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benzeno Benzeno: 0 risco continua NOS ULTIMOS 15 ANOS A EXPOSICAG A SUBSTANCIA FO! REDUZIDA NO PAIS, MAS 0 COMPROMISSO COM SEU CONTROLE NAO PODE SER ESQUECIDO. Liguido inolor, lposslivel, _& hstéria do benzeno no Bra- voli, inlamivel e de odor carue. il eve periodos teigieos com terigca. Esa a descriqto do ben- a contaminagio, adoecimento ono, um hidrcearbonew presente no morte de vérios trabalhadores patsieo, no caro ¢ no gis natal, 1993, por exemplo, havia mais de e larg aplcazio em procesios im tes mil casos, segundo dados do sini principalmente ma indsia Ministério do Trabatho, de benze= qulmica coo matéa-prima de virion nism, ito &, trabalhadores que composios, em sderingcas © pero- apresentavam ina, sinfomas & quimicas. Apes de atmente nico complicagSes decorrentes da ex- ccanceigeno, no hi pepecivas de posigo aguda ou exdnica a0 hie ‘eadcar seus, seja 90 Brasil ewer drocarboneto, tais como leycope- ‘pakper onto pals, Porto, o.com nia, meni, leucemi e aplasia do role ¢a melhor sligio pare minim medula, quando «corpo park de arosriscoe a sede dos trabaadores. produc sng, » ‘pnd Cour Capo 56 =>. {6 + dpa sans see a = pecan ce cipa benzeno Em virtude desse quadre © dot ‘movimentes sindiais que revindi- ‘cavam providéncias ungentes, a ea- ‘tio Secretaria de Seguranga e Sade no Trabalho (SSST) instalow o Gru- ‘po Téonico Tripartite sobre o Ben- ‘eno para elaborar um instrument logal de preveaglo & expasigao aca pacional, Conciuido em 1995, o Acords & Legislaglo do Benzene tommaram-se ‘um ma‘eo regulatéeo sobre a ques- ‘to no Pais. Entre outros pontos fo- ‘tam estabelecidas: = A-ctingio da Comissto Nacional ‘Permanente do Benzeno(CNPB1); = Appstcipasdo dos trabaladoees por melo do Grupo de Represen- tagto dos Trabalhadores do Ben ‘zeno (GTB) ~ 0 Valor de Referéoeia Teenolé- ico (VTR-MPT) de 1.0 ppm. +A proibizao do wo do benaxao, ‘uiitindo com excesbes as em pecsas que o prodzem ou que & utilizar em siotees ices, 15 sierigicas of labora em stungdes onde lo poss ser substituido; + A obrigatviedade de cadastrar sent deseas empresas; = Aceritgho do Programa de Pre- ‘engdo da Exposigzo Ocupucio- Imanente, pois apesar dos avangos legis, tecnoldgicos e de uma maior eonscicntizayio, © problema con- ‘ina, tanto que sind no fo sla cionaéa a questo do “Silncio Eni- demioldgico” como ¢ conhecido © sami dos usos de trabalbadores dents por enn do benzeno, que ‘parser apenas quando mesinos exigem seus dtecos na justien "Mas congusta existem, princi aliments se forem comparndas at exposietes das décnas de 80 ini cio de 96 com as de hoe, ¢ a = sslagdesesuelecidas a0 longo dos nos tiveram seu papel, Incasive, esse foi 0 questinamento do mé- Avo do trabalho, auditor fiscal do trabalho (SRTESP) ¢ coordenador di Comisio Estadual do Benzeno, Danilo Femandes Cost, em tse de doutorada, defendids ano passa, ra Faculdade do Medicina da USP." p benzeno misToRIco, ‘Companhia Siderirgica Nacional, em muitos prodtos, tanto de uso indas- Volta Redonda (CSN), 90 Rio de Ja- tril quanto easiro, com venda em Para responder @ pergunia: as eco. 0 carvdo mineral €« matéria~ supermercados, chegavam a conler restrgtes legais ipostas & expo- prima das siderirgicas que produzem 99% do hidrocarbonet, ‘is8o no benzeno no Brasil iafuen- 350, 2 patie do fero. Ele é ransfor- Essa pribigdo, segundo 0 médi- ‘iaram events ovangos oearridos mado em coque, mas coqueias€ co, pelo menos em tee, resting @ fa prevengio da exposigao e esta ante ese proceso o gis produzido exposigho, “Foi muita importante substincia? © médico fez wna re- contém benzene, © wor varia de embora nfo tenba sido seguids por Consttugio histriea do berzena no scordo com tecnologia e orjgem Jo nenhuma estratégia de controle de Pats, na qual dividiv em periodos: _carvio mineral empregados. aplicapio, mas até onde sabemos 193011960, 1960/1982, 1982/1995 © pds 1960 comega-se a quailfi-teve seu impacto” 1995/até os din de hoje. car 8 produgdo de benzcno no Pais, Para Cost, 04 anos $0, quando [Na primeita fase, Costa relate Nessa década,sindueraelativamen- a produgto de henzena 10 Brasil que apesar da pouca informasdo so- t pequena crea de seis mil onela- chegou a 100 mil toneladas, combi- ‘re o uso e contaminagao surgiram das, mas acelerava deforma ripida, nam duas stages: uma exposigho ts primeira lepslagies, como aque em Fungo da demanda Industral, grande com controle deficient por ‘proba exposigho de mulheres em Com isso, howve o aparecimento pare das empresas, mas 20 mestno tividades perigosse inslubres com dos primelros casos de doengas rela- tempo uma reestruurago dos sind tengo destilapis de carvio mine- clonadas a exposito, desritos por eatox de trabalhadore © dos OrgSos fal tahalhos com solvenes¢ produ- hematologstas quando realizavam piblicos, 0 que ajudow a desvelar tos voles inflanives, principals estudos herutoligios e identifica- a problemitica, criar tecnologia, fontes de exposigo & substincia, ng ram algunas aplasias demedula, que fazer viglincin da sade, disutir poce, Ja em 1939, for emisida por- podem ser associndas & expesiio a dingnéstico realizar negocingdes. taria do Ministrio do Trabalho, In-gnundes quantdades. Como alguns Cubaido, no Estado de So Pau dlistiae Comércio qué relicionsva 9 doentes apontaram essa situagdo, lo, por exemplo, contava com 23 benzeno no quadro de stividedescon- foram es primeiros casos idenifica-indistias, muitas das quais tabs- sideradas peigosas © imsalubres, ga- dos, sso na metade da década de 60 thuvam com o benzeno como a Com- Tankindo o recebimento do adicional eincio da de 70, quando a produgdo pana Sierrgca Paulista (Cosipa) 4 insalubriacde or trabuthadores de benzen0 chegou a 25 mil tonelt- ca Retinaria Presidente Bernardes- ‘expotos ¢, em 1943, foi peoibide © das. mo arava de ereseet ‘Cubatio (RPBC) ~ tinica refinaria a Inabalho de menoxes com ohidrossr- Em 1978,0Minisriodo Trabalho produzi a substiacia, ns ocasito ~ oucto ehomlogos. ceditow a Porura 3214 que, apesa de tomando uma das egies mais cone ‘Anda nessa fase, €bomn Kabat, ao serespeciin para obetzenoteve tainadas do Pais com centenas de {oi iniciado o process de industria sun reevincia, na opnigo de Casta, casos de leucopenia, ideniicados Tizago no Pais, com a consrugdo da por estbelecero Finite de twerincia8 em um trabalho do Centro de Snide pm ec valormximo de 16 ppm parade Cubatdo « do Sindicato dos Me ‘ substincia po Anexo II di NR-IS. tahingioos de Santo. Na. regido do ‘Alem de despertar as empresas paras ABC também foram detects ca revenge, fizendo com que adcas- sos de contaminagio, sem medias de adoquaclo. 0 problems nio se concentava 44 no inicio das unos 0, mais apenas no Estado de Sto Paulo, mas precisamente em 82, uma medida também no Rio de Jani, pa CSN, Tstante marcante foi a probe m0 Palo Peroquimico de Camayari na 4 benzene em solvents, com uma Bahia, e,em outa oaldaes do Pais. tcitagdo de contaminagio de no Confoyme explica Costa, © caso ‘miximo 1% em pres accbados. Cosipa levou, em 1985, a formas Bani Foran cone Antes disso, no hava restrgSes © de uma Comissio Intrinsttucional » cipa benzeno oordenada pela entio Delegacia Regional do ‘Tabalho (DRTISP) ‘som a participagto de todos os se- ‘ores envolvidos, com o objetivo de oscar aernativas para gerenciar 0: ‘problemas If detetados. Par tanto, ‘> grepo ataou em ts fens: acom- pantamento clinico-ecupacional dos sos; implementag8o de rnudancas 0 process tecnoogico ede prote- ‘0 dos tabulbadores e; estraégas de avalagio de rico © opericions Tizagao. DDesse trabalho, surgiu um pro- tecolo para reconecimenio das doengas que, além de ser aplicado localment, foi implantado em todo, Estado, chegou a Vola Redonda € depois fo} assumido pele Previdén- cia Socal, De condo com 0 mic, 9 documento pexmitn o recouhoc mento. redugho do nimero de casos fe proporsionou a relizagSo de di- ‘versus apex por parte da Comiss (6 1990, quand fot desatvada Depois da desavaeto, em 1994, ‘© Mininéio do Trablho, por meio de ‘enlo Secretaria de Segura ¢ Si- de no Trabalho produri im dos ‘merio com a finalidade de subs la ms medidas Seren tomadas em Felago ao benzeno. Fate diagndstic, muito Deft, segundo Coss, sobre ssitmagio da exposiptoguela dpc, conclu ras coisas, dente as quis a nocessade de recunhecero benze- ‘como substdciacanceigema ©u5- sim fi feito por meio da publiasto 44a Porstara x” 3 que inseriu 0 ben- ‘en no Anexo 13 da. NR-IS como subathnci eancerigena ‘Com 9 reconhesimento, confor: sme expica Costa fo etiada limi= te de toerincia que hava sido esta belecido para © benzeno aa pripeia [NR-IS 0 limite de toleinciabio- igo ma NR. Assen, a substi ficou sem efertncia de controle para ss erpeesss, que reclamaram ¢afir- ‘marans se impossivelo limite ze, Como jé havi oda 8 movimentap4o por parte dos sincicatos a SST insto> Tou @ Grupo Técnico Tripartite sobee ‘0 Benzeno que elaborou o Acaro © | Legisagdo do Benzeno. ‘Desde eno, o contol da bs inca é fto com base nese instru mento legal que completa 15 anos, fem 2010, Num pimeiny momemo, {oi ficients, na epiniso do médico, fas Store quimico © petroquimico, 1s principalmente ness itimo pelo seu envolvimento ¢ ineresst pelo ‘beazeno pela filial de dislogo, ‘com 9 ser sideringico, 0 médico ‘se ior difiuldades de aval No centanto, por uo que foi estbeleci- ‘do ao Tongo dos anes, acredia que as ‘conigSes de exposieio econtaming- {ono so mais a¢ mesma dos anos até porque a substincin nfo tem mais © mesmo impacto que ina a= uel épocs, inclusive poe mudancas ro proceeso sideegico. Segundo o médica, of agravos sade dos tabalhadores pola expos 30 2 beazene soferam ume queda mportente, em fang das modngas ‘coords. No enfant, uma past im portante dos casos deixaram de Ser ‘entifcados ¢ oxirs quando diag- nostcados nfo conseyum recone iment oficial Previdéncia Soci [No Estado de Sto Paul, o kino re- ‘isto oso de win uabalhado moro ‘2m 2007, de leaceria, que bavi sido onurinado em 2008. F, eas no ‘os, ni eheaam go conhecimeno. cupsz Um dos grandes destaques do ‘Acorde do Benzeno, 1» Comissio ‘Nacional Permanente do Benzene cominun stant, se reine quatro ‘eves a0 ano, como props, ene cutrs, de atualiza prio Acordo Legisiagio do Benzeno. Este ano em sum primeira reunito un dos assunts abordados, de acor- ‘do com Aine Sydneia Abel Arcuri, pesquisadore es presentance do Mi “Tabi Iho € Emprego, foi a elabonsgio de tama portaria para eadastramento de rnavas empresss que deseiam traba- har om ohidrocarbonewe odesce- sastramento das que ito curprem 0 Acordo. Como o debate foi pratien mente fecha, Aline aredita que publica da portaia dev sai ain- ‘daeste avo. soedec (utes discassto na CNPBY € 3 laborspo de wma nota tenion pars ceclarecer as empresas sobre a stb tituigdo do benzeno come reagents, conforme © Acorde, Arline explica ‘ve apenas laboratérios de anslise ‘gimicn que 80 "Go ute alte ‘como os das propria abricaes, ‘SO outros items. Depois si realia- dds enrevists com 08 fnelondrios, por meio de uma equipe muliisei> plinar cor médieos,psicblopos ¢ou- ‘tos profisionals para verifiar post. eis alread isis neurligias, alm de sore fits exelarecientos soles rscos& sade pela exposi- ‘eo & gnioina que coniém benzeno. Dependendo da stsyo dos poios © ‘dos problemas encontasos ¢ emitdo ‘aul de infacko e, se far 0 cao, 0 ‘estaelecimento&inerdtdo, ‘Em diadema, bi 18 postos em reas contaminadas © quate ji for ‘am visoriadss pela subcomissto. Em nenhum deles foram encont- do casos de agrvos 8 sade rela- sionados a0 benzeno. saiide respiratéria PPR completa 16 anos (© PROXIMO PASSO E FAZER A SUA REVISAO E CONTINUAR (OS CURSOS E TREINAMENTOS POR TODO PAIS PORSIMOME ALVES | wcipcpuan be ‘glo: OSS BERNARDINO <3 DO BRASIL 'A prevengio ¢ 0s cuidados com tem sido base de todo teinamento ‘sade respiraria vio dar o que e conscientizago em diversos sea falar, B que 2010 & 0 ano do pal- mentos da economia. |e, levando mécos,enidades © profissionsis ligados & seguranca, 2 incrementar gee para divulgar ® importincia de diagnosticar € tar tar precocemente essa enfermidade, ‘que pode ser desencadeada ou in- ‘ensifienda também por conta das atividades labors. Uma ferramen- Spice ckwiieonmal o Pepene de Prcte Rent Bey ee ‘acti yaite sntainaer mR toquinaaruncore. peyton pioneers wee i homme Bec ER). LLG acme aoe = ie Inge Meme de epeapfocceeing ear 19 ¢ Emprego (MTE) foram ¢ 30 cele ear coe eennlenas palpirpe cater ar Tin re" tite Preto Rep”: cor. Sc erates 4e criar 0 programa surziu porque antes dele quem indicava 9 uso do respirador ero fabricate, ¢ 0s e- nicos em seguranga do trabalho no > 96 © ciprosenortvmanosepremnctodeasintns + megane conte satide respiratéria “.. antes do programa, apenas ofereciam uma mascara, sem 0 conhecimento se amesma era eficiente para uma dada situacdo de trabalho” sabiam se aquelas informagies es- \avam condizentes com a relidade 6 se tinham apenas interesses eo- rmereiis. A partir dai, 0 Ministerio organizou uma comissto para agar proeedimentes de como selecionar lum respirador tecnicamente © e8- cother 0 tamasho adequado para © ‘sto de cada suri ‘Uma das primeiasinicistivas dn comissdo, ma qual Torloni assumiu 4 coordenaelo, fbi elaborar © docu- ‘mento, conbecido hoje como Progra- ‘ma de Protego Respicatia,baseado ‘0 que ert ito n0s Fstudos Unidos. “Na verdede,fizemos poucas alter 582s, pois 93% do que consanva no Programa deles foi mastido aqui.” Desde a sua implantagio, Toe Toni meneiona que se forfeits um avaliapto, a curt prazo, a sitnacho dessnimadora, mas “se olharmos todo 0 processo nesses 16 anos, houve uma mudanea de eultura em algumas empresas, que solicit consultoria para implaniagdo do ‘gram e conscientizam no s6 0s surios, mas todo o seior de com as e gerenss de departamentos 2 seguirem aquilo que foi determina- {do pelos técnicose engenheiros de seguranga do trabalho. Outras.in- feliamente, no 0 oplieam, Talvez, ainda fal conbecimeno." aaa resstncia no € Upica ape ‘pas ne Brasil Torloni conta que quan ‘do program completu 10 anos, 2 Fundacento organizou um ever, no ‘qual vieram alguns amercanos c,d ame o debate, foi qustionado a eles amo foi 2 implartspto do PPR em seu pas. Todos foram undnimes em dizer “AS grandes empresas eun- ‘prem, as médias um poueo, etretanto ‘om o passer do tempo, meulura Yai Impregnando o ambient eal comers ‘ ocotrer mudang” INFORMAGAO PARATODO O BRASIL ot no, ded nmap do romana, «GEER em real {ado arc de Proto Respir pelo Bs, o que acotece abs fhrangendo ov agente de neo di Sperintendnci Regional do Tne Tho Empreg (SRT), pofssioais de topuangs c ox win. Osos parce também conbuem ne Sempre, a exemplo de alge fisiares qe coercalizan ors Prcoureuyorrenrag ae Sa auinico« chee Herve Expnneie Ge Seauge eeprom eie ‘enien que redigiu © programs, An- tonio Vladinir Vieira, faz su parte quando assunt ¢ prota respira: ‘Gri, pois eealizapalestas teina- rmentos em divers estados do Pals Para ele, as mudangas ainda nto slo satisfatGrias, mas pela grande procura dos profisionais que tua fut drea de SST sobre informaybes do PPR, percebe-se uma preocupa- lo na adopto de medidas adequa- as para a slept € 0 uso dos respi- adores, “Veja iso como uma gran- {de mudanga, pois antes do progni- ‘md, apenas oferecians umna méscara, semo conhecimento sea mesma era efieiente para uma. dada situneao de teabatho.” Vieira informa controle para protego respiratira "Foros indieados como governs ara representar 0 Brasil no Comité 44a 180 onde estta sendo discutidas elaboradas nocmas intenacionais sobee 0 tema, inclusive jé tivemos ‘0 prvilégio de sear dus rounses esse comité no Brasil. Nos ti ‘mos anos, atwamos também junio ‘40s profissionais da rea de sade aqueles que necessitam de uma pro= teedo contra a exposigto de certos agentes bioldgicon.” cipa salide respiratoria S80 inistadog reaularment de cinco en cues de pret repiraia por ao, em diferentes tstadoy, ining tr tema “Seguanea Quimica”. 0 abeivo {far cb mo dos espiradores ‘em situagiio de emergéncia, Ainda 2010 sek prmovio un otro oro epi sore 0 wo deses Scvipementos pot prafisonis Seema ‘Do Oapoque wo Cul 5 ques ‘tes de protecdo respiratéria preci- sam sr vans E es Se do, Visi die gue os rsa so 08 Imesnos, difsencindose apenat 15 situogoes, porate mits vezes tm espa gue poder er indie coh pr come m Baglin ‘ete, no serk ue po mi fi ‘orivl prs wn abt trae ‘Manaus, po conta as qustes limes. “E impor enfiiar ue brigade empregaderpo- ore ol melhor art are ta, da stag, independent ‘meme da ei pore eqipamen- tos dope erm, problems rrlor sek questo de casts, mas ee eto ogo nein € se tang adewuad, ose, peat © tahlbador drat 0 empo em a sive xp 0 rie" Dierere dog cntxi i 16 son, mon fbrcnten je cone tam com proioss epeciia- do prt dsersar a inrager € ler 20 reread proton ie realmente ofersam Segura 0 tulsa bos ibee tne thi evangada de svn Woncos 3M do Brahe spi tem Hie Ovapaina ems tre em Paenbirin ici Gaba Sua eponatieds na ems, como ny cnt ili wats de che aoe poten 0 pe "E essencial que o PPR seja compreendido e estabelecido nestas empresas para que os respiradores, fabricados com alta tecnologia ealto grau de desempenho, sejam realmente eficaze: de pereepgdes adquirdas em vis tas a clientes, desenvolvimento © ‘ealizagio de teinamentos tanto de sou © uso core dos resirado- res, quanto de todas as etpas de umn Programa de Proto Respiatiria. “Além disso, fag parte da Comissio 4 Estudos de Proto Respiratiia pare Prfissionals da Indistria (CE $32:002.01,eujo objetivo € desen- volvimeato de normas ABNT/NBR. “Tainbém atu como membro do grax po brasileiro que epeesenta & ABNT. ‘nas teunides da ISO/TCOAISCIS, ‘que deseavolve normat mundiais de "deerpeno ¢ uso de espinadores” CGliucia menciona que 0 PPR & ‘bese de indo trabalho de einamenio ‘ dvulgaeto da imposineia da pro- ‘ep respiraria entre os trabalha- doves de divers tipos de indistrias ‘otumbém par desenvlvimeme de ‘espiradores. que tz caracterisicas cessencias de deverpeno ¢ confor to para steadimenta dos requsitos ‘minimos do programa. ‘Com quase das décadas de ‘implamagfe, a engenbeira diz ter © privilégio de fixer pare, profi sionalmente, dos nos 12 anos ‘programa, endo um dos princi- ‘pris benefcios # disseminasa0 da informasao do que ¢ 0 “uso eficaz de protegto repiratiria, ow sa, de “que apenas colocar um respirador no rosto no paras Seguranga do trabalhadr. Ao contri, sto neces- srias diversas atividades, nclindo: trenamento de todos 0 eavolvidos, fens de velapto no respsador Tecionado para uso, polities de uso de babe, ene outros" esata, ioe, segundo a engentcirg, di ‘yess empresas, independentemente 44 repo, possuem o PPR estabele ‘ido funcionande. Essa evalua, ‘emo peossegue ea evidente quan saiide respiratéria o comparada ao nivel de exigbnela i qualidade ds informagdes trans- rmitida nos reinamentos de protegso respiratiria incluindo a importincia os ensios de vedacto, (Os trvinamentos.resukam em centenas de profisionais capacita- os atualzados anualinente 08 w= eos desenvalvios, © gue contest para clevaro nivel de conbecimenta © exiglacia do. mercado, tazendo ‘também um melhor aproveitamento os recursos financeiros de empresa wudea, “Essa iniciatva ¢imporan te paca oferecermos mais sepuranga so tabathador 2, em alguns casos, provocar 0 aumento de consumo de EPI e, em outs, @ racionalizaglo do consumo pelo uso adequado dos ‘Agora, x0 completar 16 anos de iemplantagto no Pals, o préximo pas 0 € revisto do programa, que seri baseado nas dscussdes do Comité da 180. Uma dels, segundo Mauricio “O novo PPR ficara mais rico em informagées para auxiliar a vida do profissional de seguranga onde quer que ele esteja.” card mais rico em informages para tuwilar 9 vida do prfissionsl de seguranga onde quer qu oe esta", fia. um documento de uma insta de {govemo. As pessoas que partcipam esse process, somos 1s da Fun- acento eoutasligadas &Comisso {e Protepio Resptatria da ABNT! (CB.32", infers ‘Alem da aplicasto do programa os ambienes, que pram pela se= ‘suranga do rabalhader, ¢ PPR tam- hmm gerou mais um fruto: a Cani- Tha de Protesto Respiratoia conta Agentes BiolOgicos para Trabalha- ores da Sai. Publicada em 2008 “orl, é quanto ao ensaio de veda. Pra Antonio Vladimir da Fi) pela Agéncia Nacional de Vigitincia ‘eho nos respradores com peg facial itera que deverd obvigatoriamente ser submetida so enssio quantiati- 1 € nilo mais a0 qualitative eomo ‘corre atualmente, “O novo PPR fi iad se cons ae quando estari disponivel © novo programa, pois milo se usta apenas dda pane tenia; existe outa im- plicages legis, pois“ nosso PPR & Santi Anvis. e ‘ewmhienencupasonalcom be Unless asa Saude do trabalhador Em maio, a “to, a Fundaso Joagu Nabuco © a Associagto Brasileira de Estudos do Trabalho promoveram 0 Seminirio Internacional “Policas Pablicas © a Side do Trabalhador”, 10. Recife. 0 -evento reuni cerea de 200 par fiipantes e teve como bjetivos fazer ume ané- lise ction das poltcas pablias volada side fo trabalhador © avaliar e discutir a contribuigao fa pesquisa social para situagbes_probleméticas no tocante A saide do trabalhador. noticias A.M Sipat da ETEC José Rocha Mendes ecorreu de |) 26 2 30 de abril na capital paulisia. No evento, es- pecialistas debateram te- mas importantes do setor, ‘como FAP e NTEP (Fabio . Piza, ABS); Deteceao de gases e téenicas de me- 4igdes em espago confina- do (Roberson Damasceno, ‘Yorgos Ambiental); Anali- se de Acidentes Quimtioas ‘Ampliados (José Posse- on, js Prote- 980 auditiva (Marcos Zs pater, ex-sluno); Assédio moral (Beatriz Cardoso Montanhana, MTE); Lei dos. uniformes/monotritho (deputado estadual José Zico Prado); Novas tec- ngmeioceime saa ‘SALARIOS DO SETOR Sipat e simulado nologias para_prevengio de incéndio (Aleksander Grievs, ABSEG); Segu- ranga com eletricidade em atividades proximas & rede elética (Brochini, AES Eletropaulo) © a experign- cia das agdes de vigilincia do Cerest (Wilson Fernan- des Barbosa, CEREST); além da apresentagto de pega de teatro sob o tema “Assédio Mor nada pelos alunos do 2° médulo de Seguranga do ‘Trabalho, Durante a Semana foi rea- lizado um Plano de Aban- dono nas dependéncias da ETEC, que mobilizou pro- fessores, alunos e brigada de emergéncia. ta de pra decd + wnwefpanet come

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