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y Limites e deriyadas Atividade de diagnéstico Aa. Pig. plj= 0430-41520 erates A distincia &origem é nula no instante 1=55 p(2)~p(0) _-9-(-8) 20 2 A velocidade média do ponto P ente of instantes 1=0 ¢ é-2ews P(2)=2x2-4=0 p(2)=2?-4x2— Avvelocidade no instante #=2 6 0 cavs ea distancia do ponto P &origem é 9 em. . Saar ede P(e) +08) te ix)=2ee de £(2)=(288) +(P) =a +2(aey 32. 8 34. 4a. 42. 43. sa. Pig7 f(a)=ee £(9)-(0B) as f= sy FE ro( ye nadegee weor(eh Yogpy PNR UNR] ()=[sy) +b aay {Fé continua e diferencivel em pelo que & continua em [3.0] eciferenciavel em 3, of atio, pelo Teorema de Lagrange: Bee}, of: #"(c)= (pL Lox 52. g(x)=VF1: D,=[1, + sds Pend HL 4g 6comtinua em [1, +%[ e diferenciével es Jl, +=[ Logo, ¢ &continua em [2, 5] ediferenciavel em J2, s[ Eno, pelo Teorema de Lagrange a(5)-#(2) s-2 ee Bf: (6) {jt =2) et ser ON ONT 3 afeaT=3-9 A{c-1)=9¢9 eden Verificasio: 61. a(3)=25-3; DL =R a (s)=0 6 2x-3-De9 x= y Cz Gcstiamentedrescnteem Jom, 3] eestiamente eceen [of ma. fl) £0) P()=38 +24; Dy (a1) x: Dy= f(s) =069 Be 420-0 9 4-3842)= 069 eo xsOv-3n+ 25069 x=0va52 3 2.1, Limites e continuidade z x aa ° 3 a yl. lel jaf. Leia (2)__(2) o)-0 « #{2)= at 1-0 ASI 3 2 éesitamente decrescente em rm, 0] em |Z, +f ! Ils c estritamente crescente em | 0, 3 Pa fem urn mimo relative igual a0 para x=0 ¢ um 4 2 seéximo selativo igual a para x= Beal gy Para a g{(x)=0692P—2 069.0 sLeaxat = Ta = = po, z , (4 -2x eW=> €estitamente decrescente em |=, I] ¢ estitamente cxescente em (1, + [ tem um minimo relativo (¢ absoluto) igual Pag. 8 usye2ttas-t otiterersio nas 41.2, a) Para todo o nimero real 5 >0 existe uma ordem eR talque-Vne N, n> pfu, —2]<5 ~2teon>d H 1 Sendo p um niimero natural maior que ~ , tem-se que P awe 5 a Yne 8, m2 p>|u,-2]<5, ouseja, imu, =2 by Para todo o mimeo real 5 >0 existe uma ordem pel tal que:Une N, n2 p=), fed ec des A\<5e0 4 deanr4 7 3 Seni pum mise ses go ne N, nz p= <8 , 00 ss, lim 2. 4 $v, 23m +18? +S.e9 nh —3n-10 B09 BS 22. a) » Pag. 10 a 1 52. om 10+ 410-20? $06 oon $1In +1006? -11n-102 09 eon2ld 12. Para n212, 4, Sy, 6 elo teorema de comparacdo de sucess6es, lim, -IScosnsie>. (2) (2) tim(—+) <0 « im(2) 0 Plo teorema das sucessbes enquadtadas: lim: Pas ne sean) steg oh Plo teorema das sucessées enquadradas lim 1 sin(2n) Para ne W: -11e9 xin 21 Como lim (L42)=4 + eatio lim (x4 sinx) IAL. Wee R, f(x) Sa 3a f(x) +45 lim? -3) =1-3. lim(—2? +4x-5) Plo teorema das fungbes enquadradas: lim f (2 122. ~1, 182. g(x)=2sinx- Aung comtoan om R pr trata de uta fngio uma fungi cominva em R (produto e soma de polinomial ¢, portanto, é continua no intervalo [2, 3}¢ R. fungdes continuas em R). ‘f(2)=2)+2x2!-2-4=10 Logo, g € continua em [0, 27] a Plo Toren de Weert, p adil, nets interval, » : tm min om mini abvalitos #(2)<20< (3) Se xe[0, 2x] entio sn x toma todos o valores do Como f continua em [2, 3] © f(2)<20< /(3) intervao [1.1] podemos conti, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, que “igsinxgieo 2 2sinag2e9-3¢2sinx-1¢1 existe pelo menos um xe 2, 3[ tl que f(x) =20 Assim, ~3 e 1 so, respetivameate, 0 minim ¢0 132. A fungdo f¢ continua em pelo que é continua em [1 2 maximo de g em [0 , 2x] £0) <2 153. h(s)=}" REY £2 ae {er sexo2 F(x s(2)<0 + Em0, 2[ ¢em]2, 3] h é continua porque esté definida Como f é continua em (1, 2} ef (1)x f(2)<0 , podemos por polinémis. concluir, pelo corolirio do Teorema de Bolzano-Cauchy, + Noponto que ftem pelo menos um zer0 no intervalo J}, 2 lima h(x) = lim (x? ~3x) =-2] 14 f(a)=4(0) ef(8)=s() lim (x)= lim (2¢—6)==2 |p imi (x) ==2 ‘fe¢g sto fungdes continuas em (a, 6} hQ)=2-302--2 Seja ha fango definita por 4(x)= (x) 8(¥ . por (a)=F(s)~ (4) +h € continua no ponto 2 porque existe lim h(x) 6 continua em [a] por sera diferenga de fungdes “ contauas ness intevato, ‘r contiaua em [0, 3] ha}= F(a) (a)=2(b)~e(a) Sinal da derivads de 4(b) = f(b) 8(6)= #(a)-8(6)=-[¢(6)-¢(a)] Para x<2: (x)= (x°-3x) =20-3 H(a)h(e) 0 W(x) =06321-3=0694=2 + Se h{a)xh(b)=0, entio h(a)=0 ou h(h)=0 pelo 2 Para x>2: H(x)=2>0 qu b]: h(c)=0, sendo e=a ou c= . + Se h{a)xh(b) <0, pelo corolério do Teorema de aml 2 a Bolzano-Cauchy, Jee Ja, bf: h(e)=0 oe ee = Logo, Ace [a, 5]: f(c)~e(c)=0. isto é,o grafico de Aye} s fal 7% 2 fg interseta 0 cixo Ox pelo menos uma vez. num ponte Como h é continua em [0, 3] , independentemente da ‘euja abcissa pertence ao intervalo [a,b]. cexisténcia de derivada no ponto 2, temos que k & 5s oo? estitamente desrexcnte om [0,2] eestitamente 18.1. f(x)=20- 6x41 ° polinonial, entio 6 coutaua em [= 1,2). 3) 8 elo Teorema de Weierstrass, fadmite, neste intervalo, H(0)=h(3)=0 en? Jao repeats, 0 ‘um maximo e um minima absolutos. ~ rim ¢ 0 misimo absolutos de hno interval [0,3] P()=4x-6 f(s) 004x620 @ x=. Atividades complementares Pag. 21 16. lima =+00; 62244, 4 (te)ate 2a, «pata n210 , entdo limb, = +20 limy, ~lim(3u,) 18 limy,=-6 5 4,S1 Him(ltry,)=14(6 =, entio lim, Como u, <14y, ¢ lim(I+y, af sens200 19. lima, * 20. limp, =lina(-3u,) =—3% 24. Para neN, Dsl 2 Intl 2 anvd nz ledned en4ns224s209 0< a P(n+1) Hipérese: nu, Tese:n=1EH., =92nS2u, => n+nS2u,> nSIu,—n> Sntls24, +161 Logo, P(n) é hereditiia Pelo principio de indusao matemética, P(n) € universal Assim, Yne N, nu, 23.2. mn: Como u, 21, entéo timu, <4 242, Wre RY. g(x)< f(x) Como lim f(x)=—e ,entéo lim g(x) =~ 243. Wre + W(x) F(x) cntio in h(x) Como tin /(x)= 28.4. a) lisa f(x)= im Bele) Bao by tim f(x) = kim $ vee, e0)S/(3) Como lim fx} =—e 252.) eatdo lim g(s)=—» b) re, h(x}? f(x) Como lim, f(x}=te «enti lin ix) = Qacosx 1). sly Wer Logo. li aa. f(x)=¥ HIssinvS1 ¢9-35—Seines3.69 oY 3s¥—siaxs3te eon 35 f(x)s348 Como lim (x? -3)= += 069 f(x)2x°-3, re R, ppodemos conchuir que lim f(x)=+= m2. Polo teorema das fungdes enquadradas: lim f(x) 2A. x S(x)S20, Vee Satoes(s)22e VreR Logo, lim f(x}=+0 282. FS f(x)S20, Vac R lim? =0 elim (23°) Peto teorema das fungGes enquadradas: lim f(x) =0 294, Paratodoo xe R “{+e)+1 sing SLe9-x¢sinxs—x 41 292. 293, 30 312. a) f(x) 2.1, Limites e continuidade Soja x>0 ~LscosxS1e9-25 2e0sx<2e9 1$2e08 +3559 rep A Boos+3 Sal ael xe lim = =e Hl t= Pelo teorema das fungées enquadtadas: A fungi & continua em B, por se atar de uma funcio polinonmil. Logo, /& continua no intervalo[0, 1]. (0) =0+0-1 flij=P stata F(0)xF()<0 Como fé continua em 0, t}¢ #(0)«F(1} <0 ,podemos consti, pol carolrio do Teorema de Bolzano-Canchy, aque ema pelo menos um zero uo itervalo 10, If. Logo, tem pelo menos um zero no interval (0, 1} s(x)=2 432-5 ‘A Tunjo g €contiaua em R pelo que é continua em {1,2} s()=P 43x1-5=-1 #(2)=2 +3x2-5=9 rU)x¢(2}<0 Como g continsa em (1, 21¢ a(1)X¢(2)<0, pedemos concur, pelo corelétio do Teorema de Bolzano-Cauchy, {que g tem pelo menos uma zer0 no intervalo|1, 2[. Logo, tem pelo menos um zero no intervalo (1, 2] A(x)=1+ xo) ‘A fungi € continua em B por ser definida pela soma, produto e composta de fungSes contiauas em R. Logo, hé continua em [1,2] H(2)=14 Deon =1+2x(-1) Alt)xh(2) <0 Como i continua em {1,2] ¢ A(t}%(2) <0, podemes conclu, pelo coroléio do Teorema de Bolzano-Cauchy, que tem pelo menos ura 2er0 no intervalo |], 2{. Logo, {em pelo menos um zer0 no intervalo [1, 2] F(V=3(2)'-C by f(0)=-3x0"-O4F1=1 ©) f(2)=pet-2H19 a s(-N< com fesoinaren =e see /(), podems concur, pelo Teotema de Bolzano-Cauchy, 1 aque Bee 1, of: (2) 321 322. 33. 341. a4. a4. by £(2)<-10< /(0) 3 Como fé continua em [0, 2} © f(2)<-10< f(0) podemos conch, pelo Teotema de Bolzano-Cauchy, que Bre 0, 2: f(s) =-10 1 sexco aja hear sexe0 t 3 % ee sjn0nxces 1b sonrcdes xed ee) me (a) “002200 f21-001206 rat axzo ” t(s)=0n42069 14 2e= 002009 4=—b ns exe A proposigio fala tt im (2) =i linst)= iB a5 Tig (x)= lig (1 28) Como ling (5) ig (x) exe i (2) Logo, gu é canta to pont 0 ‘Asaoes ates no cotatzes 0 Teorema de Botzano-Couchy porque gato éontauaem {—2, 2 porgues 4d seia s(x m8 tn x)= | lim, (x)= kim (a2) =a $6 4,50, 56 4) <0, lim f(x)=-ee fim f(x) Logo, come fé continua ¢atadendo so Tore de w. Bolzano-Cauchy, a funcdo nio passa de negativa a ppsitiva ou de positiva a negativa sem passar por 0. e()=s()+3-3+ ‘Atirmagio verddeira 1 Scontinna em [4] porque 60 produto de dans fungi £(1)=3()=3x(-3) a(4)=3xf(4)>0 #(0)xe(4)<0 Como g € continsa em [1 4] e (1)x ¢(4)<0 , podemos concluir, pelo coroitio do Teorema de Bolzano-Cauchy, que ¢ tem pelo menos um zer0 no intervalo |], 4. Logo, tem pelo menos um zec0 no intervalo [1,4] ‘Afirmagio verdadeira Como f(x)40 se x<1 ou x24 temos que F(x+3)40 se 24251 ou 4324, ou seia, f(x+3)40 se xS-1 ou x21 Portanto, g(x) #0.Ve ‘Afrmagio falsa 2.1, Limites e continuidade ‘A fungdo h € contioua em [a,b] porque € © quociente de éuas fung¥es continuas em [a, B]© g(x) #0, qualquer gue sein ve [4.8] Polo Teorema de Weierstrass, h admite em (a, ] umm mjnimo absolute yy, © um maximo absoluto y, Entéo, D; = h{[a, b]) =[¥5. >i] Pig. 23 Flo}xs(3}<0 Se ffasse conti no interval [0,3], plo coroléio do Teorema de Bolzano-Cauehy, teria pelo menos um 2er0 20 interval 10, 3, Como neste interval a fun S(a)0 porque g(b)< f(b) ha}eh(b)<0 Peto coroléro do Teorem de Bolzano-Cauchy, podemos conclir que no admite zeros, a funsio Skee. if: h(E) =0e93ke o,f: /(E)-eUk eke Jo (R= 818) S(a)=2 nek keR Yee R ,afungdo 6 continua em 0,1 (0) S()=P-3xltk=-24k K(-2+K) <6 ke Jo, 2 Se ke J0, 2.0 Teotema de Bolzano-Cauchy garante que {ftem pelo menos um zero em J0, IL F(a)=ts g(a) =28 nx Pretende-se mostrar que 3ee Jo, 3 nde * p43 Sea ha fang defini por (3) = 7(3)—e() 6 continua em [° 4 por sora diferenga de fungics continuss ness interval 10) = £0 -2x0? xtan0=1>0 woye( <0 Polo corolévio do Teorems de Bolzano- conclu que 404, g(s)=40 17x +172 4s, s(0)=-25 g(l)=4-17417-2-2 g(2)=4x8-17x4+17x2-2=-4; (3) =427-1749 1173-2=4 402. ¢(1) €umpolindmio do tercszo grav plo ve tem, 0 mixin, ués zeros. Atendend aque 6 una fungéo ‘continua em Re alinen anterior, o Teorema de Bolzano- ‘Cauchy garante a exstncia desses 2z0s nos intervalos 4 (0, 1], 11, 2) € (2, 3] ja’x? sexs? 4. fo vcom ae R FOV a)y sexe? Paras aplcar o Teorema de Bolzano-Cauchy, no inervalo [0,3], afngdo fer de ser continua nesse tervalo lig f (x)= tim (a?) =4a° = £2) lig f(2)= bm [(1—a)x]= (1a) 22 4a? = 2-2a € 4a® +2a-2= 0.69 2a +a-1= 069 42.1. A fungao fé continua em J2, 5] porque é uma fungao racional e x-24 0.26 J. 5] 422. /(9)= hie f() 423, Sh: f(e)> 0 ,com be Logo, 3ce [2,5]: f(e) >10" Como fé continua em [c, 5] com «2, SJe JF (5}<10"" < f(c) podemos coneluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que See J2, sf: f(x)=10%" Logo, Ire 2: f(x) =10" aan gettin ynen es (n=I)(n—2)x. 4 Anna 2 AL Hxme xn creer Dl 2eocbert ti[ttpefi-2 dered (okies 4 47. Portaite, Leu, <1+2, Yne 432, tintte ua) Pelo teorema das sucessoes enquadradas, limu, 441, Atendendo aque tem pelo menos duas parcelas, 44.2.Como lim(I+n)= +20 4, 2140, YneN , lima, 9 2.1, Limites e continuidade + No intervalo }4, 6]. f& continua porque esté deinida pr uma fungao raciona + Noponto x=4 li f(x) = tim VI=x=0 2x8 _2xs-8 4x2 aus no onto 4 porgue existe lin f(x) ‘Fé continua no intervalo [- 1, 6]. ‘Sinal da derivada def: Para -Is ved Wax 2x-8) (x=2)-(2x—8)(x-2) CS) (2-2) G-2" G2) G2) = I=0 £ ra S)-VE Como fé continua em [- 1, 6], independentemente da exisénca de dervada no geno, temos que fe éstitamentedecesceateem{- 1, 4) eesitamente erescente em [4.6] Mésimo absolute: VB para x= Minimo absolut: Opara x Sejahafungto: (x)= f(2)— (2+ ( O100 e Limy, =limy, =I elo teorema das sucersGesenquadradae lim, =I Resposta: (C) 4 fG)=teeel continu em B por se waar de uma fang polinmia f(-2)=(-2) ¥(-2)" + f(-A)=(-1y’ +1) +121 F(x f(-1)<0 Peto corolério do Teorema de Bolvano-Cauchy, Bee J-2, =I: (6) =0 Resposta: (A) 8. 3e[2, 10]: 4 [2, 10] Como a fangio 6 decrescente no itervalo [2,10] £G)2s(8) Resposta: (D) 6 Se f(a) f(8)>0 yent80 f(a) © f(b) sto ambos positvos ou ambos negatives. Como afungdo fé monstooae f(a) © f(b) mo ricsmo sinal, entio f(a) f(x) f(b) ou F(b)S F(x)S Fla), Ve [a,b] pelo que £(x)40,Wre[a.b) Resposta: (D} 2.1, Limites e continuidade 1. Seu 420, Eno exe ne tal quem pare n> toes s(t) --x0n>k Semé acento m1 tmpar pel que Dye a (ay'tx(nstjea(nstyeck Ag) ier =toen Belo TeoremadeBolzano-Cauchy, slendndo aq /é cote on [4 Hee (}eter(2) potest uate (heme ot 7a) t cape aun un wie ca ug aero som Ff Portanto, aequagéo f(x) = tem uma infinidade de solugdes, Soja afunglo definida por (x)= ‘r€ continua em [0, 1] por se a diferenga de duas fungées ‘ontinuas nese interval, h(0)= f(0)-0= f(0)20 porque f(0}<(0. 1] a(l)=F0) 0 porque f(1)<[0, 1] h(o}x(2) <0 + Se h(0}xh(1)=0 eatdo xe [0, I]: A(a)=0 endo @=0 ou + Se h(0}xh(1} <0, tio pelo carlério do Teorema de Bolzano-Cauchy, 3ae J, I A(a]=0 Em qualquer dos casos, demos concuir que Bae [0,1]: Wa)=0¢ Iae(0. 1]: fla)=a 9. 0 gritice de fé do tipo ‘Atendendo a0 Teorema de Bolzano-Cauehy ¢ & monotonis da fungdo f 9A, wequagio £(x)=3 tem tds solugses: 9.2. aequagdo £(x)=0 tem duas solusoes: 9.3. aequagio f(x)=-2 tem uma sol 10. f(x)=1+892 ; d, = RO}. Seja re Peto teorema das fungdesenquadeatas: Tim f(x AL, limu=+6 5 9, S1-0, lim(1—u,)=1- Como v, <1=u, para n2100 e lim(1=, ims, 12. lima, 5 b2 2-30, lim(2~34,) =2-3x(-~)= Como #, 22-34, ¢ lim(2~39, limb, = +00 4 seine) ara qualquer ne N as, 05sin®(n+1)step0s 92 elim nl Polo teorema das sucessées enquadradas: lim, cos(an) Para ne W ) 1 eos(na) <1 cos(an)ste9 (=n) mal 133. 2.1, Limites e continuidade 142. Vee R’, g(2)> S10) Como lim f(x)=+= , eno aa(s)-te 149. vee" Aa) fo]. {8 S(2)=(-2) +1 F(=(ay +) (1 (1y B Aaa} a) abs J{-l)=2e/(-2)=-1 so, respetivamente o maim e o aime abututo de fe[

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