0 coordenador pedagégico ea questao do registro! Monica Mate Fujikawa? rinfuikawacuatcom Br No proceso de construgso do conbecimenta, professores © ‘oordenadores essvelecem sincuos, reelaboram soieres © dire- ‘Sonam os encaminhamentes. evidenciaco seus Compromss0s profssionals. Nesse processo, 0 coordenador pedagaico assime tum papel importante no estabelecimento Ga porcera ena dvsi0 de responsabkades. no crevenciamento’e na valorizagio das con (itis reazadas, no planejamento de novos Instruments de re flexao e de avaiacao e, prinetpalmente, no trabalho de formagio de professores Esse papel do coordenador pode se instrumentatizado e for twlecdo por meio do registro 7, Ene tao fo eaborad a nn dines de mest “0 regio com peta cra aja do hin da ren podaghae eter Srcetomnte cocrdemirns pcre sors rai Mats {BSto Poul. Usp. on 2008 2" Caordrfor pangs a aol Hoa ctr de de ro se crintderes podegtgrerclcatis ta wes poses Une ‘Vale do Paabe bon ryO registro escrito da pratica padeaSalca constital um nstru- mento de reflegio e uma oportunidede formativa (Warschauer, 2001) importante no processa de revsso dav prsticns de corde adores e professores, aan de ser um slemento sinifiestivo para D estabeleimento de yinculos e parcerias profissionals. Os real {ros aos quais me reli © alrbuo valor 330 08 realizes por pro- fessores ¢ também pelos coordanadores nes mas eferentes eon= textos de reflexdo educatva:o registro em diario: os ragistros em ‘eatrios de alunos (indiveuie @ de grupo), 0: registros am forma de sinteses de reunides entre coordenadores @ professores (edi fnis e de grupo) a eseta do elatério de avalagdo do treballo realizado lindvsdual e de grupo) Essas modaliades de resist considera, expiem ¢ aban gem diferentes acpectos do cotidiano escolar atm das “lolturas dda realtinds nas perspectives de quer as produ (considerando ‘0 vontexto em gus foram prockiidas). Ao reconstivie @ organizar {9 fotos, fendmenos, siuacoes ¢ senlimentos de sua pratica para Teast lat por meio da eserita, professores © coordenadoras ian ‘gain um novo elhar sobre sus ago pedagoaica. Nesse processo, ‘a narracto pode desdebrarse am reflexce. ‘O registro documenta, trad agi que se faz (ow que se pensa ‘que se faa), Ne escrito de sue price, 9 educador (professor ott coordenador) assume a outorie daqullo que faz, de suas escelhes opgies,avallanda as decisbe= tomadas, revelando as concep” (Geet acb as quais apsin sure agBer mesmo quando, por vezes, ‘ese conletio ests “ocuto” em sis overt ‘An promaver a soeiallaagto destes registros nas dversas situa- «Ges ormatives, 0 cootdenador pedagogic toma pessveis part tha dos conhecimentos construtdos ¢ 9 confronto de Kelas @ post ‘lenamentos, © que consti um momento priileglado de rllexae Conjunta sebre o trabalho sealizada, ‘Compartinar as diferentes Teituras que professores e coordenadores realizam do context escolar e das interagbes oeomidas nesse espaco, pelo dialogo € pelo. esclarecimento das infencdes edkcathns, pode constinir se fem oportunidades formatives para prolessores e coorcenadores, ‘que, jintos, lm @ posbildade de construe © wabalho pedagéut «or trocandoInformagées,reverdo icine, partihando as response lidades da/na cdo docente e ectabolecendo parcoras ‘A eset da experinca, quando ¢ lida por outros, levernos ast de 16s mosmos para ser: capazes de partlhar os pensamentos, pro secando a passagem do implicito para 0 expBeto [Ja sera pare (© outo é. ao mmaro tempo, formndora da eapeclae de parkihas Tniia-se ura implengo grande, consttndo un alatameato. E um spewimento lormadar porque dstaader: nosso ahar recabe um ‘ut rll Warschauer, 2001, p. 130). As stuagSes de confront (dos aferentas pontos de vista, das atuncoes, das concepedes) ampliam o referencial de andlise © de inlerpretecéo da pritica educati, nn medida em cue expem for ‘mas elferantes de ap em e pensar a eucacio. Os eonirontos we twelnm a lager” de onde coordenndones » professores se pronn cian sobre © coldiano vivklo: que consklerogses fazer, em que concepgdes esta undamentada a postura profesional de cada uh & como professorese enordenadores se veer Implcados ne coletvo. 0 registro eserito e 2 construgdo da autoria ‘A esatta sobre a prética docente exige um distanclamento da situagio vnida, propiciando um novo olher para es sities. Feememorar as acbes, as reagées, os sentiments que ereriam, 2 “puta” d aula, a seleqdo des contaddos, ac intervencbos, & metedelogia utlizada, 0 que ecereu de acorco com o presisto, © Inustade/Inesperado significa lancar para esse situag3o uma Se - rente refererviel 4 netar a micros deserighes das nesneam ie digs. formats pyossons he eset tienico, A labora de egisivas estos ne decurs0 do talus solar. peru dle perealgos e avangos, conflzos & corel sbiemas ¢ suposigses — velatndos na cecrfa,—. perme uly © coniexto de wabaiho. Isso a3 significa cristaliaar 9s aate= atitudes, os comportamentos, consideraniovos imévels, bnunavt fu determinados porque Jazem eszitos, implica, sim cansidon 8s poslbildades que o registio escrito apresenia no sentido te revelactio do realdade eapturact, permit anallay lam 0 ‘gue s revela pela ocultaedo de dados na excita, A claboracto de egos assinala as oportunidades de revisio o alteracdo das ats (Go0s @ intervenes em fungao das necessades ¢ das deciuies Drementes na praca exhiativa, geradae pelo confronto com os brofessores na procura da Coerénecla entre teorla © pralia, inten ‘io e acto, desejs e vealade A socializacio © 2 anise dos regstras constituem hons pr: tenton para discusses e tellenSes sabre bs intengtes © Ms Yeah. ses do trabalho. desemvokido, gerande importantes guests Mentos sobre “o fazer @ pensar sabre o fazer” (Freie. 1999, p. 43). Fase movimento possilita a problemetizago da prética De: \dogéaiea, exigindo dos coordenadores e dos prolessores clarezn & "igor na analise da cocréncia entve a ideallzago © a concretizacto. de suns acdes © na procura de fundamentos que a justifiquern Foire (1999, p. 44-85) ressalia a importancia tla tellense eres sobre a prtica na formagdo de professores: E pesendo cricamente a pritica de oe ou de ontermaue se pode ‘melnorara prima praia, O prog dscuso treo, necesario refloxso eres, tem de ser de tal mad conereto qu quase se ot fue coma psa. Sou “istaretamento” epncroligics da priten lenquanto objeto de sua antse deve dela “aproximalo” ab nisin Quanto metor lags ext oporagn tanto rai ineligerein gaia cla rata em anélsee mes comuniablidade exere om toro da spe ‘eo da ingeruidade pola igoosiada. Por ute lado, cuanto mals re assum como eso sendoe percebo ou os vated se oe ot {ee etn seo assim. mois me tornecapaa de dt, promoueme, no cas, do etado de curoskiade ingtnue pare ode curosiede pitemnisgien Sociatizagao dos registros na formagéo de professor ‘espagos para produgao de sentides, confrontos © construcao de parcerias ‘Considerando que uma das principals fungbes do cooreenador petlegSgico incde na formacio de professoves, ¢ opartuno escare: ber Que, nese lexto, 2rato da formacdo de professores no espoco fda propria institulcaa escolar, abrangendo os espacos reserva dos, na escola, pera a discustéo sobre a prética pedagégica — ‘quando professores ¢ coordenadorgs Implicarase indlvidualmente fn coletioo expondo quastoes,dilemas e desafios que emergers do trabalho docente, Essa dinaimiea intoragao pode possibiiiar ¢ ppartiha de conhecimentos,o desvelamento das ntengbes pedagcal (as, a construgao do trabalno coniunto, bem como a projesao eo planejamento de trabathos fron. O tetra fermardo éhattado por actores niu colectios, consthind uma canst humana e sei. ne qual os cfexente: Intersnientes poste marge de aulonomia na cong dos seus rajecor pipes, forma conta ® uma oportunidade Mt fica pore Gue se inslauren dspenttnas de partenarado ente od ors atures soca, protsonals¢ Inston. [.] | sprendangem em coma facta a consakdagio de dspessivos se colaborardo profusion. Mas o contro tambo & verdadero: & “concen de cpagos calecthos de waka pode corsiuir um ex ‘cobnie stuumenia de frmagaa (Neva, 1982, p30) ‘Os momentos de socializagso dos egisros evidenciamn contre- ‘igbes, expectatvas, nacesadades, falas. conquisas e avancos que temergem do eotdiano de trabalho. A analise e a discussio dos ‘Sgnifieados que cada um albu ao exerciclo de suas fungées (rr nical e coletwamente! eanstiem importante fonte de letra da rlidede pare ¢ aluacio ¢ o planejamento do coordenador pedo- égico. Onolon (2001, p. 21-22) destoca a importancia de tazer seas andes para o contro dan dscussbes na construgio do tra batho colt ‘A manga da escola se dad quanto 0 tabs for eleva, at ‘ciao enite toes os atores do comanidade esol, ram exercco iediel e rupel de trezer as concep, compart, ler ax dvergtncla eas canseryeks e, mainte esses conionios, cons tmair 9 tabalna. O coordenader, como um dee articladores dese trabalho colt precisa ser caper dele. obser e comer as acesselades dos que aniam na escols , nese context, nro novos, pare que todos s¢ comprometam com o propasto, A utzacio dos reqistres come um dos recursos possiveis para ‘a consimugao do trabalho coletivo possbiita trazer para o nicleo dos dscussdes pedagégicas as diversas concepedes presentes no contexto escolar © eoordensdor pedagogico astume um papel Imporlante nese processo de revinSo exe rellexdo da prética peda agogica: probiematizaredo 0 trabalho docente, confroalando os d Wersos potas de vista ou diferentes concepgées presentes no es aco eroolar, propilando aberturas para o didlogo, a discuss © © planejamento das agées conjuntas. [No proceseo de leit © de anlise do contexto escolar [sem cesquacer que este cence ¢ ee relaciona een uma tea mass ample, ‘mediade pelo pollen, pelo social, pelo histrieo ¢ pelo cultura) ‘lerentes interpretagoes do real se iitereruzam, nBo 56 pelos acon. Technenios objeives que ocorram nesse ambito, mas. princizal mente, porque a interpretacao desses acontecimentes eu fendme. ‘hos @ mediada pelas subjetividades dos aueitos que viver e con: bluam esse rel. Essa mediacae e essa corrvvéncio constituern aspectos importantes pare a compreensto dos processos de refi a0 da prtica pedegsica, porqusnto permilom gerer nowas inter Vengoes ¢ alicracbes nessa pratica, de mancira que se interfira, Intencionalmente, no sistema mais amplo deste context. (O conceito de subjetukdade constlerade ancora se em Gonzalez Roy 2003), que o aborda numa perspectva histrco-culual. Para fesse ator, tecra da subjetiidade ortenta-se para 6 conhacimen:to dos processos de producdo de sentido" e de sins diferentes ‘maneiras de arganizacio, tanto na nivel india como nos r= sos expacos socials dentro des quats organiza suse prtieas: © indus. na quale de st define cas wee sakes expan sebidades dentro des erontesespagas de sa expen soil, sgerando noves zonas de siieacaoe reakeacSo de sia experienc Deseool A consiedo de seo execal na praesso de rupture dos linus esitos ue ocontato sol parece impor e tosponsivel pelos espagos em que pessoa val modficando esses ese geran do nowas opgoes densi da team socil em que atin fp. 237) Gorvaler Rey considera as contribuigoes de vivios autores (da earnpo ea psicologia e da fosetia) para o estilo da subj dade. Eni eles. destaco Castoriads (1999, p. 35), para ques [A questo do uot nie & 9 questo de una “abst, re do tum profes. A questo do suite €, em primal lage pono 43 Ser humana, a aaisiso ca psig. para comecar. mae & lamba 3 Sues do sentido. tamber, 3 estan da propa ees, O Jato @escrcainenta aqule que fe prgintan eee ve cesta, ‘ej no plann tec oa no que chamamas pstica. Char sje fidade 2 espace de rector 9 sentido de foe algo ann ele cde produ srtido, dar sentido fazer corn que cade ver seb eh sent nove, © conceita de abenidode defendo por exes autores enalo bn klaas importantes pore a ansses das ita da Wabalho vee laado nes perspectvas dos professes e dom coonenaslores © para « avalacdo do papel do coordenadar pedagdaico somo atticlador se possoidadas na cansmgao de "notes zona de igitieagso ede relaacao de sua experigncia pessoal” (201 una dmensto mas TH Pove Gonna. cata de semis recat de cng pot gue cho deseo tha" plo fo eal a ‘Sitio lane pr ros are ene do ead Sete O sid et sce aaa prod ntl de asco onde ns fore duce meses am sgn POTAGR, 18 peciia) e na oti she “yee eres denteo da rama soa er fqse afm fon inns anes mats geral de sua fargo} {As anak das informnagées contides nca regattas elaborados| por penfessres e eoordanariores ampli 2s possbiniades de com prenisan dos sentios que esses proisicnal tibuotn a sas acoes beontes. Considere que 9 acia do eoordensador pedagogic este ters do mesmo modo que ad professor na categoria “cocente fume vez que ele exerce lambom a fungao do ens. responsi Zanvo-se pela formacac de professores (que, a meu ver constitu ‘espace para estuagao de ensin ¢ aprendizagem). Oeatendimerts ‘Sobre foracaa do professor aprescatade por Mouse (2003. p. 137). {de que "este 90 formar tomisem se Ton. pode ser estertido a0 ‘papel que desempertnao cnorlenador na fermagso de professors, Eelietuso porgue. na interages etabelacdas como grupo — nals interleindo ¢ dalas sltendo wterertacios —, 0 coorderador [halepresenta um manatee dena dos epson sok cer qua ata ¢, sinilaneamente.& consid deriva des espaces be peda processed que caracteriza soa aco dento dees. 2 ‘ial ests type comprometia dca o ieamente comm kre os shtomas de ela [Conader Rey. 2003, p. 235), NNesse pracesso, professores © enordenador pellaggico bus cam, ceca qual sey rio, com vue que thes é propria e 3 partir de suse espeneneins pesconis © protssionais, a producao de entidos tanta no aval incdual como nos espacos sia eno ddos unis orgerizam suas praticas [As dilerentes perepecives de ondlse e de Interpretagio que ‘emerge da sacalacan dos reqisttos proczidos por prolesores © ‘oonlenedotes necessitan de expagos para confranto ie ties, 'e pontos de ata, de concepcdes, de dvergenclas.) @ pare a parltha (de experiénegs e conheeimentos) — aspactos inerentes S50 process de desenvolviment profissional, 3 Yelexgo sobre & pratca @ 8 aprenizagers {.:] percebemos a mmportincia do portiha das experince para 2 ‘sia transormagio, pom ars dela que se di extenoiagao [| Un espago de ccnfextagso dos pantus de vt carsceica umtuasae people para tar partie de uma enpergnea,contsindo pte oearatar Formate e na defornstwo desta, Nama stuncho de patio ¢ importante que os diferentes atores ‘stnoriaum, na foea sas inom Ses.ebaivos e uses de mun, onfronteid seus drones signticaes, qu perme até mesma reeloborblos,Dessa nani, se pera das expels deur am sent propio Wtchauer 2001, p. 136), A pant das discusses das pratias e dos demas dat advindos| {com seus conflios e desatts), professores v coordenndotes Dor dem kvariar nouas hingteses damages fu fever a contre) Dlaneiando procedimentos e encaranhmenios como poss da es de tabalho contin. New process a expletiago das dle $Zangas/lvergencias Indien om ajtes necesito pata are @2e-do um trabalho overente com a proposte que se. pretence lets ou com 0 projto de escola que se lija vonsinae Torres (2001. p46} vessata'aimportancin da construgdo dessa parca, ‘A 2ato des coonlarnlore io pode nermlecer sem itrinadaga fe snares coneretas. om que posse axpeseae perenti, Esse Soordenador qe vert sans dsuto [.-] qe eth enveida ia sonttgeo do proj palagigien eesame o cma come aaa ‘We amagio,nesessriae prictpabmante tem professor em pre Sa send meson enc estes un prota daasgk ons amp, Conirontar 38 diferentes perspectivas prasenles no contaxto escolar implica considarar a coniplexidnse da ado ecuentva ue, penneada peas relaedes Snterpessoni, revels dstitas Farmaco ‘ibulsco de sentlon para o ser e 0 estar ma profiadn dcente ‘A constaugio do “senda coletio” — opando-se din de ‘que clo requer a concondncia fetal © a humogeneizagao dos DPosicianamentos dos professones ~- concretiza-se quando as die tenles perspectivas Sto expostas,diseutidas e analisadas com vie {8a am objetivo comm, encontrar sespestos para vs NecesS We sles dense coletvo, © social tn com elemento produo de sto partindo de ugar do silo em seu ssa de wlagoes «da toi deste propo uo, qe tard xk rycen ena extrutua interna passion, defiioa tb seus compertirnentoe atv, © in ina configurocso geradara {eservios que nao poder olarse dos amos productos no cao dacxpaencia do seo (Gonadez Rey. 2003p. 228; destague meu Possibiias as condctes necessérins para que esse trbaho se eetive constitu um dos locos da trabalho lo coorcenador pedad fico na formacao de professores, 0 que envolve didlogo. disso Sobre ald) pratieals)e sabre as concepebes presentes no context ‘scolar, Bnmo (1998, p, 15) reeenhace que 0 papel do coordans dor pedogogieo apresentaa complanidade pclae qualger ag30 fue pretenda © crescimento real eauténamo de pessoas Essa complexed tee sins que precisa ser interprets para pe senha una compreansae de dnarsos movimentes donde ‘@n relagio ae grupo @ da grupo am relagso 908 inthis. So Siis dca dos grupos eom wares corre 03 indhdos, 3 asda elagtesinterpessons sna de casa subd roduada ‘im dilereriescontertos de rings © enfrantamento da compleidade dessa formagio exige, em. primetro lugar, tempo para estar junto Hlontiicor esc inns, decodiiea des, adi as snengoes que’ les carregam. gerando possibiklades de ditiogo sobre a pratea oceste,consiuer agoes/ativles necessvias para a atlacao do ‘coordenador pedogoaica na Jormagso de profesores [A pritica da elaboragio e da soctalzacSo de rgitros na forma {io de professores dave onentar-se para a cracao dos expagos ‘Recessérios 9 es trora e a esa consirugao. A conwersio das Informagoes presenies nesses regsros etn fisios que rofessores, ‘¢ coordenadores possam ular no aperfeigoammenta de seu prt brio trabalho ocorre na media em que o conhecimento gerade & Eolocado a serviga da aca Referéncias bibliogréficas BBAKHTIN, M, VOLOCHINON, V.N, Masia efilosfa do nguagem S80 Pau, acs, 1999.BRUNO, E,B, © testo colo como enego de ormagio. hs GLIMA, RAPS. ALACMATE. © otal Ovsundonador peaagagi eo acto Somnuaita. Ste Pl: Lea, 1998 CASTORADE. Paras sibs PENA, A NASCIMENTO. EP Verge) © pensar complens Ear Mans ons da todas: Ro do Snir. Crd 19, cee ago ct utara Rin Irv Pa Ten. 1999, GONZALEZ HEY’ F Sut e subjeuadade Sho Pah Thoms, 2008, MOURA 0. edieaor nzeritea ms cout rao fe TALL. EVP A” CHAUES, 5M fore), Conapcear = retar om fomarse de rojessres Dirt olnres fo de io. DPRA « Aterata, 2003, "h.Farmagh de rolencrene ofan dorege Fy NOVOA. Aton ‘ora) Gx projenores asa formaan, Lava. 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