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Por Giovanni de Morais Teixeira, Martin Poulsen Kessler, ESSS, e Professor Clovis R. Maliska, SINMEC- UFSC
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ARTIGO TÉCNICO
empregado. S {
s n}
i
{
n}
m
s i=
=1
Nen
3. Y-plus (Y+) N en Número de elementos ligados ao nó n
T
1
O escoamento junto a paredes apresenta elevados
ei = ò{ n}
D
s[
D]
-
1
{n}
D
s vol )
d(
× Unidade: [mJ]
2 vol
gradientes das variáveis de interesse, de modo que é
ei Erro para o elemento i
fundamental garantir uma quantidade suficiente de
malhas que permita capturar o fenômeno físico desta vol Volume do elemento i
região. Em escoamentos turbulentos, é possível identificar [
D]
Matriz tensão - deformação
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ARTIGO TÉCNICO
*get,erro,elem,nelem,sdsg
SDSG 6.34
erro = = = 5.56%
Seqv 113 .97
A estimativa do erro via SEPC, contudo, não está
disponível para dois tipos de análises: 1) As que envolvem
grandes deslocamentos (NLGEOM,ON) e 2) Análises
PLESOL, S,EQV
não-lineares em termos de propriedade de material.
Com estes critérios, os usuários dos softwares da
família ANSYS têm condições de avaliar, de maneira clara e
objetiva, se a solução das equações atingiu os níveis de
É preciso, entretanto, tomar cuidado com as convergência desejados e se a solução está independente
regiões de singularidade na estrutura. É saudável verificar da malha, fatores importantes para garantir que o modelo
onde há condições de contorno (forças, deslocamentos, matemático foi bem resolvido.
etc.) pontuais e desfazer a seleção dos elementos da É bom esclarecer que a finalidade do presente artigo
vizinhança antes do referido pós-processamento. Na é alertar para a importância dos critérios de convergência
interface clássica, a visualização do erro (SDSG) é possível e do refinamento da malha, o primeiro para garantir que o
através do seguinte comando: PLESOL,SDSG. sistema linear foi bem resolvido e o segundo para garantir
que os erros de truncamento decrescem com o refino da
4.3 SEPC malha. É muito importante lembrar também que em
engenharia não existem critérios absolutos, mas sim
SEPC é uma estimativa do erro nas tensões (ou critérios que dependem da precisão requerida para o
deslocamentos, temperatura, fluxo térmico, etc.) do problema em análise. E estas questões dependem do
conjunto de elementos selecionados. Na interface clássica, conhecimento que o analista numérico tem da física
basta digitar o comando (PRERR), após desabilitar o envolvida no problema em estudo. Soluções numéricas
P o w e r G r a p h i c s ( /G R A P H I C S , F U L L ) . C o m o cuidadosamente obtidas permitem prosseguir com
powergraphics a plotagem (ou listagem) dos resultados é segurança e propor mudanças de forma mais rápida e
feita apenas nas superfícies dos sólidos e, desta forma, conceitualmente mais eficientes nos projetos.
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