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CANCOES INFANTIS Datas Comemorativas CORAL DO-RE-MI - INSA - SAO PAULO Regéncia: Ir. Miria Therezinha Kolling 1, Um novo 0 escolar (Abertura do ano escolar - fevereiro ou margo) bom a- pren- diz; A Ez E ter um Refraio: AAs férias chegaram a0 fim, Tao bom foi brincar, descansar! Agora comega pra mim ‘Um novo Ano Escolar! L ‘Quero estudar e aprender, Ser sempre um bom aprendiz; Novos amigos fazer E ter um ano feliz! D7 Ir MirtaT. Kelling & no-vos a - mi- gos fa - zr A a - no fe - liz! 2 ‘Quero cumprir meu dever E bem fazer a ligio. ‘bro & luz do saber ‘A mente € 0 coragdo! 2. Fraternidade, palavra tio boni (Campanha da Fratemidade - margo ou abril) i Mita 7 Koling cm Fra-ter- ni - da - de -pa-la- wa tio bo - ni - tal G7 Ci Fra- ter-ni- da-deé ser ir - mio do seu ‘ir - mio! C7 Fm Bb7 mn - te ex-clu - f - da Do tan - que-te que nos ci G7 cm da Je - sus, Ca- mi-nho e Ver~da-de, Vi-dae Luz! Fraternidade - palavra to bonita! Fraternidade é mudar 0 coragao! Fraternidade que o mundo necesita! Fraternidade é ser irmao do seu irméo! Tudo e todos pela vida! Sem mais gente excluida Do banquete que nos da Jesus, Caminho ¢ Verdade, Vida e Luz! 3. E Pascoa, que alegria ! (Pascoa - margo ou abril) Jr Mria T. Kolling 3 A Bm I.E Pés-coa_¢ a - le- gri- a: Va-mos em co- 1m can- D A Br 3 ta A vi- da queir - m- di- a Fe-li- ci- da-de mo —IN ar! E Pés- coa, meus a - mi- gos: Ho - je é Res-sur-rei - E FS dol Je - sus mor-reu, mas vereceu a mor - te,e vi- da nos Pg deu! Refrio: Tra - la - l, A Do Cm Fes- ta de_a-mor e de E A Lu! Tra-la-lé — tra- la- 1d, Res sus-ci'- tou —_Je- sus! 1 Refrio: 2 F Pascoa, ¢ alegria: Tra-la-la, tra-la-la, E Pascoa, é esperanga: ‘Vamos em coro cantar Festade amor e de Luz! Queto também ressurgit! A vida que irradia ‘Tra-lo-l tra-la-la, ‘Meu coragdo-crianga Felicidade no ar! Ressuscitou Jesus! Sabe alegria sentir. 4 Péscoa, meus amigos, No bem que sempre fago, Hoje é Ressurreigo Cada gesto de amor, Jesus morreu, mas venceu Ressurreigdo, Salvagao: ‘A morte, e vida nos deu! Jesus vivendo em mim! 4. Saaide - dom precioso de Deus (Dia Mundial da Sade - 7 de abril) In-Miria T. Kolling G Bm __Em_ Ez De - ve- mos de ~ la cui- dar Bm. 1. Sa-i-de_é dom pre-ci- 0- so de Deus Am D Na ter-raé bén - gio que ve - io dos ctus, A D7. G Am E7 ficde 6 to-tal bem es-tar! Refriio: Sa- a-de - a nos-sa vi- da_a-marl Sa- Al D7 G Er = de - a paz eo bem $6 bus- car! Buvou cui- dar da mi- nba sa- i - D7 c Ce de, E a Deus sem- pre a- gra-de-cer © dom que me deu; a sa- 7 Ai D; 1 2 ade, feliz, fe - liz eu que- ro. vi-ver! ver! 1 2 Satide ¢ dom precioso de Deus: Satide - em corpo sadio se ter Devemos dela cuidar! ‘A mente € 0 coragao. Na terra béngio que veio dos céus, Com equilibrio, harmonia e saber Satide é total bem-estar! Doenga nao teré lugar, nido Refrio: Saude - 2 nossa vida amar! Saiide - a paz ¢ 0 bem 36 buscar! Eu vou cuidar da minha sate, E aDeus sempre agradecer 0 dom que me deu - a sade, feliz, Feliz.eu quero viver! *_§. Monteiro Lobato (Dia Nacional do Livro - 18 de abril) In Mirig T Kolling c 7 G 7 - Refriio: Mon-tei- ro Lo- ba - to, nos - so gran-de_es-cri- tor E A Do Mui - to li- vro_es-cre- veu Pras cri- an - as cola mor! 0 bom B7 c G Ge li- woé li - gao pa- rao co-ra- gio, Ea-mi- go de gran- D7 G D7, de va - lor! 1. Pi- ca-pau A-ma- re - lo € ° A mo - ra Do - na Ben-ta,a Vo - vo, ¢, Ge jo_Ar-re - bi - Colos ne-ti-nhos Pe - di - nho E Na - i - zi- E7 Al Di ta~ do, For-man-dou-ma fa- mi - lia fe - liz! Refrio: 2. Monteiro Lobato, nosso grande escritor, Vive a Tia Nastacia ‘Muito livro escreveu pras criangas co'amor E aboneca Emilia, ‘O bom livro é ligao para o coragao, Mais 0 Visconde de Sabugosa E amigo de grande valor! Com Quindim, seu amigo, 1. £0 Marques de Rabicd, Pica-Pau Amarelo Formando uma familia feliz! Eo Sitio mais belo: La mora Dona Benta, a Vovd, Co'os netinhos Pedrinho ENarizinho Arrebitado, Formando uma familia feliz! 6. Viva 0 indio, nosso irmao ! (Dia do indio - 19 de abril) In Mirta T. Kolling Dm Am sit Ja vicvi- am nes sas ma- tas no lon - gin- quo més dea - E AT Dm Am bril, Emque_o bran- co_a-qui che - gou e sea-pos- sou de ter- ras o- Vi-vao in - dio, nos - soir - AT Dm mio! o-& 0 - lal! Com di-rei-to_a ter- rae chio! Os indios so os povos mais antigos do Brasil: Jé viviam nessas matas no longiquo més de abril, Em que 0 branco aqui chegau e se apossou de terras mil! Refrio: 6, old, ‘Viva 0 indio, nosso irmao! 06, oli, Com direito a terra e chao! 2 s indios sto herdeiros de um passado milenar, E sio povos do futuro, porque 20s homens vém mostrar Que ¢ possivel ser fraterno, vida e bens compartilhar. 7. Trabalho com alegria (ia do Trabalho - 1° de maio) 4 Miria Kelling £ Refrio: Tra-ba - Iho co'a - le - gri - a Tra-ba-tho com a - mor! FA7 Bm —7 A Com-ple-to ca-da di-a a o-bra do Cri - a - dor! 1. Tra- A D B E ba-tho éum di - rei- to, De to-dos tam- bém de - ver. Ca-da AZ BD E qual bus-ca o seu jei- w dees-te mun-doen- gran- de - cer! Refrio: Trabalho co’alegria, Trabalho com amor. Completo cada dia A obra do Criador! (Bis) 1 Trabalho é um direito, ‘De todos também dever. Cada qual busca o seu jeito De este mundo engrandecer! 2. O estudo é minha lida, E neke feliz serei, ‘S6 é grande e feliz na vida Quem do amor faz sua lei! 8. Parabéns, mamie ! (Dia das Mies - 2° domingo de maio) Jr Miria T. Kelling FE Gm C7 fs - macy R que-ro tan - 6, ma- mac, Que ho-je meucan-to é fes - ta, Fm G7 vi- da! Mamie, Esta pa- la-vralinda, Sem-pre feliz, bem- vin - da no ci F Gm meu co-ra = go! Por is- so, ma- mac, Nes-se teu_di_-_% __mamic, cr? FT Bb Com to-da a FF, Dm = gra, Eucan-to es-ta can-do! Mamac, Mu thet di- vina_c Gi c7 F san-ta, Na terra_o cfu ja plan- ta, vi- ven-do.em o- regio! Pa - ra béns, ma- i E mie! Que Deus te fa - ca bem fe = iat clin Mame, ‘Te quero tanto, mamie, Que hoje meu canto ¢ festa, vida! Mamac, Porabéns, mamic! (Bis) Esta eae - Parabéns, mamie! Sempre feliz, bem-vinda, in! eet Que Deus te faga bem feliz! Por isso, Mamie, esse teu dia, mamae, Com toda alegria Encanio esta cangéa! Mamie, Mulber divinae sant, ‘Natterra o céuj planta, Vivendo em racic! 10 9. Este mundo é nosso lar (Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho) In. Miria T. Kolling D E Cc 1.S0-mos sé cri- an - gas, é ver- da - de, Mas o co - ra E7 A Ee A Fim_B7 gio ndo tem ‘T-da-de Pra f- lar, pra gri- tar Que es - te mun-do é E E Chm. nos- solar. On-dees = 14 oaml do in - fi - D Ev A D On- de_es-14 0 ver- de to + 10? On- deo be - lo mar, © E7 on- deo pu - ro ar? Sem e - kes, co - moen - tio can - tar? ee 7 ae Refrio: Que- ro sa- ber 2. Com meu vi-ver i! Cw (Qve- ro sa - ber) (Com men vi- T 2 FET _._ Bm - sag Dow a Na- tu- re-za_é nos-sa- bén- p80, vi- dae lua! luz! ver) L 2. ‘Somos s6 criancas, é verdade, —_Refrzo: Temos o futuro peta frente, eee iio tem idade Quero. ‘com meu viver a mundo et ates (Que a natureza & nossa bénGio, ee Oe Que este mundo é nosso lar. vida ¢ lu! (Bis) 1 vida 0 seu valor! Onde esta o azul do infinito? Nossa voz unida serd forte; ‘Onde esta o verde tao bonito? Em lugar do medo ¢ da morte, Onde o belo mar, e onde o puro ar? ‘Vamos construir a vida ¢ sorrir, Som cles, como entiio cantar? ... ‘Na aurora de um feliz porvir! W 10. Tem quadrilha e danca (Festas Juninas - Santo Ant6nio, 13 de junho; Sao Joao, 24 de junho e Séo Pedro, 29 de junho) é Ir. Miria T. Kolling Refrio: DZ Ba-to pal - ma_as - sim, gi-ro pra di-rei- ta com meu par, Am D7 & as - G7 L Vi- va San- to_An- t6 - noe Sio Jo - 3, Sao D7 GG7 do o7 © Pedro, tam-bém po - pu - lar! Mésde Ju- nhoé més D AZ D co- ra-¢a0, De fes- ta pa-raa to-dos a - le - grarl Refrio: 1 Bato palma assim, ‘Viva Santo Antonio e Séo Joao, Bato o pé assim, ‘So Pedro, também popular! E giro pra direita com meu par, assim! Més de Junho é més do coracdo, Bato palma assim, De festa, para a todos alegrar! Bato 0 pé assim 2. E giro para a esquerda agora assim! Tem quadriha e danca pra quem quer, E muitas brineadeiras mais! ‘Tem comida e doce pra valer, E festa que o Brasil imeiro faz! 12 11. A nossa bela amizade ! Dis Internacional da Amizade - 20 de julho) InMiria T Kolling G D Ma-mi-za- de €u-ma coi- sa tio bo - ni - ta, Tao ver-da - G G7 c dei - 1, De vi- dain - fei- ral A. mi- go per-to_a- mi - go GS Ai D7 longe,_a- mi- go,_a-mi- go, Sem-pre co - mi- go, no co-ra - ¢ao! Bm c E7 de! Na a-le- G7 Vi- va, vi-va nossa be-la a-mi - a - Al A D7_B7 5 fer bons a - mi-gos—a mai - AZ gii-a etam-bém na so- li- dio! c cm DB da - ‘es-ta praa vi-da, a- le - gri-a ao - ao! ‘A amizade é uma coisa tio bonita, Viva, viva nossa bela amizade, Tao verdadeira, Na alegria ¢ também na solidio! De vida inteiral Ter bons amigos a maior felicidade! Amigo perto, amigo longe, Festa pra vida, alegria ao coragao! Amigo, amigo, ‘Sempre comigo, No coragao. 13 12. Papai (Dia dos Pais 2° domingo de agosto) In Miria T: Kollng S Am. D7 mu- me a - mor! = pai-tua vi-da,_u-ma_ li-¢o,Can- ¢&o que far. can. D s Am tro | wo io! Pa - pai, com ti-go.em meu vi-ver, B7 E7 A liz cu hei de ser Ea vi - da a - pren- dor! bem A quem as. sim D7 Bm Em _) A Pa - pai, me des - tea vi - da queé de Deus! a Am_D7 Bm__Em sc pai, pa - pai, Te dou to- dos 0s so-mhos meus! Dos bons és 0 methor, “Me deste a vida que & de Deus! ‘Dos grandes, o maior, Papsi, pepsi, ‘Teraurae amor! ‘Te dou todos os sonbos meus! Papai, ‘Tua Vida - uma lsd, (Cascio que fz cantar 0 coragto! Papai, Contigo om men viver, Feliz eubei de sor E avide aprender. Papai, ese todo bem ‘A quem assim me ama como mais nioguésn. 14 13, O folclore brasileiro (Die Mundial do Folelore - 22 de agosto) Am. Bb Ie Miia Kollng O fol-clo- re bra- si - Iei-ro — ¢ muito, ri- co, bem va- ria-do = De F, s c7 F7 nor-te_a sul, de leste_aces-te, a cul-tu-ra po- pu- lar Tem o seu lu Bb D: Gm AT Dm. gar, faz 0po- vo sea-le - grr Osbrin-que-des —¢ folgue-dos, As can- ¢ F B F; c FE ti- gas de ni- nar, Jo-gos, cren-¢as, mi-tos, len-das, dan-gas, ro-das © can-gdes! Tu-do 8 i G c Bh 5 is-to_emurto mais do fol-clo-re par-tc faz... Va-mos li, © cri-an- ga- da, co- me ~ c F Bh Fp D G c7. FE car a brinca- dei-ra: Contoscan-los, tanto_en-can-to de nos- sa_abma bra si - letra! 0 folctore brasileiro Vamos li, 6 criangada, E muito rico, bem variado. Comecar a brincadcira... Denorte a sul, de leste a oeste, Contos, cantos, tanto encanto A cultura popular De nossa alma brasileira ‘Tem o seu lugar, Faz 0 povo se alegrar Os bringuedos ¢ folguedos, Ascantigas de ninar; Jogos, crengas, mites, lendas, Dangas, rodas e cangoes! Tudo isto e muito mais Do folclore parte faz! 15 (Pot-pourri de Cangées Folcléricas) a) Ciranda cirandinha Am O ci- ran- da ci - ran - di- nha Va- mos to- dos ci- ran - Dm G c F, ¢, dar Wi%mos dar a mei-a Vol-{%, Vol-ta.e mei- a va- mos dar © ciranda, cirandinha, O anel que tu me deste Por isso, dona Maria, ‘Vamos todos cirandar, Era vidro ¢ se quebrou, Entre dentro desta roda, ‘Vamos dar a meia volta, © amor que tu me tinhas Diga um verso bem bonito, Volta e meia vamos dar Era pouco se acabou. Diga adeus ¢ va-se embora. b) Teresinha de Jesus Dm D7 G Te-re- si - nha de Je- sus De_u-maque-da foi a0 chi. A- cue Dm A Dm di - ram és ca- va - Ihei - ros, To-dos trés. cha- péu namo. Teresinha de Jesus primeiro foi seu pai, De uma queda foi ao chao. O segundo, seu irmao, Acudiram trés cavalheiros: 0 terceiro foi aquele Todos trés, chapéu na mio. Que a Teresa deu a mao. 16 ¢) Caranguejo G7 Ca-ran-gue-jo nfo ¢ peixe, Carangue- jo pei-xe ¢. Carangue-jo so € Dm G7 Cc F, pei-xe na en-chente da ma - 16. O- rm pal-ma, pal-ma, pal-ma, O- ra e7_ D G7 c pé, pé pé. O-ra 1o-da, ro-da, ro-da, Ca- ran-gue-jo pei-xe 6. Caranguejo nio € peixe, Ora palma, palma, palma, Caranguejo peixe 6 Ora pé, pé, pe, Caranguejo s6 é peixe Ora roda, roda, roda, Na enchente da maré Caranguejo peixe é ) Machadinha B Em B7 Ant nha ma-cha- di- nha, Quem te pds a mio sa-R€n-do que és Em 87 TEm Em mi-nha? Quem te pos a mao, ohe,& que és mi-nha?Se tués = mu-a Ab, ah, 2h, minha machadinha, Se w és minha, cu também sou tua, ‘Ah, ab, ab, minha machadinha, Se tu és minha, eu também sou tua Quem te pds a mao, sabendo que és minha? Pula, machadinha, para o meio da rua! Quem te pés a mao, sabendo que és minha? Pula, machadinha, para o meio da rua! ©) Peixe vivo G G Co- mo po-deo pei- xc vi- vo vi- ver fo-ra daé- gua i cz F fri- 2? Co-mo po- de-rei_vi-ver, - —_Co-mo po - de-rei vi S G c ve, - sem a tu-a sem @ tu-a,sem a tu-a com-pa-nhi - a? Como pode o peixe vivo Os pastores desta aldeia Viver fora da agua fria? (Bis) Ja me fazem zombaria (Bis) ‘Como poderei viver, como poderei viver, Por me ver assim chorando, (Bis) Sem a tua, sem a tua, Sem a tua, sem a tua, Sem a tua companhia? (Bis) ‘Sem a tua companhia (Bis) f) Samba 13 1é D Em, az D Sam-ba lé-lées-té do-en-te, 'sté cola ca-be-¢a que - bra - da, Em AT D Sam-ba 16-18 pre- ci- sa - va De_u- mas de-zoi-to lam- ba - das. D Em AZ D Sam-ba! Sam-ba! Sam - bao lé-1é Pi-sana bar-ra da sa- ia, o lé- 1é Samba lé 1é esta doente, Refrio: O moreninha borita, ‘std co'a cabeca quebrads, — arnbal Samba! Samba 0 1616, Onde ¢ que vocé mora? Samba |é Ié precisava, isa na barra da saia, 0 1 1. (Bis) 7 MO‘0 na rua Formosa De umas dezoito lambadas. Digo adeus, vou-me embora 18 g) Nesta rua e7 Nes-ta mu - a nes - ta -a tem um bos~ que que Am E7 Al cha-ma que se cha- ma so - li - dao. Dentro de- le, den- tro Ai D E7 Ei Am de-le mo-raum an - jo Que rou-bou, que rou- bou meu co- ra - ¢f6. Nesta rua, nesta rua tem um bosque Se eu roubei, se eu roubei teu coracéo, Que se chama, que se charma solidz0, Tu roubaste, tu roubaste o meu também. Dentro dele, dentro dele mora um anjo Se eu roubei, se eu roubei teu coracdo, Que roubou, que roubou meu coragéo. _—E porque, € porque te quero bem. h) Escravos de J6 D7 G Es - cm - vos de Jé jo-ga-vamo ca- xan - D7 bo- ta Dei-xa_o Za-be - 18 D7 D7 fi- carlGuer-rei- ros com guer - rei-ros Zi-gue, G zi-gue, zi- gue - 2a! Guer- rei-ros, com guer - rei-ros, Zi-gue zi- gue zi- gue - 24. Eseraves de J6 Jogavam 0 caxanga. Tira, bota, deixa o Zabelé ficar! Guerreiros com guerreiros Ziauc, zigue, zigse, 2. $B 19 14, Meu Brasil verde-amarelo (Dia da Independéncia - 7 de setembro) Jt Miria T. Kolling AZ Fi Dm eu Bta- sil ver-de_e-ma-re - lo, Que be- lo tw és! Quem foi que_te A Dm GS c_C7 F 2 c fez, Quem foi que te fez as - sim pra mim?.. Quoro tu-as_ma-tas sem-pre Am Dm G7 coc7_ F ver-des, Teu céu a- aul, de nor-tea su! Ri-os, verdes ce Am, Dm mates de_es-pe-ran-¢a, Meu Bra- sil cri - an-¢a, Deus te fez as - sim! E7 Am |? A A vi- da em teu chio é mais bo - ata Deas Sea, Pie ee. bea Dm Ev Am_C7_F, di- ta, Che- ia de en-can-tos mil! Mos-tra tua gran-de-za_e-xu- be - AT Di D7 G7 ran-te, Des-permta.o teu gi-gan-te, A- ma-do meu Bra - sil!) Meu Brasil verde-amarelo, ‘A-vida em teu cho é mais bonita, Que belo tu és! Deus te fez, Patria bendita, ‘Quem foi que te fez, Cheia de encantos mil! Quem fo que te fez Mostra tua grandeza exuberante, Desperta o teu gigante, Amado meu Brasil! 20 15. © arvore querida ! (Dia da Arvore - 21 de setembro) Ir Miri ir . a ia T Kolling c7 Ben-di - ta se-jas, 6 4r- vo-re que-ri- da, © Que_a- bri - gas Am GS AT Dm vi - da em teus ver- des ra - mos: Nos das as flo - res, F7 Bb___Bbm F fiuvtos, a- li- mentos, © pu-ro ar, som- bra_a- mi- ga pro - te- gao! F7 Bb c7 A D7 Em ti, nas nor tes -ma~ Can- tea pas - sa- a> daz G Bb © lou vor - da Cri-a - cao! Sal- ve, 6 af - vo-re — ben- c7 Al D7 Gi Ci di- G! Se- ja in - fi-hi-ta Tu - a vi- daem nos- so chao! Bendita, sejas, 6 arvore querida, Que abrigas vida em teus verdes ramos: Nos dés as flores, frutos, alimentos, © puro ar, sombra amiga e protecdo! Em ti, nas noites - madrugadas, Canta a passarada louvor da Criagzo! Salve, 6 arvore bendita! Seja infinita Tua vida em nosso cho! 21 16. Quero ouvir ¢ seguir (ia da Biblia Ultimo domingo de setembro) 1 sisis 7 coting Dm AT 1. Deus a- im seus fi- Ihos, eem car- tas de_a~ mor,Dei- xou sua men- D A Dm. D7. = hor. Por E-le!ins-pi - ra- Gm Dm AZ ), um" po=Vo_es- cre Dm avi - da queem Cris- 10 AT Dm Gi dor, F, Gm_A7 D men €0 - fa - Gaol Que-ro_ou - Vir Ese - gut e7 AT Dm Tua Pa- la - vra queé Poz, Sal - va - hol 1 2 Deus ama seus fihos, e em cartasde amor A Biblia - Palavra de Deus - nos conduz Deixou sua mensagem de Pai e Senhor! Da terra ao edu, é caminho de luz, Por Ele inspirado, um povo escreveu [Nos mostra o bem que devernos fazer, Seus feitos e a vida que em Cristo nos deu! Pra ter vida plena e feliz 0 viver! Refrio: Deus - Amor, Criador, Fala hoje ao meu coragao! Quero ouvir E seguir Tua Palavra que & Paz, Salvagéo! 22 17. Crianca hoje sou (Dia da Crianga - 12 de outubro) Ir Miria T. Kolling CG Am Dm GZ C Am Dm _ GZ Bom, que bom:cri-an- ga ho - je sou © vou Nadan- ca des-se a- c7_ wR ce Gr cm, mor me por Eem par cola w- da ci - ran - dar! cp Cm! AT E poc-si- a, a-le-gri-aco meu vi-ver, Fei-to_u - ma can- gio, Di c CF ci Flor ain-da_em bo- Vida,que-ro te a - mar! E ma-gi-a, fan-ta-si-a E Bb F, D7 G CL. FG7 DC pertorrer Be-lo mun-do_as-sim, Es-se tem-po_emmim, So-nho,que-ro te so-nhar! Bom, que bom Crianga hoje sou e vou ‘Na danga desse amor me por E em par co'a vida cirandar! E poesia, alegria o meu viver, Feito uma cangao, Flor ainda em botdo: Vida, quero te amar! E magia, fantasia percorrer Belo mundo assim Esse tempo em mim: ‘Sonho, quero te sonhar! 23 18. Ser professor ! (Dia do Professor e da Professora - 15 de outubro) InMiria T Kolling c7 F Gm Ser pro-fes- sor _E des-per-tar F D7. a ma-gi- a do sa- ber, fa-brir ca- ¢ Gm Bl mi-nhos de cs - pe-ran- ga, E des-ven-dar 0 mis-t£-rio do sa-ber, E cri-ar 0 re- F, oT 3N A mn 3 ‘al de - se-jo de ser! £ par-ti-ci-par do cres-ci-men-io so-ci- al, E nfo se dar D Gi c FFT conta da am-pli- mu - de de_um ta - be - tho queé mis - sic! Mo-ver 0 Bp Bbm Fy D mun-doa-ta-ve do O- pe fa- fio, do dou-tor, do pre- si - di- a pas-sou por su-a mio! Ps-ra-béns, Pa-ra-béns! Pa-ra- béas, pro- fes-sor! Ser professor, E despertar a magia do saber, E participar do crescimento social, E abrir caminhos de esperanga, E nfo se dar conta E desvendar o mistério do saber, ‘Da amplitude de um trabalho que ¢ missio! E oriar o real desejo de ser! Mover o mundo através do operatio, Q do douior, do presidente, que um dia passou por sua mao! Parabéns, parabéns! Parabéns, professor! 24 19. Zumbi, her6i de Palmares ‘@ia Nacional da Consciéncia Negra - 20 de novembro) Jn MiriaT. Kolling ¢ F G7 Cc Zum-bi, Zum- bi, He - 16i dos Pel - ma - res, sim! Tew Al Cc Em G7 c HF can-to por co-mu-nbio'lnda vi-ve no co-ra-col E nes-ta dan - ca Am E A G C Am_ D7 G c fei- taTespe-ran-ca OQ ne- gro se faz lu- gar Para no-va ma-nha ra - iar! A E Am_F c_Am Fra-ter-ni - da- de, Ter-rai-de- al, Lu-ta por es-te cho: Paz, jus- D7 _& Am, ti- ga, li-ber-ta- go! Zum-bi, Zum - bi, Tens vi- das mil, Re - E G ie 2c f-% & mevBra - sit I) Zum-bi, Zum - bi, Zum- bi, Zum - bil Zambi, Zumbi, Fratemidade, Her6i dos Palmares, sim! Terra ideal, Teu canto por comunhio Luta por este cho, “Inda vive no coragio! Paz, justiga, libertagao! E nesta danga Zumbi, Zumbi, Feita esperanca Tens vidas mil, O negro se faz ugar, Retrato do meu Brasil! Para nova manhd raiar! Zumbi, Zumbi, Zumbi! 25 20, E Natal mais uma vez (Natal - 25 de dezembro) It Mirta T: Kolin D7 G7 é F, ce G Am GF = SSS = im, blom, Blim! blom! Bion © Blim, blom, blim, blom, blim, blom, bl G Cc is uy _ma_ve. 1.E Na-tal mais u- ma Pois um Deus gen-te se 7 - =i i En-tre nds ve-io mo- tar Cc GT C C7 FBZ BE Na Pra nos en- si- nar a_a- mar, A- mar, 'a- marl Refraio: Na - tall D G7 C7 brir meu Cris- to nas-ce_em ca - da ir - tal, E Na- tal! 1 m E Natal mais uma vez, E Natal! Jesus ja vem, Pois um Deus gente se fez! ‘Vai nascer em mim também, Entre nds veio morar, Seu segredo Ele me diz: Pra nos ensinar a amar! (Amar, amar!) "Ame e seja bem feliz!" (Seja feliz!) Refrio: 3. Natal, ¢ Natal! E Natal, porque o Amor ‘Vou abrir meu coragio. ‘Vencen hoje 0 mal e a dor; Natal, é Natal! Chegue ao céu a nossa voz: Cristo nasce em cada irmo! "Cristo vive entre nds! (Vive entre nds!) 26

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