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Sanchez, J. (2017) Eeltor. Nuevas Ideas en Informatica Educativa, Volumen 13, p. 305 - 316. Santiago de Chile Design Thinking em Situagées de Ensino-Aprendizagem Alexandre Magalhaes Rangel Programa de Pés Graduagdo om Informatica Universidade Federal do Rio de Janeiro ~ PPGIUFRJ —RJ— Brasil amrangel@utrj br ABSTRACT ‘The paper investigated the use of Design Thinking (DT) in hybrid teaching-learing situations (classroom and virtual) and observed that st can improve the development of critical thinking. and collaborative creativity. Combined with the Challenge Based Learning (CBL) and used with the support of Viral Leaning Environments (VLE), the DT can produce 2 memorable learing experience and contribute to the development of the 21st century stalls. Ie article proposed the ereation ota hybrid model (D1 + CBL + VLE), which was validated through a postgraduate diciplins RESUMO O trabalho fez uma investigagdo sobre 0 uso do Design Thinking (DT) em situagdes de ensino-aprendizagem hibridas (presencal € ‘ewal) © observou que ele pode methorar 0 desenvolvimento do pensamento eritco e da cocriatividade Aliado a0 método de aprendizazem por desafio (CBL) e utilizado com o apoio de Ambientes Vinusis de Aprendizagem (AVA), 0 DT pode produzir uma experigneia de aprendizagem memorivel e contribu para © ‘desenvolvimento das competeneias para 0 secilo XAI, 0 artigo propds a eriagdo de um modelo hibrido (DT*CBL~AVA), que foi alidado através de uma diciplina de pd gradasio. Categories and Subject Descriptors 3.1 (Computer Uses in Educacon} Collaborative lering General Terms Design, Leamning, Skills, Keywords Design Thinking, Challenge Based Learning, Competéncias para ‘ees XX, bates Viduals de Apneulicagen 1. INTRODUCAO Oihando para a nossa atual reaidade, podemos observar que as “novas escolas"estdo buscando metodologias mais cenradas na expertenela do aprenaiz, dando continnidade ao pensamento de exucadores como Paulo Frere, Carl Roges e Albert Bandura, que desenvolveram suas teorias focanda om quem aprende. Come exemplo, podemos citar a “Escola ELEVA” no Rio de Janeiro aque tem como objetivo preparar o seu estudante para o mundo, Construindo curticulos mais focados nas necessidades e descjos ds aprendizes do que em conteids rigidose padronizados Para a sociedade do século XX1, mais vale o desenvolvimento de habildades © competéncias para um mundo em constante twansformagao, flexvel e varavel, do que & padronizasa0 ¢ 8 cficidnca ainda vinculadas go modelo fordista ou ao que costuina- ta chamar do MeDonaldizage dos 2orvigoe [1] Os desafios do século XXI_requerem _competéncias sorivcionionais yuc 96 pleut se alates através Ue wine formagdo que olhe para o aprendiz como um ser humano integral, onde cognicio e emocto eso amplamentereliciniades. por iso Claudia Lage Rebello da Motta Programa de Pés Graduagae em Informatica Universidade Federal do Rio de Janeiro ~ PPGIJUFRJ = RJ Brasil claudiam@nce. ufr.br ) explica Anita Abed, consultora da Uneseo: 0 conhecimento si deve ser amplaneate siguifcatvo © prozeiose, algo va ‘ordem socioemocional” (2. ‘Segundo 0 FOVIK [3], que escutou adolescentese ovens de todas as regides brasileira, mais da metade deles afirmaram que Drétcas mvidadoreocioamocionais, hem coma edueagaa “ito ‘na massa”, no podem falar na “escola dos sonlos” (0> resus dla posguisa sevclans nv 9 a sealade da esa, mas prineipalmente as aspiragies dos aprendizes © aponta para uma tendéncia do mercado de trahalho, que exize além do conhecimento tenieo,habilidades soci A pesquisa de Harvard ralizada pelo posquisador David Deming, publcada em maia de 2017, também mostra que “Enipregos com salirios melhores cada vez mas exigem habilidades socias”, pois a imeragao social Se mostrou~ a0 menos até © momento = diel de ser antomatizads.” [4]. Conhecimentos ¢ habilidades puramente téenicos podem facilmente serem automatizados, diferente das habilidade que ‘exigem um alto gra de imteragdo socal. Os dads analisados pelo pesquisidor de Harvard revelam que a empati, a flexbiidade e ‘eaporagde sto habilidedoe indisponcivaia para atval moreode de trabalho. pur isso que cada ver nts, tno aprenizes © instiuigdes de fensino quanto empresndedores e star-ups se valem de metalolagiae eeu pracecsne capares de capirar ae deseo necessdades das pessoas, 1 uma redial mudanga de foc0, tanto para aprendizagsm quanto para resolugao de problemas reais. Estamos vivenciando um novo Paradiama soeioeconOmico, com processos centrados no ser hhumano © no mais em problemas ou teenologias. Artefatos, cficigneia e padronizasao perdem importinea, respectivamente pa suri emarracvas,expertenc © vary, © resultado ¢ o ereseente surgimento de metodologia, processos © artefitos centrados nas pessoas, que tm como objetivo ‘roporcionar meios cocriativos e inovadores para apreensio e uso do conhecimento. Como per exemple, podomos citar © jé ‘conhecido PBL (Problem Based Learning) e o CBL (Challenge Based Leamine) da Apple, bem como o metodo Construr-Medir- Aprender e 0 uso do Design Thinking (DT) como processo e tecnologia tanto para o ensino-aprendizagem quanto para empreendedorismo. 0s processos e métados supracitados Ao colaboratvos, crativos fe fomentamn a inovagio através da resolugdo de problemas, 0 que ceorrobora com 0 desenvolvimento das. competéneias sovivemuvionas 30 Jesejadas pave Educeydo pata Sociedade do séulo XX. Fntao, 0 desatio proposto fol pensar um modelo de ensino- aprendizagem bascado na interaglo humanos-artefatos « caleado ans no tripé:teenologia, aprendiz © método de ensino-aprendizagem, onde o Ambiente Viral de Aprendizagem (AVA) € a tecnologia. © DT a abordagem centrada no aprendiz e 0 CBL € o método de aprendizagem. Intoragdo Humanos-Artetatos Figura 1. Diagrama da Interaglo Humanos-Antefatos AAs qucstdes levantadas foram: a. E possivel aprender uma ‘metodologia enguanto ela € uilizada como processoe teenologia para o ensino de uma disciplin? b. Como integrar os métodos Uutlizados ao uso da teenologia? e. O pensamento visual utlizado pelo DT sera capaz de fomentar& cocriatvidade e produzir uma experiencia de aprendizagem —memoravel_(signtticativa), adapatva, logo, mas personalizada? ‘Com hase nos desafios supracitades, a presente pesquisa tem © ‘objetivo de investigar se a metodologiapensada consegue feeerele afer alicet para v wntesto de laprendiz e se os métodos e procesos ulilizados sto eapazes de fomentar ¢ desenvolvimento de competéncias socioemocionais. principalmente a eapacidade de produzir conhecimento novo de ‘manera colaborativa, © trabalho. esti dividido da seguinte manera: introdugao (motivagao, justificativa, desafio e objetivo), referencial te6rica (Georias de aprendizagem, DT, CBL ¢ competéncia para o século XXD; metodologia utlizada no trabalho; anlise dos resultados; all fut, entluNOes 2. TRABALHOS RELACIONADOS ‘Para pesquisa sobre trabalho relacionados, wilizamas 0 sistema da Divisio de Bibliotecas e Documentagao da PUC-Rio, que integra varias outras bases de artigos, peniodicas e livros, como por exemplo: ACM: Emerald Joumals; IEEE; SciELO; Science Magacing; ELSEVIER, além do outa © protocolo de pesquisa utiizado foi “design thinking” and ‘educatins” an. “shills” on. “esig iui” a “aus and. “skill”. com data de publicagho entre 2015 ¢ 2017, 0 que eiomou 131 documentos. Apés eliminacdo dos documentos intrpretagto doo dads ualitativos coletados, chegou a conclusto de que essa :metodolozia ¢ capaz de motivar os estudantes no desenvolvimento ds competéacias de cocriatividade ede orientagao da sua propria experifneia de aprendizagem, tendo o professor como mediador dda process. ‘Wrigley e Straker (2015) [14] desenvolveram um modeloirecurso para Programas muldisciplinaes “de Design Thinking em Universidades. Fles criaram um modelo pedagégico para 0 DT, ldaptando a Eaceda de Design Dinamarqués,eriade pelo Danish Design Centre. O modeloescada eriado pode ser ulizado para esruturar os cursos de DT. indicando objetivas, conteddes livdades, competénciase processos de avalinio, COby ot ab 2017) [15] avaliaram wm curs universiiria qe fs {desenvolvido com base nos prinetpios do Design Thinking para imelhorar a autocficcia rativa dos_estudantes. O resultado ‘mostra que no houve melhoria significativa dessa competéncia a longo do tempo. © aumento da autoeicéca eratva dependew mais da selagdo de satsfago como curso e com & equipe do que de atividadeeoletiva de tabalhar em equipe Pradhan (2019) [10] avaliou 9 uso do Ut em sala de avin para ajudar os estudantes de graduagdo a preparar e entender sobe Germciamento.« sictomae de informagio. “A experiincia de {rabalhar em projetos concebidos por eles mesmos, tilizando sas habilidades‘meta-cogntivas, ajudou-os a obter melhores resultados. O estudo de caso realizado discuti a metodologia, as ‘erramentas ¢ 0 ambient uilizado na aulas Para o esto realizado, o autor utilizou duas feramentas viruais de gerenciamento de ideias eriadas por ee, a saber: immoworks & inaospace. O resultado da aprendizagem fo: medido com Base no feedback dos estudantes realizado através de um “survey” © das intoragSes positivas durante ae aula Apa leitura dos documentos selecionados, parece que o Design ‘Thinking € ui metealohog © ania borage pone tan para aprendizagem educacional, quanto para aprendizagem em um sentida mais amplo e secioecandimica, (artigos selecionados utiizam © DT come abordagem centrada fo ate humano, assim como uma metodologia para o ensino aprendizagem, prem, nenhum deles propOs a elaboragdo de uma metodolozia baseads no DT para ser utlizala tanto no campo 207 feducacional formal, quanto no mbito socioecondmico. A proposta que mais de aproximou do exposto acima foi a do ‘modelo DesUnt [1], mas apesar de ndo se limitar a formas de empreendedores, foi elaborada com base no ensino para cemproendedorismo. ‘Outro aspecto foi que nenhum dsles se proocupou com a uitizagao’ dos. areratos tangivels do DT tmplementados. em AVA, para espagos de ensino-aprendizagem hibridos com Ineoragiespevsonrineo vena (tine) E por fim, mas no menos importante, paramos que nenhum deles vombinow @ DT com métods de eprendizagsi gue wl esolugdo de problemas For esse motivo, resolvemos alrecionar a nossa pesquisa para criagdo © experimentagio de uma metodologia de DT em ‘Sinaptes da ensinacaprandizagem hibidas (prevencial © vnval) ‘com a participaydo diteta de aprendizes e fecilitadores de aprendizagem tanto na estruturasao da disciplia, quanto na formulagao dos desafos. 3. REFERENCIAL TEORICO 3.1 Teorias de Aprendizagem Para Pingel, 0 “ero” ¢ una Iéeics de aprendizagem, pois “hi tama Bigica no eto” [17]. De fato se olharmos para 0 nosso prware de apecinid di anbecinens, ven yee lls exes falhames 20 tentarmos. resolver problemas cotdinos, Princnamente aqule que se apresentam como novia Segundo Piaget, © mundo nos leva a ter experincias diferentes, {quando nor doparamoe com situagBes novas, quo nos eausam um estates aie to Nowa pra ae ar ientarem eexercitarem a ciatvidadee inspira (3 como a tela buscar Solugdes para problemas cotiianos, que ‘utras pessoas também enfrentam no mundo contemporineo, 0 Imétodo. também tem como tarefa, 0 companilhamento. dos resultados e das reflexdes com 0 mundo, O objetivo ¢ preparar os cestudantes para a “vida eo trabalho no séeulo XX1" [34]. Como 0 trabalho colaborative nfo se encera nas aulas, 0 ideal & aque os estudantes utlizem os recursasteenolosicns (dispositives € programas) da propria Apple para continuarem a colaborar, ccomparilhando ideias, documentos © outras midias, Na fal eles, recursos semelhantes podem substtur esses artetats. (©. método ¢ desenvolvido a partir de um framework, que possul tum fluxo em easeats que passa por virias etapas, Os estates, devem refleir sobre as informagdes © avalialas antes de ain avangarem para uma proxima etapa, 0 que estimula a prendizagem ¢ preparaos para as etapas subsequente. A sezui, apresemaremos cada etapa do modelo, Rig. en ow brainstorming & constiida por vives. ides forecidas por estuantes € professores sobre assuntos da vida ‘como por exemplo: sustentabilidade, mudaneas climitieas, saiide pablica, economia, cultura, seguranga, educagio entre ‘outras, Todas as idias devem ser consideradas, no deve haver julgamentos todos devem partiipse [34 Questdo Esvencial define 0 que ¢ importante saber sobre a Big ‘de, set contexte escopo, Normalmente comega com & slegao de muitas perguntas até gue é relevante fcarsintetizado em apenae uma pergunta [34]. Proposta de Desaflo & a perguntaessencialcransformada em uma proposta de aydo, esse ctapa, a meagao do. professor < ‘ssencial para que o desafo se algo real e significative para os ‘studantes, além de factivel. © viavel tecnologicamente. nfo Pernitindo desafos muito amplos ou vagos, nem muito limitados. Iesafio etabelacide, or extudanter dover ser divider om ‘equines com quatro ou cinco integrantes, que devem trabalhar de forma colaborativa, uilizando as TD. disponiveis para a ccomunicagdo e compartlhamento de documentos [34] Esta etapa ‘std subdividid em: © Questdes Norteadoras slo perpuntas que vio ajudar os cestudantes a aprender mais sobre 0 desafio e os ajudario a efinir a validade das solugBes que proporio. E uma fase ‘crucial ecrtica para 0 desenvolvimento da método, por 80 0 profeasor mediador deve gieanir que cles consigamn construe ‘uma list extensa de pergunta orientadoras [34] + ativizages ae Orientagao sao agoes coneretas que tragam 0 conhecimento necesirio para os aprendizesresponderem a perguntasorlentadoras, como por exempla:entrevistas com specialists, pesquisas, simulagdes, entre utr [3]. = Reeursun vispumiveis que paalens ajar nay avid de corientagao, como por exemplo: especalstas, sites, videos, aplicativos, wikis, entre outs (5). Identificando # Solugio © Preparando a Implementagio ¢ a spa om que 02 extudantes procisam ezclher uma entre wo varias Solugdes que surgiram como resultado das etapas anteriores. © protetipa-la. Ao longo do desenvolvimento da prattipo, os ‘studantes devem ineiar-o planejamento. para implementayto Ba AAvaliagdo € Validasio é a etapa onde 0 protétipo & implementado e disponibitizado para ser testado. Os estudantes ddevem medit os resullados através da observagdo elou de entrevistas, para depois refletirem sobre o que est funcionando & © que provian aor methorado, E importante determina um periodo Timitado para os testes utilizar os recutsos_tecnologicos slisponiveis para armazenar e companilhar os resultados com a ‘equip [34] Esta etapa estésubdividida em: + Publicasio de Resultados « Publicngio das Reflese. Este 0 ponto culminante do desafi, onde os estudantes publica uum “video da solugdo com duragdo entre tres cinco minutos, que deve ineluir'a descrigio ‘do desafio, a validacio da gem, a solugdo ¢ os resultados". A idein & ompauile todo proveso cont otal, ataves Je ‘comunidades online de aprendizagem (34) ‘Uma aprendizagem baseada em desafios pode possibilitar uma aprendizagem siznifcativa para 0 aprendiz, pois os resultados podem impactardiretamente a sua Vida, alem de desenvolver as ‘competéncias de pensamento criticoe cocriatividade 3.4 Competéncias para o Século XXI ‘As comnetBneas reer pr snl XX fat veut do" Relario pars” UNESCO da ConissioIntemacional Sobre Educagbo para séeulo XX1 (1993-1996), organizado por STaeques Der (presidente da coms) [2 © objetivo do relatorio & fornecer insumos para se pensar € cconsiruir um futuro comum € pacifico para todos, tendo & ceducagio como fator-chave no desenvolvimento. de pessoas © comunidades, A educagao deve permiir que todes “Tagan fiutiticar seus talentos e suas potencialidades criativas” € Se ee On indispensiveis na constragio de uma sociedade cognitiva paz de produirconhecimento nove [35] [A fim de pernitir que esse processo beneficie também as feconomias em desenvolvimento, a Comissio susere que a feducajao seja mais Mexivel e sensivel as demandas socials © econdmicas,locais ¢ globais. O que é um grande desafio em um ‘mundo em constante wansfoemagao [35] A ideia de que educasdo consiga desenvolver competéncias que levem 0 ser humano a respetar todas as culturas,levando-os a iver em uma cultura de paz, passa necesariamente por tts tndesfandomentai: wrenr se vmecer (aprender av go da Vida); aprender a fazer (esolugao de problemas reals); aprender a ser (capacidade de autonomia.discernimento e responsabilidade pelo bem comum) [35]. Also diss, “a combinapo do ensino clseico com ae bordagsne fexteriores a escola” fomenta 0 desenvolvimento de outris imensdes educacionais fundamentais para uma convivéncia pacifica no século XXI, a saber: “ética'¢ cultural, cientifica © teenologiea, alm de ecandmica e socal” [35]. ‘A experigncia educacional precisa necessariamente ser_ uma experiéncia social, para estimular e motivar uma atte mais ‘olaborativa e cooperativa por parte de tos, tla precisa envolver 2 comunidade local € trar 0 professor do isolamento na reoponeabilidade preparer © aetudonte para 0 rmndo ontemporinco. Essa deve ser uma responsabilidad ‘compartilhada por toda a comunidade local, especialmente pelos Tamiliazesefuncionirios da escola [35] Proparar pessoas nara os desafins soiais © econémices em um mundo globalizado ¢ interconectado por diferentes teenologias deve ser 0 principal papel da educagdo, Porque os trabalhadores do futuro precisarao saber lidar com a diversidade de cultures e recursos tecnoldgicos a sua disposigao. Logo, a chave para sobrevivéncia econdmica no aSeulo XXI & uma educngdo que produza o conhecimento necessirio para que 0s cidadios Viitada om ox102017, [07] Vigatsti,1S Pensamento.eFinguagem Martins Fates, d? digo, 2015 [09] Fir, P Podagngia da autonomla: Sahores novoseroe i prea educativa, Editora Paz ¢ Tera (Fdigao do Kindle), ‘0 Paulo, 2011 [24] Bauneck, J. A. As Crengas de Auto-Eficicis Motivagio da Aluno in 4 Motivaeao do Alto: Comribuigbes da Psicologia Contempor nea. Editora Vores, Petropolis, 2001, 116-133 [25] Kelle, 7; Kelley, D. 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