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Coordenação: Irmã Míria T. Kolling

Colaboração: André Zamur
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L. e M.: Pe. Renato Luiz Caron

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Refrão: Es - te po- vo

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che - gou! Que be - le - za! Ô - ba! Se - ja sem - pre ben -

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que- ro can - tar! E ou - ça quem pu -der ou - vir: e sai - ba quem qui - ser sa -

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ber, que o nos - so gran - de pre - sen - te na vi - da, é_a vi - da.

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Ve - nha fi - car bem per - ti - nho de nós, va - mos, a Deus e - le - var nos - sa voz. E

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7  7 



que não se_a -ca - be_a - le - gri - a se_a fes - ta_a - ca - bar. La - iá! ...ca - bar.
Este povo chegou! *
Que beleza! Ôba! E ouça quem puder ouvir e saiba quem quiser saber,
Seja sempre bem-vindo! Que o nosso grande presente na vida, é a vida.
Venha com seu sorriso. Venha ficar bem pertinho de nós,
Solidão vai saindo e por isso Vamos a Deus, elevar nossa voz
Eu quero cantar! E que não se acabe a alegria se a festa acabar. (bis)

*(pessoas, cidade, alguém...)

....................................................................................................................................................................................................................
Querido amigo! Querida amiga!

Você chegou, que belezaSeja bem-vindo, bem-vinda ao nosso Encontro litúrgico-musical.

Este ano é muito especial para nós, e o conteúdo do Curso é bastante denso e variado. Os motivos:
* Continuamos o Projeto Nacional de Evangelização, da Igreja do Brasil, com a qual QUEREMOS VER
JESUS - Caminho, Verdade e Vida!
* É o Ano Eucarístico, assim declarado pelo Papa João Paulo II, e com os discípulos de Emaús nós
suplicamos: PERMANECE CONOSCO, SENHOR! Vários cantos nos ajudarão a melhor celebrar e viver este
mistério, inclusive o Hino do Congresso Eucarístico Nacional, que será realizado em Florianópolis, de 16 a 22
de maio de 2006, como o tema ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS, e o lema VINDE E VEDE!
* Maria, a mulher "eucarística" é lembrada, pelos 150 anos da celebração do dogma da Imaculada
Conceição, e os 100 anos de sua coroação como padroeira do Brasil, a Mãe Aparecida.
* A CF deste ano, ecumênica, nos faz apelos especiais à solidariedade, justiça e paz, o que será também
contemplado com cantos muito bonitos e que questionam...
* Celebro também os meus 35 anos como compositora, a serviço da música litúrgica, o que merece ser
cantado, em espírito de louvor e ação de graças, expresso sobretudo no CD "O Mais Além", comemorativo.
Finalmente, na Formação Litúrgica refletiremos a CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II SOBRE A MÚSICA
LITÚRGICA, com questões importantes para todos nós, ministros da liturgia e do canto.

É, pois, com alegria e renovado desejo de colaborar com as comunidades celebrantes que oferecemos estes
subsídios, fruto de oração, entusiasmo, trabalho, pesquisa e muito amor. Que o Senhor nos abençoe a todos!

São Paulo, 2005 Ir. Miria Therezinha Kolling

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9HQKDPYHQKDPWRGRV (Abertura) Letra: J. Thomaz Filho

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Música: André Zamur
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Refrão: Ve - nham, ve - nham, ve - nham to - dos, nos - so Mes - tre_é quem con - vi - da.

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rir os dei - xa - dos de la - do, o per - dão em lu - gar dos cas - ti - gos.
Refrão: 2.
Venham, venham, venham todos, Ele tem a firmeza de Deus:
Nosso Mestre é quem convida.
Vai mexendo por dentro da gente,
O seu Reino nos espera,
Não esconde que há peso de cruz;
Quer mudar nossa vida!
Mas não há quem melhor nos sustente!
1. 3.
Ele traz uma nova proposta, Ele mostra um vigor sem igual,
Diferente dos reinos antigos: Quer serviço em lugar de poder:
Preferir os deixados de lado, Põe o céu por espelho e medida,
O perdão em lugar dos castigos. E as crianças por jeito de ser!

,GHSRUWRGRRPXQGR (Salmo Responsorial - 1ª opção) Letra: Lecionário

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Sl 116(117),1-2 (Ref.: Mc 16,15)

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Música: Ir. Miria T. Kolling
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ge - lho, a to - dos pre - gai o E - van - ge - lho!

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(Salmodia)
Refrão:
Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.
1. 2.
Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, Pois comprovado é seu amor para conosco,
Povos todos, festejai-o! Para sempre ele é fiel!

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-2-
2VTXHODQoDPDVVHPHQWHV (Salmo Responsorial - 2ª opção) Letra J. Thomaz Filho

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Sl 125 (126), 1-2ab.2cd-3.4-5.6 (Ref.5) Música: André Zamur

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Refrão: Os que lan - çam as se - men - tes en - tre lá - gri - mas cei - fa - rão com

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a - le - gri - a. 1 - Quan - do_o Se - nhor re - con - du - ziu nos - sos ca - ti - vos,
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ri - so nos - sa bo - ca, nos - sos lá - bios de can - ções.
Refrão:
Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria.

1. 3.
Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, Mudai a nossa sorte, ó Senhor,
Parecíamos sonhar; Como torrentes no deserto.
Encheu-se de sorriso nossa boca, Os que lançam as sementes entre lágrimas,
Nossos lábios de canções. Ceifarão com alegria.

2. 4.
Entre os gentios se dizia: "Maravilhas Chorando de tristeza sairão,
Fez com eles o Senhor!" Espalhando suas sementes;
Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, Cantando de alegria voltarão,
Exultemos de alegria! Carregando os seus feixes!

$OHOXLDDOHOXLD (Aclamação ao Evangelho) Letra: J. Thomaz Filho

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Música: André Zamur

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lu - ia, a - le - lu - ia! A - le... ...lu - ia! A - le - lu - ia, a - le - lu -ia!

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(Versículo do dia)
Aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia! (bis)

(Versículo):
Ó Senhor, tu sabes tudo,
Tu bem sabes que eu te amo!

(Obs.: Caso se queira cantar o refrão em cânone, acompanhe com (D Am7 D), após o versículo, retornar ao cânone)

-3-
$FHLWD3DL6DQWR(Apresentação das oferendas) Letra: J. Thomaz Filho

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Guarânia Música: Ir. Miria T. Kolling

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seis no va - zi - o!" Refrão: A - cei - ta, Pai San - to, o nos - so pão, a -

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cei - ta, Pai San - to o nos - so vi - nho: su - or e_es - pe - ran - ça dos teus
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fi - lhos, e dom de tu - as mãos, de teu ca - ri - nho!
1. 2.
Quando lhe falamos de fome, Quando lhe pedimos, com jeito,
Ele nos propõe desafio: Dá-nos um lugar cobiçado,
"Dai-lhes de comer do que tendes, Ele nos propõe sua taça:
Não os disperseis no vazio!" "Tudo o mais ao Pai é guardado!"
Refrão: 3.
Aceita, Pai Santo, o nosso pão, Quando lhe queremos poupar
Aceita, Pai Santo, o nosso vinho: Todo sofrimento e tristeza,
Suor e esperança dos teus filhos, Temos de entender seu caminho:
E dom de tuas mãos, de teu carinho! Ele nos propõe a firmeza!

8P5HLQRPHHVSHUD (Comunhão)
Letra: J. Thomaz Filho

Dm Dm/C
Música: André Zamur

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Balada

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zon - te_o ca - mi - nho que ve -des. No - vo Rei - no me cha - ma,_é pre - ci - so fir -

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má - lo, já não pos -so fu - gir aos três can - tos do ga - lo! Refrão: A bon -

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lou - se per - dão, a co - ra - gem de Deus se plan - tou nes - te chão

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e_a ter - nu - ra de Deus se tor - nou nos - so Pão, nos - so Pão!

-4-
 1. 5.
Eu deixei o meu barco e o conserto das redes. Eu achei que Ele fosse uma espada brandida
Descobri no horizonte o caminho que vedes. Que viesse ferir a opressão desmedida,
Novo reino me chama, é preciso firmá-lo, Mas falou-me de um reino difícil de crer
Já não posso fugir aos três cantos do galo! E pegou do seu prato e me deu de comer!

Refrão: 6.
A bondade de Deus estendeu-nos a mão, Descobri que é preciso encarar sem rodeios
A firmeza de Deus revelou-se perdão, O que o Reino propõe, sem usar de outros meios:
A coragem de Deus se plantou neste chão Pôr a mão na ferida com sinceridade
E a ternura de Deus se tornou nosso Pão, E seguir o caminho que é Vida e Verdade!
nosso Pão!
2. 7.
Eu troquei o meu posto por Mestre sem par, Eu achei a resposta que tanto esperava:
Que mexeu no meu mundo, animou-me a enxergar Essa luz que meus olhos acende e destrava!
O seu Reino de Vida sem mil aparatos, E nos rumos do Reino de messe tão vasta
E passei para a escrita a memória dos fatos! Tenho a face do Pai, que me anima e me basta!

3. 8.
Eu mudei meu critério de fogo do céu Eu vi luz lá de dentro ferir-me a visão,
Para quem não entende ou não cumpre o papel. E meus olhos antigos, de perseguição,
Aprendi mansidão, pois o Reino, que é Novo, descobriram um Reino que é dom para o mundo:
É convite que pede a resposta do povo! Pois eu vou semeá-lo, não paro um segundo!

4. 9.
Reclinei a cabeça no seu aconchego, Sei que a vida pacata não tem mais sentido,
Descobri que o seu Reino é o maior desapego, Pois um Reino me espera, fiel, destemido,
É firmeza, é perdão, é cuidado sem fim, Porque quer tomar conta do tempo e do mundo
É uma entrega total, pois o Pai quer assim! E mudar nossa história de um jeito profundo!

'R3DLRVHQYLDGRV (Após a Comunhão)

(Hino do Comum dos Apóstolos - Ofício das Leituras) Letra: Liturgia das Horas

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Música.: Ir. Miria T. Kolling

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Toada
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A - mém! A - mém! A - mém, a - mém, a - mém!
1. 3. 5.
Do supremo Rei na corte A Igreja vos celebra Sem cessar, a vossa prece
Sois ministros que Jesus Como esposa do Senhor. Nos dê força e proteção.
Instruiu e fez Apóstolos, Vossa voz a trouxe à vida, das sementes que espalhastes
Sal da terra e sua luz. Vosso sangue a consagrou. Brote a flor e nasça o grão.

2. 4. 6.
A feliz Jerusalém, Quando os tempos terminarem, Glória a Cristo, que de vós
Cuja Lâmpada é o Cordeiro, E o Juiz vier julgar Fez do Pai os enviados,
Vos possui, quais jóias raras, Sobre tronos gloriosos E vos deu o seu Espírito,
Fundamento verdadeiro. Havereis de vos sentar! Por quem fostes consagrados.

Final: Amém! Amém! Amém, amém, amém!

-5-
/RXYRU)LQDO
D,GHDWRGDFULDWXUD Letra: J. Thomaz Filho

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I - DE,_A - NUN - CIAI!
1. 2.
Impossível cruzar os meus braços, Nosso Mestre deixou tudo claro:
Quando é grande a tarefa a cumprir!... "Novo Reino inauguro entre vós!"
É preciso ocupar os espaços, É o presente mais nobre e mais caro:
Pra que o mundo consiga florir! Cultivá-lo é tarefa pra nós!
Refrão: 3.
Ide a toda a criatura, Foi a mão do Senhor do universo
Sem temor, com alegria, Que nos deu este tempo de vida;
Pois meu Pai é o Deus Ternura, Seu Amor não põe nada disperso,
E o meu Espírito vos guia!
}Bis Mostra o rumo, o caminho, a medida!

Final: IDE, ANUNCIAI!

E$PRXQRVDWpRILP-R(Refrão orante)
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Música: Ir. Miria T. Kolling

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Amou-nos até o fim! Amou-nos até o fim! Amou-nos, amou-nos até o fim!
-6-
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Senhor, tende piedade, tende piedade, piedade de nós! (bis)
Cristo, tende piedade, tende piedade, piedade de nós! (bis)
Senhor, tende piedade, tende piedade, piedade de nós! (bis)

E$VSHUJLPH6HQKRU(Rito da aspersão - CF 2004) L. e M.: Paulo Luiz Domingos

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vai - me_e se - rei mais pu - ro do que a ne - ve!
Todos:
Aspergi-me, Senhor, e serei limpo;
Lavai-me e serei mais puro do que a neve!
Tende piedade de mim, ó Deus,
Na vossa grande bondade! } Bis
Solo:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Todos:
Assim como era no princípio, agora e sempre, Aspergi-me, Senhor, e serei limpo;
Por todos os séculos, amém! Amém! Lavai-me e serei mais puro do que a neve!

- 7-
 F+LQRGHORXYRU, Letra oficial da Liturgia
Musica: Pe. Arcângelo Gabriel Vigne

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ro - so: nós vos lou - va - mos, nós vos ben - di - ze - mos, nós vos a - do - ra - mos, nós

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Glória a Deus lá nas alturas, Vós que tirais o pecado do mundo,

E paz na terra aos homens por Ele amados. Tende piedade, piedade de nós!
Senhor Deus, Rei dos céus, Vós que tirais o pecado do mundo,
Ó Deus Pai todo-poderoso: Acolhei, acolhei a nossa súplica.
Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, Vós que estais a direita do Pai,
Nós vos adoramos, nós vos glorificamos, Tende piedade, piedade de nós.
Nós vos damos graças por vossa imensa glória. Só vos sois Santo, só vós sois o Senhor,
Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito. Só vós sois o Altíssimo, Jesus Cristo,
Senhor Deus, Senhor Deus, Com o Santo Espírito, na glória de Deus Pai.
Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Amém! Amém! Amém!Amém! Amém!

-8-
 G+LQRGH/RXYRU,, Letra oficial da CNBB

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(Ao modo gregoriano) Música: Frei Alberto Beckhäuser

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1 - Gló - ria_a Deus nos al - tos céus! Paz na ter - ra_aos seus a - ma - dos! A vós

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lou -vam, Rei ce - les - te, os que fo - ram li - ber - ta - dos. Final: A - mém! A - mém!
1. 3. 5.
Glória a Deus nos altos céus! Senhor nosso Jesus Cristo, Vós somente sois o Santo,
Paz na terra aos seus amados! Unigênito do Pai, O Altíssimo Senhor,
A vós louvam, Rei celeste, Vós de Deus, Cordeiro Santo, Com o Espírito Divino,
Os que foram libertados. Nossas culpas perdoai. De Deus Pai no esplendor.

2. 4. Amém! Amém!
Deus e Pai nós vos louvamos! Vós, que estais junto do Pai
Adoramos, bendizemos; Como nosso intercessor.
Damos glória ao vosso nome, Acolhei nossos pedidos,
Vossos dons agradecemos. Atendei nosso clamor!

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Ir. Miria

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Pe. Arcângelo Gabriel Vigne

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Marchinha

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San - to, San - to, San - to, Se - nhor Deus do_u - ni - ver - so! O céu e_a

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ter - ra pro - cla - mam a vos - sa gló - ria. Ho - sa - na! Ho - sa - na

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nhor! Ho - sa - na! Ho - sa - na nas al - tu - ras!
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo!
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hosana! Hosana na alturas!
Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hosana! Hosana nas alturas!

J$FODPDo}HVGD2UDomR(XFDUtVWLFD (II - III - IV - V - VI)

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San - ti - fi - cai nos - sa_o - fe - ren - da, ó Se - nhor!
Santificai nossa oferenda, ó Senhor! Concedei-lhe contemplar a vossa face!
Recebei, ó Senhor, a nossa oferta! Lembrai-vos, ó Pai dos vossos filhos!
Fazei de nós um só corpo e um só espírito! Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Lembrai-vos, ó Pai da vossa Igreja!
- 9-
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Juliana Marilia Colli

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N  Pres.: Eis o mis - N té¡Í - rio¡Í daÍ¡¡ N fé!¡Í¡  N N  Todos: A¡L
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ção! Vin - de, Se - nhor Je - sus! Vin - de, Se - nhor Je - ¢ sus!
Presidente: Eis o mistério da fé! Todos: Anunciamos, Senhor, a vossa morte,
E proclamamos a vossa ressurreição!
Vinde, Senhor Jesus! Vinde, Senhor Jesus!

L'R[RORJLD,Amém, honra e louvor

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Hinário Litúrgico
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Pres.: Por Cris - to, com Cris - to, em Cris - to, a vós, Deus Pai to - do po - de
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ro - so, na_u - ni - da - de do_Es -pí - ri - to San- to, to - da hon - ra e to -da
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gló - ria, a - go - ra e pa - ra sem - pre.
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Todos: A - mém, a - mém, hon - ra_e lou - vor ao Pai, que_em Cris - to nos sal - vou!
Presidente: Todos:
Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai, Amém, amém, honra e louvor ao Pai,
todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, Que em Cristo nos salvou!
toda honra e toda glória, agora e para sempre.

M'R[RORJLD,,Amém, aleluia! Ir. Miria T. Kolling

D  C Fm  ¡¡ ¡
(À minha mãe, falecida em 15/07/2004. Veja artigo no meu site: "Ecos de Campinas - O Grande Amém")

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- 10 -
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(Hora - dança folclórica israelita) Música israelita

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1- A paz es - te - ja con - vos - co. A paz es - te - ja con -

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Cris - to co - nos - co. O_a - mor de Cris - to co -

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Gm 7 A 7

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vos - co, a paz es - te - ja con - vos - co, sem - pre con - vos - co,
nos - co, o_a - mor de Cris - to co - nos - co sem - pre co - nos - co,

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Dm 7

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sem - pre, 2-
sem - pre_es - te - ja_a paz. O_a - mor de... ...sem - pre co - mo_ir - mãos!
sem - pre,...
1. 2.
A paz esteja convosco. (3x) O amor de Cristo conosco. (3x)
Sempre convosco, sempre sempre esteja a paz. Sempre conosco, sempre, sempre como irmãos!

O&RUGHLURGH'HXV
BD
Pe. Arcângelo Gabriel Vigne

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Dm A7 Gm Dm

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Cor - dei - ro de Deus, que ti - rais o pe - ca - do do mun - do,

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A A7 Dm F

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ten - de pie - da - de de nós. Cor - dei - ro de Deus, que ti -

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Dm C7 F Dm C F A7 Dm A7

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rais o pe - ca - do do mun - do, ten - de pie - da - de de nós. Cor - dei - ro de

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Deus que ti - rais o pe - ca - do do mun - do, dai - nos a paz.

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Gm E7 A A7 Dm

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Dai - nos a vos - sa paz. Dai - nos a vos - sa paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Dai-nos a vossa paz. Dai-nos a vossa Paz!

Formação Litúrgica em Mutirão - Projeto de Evangelização da

CNBB, participe, você e sua comunidade, acesse o site: www.cnbb.org.br,
mais informações pelo e-mail: liturgia@cnbb.org.br.

Visite também: SAL - Serviço de Animação Litúrgica - www.liturgia.pro.br

Paulus - www.paulus.com.br Paulinas - www.paulinas.org.br
Catolicanet - www.catolicanet.com.br - www.cantemos.com.br
- 11 -
2UDomRGD0DQKm7DUGH Letra: ODC
Música: Edna Bernardo, RJ
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(Anotado em partitura por Ir. Miria)

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Es - tes lá - bios meus vem a - brir, Se - nhor!

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Can - te_es - ta mi - nha bo - ca sem- pre_o teu lou - vor!

* Estes lábios meus vem abrir, Senhor, (bis)
Cante esta minha boca sempre o teu louvor! (bis)
* Venham, adoremos, Cristo ressurgiu! (bis)
A criação inteira, o Senhor remiu. (bis)
* Venham, canto novo ao Senhor cantar, (bis)
Seu nome, ó terra inteira, venham celebrar! (bis)
* Em seu santuário só se vê beleza, (bis)
Tragam-lhe as oferendas de nossa pobreza! (bis)
* Céus e terra dancem de tanta alegria, (bis)
Deus com sua justiça nos governa e guia! (bis)
* Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito. (bis)
Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito! (bis)
* Aleluia, irmãs, aleluia, irmãos! (bis)
Povo de sacerdotes, a Deus louvação. (bis)

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Versão: Marcelo Barros

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Melodia: Jocy Rodrigues

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1 - Pro - te - ge - me,_Ó Deus, tu és meu a - bri - go,. "Só tu és meu
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bem", eu di - go_ao Se - nhor. Re - jei -to_es - ses deu - ses que_o

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mun - do pro - mo - ve; aos gran - des não sir - vo, nem pres - to fa - vor.

1.
Protege-me, ó Deus, tu és meu abrigo.
"Só tu és meu bem", eu digo ao Senhor.
Rejeito esses deuses que o mundo promove;
Aos grandes não sirvo, nem presto favor.
2.
Aqui, nesta terra, és, Deus, minha herança,
Em ti meu destino, porção garantida;
Tiraram a sorte pra ver minha parte,
Tu és a mais bela herança da vida.
3.
Bendito o Senhor que é meu conselheiro,
À noite me alerta o meu coração.
Pra sempre o Senhor perante os meus olhos,
Com ele meus passos não vacilarão.
4.
O meu coração se alegra contente,
Até minha carne repousa segura.
No mundo dos mortos tu não me abandonas,
Nem deixas teu servo preso à sepultura.
5.
Tu me ensinarás da vida o caminho,
Em tua presença há muita alegria.
O Deus do universo, qual Mãe se mostrou,
Cantemos louvores de noite e de dia.

Tenha em sua comunidade o Livro CANTANDO OS SALMOS E
ACLAMAÇÕES, com partituras dos Salmos Responsoriais Anos A, B e C,
conforme Lecionário e melodias para Aclamações ao Evangelho.
Também disponível em CDs duplos respectivos de cada ano.
Coordenado por Ir. Miria T. Kolling. Paulus Editora.

- 12 --
 G6DXGDomRj3DODYUD(Pode ser usado na missa)
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Marchinha Letra e Música: Leonardo Piacentini

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1 - Ir - mãos, sau - de - mos com a - le
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No - va é Deus en - tre nós! um mis - té - rio re - ve - la - do

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la - vra de)

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Bm A D7 Em A D 7

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a quem de Cris - to_ou - vir a voz. A - le - lu - ia,_a - le - lu - ia!
(Gló -ria_e lou - vor a Ti, Se - nhor!)
(Antes da Leitura) (Depois da Leitura)
1. 2.
Irmãos, saudemos com alegria: Alimentados pela Palavra
A Boa Nova é Deus entre nós! (*) Que já nos traz esperança e fé,
Um mistério revelado Com amor partilharemos
A quem de Cristo ouvir a voz. As bênçãos do Senhor e Deus!
Aleluia, aleluia! (**) Aleluia! Aleluia! (**)

(*) Ou: Esta Palavra de Deus entre nós!

(**) Na Quaresma: Glória e louvor a Ti, Senhor!

H/HLWXUDEtEOLFDSRGHVHUDGRGLDVLOrQFLRSDUWLOKD
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Eurivaldo/Ir. Miria

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Refrão: Su - ba_aos céus nos - so cla - mor, co - mo pre - ce,_em lou - va - ção!
* Junto com o povo da primeira Aliança, e junto com Maria,
apresentemos ao Senhor nossos louvores e nossos pedidos:
Refrão: Suba aos céus nosso clamor, como prece, em louvação!
* Nós te louvamos, Senhor, tu, o único Deus; queremos te amar
e glorificar por toda a nossa vida.
* Nós te agradecemos esta semana de trabalho e de comunhão.
Que os pobres e cansados recuperem o direito do descanso semanal.
* Recebe, o esforço das pessoas e grupos que trabalham pela paz
no mundo e pela unidade das Igrejas.
* Recebe em teu reino nossos irmãos e irmãs que partiram
desta vida em tua amizade. (Preces espontâneas...)

J3DL1RVVR
K2UDomRGR'LD
L%rQomR
- O Deus, fonte de luz, afaste de nós toda escuridão e fique conosco, agora e para sempre.

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Ir. Miria

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- Amém, amém, amém!

A - mém, a - mém, a - mém!
- O Deus da vida nos abençoe e confirme a obra de nossas mãos, agora e para sempre!
- Amém, amém, amém!
- Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
- Para sempre seja louvado! Amém, amém, amém!
- 13 -
$FROKLGDGD3DODYUD
D$3DODYUDGR6HQKRU Salmo 119,105

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Música: Eurivaldo S. Ferreira

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Valseado alegre
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A Pa - la - vra do Se - nhor é lâm - pa - da pa - ra_os meus pas - sos e

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luz pa - ra_o meu ca - mi - nho! A Pa - la - vra do Se -

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nhor é lâm - pa - da pa - ra_os meus pas - sos e luz pa - ra_o meu ca - mi -

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nho! A Pa - la -vra do Se - nhor é lâm - pa - da pa - ra_os meus

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Ñ¡ N Ñ¡ Í¡ N Í¡
N ¡ ¡ N Í¡ N N ­ ée lâmpada
A Palavra do Senhor
para os meus passos
luz para o meu caminho!
pas - sos e luz pa -ra_o meu ca - mi - nho!

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Zé Vicente

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Refrão: Tu - a Pa - la - vra é luz do meu ca - mi - nho, luz do meu ca -
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mi - nho, meu Deus! Tu - a Pa - la - vra é! Tu - a Pa - la - vra é!

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1 - Tu - a Pa - la - vra_es - tá nas on - das do mar! Tu - a Pa - la - vra_es -

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tá no sol a bri - lhar! Tu - a Pa - la- vra_es - tá no pen - sa - men

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- to, no sen - ti - men - to, tu - a Pa - la- vra_es - tá! Tu - a Pa - la - vra_es - tá!
Refrão: 2.
Tua Palavra é Tua Palavra está no som do trovão!
Luz do meu caminho, Tua Palavra está no som da canção!
Luz do meu caminho, meu Deus, Tua Palavra está na consciência!
Tua Palavra é! (bis) E na ciência tua Palavra está! (bis)

1.
Tua Palavra está nas ondas do mar!
Tua Palavra está no sol a brilhar!
Tua Palavra está no pensamento,
No sentimento, tua Palavra está!
3.
Tua Palavra está na beleza da flor!
Tua Palavra está da grandeza do amor!
Tua Palavra está na liberdade,
(bis) Na amizade tua Palavra está! (bis)
(CD "Dádivas" - Paulinas/COMEP)
- 14 -
$FODPDo}HVDR(YDQJHOKR
D$OHOXLD&ULVWRYDLIDODU
D/F D/F
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Country Letra e música: Oswaldo J. Santos

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Refrão: A - le - lu - ia, a - le - lu - ia! Cris - to Je - sus vai fa - lar.

 ¨ ¡Í¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ ¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡ ¨ ¡¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡ G¡¡ Fim

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Em Bm C G C D7

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A - le - lu - ia, a - le - lu - - ia! Va - mos com_a - mor es - cu - tar!

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1 - Le -van - te - mos as mãos em si - nal de lou - vor, a Pa - la -vra é Lei,

 ¡ ¡¡ ¡¡Í¡ Í¡¡¡ ¡¡¡Í ¡¡ ¡ Í¡¡ Í¡¡¡ ¡¡ ¡¡

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7

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é Ver - da - de e Luz. A - le - lu - ia can - te - mos, a - cla -

 Em¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡ » ¡¡ ¡¡Í¡ A¡¡Í¡ ¡¡ ¡¡Í¡ ¡¡Í¡ A¡¡¡Í/G ¡¡ ¡¡ ¡¡Í¡ D /F¡¡Ñ ¨ Ao¡ ¡e fim
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7

 N N ¡¡Í ¡Í¡ ­

me - mos ao Rei, a Pa - la - vra_é o pró - prio Je - sus. A - le...
Refrão:
Aleluia, aleluia! Cristo Jesus vai falar.
Aleluia, aleluia! Vamos com amor escutar!

1.
Levantemos as mãos em sinal de louvor,
A Palavra é Lei, é Verdade e Luz.
Aleluia cantemos, aclamemos ao Rei,
A Palavra é o próprio Jesus.

2SomRULWPROLYUH
 G ¡¡¡ ¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡ G¡
9 Í ¡
¡Í Í¡ N 9 ¡Í ¡Í¡ ¡Í¡
Em Am D 7


 ­
(versículo)

E$OHOXLD
Am/C €
Daniel De Angeles A. Pereira

¡
(como marcha medieval, solene)

 ¡ ¡ ¡ ¡ ¡
¡ ¡ ¡ ¡ © ©  ¢© ¡ ¡ ¡ ¡
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A - le - lu - ia,_a - le - lu - ia! A - le - lu - ia, a - le - lu - ia! A - le...

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lu - ia, a - le - lu - ia! (versículo)

Aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia! (bis)

Acesse o site www.irmamiria.com.br e faça o download das partituras dos

Encontros de Liturgia e Canto Pastoral 2003 e 2004. As partituras estão
disponíveis no site em formato JPG e GIF, e as músicas (gravações) estão
disponíveis nos formatos WMA e MP3. Os internautas poderão baixar os
arquivos e abrí-los normalmente sem que precisem de nenhum plugin.

- 15 -
9HQKDPVHGHQWRVHIDPLQWRV (Abertura - Inspirado em IsLetra
55)

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e Música: Ir. Miria T. Kolling

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Marcha-rancho

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Refrão: A - ten - ção, to -dos que_es - tão com se - de! A - ten - ção, to - dos que_es-tão com

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fo - me! Ve-nha_o se - den - to bus - car seu a - li - men - to na fon - te da_a - le -

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gri - a que sa - ci - a_o ser! Ve -nha_o fa - min - to sa - ber: sua - fo - me_eu

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sin - to! Man - ja - res em far - tu - ra, bem que du - ra_e - le_há de ter!

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1 - Por - que gas - tar o di - nhei - ro em vai - da - de, se a fe - li - ci -

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da - de es - tá no meu a -mor?! Vol - tem a mim, pois nes - te mun - do tu - do

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pas - sa, so-men-te_a mi -nha gra - ça tem do_e - ter - no o sa - bor! Se_ou

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B7 Em C7 B7


ção em
Refrão:
Atenção, todos que estão com sede!
Atenção, todos que estão com fome!
Venha o sedento, buscar seu alimento
Na fonte da alegria que sacia o ser!
Venha o faminto saber:
Sua fome eu sinto!
Manjares em fartura,
Bem que dura ele há de ter!
paz te - rão, de_a - le - gri - a_e - xul - ta - rão!
2.
Por que andar por caminhos do deserto,
Se eu estou bem perto, me deixo encontrar?...
Junto de mim, descanso, paz e esperança;
Eterna Aliança com vocês quero selar!
Piedade eu terei
De quem seguir a minha Lei...
Deixem o mal, treva fatal:
Sou o Bem, a Luz total!

1. 3.
Por que gastar o dinheiro em vaidade, Por que apoiar no que é frágil sua vida,
Se a felicidade está no meu amor?! Se em mim é sem medida a graça e o perdão?...
Voltem a mim, pois neste mundo tudo passa, Em vez de espinhos, cresçam flores e palmeiras,
Somente a minha graça tem do eterno o sabor! De frutos sementeiras, no jardim do coração!..
Se ouvirem minha voz, Meu nome, então, enfim,
Não andarão mais tristes, sós: Será a glória dos que assim
Seu coração em paz terão, Os passos seus, junto dos meus,
De alegria exultarão! Buscam novos terra e céus!

(CD "Solidão Sonora" - Paulinas/COMEP)

- 16 -
2WULJRIRLVHPHDGR(Apresentação das oferendas)
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Pe. José Cândido da Silva

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Canção

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1- O tri - go foi se - me - a - do, a u - va foi es - pa - lha - da, e a -

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go - ra es - tão no_al - tar, sen - do sím - bo - lo da u - ni - da - de

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F A 7 Gm C F 7


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Refrão: Es - te_é o pão que sa - iu da ter - ra, es - te_é o vi - nho que_o ho - mem fez.

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F 7 D Gm 7 C 7 7


Es - ta o fer - ta vai a - gra - dar a Deus Pai no céu. 2 - É...
1.
Refrão:
O trigo foi semeado, a uva foi espalhada,
Este é o pão que saiu da terra,
E agora estão no altar, sendo símbolo da unidade. Este é o vinho que o homem fez.
2. Esta oferta vai agradar a Deus Pai no céu.
É troca tão admirável, em que a terra encontra o céu...
Celebrar a amizade com Deus Pai e entre nós!
3.
A vida é alegria, é encontro, é harmonia.
Celebremos o amor de Deus, sua bondade e o nosso amor.

(XVRXR3mRGD9LGD(Comunhão) Letra e música: Ir. Suzanne Toolan, RSM

Tradução ao espanhol: Cesareo Gabarain

  
Canção Português: desconhecido

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sou o Pão da vi - da, o que vem a mim não te - rá fo - me, o que
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crê em mim não te - rá se - de, nin - guém vem a mim se meu Pai não o a - tra -

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ir. Ref.: Eu o res - sus - ci - ta - rei, eu o res - sus - ci - ta - rei, eu o res -

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sus - ci - ta - rei no di - a - fi - nal! Eu o res... ...nal!
1. 3.
Eu sou o Pão da vida, O pão que eu darei
O que vem a mim não terá fome, É meu corpo, vida para o mundo.
O que crê em mim não terá sede, O que sempre comer de minha carne
Ninguém vem a mim se meu Pai não o atrair. Viverá em mim como eu vivo no Pai.
Refrão:
Eu o ressuscitarei, eu o ressuscitarei, eu o ressuscitarei no dia final! (bis)

2. 4.
Eu sou o Pão da vida, Sim, meu Senhor, eu creio
Que se prova e não se sente fome. Que vieste ao mundo a remi-lo,
O que sempre beber do meu sangue Que tu és o Filho de Deus
Viverá em mim e terá a vida eterna. E que estás aqui, alimentando nossas vidas.

- 17 -
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+LQRGR;9&RQJUHVVR(XFDUtVWLFR1DFLRQDO
(Arquidiocese de Florianópolis, de 18 a 21 de maio de 2006)
Tema: Ele está no meio de nós!
Lema: Vinde e vede!
Solene, marcial (Abertura / Comunhão) Letra e música: Pe. Ney Brasil Pereira

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Refrão: Vin - de, e ve - de, vin - de! E - le_es - tá no mei - o de nós, E - le_es -

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tá 1 - Co -mo_a_An- dré e_a Jo - ão, que per - gun - ta - vam:
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On - de mo - ras, Se -nhor, on -de_é que_es- tás? Re - ce - be - mos da_I - gre - ja_es- ta res -

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pos - ta: E - le mo - ra_en - tre nós e tem a Paz!
Refrão:
Vinde e vede, vinde!
Ele está no meio de nós!
Ele está no meio de nós!

1.
Como a André e a João, que perguntavam:
Onde moras, Senhor, onde é que estás? (Jo 1,38),
Recebemos da Igreja esta resposta:
Ele mora entre nós e tem a Paz!
6.
Na Palavra Eu também estou presente:
Toda a Bíblia me aponta, a Mim conduz! (Jo 5,39)
Quem Me segue não andará nas trevas (Jo 8,12):
Sou a Vida, a Verdade, sou a Luz! (Jo 14,6)

2.
Ele, o Filho, a Palavra se fez carne (Jo 1,14)
E assumiu nossa humana condição:
Nossa vida viveu e nossas lutas
E, agora, entre nós, se dá no Pão!
7.
No mendigo, no preso, estou presente,
No doente, faminto, no sem lar:
Cada vez que a um deles socorrestes
É a mim que viestes ajudar (Mt 25,31-46)

3.
Tomai todos, comei, isto é meu Corpo,
É meu Sangue, tomai, todos bebei! (Mt 26,26-28)
Como eu fiz, aprendei, o Amor se entrega:
Vossa vida entregai, se o Pão comeis!
8.
Nos apóstolos e em seus sucessores
Continuo a falar-vos com amor:
Se os ouvis, é a Mim que estais ouvindo (Lc 10,16),
Se os seguis, vós seguis o Bom Pastor!

4.
Vive a Igreja da santa Eucaristia,
Que é a fonte e a meta da missão (SC 10 e LG 11):
Fonte de onde ela haure sua força,
Culminância da Evangelização!
9.
Tantas são as maneiras da Presença,
Da Presença daquele que é o Senhor:
A presença real no Sacramento
É sinal, é o penhor do seu Amor!

5. 10. (Para o Congresso)

Onde dois e outros mais estão reunidos Nessa Ilha, o Senhor prepara a mesa,
Em meu nome, entre eles estarei: (Mt 18,20) O Brasil aqui vem para O encontrar:
Até o fim Eu estou sempre convosco, Florianópolis alarga as suas pontes,
Até o fim Eu jamais vos deixarei! (Mt 28,20) Vinde aqui, vinde todos adorar!

- 18 -
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D$OPDGH&ULVWR(Oração Tradicional de Ação de graças)

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Suave, suplicante Música: Ir. Miria T. Kolling

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com os Vos - sos San - tos, pe - los sé - cu - los dos sé - cu -los! A - mém!
Alma de Cristo, santificai-me! Não permitais que eu me separe de Vós!
Corpo de Cristo, salvai-me! Do inimigo maligno, defendei-me!
Sangue de Cristo, inebriai-me! Na hora da morte, chamai-me!
Água do lado de Cristo, lavai-me! E mandai-me ir para Vós!
Paixão do Senhor, confortai-me! Para que Vos louve com os Vossos Santos,
Ó bom Jesus, ouvi-me! Pelos séculos dos séculos! Amém!
Nas vossas chagas, escondei-me!
(CD "Solidão Sonora / Em Busca de Deus" - Paulinas/COMEP)

E)LFDDTXL-HVXV(Refrão orante)
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Fica aqui, Jesus, fica aqui, a noite vem.
Com tua luz vem iluminar a nossa noite.
- 19 -
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Letra e música: Pe. José Freitas Campos

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Maracatu pernambucano

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1 - Di - an - te de tan - ta des- cren - ça, que- re - mos ver Je - sus! No me - io da in - di - fe-

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ren - ça, que - re - mos ver Je - sus! Com quem tem po- der e nem pen - sa, que -

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re - mos ver Je - sus! Ca - mi - nho, Ver - da - de_e Vi - da, no lar.

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7 7 7

N
 A¡Í
na es - co- la_e na li - da! Ver Je - sus, ver Je - sus! Ver Je - sus, ver Je - sus!

1.
Diante de tanta descrença, - queremos ver Jesus!
No meio da indiferença, - queremos ver Jesus!
Com quem tem poder e nem pensa, - queremos ver Jesus!
Caminho, Verdade e Vida, no lar, na escola e na lida. Ver Jesus, ver Jesus! (bis)

2.
No grito sofrido da gente, - queremos ver Jesus!
Plantando a boa semente, - queremos ver Jesus!
Com quem vê a fome e nem sente, - queremos ver Jesus!
Caminho, Vida e Verdade no chão, no lixão da cidade. Ver Jesus, ver Jesus! (bis)

3.
Na luta de tantos irmãos, - queremos ver Jesus!
No peso da exploração, - queremos ver Jesus!
No anseio de libertação, - queremos ver jesus!
Verdade, Vida e Caminho na dor, compaixão e carinho. Ver Jesus, ver Jesus! (bis)

'RQDQRELVSDFHP(Cânone orante a 3 vozes)

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W. Amadeus Mozart

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Do - na no - bis pa - cem, pa - cem. Do - na no - bis

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pa - cem. Do - na no - bis pa - cem. Do - na no - bis pa -

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cem. Do - na no - bis pa - cem. Do - na no - bis pa - cem.

1. Dona nobis pacem, pacem. Dona nobis pacem!

2. Dona nobis pacem. Dona nobis pacem!
3. Dona nobis pacem. Dona nobis pacem!

- 20 -
+DMDSD]QDWHUUD
Tradução: Alya Iva
Adaptado a 3 vozes por Ir. Miria T. Kolling
Sv. Miller e Jill Lackson

2 C
Valsa lenta Arr. p/ piano e vozes: Hawley Ades

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ra, a co - me - çar em mim. Ir - mãos nós to - dos so - mos,
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Em mim!

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Haja paz na terra, a começar em mim. (bis)
Irmãos nós todos somos, filhos do mesmo Deus.
Juntos, pois, caminhemos na paz que vem dos céus!
A começar em mim, prometo a meu Senhor
Que a cada passo que eu der e seja onde for,
A cada momento estarei vivendo em plena paz e amor.
Haja paz na terra, a começar em mim! Em mim!

- 21 -
D23mRGDFDPLQKDGD(Comunhão)
Letra: Pe. Lúcio Floro

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Música: Ir: Miria T. Kolling

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No meu di - a_a di - a, não es- tou so - zi - nho.

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Refrão: Mi - nha ca - mi - nha - da pe - la vi - da_es - cu - ra, mui - ta vez é

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fu - ga ru - mo_a E - ma - ús. -"Vem, co-mi - go, Cris - to! Fa - la da_Es - cri -

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Am D7 G7 F Fm C (Fim) Fm C G

tu - ra! Par - te_o Pão ben - di - to_e Te
1.
Santa Eucaristia, Pão para o Caminho:
No meu dia a dia, não estou sozinho.
Refrão:
Minha caminhada pela vida escura,
Muita vez é fuga rumo a Emaús.
- "Vem, comigo, Cristo! Fala da Escritura!
Parte o Pão bendito e Te verei, Jesus!"
ve - rei, Je - sus!"
4.
Cristo, o Companheiro, neste pão fininho
Ficaria inteiro para mim sozinho!
5.
Quantas flores planto, e só colho espinho!
Mas enxugo o pranto: Não estou sozinho!

2. 6.
Hóstia Redentora, Sangue cor de vinho! Vivo tão sem glória... Queixo-me baixinho.
Sei sofrer agora, por não ser sozinho! Essa é Tua história: Não estou sozinho.

3. 7.
Mesa que reúne quem nem é vizinho: Pobre tem grandeza. Não, não sou mesquinho!
E me faz imune de viver sozinho! Deus me serve a mesa: Não me quer sozinho!

E9HPRIRJRDFHQGH(Refrão ao Espírito Santo)

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Taizé

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Vem, Divino Espírito, do teu amor o fogo acende!
Vem, Divino Espírito, vem, Divino Espírito.
- 22 -
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Letra e música: Pe. Ricardo Dias Neto

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1 - En - fei - ta -da,_as- sim, de sol po - en - te, tu se - ri - as sim - ples -

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men - te u - ma_al - dei - a_em Is - ra - el; Mas lá pre - pa -

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ras - te cer - ta me - sa, pa - ra ser, te - nho cer - te - za, meu des -

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ti - no_e mi - nha paz. Refrão: E - ma - ús, E - ma - ús, me - sa pron - ta_e_a - co - lhe -

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E - ma - ús, E - ma - ús, on - de_as al - mas, em pe -

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do - ra, me - sa for - te, far - ta_e fér - til, pão par - ti - do pa - ra_u -

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da - ços sem- pre_en - con - tram a - le - gri - as no mo - men - to_em que o...
E (Fim) Fm
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1.
Enfeitada, assim,
de sol poente,
Tu serias simplesmente
uma aldeia em Israel;
Mas lá preparaste certa mesa,
Para ser, tenho certeza,
meu destino e minha paz.
2.
Nos meus
Desencantos e derrotas,
No amargor, dores remotas,
Meu consolo está em ti
Basta recordar de tua imagem,
Teu frescor e tua aragem
Me dão forças pra seguir.
¡Í L
L ¡Í ­
co - ra - ções. ...Cris - to par - te_o pão.
3.
Refrão:
Quando o anoitecer
Emaús, Emaús,
Vier chegando
Mesa pronta e acolhedora,
Mesa forte, farta e fértil, Quero estar bem preparado
Pão partido Pra dizer ao meu Senhor:
Para unir os corações. Vê, já cai a tarde, o sol declina,
Emaús, Emaús, Vem, Jesus, fica comigo
Onde as almas, em pedaços, E me ensina a ser amor.
Sempre encontram alegrias
No momento 4.
Em que o Cristo parte o pão. Hoje minha alma
Está em festa,
Não há mesa como esta,
Sempre há pão para partir.
Minha alma é aquela aldeia;
Meu amor, a estalagem,
Emaús, enfim sou eu.

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D5HVVXVFLWRXGHYHUGDGH (Cânone orante a 4 vozes)
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Taizé

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Res - us - ci - tou de ver - da - de! A - le - lu - ia, a - le - lu - ia!

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3 C G/B Am G 4 C G/B Am G

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Cris- to Je - sus res - sus - ci - tou! A - le - lu - ia! A - le - lu - ia!

1 - Ressuscitou de verdade! 2 - Aleluia, aleluia!

3 - Cristo Jesus resuscitou! 4 - Aleluia, aleluia!
- 23 -
 E/X]GRPXQGR (Batismo, celebração da Luz...)
F João Batista Ferreira (Mutum)

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Refrão: Luz do mun - do, luz do_a - mor, Luz ben - di - ta que_é_o Se - nhor! A - le... ...ia! 1 - No Ba -

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...lu - ia, a - le - lu - ia, a - le - lu - ia,_a - le - lu...

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bem que na vi - da eu fi - zer i - lu - mi - na_o ca - mi - nho do_ir - mão. Luz do...
Refrão: 1.
Luz do mundo, Luz do amor, No Batismo, um dia recebi uma luz que é sinal do cristão.
Luz bendita que é o Senhor! Todo bem que na vida eu fizer ilumina o caminho do irmão.
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!

7XpVDJOyULDGH-HUXVDOpP(Ave Maria)
Letra: Pe. Fernando Meiro

 
Música: Pe. Manuel Luis

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1. 3.
Tu és a glória de Jerusalém! AVE, MARIA! Das tuas mãos nos vieram prodígios! AVE, MARIA!
És a alegria do povo de Deus! AVE, MARIA! És o refúgio do povo de Deus! AVE, MARIA!
2. 4.
Tu és a honra da humanidade! AVE, MARIA! O que fizeste agradou ao Senhor! AVE MARIA
És a ditosa por Deus escolhida! AVE, MARIA! Bendita sejas por Deus poderoso! AVE MARIA!
5.
Povos da terra, louvai a Maria! AVE MARIA!
Eternamente aclamai o seu nome! AVE MARIA!

0HXDQMRSURWHWRU Pe. Arcângelo Gabriel Vigne

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1 - A vós, meu an - jo pro - te - tor, eu can - to_es - ta can - ção de_a - mor. E pe - ço_a vos - sa pro - te -

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ção com es -ta_hu -mil - de o - ra - ção: Ref.:Guar- dai -me_e - de - fen - dei - me, sim!? E não vos a -fas -

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teis de mim. O meu ca - mi - nho_i - lu - mi - nai,

- 24 -
1. Refrão: 2.
A vós, meu anjo protetor, Guardai-me defendei-me, sim!? Ó Santo Anjo do Senhor,
Eu canto esta canção de amor. E não vos afasteis de mim. Sois meu zeloso guardador.
E peço a vossa proteção O meu caminho iluminai, A vós elevo as minhas mãos
Com esta humilde oração: A minha vida governai. E peço a vossa proteção.

)LQDO(após a 2ª estrofe)
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sois meu ze lo - zo guar - da - dor; guar -

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dai- me_e de fen - dei - me, sim!? E não vos a - fas - teis de mim.
Ó Santo anjo do Senhor,
Sois meu zeloso guardador;
Guardai-me e defendei-me, sim!?
E não vos afasteis de mim.

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Solene Letra e música: André W. Martinelli

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1 - U - ma ve - la,
  
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na co - ro-a_a- cen - de - mos, to - da som -bra se_es- vai com su- a

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luz; vi - gi - lan- tes, o Se- nhor es - pe - re - mos: - po do_Ad -

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nhor vai che - gar pe - lo ven - tre_i - ma - cu - la - do de Ma - ri - a!
1º Domingo: 3º Domingo:
Uma vela, na coroa, acendemos, A terceira vela hoje acendemos
Toda sombra se esvai com sua luz; E cantamos: "Alegrai-vos no Senhor!"
Vigilantes, o Senhor esperemos: No deserto, uma voz escutemos:
Chegou o tempo do Advento de Jesus! "Praticai a justiça e o amor!"

2º Domingo: 4º Domingo:
Outra vela, na coroa, acendemos, Acendemos, hoje a última vela,
Penitentes, nos caminhos do Senhor. Pois tão logo o Emanuel já vai chegar.
Consolando os aflitos, busquemos Com Maria, todos juntos, na espera,
Novos céus e nova terra, com ardor! "Deus-Conosco", pro seu Reino implantar!

Refrão:
Meus irmãos, penitência e oração! Arrumemos nossa casa co'alegria!
Logo a ela, o Senhor vai chegar pelo ventre imaculado de Maria!

- 25 -
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Valseado alegre Letra e música: Ir. Miria T. Kolling

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A - ve Ma - ri - a,
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A - ve Ma - ri - a, che- ia de gra - ça, mu - lhe - res ben -

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¢ mém, a - mém, a - mém, a - mém! ...mém!

- 26 -
1. Refrão:
Maria Imaculada, és luz que ilumina Ave Maria, cheia de graça,
A nossa esperança de ao Porto chegar! entre as mulheres bendita,
Caminhas com teu povo, nos serves Vinho Novo: escolhida de Deus!
Jesus, teu Filho, amado Senhor! Santa Maria, Mãe da Igreja,
Ele, o Pão da Vida, que fez, Mãe querida, roga por nós hoje e sempre,
Do teu Coração seu sacrário de amor! na terra e nos céus!

2. (Final: Amém, amém, amém, amém, amém!)

Maria, Medianeira de todas as graças, 3.
És nossa Intercessora junto ao Filho teu! Maria, Aparecida aos pobres, pequenos,
Suplica pela Igreja: que santa ela seja: O ser humilde serva rainha te fez!
Ver e amar nós queremos Jesus! Coroa te oferece teu povo, em canto e prece,
Mostra-nos a face que do Eterno nasce, Estrela és da_Evangelização!
Tu, que em nossas trevas nos deste a Luz! Tua santidade, nova humanidade,
Faça de nós todos do céu cidadãos!

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 C (Anotação em partitura: Ir. Miria T. Kolling)

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nor - me de mu - dar. Refrão: SO - LI - DA - RIE - DA - DE! So - li - da - rie - da -
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Só te - re - mos paz e fe - li - ci - da - de, com so - li - da - rie - da - de! 2 - Um...
1. Refrão:
Existe uma palavra que o mundo quer gritar, SOLIDARIEDADE! Solidariedade!
Porém está contida na garganta... Ajuda teu irmão, cumpre a missão! Solidariedade!
SOLIDARIEDADE! Solidariedade!
Uma palavra fácil de pronunciar,
Mas com poder enorme de mudar. Bis } Só teremos paz e felicidade, com SOLIDARIEDADE!

2.
Um coro de crianças eu convido pra cantar
Comigo esta palavrinha mágica:
Quem sabe os poderosos possam escutar,
E o seu comportamento então mudar.
3.
Àqueles que no mundo sofrem pela opressão
De cor, partido ou religião,
Pra eles cantaremos como em oração,
Pelo poder da comunicação...
Bis } É a nossa mensagem em forma de canção,
Pelo poder da comunicação!

- 27 -
/DPHQWRVGR6HQKRU (Para Sexta-feira Santa, rito da adoração da Cruz)
Letra: João de Araujo
Canção


Música: Frei Luiz Turra

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dão por não a - mar, por não a - mar o_A - mor! Per... ...mor!
1. 3. 5.
Povo meu, o teu pecado Ensinei-te a ser mais gente, Dei-te a terra prometida,
sempre foi engano teu, dei-te novo coração, para ser sempre o teu chão,
Mas fui eu o condenado, Mas não sabes ser clemente, E te dei o pão da vida,
que te fiz, ó povo meu?! pois não amas teu irmão! mesmo em tua ingratidão!

2. 4. 6.
Não busquei a minha glória, Por tiranos oprimido, Eu te abri o paraíso,
ao querer te libertar, e calaste a tua voz; fiz pisares meu jardim,
Dei sentido à tua história Só a Deus não dás ouvido, Não me abriste o teu sorriso,
e fim deste ao meu sonhar! mas bajulas faraós! mas na cruz, meu lado, sim!

Refrão:
Perdão, Senhor, perdão! Perdão, ó nosso Deus!
Perdão por não amar, por não amar o Amor! (bis)

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Marcos Baldini

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Ó vós to - dos, ó vós to - dos que pas - sais pe - los ca - mi - nhos,

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lhan - te à mi - nha dor?! Se a dor é i - gual à mi - nha dor?!

Ó vós todos, ó vós todos que passais pelos caminhos,

Ó vós todos, ó vós todos que passais pelos caminhos,
Olhai e vede, olhai e vede, se a dor é semelhante à minha dor?!
Se a dor é igual à minha dor?!

- 28 -
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vos - sa i - men - sa bon - da - de e mi- se - ri - cór - dia, Se - nhor, Se - nhor!

Tende piedade, tende piedade, piedade de mim, piedade de mim!

Segundo a vossa imensa bondade e misericórdia, Senhor, Senhor!

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Canção (Suave e tranqüilo) Ir. Miria T. Kolling

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1.
Eu já não bebo dos riachos,
Eu já não busco mais as margens...
As águas puras, cristalinas
Estão além!...
Para saciar a minha sede,
Eu me dirijo ao grande Mar!...
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di - ri - jo_ao gran - de Mar!
2.
Já não me atrai a superfície
Das águas turvas, agitadas...
O meu tesouro está no fundo,
No mais além!...
Para matar a minha fome,
Só Deus, meu Infinito Mar!...
3.
Meu caminhar pelo deserto
Vai muito acima do horizonte...
E lá no céu tem sua fonte:
Viver do além!...
Seguindo ao brilho de uma Estrela,
Qual rio, me perco neste Mar!...

Em 1997 li e meditei o livro "Por Jesus e pelo Reino", de Maria Eugênia Milleret, fundadora das Irmãs da Assunção, para lhes
compor, a seu pedido, um Hino. Deparei-me com uma frase sua, à pág. 146, que me tocou e comoveu de tal forma, a ponto
de gerar esta canção-oração.
(CD "O Mais Além" - Paulinas/COMEP)

4XHUHPRVYHU-HVXV &DPLQKR9HUGDGHH9LGD 3DUWLWXUDQR&XUVRGHHQRVLWHZZZLUPDPLULDFRPEU

Projeto Nacional de Evangelização 2004-2007 - CNBB Letra e Música: Ir. Miria T. Kolling

  
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HHXPHGHL[HLDOFDQoDU (Inspirado em Fil 3, 7-14)

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Ir. Miria T. Kolling

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Guarânia

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1 - Al - can - ças - te - me, Se - nhor, e_eu me dei - xei

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al - can - çar... Por

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Refrão: O - lhos fi - xos em Ti, Se - nhor: Só Tu és o meu Ca - mi - nho vi - vo que ao
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Pai con - duz! Co - ra - ção pron- to_ao teu A - mor: só em Ti te - nho_a- le -

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gri - a, meu A - ma - do_és Tu, Je - sus!
1. 2.
Alcançaste-me, Senhor, Encontraste-me, Senhor,
E eu me deixei alcançar... E eu me deixei encontrar...
Por causa de Ti, Caminhos que andei
Eu tudo "perdi"... Não mais são a lei...
Tu és o meu supremo Bem, O empenho do meu coração:
Só conhecer e amar-Te, nada vai além!... Lançar-se para frente, rumo à direção!...
Sem mais me deter, Te sigo a correr, Te alcanço enfim, se vives em mim
Pois já me achou teu amor! A eternidade do amor!

Refrão: 3.
Olhos fixos em Ti, Senhor: Seduziste-me, Senhor,
Só tu és o meu Caminho vivo E eu me deixei seduzir...
Que ao Pai conduz. Beleza que atrai
Coração pronto ao teu amor: E leva ao Pai
Só em Ti tenho alegria, Quem busca a sede saciar
Meu Amado és Tu, Jesus! Na fonte de água viva - Tu, o nosso Mar!
Desejos tão meus - contigo, nos céus,
Viver somente de amor!

Itaici é o lugar privilegiado onde se busca e encontra Deus. No Ano Jubilar de 2000,
tive mais uma vez a graça de fazer lá meu retiro, desta vez meditando São Paulo aos Filipenses,
que foi para mim uma espécie de programa para o Novo Milênio.
Nosso bem supremo é Cristo, e feliz de quem se deixa alcançar, encontrar, seduzir por Ele, para não correr em vão...

(CD "O Mais Além" - Paulinas/COMEP)

- 30 -
&XLGDVGHPLPFXLGDVGHQyV6HQKRU (inspirado nos Salmos 90 e 146)

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L. e M.: Ir. Míria T. Kolling

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(Sentido e confiante)

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Refrão: Tu cui - das de mim, Se - nhor! Tu cui - das de nós, Se - nhor! Frá-

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vai teu a - mor! Co - nos - co vai
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teu a - mor! Jun - to es - tás na che - ga - da_e na par - ti - da! Cui-das de
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mim, cui - das de nós, Se - nhor! 1 - En - vi - as os teus
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an - jos, teus a - mi - gos,

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À fren - te, pra li - vrar - nos dos pe - ri - gos, Do mal, da dor,
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Mor - te_e te - mor... Qual u - ma som - bra pro - te - to- ra_a nos guar - dar, Tu
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tens co'os teus a - ma - dos Cui - da - dos de mãe! Me_a - bri - go_em teu o - lhar!...

Refrão: 2.
Tu cuidas de mim, Senhor! Enfaixas e nos curas as feridas:
Tu cuidas de nós, Senhor!
Fraquezas e descuidos desta vida...
Frágil é a vida...
É a tua mão
Comigo vai teu amor,
O nosso chão.
Conosco vai teu amor,
Junto estás na chegada e na partida! Misericórdia e compaixão fazem teu Ser,
Cuidas de mim, Que alarga a nossa tenda
Cuidas de nós, Senhor! Na senda do bem,
Milagre de viver!...

1. 3.
Envias os teus anjos, teus amigos, Senhor, é minha vida ação de graças,
À frente, pra livrar-nos dos perigos, Por teu eterno amor que o tempo abraça...
Do mal, da dor, A vida é mais
Morte e temor... Que hora fugaz...
Qual uma sombra protetora a nos guardar, Eu outra vez acordo ao Sopro deste amor,
Tu tens co'os teus amados Contigo me levanto,
Cuidados de mãe! E o canto se faz:
Me abrigo em teu olhar!... Do Novo tem sabor!

Eu bem me lembro: foi no dia 7 de fevereiro de 2002 que o micro-ônibus me atropelou, por descuido meu...
Deus cuidou de mim, através de muitos anjos bons, que enfaixaram minhas feridas...
Ressuscitada por sua compaixão, o canto com sabor de Novo se fez em mim...

(CD " O Mais Além" - Paulinas/COMEP)

- 31 -
2PHXFDQWDUpVHPIURQWHLUDV (dedicado a Ir. Míria Therezinha Kolling)

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Valsa jazz Letra e música: Eurivaldo S. Ferreira

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1 - Sei que não_es - tou mais so - zi - nho. Sei que tu vais jun - to_a

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Le - vo o mun - do co - mi - go E sem fron - tei - ras já

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mim em - ba - lan - do os meus so - nhos, e, a - man -do - te, pro - po - nho
vi - vo. En - to - an - do no - vo can - to, en - xu -gan- do to - do pran - to.

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que fi - el sem - pre a Ti eu se - rei. ti lem - bra - rei.

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On - de_eu es - ti - ver de

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Refrão: Sei,
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Tu és meu Deus, jun - tos, so - mos um. Sim, Tu vais meus
E por on - de_eu for, sem - pre_a me - dis - por: meu can - tar é

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pas - sos gui - ar. só pa - ra Ti!
  

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6HLTXH7XYDLVMXQWRDPLP 6yOHYRDIpTXHDOFDQFHL (R7HXVHJUHGRVHUHL

(PEDODQGRRVPHXVVRQKRV 4XHURFRPRSUrPLRDJOyULD $7ULQGDGHPHLOXPLQD

(DPDQGR7HSURSRQKR (FXUWLUVyDYLWyULD 1HVWDYLGDSHUHJULQD

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(VHPIURQWHLUDVMiYLYR 'RTXHYLYHU7HXDPRU 1DYHJRSRUPDLVDOpP

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Refrão:
Sei, Tu és meu Deus! Juntos, somos um. / Sim, Tu vais meus passos guiar
E por onde eu for, sempre a me dispor: / meu cantar é só para Ti!

/RXYDGRVHMDV(Cântico das criaturas) Letra: São Francisco de Assis

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Música: Frei Fabreti, ofm

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1 - Lou - va - do se - jas, meu Se - nhor, lou - va - do se - jas, pe - lo sol e pe - la

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lu - a, pe - lo ar e_a á - gua pu - ra. Ref.: Lou - va - do se - jas, meu Se - nhor! A - mém!
 

/RXYDGRVHMDVPHX6HQKRU /RXYDGRVHMDVPHX6HQKRU

/RXYDGRVHMDVSHORVROHSHODOXD Refrão: /RXYDGRVHMDVSHODPRUWHHSHODWHUUD

3HORDUHDiJXDSXUD Louvado sejas, 3HORVULRVSHODVVHUUDV


meu Senhor! Amém! 

/RXYDGRVHMDVPHX6HQKRU /RXYDGRVHMDVPHX6HQKRU

/RXYDGRVHMDVSHORIRJRTXHLOXPLQD /RXYDGRVHMDVSHORVKRPHQVTXHDLQGDOXWDP

(DVHPHQWHTXHJHUPLQD 3HODVWXDVFULDWXUDV
- 32 -
%DNKLWDDIRUWXQDGD (Celebrada a 8 de fevereiro) Letra e música: Ir. Miria T. Kolling

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1 - Ba - khi - ta, és fei - ta de_a - mor, do Su - dão be - la flor,

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G7 C E7

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Cri - an
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- ça_i - no - cen - te_e - fe - liz,
car - re - ga - da de dor!...

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o teu pró - prio pa - ís su - a_es - cra - va te quis... Ba -

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¡Í¡ ¡¡Í ¡¡¡Í Í¡¡¡ Í¡¡¡ Í¡¡¡ Í¡¡¡
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khi - ta, a - ma - da por Deus, pro - vi - dên - cia dos céus, nes - tes pas- sos só teus!

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co - ra - ção

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Deus não cha - ma em vão! Refrão: A for - tu - na - da, tua fé ar -

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¡¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡¡ ¡¡¡ Í¡¡¡ ¡¡¡¡ A¡¡ ¡¡L ¡ ¡ ¡¡ ¡¡ ¡¡
den - te te le - vou a - té Deus, já no teu co - ra - ção

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a cha - mar - te: "Ó vem!" tu, bem a - ma - da, ou - ve tua

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¡¡ ¡¡ »  * Final: ¡¡ Dm ¡¡¡
gen - te: que con - ti - go, nos céus, o Di - vi - no "Pa - trão"

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nós pos - sa - mos lou - var! A - mém!
(lou - var!)
1. 2. 3.
Bakhita, és feita de amor, Bakhita, que duro sofrer Bakhita, no céu com Jesus,
Do Sudão bela flor, Foi preciso viver Nossa Divina Luz,
Carregada de dor! Para enfim livre ser!... Tua glória reluz!
Criança inocente e feliz, Maior foi o teu coração, Porque tu lhe foste só "sim",
o teu próprio país Feito amor-compaixão Participas, enfim,
Sua escrava te quis... Pra com todo irmão!... Do eterno festim!...
Bakhita, amada por Deus, Bakhita, "Aquele que é" Bakhita, estende tuas mãos
Providência dos céus, Te manteve de pé Sobre tantos irmãos
Nestes passos só teus! Nos caminhos da fé! 'Inda na escravidão!
Mistério que o teu coração Em ti, o vazio deu vez E dá-nos na terra buscar
Soube ler com razão: Ao Senhor, que te fez Paraíso além-mar,
Deus não chama em vão! Grande na pequenez! Para a Vida herdar!

Refrão:
Afortunada, tua fé ardente te levou até Deus,
Já no teu coração, a chamar-te: "Oh! Vem"!
Tu, bem-amada, ouve tua gente: que contigo, nos céus,
O Divino "Patrão" nós possamos louvar! (Louvar)
Final: Amém!

- 33 -
$6mR&DPLORGH/HOOLV(Celebrado a 14 de julho) Letra: João de Araujo

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Fox lento Música: André Zamur

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1 - Aos do
A Í en - tes do céu a - mor tra - zes, ven - do ne - les o

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...me - lha do so - nho ma - ter - no já tra - zi - as no

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D A7 D(Bm)



pró - prio Se - nhor, ser - vo_es- cra - vo de to - dos te fa - zes,
ven - tre fe - liz, que se - ri - a, de - pois, bem e - ter - no,

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¡Í¡ ¡Í¡ N Í¡¡ ¡Í¡ ¡¡Í  ¡¡Í¡ N Í¡¡ Í¡¡ ¡¡Í  ¡¡Í¡ N ¡Ñ¡ N ¨ ¡¡ ¡¡ ­] ¡¡Ñ¡ N ¨ Í¡¡¡ ¡¡¡Í N ©¢¢¢ ©¢¢¢  ©¢¢¢ N
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nos ca - mi - nhos tão che - ios de dor! Cruz ver... Refrão: São Ca - mi - lo de

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que_o céu lou - va sa - ú - da_e ben............ .................diz.
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Lel - lis, a - pren - des - te dos céus que_os en - fer - mos são sem - pre_"as pu -

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pi - las de Deus!" Tu - a fé nos en - si - na Que_hos - pi - tal é jar -

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 AÍ¡  AÍ¡ ¡ ¡
dim on - de vi - das são flo - res de no - bre - za sem fim!
1. 2.
Aos doentes, do céu amor trazes, De dor leitos, junto aos quais não mediste
Vendo neles o própio Senhor, Sacrifícios, no puro servir,
Servo e escravo de todos te fazes, E nos olhos de pranto então viste
Nos caminhos tão cheios de dor! A esperança brilhar e sorrir!

Cruz vermelha, do sonho materno, Corações mil, a pulsar, revestidos

Já trazias no ventre feliz, Da grandeza de teu ideal,
Que seria, depois, bem eterno, Também dão a mil rostos sofridos,
Que o céu louva, saúda e bendiz! Vivo alento do amor divinal!

Refrão: 3.
São Camilo de Lellis, Dos enfermos patrono celeste
Aprendeste dos céus E de seus servidores, no bem,
Que os enfermos são sempre Obra tal não é tua - soubeste -
"As pupilas de Deus!" Mas de Cristo e dos anjos também!
Tua fé nos ensina
Que hospital é jardim, Pé feridos e chagas da vida
Onde vidas são flores, Mais fizeram crescer teu fervor,
De nobreza sem fim! Pela gente hoje tão excluída,
Roga, pois, São Camilo ao Senhor!

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cifras para os músicos e instrumentistas. Uma verdadeira Antologia musical!
- 34 -
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(Recolhido por Tiago, RN

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e registrado por Ir. Miria T. Kolling)

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Vo - cê é a ca - ra do Pai!

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ca - ra do Pai! Vo - cê é um a - mor - zi - nho!
(Chu-chu- zi - nho!)
Olhei pra você e vi você refletindo Jesus! (bis) Como brincar:
Você é a cara do Pai, você é um amorzinho! Gestos, um de frente para o outro - pares,
Você é a cara do Pai, você é um chuchuzinho! como que em espelho... conforme a letra)

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Ma - ri - a - na con - ta 1

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A - na, vi - va Ma - ri - a - na! Vi - va Ma - ri - a - na!

1) Mariana conta 1. Mariana conta 1, é 1, é Ana. Viva Mariana! Viva Mariana!

2) Mariana conta 2. Mariana conta 2, é 1, é 2, é Ana. Viva Mariana! Viva Mariana!
3) Mariana conta 3. Mariana conta 3, é 1, é 2, é 3, é Ana. Viva Mariana! Viva Mariana!
4) Mariana conta 4 .........................., é 4, é 3, é 2, é 1........ etc.

4XHPpERP (Recolhido por Milton Pires

  A¨
Registrado por Ir. Miria T. Kolling)

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Quem é bom e tem cer - te - za, ba - ta pal - mas! Quem é

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bom e tem cer - te - za, ba - ta pal - mas! Quem é bom e tem cer - te - za, su - a

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Bm Em A D 7

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vi - da_é_u - ma be - le - za. Quem é bom e tem cer - te - za, ba - ta pal - mas!
1) Quem é bom e tem certeza, bata palmas! (bis)
Quem é bom e tem certeza, sua vida é uma beleza.
Quem é bom e tem certeza, bata palmas!
2) Quem é bom e tem certeza, bata os pés! (bis). Quem é bom...
3) Quem..... ....., assobie! (bis) . Quem é bom...
4) Quem..... ....., dê risada! (bis) Quem é bom...
5) Quem.... ....., dê um abraço! (bis) Quem é bom...

- 35 -
 &DUWDGR3DSD-RmR3DXOR,,VREUHD0~VLFD/LW~UJLFD


,PSHOLGRSRUXPSURIXQGRGHVHMR³GHPDQWHUHGHSURPRYHURGHFRURGD&DVDGH'HXV´RPHXSUHGHFHVVRU6mR3LR;
HPDQDYD Ki  DQRV R 0RWX SURSULR ³7UD OH VROOHFLWXGLQL´ TXH WLQKD FRPR REMHWR D UHQRYDomR GD P~VLFD VDFUD QDV
IXQo}HV GR FXOWR &RP LVVR HOH SUHWHQGLD RIHUHFHU j ,JUHMD LQGLFDo}HV FRQFUHWDV QDTXHOH VHWRU YLWDO GD /LWXUJLD
DSUHVHQWDQGRD ³TXDVH FRPR XP FyGLJR MXUtGLFR GD P~VLFD VDFUD´ 7DO LQWHUYHQomR LJXDOPHQWH ID]LD SDUWH GR SURJUDPD
GRVHXSRQWLILFDGRTXHHOHWLQKDUHVXPLGRQRGtVWLFR³,QVWDXUDUHRPQLDLQ&KULVWR´5HVWDXUDUWXGRHP&ULVWR

$ GDWD FHQWHQiULD GR GRFXPHQWR RIHUHFHPH D RFDVLmRSDUD GHVWDFDU D LPSRUWDQWHIXQomRGDP~VLFDVDFUDTXH6mR
3LR ; DSUHVHQWD VHMD FRPR XP PHLR GH HOHYDomR GR HVStULWR D 'HXV VHMD FRPR DMXGD SDUD RV ILpLV QD
SDUWLFLSDomRDWLYDQRVVDFURVVDQWRVPLVWpULRVHQDRUDomRS~EOLFDHVROHQHGD,JUHMD


$ HVSHFLDO DWHQomR TXH p QHFHVViULR UHVHUYDU j P~VLFD VDFUD UHFRUGD R 6DQWR 3RQWtILFH GHULYD GR IDWR GH TXH FRPR
SDUWHLQWHJUDQWHGDVROHQHOLWXUJLDGHODID]SDUWHDILQDOLGDGHJHUDOTXHpDJOyULDGH'HXVHDVDQWLILFDomRH

D HGLILFDomR GRV ILpLV ,QWHUSUHWDQGR H H[SUHVVDQGR R VHQWLGR SURIXQGR GR VDJUDGR WH[WR DR TXDO HVWi LQWLPDPHQWH

XQLGD HOD p FDSD] GH DFUHVFHQWDU PDLRU HILFiFLD DR PHVPR WH[WR SDUD TXH RVILpLV>@VHGLVSRQKDPPHOKRU
SDUDDFROKHUHPVLRVIUXWRVGDJUDoDTXHVmRSUySULRVGDFHOHEUDomRGRVVDFURVVDQWRVPLVWpULRV


 (VWH GHOLQHDPHQWR IRL UHWRPDGR SHOR &RQFtOLR (FXPrQLFR 9DWLFDQR ,, QR FDStWXOR 9, GD &RQVWLWXLomR 6DFURVDQFWXP
&RQFLOLXP VREUH D VDJUDGD /LWXUJLD RQGH PHQFLRQD FRP FODUH]D D IXQomR HFOHVLDO GD P~VLFD VDFUD ³$ WUDGLomR
PXVLFDO GH WRGD D ,JUHMD FRQVWLWXL XP SDWULP{QLR GH LQHVWLPiYHO YDORU TXH VREUHVVDL HQWUH DV RXWUDV

H[SUHVV}HV GH DUWH HVSHFLDOPHQWH SHOR IDWR GH TXH R FDQWR VDFUR XQLGR jV SDODYUDV p XPD SDUWH

QHFHVViULD H LQWHJUDQWH GD OLWXUJLD VROHQH´ 2 &RQFtOLR UHFRUGD DLQGD TXH ³R FDQWR VDFUR p HORJLDGR VHMD SHOD

6DJUDGD(VFULWXUDVHMDSHORV3DGUHVVHMDDLQGDSHORV3RQWtILFHV5RPDQRVTXHUHFHQWHPHQWHDFRPHoDUSRU

6mR3LR;VXEOLQKDUDPFRPLQVLVWrQFLDDWDUHIDPLQLVWHULDOGDP~VLFDVDFUDQRVHUYLoRGLYLQR´


&RQWLQXDQGR GH IDWR D DQWLJD WUDGLomR EtEOLFD j TXDO R PHVPR 6HQKRU H RV $SyVWRORV VH PDQWLYHUDP DSHJDGRV FI 0W
  (I   &O   D ,JUHMD DR ORQJR GH WRGD D VXD KLVWyULD IDYRUHFHX R FDQWR QDV FHOHEUDo}HV OLW~UJLFDV
RIHUHFHQGR VHJXQGR D FULDWLYLGDGH GH FDGD FXOWXUD PDUDYLOKRVRV H[HPSORV GH FRPHQWiULR PHOyGLFR GRV WH[WRV VDJUDGRV
QRVULWRVWDQWRGR2FLGHQWHFRPRGR2ULHQWH

2V 3DGUHV GR &RQFtOLR 9DWLFDQR ,, QmR GHL[DUDP GH UHIRUoDU RVSULQFtSLRVIXQGDPHQWDLVTXH GHYHPDQLPDUDSURGXomRGD
0~VLFD 6DFUD HP YLVWDGDVXDDSOLFDomRjVFRQGLo}HVWUDQVLWyULDVGRVWHPSRV)L]HUDPQRQXPFDStWXORHVSHFLDORVH[WR
GD &RQVWLWXLomR 6DFURVDQFWXP &RQFLOLXP 2 3DSD 3DXOR 9, SURFHGHX SRLV j WUDGXomR GDTXHOHV SULQFtSLRV HP QRUPDV
FRQFUHWDV VREUHWXGR SRU PHLR GD ,QVWUXomR 0XVLFDP VDFUDP HPDQDGD FRP D VXD DSURYDomR HP  GH 0DUoR GH 
SHODHQWmR6DJUDGD&RQJUHJDomRSDUDRV5LWRVeSUHFLVRYROWDUFRQVWDQWHPHQWHjTXHOHVSULQFtSLRVGHLQVSLUDomRFRQFLOLDU
SDUD SURPRYHU HP FRQIRUPLGDGH FRP DV H[LJrQFLDVGDUHIRUPDOLW~UJLFDXPGHVHQYROYLPHQWRTXHHVWHMDWDPEpPQHVWH
FDPSR j DOWXUD GD WUDGLomR OLW~UJLFR PXVLFDO GD ,JUHMD 2 WH[WR GD &RQVWLWXLomR 6DFURVDQFWXP &RQFLOLXP RQGH VH DILUPD
TXHD,JUHMD ³DSURYDHDGPLWHQRFXOWRWRGDVDVIRUPDVGHYHUGDGHLUDDUWHGRWDGDVGDVGHYLGDVTXDOLGDGHV´
HQFRQWUDRVFULWpULRVDGHTXDGRVGHDSOLFDomRQRVQQGD,QVWUXomR0XVLFDP6DFUDPDJRUDPHQFLRQDGD

(PGLIHUHQWHVRFDVL}HVWDPEpPHXPHUHIHULjSUHFLRVDIXQomRHjJUDQGHLPSRUWkQFLDGDP~VLFDHGRFDQWRSDUDXPD
SDUWLFLSDomR PDLV DWLYD H LQWHQVD QDV FHOHEUDo}HV OLW~UJLFDV H VXEOLQKHL D QHFHVVLGDGH GH ³SXULILFDU R FXOWR GH
GLVSHUV}HV GH HVWLORV GDV IRUPDV GHVFXLGDGDV GH H[SUHVVmR GH P~VLFDV H WH[WRV GHVFXUDGRV H SRXFR

FRQIRUPHV FRP D JUDQGH]D GR DWR TXH VH FHOHEUD´ SDUD DVVHJXUDU GLJQLGDGH H VLQJHOH]D GDV IRUPDV j P~VLFD

OLW~UJLFD

(P WDO SHUVSHFWLYD j OX] GR PDJLVWpULR GH 6mR 3LR ; H GRV PHXV RXWURV 3UHGHFHVVRUHV H FRQVLGHUDQGR HP SDUWLFXODU RV
SURQXQFLDPHQWRV GR &RQFtOLR 9DWLFDQR ,, GHVHMR UHSURSRU DOJXQV SULQFtSLRV IXQGDPHQWDLV SDUD HVWH LPSRUWDQWH VHWRU
GDYLGDGD,JUHMDFRPDLQWHQomRGHID]HUFRPTXHDP~VLFDVDFUDFRUUHVSRQGDFDGDYH]PDLVjVXDIXQomRHVSHFtILFD

(PFRQIRUPLGDGHFRPRVHQVLQDPHQWRVGH6mR3LR;HGR&RQFtOLR9DWLFDQR,,pSUHFLVRVXEOLQKDUDFLPDGHWXGRTXHD
P~VLFDGHVWLQDGDDRVVDJUDGRVULWRVGHYHWHUFRPRSRQWRGHUHIHUrQFLDDVDQWLGDGHHODGHIDWR ³VHUiWDQWR

PDLV VDQWD TXDQWR PDLV HVWUHLWDPHQWH IRU XQLGD j DomR OLW~UJLFD´ 3RU HVWH H[DWR PRWLYR ³QmR p

LQGLVWLQWDPHQWH WXGR DTXLOR TXH HVWi IRUD GR WHPSOR SURIDQXP TXH p DSWR D XOWUDSDVVDUOKH RV XPEUDLV´

DILUPDYD VDELDPHQWH R PHX YHQHUiYHO SUHGHFHVVRU 3DXOR 9, FRPHQWDQGR XP GHFUHWR GR &RQFtOLR GH 7UHQWR H GHVWDFDYD
TXH ³VH QmR VH SRVVXL DR PHVPR WHPSR R VHQWLGR GD RUDomR GD GLJQLGDGH H GD EHOH]D D P~VLFD
LQVWUXPHQWDOHYRFDO±LPSHGHSRUVLRLQJUHVVRQDHVIHUDGRVDJUDGRHGRUHOLJLRVR´3RURXWURODGRDPHVPD

FDWHJRULD GH P~VLFD VDFUD UHFHEHX KRMH XP DODUJDPHQWR GH VLJQLILFDGR D SRQWR GH LQFOXLU UHSHUWyULRV TXH QmR SRGHP
HQWUDUQDFHOHEUDomRVHPYLRODURHVStULWRHDVQRUPDVGDPHVPD/LWXUJLD

1HPWRGDVDVH[SUHVV}HVGHDUWHVILJXUDWLYDVHGHP~VLFDVmRFDSD]HVGH ³H[SUHVVDUDGHTXDGDPHQWHR0LVWpULR
DFROKLGRQDSOHQLWXGHGDIpGD,JUHMDV´


- 36 -


&RQVHTHQWHPHQWHQHPWRGDVDVIRUPDVPXVLFDLVSRGHPVHUFRQVLGHUDGDVDSWDVSDUDDVFHOHEUDo}HVOLW~UJLFDV 

 2XWUR SULQFtSLR p R GD VLQJHOH]D GDV IRUPDV 1mR SRGH H[LVWLU XPD P~VLFD GHVWLQDGD jFHOHEUDomRGRV VDJUDGRV - ULWRV

TXH QmR VHMD DQWHV ³YHUGDGHLUD DUWH´ FDSD] GH WHU D HILFiFLD ³TXH D ,JUHMD GHVHMD REWHU DFROKHQGR QD VXD
OLWXUJLDDDUWHGRVVRQV´


7RGDYLDHVWDTXDOLGDGHSRUVLVyQmRpVXILFLHQWH $P~VLFDOLW~UJLFDGHYHGHIDWRUHVSRQGHUDRVVHXVUHTXLVLWRV
HVSHFtILFRV D SOHQD DGHVmR DRV WH[WRV TXH DSUHVHQWD D FRQVRQkQFLD FRP R WHPSR H R PRPHQWR OLW~UJLFR

SDUD R TXDO p GHVWLQDGD D DGHTXDGD FRUUHVSRQGrQFLD DRV JHVWRV TXH R ULWR SURS}H 2V YiULRV PRPHQWRV

OLW~UJLFRV H[LJHP GH IDWR XPD H[SUHVVmR PXVLFDO SUySULD VHPSUH DSWD D ID]HU HPHUJLU D QDWXUH]DSUySULD

GHXPGHWHUPLQDGRULWRRUDSURFODPDQGRDVPDUDYLOKDVGH'HXVRUDPDQLIHVWDQGRVHQWLPHQWRVGHORXYRU

GHV~SOLFDRXDLQGDGHPHODQFROLDSHODH[SHULrQFLDGDGRUKXPDQDXPDH[SHULrQFLDSRUpPTXHDIpDEUHj

SHUVSHFWLYDGDHVSHUDQoDFULVWm


 2V FDQWRV H DV P~VLFDV H[LJLGRV SHOD UHIRUPD OLW~UJLFD ± p ERP VXEOLQKiOR ± GHYHP FRUUHVSRQGHU WDPEpP jV
OHJtWLPDVH[LJrQFLDVGHDGDSWDomRHGHLQFXOWXUDomReHYLGHQWHSRUpPTXHFDGDLQRYDomRQHVWDGHOLFDGDPDWpULD

GHYH UHVSHLWDU RV FULWpULRV SHFXOLDUHV FRPR D LQYHVWLJDomR GH H[SUHVV}HV PXVLFDLV TXH FRUUHVSRQGDP j SDUWLFLSDomR
QHFHVViULD GH WRGD D DVVHPEOpLD QD FHOHEUDomR H TXH HYLWHP DR PHVPR WHPSR TXDOTXHU FRQFHVVmR j

OHYLDQGDGH H j VXSHUILFLDOLGDGH e QHFHVViULR SRUWDQWR HYLWDU HP ~OWLPD DQiOLVH DTXHODV IRUPDV GH LQFXOWXUDomR

HP VHQWLGR HOLWiULR TXH LQWURGX]HP QD /LWXUJLD FRPSRVLo}HV DQWLJDV RX FRQWHPSRUkQHDV TXH SRVVXHP WDOYH] XP YDORU
DUWtVWLFRPDVTXHLQGX]HPDXPDOLQJXDJHPUHDOPHQWHLQFRPSUHHQVtYHO

1HVWH VHQWLGR 6mR 3LR ; LQGLFDYD ± XVDQGR R WHUPR XQLYHUVDOLGDGH ± XP XOWHULRU UHTXLVLWR GD P~VLFD GHVWLQDGD DR FXOWR
³PHVPR FRQFHGHQGR D FDGD QDomR ± HOH FRQVLGHUDYD ± GH DGPLWLU QDV FRPSRVLo}HV UHOLJLRVDV IRUPDV

SDUWLFXODUHV TXH FRQVWLWXHP GH FHUWR PRGR R FDUiWHU HVSHFtILFR GD P~VLFD TXH OKHV p SUySULD HODV QmR

GHYHP HVWDU GH WDO PRGR VXERUGLQDGDV DR FDUiWHU JHUDO GD P~VLFD VDFUD TXH QLQJXpP GH RXWUD QDomR DR

RXYLOD WHQKD XPD LPSUHVVmR QHJDWLYD´ 3RU RXWUDV SDODYUDV R HVSDoR VDJUDGR GD FHOHEUDomR OLW~UJLFD MDPDLV GHYH

WRUQDUVH XP ODERUDWyULR GH H[SHULrQFLDV RX GH SUiWLFDV GH FRPSRVLomR H GH H[HFXomR LQWURGX]LGDV VHP XPD YHULILFDomR
DWHQWD

 (QWUH DV H[SUHVV}HV PXVLFDLV TXH PDLV FRUUHVSRQGHP j TXDOLGDGH UHTXHULGD SHOD QRomR GH P~VLFD VDFUD
SDUWLFXODUPHQWH D OLW~UJLFD R FDQWR JUHJRULDQR RFXSD XP OXJDU SDUWLFXODU 2 &RQFtOLR 9DWLFDQR ,, UHFRQKHFHR FRPR
³FDQWRSUySULRGDOLWXUJLDURPDQD´jTXDOpSUHFLVRUHVHUYDUQDLJXDOGDGHGDVFRQGLo}HVRSULPHLUROXJDUQDVDo}HV

OLW~UJLFDV FHOHEUDGDV FRP FDQWR HP OtQJXD ODWLQD 6mR 3LR ; UHVVDOWDYD TXH D ,JUHMD ³R KHUGRX GRV DQWLJRV 3DGUHV´
³JXDUGDQGRR FLRVDPHQWH GXUDQWH RV VpFXORV QRV VHXV FyGLJRV OLW~UJLFRV´ H DLQGD KRMH R ³SURS}H DRV ILpLV´

FRPR VHX FRQVLGHUDQGRR ³FRPR VXSUHPR PRGHOR GH P~VLFD VDFUD´ 2 FDQWR JUHJRULDQR SRUWDQWR FRQWLQXD D VHU
WDPEpPKRMHXPHOHPHQWRGHXQLGDGHQDOLWXUJLDURPDQD

&RPR Mi ID]LD 6mR 3LR ; WDPEpP R &RQFtOLR 9DWLFDQR ,, UHFRQKHFH TXH ³RV RXWURV JrQHURV GH P~VLFD VDFUD H
HVSHFLDOPHQWH D SROLIRQLDQmRHVWmRH[FOXtGRVGHPRGRDOJXPGDFHOHEUDomRGRVRItFLRVGLYLQRV´eSUHFLVR

SRUWDQWR DYDOLDU FRP DWHQomR DVQRYDVOLQJXDJHQVPXVLFDLVSDUDUHFRUUHUjSRVVLELOLGDGHGHH[SUHVVDUWDPEpPFRPHODV

DV LQH[WLQJXtYHLV ULTXH]DV GR 0LVWpULR UHSURSRVWR QD /LWXUJLD H IDYRUHFHU DVVLP D SDUWLFLSDomR DWLYD GRV ILpLV QDV GLYHUVDV
FHOHEUDo}HV

 $ LPSRUWkQFLD GH FRQVHUYDU HGHLQFUHPHQWDURSDWULP{QLRVHFXODUGD,JUHMDOHYDDWHUHPSDUWLFXODUFRQVLGHUDomRXPD
H[RUWDomRHVSHFtILFDGD&RQVWLWXLomR6DFURVDQFWXP&RQFLOLXP ³3URPRYDPVHFRPHPSHQKRVREUHWXGRQDV,JUHMDV
&DWHGUDLV DV µ6FKRODH &DQWRUXP¶ ´ 3RU VXD YH] D ,QVWUXomR 0XVLFDP 6DFUDP GHWHUPLQD D IXQomR PLQLVWHULDO GD

VFKROD³eGLJQRGHSDUWLFXODUDWHQomRSDUDRVHUYLoROLW~UJLFRTXHGHVHQYROYHRFRURRXDFDSHODPXVLFDORX
DLQGD VFKROD FDQWRUXP 1R TXH VH UHIHUH jV QRUPDV FRQFLOLDUHV GD UHIRUPD OLW~UJLFD DVXDWDUHIDWRUQRXVH

DLQGD PDLV UHOHYDQWH H LPSRUWDQWH GHYH UHDOPHQWH SURYHU j H[HFXomR H[DWD GDV SDUWHV TXH OKH VmR

SUySULDVVHJXQGRRVGLYHUVRVWLSRVGHFkQWLFRVHIDYRUHFHUDSDUWLFLSDomRDWLYDGRVILpLVQRFDQWR3RUWDQWR

>@ SURPRYDVH FRP HVSHFLDO FXLGDGR HVSHFLDOPHQWH QDV FDWHGUDLV H QDVRXWUDV LJUHMDV PDLRUHV QRV

VHPLQiULRV H QDV FDVDV GH IRUPDomR UHOLJLRVDV XP FRUR RX XPD FDSHODPXVLFDO RX DLQGD XPD VFKROD

FDQWRUXP´$WDUHIDGDVFKRODQmRIRLGLPLQXtGDHODGHIDWRGHVHQYROYHQDDVVHPEOpLDDIXQomRGHJXLDHGHVXVWHQWR

H QDOJXQV PRPHQWRV GD /LWXUJLD GHVHPSHQKD D VXD IXQomR HVSHFtILFD 'D ERD FRRUGHQDomR GH WRGRV ± R VDFHUGRWH
FHOHEUDQWH H R GLiFRQR RV DFyOLWRV RV PLQLVWURV RV OHLWRUHV R VDOPLVWD D VFKROD FDQWRUXP RV P~VLFRV R FDQWRU H D
DVVHPEOpLD ± GHFRUUH DTXHOH FOLPD HVSLULWXDO TXH WRUQD R PRPHQWR OLW~UJLFR UHDOPHQWH LQWHQVR SDUWLFLSDGR H IUXWtIHUR 2
DVSHFWR PXVLFDO GDV FHOHEUDo}HV OLW~UJLFDV SRUWDQWR QmR SRGH VHU UHOHJDGR QHP j LPSURYLVDomR QHP DR

DUEtWULR GH SHVVRDV LQGLYLGXDOPHQWH PDV Ki GH VHU FRQILDGR D XPD GLUHomR KDUPRQLRVD QR UHVSHLWR SHODV

QRUPDVHDVFRPSHWrQFLDVFRPRVLJQLILFDWLYRIUXWRGHXPDIRUPDomROLW~UJLFDDGHTXDGD

7DPEpPQHVWHFDPSRSRUWDQWRVHHYLGHQFLDDXUJrQFLDGHSURPRYHUXPDIRUPDomRVyOLGDTXHUGRVSDVWRUHVTXHU

- 37 -

GRVILpLVOHLJRV6mR3LR;LQVLVWLDSDUWLFXODUPHQWHVREUHDIRUPDomRPXVLFDOGRFOHUR8PDLQVLVWrQFLDQHVWHVHQWLGRIRL
UHIRUoDGD WDPEpP SHOR 9DWLFDQR ,, ³'rVHOKHV JUDQGH LPSRUWkQFLD QRV 6HPLQiULRV QRV 1RYLFLDGRV GRV
UHOLJLRVRV H GDV UHOLJLRVDV H QDV FDVDV GH HVWXGR DVVLP FRPR QRXWURV LQVWLWXWRV H HVFRODV FDWyOLFDV´ (VWD

LQGLFDomR DLQGD GHYH VHU SOHQDPHQWH UHDOL]DGD 3RUWDQWR FRQVLGHUR RSRUWXQR UHFRUGiOD SDUD TXH RV IXWXURV SDVWRUHV
SRVVDPDGTXLULUXPDVHQVLELOLGDGHDGHTXDGDWDPEpPQHVWHFDPSR

1HVWDREUDIRUPDWLYDXPSDSHOHVSHFLDOpGHVHPSHQKDGRSHODVHVFRODVGHP~VLFDVDFUDTXH6mR3LR;H[RUWDYDDDSRLDU
HSURPRYHUHTXHR&RQFtOLR9DWLFDQR,,UHFRPHQGDDLQVWLWXLURQGHIRUSRVVtYHO

 'DGR TXH D ,JUHMD VHPSUH UHFRQKHFHX H IDYRUHFHX R SURJUHVVR GDV DUWHV QmR p GH VH DGPLUDU TXH DOpP GR FDQWR
JUHJRULDQR H GD SROLIRQLD DGPLWD QDV FHOHEUDo}HV WDPEpP D P~VLFD PRGHUQD GHVGH TXH VHMD UHVSHLWRVD GR
HVStULWR OLW~UJLFR H GRV YHUGDGHLURV YDORUHV GD DUWH 3RUWDQWR SHUPLWHVH TXH DV ,JUHMDV QDV GLYHUVDV QDo}HV

YDORUL]HP QDV FRPSRVLo}HV GHVWLQDGDV DR FXOWR ³DTXHODV IRUPDV SDUWLFXODUHV TXH FRQVWLWXHP GH FHUWR

PRGRRFDUiWHUHVSHFtILFRGDP~VLFDTXHOKHVpSUySULD´


 2 VpFXOR SDVVDGR FRP D UHQRYDomR UHDOL]DGD SHOR &RQFtOLR 9DWLFDQR ,, FRQKHFHX XP GHVHQYROYLPHQWR HVSHFLDO GR
FDQWR SRSXODU UHOLJLRVR GR TXDO D 6DFURVDQFWXP &RQFLOLXP GL] ³3URPRYDVH FRP JUDQGH HPSHQKR R FDQWR

SRSXODU UHOLJLRVR SDUD TXH RV ILpLV SRVVDP FDQWDU WDQWR QRV H[HUFtFLRV GHSLHGDGHFRPRQRVSUySULRVDWRV

OLW~UJLFRV´ (VWH FDQWR DSUHVHQWDVH SDUWLFXODUPHQWH DSWR SDUD D SDUWLFLSDomR GRV ILpLV QmR DSHQDV QDV SUiWLFDV

GHYRFLRQDLV ³VHJXQGRDVQRUPDVHRTXHVHGHWHUPLQDQDVUXEULFDV´PDVLJXDOPHQWHQDSUySULD/LWXUJLD2FDQWR
SRSXODU GH IDWR FRQVWLWXL XP ³YtQFXOR GH XQLGDGH XPD H[SUHVVmR DOHJUH GD FRPXQLGDGH RUDQWH SURPRYH D

SURFODPDomR GH XPD ~QLFD Ip H Gi jV JUDQGHV DVVHPEOpLDV OLW~UJLFDV XPD LQFRPSDUiYHO H UHFROKLGD

VROHQLGDGH´


1RTXHGL]UHVSHLWRjVFRPSRVLo}HVPXVLFDLVOLW~UJLFDVIDoRPLQKDD³UHJUDJHUDO´TXHVmR3LR;IRUPXODYDFRP
HVWHV WHUPRV ³8PD FRPSRVLomR SDUD D ,JUHMD p WDQWR PDLV VDFUD H OLW~UJLFD TXDQWR PDLV VH DSUR[LPDU QR
DQGDPHQWR QD LQVSLUDomR H QR VDERU GD PHORGLD JUHJRULDQD H WDQWR PHQRV p GLJQD GR WHPSOR TXDQWR

PDLVVHUHFRQKHFHGLVIRUPHGDTXHOHPRGHORVXSUHPR´1mRVHWUDWDHYLGHQWHPHQWHGHFRSLDURFDQWRJUHJRULDQR

PDV PXLWR PDLV GH FRQVLGHUDU TXH DV QRYDV FRPSRVLo}HV VHMDP DEVRUYLGDV SHOR PHVPR HVStULWRTXH VXVFLWRXHSRXFR D
SRXFR PRGHORX DTXHOH FDQWR 6RPHQWH XP DUWLVWD SURIXQGDPHQWH PHUJXOKDGR QR VHQVXV (FFOHVLDH VHQWLGR GH ,JUHMD
SRGHSURFXUDUFRPSUHHQGHUHWUDGX]LUHPPHORGLDDYHUGDGHGR0LVWpULRTXHVHFHOHEUDQD/LWXUJLD1HVWDSHUVSHFWLYDQD
&DUWD DRV $UWLVWDV HVFUHYR ³4XDQWDV FRPSRVLo}HV VDFUDV IRUDP HODERUDGDVDRORQJRGRVVpFXORVSRUSHVVRDV
SURIXQGDPHQWH LPEXtGDV SHOR VHQWLGR GR PLVWpULR &UHQWHV VHP Q~PHUR DOLPHQWDUDP D VXD Ip FRP DV

PHORGLDV QDVFLGDV GR FRUDomR GH RXWURV FUHQWHV TXH VH WRUQDUDP SDUWH GD /LWXUJLD RX SHOR PHQRV XPD

DMXGD PXLWR YiOLGD SDUD D VXD GHFRURVD UHDOL]DomR 1R FkQWLFR D Ip p VHQWLGD FRPR XPD H[XEHUkQFLD GH

DOHJULD GH DPRU GH VHJXUD HVSHUDQoD GD LQWHUYHQomR VDOYtILFD GH 'HXV´ (G SRUW GH /
 2VVHUY 5RP Q 

SiJ  Q  3RUWDQWR p QHFHVViULD XPD UHQRYDGD H PDLV SURIXQGD FRQVLGHUDomR GRV SULQFtSLRV TXHGHYHP HVWDU QD
EDVHGDIRUPDomRHGDGLIXVmRGHXPUHSHUWyULRGHTXDOLGDGH6RPHQWHDVVLPVHSRGHUiSHUPLWLUTXHDH[SUHVVmRPXVLFDO
VLUYDGHPRGRDSURSULDGRDVXDILQDOLGDGH~OWLPDTXH³pDJOyULDGH'HXVHDVDQWLILFDomRGRVILpLV´

6HLDLQGDTXHWDPEpPKRMHQmRIDOWDPFRPSRVLWRUHVFDSD]HVGHRIHUHFHUQHVWHHVStULWRDVXDFRQWULEXLomRLQGLVSHQViYHO
H D VXD FRODERUDomR FRPSHWHQWH SDUD LQFUHPHQWDU R SDWULP{QLR GD P~VLFD DR VHUYLoR GD /LWXUJLD FDGD YH] PDLV
LQWHQVDPHQWH YLYLGD 'LULMROKHV D H[SUHVVmR GD PLQKDFRQILDQoDXQLGD jH[RUWDomRPDLVFRUGLDOSDUD TXH VHHPSHQKHP
FRPHVPHURHPYLVWDGHDXPHQWDURUHSHUWyULRGHFRPSRVLo}HVTXHVHMDPGLJQDVGDH[FHOrQFLDGRVPLVWpULRVFHOHEUDGRV
HDRPHVPRWHPSRDSWDVSDUDDVHQVLELOLGDGHKRGLHUQD

 3RU ILP JRVWDULD DLQGD GH UHFRUGDU DTXLOR TXH 6mR 3LR ; GLVSXQKD QR SODQR SUiWLFR FRP D ILQDOLGDGH GH IDYRUHFHU D
DSOLFDomR HIHWLYD GDV LQGLFDo}HV DSUHVHQWDGDV QR 0RWX SURSULR 'LULJLQGRVH DRV %LVSRV HOH SUHVFUHYLD TXH LQVWLWXtVVHP
QDV VXDV GLRFHVHV ³XPD FRPLVVmR HVSHFLDO GH SHVVRDV YHUGDGHLUDPHQWH FRPSHWHQWHV HP PDWpULD GH P~VLFD
VDFUD´ 2QGH D GLVSRVLomR SRQWLItFLD IRL SRVWD HP SUiWLFD QmR IDOWDUDP RV IUXWRV $WXDOPHQWH VmR QXPHURVDV DV

&RPLVV}HV QDFLRQDLV GLRFHVDQDV H LQWHUGLRFHVDQDV TXH RIHUHFHP D VXD FRQWULEXLomR SUHFLRVD SDUD D SUHSDUDomR GRV
UHSHUWyULRVORFDLVSURFXUDQGRUHDOL]DUXPGLVFHUQLPHQWRTXHFRQVLGHUHDTXDOLGDGHGRVWH[WRVHGDVP~VLFDV)DoRYRWRVD
ILPGHTXHRV%LVSRVFRQWLQXHPDVHFXQGDURHVIRUoRGHVWDV&RPLVV}HVIDYRUHFHQGROKHVDHILFiFLDQRkPELWRSDVWRUDO

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Editoração eletrônica das partituras: Eurivaldo S.Ferreira

Fone: (11) 3338 1478 – 9743 7251 e-mail: euriquartet@ig.com.br

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