem a intencdo do eritico com aqui expressio. Esta mesma perspectiva — embora a “Sete Dias @ Cavalo" (1975) e coneluida em “As Meninas também organizada e Um dos principais pesquisadores e profundo conhe- ture popular, 20 lado de um Ariano Suassuna ert0 Freyre, com quem sempre manteve saudé- mesmo tempo em que tece cuidadosamente todo o conjun: to de usos e costumes da regio, seja a0 nivel da propria narrativa e seu vocabuldrio, que se apropria das sumarentas ja pela fixacdo de certos elementos rento dos fados, em episédiossimbo® °° E observa, com acerto, 1a drea geogréfica em que se passa a ago, nem nos tipos, comuns também, sinda que vestidos de. por isso mesmo, forca de presenttics fade, 0 que constitui uma maneira especifi: 178 176 ‘combater a intolerdncia, sob qualquer aspecto em que se presente’ se assim @ crenea romantica de que na 2 simula de todos os males. Fabul lo Borba Filho demonstra que também na como origem ou conseqiiéncia ‘do é por um acaso que seus temas envi iftndios, bordéis, generais Esta mesma conse exemplo, em Deonisio da fri tem maior poder de registro que outros discurs |, cabe-me inventar 0 que posso ver, E ainda o escritor mesmo quem contessa preocupar-se ‘com a questio formal do texto literério: "Me preocupo. Mas € uma preocupacio aglutinads a outras. A procura de lum tema, voeé acaba por inventar também a forma de ‘cada a permanecer por tanto tempo". Langando-se sob o apadrinhamento de Rubem Fonse ia em Curitiba, com “Estudos sobre a da Silva também & um jores que esté sempre a reescrever seus comtos, na comparacéo do volume estréia com 0 que se segue, “Exposicdo de Motiv que reapresenta boa parte dos primeiros textos, m: ramente modificados. Influéncia ou ider tiese © tema — Deonisio da ‘Go tradicionaimente literdrias, como os 08 discursos formais, para f Deonisio da Silva, porém, em especial no seu tivo mais recente, longe sua andl & aque mo”, mas sim a que J.J. Veiga parcialmente enfoca, embo- Elas vam de areas isoladas para as cidades de beireestrads, para as meiascidades, para aquelas localidades que cada vez existem mais por ai (. . .) engordam com a chegads de pioneiros fugidos de outros locais, que trazem 2 marca do ‘progresso’ e da degradacdo, que trazem a marca dal © cuja perspective & plenamente conscientizada pelo escr ‘or: "Sanga da Amizade 6 uma cidade inventada, Mas quero, crer que seja uma espécie de cidade padrd0 no interior estos trds estados do sul. Habitada por esta gente ilustrada diferentes dos marg) por Ribeiro oporis 8 pectiva da dominagao cul i as relagGes sociais, que as personagens de Deonisio jando-se por isso mesmo a ambiglidade, 22 sendo enquanto drama”,°? evidenciando-se também m7 78 va morelista jd encontrével em Dalton Trevisan ou Rubem Fonseca, 0 que se expressa através do uso constante da ironia, atingindo ora o sarcasmo or vezes 0 tom mais alto do Suspensdo da frase, os elementos do grotesco, a apresentacéo detalhada de um ido em padréo estético, constituindo 0 que muitos denominam kitsch, estéo sempre presentes nesta narrativa, ‘que se con: rincipais ve ‘conforme jé tive a oportunidade de demonstra estes textos de ‘te preocupacéo em enunci em opresentar conceitos, isto € em compreender os acontecimentos narrados (. . .) Os et ‘wanscrie¢do de documentos | ou ainda a presentiticagio de dislogos técnica mais comum nesta série de contos é inclusive da pardbola — cujo s lucionério dentro da mais re- Contudo, Flavio diterencia-se de seu co-estaduano a0 assumir uma to @ quem l8 ndo participar — e por isso 0 onto de Flivio José Cardoso ¢ tdo vivo: de uma si. ides que pro: (© a sintese eriadora. O conto deixa de 2" estvel(s{ntese mais tompo convencional) ou indi ‘menos interesse humano) a fim de montar '@ do figurativismo a plataforma da confi ‘Ambientando suas ages a beira-mar, & maneira de Varzea, um dos precursores do conto catarinense, mencionado tude, Flavio José Cardoso, porém, ‘erguihe nas mentes de suas personagens, deixando-as agit 5 livrement lade de passer do. lar a0 deseritivo ‘hecimento que tem da pricologia das. * do que acvém imensa simpatia por estas figuras, o que transforma Seu texto em uma espécie de “documento” de suas vidas, valendo-se em especial do “sproveitamento surpreendente de todas a5 nuances da fala popul Assis Brasil.” 8 mancira nada havia no estreante g ir", demonstra aprofundamento psicolégico, maior dominio na passagem dos tons, e, sobretudo, aprofunda. da personagem sobre © © tom eminentemente poético de suas narrativas, que © destaca sobretudo em algumas delas, cria um “lima de evocaczo, talvez um sabor novo, uma acentuacdo particular (1 por trés da evocacdo, ou sustentando-,o flagrante fencial para a captacso de algumas vidas”, conforme regis: tra ainda Assis Brasil.?® embora afirme que “nele no fnenhum amplo afresco social, como também jonério tendente a expressar 0 ‘© autor se debate e se consome, fando no amago das coisas e dos seres, levado un Por uma espécie de sentimento eésmico de participa 07° porque isso é fundamental para a literatura de Fld vio José Cardoso: embora raramente as personagens che. 79 ‘quem a questionarse sobre a questo, © mundo define se NoTAS 1 TREVISAN, ©: Janeiro, Americans 3 801, Alfeado.O conto brasileira contemporineo, SS Paulo, Cl: {eve USP, 1975.17 4 LINHARES, Temistoces. 22 didlogos sobre 0 conto bri tual, Rio de Janeiro, José Olympvo-Coneeino Estadual de {e Sto Paulo, 1973.65 5 LINHARES, Temi 0p. it. 86 ‘SANTOS, Wendel. Os ets reais do fecko. Petropolis, Vozes, 1978, p98. 7 ASSIS BRASIL, op. cit, p64 SPOLVORA, Hélio. A forca de erie, Petronois, Vozss, 1971 389. SPOLVORA, Halo, op. eit. 2. 99:40 10 Assis BRASIL, 0p. tt. p. 56. 11 Idem, ibidem, 9. 62 12 LINMARES, Tomistoctes, op. et, 0 87 13 SILVA, Deon 1979. p.11 1. Um nove mado de narra. Si0 Paulo, Cu 18 LINHARES, Temistorles, op. ct, p. 61-2. 'SSILVERMAN, Malcolm, op. it, . 87. 19 SILVERMAN, Malcolm, op. 20 DOURADO, Autran. Uns pod {to Nacional do Liv . 25 DENSER, Mércia. Tango fantasme. Si Paulo, Alta Ome, 1976.. 16. 26 DENSER, Mércia. Animal dos mattis. Rio de Janeiro, Brailes Masso0 Ohno, 1981. & a0 27 LUCAS, Fabio. O carster social de literatura brasileira Rio de Janeiro, Pat & Tera, 1970.9. 1256. 0p cit..p. 110. 2 POLVORA, Helio, op. et. 81 30 SANTOS, Wendel, op. cit. p. 116. 31 Bost, alredo, op. ot.» 18. 32 idem, bier, p. 18, S2SILVA, Deonisio da, 0p. et. . 62 2 idem i 60, 35 SILVERMAN, Msicolm, op. et, vol. 2,9. 262. 182 236 idem, bide, 266. 37 idem, idem, p. 267 38 HOHLFELDT, Antonio. O atual eno br tno de Sdbado", Corio do Povo, 407.6 mar. 1976. wo, n: "Cader: 40 HOHLFELDT, Antonio, op t.,6.3.1976. 414 liedo de Wilhelm Reich, no que se convencionoy chamar de sintese entre Marx e Freud, deve estar sempre 4 vista do Teor de uber Fonseca, 42 SANTOS, Wendel, op. cits p. 49 saan, ibidem, p. 155, 44 POLVORA, Hie, op. cit... 43, 45 SILVA, Deonisio op eit. p-51 48 SILVERMAN, lcolm, op. cit, v.2.p. 283 47 idem, oisom, 9, 2745. 48 sanTiaco, sil ‘de Janeiro, Cod 1979. p. 189. ", preticio @ A Colera do Cio, 49 SILVERMAN, Malcolm, op. it, ¥. 2 p25 80 SANTIAGO, Siviano. op. cit, p. 198 51J0K0 ANTONIO. “Bem entes do mundo melhor 1 Soy loco por i, Amirea. Porto Alegre, L& PM, 1978, S2 HOHLFELDT, Antonio. "A Sintese picaresca 54 HOHLFELDT, Antonio. fm busca dy identidade: a literatura barrga-verde. Ensaio, mimeo, néeito. 1981 S5.MUIR, Edwin, A extruture do romance. Porta Alegre, Globo, 197 56 JOAO ANTONIO. Comentirio © © péndulo do note, Rio de Joo, Civiizago Brastea, 1877 57 tem, ibidem. 88 BRUNO, Heroldo. Estudos de Mtoratura brasicra. 25. sro. Rio e Jenova, Leiture, 1968. p. £8 BRUNO, Horoldo, 0p. cit. p. 81.2. SO.GuIMARAES, Tor 7 Bilhetes. $30 Pavio, Simboto, 1876, 61 GUIMARAES, Torii op. ct. p78 2 Apud GUIMARAES, Torres, op. cit. p. 80. S3SILVA, Deonisi, op-cit.p. 200 24 4 tder,ibidem, p. 26 85 ALTHUSSER, Louis. Posiedes 2, Rio de Janeiro, Graal, 1980. 87 SILVA, Deonisia. Um novo mado de narra, op. ct, p. 123, 68 HOMLFELDT, Antonio, idem nota 6. £8 idem, sbi, nota 68, JO HOHLFELDT, Antonio. “A ironis como arma”, pretécio 2 Ex posedo de motivos. 2d, Rio de Janeivo, Arteneva, 1976. 71 POLVORA, Helio, op. cit. p50. 72 idem, wider, 9. 1-2. 73 dom, bidem. p63 74 ASSIS BRASIL, op. ct, p. 128. 75 idem, idem, p. 130, 78 LINHARES, Temistoces, op. cit. p. 160, 183

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