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10. ne a 1s. Sieveme de Priitio: 235-810-600 SERIE "ENGENHARIA EMISSKO 02, AGO 1978 PAG. 1 de 74 PROJETOS DE REDES TELEFONICAS EW EDIFICIOS. INDICE PA. INDICE Pac. GENERALIDADES.+0+0eseesseeeeeeeees 02 4s DESFNUO DO PROJETO..ceeeeeeeeeeees 28 CAMPO DE APLICAGAO.....sseeeeceeees 02 15. PROJETO DE REDE TELEFONICA EM EDIFE CIOS COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS. 20 DEFINIGOES. «eee eseceeseseveneeenee 02 (4) Raificios com Vérias Centrais Privadas de Comutagao Teleféni CRITERIOS APLICAVEIS AO PROJETO E CBecteessesssseesssetesaeense 30 INSTALACKO DE REDES TELEFONICAS EM (®) Ediffcios Conpostos de Varios EpIFfct0s, 7 Blocos Situados no Mesno Terre RO Maaduecitoteee 32 SEQUENCIA BASICA PARA A ELABORACA (C) Faificios Industriais......... 37 DE PROJETOS DE REDFS TELEFONTCAS EM (0) PaiFfcios com Prumadas Indepen, EDIFIcrOs.... os dontes.....eceeseeeeeeesesees BB (2) Bdiffcios com Prunadas Interli, PROJETO DA RENE DF CABOS SECUNDA- gadas. 39 RI0s. oe 08 [F) Eaigicios que Possuem Pogos de Elevacio com Recintos Nao ALi- PROJETO DA REDE DE CAROS PRIMARIOS. 10 WhadOS.eeeeeee cece 39 (A) En Ediffeios com Poges de Ele (G) Hotéis © Hospitats...eseeeeee 43 vagio.. settteeeceeeeeee dU () BaLFfcios Residenciais com Sis (8) bn Bdiffeios con Tubulacio Con tenas Particulares de Comunica vencional.. 16 si. seb ablehitee tay PROJETO DOS CAROS DF FATRADA....... 18 16. PROJETO DE REDES DE RAMATS PARA CEN TRAIS PRIVADAS DE COMUTACKO TELEFO- DRTERMINAGKO DA QUANTIDADE DE nLO- NICAL. petetseeee 43 COS TERMINATS..20eeeeeeeeesseeeee 20 (A) Verificagde da Lecalizagio do (A) Was Caixas de Mistribuigio.... 20 Fquipanento de Conutagio e da (B) Mas Caixas de Distribuigao Mesa da Operadora. +. 48 Geral. sieeeeees 20 (®) Verificacio éa Localizacio e {C) Nas Salas do Distribuidor Ge- das Dinensées do Distribuidor rat ‘ 20 Geral da crct...= sees WD (©) Projeto da Rede de Ramais..... 53 BISPOSIGRO DOS CABOS F BLOCOS TER- MINIS, 17, MATERTATS UTILTZANOS EM REDES TELE- (A) Nas Caixas de Distribui FONICAS BM EDIFICIOS. cress Sh (W) Nas Caixas de Distribuicho Ge (®) Cabos Telefénicos Para a Rede ral sete 2 Interna. ener (C) Nas Salas do Mistribuider ce~ (®) Cabos Telefénicos Para a Entra ead iata ty oot eblecadeatadsa ttt as: da nos Bdiffcioss ei eeeeeee 55 (C) Cabos Tipo CCleeseeeeeeeerseee 58 DETERMINACKO DOS COMPRIMENTOS DoS: (D) locos Terminals ¢ Canaleta Su CABOS DA REDE INTERNA. 2 Porter seeseeee feneeee 38 (F) Andis de Guia com Rosca Sober- DISTRIBUTGKO DOS CASOS DA REDE 1N- ba Ett ealtacate et 38 TERNA 27 (F) Bragadeivas Pera Cabo... se {G) Flos Tipo FOG...s++++4 36 ELABORACKO DA TARELA DE MATFRIATS.. 28 (H) Ferragens Para Distribuidores 235-510-600 BNISSKO 01, AGO 1978 PAG. 2 de 74 sNDrcE PAG, Geraiseccecee 59 18. APRESENTAGRO E APROVAGAO DE PROJE- TO. cee so 19. RELAGAO DE ANEXOS. on 20. ORSERVAGKO - a 21. APROVAGEO .. . ol 1. GENERALIDADES 1:01 Chama-se Rede Telefénica de um Fdificio a0 conjunto de cabos telefénicos, blocos ter- minais, ferragens e nateriais acessérios ins~ talados no interior daquele ediffeio com a fi nalidade de permitir a ligacdo de equipanen tos de telecomunicagio a rede telefGnica urba 1,02 Portanto, as redes telefinicas om edifi cios constituem-se en complementos ou exten s8es da rede externa e, cono tal, deven mere- cer un tratamento senelhante a0 que normal, nente & dispensade Squela rede no que diz respeito 4 sou dinensionanento ¢ seu projet 1.03 Sendo assim, este Pritica vida como objetivo de estabelecer os crité rios que deven ser observados na elaboracae foi desenvol de projetos de redes telefénicas om edificios para que o dinensicnanento daquelas redes se- ja conpativel com a rede externa. 1.04 Esta Pritics inclui ainda instruges re lativas aos procedinentos que devem ser seaui, dos para a aprovagio de projetos de redes te- lefanicas om edificios quando a elahoracdo destes nio tiver side de responsabilidad das Empresas pertencentes ao Sistena TELERRAS. 2. CAMPO DE APLICACKO 2.01 Esta Pritica se aplica a todos os tipos de edificagdes, em fase de projeto ou de cons trugdo, que necessiter de rede telefénica in- terna — independentenente de seu porte, fina Lidede, niimero de pavinentos, niimero de 1i- nhas ¢ de pontos telefénicos —com excegio de edificacdes destinadas a conpetigdes espor tivas, como estédios, autédronos, hipédromos ou ginasios de esportes, as quais serio obje- to de uma Pratica especffica. 2.02 Esta Prética se aplica ainda a conjun tos de edificacdes, projetados ou em constru- G30, situados dentro de um mesno terreno. Fs tes conjuntes poden ser constitufdes de edifi cios conpostes por virios bleces separados © isolados ou de loteamentos especiais con ca- racterfsticas tais que permitan 2 apticagio dos critérios aqui estabelecidos. 2.08 Esta Pratica poderd ser aplicada.no seu todo ou em parte, a critérios das Empresas do Sistena TELFRRAS, 2 a} Conjuntos habitacionais construfdos por cooperativas ou construgdes de tipo popular; b) Edificagdes existentes que nie pos- suan tubvlagdes telefSnicas ou en que essas tubulagdes tenham sido executadas en desacordo con a Gitima emissio da Norma TELFARAS 224-S115-01, "Tubulagdes TeVoféricas en Faiffcios”: ©) Ampliages das redes telefénicas de cdificios existentes,com excecio das redes particulares destinadas exclusiva mente % conunicasao interna dos ediff- 5. DEFINICOES, 3.01 ALOCO TERMINAL INTERNO (BLI) - Ploco de naverial isolante, destinado a permitir a co- nexio de cabos ¢ fios telefsnicos. 3.02 CARO DE ENTRADA - Cabo que interliga a rede externa da Concessionaria ao Distribui- dor Geral do edificio, 3.03 CANO PRIMARIO OU CABO DA PRUMADA - Ca bo que forma a rede principal do ediffcio © se estende desde 0 Distribuidor Gefal até a Givina caixa de Distribuigéo da prumada. 3.04 CABO SECUNDARTO OU CABO DE DISTRIBU GRO = Cabo que interliga uma caixa de distri, buigdo as caixas de safda ou que interli ga duas caixas de distribuicao. 3.05 CATXA ~ Designagio genérica para as par tes da tubulagio destinadas a possibititar passagem, enenda ou terminagio de cabos ¢ fins telefénicos. 3.06 CATRA DE DISIRIBUIGAO = Caixa pertencen, te B tubulagio primdria, destinada a dar pas sagem aos cabos © fics telefénicos, © abrigar 0s blocos terninais. 5.07 CALA DE DISFRIBUICKO GERAL - Caixa na qual slo termifados © interligados os cabos da rade externa da Concessiondrin ¢ 0s cabos internos do ediffcio. Caixa ediffeio, 5.09 CAIXA DE ENTRADA LO EUEFCrO ~ subterrinea, situada en frente ao junto 20 alinhavento predial, destinada a per, nitir 2 entrada de cabo subterrinea da rede externa da Concessiondria. 3.09 CAIXA DE PASSAGEH - Caixa destinada a Linitar © conprinente da tubulagéo, eLiminar curvas ¢ facilitar © puxanente de cabos € Eios telefi 3.20 CAIXA DE SATUA = Caixa destinada a dar passagen ou permitir a safua de fies de dis tribuigde, 0 quais so conectades aos apare, thos te1efanicos. 5.1} CANALETA = Conduto rfgido, ce seco re, tangular, ue substitui a tubulagdo convencio nal en sistenas de distrilnigio no piso. 3.12 CARGA UE UMA CAIXA DE DISTRIBIICAD ~ SQ niatdria da quantidade de poxtos telefa atendides 2 partir de una caixa de distribui 3.13 CENTRAL PRIVADA DE CONUTAGKO CA (CPCT) = Estugdo comutadora para uso parti TELEFON cular, interliguda através de linhas-tronco @ tuna estacio telefénica piblica. que permite a seus ranais ¢ acesso As redes de telecomunica Ho interna e/ou externa, Go automdtica ou manual. A siga chet ¢ a designazio genérica dada a esses equipancntos 23$-510-600 EMESSKO 01, AGO 1978 PAG. 3 de 74 privados de comutagio. 3.14 CUBICULO - Tipo especial de caixa de. grande porte, que pode servir como caixa de distribuicao geral, caixa de distribuigéo ou caixa de passagen. 5.15 DISTRIBUTOR GERAL DO EDIFICIO - Ponto onde so terminados e interligados os cabos de entrada e 0s cabos internos do edi ficio, 5,16 DISTRIBUTDOR GERAL DA CPCT - Ponto onde sio terminados interligados os cabos prove, nientes da central privada de comutagio tele. fSnica c os cabos provenientes da rede de ra, ais da CPCT e/ou da rede interna do ediffeia 3.17 EQUIPAMENTO TERMINAL DE COUTACKO -Qual, quer equipanente cape: de receber e/ou trans, nitir mensagens faladas ou escritas, codifica das ou mio. Para fins desta Prdtica, sio con siderados apenas os equipanentos que utitizan pares cono meio de transnissio. 3.18 LADO DA REE EXTERNA DO DISTRIBUIDOR G8 RAL D0 EDIFICIO - Parte do Listribuider Geral localizada na porgie superior da caixa de dis tribuigde goral. Nesse lado sfo terminodes os cabos da rede externa da Concesstonaria 5.19 LANO DA REDE INTERNA DO DISTRIBUILOR GE RAL UO EDIFECIO - Parte do bistribuidor Geral lecalizada na porgdo inferior da caixa We dis tribulgdo geral. Nesse lado sio torminados os cabos de redo interna do ediffcio. 0 LINN INDIVIDUAL - Linha teLefSnics que serve aun s5 assinante, conectada a uma esta so telefénica piblica, que pode ser clessifi, caila nas classes ‘residencial ou no residen cial 3.21 LINIA PRIVATIVA (LP) - Linha f¥sica, constitufda de um ou mais pares do Fios ¢ de equipanentos complonentares, que interliga dois pontos distintos e no é conectada aos equipamentos de comutagio das estagoés tolef3, nicas piblicas. 3.22 LANA TRONCO OU TRONCO DE CPCT - Linke telefénice que interliga uma linha privada de comutagao telefBnica a uma estacio telefénica pablica 238-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 4 de 74 3.23. PARES TERMINADOS - Quantidade de pares que efetivanente sio ligados aos blocos termi ais internos numa caixa de distribuigie ou caixa do distribvisio geral. 3.24 POGO DE ELEVACKO - Tipo especial de pru mada de edificio, de sesio retangular, que possibilita a instalagio de cabos de grande capacidade 3.25 PONTO TELEFONICO - Previsio de denanda de um telefone principal ou de qualquer servi 50 que utilize pares ffsicos dentro de un edi fieio. 5.26 PRUNADA - Tubulagao constitui na espinha dorsal da tubulag: vertical que se tele fSnica do edificio © que corresponde, usual- mente, i tubulacio primiria do mesno. 3.27. RAMAL DE CPCT = Linhe de transnissai que conecta 0 equipanento de comutacio telefé nica @ um aparelho telefénico. 3.28 RAMAL EXTERNO ~ Ramal de CPCT que ocupa lun ou mais pares da rede externa da Concession ndria e que conecta o equipanento de comut: Ho de uma CPCT localizada num ediffcio a um aparelho telefSnico localizade en outro edi. cho. 5.29. RAMAL INTERNO - Ramal de CPCT que na ocupa pares na rede externa da Concessionaria fe que conecta 0 equiparento de comutagio de upa CPCT lecalizada num ediffcio a uma apare Iho telefanico Localizade no mesmo edificio. 3.30 REDE TELEFONICA EM EDIFICIOS, REDE IN- ‘TERNA OU REDE TELEFONICA INTERNA - Conjunto de meios ffsicos (cabos, blocos terainais outros) necessdrios para prover a ligagio de qualquer equipamento terminal de telecomnica so dentro de um edificio 3 rede telefénica urbana. 3.31 REDE DE RAMAIS - Conjunto de neios fisi cos (cabos, blocos terminais ¢ outros) neces~ sdrios para prover a ligacio dos ranais de u- ma CPCT a0 equipamento privado de comutacdo telefénica. 5.32, SALA DO DISTRIBUIDOR GERAL DO EDIFICtO- Compartinento apropriado, reservade para uso que substitui a alguns casos. exclusive da Concessionaria, coixa de distribuigio geral 5.33. TUBULAGKO DE ENTRADA - Parte da tubuls- ao que permite a entrada do cabo da rede ex- terna da Concessiondria © que termina na ci xa de distribuigdo geral. Quando subterra- abrange,também,a caixa de entrada do edi, ficio. 3.34 TUBULAGKO PRIMARIA - Parte da tubulagio que abrange a caixa de distribuicio geral, as caixas de distribuicio ¢ as tubulasdes que as interligan. 3.35 TUBULACKO SECUNDARIA - Parte da tubul: io que abrange as caixas de safda e as tubu- lacdes que as interligan as caixas de distri buigio. 4. CRITERLOS APLICKVEIS AO PROJETO E INSTA LAGKO DE REDES TELEFONICAS EM EDIFICIOS 4.01 As redo telefénicas em ediffcios abran gidas por esta Pritica devem ser destinada, Bapreses do Sistena TELEBRAS, que nelas poderdo instalar os servi 05 de telecomunicagéo conectados & rede urba na cono, por exemplo, telefonia,telex, Linhas troncos de CPCT, misica ambiente, transmissic de dados © outros servigos correlates. clusivanente a0 uso das 4.02 Os servicos de comunicagio interna dos edificios, que nde pertencan is Empresas do Sistema TELEBRAS — como interfones e outros sistemas de telecomunicagio particulares nio rede externa — deven ser insta- lados om redes de cabos indopendentes © exclu sivas, separadas das redes telefénicas dos ediffcios © ocupando tubulages tanbém inde pendentes daquelas destinadas a abrigar as des internas. conectados 4,05 As redes de ranais das Centrais Pri das de Comutagdo Telefénica que nio perteng: Gs Empresas do Sistena TELEBRAS deven ser se- paradas © independentes das redes internas dos ediffcios. As Empresas do Sistema TELEBRAS cabe, neste caso, utilizar a rede interna ape, nas para levar as linhas-tronco © os ranais extemos, porventura existentes, até o Distri buidor Gera da cpcr. 4,04 As Emprosas do Sistema TELEBRAS, seu exclusive critério, também pode is das Centrais Privadas determinar que as redes de ri de Comutagio TelefSnica de sua propriedade se. jam separadas ¢ independentes da redes inter~ nas dos edificios. Ou seja, caso uma Enpresa Pélo assim o decida, esta poderi detersinar que em sua area de atuagio = ligagio dos ra mais de qualquer CPCT — mesmo aquelas de sua propriedade — aio deveri ser feits utilizan- do-se a rede telefénica do ediffcio, ficando esta destinada exclusivamente sos servigos mencionados no'subiftem 4.01. 4,08 0s projetos das redes telefonicas en ediffcios poderdo ser elaborados pelas Empre~ sas do Sistema TELEBRKS ou estespoderio deter, minar, @ seu critério, que os projetos sejam de responsabilidade dos Construtores dos edi- ficios. Neste caso, os Construtores deve~ rio apresentar os projetos para aprovacio nos termes do ten 18. a) Cada Empresa do Sistona TELEBRAS de. ve determinar se em sua area de atuacio serdo utilizadas ambas as fornas de ela. borage de projetos de redes internas ou apenas uma delas. D) Se 0s projetos das redes internas foren elaborados pelos Conbtrutores.es tes projetos deverio ser analisados aprovados pelas Eapresas Polo antes de seren iniciadas as instalagdes das re des internas. As Empresas Polo deven Aefinir 2 ocastio ea que desejan que os projetos sejam subsetides sua aprova: Gio, ov seja, se junto como projeto de tubulacio ou se depois de ter sido a tu bulacdo construfde, vistoriada © aprova a c) Todas as modificagdes que 0s Cons- trutores precisaren introduzir en proje tos de redes telefGnicas ja aprovados deverio ser analisadas © autorizadas pe as Empresas do Sistema TELEBRAS. As nodificagies efetuadas nio deve tratiar os critérios de projeto estabe 238-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 5 do 74 lecides nesta Pritica. 4,06 Em qualquer caso,os entendinentos entre os Construtores e as Enpresas do Sistena TELEBRAS devem ser feitos ou confirmados por escrito, mesno quando os projetos nio foren de responsabilidade dos Construtores. 4.07. As instalagdes das redes telefénicas em ediffcios, a critério das Eapresas do Sistens TELEBRAS, podem ser executedas por estas ou pelos Construtores dos edificios. Todas as redes internas executadss pelos Construtores en edificagdes com trés ou mais pavimentos e/ou seis ou mais pontos telefénicos deven ser vistoriadas e aprovadas pelas Empresas do Sistema TELEBRAS, que deverio instalar os ce~ bos de entrada dos ediffcios até os Distribui ‘A critério das Ea- dores Gerais dos mesmos. presas Polo, este procedimento podera ser es~ tendidos a edificacées en qualquer porte. 4,08 Tanto nos casos em que as instalacdes das redes intornas serio feitas pelos Constru tores, como nos casos en que serio feitas pe las Empresas do Sistema TELEBRAS, essas insta ages $6 poderdo ser iniciadas depois de ter sido as tubulagdes vistoriadas ¢ aprovadas ms terms da Norma TELEBRAS 224-3115-01, "Tubula Bes Telefénicas em Edificios”. 5. SEQUENCIA BASICA PARA A ELABORAGKO DE PROJETOS DE REDES TELEFONICAS EM EDIFI- c1os 5.01 As redes tetefGnicas em edificios, int pendentomente da finalidade a que se destina a edificacdo, sio divididas en trés parte: a) Cabos de Entrada - cabos que inter- Liga a rede externa aos Distribuidores Gerais dos edificios; >) Cabos Primérios ou Cabos da Prumada cabos que se estenden desde 0 Distribui dor Geral até a Gitina caixa de distri- duigdo da prumada de um edificio; 1) Cabos Secundarios ou Cabos de Dis- tribuigio - cabos que interligam duas caixas de distribuigio ou que interli 255-510-600 EMISSKO 01 AGO 1978 PAG. 6 de 74 gam una caixa de distribuigio a uma cai senho especffico, contendo o esquena da redo xa de safda. en corte vertical, as capacidades, distribui- gBes © comprinentos dos cabos, as quantidades 5.02 As figuras 1e 2 ilustram as diversas de blocos terminais que devem ser instaladas partes de uma rede telefénica em edificios. A em cada caixa, os detalhes da disposigio dos Figura 1 refere-se a prédios com tubulagio blocos na caixa de distribuicio geral, a tabe convencional; a figura 2, a ediffcios com po- 1a de materiais relativa ao projeto elabora- os de elevagio. En anbos as figuras, os ca do, além de outros elementos retirados do pro bos secundarios esto apenas parcialmente re- eto de tubulacdo do edificio, com 0 esquena presentados para maior clareza do desenho. desses tubulagées, as dimensdes e carecterfs- Note-se que 0s cabos CCI representados na i ticas das mesmas e outros detalhes que possan gura 1 derivan dos blocos terminais internos _interessar ao executor da rede interna, de dez pares (BLT) instalados nas caixas de distribuigao. 5.06 0 projeto de una rede telefénica en e ffeios esta intimanente relacionado con a tu- 5.03 0s projetos de redes telefénicas en _—bulaco telefénica prevista ou construfda pa- ediffcios tém por Finalidade dinensionar es- rao prédio. Assim, ao se elaborar um proje, sas trés partes que conpodin a rede inter to de rede interna éeve-se dispor de um dese- na, ben cono determinar a quantidade necossé- _mho da tubulacio telefénica do edificio que Tia de blecos terminais internos, de modo @ contenha, pelo menos, os seguintes elenentos: prover un sistema de comunicagio adequado ao porte ¢ finalidade do prédio a) Nimero de yontos TelefEnices do Edi Ficio: 5.04 Um projeto de rede telefanica interna & elaborado mediante # seguinte sequéncia ba- d) Dimensdes das Caixas da Rede Inter sica de atividades, qualquer que seja o tipo nas de edificio para o qual a rede esta sendo pro jetede ©) Didmetros © Conprizentos das Tubu Bess a) Projeto da Rede de Cabos Secundd- ris: 4) Localizagio das Caixas de Safda; b) Projeto da Rede de Cabos Primirios; ©) Caracterfsticas da Tubulagio de En- trada. ©) Projeto dos Cabos de Entrada; 5.07 Caso as tubulagées telefénicas do edift 4) Deverminagiio da Quentidade de Blo- clos J tenham sido executadas quando da ela- cos Terminais Necess@rios nas Caixas ' boracio do projeto de rede interna, deve-se u da Rede Interna; Uilizar una planta j# corrigida deseas tubula, Bes que contenha todas as alteras: ) Determinagdo dos Comprimentos dos das durante sua execucio. Cabos da Rede Interna; 5.08 A sequéncia de atividades definidas an— £) Distribuigao dos Cabos da Rede In teriornente para a elsborasio de projetos tera; genérica © se aplica @ qualquer tipo de edifi casio. Deve ser ressaltado, no entanto, ue 8) Elaboracdo da Tabela de Materiais; alguns ediffcios podem exigir solucdes parti- culares nao abrangidas pela presente Pratica, 1h) Desenho do Projeto. as quais deven ser analisadas e definidas pe- las Empresas do Sistema TELEBRAS em conjunto 5.05 0 projeto de uma rede telefénica com os Construtores dos edificios. edificios deve resultar, portento, nun de- 235-510-600 BMESSKO 01, AGO 1978, PAG. 7 de 74 susthaise Ise RB BRBBASRARABEES xX Sits 255-810-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PRG. 8 de 74 6. PROJUTO DA REDE DE CABOS SECUNDARIOS 0.01 © princiro passo para a elaborago do projeto da rede de cabos secundéries de um edificio & determinar a carga (C) de cada cai, aa de distribuigo em todos os andares. A carga de cada caixa de distribuigae @ a sons de todos os pontos telefénicos atendidos por els (a extensods, no so computadas). A 10 calizagio dessas caixas de distribuiggo deve ger obtida do projeto de tubulagio telefonica elaborado para 0 ediffeio. WG Se num gesno andar existir mais de una caixa de distribuigio, pelo menos una delas dove estar diretanente interligada @ tubula So da prunada e, as dewais, interlixadas a e554 caixa de distribuigio, conforme mostra 2 distribas Figura 3, As cargas dus caixas de do andar deve ser acuouladas ness caixa ce distribigio interligada 3 yrumada. Fig 6.03 A carga agsin determinada deve ser cor, rigida para ve obter © ninero iiteat aminados (IT) nocessdrios para atender 4 carga prevista. 0 ninero ideal de pares termi hades & obtido dividindo-se a carga pelo fa tor de corresio 0,7. 6.04 0 niinero ident de pares terminados nao representa, accessurianente, © miners reat de pares que efetivancute serio terninades na cnixa, 0 afincro efetive de pares terminados depende das capneidades das cabos que serio wtilitades — capacidades ossus padronizaias’ para fias de fabricacio — enquanto que o nd nero ideal de pares terninados © um cio de prayoto que ten por finalidade, Justa arti wente, deterninar 9 capacidade dos cabos que serio utilizados. 6.05 Lin fungia do niimero ideal de pares ter, 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 9 de 74 ninados (PT) deven ser determinadas as capaci, dades dos cabos CCI — ou, se for 0 caso, dos cabos CI — necessérios para interliger as caixas de distribuigée as caixas de safda, es, colhendo-se cabos de capacidades adequadas.0u seja: a soma das capacidades dos cabos esco, Ihidos deve ser igual ou superior 20 nimero i deal de pares terminados determinado conforne © sub-ften 6.03. 5.06 No caso de prédios com mais de una cai xa de distribuigio por andar deven ser deter minadas, também, as capacidades dos cabos CT que interligardo esas caixas de distribuicio adotando-se © mesno critério definido ante riormente. Assin, a capacidade desse cabo Ue interligagéo deve ser igual ou superior a0 leat de pares terminados en cada cai xa de distribvicie no interligeda diretanen te B prumada. 6.07 A figura 4 ilustra 9 uso dos cabos CCL para distribuiclo nos andares. 3 cabos COT so cabor de pequena capacidade (de 1a 6 93 res} © se prestan para a interligacao des cai xas do distribuigio Js caixas de safda, prig cipainente en ediffeins residenciais. 0s cg bos CCI so interLigados, nas caixas de sat das, a tonadas apropriadas nas quais os apars Thos telefGnicos serdo conectados. 6.08 Im odiffelos residenciais, os cabos (C1 devon ser passados por todas as caixas de sai Ua existentes nas unidades residenciais. Este procedimento permite a preparasée de una pré FiagHo telefonica adequada em cade apartanea to, de node que, quando af forea tolefones, no haverd necessidade de serem instalados passados cahos adicionais pelas tubulacoss te, lefSnicns do ediffclo. Cada apartanent deve ri ter, portanto, todas as suas caixas de sal da interligadas caixa de distribuigio. A fi gura § ilustra 0 uso dos cabos CCl om ediff chos residenciais. 6.09 Lm ediffesos com elevade nGnero de pon, tos telefSnicos por andar (cone os ediffeios* conerciais por exemple) que possuan poco de levacio, € necessdrio interligar as caixas de Gistribuigde dos andares ao pogo de elevagio. Nesse caso, deven ser utilizados cabos CI de capacidade adequada, conforne ilustra a figy 235-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PKG. 10 de 74 ra 6. _ ae cae 9¢ oxsrmucis cers 6.20 Nos ediffcios com areas de escritérios, principainente aqueles que utilizan sistenas de distribuigio con malhas de piso, as insta lagdes dos equipanentos de comut: Gio née sao detathadas no projeto dos cahos internos do ediffcio. 0 projeto dos secundérios desses prédior que ocorre com 05 ediffcios residenciais, ter nina con a previsio de instalagio de cabos de interligacio e blocos terminais nas caixas de distribuigde. Isso ocorre porque @ locali, 2agio dos equipanentos terninais de comutacio, nesses ediffcios, em geral née conkecida no momento en que se esta elaborando © projeto da rede secundéria do ediffcio, 0 detathamen to de tais instalagSes deve portanto.merecer um tratanento i parte e originar un projeto especifico quando a area for ser ocupada e e3, tiverem definidas as necessidades telefSnicas da mesma, A figura 7 mostra un exemplo de projeto de cabos secundarios de un edificio comercial. cabos a0 contrério do 6.11 Os ediffcios con areas deescritério so fen geral provides dos mals diversos tipos de sistemas de conunicaséo, que vo desde os telefones individusis até as CPCT's de grande capacidade. As CPCT's de propriedade dos as Sinantes instaladas nesses edificios deve o- cupar tubulagdes préprias © exclusivas; no en tanto, essas tubulacdes deven ser dimensiona das de forma que permitam, adicionalmente a passagem dos cabos das Empresas do Sistema THLEBRES que sero utilizados para a ligacio das Linhas diretas ¢ dos troncos dos equipa- mentos de comutacio. 7. PROJETO DA REDE DE CABOS PRIMARIOS (A) Em Ediffetos con Pogos de Elevagio 7.01 Nos edificios con pocos de elevacio, ca da andar (ou cada caixa de distribuigo liga 40 a prunada de cada andar), deve ser atendi- do direcamente por um cabo de capacidade ade quade que parte do Distribuidor Geral do edi, Ficio © termina naquela caixa de distribuigio. Esses cabos devem ser dinensionades em fungio 40 ninero de pares terminados em cada caixs de distribuigdo Ligada i prumada, conforne e- xenplifica a figura &. 7.02 Este tipo de configuragéo da rede de bos prindrios permite 0 uso de cabos de baixe capacidade € proporciona maios flexibilidade is nodificagdes futuras que possam ser neces 7.05 0s cabos que atenden sos andares nao de ver, sempre que possivel, terminar diretanen- te nos cubfeulos dos Os prédios que possuem poco de elevacio, em geral conpor tan varias caixas de distribuigio por andar, sendo entio preferivel instalar-se os blecos terminais nessas caixas ao invés de instale. los nos cubfculos, Estes deven ser deixados andares. ‘apenas para a passagen e enenda dos cabos. 7.04 Em certos casos e a critério das Enpre sas do Sistema TELEBRAS, no entanto, pode ser adnitida uma configuragéo diferente daquela preconizada como regrs geral para prédios com posos de elevagio. Essa configuracéo consis- siste em fazer com que 0s cabos de alimenta- cdo de trés andares contiguos deriven de um Gnico cubfeulo da prumada, através de una menda, coaforme mostra a figura 9. 7.05 Nessa configuracio, os pares terninados nas caixas de distribuigio devem ser acumula~ dos no cubfculo onde se localiza a enenda. En fongio do niimero de pares acumulados des sa forma, determina-se a capacidade do cabo por trecho compreendide entre trés andares,co necendo-se da onenda ais distante da ou sala de Distribuicée Geral © caminhando-se diresdo a esta, Desta forma, determina se a capacidade de cada cabo ontre o Distri- buidor Geral do edificio ¢ cada enenda. Essa 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG, 11 de 74 configuracao encontra-se exemplificada na f1- gura 10. 7.06 Em ediffcios com pogo de elevagic, por- tanto, so os seguintes os passos necessarios 3 elaboracio do projeto da rede de cabos pri- nirios: a) Deternina-se a Carga nas caixas de distribuigo de cada andar e deters se 0 ndmero ideal de pares terninados necessirios para atendé-1 b) Determina-se a configuracio da rede da prunada dentro do pogo de elevagio, respeitendo-se os critérics estabelect 255-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PRG, 12 de 74 “Ld ey El ‘i mi Sie = mi = fm) fae are hy iinm 1 tee HT rary v ssoen ea = eH) ee) cece ste ae ee orca} (ier ce! Fl Hae en [I e— ora) eee eee {ee Ht eT 7 PH & Comet => asckan See et ot awoar ele) | © Lt A [ff ——ssrae— i | ee [es Pl | sssege watt toe : eae | > sy} fe fel ne ee) t He — see | ona eel cree Ie Le aes t ttt F one Gm | & Palen oe in GE) [ete er >< en i“ ree 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PRG, 14 de 74 258-510-600 EMISSAO 01, AGD 1978 PRG. 18 de 74 HH @ @ {z] & 1 E b ams = el] 5] = —t aE 7 aye st Ae ee pene ae a | ABE 4 Cole) | es peel () Determina-se © nimero acunulado i- deal de pares terminados nas caixas de distribuigio que atenden a mais do um andar c) Deternina-se a configuracio da rede da prunada, respeitando-se as determina ‘gBes de cada Empresa do Sistema TELERKS, ) Determina-se a capacidade de cada cabo ou de cada trecho de cabo previsto em funcio do nimero acumulado ideal de pares terninados em cada ceixa de dis- tribuigdo que atende a mais de um andar ce ds configuragio da rede da prunada 7.16 Qualquer que seja a configuracio adota~ da para a rede da prunada en qualquer tipo de ediffcio ~ com pogo de elevagdo ou com tubu~ lage convencional — 0 cabo @ ser utilizado € 0 do tipo Cl con condutores con 0,50mm de Oidnetro, cujas caracterfsticas encontran= se no item 17 (A). PROJETO DOS CABOS DE ENTRADA 8.01 Os cabos de entrada de un ediffcio sio 0s cabos que se estenden da caixa de distri- buigao geral do prédio até a caixa subterrima ou o poste mais préximo, 0s cabos @ serom u tilizados nesta parte da rede poden ser dos Uipos CT, CT-APL ou CTP-APL, cujas caracteris ‘ticas encontran-se no Stem 17(8). Em alguns casos poden também sor utilizades cabos tipo CTP-APL-G. 0 tipo de cabo a ser utilizado como cabo de entrada deve ser definido em ca~ da caso pelas inpresas do Sistena TELARES em funcio da rede existente no local 8.02 Do meso modo, o didnetro dos conduto~ res desses cabos © sux forma de sustentacio (aéroos, subterréneos ou enterrados)} devon sor definides caso a caso pelas Empresas do Siste ‘ma TELEBRAS em funcdo da rede externa existen te, Portanto, se 0 projeto de uma rede ine tera for elabarade pelo Construtor do euift- exo, nas condigdes previstas nesta Pratica,ca berd ® Fapresa do Sistema TELEBRAS que anali, Sar ¢ aprovar aquele projeto definir o tipo & cabo de entrada © sua forma de sustentagao ber cono sua distribuigde (ver ftem 12). 8,03. Se a instalacde da rede interna for de responsabilidade do Construter do ediffcio.ca ber tanbém A Enpresa do Sistema TELEBRAS ing talar 0 cabo de entrada, interligando-o 90 Dis 255-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 19 de 74 7 lems bs oe aman Gs) enon cr ; it Gt waa ory sormsoun Gis) samen] evamoan Gs (8 atau Gta moan [esc3) eaten as aon ts same ae oral fe am : coe Gels vane rea 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PXG. 20 de 74 tribuidor Geral do ediffeia. 8.0% A capacidade do cabo de entrada deve sor determinada em fungie da quantidade ideal de pares terninados no Distribuider Geral do edi, A capacidade do cabo de entrada pode ser menor que a soma das capacidades dos cabos que constituen a re de da prumada. As figuras 1, 2, 8 © 10, api Sentadas anteriormente, exenplifican « deter- #icio do lado da rede interna. minagio da capacidade do cabo de entrada on fungio do niimero ideal de pares terminades no Distribuider Geral do ediffeio. 9. DETERMINAGKO DA QUANTIDADE DE BLOCOS ‘TERMINAIS (A) Mas Caixas de Distribuigde §.01 Naz caixas de distribuicio, a quantida de necessiria de blocos terminais & obtida di vidindo-se 0 niinero de pares efetivanente ter minados na caixa por dez. Coro cada bloco terminal tem capacidade para a terminacio de dez pares, deve-se erredondar 9 numerador da divisio para o superior mitipto de dez e inteizo. valor ais préxino, 9.02 Nas caixas de distribui en qualquer configuragdo da rede, 0 niimero de da prumada, pares efetivanente terminados seré seapre ail tiple de dez, de vez que os cabos CI sio sem- pre fabricados em capacidades niitiplas daque le minero. Nas caixas de distribuigio nao pertencentes i prunada, quando sao utilizades cabos CCI, © niinoro de pares —_efetivanente terminados pode nao ser milltiplo de dez. 9.03 0s bloces terminais so suportados por canaletas ou fixados diretanente, através de parafuses, i prancha de aadeira existente no funde da caixa. Cada canalets pode suportar até cinco blocos © as canaletas devem ser obri gatorianente utilizadas quando « quantidade ser instalada de blocos terminais for igual ou superior a dois. 0 ninero de canaletas’ & deterninado dividindo-se 0 niinero de biocos verminais por cinco © arredendandojse 0 quo- ciente desta divisio para o niaero inteiro su Assim, se foron instal perior mais préximo. dos ito blocos terminais numa caixa de dis tribuigho, © niinero de canaletas serd igual a dois. (8) Nas Caixas de istribuicio Geral 9,04 As caixas de distribuigio geral sio di- vididas ao meio por una linha horizontal i gindria. Na parte superior dessa linha sio Instalados os blocos terminais corresponden tes a0 lado da rede interna. 9,05 A quantidade necessiria de blocos termi ais do lado da rede interna é calculada divi. Aindo-se a capacidade — ou somatéria das ca~ Pacidades — dos cabos tipo CI que saen da cai, xa de distribuigée geral por dez. 0 quociea- te desta divisio sera senpre um miltiplo in teiro de dez. 3.06 A quantidade de blocos terminais do la- do da rede externa @ obtida dividindo-se a ca pacidade do cabo de entrada por dex. 0 quo- cliente dessa divisdo também serd um nilltiplo inteiro de dez. 9.07 A quantidade nocessaria de canaletas de ve ser determinada separadamente para 0 1ado da rede interna e para o lado da rede externa, Assim, se do lado da rede interna forem insta lados, por exenplo, 32 blocos terminais.serdo necessarias 7 canaletas neste lado; se no La do da rede externa foren instalados 20 blocos, A quantidade total de canaletas seri portanto a soma des- sas duas quantidades obtidas em separado, ou seja, 1. serdo necessarias 4 canaletas. (C) Nas Salas do Distribuidor Geral 9.08 As salas do distribuidor geral sao, on ditina andlise, caixas de distribuicgo geral de grandes proporcdes. Sendo assim, a deter winacio das quantidades necessdrias de blocos © canaletas deve ser feita da mesma forna que nas caixas de distribuigéo gerat. 9.09 No entanto, a salas do distribuidor ce ral slo comunente encontradas em ediffcios constituidos por varios blocos situades no mes no terreno (ver ften 15(3)) e, nesse caso, no Jado da rede interna nio terminan aponas cabos do tipo CI mas sim, tanbém, os cabos que inter Ligam 0s diversos blocos ao Distribuidor Ge~ ral Principal. 9.10 Outre diferenga pode ser encontrada no fata de serem os blocos terminais conunen~ te instalados en ferragens apropriadas para esse fim nas salas do distribuidor geral (ver ftem 17(H)). fm tudo o mais, porém, os mes not critérios estabelecides para as caixas de distribuigdo geral aplicam-se neste caso. 10. DISPOSIGAO DOS CABOS F BLOCOS TERMINATS (A) Nas Caixas de Distribuigio 10.1 Nas caixas de distribuico, @ quantida- de de blocos terninais normalnente néo ultra- passa a cinco. Quantidades aaiores poden ser encontradas mas, en tais casos, a disposicéo dos cabos e blocos pode ser determinada por analogia com as caixas que contenhan quantida des menores de blocos. cana of orsTmauigto Nez 1, t Sa + rag 4 Re fi+ bo ‘cama 0€ orermnugdo Nes 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978, PRG. 21 de 74 10,2 Os blecos deven ser dispostos em sequén cia, iniciando-se a ocupagio de cima para bai x0. 0s dlocos devem ser dispostos com seu naior conprinento na horizontal. 10,3 Ao lado de cada fileire de dlocos © a 4 continetros destas,deven ser instalados anéis de guia con rosca soberba (ver ften 17(E))que serven para orientar apassagem dot cabos CCI. Deven ser previstos trés anéis por canaleta =Seis de cada isdo da mesma — sendo que os anéis deven ficar na direcao da linha central horizontal da canaleta. 10.4 Os cabos CI que contornam as caixas de distribuigo ou terminam na nesna, deve ser fixados através de suportes para cabo (ver feem 17(F)). 10.5 A figura 14 apresenta diversos exen- Plos de disposicao de blocos terminais em cai xas de distribuicio. cain oe overmi@Ugto Ae 4 Figura 14 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 22 de 74 cana 0€ DeTRiBUIChO Mt 7 t a ace Figura 14 (cont.} (B) Mas Caixas de Distribuigdo Geral bre 2 linha horizontal imaginéria, deven ser colocados andis de guia com rosca soberba p: 10.6 Nas caixas de distribuicio geral os ble ra servirem de guia pare a passagen de fies cos terminals devem ser instalados a partir tipo FIG. da linha imaginaria que divide a caixa a0 meio. Esta disposicie & valida tanto para os 10.9 0s biocos terminals devem ser instalados bioces da rede interna cono para os blocos da rede externa. 10.7 ser instalados de baixo para cina da esquer da pare a dizeita, a partir da linha horizon- tal e imagindria e a 5 centinetros desta. No lado da rede interna, of blocos deven ser ing talados de cima para baixo e da esquerda para a direita, a partir da linha horizontal imagit ndria e a 5 centinetros desta. No lado da rede externa os blocos devon 10.8 Entre os dois conjuntos de blocos, so- con seu maior conprimento na horizontal. Ao Jado de cada fileira de blocos e a 4 centine- tros destas deven ser instalados anéis de guia con rosca soberba(ver 19.5) 10.10 0s cabos da rede interna que saem da caixa de distribuigfo geral ¢ os cabos da re- de externa que entram na caixa devor ser £4) dos através de suportes para cabo de tens he adequado. 10.11 A figura 15 apresenta exemplos de dispo sigde de cabos e blocos terminais nas caixas de distribuicio gerat. 238-s10-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 23 de 74 cana 0 cerrmauclo om. ot 8 canoe OF 60 Panes CANA OE OISTRIBUIGHO GERAL HPS 233-510-000 SHO 01, AGO 1978 24 de 74 CAN OE OSTRIBUIGAO GERAL Nt cal DE 200 FARES oo / Bt i / : a f > Pe eke aoiy PY ena f BL | mu Lariat Coe Co aif aga - muePpdeci) ff face wpe de Hae if Ee NOTA DMENETES EM em, FIG. 5 CAIRA DE OISTRBUIpAG GERAL NES. Gano DE 400 parE (©) Mas Salas do Distribuidor Geral 10.12 As salas do distribuidor geral devon ser tratadas cono caixas de distribuicdo ge ral, aplicando-se a elas os mesnos critérios ji definidos anteriornente. 10.13 Nas saias do distribuidor geral, 0 sen- tide de ccupage dos blocos terminais deve ser estabelecido da esquerda para a direita de quem olha a sala de Frente a partir da porta de entrada da aesma. 11, DETERMINAGKO DOS COMPRIMENTOS DOS CABOS. DA REDE INTERNA. 11.01 Nas catxas de distribuiglo.s enenda dos cabos CI deve ficar, sempre que possfvel, en- costada na parede da caixa e no lado esquerdo da mesma, quando esta & olhada de frente. No entanto, dependendo da tubulacdo e do tipo de enenda a ser executada, o lado escoihide pode sero outro, desde que aferoca melhores condi, sSes para = execugio da enenda e para melhor aproveitanente do cabo ¢ do espace interno da 11.02 0 cote terminal, iste 2 pedage Je no que tai desde a enenda até os hlocos termi nais, deve ter um conprinento tal que pernita tue 9 meso percorra toda a extensZo ocunada pelos blecos, deixande-se um comprinento do ' cabo sufieiente para a execugde das formas de terminacda (figura 16). 238-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 25 de 74 11.03 0 conprinento total do cabo necessario 4B execucio da forma deve ser igual a0 conpri- mento total dos blocos instalados mais 40 con tinetros. 0 cabo dove estar na posicao defi nitive da forma. A forma inicia-se logo apis 2 curvatura do cabo e a 10 centinetros da fi~ lelra mais préxina de bocos terminais (figu- ral), 11.04 Quando 0s cabos ¢ bloces foren instala~ dos, os pares da forma deverde ser Ligados aos hornes des biocos terminais conforme nostrado na figura 18 11.08 Na terminagao das cabos nas caixas de Gistribuicio podem ocorrer os seguintes casos: 2) 0 cabo tem alguns pares terminados 235-510-600 EMISSHO 01, AG) 1978 PAG. 26 de 74 na caixa de distribuigio e continua a subir coma mesma capacidade. Neste c: 50, deve ser prevista uma alca de forga pare facilitar a retirada dos pares ter Rinados. Esta alga deve ter un conpri~ mento igual & alture da caixa, conforme nostra a Figura 19, ¢ deve Ficar do la~ do esquerdo da nesna; seco sen exewuTAD0 . emmesenrAgho PROWeTO. ac] b) 0 cabo tem alguns pares terminados na caixa © mula de capacidade. Neste ca 50, deve ser prevista una cnenda comple ts, O comprinento do caho é definido Ueterninando-se, mo lado esquerdo da caixa, © local da emenda, de modo que es cabos a seren emendades se cruzen ns, te ponte. Cada cabo deve prolongar-se 40 centinetros até= do ponto de cruza mente (figura 20); semvigo a sen exccurano ——_MePmestamaci ew PRovETD ob ©) © cabo termina na caixa. Nesse ca~ 50, deve ser previsto um comprinento de cabo suficiente para que ele dé 2 voita na caixa, comprimento esse igual a pelo menos trés vézes a altura da caixa {Fi- gura 21). serge 4 ser execurano Hy eonesenracio ew es £ reat 11.06 Todos os cabos que entran na caixa de distribuicdo geral, quer do lado da rede exer na, quer do lado da rede interna, tersinan ne la. Portanto, cada cabe que entra nesta cai- xa deve ser previste com un conprimento igual a pelo menos trés vezes a altura da caixa. 11.07 Nag salas do distrituidor geral, 0 con- prinento do cabo a ser previsto depende das dimensées da sala, Como as salas do distri- buidor geral ndo sio padronizadas no que diz respeite as suas dimensées © formas geonétri- cas, cada caso Jove ser analisado isolidanen- te. 11.08 os cubos da rede interna (cabos CI} de- ven obedecer aos raios mfnines Ue curvatura a pontados na Tabola 2, Tessa forna termina © conprinento dos cahos J ao se de rede in- terna, esses raios mfninos de curvatura devon ser considerados TABELA 2 RATOS “TSTS PH CUPVATURA PARA CAINS CI-0,51 nm ROMERO TE RATO UE CUR- PARES m0 can] —VATIRA (nj Te 7 2 n so 108 so 139 100 200 238 11.09 Os eabos de entrada dos ediffcios (ca~ bos dos tiposCT, CT-APL ou CTP-APL) nio deven ter raios de curvaturas, dentro das caixas de distribuigde geral, inferiores a sete vézes seu didmetro extern. 12, DISTRESUIGAO MOS CABOS DA RFDE INTERNA 12.01 Chana-se "“distribuigdo” a designacao de canadas {ou grupos de pa~ permsnentenente sejar res) de um cabo para atender As previsdes de denanda de servigos em pontos definidos de uma rede de cabos telefSnicos.No caso de uma rede de cabos internos cios, 4 distribuicio consiste en designar os Ligados aos blocos nas caixas de om edifi- grupos de pares que se distribuigio. instalados 12.2 Para exomplificar, suponha-se um cabo de 200 pares instatade dentro de wi ediffeio ¢ estendenda-se da caixa de distribuigie geral uma caiea de distribuicéo. 9 grupo de pa- res deste cabo que pode ser designade ocups a contagen de 1(um) a da segulate forma. WW, @ que & representade 1-200, Suponha-se que na caiza de distribuicae terninam 10 pares c que outros 19) continuen até a calxa de distrilui cho seguinte. A desiguagde das eamadas do ca bo ser eatao feits da sequinte maneira: 0 pares nunerados de 1 2 10 (distribuigio: 1+ 100) continuarde até a outea caixa; os pares nuserados de 101 a 208 (distribuigie: 11-200 serio terminadas nos diversos blocos nais instalados na calxa de distribuigio onde 12,03 A determinagie da distribuigée dos cas bos @ feita partindo-se da ditina caixe oedis, tribuigio ou cubfeulo do prédie. A esta cai- xa ou cubfculo sera designado a contagen de pares mais baixa. A contagem 10 crescendo 3 nedida que as caixas de distribuigio se apro- ximan da caixa de distribuicdo geral. 12.08 Em prédios com tudulagao convencional a fe 9 cabo projetado se ranifica pelos andares, a distribuige do cabo num lance deve conter a distribuicio do lance imediatanente poste- rior, Em outras palavras, se, por exemplo, tuna rede da prunada for composta de 3 lances 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978, PAG, 27 de 74 de cabos, sendo 0 prineiro de 20 pares, 0 se gundo de 50 pares e 0 terceiro de 100 pares, distribuigdo de cada trecho sera, respectiva~ nente 1-20, 1-50 @ 1-100. Isto significa que a contagen de 1 a 20 estard contida nos 1an~ ces distribuidos nas contangens dela SO ¢ de 1 4 100, gas nesses lances os pares sé po derio ser utilizades a partir do par ntinero 21, ja que of pares de niueros inferiores a este ja esto designades para 0 Gltino Lance. Da mesma forma, na distribuigao do terceiro lance $8 poderGo ser utilizados os 51s 100, pares de 12,05 Em prédios com cabos individuais que par ten diretanente do distribuidor geral e aten- den a un ou mais andares, a distribuigio dev: ri ser individual pars cada cabo e determina- Os Gitinos andares terdo as aa en sequénc: contagens mais haixas ¢ a contagom ir cres~ cendo & medida que se aproxina da caixa de Aistribuigde geral, sen ne entanto conter a Aistribuigio inediatamente anterior. Cone exempto, suponha-se uma rede da pronada compar ta por cinco cabes de 20 pares, num prédio de claco andares, © cabo que atende sc andar teré a distribwigde 1-20; 0 cabo que a~ Sitine tende ao penditine andar terd a distribuigio 21-89; © eabo que atendo ao andar subsequente teri 4 distribuicde 11-60; 0 cabo seguinte, = Aistribuigle 61-80; © 9 Gltine cabo, a distri, bbuigao al-1e0 12,96 Pepois de distribufdos os pares na rede a prumada, esses mesnos pares deven ser dis- tribufdes nos bloces terminais de dez pares instalades nas caixas de distribui¢o, desig~ nando-se contagens contfnuas. Assim, no exen plo do ftem 12.114, 9 cabo de contagem 1-20 se ri distribufdo en dois blocos terninais, ocu- distribuigéo 1-10 0 se gundo, a distribuigdo 11-20. No exemplo do Ftem 12,05, 9 cabo com distribuigao 41-60 se~ rd iguainente distribufde em dois blocos ter~ inais, ocupando 0 primeiro a contagen 41-50 0 segundo, a contagem 51-60. panda o prineiro a 12,07 A distribuigde do cabo de entrada depen de da distribuiséo da rede externa existente por esse motivo, deve ser determinada pelas Empresas do Sistema TELEBRAS en Cungao da dis ponibilidade de pares vagos nas diferente c: 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 2KG. 28 de 74 nadas dos cabos daquela rede 13. ELABORAGKO DA TABFLA DF MATERIATS 15.01 Cada projeto deve ser acompanhado de una tabela de materiais descrevendo os tipos ¢ quantidade de nateriais necessérios a sua exe cucdo. Esta tabela deve ser colecada no pré- pric desenho do projeto, no canto inferior di reito da folha, a 15 om da Iegenda. 13.02 Deven constar da tabele de nateriais os seguintes elementos: 2) 0s comprimentos, tipos e capacida~ des dos cabos CI,CT, CT-APL ou CTP-APL; b) As quantidades © tipos das bracadei ras para cabo e dos anéis guia com ros- ca soberba; ©) As quantidades de bloces de 1 pares: @) As quantidades, tipos © capacidedes dos cabos ect: ©) A quantidade de canaletas para blo~ £) Outros, a critério da Concession 15.03 Cada materi] deve cor descrite separa- As quantidedes de materiais de un mesno tipo devem ser egrupa- Assin, se nun projeto for de damente segundo seu tipo. das © sonadas terminada a instalacie Je dois lances ue cabo CI do 200 pares, un com 20 © outro com 15 ne- tros, a descrigdo « ser colocada na tabela de pateriais & = Cabo CI-S0-200 = 35 metros. 15.04 A Figura 22 mostra una tabela de riais padronizada © um exenplo de tabels precy chida. 15.05 Para a determinegio do conprimento de cada lance de cabo, deve-se tomar a extensio do trecho de tubulagio por onde 0 cabo passa € sonar a ele o comprinento adicional de cabo necessirio i arrumacdo, terminagao © execucio conforne da enenda do cabo dentro da caixa, descrita no ftem 11. Ee EEE His HH fcoo] vescareko jefe ROE Topsemacées Descaigéo: xocos e110 020s ve aagio ‘e480 €1 10-100 cabo 1 90-80 cabo ct 50-10 {A801 50-200 cA80 cr 40-200 roe 13.76 A coluna “eédLgo", da tahels de nate rinis, deve ser preenchida,se for 0 caso, pe- fos contibeis utilizados pelas Enpre~ sas do Sistena TELEBRAS. de Casta” deve ser preenchida pele executante A coluna “Quantida- do projeto quando da instalacao da rede inter, na com a finalidade de se conparar os desvios entre as quantidades de materiais previstas ¢ as efetivanente gastas, 14. DESENHO Do PROJETO 14.01 Todo © qualquer projeto de rede telefé- nica interna deve conter os elementos neces: seren executados. complete entendinento dos services Sendo assim, os desenhos de projeto deven ser foitos utilizando-sea sinbologia padronizada no ANEXO I ¢ de acordo com as reconendagdes da NB-8 da ABNT. Os de~ senhos no deven conter 0 tragado ou detalhes de outras redes ou tubulagdes que ndo aquelas destinadas exclusivanente a fins telefénicos. 14,02 Todos os desenhos devem possuir, no can to inferior direito, a Legenda padronizada da figura 23. Os canpos da Legenda deven ser preenchidos com os seguintes elementos, de no, do a identifjear perfeitanente o ediffcio e © responsivel pelo projeto da rede telefénica interna: a) Construtor: nome ou razio sociel d responsavel pela construcio do ediffcio, b) Desenhista Lo desenho do projeto da rede interna; none do responsdve! pe ©) Ediffcie e Enderego go complete do edificio para o qual Fai none © endere projetada a rede interna; a) Escala 205 escale do desento do proje 2) Responsavel pete Projeto: none, ni mero de registro do CREA cu no DENT! data (dia, més e ano) © assinaturs do responsével pelo projeto de rede inter= vo 235-510-800 BMISSKO 01, AGO 1978 PAG, 28 de 74 £) #) Tele: identificagdo do desenho (planta de localizagio, planta da rede secundiria, planta da rede prinéria etc.) 2) Desenho: niimero do desenko. 14.05 Em todos os desenhos deverd ser deixado un espago em brance, logo acima ds legenda,na largura desta econ altura aproximada de Sen, destinado a receber 0 carinbo de aprovacio ou outras anotacdes da Concessiondris. Inediata nente acina deste espago em branco deve ser colocada atsbela de nateriais referente 20 projeto, elaborada conforme o ften 13. 14.04 0 conprinento do cabo entre dois lances deve ser colocado abaixo da distribuigdo do nesmo, conforme a simbologia padronizada do ANEXO I. Este conprimento deve ou seja, deve con- proximo possivel do real, ter @ previsio de cabo adicional para termina cio ¢ arrunagio nas caixas de distribuicao. 14,05 0 desenko do projeto deve conter.ainda, tun desenho esquenstico detathade do distrihi dor geral do ediffcie, mostrando a disposig: dos blocos do lado da rede interna ¢ do lado da rede externa. 14.06 tn desenho completo de projeto de rede interna deve conter, pelo menos, os seguintes elementos: a) Corte vertical do ediffcio, nostran do en forna esquendtica os andares,a tu ress 235-310-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 30 de 74 telefénica do prédio con todas as suas dimensBes e 0 osquena da rede telefénica, a0 lado desta tubulacio: b) 0 esquena da rede telefSnica, nos- trando @ configuragio da rede, » posi- so da enendas, as capacidades, dine tros e distribuigdes dos cabos da rede interna, 08 conprimentos desses eabos fe a quantidade € Localizagio dos biocos terminais internos; ¢) Planta baixa do andar tipo mostranc do 0 trajeto e distribuigao da rede se- cundaria: 4) © detalhe do distribuider gerai do edificio, mostrando a disposicéo des blocos do lado da rede interna e do 1a do da rede externa; e) A tabela de materiais relative ao projeto: £) A legends padronizada devidanente preenchida 4g) Outros detalhes que se fagam neces sdrios para o completo entendimento do servigo a ser executado. 14,07 A figura 24 exemple de un desenho « pleto de projeto de rede interna. 15. PROJETO DE REDE TELEFONICA EM EDIPICIOS COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS 15.01 Certas caracterfsticas construtivas ou de ocupagio dos ediffcios condicionan o tipo de projeto de rede telefénica interna 2 ser adotado. Nos itens seguintes sao apresentadas algunas solugoés tfpicas de projeto para ii, ficios con caracteristicas especiais mais co munente encontrados. Nessas solucots nio es tio previstas as combinagoés de una ou mais caracterfsticas nun nesno edificio. (A) Ediffcios com Varias Centrais priv yadas de Comutacio Telefnica 15.02 Este tipo de projeto é tipico para pré ios conerciais de grande porte, ocupades por mais de um usudrio, onde & comun a existéncia de diversas centrais privadas de conutagio te LefSnica atendendo as varias firmes af insta ladas. 15.05 A rede telefénica para este tipo de edi Ffcio deve ser constitufda de una rede inter na para atender es pontos telefénicos previs tos para o prédio ¢ tantas redes de ramais quantas foren as contrais privadas de comuta co telefénica, independentes da rede interna. 15.08 A critério das Empresas do Sistema TELEDRAS, nos prédios com poco de elevagio, 0 poco podera ser comun i rede interna e is re des de ranais; no entanto, os cabos duas redes deven ser separados ¢ dessas independen, tes. 15.05 Nos ediffetos com tubulaco telefénica convencional, 0 cabos da rede interna © das redex de ramais deven ser independentes © ocu par tubulacogs préprias © exclusivas, sendo que essas tubylacaés independentes nao devem terminar nas mesnas caixas de distribuigo da prunada 15,96 0 Distribuider Geral do cada CPCT deve ser interligado & caixa de distribui préxina, sendo que deve haver apenas un finico ponte de interligago entre a rede de vanais, de una CPCT e a redo interna do ediffeio. Os cahos de interligaco entre a rede interna as redes de ranais deven ser terninados om blocs terninais © devem servir para conectar dor Geral da CPCT. pistribes 15,07 A critério das Fnpresas do Sistena TELEDRAS, as CPCT's pertencentes a Enpresa ye dere ser instaladas ocupando as redes te1efd, nicas internas dos edificios. No entanto, as €PCT's de propriedade de terceiros rio em hipdtese alouna ser instaladas dessa nao pode forna 15.08 Ae figuras 25 © 26 sie oxenplos de pro Jetos de redes internas para ediffcios com vi rias Centrais Privadas de Conutacdo teleféni ca, sendo que na figura 26, 0 poco de eleva cio fol utilizado para anbas as redes. A dig, 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG, 31 de 74 a i SeeeSuS00G8 68 roe 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 32 de 74 tribuigde dos cabos da rede de raneis da CPCT en ambas as figuras, foi diferenciada da dis tribuicde dos cabos da rede interna con a apo Sigho de letras apés a designacao das canadas. (8) Edigfetor Compostos de Varios Blo 05 Situados no Nesno Terreno 15.09 Nos conjuntos de ediffcios num mesmo terreno — cons os campi localizados universii thos, indistrias, etc. —, deve ser estabele cido um Distribuidor Geral principal nun dos prédios. Esse DG principal geralmente deve ser localizado no ediffcic da adninistracdo central ¢ passard a ser o dnico ponte de in terligacio da rede interna do conjunto de edi ffcios com a rede telefSnica externa. 15.10 As redes clos deve ser projetadas internas dos diverses edi ff, Andependentenente, ae modo a atender suas proprias finalidades, adotando-se of eritéries estabelecides nos itens anteriores. 15.11 Os diversos 06's secundarios cios deven ser interligados ao 0G do ediffcio principal através de cabos telefénicos dos ti pos CTP-APL (sen emendas), CT, CT-APL ou CTP-APL-G. dos edife 15.12 © DG principal deve ser, dinensionado de forna a conportar as necessidades do prdprio ediffcio, mais as capacidades dos cabos que interliga os diversos M's secundirios a os, te 0G principal. Reconenda-se que este Pistri buidor Geral principal soja instalade nuna sa 2a exclusiva para tal fin. 18.13 As capacidades dos cabos que irdo inter Ligar os diversos DG's como DG principal de von ser calculadas en fungio da quantidade de pares terminados nos DG's dos diversos —pré dios. Assim, para um detormineds ediffcio in terligade ao DG principal, a capacidade do bo de interligacie deve ser igual ou supe rior & quantidade de pares terminados no 06 secundirio daquele prédio. 18.14 0 didmetro dos condutores do cabo de in terligagéo a ser utilizado deve ser de 0,50mn, As capacidades e caracterfsticas dos cabos qe podem ser utilizados para esta intertigagio , com excegie dos cabos CTP-APL-G, encontran-se no ften 17 desta Pratica, 18.15 A distribuigdo dos cabos de interliga slo deve ser feita considerando-se cada pré dio interligado 20 0G principe) como una cai xa de distribuigio remota e de grande capaci, dade atendida por cabos exclusives. A distri- buigde de cada rede interna desses prédios de ve ser independents da distribuigie do cabo de interligacio. Em resumo, cada prédio deve ser enfocado cono un edificio isolado co ca ho de interligacie cono sendo a cabo entrada desse ediffeie, s8 queneste caso,distrihufdo, 15.16 0 cabo de entrada do ediffeio principal dove ter sus capacidade determinada em fungao do nfimero acunulado de pares terninados no 1G principal sua distributed s do Sistena TELERRES. As caracterfsticas deste cabo ¢ 2 devem ser deterninalas pelas Pape 15.17 A figura 27 apresenta un exenplo de edi, ficio composto por varios bloces, onde © cabe CP-1 € 0 caho de entrada do conjunto de edi ff, chos conposte de cinco blocos. Sua capacidade deve ser igual ou Inferior & sonatéria dos pa, res terminados nos DG's dos blocos 4,3, C, © E. 0 cabo CT-2 interliga 0 bloco A, pal, a0 bloco 3. Sua capacidade deverd ser i. gual ow inferior so nimera de pares termina dos no NG do bloco B. © caho CT-3 que inter1i, princi, ga 08 derais blacos no NG prineipal deve ter sua capacidade igual ou inferior X somatéria do niinera de pares terminades nos D's dos bloces €, fe Ii. O cabo CT-4 interlina 0 NG No bleco ¢ a0 cabo CT-3, 0 cabo CT-5 interli- 30 0 cabo CT-8 aos DG's dos blecos De F,rani, Ficande-se nos cabos CT-6 ¢ CT-7. 18.18 Caso 0s cabos de interligacdo sejan di retos, sen enendas, node-se utilizar en lugar dos cabos CT 0s cabos CTP-APL instalados on. dutos. Poden ser ainda utilizados —cahos CTP-APL-G, enterrados diretanonte no solo lis pensando a construcio de dutos, para essa nes ma finalidade. Os cabos CTP-APL e CTD-APL- sie, no entanto, encontrades no nercado con a capacidade maxima de 200 pares, 0 ale node miter a flexibilidade de seu uso. A finura Alustra o uso de cabos CTP-APL-G para inter= Ligagio de blocos. 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 33 de 74 255-510-600 EMISSHO 01, AGD 1978 PAG, 34 de 74 238-510-800 BMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 35 de 74 ‘BLOCO - C BLOCO - D | oa Si oa =a a a i BLOCO-A BLOCO-B oy Xe Lege cr-2 ee oe Fig27 255-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 36 de 74 15.19 Caso os dlocos que constituen 0 conjun to de ediffcios estejam bastante préximos uns 08 Distribuids os outros, pode-se dispenser res Gerais intermedidrios. Ou seja 50, 05 cabos que atendem aos diversos blocos poden partir diretanente da sala do Distribui dor Geral do conjunto de edificios, som que terminen nos DG's interuedidrios. fin termos de projeto de rede interna, seria como se 0s. andares des diversos bloces se constitufssem om sndares de un nesno edificio. A situacao esté exenplificada na figura 29. (€) Bdiffctos industriais 18.20 0s ediffcios destinados a fins indus trlais constituem-se em tipos bastante pecu Lares de edificago’s que exigom a adasio de solugods especfficas para o projeto da rede de cabos telefénicos interns. Para tais ti pot de edificagods, gerainente ae erandes galpoés con pouces pontos telefinicos Uistribufdes © pequenas freas para compostas rios, podem ser deterninados quatro tipos tf picos de projetos de redes tolefénicas inter has que atenden 3 quase totalidale de situa go8s encontradas nesses casos 4) Projeto Tipo 1 Uefine-se 0 trajeto do cabo de entrada, bistribua cabos tubula aéreo ou subterraneo, até 0 dor Geral. Deste ponto parten os CL, através de canaletas ou de x x oo anes Wa1-200 . Te |_"So0" macs 401-600 (seo cre.aa-s create. oases 00 rR 6 fac0” anes, x 255-310-000 EMISSRO OL, AGO 1978 PAG. 37 de 74 235-510-600 EMISSKO D1, AGO 1978 PKG. 38 do 74 Gio aparente, que slinentan as diversas caixas de distribuigdo nas quais estio instalados os bloces BLI-II0. Dessas cad xas derivam cabos CCI, protegidos por tubulacods fixadas is vigas de concrete ou metal, até os aparethos telefénicos (figura 30). b) Projete Tipo II Define-se 0 trajeto do cabo de entrada, piseribus dor Geral. Deste ponto saen cabos CCI , aéreo ou subterraneo, até o protegidos por tubulacoés fixavas dire tamente nas vigas de concreto ou metal, para alinentagao dos pontos telefSnicos (figura 31). ©) Projete Tipo 111 Define-se 0 trajeto do cabo de entrada, aéreo ou subterraneo, até 0 Distribui dor Geral. Define-se posigdo das cai xas de distribuicao instal das nas colu nas do edificio, que abrigaréo os blo. cos terminais internos. As caixas de distribuigio sdo interligadas 3 caixa de distribuigdo geral através de cabos CE, enbutidos. Das caixas de distribul slo saem os cabos CCI para a interli, Ho dos aparethos telefénicos, protegi dos por tubulago’s, fixadas nas vigas © colunas do prédio (figura 32). eabo cc! os cabo ou 2 rose 4) Brojete Tipo IV Define-se o trajete do cabo de entradi aSroo até a caixa de distribuigo geral, fixada na parede externa do ediffcio.os cabos CCI saem diretanente desta caixa para alimentar os diversos poptos tele. fOnicos (figura 33). (D) Baiffcios com Prunadas _Independen res. reas 1sk21 Ha ediffeios que, por sues caracteristi cas especiais, possuek nafs de una prumada Yssas prumadas este interligadas a mesma coi xa do distribuigio geral, do onde parten os eabos que atenden aos diversos andares. 5.22 A existéncia de mais de uma prunada num edificie § determinade principalmente pola ¢ xisténcia de obstdculos intransponfvels no trajeto da pramada ideal (0 que obriga due ela seja dividida nun nimero maior de pruna das de forma a contornar esses obstdculos) ou dovide a concepgoss arquitetanicas que estabe esau blocos de edificageés independentes as sontalas sobre una mesma base 15.25 Os casos mais comuns de ediffcios com mais de una prumada so encontrados en pr dios residencisis ou conerciais constitufdos por vérios blocos independentes mas geninados e com una entrada conun a eles. Neste tipo de edificasio, os blocos sie realmente indepen dentes € néo possuem interligacio nos andares Os sistenas de tubulagoés dos servigos pibli clusives para cada bloco, mas séo alimentados de um mesno ponto pelas redes das Concessioni rias desses servigos. ua, esgoto, oletricidade, slo ex 15.26 0 projeto da rede telefSnica interna pa, ra tais ediffeios deve ser feito consideran do-se cada bloco como um ediffcio independen 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 39 de 74 te. 05 passos para a elaboragdo do projeto so 08 nesmos j8 descritos anteriornente para 4 doterainagio des cabos prinfrios e secundg rios da rede interna. Esses cabos, porém, de Ven ser distribufdos em sequéncia, pois par ten de un nesno Distribuidor Geral de conjun to de diecos que conposn a edificasae. 15.25 As figuras 34 © 35 sdo exemplos de pro- Jetos de redes telefénicas internas para edi, ffcios com prumadas independentes. A figura 34 refere-se a ediffeios com tubulagéo conven, clonal; a figure 35, 2 ediffcios com posos de elevacio. (©) Bdi€icios com Prumadas Interliga das 15.26 Existem edificios com tubulacio conven, clonal que possuen mais de uma prumada eos. sat prunadas edo interligadas em vérios pon tos. A razo para a existéacia de concepsoés deste tipo deve-se 20 fato de as vezes — ndo ser possivel constituir una prumada Gnica pa ra 0 prédio e de haver necessidade de estaren todos os pares terminados oum andar disponf veis na caixa de distribuigio quele andar, principal éa 15,27 Esses fatores ocorren, de mancira geral, en ediffeios conerciais. As prunadas do ediff cio, sendo interligedas, permiten que os pa res dos cahos @ Seren instatados possam estar disponiveis em anbas as prunadas simultanea nente, tornando, dessa forma, o projeta mais econdnico (ver figura 36). (F) Edigicios que Possuem Poses de Ele \g80 con Recintos no Alinhados 15,28 As mesmas consideragoés feitas nos i tons anteriores aplican-se 2 este caso parti culer de projet de rede interna. Ou seja vores, obstdculos existentes no trajeto do po 0 de elevacao, ou por fora da concepgio ar quitetinica do ediffcio, obrigan que os ze cintas do pogo de elevagdo do prédic no se encontron dentro de una mesma linha vertical. 15,29 Nesse caso, os diversos conjuntos de re cintos so interligados em um ou mais pontos através de tubvlacoés de didnetro adequado ©, 238-$10-00 ENISSEO 01, AGO 1978 PAG. 40 de 74 C739 -200 1400 235-510-600 EMISSXO 01, A60 1978 PAG. 41 de 74 =) ee res jerrees e3ten | (eo) ee 7 tae vee teem [asec Levene [fl Pesvee Ht wa fee =) voter! [[esees J (coena [I Tore = nase 235-510-600 BNISSAO 01, AGD 1978 PAG. 42 de 74 —_T 4 rr tL tsrone I) OTA pease 4g ao armesensien P40 son para o projetista de redes telefénicas inter nas, & como se existisse una nica prunada. 15.30 Na elaboragio de um projeto de rede te, lefdnica interna para um edificio dese tipa fo maior cuidado a ser tonado § quanto 3 possi bilidade de serem passados diversos cabos pe 4a tubulagio de interligasée dos conjuntos de recintos, de wodo a manter a continuidade do projeto. 15.31 Caso no seja possivel a instalagie de diversos cabos pela tubulage de interligagao, a critério das Empresas do Sistema TELEDRAS, pode ser previsto num Gnico cabo para reali zar essas flmgo8s. Nesse caso, touos os pares necessarios & interligacio deven ser termina dos nun dos recintos interligados como se se tratasse de um Segundo Distribuider Geral in terligade a0 Distribuider Geral do edificio, ou fazer com que os cabos que atenden os anda res acina da interligagie deriven deste cabo Ginico (ver figuras 37 © 38). (©) Hotéis © Hospitais 15.32 Hotéis © hospitais constituen-se, em ge ral, en ediffcies bastante peculiares no te cante B rede interna. Tais edificies, quando possuem telefones nos quartos © apartamentos, possues, na verdade, ramais de CPCT's instala dos nesses locais; as chamadas — telef6nicas sho entio feitas através das operadoras daque, las centrais privadas de comutacao. 15.33 Em terms de rede telefénica interna, portanto, trata-se de levar alguns pares in terligados @ rode externa até © equipanento privade de conutacio e de projetar una rede de ranais que atenda as necessidades de conu nicagde do ediffcio, ov seja, um ranal por apartanento, 15.34 Nesses casos especfficos de hotéis ¢ hospitais, em que a rede telefénica interna & constituida unicanente de uma rede de ramais fe praticanente inexistem telefones de Linhas individuais instalados nos diversos andares,o projeto da rede interna resume-se a0 projeto da rede de ranais. 15.35 0 niimero de ranais por andar pode entio 238-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 43 de 74 ser consigerado equivalente a0 niinero de pon tos telefEnicos en ediffcios con outras carac torfsticas. Porén, a quantidade de ranais pre vistos para cada quarto ou apartanento deve ser de apenas um, aio havendo necessidaie do seren previstes pares para futuras ampliacoés finals dessa rede. Ou seja: as necessidades de atendinento telefénico nesses ediffeios po don ser claraneate determinadss, néo sendo preciso superdinensionar a rede telefénica pa ra atender a eventuais expansoés. 15.36 0 cabo de entrada deve ser determinado on fungio do niimero de linhat tronco que po den ser ligadas 20 equipanento ( consideran do-se agui a capacidade final de CPCT © nio a capacidade equipada) e do ninero de Linhas in dividuais que sero 1igadas Bs sales da ali nistragio, portarias, telefones piblicos, ete (wer Figura 39) 15.57 Caso existam telefones diretos a serem Instalades nos andares om edificio desse tipo, ae Empresas do Sistena TELEBRAS deven utili gar a prépria rede de ranais da CPcT do edift cio para efetuaren esta instalagio (i) Edificios Rosidenciais que Possuem Sistenas Particulares de Comunica so 15,58 Alguns ediffcios residenciais possuem sistemas internos de comunicag ndo conecta dos H rede externa da Concessionéria. Esses, Sistemas, comunente chanados de "interfones", sho constitufdos por um equipanento de conuta Ho do tipe PAX desprovide de linhas - tronco que desenpenka as funco8s de comunicacio in torna através do operador. 15.39 A figura 40 apresenta um exenplo de re do tolefénica interna para um edificio com sistema particular de comunica: 16. PROJETO DE REDES DE RAMAIS PARA CEN- TRAIS PRIVADAS DE COMUTAGKO TELEFONICA 16.01 0 sistona telefSnico de una Central Pri vada de Comutacio Telefénica pode ser asse nelhado ao sistena telefSnico de uma Estagao Telefonica piblica de poquena capacidade. As 235-510-600 EMISSKO 01, AGD 1978 PAG. 44 de 78 “ * 1 TERREO ct 4.400, Fi 37 238-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 45 de 74 eee ” {| we fi ” rane 235-510-600 EMISSAD 01, AcD 1978 PAG. 45 de 74 2 r ve oagage eas —| 7 5 [vs] cage ie —| 3 8 i le] | geese etter) * = ao eHer g 3 bes ogo eB] Beco ten | Fia.39 235-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 47 de 7 Pa} —praie, arena Braue SIO] mm] Ry sk peliiiias # qd iy] ec o E a Oo ‘ah00 awe | Fig. 40 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 48 de 74 Sim, aquele sistena poderia ser descrito cono Sendo composto dos seguintes elementos: 48) Equipanento de Conatagios ») Sistema de Energia: c) Disteibuider Geral da CPCT : Wd) Rede de Ranais 16.02 Em termes de projeto de rede telefdnica, poden ser aplicados os mesmos critérios ji es, tabelecidos para 0 projeto das redes internas Bs redes de ramais. Dessa foraa, 0 bistribui dor Geral da CPCI pode ser comparado ac DG do ediffcio; a rede de ranais pode ser conparada rede de cabos internos do ediffcio; © os ca bos que conectan a caixa de distribuicie da rede interna ao DG da CPCT podem ser compara dos a0 cabo de entrada do ediffcio. 16.03 Como j@ foi mencionado antersornence, as redes de ramais para CPCT's que néo sejan do propriedade das Empresas do Sistema TELEBRAS devem ser separadas ¢ independentes da rede interne do ediffcio, ocupando tubuls, gos exclusivas e destinadas unicamente a tal fin. Esse meso critério poderd ser estendido is redos de ranais das CPCI's de propriedade das Empresas do Sistema TELEBRAS se estas a5, sin decidiren. 16.08 No projeto de redes de ramais para (PCT's séo aplicados, ainda os seguintes cri térios: a) En ediffeios con tubulacio cional, as tubulagods da prumada nio po derio ser ocupadas por cabos das redes de propriedade dos assinantes, nem os cabos da rede interna existente poderio ser utilizados para a distribuigio de ramais de CPCT's que ndo pertencan 3 Empresas do Sistema TELEDRAS. Estas, a seu critério, poderdo adnitir a instala io de rede de ranais de CPCT’s de sua propriedade ocupando pares da rede in tern: b) Caso as Empresas do TELEBRAS assim o decidam, estas poderao Sistema exigir que se apliquen As redes de ramais de CPct's de sua propriedade os mesnos critérios estabelecides para as redes de ranais de cpcr's de propriedade de terceiros. Ou seja, poderio determinar quo tanbén as redes de ra mais do CPCT's de sua propriedade sejam sepa radas © independentes da rede interna; €) As redes de ramais de cPcT's de propriedade de torceiros nie — poderio ser instaladas ocupando pares da rede interns, a ado ser nos casos on que a rede interna 6 a prépria ree de ramais, cone, por exemplo, en hotéis © hospi, tais (ver iten 15 (6)) 8) A rede interna dos ediffeios que possuen redes de ranais de CpcT's de propriedade de tercoires deve ser utili zada apenas pa tronco e de ranais externos. 0s aa instalagio de Linhas- pares correspondentes a essas linhas © ranais deven ser corminades uos Distribuidores Gerais das PCT's ¢ deven ser levados até 0 ponto de instalagio através da re de de ranais ov ocupande tubulasoés que tonhan sido previarente destinad: pelo assinante para este fin. 16.05 Para os fins aos quais se destina esta Prdtica sora considerado que un projeto de re de de ranais para CPCI's & conposto das guintes ctapas principsis a) Verificagdo da lecalizagio escolhi da para o equipamento de Comutagdo © pa ra a mesa da operadoray b) Verigicagio da localizacdo e das dinensoés do Distribuidor Geral da cPct; c) Projeto da Rede de Ranais. 16.06 Essas etapas foram definidas partindo- se da suposigdo de que as tubulago’s teleféni cas necesstias 3 aconodagio da rede de ra mais jf existen. Caso nio existam, o projeto destas tubulagods deve ser elaborado de acor do con a NORMA TELEBRAS 224-3115-01, " Tubula ois Telefénicas en Edificios (A) Verificagdo da Localizagic do Equi panento de Comitacio ¢ da Mesa dz opera rador 16.07 0s equipanentos que compoém uma CPCT de ven ser instalados en compartinentos apropria dos destinados a esse fim. Dependendo do ti po de CPCT a ser instalada, os seguintes com partinentos poden ser necossirios a) Sala de Equiparento Conpartinento exclusive destinado @ ing talasio do equipanento de comutag carregador o/ou eliminador de baterias; b) Sala das Baterias Compartinento exclusive destinado & ins talagio das baterias ¢ seus complemen €) Sala da Telefonista Conpartinente exclusive ou ado, destina do 3 nstalagdo das mesas operadoras do equipanento. 16.08 Esses conpartimentos deven os requisites definidos na Tabela 3, satisfazer 16.09 As dimensoés das selas so determinadas en ZungHo do tipo © fabricante dos equipanen tos PCT's. Por forga de disposigio do Minis tério das Comunicago’s, © fabricante que co. hercializa diretamente as CPCT's que produz deve apresentar 0 “lay-out” de cada instela gio para aprovasio des Enpresas do Sietema TELERRKS. Estas deven analisar a disposicio dos equipanentos ¢ verificar se os mesos se enquadram dentro da frea disponivel. A Tabela 4 apresenta as areas ideais para alguns equi panentos de grande capacidade. 16.10 A Tabela 5 apresenta algunas caracteris ticas dos equipanentos tipo PABX 16.11 As CPCT's do tipo KS — tanto as que possuen central de comutagdo como as que pos~ suen unidade de conutagio individual para ce da aparetho — podem ter cono “recinto” para © equipanento una caixa de distribuigdo exclu siva para este fin. 235-510-600 EMTSSKO 01, AGO 1978 PAG. 49 de 74 16.12 A verificagdo da localizacio dos equi panentos deve ser feita pelo projetista com base nos elementos anteriores, na area dispo, nivel para os mesmos dentro do escritéric através da anilise das condigo®s ninimas das sales destinadas para os nesnos. (2) Verificacio da Localizagio e das Dinensoés do Distribuidor Geral 16.15 0s Distribuideres Gerais das cPcT's de, verdo ser, em todo © qualquer caso, indepen dentes daz caixas de distribuigde © da caixa de distribuigde geral da rede interna. 0s Dis tribuidores Gerais das CPCT's devew ser nontg dos en caixas exclusivas ¢ independentes, © deven ser localizades 0 mais préxime possivel do equipanenta de comutagdo da CPCT. 16.14 Sempre que pessivel, 0 Distribuider Ge ral da CPCT deve ser colocado na parede do re cinto do equipanento, caso esta parcde seja de alvenaria. A caixa do Distribuider Geral 4a CPCT deve locads de Forma que pernita a abertura de suas portas para freas de facil acesso © de uso conun, sendo que deve haver una distincia ninina de 120mm do ebstdeulo nals préximo. 10.15 As dimensogs da calxa do Distribuidor Geral da CPCT deven ser verificadas en funsio do nimero de pontos telefénicos acunvlades na caixa, utilizando-se a Tabela 6, Por aimoro do pontos telefnicos acumilados na caixa en tende-se 0 aiinero de Iinhas que terminan na caixa (Linhas-tronco © ranais externos) mais fo niinero de pares correspondentes 3 quantida de de ramais do equipanento. Fm tedo ¢ qual, quer caso deve ser considerada a capacidade final da CPCT e ado capacidade utilizada (eu equipada) no nomento om que a CPCT for nontada. 16.16 Assim, se una CPCT tom capacidade mdxi. na de 30 troncos ¢ 100 ramais, nas foi equipa aa apenas para S troncos e 20 ramais. os valo res @ seren considerados no dinensionazente da caixa do Distribuidor Gera? da CPCT sio os ndeinos. ou seja, 30 mais 100, 0 que inlica a necessidade de se utilizar una caixa n? 1 235-510-600 ENISSKO 01, AGO 1978 PAG. SO de 74 TABELA 3 REQUISTTOS MENINOS DAS SALAS PARA CPCT's. trem SALA DO EQUTPAMENTO SALA PAS RATERIAS SALA, TELEFONISTA VENTILACKO Com comunicagio com a parte externa do edificio ou com ar condicionado Con _insufladors dear e exaustao natural ou forca ne a Con comunicagao con aparte externa do edificio ou con ar condicionado ‘TAXA DE _RENOVACKO DO AR EXTERNO 50$ 2 100 por hora Taxa em a'/h i wal 40,08. 0 AF je elementos das daterias verges. corrente maxima Se consumo em peres 35 a5 por pessoa por hora TEMPERATURA De 18"c a sove (i geal: 22°C) in De 1¢c a 35%C De 20°C a 26%C UUIDADE RELATIVA DO aR De S08 a sot De S04 a 608 De S08 a 608 TEAMINAMENTO Acine de 300 Lux Acina de 200 Lux Acima de 300 Lux VEDACKO Genres entrada Sage ae unidade Contra radiacoés Solares ¢ ontiade Se chara Contra a entrada de noeira -e condenss, Gao de unidade PE DIREITO Minimo: 2,70 Minimo: 2,00 Minimo: 2,0" PIs0 Completanente nive lado e capaz de, sit portar 100 Ke/n? Resistente a dos. Nao deve ser de ce ranica ov cimento uriLizagao. Fxclusiva, para equiparente!e seus acessories, Fxctusiva, se as baterias orem do tipo. chumbondci don As | bateri alcalinas podem Ser instaladas na sala do equipanen Mista; poréa, as me sas operadoras de ven ser. cercadas con elementos. divi Serica "ses docat for do constante passagen de pessoas FACILIDADES ADICIO. NAIS Ponte de terrae te nada de forca de 0 v/60o « Tonada de forca de 110v/o00 © Tonada de forca de 110 '¥/60ow LOcALTZAGKO Mesmo pavinento quo a sala da telefonis te Mesmo _pavinento ques sala do equinanento vi a3 Com conunicag: sual com a sali equipanento OUTRAS CARACTERIS) Treas Distante de motores ou maquinas que Provoquen vibracoes Uso de cavaletes de madeira. para acondicionamento= Gas baterias, As mesas operadoras deven ficar distan ter de relogios de ponte, sedouros bu sanitérios cole tives 235-510-600 EMTSSKO 01, AGO 1978 PAG. S1 de 74 APASTAMENTOS MINI wos a 0 equipanento deve guardar 0,800 de Paredes ou’ outros Shstaeulos nas fa necessida so pars manutencae As baterias deven estar. dispostas Se forma a perm, throm Mactuldade execugio de serv, Gos de manutengao ‘A mesa operadora de ye guerdar 0,80n de qualquer obstacu Yo em todas as suas faces LIMPEZA DO P15 Sem use de aqua ou patha de aco Sem uso de agua ov paiha de aso. AREA MINIMA En fungio do tipo Eo equipanento’ ve fossibitidade de mpl iagoes En fungie do tipo e'quantidade de baterias En fungio da local. pagao.e disposi Gos néveis da sala CARACTERESTICAS DE A sala deve ser Gesprovida de colu nas e vigas expos 0 circuits de ati nentagao do Carre gador/ eliminador As mesas tipo PBX de peas deven ser ingtaladas sobre os wisi gates | iramimemny | Tauro Sam gfinmas | aA STIs [Sue on RPO XB-400-GTE 24,0 | - 7.0 wie ants «s - vo 235-510-600 EMISSRO 01, AGO 1978 PAG. 52 de 74 TARELA S CARACTERISTICAS DOS EQUIPAMENTOS DINENSDES OS DIMENSOES DA RASTIDORES. MESA OPERADORA CARACTERISTICAS: DE INSTALA EQUIPAMENTOS KO nos BasTIDoRES comp.| aut. | pror. | cowp.| att. | Pror. anp-s6r [203 | 21 | 25 | ao | as | 2s Fixo no piso, no centro da sala ARD-1S1 o7 | 220 | 2 | 2s | so | a9 Fixo no piso, no centro de sala axp-7ar [103 | 220 | 2s | a9 | a2 | 25 Fixe na parede © giratério AKD-791 96 | 200 | 2s | as | as | so Fixo no piso, no centro da sala Uso roo | 200] 26 | r¢ | ae | 28 Fixo i parede unas. 120 | 200] 26 | 1 | 24 | 28 Fixo i parede un-200 roo | 200 | so | ss | 14 | 2s Fixo no piso, no centro da sala wena-t1-p | 65 | 206 | so | 40 | a0 | 25 Fixo @ parede ¢ giratéric wena-11-6 | 70 | 21s | ss | ss | as | 2s Fixo @ parede ¢ giratéric gsx-4oo-z | as | isz | «a | ss | as 2s Apoiade no piso mea) [100 | 235 | ao | 67 | an a Fixo no piso, no contro da sala roo | 23s | 40 | 60 | sa 60 Fixo no piso, no centro da sale P30 9s | 260] a | 29 | 20 33 Fixo & parede [29 | 29) P-200 120 | 200 | 40 Fixo & parece Sora] Z x80 us | 210} so | as | ae | ss Fixe 3 parede XR-400 123 220 sa 43 a7 28 Fixo & parede e giratério 4 observacods: (2) Para instalago da mesa operadora deverd ser mantida uma area livre de 0,80m Ka parte posterior da mesa, para manutencio (2) Para () Para 2 operadora até 100 ramais. a operadora acima de 100 ramais. 235-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG, $3 de 74 TABELA 6 DIMENSEONAMENTO DE CATXAS PARA DISTRIBUIDORES GERAIS DE CPCT soveno oF Tao DINENSOES TNTERIAS 94 cATEA rote ae 5 ears Balt wauta annem OF. ae Cem) (em) (ca) meen we “ ‘ n ve 220 a8 os 6 2 be a 70 6 re ue 2 be ato we x0 x50 1s be 1h a 290 ws zon 200 x cima de 0 Teeago eopectat en conjunco com & fapresu do Siatona TELEBRAS 16.17 As caixas para os Nistribuidores Gerais das CPCT's devem ter a mesma forma e material que as caixas da rede interna 16.18 05 Distribuidores Gerais das CPCT's. a edifi ho exenplo dos Distribuideres Gerais dos cies divididos a0 meio por uma linha desta rizontal imaginria. Na parte superior Linha sio terminados os pares correspondentes Bs linhas-tronco, aos ranais externos e 40s cabos do equipanento de comutagéo. Ne parte inferior desta Linha, so terminados os pares correspondentes & rede de ramais. 16.19 Na parte superior do 7G, a quantidade de blocos terminals a ser instalada € obtida dividindo-se 0 niinero de linhas-tronco ede ranais externos mais a capacidade do cabo do cqvipamento (consigerando-se, agora, a capaci, dade equipada) por dez. No lado de rede de ra ais, a quantidade de blocos terninais é obti Ga dividindo-se 0 nimero de ranais ( capacida canal blocos de equipada) por dez. A quantidade de tas € obtida dividindo-se 0 niimero de por cinco, Os bloces terminais a seren utili rados sia os blocos BLI, de dex pares, igui tanto na sos utilizades na rede interna, te superior do DG como no lado da rede de mais. 0 tipo de blecos deve sero mesmo tanto para CPCT’s de propriedade das Empresas 40 Sistena TELEBRAS como para CPCT's de proprie dade do assinante. pa 16.2" 0 cabo de buidor Geral da ser definido en cPct, sendo que interligacio entre cpcT e a rede interna fungie da capacidade final da este DG deve estar intertiga~ distri, deve 40 8 caixa de distribuigio mais préxina a través de tubvlagods de didmetro adequado. 16,21 Junto ao DG da CPCT deve haver um tena de aterranento independente do sistena de energia, para protegéo do mesmo contra des cargas elétricas (©) Projet de Rede de Renate 16.22 As redes de ramais para CPCT's podem ser asseneihadas 3s redes interaas dos edifi cios para fins de projeto. Portanto, os mes nos critérios ji apresentados para aquelas redes poden ser aplicados ne definigio das re des de ranais, considerando-se porén algunas pecullaridades préprias da configuragio das CPCT's. Por exemplo: alguaas CPCT's utilizan um condutor terra para a transferéncia de che madas de ramal para renal; nesse caso, © pro jeto deve também prever essa facilidade para permitir o funclonanento do equipamento consi, éerade. de de 16.23 Para a elaboracio do projeto da rede ranais, 0 projetista necessitara da prévia Einigio dos pontos onde sero instalados aparelhos telefénicos correspondentes aos Ta, 235-510-600 EMISSRO 01, AGO 1978 PKG. 54 de 14 mais. De posse desses elementos, as capacida des e trajetos dos cabos da rede de ranais podem ser definidos ebservando-se 0s seguin tes eritérios a) 0s cubos de quaisquer capacidades deven ser instalados em tubulago’s ou on canaletas b} Os cabos ndo poderdo ter emendas fo ra das cainas de passage. Ov seja, se Tor preciso mdar a capacidade de un ca bo da rede do ranais, deve ser projeta da usa cola de passa ess4 enenda de mudanca de capacidade en para efetuar 0 nesno critérie se aplica para os ¢ bos do tipo ect; ©} Em Ieeais como salas de miquinas, depssitos eo wateriais e outros recin t05 com constante novinentagio de voly es, 98 cabos, mesmo o$ CCI de peguena capacidade, no poderio ser instalados de Forma aparente 4) 05 cabos de interligagio dos anda Tes, para distribuig#o de ranais de un andar para outro, devem ser sempre ins talados en tubulacoés independentes da tubulagdo da rede interna, nos cases de prédios que possuan tubulacie convencio nal, quando se tratar de redes de ra mais de CPCT's de propriedade do assi nante(ou de propriedade da Concession: ria,quando ela formular tal exiséncia) En prdios com pogo de elevagio, a cri tério das Empresas do Sistema TELEBRAS, esses cabos poden ser instalados dentro do pogo: €) 0s cabos no poderie ser instalados dentro de pogos de elevadores ou em tu Dulacods cujo uso no seja da rede telefonica; exclusive £) 0s cabos correspondentes A rede de ranais deven partir do Distribuider Ce ral da CPCT, ocupando os blocos instala dos na parte inferior do mesmo, ainda que se trate de ramsis a seven distri buidos em andares diferentes daquele on de sera instalado 0 DG de CPCT, Caso a cpCT seja de propriedade da Concession ria e esta tenha adnitide 0 uso da rede interna para a distribuigo dos ranais, 05 pares correspondentes aos ramais que ocupardo a rede interne deverio ser in terligados Aquela rede na caixa de dis tribuico mais préxima. 16.24 Aipunas CPCT's possuen a facilidede de pornitir e transferéncia de chamadas de apa relho a aparetho. Caso ossa facilidade esteja presente no sistema telefénico a ser instala do (aparelhos telefénicos com botdo de trans feréncia}, 0 projetista deve prever um condy tor adi¢ional para cada ramal, que possibili te a efetivagio do circuito de transferéneta’ Uo chamadas. 16.26 Os projetos de redes de ramais para [PCT's do tipo KS dependen da narce ¢ modelo do aparetho utilizado, pois alguns sistemas deste tipo admiten apenas a configuracio om série ou en paralelo para a ligagio dos apa relhos que conpodm o sistema. £ preciso, por tanto, definir en fungie do modelo do siste ma, qual configuracéo seré utilizada antes de se elaborar 0 projeto da rede de ranais.in to dos os casos, para esses sistemas, sfo utili zados cabos con, no minino, dez pares, seado entao tanbén necessario verificar-se se as tubulagods telefSnicas comportario » passagen Ue todos os cabos que sero utilizados 17. MATERIATS UTILIZADOS EM REDES TELEFON AS EN EDIFICIOS 17.01 05 materiais descritos a seguir slo aqueles que deven ser especificados nos proje, tos de redes telefdnicas em edificios. Todos esses materiais foram padronizados através de Wormas TELEBRAS especfficas; no entanto, para facilitar o trabetho dos projetistas da rede interna, as caracterfsticas principais desses nateriais so aqui apreseatadas, ao mesmo ten po que sio feitas referéncias Nornas TELEBRAS especificas para as consultas que se facam necossarias. (A) Gabos TelefSnicos para a Rede In 17.02 Ns cabos telefSnicos a serem utitizados ha rede interna sio 0s do tipo CT, com condu tores de 0,S0mm de difmetra. Fsses cahos de ven preencher todos os requisites da iiltima edigdo da Norma TELERRKS 224-2205=N5, "Fspeci, fieagio Construtiva: Cabos telefénicos Tipo a 17.05 Ag prinetpais caracterfsticas dos cabos C1 que deven ser utitizados em redes tetefén} cas internas esto apresentadas na Tahela 7 TARELA 7 CARACIERISTICAS DOS CAROS TELLFAKICAS LIPO CLAP 9,50 nn sexo | rserssima ] pravetao | covrrney pr [stots po | extemo | to xe eames | revests - [tern | xa, mn #0 nro rx | (mm) | BINA (=) TERY. (om) 10 an. nnn 20 az 10 non so as 15.0 anon so 185 1000 200 A 2s 1900 200 20 340 300 300 20 40,0 sno 400 20 a6. soo 600 22 55.5 20 ano 12 ons asa 200 22 one 2s0 2200 22 10.5 250 (B) Cabos TelefSnices para a _Entradd nos Edi ffcios 17.04 Para a entrada de ediffcios poden ser utilizedos os cabos tipo CT, 0s cabos tipo CT-APL, 03 cabos tipo CTP-APL ou os cabos ti po CTP-APL“G. A definiggo do tipo de cabo @ ser utilizado deve ser feita en fungio da re de externa A qual o cabo de entrada vai ser Ligade e do tipo de entrada (aérea ou subter 235-510-600 EMISSO 01, AGO 1978 PAG. $5 de 74 vines). 17.05 05 cahos tipo CT foram padronizados pe Ia Norma TELERRAS 224-1205-11, “Especificagio Construtiva: Cabos TelefSnicos Tipe CT” & suas principais caracterfsticas estao apre - sentadas na Tabela 8. TARFLA 8 CARACTERESTICAS DOS CANOS TELEFONTCNS TIPO ¢T xe espessi! | espessu | orae- | compre nF ay ope] RA nE| TRO rx | Mento pares | cara pp | cara DE} TERNO | Now - cum | riasti-| sonre | Naz na 0 (am) | A CAPA | BORTNA ne = | PLAST co AROS COM CONDUTORES DF 9.40 m= ie | ass | a,se | aa,0° | 2000 a | 1.60 | aso | 12.8 | r000 so] ao | ran | asa | a0 so | 165 | 2.40 | 16.5 | 2000 aso | ay7s | a.en | 20,8 | 100 ano | 1,90 | 3,70 | 26,8 | 1080 soo | 2.00 | 1.90 | ais | soo sno | 2,05 | 2,00 | 38,0 | 500 con | 2.20 | 2,20 | ars | 500 oo | 2.40 | 2,40 | 49,5 | 250 azoo | 2.58 | 260 | 57.0 | 250 ison | 2,70 | 2,80 | 63.0 | 250 asoo | 2,80 | 3,00 | 68,0 | 250 aaoo | 3,00 | 3.30 | 78,0 | 250 235-510-600 EMISSKO 01, AG) 1978 PAG. 56 de 74 av aspessu] esmessu coun oz fmm or] ne vexro ares | can ne | caPa ne Nour = cavnsaa ) piasei~ NAL DA co (nm) PoRIKA ™ 0 AROS cm CONDUTORES DE 8,89 wm } 0] 3.58 aon 2 on | aso faas | anon |x rte | ass | anne so} ao | aso fase | tno roo | 1.80 24,0 | tone | 20n 1,35 san | sno soo | 2a | 2,00 | 38,8 sno ano} 2.20 | 2,an | 0,0 sno oon | 2.38} 2am] ans | aso gon | ass | 2.00] sre | ase xe00 | 2.78 | 2a fas.n | sn wo} ass] 120 20 1.40 30 1,50 so 160 75 170 190 10 200 2.00 300 220 400 240 500 2,70 900 3,00 Loan tons 1000 1009 $00 sno 250 280 250 250 CARDS COM CONDUTORES DF 9,90 nm 50 ane ano | aso | 1.0 ato fara 1,60 f 210 1,70 1,30 rien | 53,5 aan [ars zaan | san on, 3,00 | 69,0 sae forse 1090 1000 anno 500 son s00 250 280 280 250 17.06 08 cabes tipo CT-APL foram padronizados pela Norma TFLFBRAS 224-1205-01, so Construtiva: Cabos Telefénicos Especifica Tipo CT-APLY @ suas principais caracteristicas es, tad apresentadas na Tabela 9 TARELA 9 CARACTERISTICAS DOS CARDS TELERMNICOS 2180 CT-APL, Ne espessien | pyaweTRo | compRIM, DE | DA cAPA | EXTERNO | NOMINAL Panes] ADL (vg | MINO | DA” ROBE RIA GttyT, (am) | NA (ay HA) (nn) CAROS COM CONDUTORES DE 0,40 mm 200 26,8 500 300 315 500 400 25 35,5 500 600 26 42,0 350 900 29 51,0 250 1200 5,0 58.0 250 1800 aa 64,0 20 1800 3.2 69,0 250 2400 34 78.0 aso Ne Espessura | pYAMeTRO | coupRIM. DE DA capa | EXTERNO | NOMINAL pares | apL Caf | Axio | DA noBI~ DIA. MENT (am) | NA (m) Ma) (am) ARMS COM CONDHTORES DE 0,50 mm 200 2A 31.0 soo 30 36,0 soo 400 aa so 609 49.0 ase 900 3.0 5a,0 20 1290 32 68.0 280 AROS COM CONDUTORES PE 68 mm ann 5 36.0 son 300 26 42,5 2sn apn he 49,0 250 son sia 58,0 250) ono) 3.2 69,0 280) AROS CO CANMUTORTS NE A,9M mm 200 28 49,0 250 san 30 590 ase son 5 one 250 $58 3,2 10,9 2sn 17.07 ng cabos telefnicos tipo CTP-APL tan padranizados pela Norna 4=1205-02, “Rspecificacio Cabos Telefénicos Tipo CTP-APL" e suas pr: cipais caracterSstices estdo apresentadas Tabela 10. Construtive fo ‘TELERRAS sn 235-510-600 EMISSRO 01, AGO 1978 PAG. 57 de 74 TABELA 10 CARACTERISTICAS DOS CABOS TELEFONICOS TIPO CTP-APL Ne ESPESSURA | DIANETRO | CONPRIE. DE pa cara | EXTERNO | NONTNAL pares | APL ( ME- | MAXIMO DA BORE pia wtat} (nm) NA (n) MA) (nn) CARDS COM CONDUTORES DE 9,40 mn ao wr us anne 20 1? 140 tone so My 15.5 ona se Ww 180 anno 2 Mw? 21,0 1000 100 1? 240 1909 200 Le 348 500 CARDS COM CONDUTORES DF 9,50 mm ar 10 yon ao 1,7 15,0 100 so ar Le 100 so aw 1,8 anne 38 Le 23,0 1on0 aon 19 28.0 3000 2no ae 35,0 son AROS COM CONTUTORES PE 9,65 mm 1 at 13.0 3000 20 at 17,0 1000 30 aT 19,5 1900 so 19 23,5 1000 75 18 27.8 300 100 2a 31,0 $00 200 ae 42.0 500 235-510-600 MISSA 02, AGO 1978, PAG. $8 de 14 we | espessura [ oramero | conparn. pe | oa cara | externo | NoMrNat pares} APL (ME | MAXIMO | DA BORE pia mtr | amy | NA (my Na) (an) CABOS COM CONDUTORES DE 0,90 an 10 1,7 170 1000 20 1? 215 1000 30 1,9 26.0 1900 so 2a sia soo 75 2a 8 soo 100 24 42,0 500 200 2.8 58.0 2s0 17,08 0s cabos telefSnicos tipo CTP-API-G fo ram padronizados pela Norma TELEBRAS 274-1205 03, "Especificecdo Construtiva: Cabos TelefS nicos Tipo CTP-APL-G". Suas principais no slo aqui apresentadas por se tratar de un tipo de cabo de uso muito reg trite como cabo de entrada de prédio. caracterfsticas (C) Cabos Tipo cer 17.09 0s cabos tipo CCI Foran padronizados pe 1a Norna TELEBRAS 224-1205-13, “Especificacio Construtiva: Cabos TelefSnicos Tipe CCI", con © objetivo de seren usados en instalaco’s Internas em substituigée aos ios anteriornen te utilizades. 17.10 Os cabos CCI sio fabricados nas guintes capacidades: a) CCI-1 : Cabo con 1 par; b) CCI-2 : Cabo con 2 pai €) CCT-3 + Cabo con 3 pares: 4) CCI-4 : Cabo con $ pares: fe) GCI-S : Cabo con S pares: £) CCI-6 : Cabo con 6 pares. (M) Blocos Terminais ¢ Canaleta Supor te 17.11 05 blocos terminais ¢ 4 canateta supor te foram padronizadas pela Norma TELFRRAS 224 1204-02, “Especificncio Construtiva: Termineis BLI". Plocos 17.11 9s blocos terminais de 10 pares tén a Forma e dinensnis mostrades na figura 1 (F) Andis de Guia com Rosca Soberbs 17.13 05 anéis de guia com rosea soberba so utilizades nas caixas de distribuicio e nas caixas de distribuicdo eral cono auxiliares na instalagie © arrunacio de cabos (Cl ou de Fios FDG. Sao fixados diretanente nas pran chas de madeira existentes no fundo das cai, xas de distribuicio ou de distribuigio eral. 17.14 0s anéis de guia foram padronizados pe, La Norma TELFBRKS 224-1202-01, "Especificacao Construtiva: Ferragens para Rede Externa™ ¢ possuen a forma e dimenso’s mostradas na figu ra a2 (F) Bragadeiras para Cabo 17.15 As bragadeiras para cabo sio utilizadas para prender os cabos telefénicos as pranchas de madeira das caixas de distribuigdo ov de Aistribuigdo geral. Existen diversos tamanhos de bracadeiras, adequados aos diferentes netros externos dos cabos. 17.16 As bragadeiras para cabo foran padroni zadas pela Norna TELEBRAS 224-1202-01, " Espe cificacio Construtiva: Ferragens para Rede Ex terna e tam a forma e dimensoés mostradas na figura 43, (6) Fes Tipo FOG 17.17 0 fio tipo FDG é utilizado nos Distrd buidores Gerais de edificios © de, CPCT's para intertigagao dos blocos terminais do lado da rede externa con os blocos terminais ao lade aa rede interna ou para a interligagio da re de interna con a rede de ramais de una CPCT através dos bloces terminais. 17.18 © Tio tina FRG deve estar de acorde com a Gitina cdigao da Norma TELFARKS 224-1205-07, Tepecificacio Construtive: Flos Telefénicos Tipo FDG (i) Ferragens stribuia: 17.19 As Ferragens pars Distribuidores Gerais foram padronizadas pela Norma TELEBRAS 224 - 1202-05, " Distribuidores Gerais". 0s de ‘eouerotoe te esas 90 caso-2 ‘mugs o> ay aa coe 235-510-600 BMISSRO 01, AGO 1978 PAG. 59 de 74 talhes dos Distribuidores Gerais deste encontran-se nas figuras de 44 a SZ. tipo 18, APRESENTACKO T APROVACKO DE PROJETOS 18.91 Caso © projeto tenha sido elaborado pe, lo Construtor do edificio, ele necessitaré ser aprovado pela Fapresa - Polo respectiva. Cabe rd a esta definir a ocasifo em que deseja que tais projetos sejam submetidos @ sua aprecia cio. Pars todos os efeitos, mesno quando 0 Construtor tiver contratado com terceiros a Se ee mea 275-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 60 de 74 DIMENSOES (mm) N 8 c OH laesea 3525 | 3525 | 3422 [2203 |izse nous Hewaremat: ago 1920/1030 2-acamaupero, aavanizaclo ELeTmoLiTicA com ESPESSURA~ 0008mm OU BICROMATIZAcKO, nese elaboragio do projeto da rede interns , peran- te a Empresa - Polo seri ele, Construtor, responsivel pelo projeto. 18.02 Nos cesos em que o projeto for elabora do pelo Construtor, a instalagio da rede in terna sonente poder ser iniciads depois de ter sido o projeto aprovado pela Enpresa~ Polo e de teren sido as tubulaco’s vistor: das ¢ aprovadas nos termos da Norma TELEBRAS 224-3115-01, " Tubulagods Telefénicas em Edi, Fieios". 18.05 As Fapresas do Sistema TELEBRAS poderao rejeitar ex todo ou em parte os projetos exe, cutados em desacordo com a predente Pritica ou condicionar sua anrovacia a nodificacots que devan ser efetuadas de mode a atenéer as condigoée técnicas mfninas exigiveis 18.08 As empresas do Sistema TELEFRAS poderao, e deverio fa28-Lo sempre que julgaren sugerir alteragogs em projetos que tenhan side elahoradas com base nos critérios estabelecidos na presente Pratica, quando es sas alterageds contribufrem para a melhoria do sistema telefSnico proposte para o edi fei. Tais alteragods, no ontanto, no deve rio envolver mudanca dos materiais especifi dos pola TELEPRAS mas sim tio sononte os aspectos relacionados con 0 éinensionanento 4a rede interna. 18.95 Os projetos apresentades para aprovasio deverio ser assinados por pessoal devidanente habilitade pelo CREA ( ConseIho Regional de Engenharia e Arquitetura) ¢ encaminhados atra vés de carta solicitando sua sprovacio nos terms de modelo apresentado no Anexo TI. Fs ta carta, enderecada & Empresa - Polo, deve ser aconpenhada dos desenhos do projeto © do memorial deseritivo elaborade conforme 0 node 1o apresentado no Anexo ITT, 18.06 Se durante a execugéo dos servicos, por qualquer rezdo, for necessirio introduzir-se modificaco’s no projeto aprovado, © Constry tor deverd consultar a Empresa - Polo que ¢ minard ax alteragods propostas, encaninhando 3 solugio que nelhor atenda sos critérios esta belecidos na presente Pratica. Uma vez acer tadas tais alteracoés, 0 Construtor deverd en inher una segunda emisséo do projeto, com as alterago’s efetuadas, para registro © apro fo da Enpresa - Polo. 18.07 Todos os casos nfo previstos na presen te Pritica séo considerados especiais © deve ser previamente discutides © junto aos setores competentes das analisados Enprecas- Polo, sem que isto acarrete qualquer onus pa, rao Construtor. 285-610-600 ENISSAO 01, AGO 1978 PAG. 61 de 74 19, RELAGKO DE ANEKOS 19.01 Fazem parte desta Pritica os seguintes, a) ANEXO i = SIMBOLOGIA PADRONIZADN PARA DESENHOS: b) ANEXO If - PEDIDO DE APROVAGAO DE PROJETOS DE REDES TELEFONICAS EM EDIT 10s; €)ANEXO [11 = MODELO DE MEMORTAL DES, CRITIVO PARA PROJETOS DE REDES TELEFO- NICAS EM BDIFICIOS. 20. OBSERVAGOES reas 20.01 As empresas de Engenharia, Consultoria © Construgdo deverdo enviar aos orgios de and Lise de projetos, divulgacdo e normalizacdo da Empresa-Polo, quaisquer conentéries, su gestées, criticas ou outros tipos de informa Ses, relacionadas com o presente documento. 20.02 As Empresas-Polos, apés verificada a procedéacis das. nesmas, deverdo encaminh 3 Divisio de Engenharia de Rede Externa do Departamento de Engenharia da TELEBRAS. 21. APROVAGAO 21,01 Esta Prética foi aprovada pela INSTRU- GRO TECNICA N* 651 de 7 de agosto de 1978. 235-510-600 BMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 62 de 74 238-510-600 BMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 63 de 74 235-510-600 EMISSAO 01, Aco 1978 PAG. 64 de 74 pert 238-810-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 65 de 74 235-510-600 EMISSAO 01, AGO 1978 PAG. 66 de 74 cere 235-510-600 EMISSAO 91, AGO 1978 PAG. 67 de 74 [er pat Len tr Le Pe Te * per's 15016 Gemm oer.e 5-510-600, EMISSKO 01, AGO 1978 PKG. 68 de 74 u wal Wa | + t ge pause mn | £ £ 235-510-600 EWISSKO 01, AGO 1978 PAG. 69 de 74 { i ef ad a lee lel | oe ver. 28 ver. 30 ver.st sA : ta i { F Ly ds [ej «J ver 33 ver. 32 7 ‘ie | lee oer 38 285-510-600 EMISSKO 01, AGO 1978 PAG. 11 de 74 SIMBOLOGIA PADROSEZADA PARA DESENHOS pescricko | Em ELEvAcAO | bescri¢éo | 8 ' fue) f a : ge © TRESS | reecio of caso Ee [TMM crB0 84 i i a | t Bg 8, 3 EMENDA DE cA80 oe 3 lenenoa og casos o€ a MESMA CAPACINDE , 2 [caeacreniTIen® OF TIPO E DIAMETRO RENTES. 1 008. ConDUTORES ee a: 8 i I Waa cage oF aT ast Seat TERMBAGAD DE CABOS| tenvabos lastmexsoon ceRAL oe CAIXA DE DISTRIGUI- ‘cuBICULO EM. POFO we]os — |¢ad Geral DE ELEVAGAD SALA. 00 sTReU- 7 De DOR GERAL en TUBULAGAO 235-510-600 EMISSHO 01, AGO 1978 PRG. 72 de 74 ANEXO IT PEDIDO DE APROVACKO DE PROJETOS DE REDES TFIEFONICAS EM EDIFICIOS (locelidade, dia/nes / ano) x (nome da Empresa do Sistena TELEARKS) (rua, n°, cidade) Assunto: PEDIDO DE APROVAGRO DE PROJETO DE REDE TELEFONICA EM EDIFICIO Prezados Senhores Anexos a esta, sequen dois (2) joxos de cdplas do projeto da rede te fénica interna do ediffcin none, se hower 7 constrafdo ns rua, nt, bairro, cidade que foi elaborado de acordo com as recomendacods da TELEBRAS. Solicitamos que esta Empresa analise 0 projeto ¢ nos devolva um dos Jogos de cdpias devidanente aprovado, para que possans dar sequin, cia @ referida construcio. Atenciosanente, (Construtor ou Responsével Técnico) Contato: none, endereco ¢ telefor ess0a contato: 1.03 1.04 Laos Lane 1.07 1.08 235-510-600 EMISSKO 01, aco 1978 PAG. 73 de 74 ANEXO 111 HODELO DE MEMORIAL UESCRITIVO PARA PROJETOS DE REDES TELEFONICAS EM EDTFI CTOs None uo tiffeto (se houver} Enderego ( rua, n*, bairro, cidade, ete.) Proprictério (nome ou condoatnio) : Construtor {nome e endereso) Responsivel pelo Projeto da Rede Telefénica (nome © enderego de responsivel, in cluiado telefone pars contacto} Nosponsavel pela Inseatacdo da Rede Telefsnica (nome e endereca do responsivel, ca so a instalagio da re Interua seja feits pelo Construtor): Dats Provistas para Infeio © Término de Instalagée da Rede Telefonica ( preencher souente sea instalagie da rede interna for feita pelo Construtor) Vistoria das Tubulagoés Telefanicas (indicar data da vistoria feite pela inprosa~ Pote © nfaero do docuncnto de aprovacao das tubulagoés) : usTARTsTIca 2.01 Tipo de Ldiffeio (residencial, conercial, industrial, nisto, hotel ow hospital) Sémero de Pavimentos Ninero de Lojas, Conjuntos Conerciais e/ou LonicSlios Residenciais Minero de Pontos Telefénicos Previstos por Unidade {indicar 0 niimore de pontos te, lefSnicos previstos para cade loja, conjunto comercial e/ou donicflio): Nivero Total de Pontos Previstos para o bdiffcio : PCI's Previstas para o Ldiffeie (indicando os respectivos nineros de is © ramais externes) Niwero de DOCUIENTAGRO vo PROSETO 3.01 Planta de Localizago do Fdiffeio (indicar o niimero do desenho en que se encontra a planta de localizagio do edificio) Cortes Esquendticos da Rede da Prunada (indicar og niimeros dos do! 235-510-500 EMISSHO 01, AGO 1978 PKG. 14 de 14 5.03 Plantas Baixas dos Andares - Tipo (indicar os ndneros dos desenhos) 5.0) Plantas Baixas dos Recintos Onde Serio Instaladas CPCT's (indicar os niimeros dos desenhos quando houver): 3.08 Retalhes do Projeto (indicar os aimeros dos desenhos) DESCRIGAO GERAL DO PROJETO Relate sucinte, dividide 4.0 4.05 © partes, abrangendo os sequintes aspectos Distribuider Geral do Ediffeie: Indicar 9 tipo do Distribuidor Geral: sus lecaileacde: a disposiggo e a quanticade de blocos terminais a seren instalados; 9 posigdo das enendas no caixa ou sala co de distribuigio geral; a usreacio du distribwtedo Interna dos blocos teruinais: a uantidade, tive © capacidade Jos cabos que saen do 1istribuider Ceral. caixas de misteitwigie Indiear a disposigo ¢, a quantidade de blocos terninats a serem instalados on cada caixa de distribvigio; @ posisio das erendas en cada caixa, quando estas existiren: a numeragio © sareagao da distribuiglo ex cida caixa; 0 ndmero @ as capacidades aos cabos de entrada e de safda. Cabos Indicar 0s comprinentos, capacidaues © tipo dos cabos utilizados unendas Indicar as caracterfsticas construtivas das emeadas © suas localizaco’s betalhes dos Recintos para chcT's Indicar as caracterfsticas dos equipanentos tipo PCT a seren instalados: descrever os detalhes da Ligagle desses equipanentos i rede interna. Consideragods Finais Acrescentar outras consideracoBs que se facam aecessdrias, principalmente no que disser respeito Bs particularidades do edificio ou Bs solugo’s ospocificas de pro, jeto adotadas por orientagio da Empresa - Polo. ASSINATURA DO_RESPONSAVEL PELO 5.01 5.02 5.03 5.04 Agsinatura : Nome por Extenso : Ninero do Registro no CREA Data (dia, més © sno)

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