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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A VERIFICACAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL BRASILIA 2015 SUMARIO I. APRESENTAGAO. Tl. MISSAO INSTITUCIONAL DO SISTEMA CONFEA/CREA II, PERFIL DAS MODALIDADES PROFISSIONAIS VINCULADAS AO SISTEMA CONFEA/CREA Modalidade Civil Modalidade Eletrcista.. Modalidade Mecénica e Metalirgica Modalidade Quimica Modalidade Geologia ¢ Minas Modalidade Agrimensura Modalidade Agronomia. Campo de Atuacdo: Engenharia de Seguranca do Trabalho, IV. A VERIFICACAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL \V. O AGENTE FISCAL Postura do Agente Fiscal Competéncia Legal. Atribuigées Especificas do Agente Fiscal Conhecimentos Bésicos Necessérios ao Desempenho da Funcao VI. INSTRUMENTOS DE FISCALIZACAO... Relatério de Fiscalizagio Auto de Infracéo . Ficha Cadastral - Empresas: . VII, ESTRATEGIAS DE FISCALIZACAO, © Planejamento da Fiscalizacao.... O que fiscalizar? Quem/ onde fiscalizar?... Como fiscalizar? Qual a meta?.. Procedimentos do Agente de Fiscalizacio . Procedimentos Internos VIII, INFRAGOES E PENALIDADES 1X. BASE LEGAL PARA A FISCALIZACAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL. Legislacdo Genérica Aplicada a Todas as Modalidades Profissionais. Legislacdo Aplicada & Modalidade Civil Legisiacdo Aplicada a Modalidade Eletricista Legislaglo Aplicada 8 Modalidade Mecénica e Metalargica Legislacdo Aplicada a Modalidade Quimica LegislacSo Aplicada & Modalidade Geologia e Minas a a Legislac&o Aplicada 4 Modalidade Agrimensura Legislaglo Aplicada 8 Modalidade Agronomia Legislaco Aplicada ao Campo de Atuacao: Engenharia de Seguranca do Trabalho X. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS... XI - GLOSSARIO DE TERMOS TECNICOS E ADMINISTRATIVOS . [ANEXO 1 - FISCALIZAGAO EM ORGAOS PUBLICOS . : [ANEXO 2 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE CIVIL. ANEXO 3 - PRIORIDADES DE FISCALIZACAO - MODALIDADE ELETRICISTA : [ANEXO 4 ~ PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE MECANICA E METALURGICA ANEXO 5 - PRIORIDADES DE FISCALIZACAO - MODALIDADE QUIMICA [ANEXO 6 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE GEOLOGIA & MINAS ANEXO 7 ~ PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE AGRIMENSURA ANEXO 8 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE AGRONOMIA. [ANEXO 9 - PRIORIDADES DE FISCALIZACAO - ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO [ANEXO 10 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO ~ ENGENHARIA FLORESTAL... ANEXO 11 ~ DIRETRIZES NACIONAIS DA FISCALIZAGAO.... MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A VERIFICACAO DO EXERCECIO PROFISSIONAL I. APRESENTAGAO Este trabalho tem por objetivo atualizar 0 Manual de Procedimentos para a Verificagéo do Exercicio Profissional 2007, tendo sido determinado por iniciativa da Superintendancia de Integracéo do Sistema do Confea (SIS), por meio de ordem de servico, e incluido como meta prioritéria 2014 da Geréncia Técnica (GTE), com a colaboracao da Comissao de Etica e Exercicio Profissional - CEEP, da Comissdo de Organizacio, Normas e Procedimentos do Sistema - CONP, dos Creas, das Coordenadorias de CAmaras Especializadas dos Creas e profissionais da estrutura auxiliar do Confea, de acordo com o que preceitua o art. 24 da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966. O citado dispositive confere ao Sistema Confea/Crea tanto a destinacao institucional de verificar 0 exercicio profissional quanto o de fiscalizar a atividade profissional A pratica tem demonstrado que as estruturas do Sistema destinadas & fiscalizag3o cuidam, exclusivamente, da verificac3o do exercicio profissional, isto é, do atendimento, por profissionais e empresas, aos requisitos administrativos, legals e formais, entre eles 0 pagamento das taxas devidas ao Sistema ou a anotacao da responsabilidade técnica pela execucao de determinado empreendimento. As orientacdes aqui apresentadas visam nortear os procedimentos relacionados & verificagio do exercicio profissional, fornecendo informagées essenciais aos membros das camaras especializadas dos Creas, gerentes e agentes de fiscalizacdo, para que os seus trabalhos sejam realizados de forma eficiente e eficaz. ‘Ao apresentar padrées de comportamento desejaveis para o agente fiscal, estratégias para orientar o trabalho da fiscalizacao, as infragdes mais comuns e glossario de termos técnicos usuais no Sistema, este manual constitui um valioso_instrumento disponibilizado aos Creas, para a uniformizac3o de seus procedimentos administrativos relativos & verificacéo do exercicio das profissdes regulamentadas. Bem aplicado, proporcionaré também uma reducSo nos custos, maior celeridade no trémite e redugdo na condugao de processos de erros decorrentes de falhas nas fases de instauracao, instrugao, anélise ¢ julgamento. II, MISSAO INSTITUCIONAL DO SISTEMA CONFEA/CREA © Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia, denominados, respectivamente, Confea e Crea, séo autarquias dotadas de personalidade juridica de direito publico e constituem servico pliblico federal. 0 Confea, instancia superior da regularizacao do exercicio profissional da Engenharia e da Agronomia, possui atribuicées, dentre outras, de expedir regulamentos para a execucio da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, ¢ de coordenar a ago dos Creas, no ambit dos estados da Federacao, de forma a assegurar a unidade de ago no cumprimento de sua misao institucional Confea e os Creas compiem o Sistema Confea/Crea, criado pelo Decreto n? 23.569, de 11 de dezembro de 1933, Atualmente regido pela Lei n° 5.194, de 1966, 0 Sistema Confea/Crea tem como missao a fiscalizagao da prestacdo de servicos técnicos e a execugdo de obras relacionados & Engenharia e a Agronomia, com a participacio de profissional habilitado. Os Creas, visando & maior eficiéncia da fiscalizacdo, possuem a prerrogativa de criar c&maras especializadas por grupo ou modalidade profissional. Estes érgaos tém entre suas atribuicdes, julgar e decidir em primeira instancia, os assuntos de fiscalizacdo e Infragao & legislagéo profissional III. PERFIL DAS MODALIDADES PROFISSIONAIS VINCULADAS AO SISTEMA CONFEA/CREA Para fins de organizac3o da representagdo nos plendrios dos Creas e da constituigéo das camaras especializadas, 0 Confea definiu oito modalidades profissionais, abrigadas nos grupos da Engenharia, da Agronomia e Especiais. Grupo Engenharia: modalidades Civil, Eletricista, Mecénica e Metalirgica, Quimica, Geologia e Minas e Agrimensura; Grupo Agronomia: modalidade Agronomia. Campo de Atuagdo: Engenharia de Seguranga do Trabalho. Na sequéncia, seréo abordadas as caracteristicas das profissies agrupadas em cada uma das modalidades, visto que uma das dificuldades encontradas pelo pessoal incumbido da fiscalizacao é identificar, de forma clara, onde atuam e quais atividades sdo privativas destes profissionais. Modalidade Civil Enquadram-se nesta modalidade os engenheiros ambientais, os engenheiros civis, os engenheiros de fortificagdo e construcdo, os engenheiros de operacao (construgao civil, construcao de estradas, edificacdes e estradas), 0s engenheiros industriais (Civil), os engenheiros militares, os engenheiros rodoviérios, os engenheiros sanitaristas, os engenheiros sanitaristas e ambientais, os engenheiros de infra-estrutura aerondutica, os engenheiros de producao (Civil), os engenheiros hidricos, os urbanistas, bem como os tecnélogos e os técnicos de nivel médio. De acordo com sua habilitacdo especifica, limitados & sua formacio curricular, atuam na concepgio e planejamento de diversos tipos de servigos e obras de construgdo civil, bem como nos estudos de sua viabilidade técnica econémica. Exercem atividades relacionadas ao dimensionamento das construgdes, com a escolha e especificaco de materiais de construcio, além do acompanhamento técnico da execusao de obras e servicos. Estudam e propéem solugées para as obras civis, tais como: edificios e grandes edificagdes, estradas, pontes, viadutos, tineis, dentre outras. Incumbem-se das obras de infra-estrutura, como barragens, obras de contencao de encostas, obras de terra, bem como do planejamento de meios de transporte e de tréfego. Atuam também no desenvolvimento de projetos e empreendimentos de sistemas de saneamento basico (Agua, esgoto, residuos sdlidos e drenagem) e de pesquisa e gestdo ambiental, visando preservar e restabelecer 0 meio ambiente sob modelos sustentaveis, tanto ecolégica quanto economicamente. Modalidade Elets ista Inserem-se nesta modalidade os engenheiros de computacao, os engenheiros de comunicacées, os engenheiros de controle e automac&o, os engenheiros de operag3o (eletrénica, eletrotécnica, telecomunicacao), os engenheiros de producao (eletricistas), os engenheiros de telecomunicagées, os engenheiros de transmisséo, os engenheiros eletricistas, os engenheiros eletricistas, (eletrénica, eletrotécnica), os engenheiros em eletrénica, os engenheiros em eletrotécnica, os engenheiros industriais (elétrica, eletrdnica, eletrotécnica, telecomunicagées), engenheiros biomédicos, bem como os tecndlogos e os técnicos de nivel médio desta area, De acordo com sua habilitaco especifica, limitados & sua formaco curricular, atuam com sistemas computacionais, sistemas de comunicacdo e telecomunicagées, eletrotécnica (gerago, transmissao e distribuigao de energia elétrica) € eletrénica (computaggo, microeletrénica, circuitos integrados, controle e automag3o industrial). Atuam, também, realizando desde projetos de unidades simples de fontes de alimentacao para circuitos eletrénicos, até pesquisa de alta tecnologia, na drea de microprocessadores utilizados em computacao. Modalidade Mec&nica e Metalurgica Enquadram-se nesta modalidade os engenheiros aeronduticos, os engenheiros mecdnicos e de armamento, os engenheiros mecdnicos e de automéveis, os engenheiros de operagdo (aerondutica, fabricaco mecénica, industria da madeira, maquinas e motores, 4 mecénica, mecdnica automobilistica, mecdnica de manuteng&o, mecdnico de maquina e ferramentas, metalurgista, processos de fabricacdo mecdnica, producio, refrigeracdo e ar condicionado e siderurgia), 0s engenheiros de produc&o, os engenheiros de produgéo (mecénica, metalurgista, agroindustria), os engenheiros industriais (madeira, mecénica, metalurgia), os engenheiros mecdnicos, engenheiros mecnicos (automacao e sistemas), os engenheiros metalurgistas, os engenheiros navais, os engenheiros mecdnicos eletricistas, bem como os tecndlogos ¢ os técnicos de nivel médio desta érea. De acordo com sua habilitagdo especifica, limitados & sua formagdo curricular, atuam no planejamento e supervisio da producao e da utilizacéo de maquinas e componentes mecdnicos industriais, em processos de automacdo e produgdo de bens de capital e bens de consumo durdveis, na manutencdo e na assisténcia técnica de maquinas, componentes e estruturas mecénicas industriais. ‘Atuam, ainda, no planejamento e na execugéo de projetos de producdo de metais e ligas ferrosas, além do tratamento desses metais, visando aumentar sua resisténcia & corrosao, Atuam também, no desenvolvimento de técnicas e de projetos que possibilitem a montagem, manutengdo e reparo de embarcagées, de seus equipamentos € suas instalagées. Participam na elaboracio e execucSo de projetos aeronduticos, preparam especificagées, desenhos e técnicas de construgdo. Modalidade Quimica Integram esta modalidade, conforme disposto no anexo da Resoluc3o n° 473/2002, do Confea, todos os profissionais com os seguintes titulos: engenheiros de alimentos, engenheiros de materiais, engenheiros de operacdo,engenheiros de petréleo, engenheiros quimicos, engenheiros téxteis, bem como os tecndlogos, os técnicos de nivel médiodestas dreas e os demais profissionais constantes na Tabela de Titulos da citada Resolugao. De acordo com sua habilitagao especifica, limitados 8 sua formago curricular, & © ramo da Engenharia que trata de conceber, projetar, construir e operar equipamentos destinados a reproduzirem, em escala econémica, os processos controlados de transformagao da matéria em sua composicio, estados fisicos e contetido energético. ‘Atuam ainda no desenvolvimento ou projeto de Unidades Industriais a partir da definiggo das etapas de processamento, arranjo, dimensionamento de equipamentos, operacionalizacéo ou conducao do processo, bem como a otimizagéo visando: o melhor aproveitamento das matérias-primas, reagentes e insumos; uma maior produgéo dos produtos de interesse econdmico; o controle da qualidade dos produtos; 0 aumento da eficiéncia na utilizac3o dos recursos hidricos e energéticos do processamento e; a minimizacao na geraco e o tratamento dos residuos industriais. ‘Atuam também na obteng&o, definigéo, pesquisa ¢ utilizagio de materiais, na criagao de novos produtos, nos processos e nos sistemas de producao em escala industrial, nas areas de energia, farmacéutica, petroquimica, e demais processos produtivos relacionados a quaisquer das areas da engenharia da modalidade quimica. Na inddstria alimenticia atuam na fabricagéo, na conservagio, no armazenamento, no transporte e no consumo dos produtos, visando a seguranca alimentar e padrées de qualidade, objetivando a garantia da satide da populacéo, bem como no controle de matérias primas, na producao, no processamento, no controle e garantia da qualidade, no gerenciamento e na andlise da producao de alimentos. Atuam no planejamento, na produgo ¢ na infra-estrutura da industria téxtil, participando de pesquisas, andlises e experimentagées em laboratérios téxteis, bem como no desenvolvimento de novos produtos. Modalidade Geologia e Minas Inserem-se nesta modalidade os engenheiros de minas, os engenheiros gedlogos, os gedlogos, os engenheiros de exploracéo e producio de petrdleo, bem como os tecndlogos ¢ os técnicos de nivel médio dessa area, De acordo com sua habilitaco especifica, limitados & sua formagao curricular, esses profissionais atuam em pesquisa, 5 planejamento, prospecc&o ¢ aproveitamento de recursos minerais. Estudam aspectos legais e de execucao na area da pesquisa mineral, além de projetos de aproveitamento racional dos recursos minerais, incluindo sua extragéo e beneficiamento Realizam estudos relativos 4 ciéncia da terra, tais como: levantamentos geolégicos, geoquimicos, geofisicos e geotécnicos. Atuam, também, no estudo das caracteristicas do interior e da superficie do planeta Terra, em varias escalas, compreendendo seus processos fisicos, quimicos e fisico- quimicos. Modalidade Agrimensura Enquadram-se nesta modalidade os agrimensores, os engenheiros agrimensores, 9s engenheiros cartégrafos, os engenheiros de geodésia, os engenheiros em topografia rural, 0s engenheiros gedgrafos, os engenheiros topégrafos, os gedgrafos, bem como os tecndlogos e os técnicos de nivel médio desta area. De acordo com sua habilitagdo especifica, limitados & sua formaco curricular, esses profissionais analisam resultados das interagdes humanas com a natureza, com dados concretos do espaco geografico, envolvendo questdes sécio-econémicas, politicas e ambientais Atuam, ainda, em atividades tais como levantamentos topogréficos, batimétricos, geodésicos, astronémicos, aerofotogramétricos, sensoriamento remoto, georreferenciamento de iméveis urbanos ¢ rurais e elaboracdo de cartas geogréficas, dentre outras, que se inter-relacionam com diversos ramos da Engenharia. Tal versatilidade evidencia-se pelo fato de que boa parte dos trabalhos que envolvam Engenharia e Agronomia desenvolvem-se em funclo do conhecimento prévio da posigéo e de caracteristicas do terreno no qual se assentam como, por exemplo: ¥ na Engenharia Civil atuam no levantamento planialtimétrico cadastral, demarcaco de movimento de terra, de obras de terraplenagem, de acudes, de bacias hidrograficas, de portos, aeroportos, rios e canais, bem como na locagao de fundacdes, de viadutos, pontes, estradas e estruturas; ¥ na Engenharia Elétrica atuam no cadastramento das linhas de transmissao, na locagdo de torres, dentre outras; ¥ na Engenharia Industrial colaboram no assentamento de grandes mdquinas, por exigirem grande preciso. Modalidade Agronomia Integram esta modalidade os engenheiros agricolas, os engenheiros agrénomos, os engenheiros de pesca, os engenheiros florestais, os meteorologistas, os engenheiros de aquicultura, bem como os tecndlogos e os técnicos de nivel médio desta érea. Os engenheiros agricolas atuam nas atividades referentes a aplicacdo de conhecimentos tecnoldgicos para a solucdo de problemas relacionados a produgdo agricola, envolvendo energia, transporte, sistemas estruturais e equipamentos, nas areas de solos dguas, construdes para fins rurais, eletrificaco, maquinas e implementos agricolas, processamento e armazenamento de produtos agricolas, controle da poluicdo em meio rural, seus servicos afins e correlatos. Os engenheiros agrénomos atuam nas atividades referentes & engenharia rural; construgées para fins rurais e suas instalacdes complementares; irrigacéo e drenagem para fins agricolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renovaveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitéria; quimica agricola; alimentos; tecnologia de transformacao (actcar, amidos, dleos, laticinios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservagio dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuéria; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilizagdo de solo; microbiologia agricola; biometria; parques e jardins; mecanizacéo na agricultura; implementos agricolas; nutrigéo animal; agrostologia; bromatologia e ragées; economia rural e crédito rural; seus servicos afins e correlatos. Os engenheiros de pesca atuam as atividades referentes ao aproveitamento dos recursos naturais aquicolas, a cultura e utilizago da riqueza bioldgica dos mares, ambientes 6 estuarinos, lagos e cursos d'égua; a pesca e o beneficiamento do pescado, seus servigos afins e correlatos. Os engenheiros florestais atuam nas atividades referentes a engenharia rural; construcdes para fins florestais e suas instalacées complementares, silvimetria e inventério florestal; methoramento florestal; recursos naturais renovaveis; ecologia, climatologia, defesa sanitaria florestal; produtos florestais, sua tecnologia e sua industrializacao; edafologia; processos de utilizagdo de solo e de floresta; ordenamento e manejo florestal; mecanizacao na floresta; implementos florestais; economia e crédito rural para fins florestais; seus servicos afins e correlatos. Os_meteorologistas atuam nas atividades referentes a diregdo de éraaos, servigos, segdes, grupos ou setores de Meteorologia; julgar e decidir sobre tarefas cientificas e operacionais de Meteorologia e respectivos instrumentais; pesquisar, planejar e dirigir_ a aplicagdo da Meteorologia nos diversos campos de sua utilizago; executar previsdes meteorolégicas; executar pesquisas em Meteorologia; dirigir, orientar e controlar projetos cientificos em Meteorologia; criar, renovar e desenvolver técnicas, métodos ¢ instrumental em trabalhos de meteorologia; introduzir técnicas, métodos e instrumental em trabalhos de Meteorologia; pesquisar e avaliar recursos naturais na atmosfera; pesquiser e avaliar modificagées artificiais nas caracteristicas do tempo; atender a consultas meteorolégicas € suas relagées com outras ciéncias naturals; fazer pericias, emitir pareceres e fazer divulgacao técnica dos assuntos referidos nas alineas anteriores. Os engenheiros de aquicultura atuam nas atividades referentes ao cultivo de espécies aquicolas, construcdes para fins aquicolas, irrigacéo e drenagem para fins de aquicultura, ecologia e aspectos de meio ambiente referentes 4 aquicultura, andlise e manejo da qualidade da dgua e do solo das unidades de cultivo e de ambientes relacionados a estes, cultivos de espécies aquicolas integrados & agropecudria, melhoramento genético de espécies aquicolas, desenvolvimento e aplicacdo da tecnologia do pescado cultivado, diagnéstico de enfermidades de espécies aquicolas, processos de reutilizacio da agua para fins de aquicultura, alimentaco e nutriggo de espécies aquicolas, beneficiamento de espécies aquicolas e mecanizacao para aquicultura. Os tecnélogos e os técnicos de nivel médio desta drea atuam nas atividades referentes as suas formagies profissionais, Campo de Atuacéo: Engenharia de Seguranca do Trabalho Os profissionais desse campo atuam na superviséo, coordenacao e orientacao técnica de servigos de Engenharia de Seguranca do Trabalho; estudo das condigées de seguranga dos locais de trabalho e das instalacdes e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluicio, higiene do trabalho, ergonomia, protecao contra incéndio e saneamento; Planejamento e Desenvolvimento da implantacao de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; Incluem ainda as atividades de vistoriar, avaliar, realizar pericias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposigéo a agentes agressivos de riscos fisicos, quimicos e bioldgicos, tais como poluentes atmosféricos, ruidos, calor, radiacdo em geral e pressdes anormais, caracterizando as atividades, operacdes & locais insalubres e perigosos; Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas ¢ orientando trabalhos estatisticos, inclusive com respeito a custo; Propor politicas, programas, normas e regulamentos de Seguranca do Trabalho, zelando pela sua observancia. IV. A VERIFICACAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL © objetivo da fiscalizacao é verificar 0 exercicio © atividades das profisses reguladas pela Lei n° 5.194, de 1966, nos seus niveis superior e médio, de forma a assegurar a prestacdo de servicos técnicos ou execucdo de obras com participacéo de profissional habilitado e em observancia aos principios éticos, econdmicos, tecnolégicos € ambientais compativeis com as necessidades da sociedade. A fiscalizagio deve apresentar um cardter educativo e preventivo em um primeiro momento e, ndo obtendo éxito, de cardter coercitivo. Sob o aspecto educativo e Preventivo deverd a fiscalizago do Crea orientar os profissionais, érgaos publicos, dirigentes de empresas ¢ outros segmentos sociais sobre a legislacdo que regulamenta o exercicio das profissdes abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e os direitos da sociedade, documentando as inconformidades identificadas e as penalidades previstas na legislacao vigente. Sob o aspecto coercitivo, a fiscalizagéo deve ser célere, clara, objetivando o cerceamento total do exercicio ilegal da profissao. Esto sujeitos a fiscalizagdo as pessoas fisicas - leigos ou profissionais - e as pessoas juridicas que executam ou se constituam para executar servicos ou obras de Engenharia ou de Agronomia, V. 0 AGENTE FISCAL © agente fiscal é o funcionério do Conselho Regional designado para exercer a fungdo de agente de fiscalizacao. Lotado na unidade encarregada da fiscalizago do Crea, atua conforme as diretrizes e as determinacées especificas tracadas e decididas pelas cdmaras especializadas. No desempenho de suas atribuicées, o agente fiscal deve atuar com rigor e eficiéncia para que 0 exercicio das profissdes abrangidas pelo Sistema Confea/Crea ocorra com a participagio de profissionais e empresas legalmente habilitados, cabendo a estes seguir as normas regulamentadoras do exercicio profissional. Para o desempenho da atividade de fiscalizaco, restrita & verificagio do cumprimento da legislacao tanto por pessoas fisicas ou juridicas, no que diz respeito ao exercicio da Engenharia e da Agronomia, em todas as suas atividades e niveis de formagao, no se exige que o agente fiscal seja detentor de diploma ou certificado nas areas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Postura do Agente Fiscal Quando da fiscalizacao no local de obra ou servico, o agente fiscal deveré: ¥ identificar-se, sempre, como agente de fiscalizaggo do Crea, exibindo sua carteira funcional; ¥ agir com a objetividade, a firmeza e a imparcialidade necessdrias ao cumprimento do seu dever; ¥ exercer com zelo ¢ dedicacao as atribuicdes que Ihe forem conferidas; ¥ tratar as pessoas com urbanidade; ¥ apresentar-se de maneira condigna com a funcao que exerce; ¥ rejeitar vantagem de qualquer espécie, em razdo de suas atribuicées; ¥ identificar 0 proprietério ou responsdvel pela obra ou servico; ¥ identificar 0 profissional ou empresa responsdvel pela execuggo da obra ou servico (solicitar cépia da Anotacao de Responsabilidade Técnica - ART); ¥ identificada irregularidade, informar ao proprietério ou responsdvel pela obra ou servico; ¥ orientar sobre a forma de regularizar a obra ou servico; Y informar a0 proprietério ou responsdvel pela obra ou servico sobre a legislagdo que rege o exercicio profissional; e ¥ elaborar relatério de fiscalizagao. Se, durante a fiscalizacSo, 0 proprietdrio ou responsdvel pela obra ou servico perder a calma, nao quiser apresentar documentos ou tornar-se violento, o agente fiscal 8 deverd manter postura comedida e equilibrada. A regra geral é usar 0 bom senso. Se oportuno, suspender os trabalhos e voltar em outro momento, Competéncia Legal A aplicacdio do que dispée a Lei n° 5.194, de 1966, no que se refere & verificagdo e a fiscalizacao do exercicio das atividades e das profissdes nela reguladas, é de competéncia dos Creas. Para cumprir essa func&o os Creas, usando da prerrogativa que Ihe confere 0 art. 77 da Lei n° 5.194, designa funcionarios com atribuigées para lavrar autos de infragao &s disposigées dessa lei, denominados agentes fiscais. Atribuigdes Especificas do Agente Fiscal ¥ verificar 0 cumprimento da legislagSo por pessoas juridicas que se constituam para prestar ou executar servicos ou obras de Engenharia ou Agronomia; Y verificar 0 cumprimento da legislagéo por profissionais da Engenharia, da Agronomia; ¥ identificar obras e servicos cuja execucao seja privativa de profissionais vinculados ao Sistema Confea/Crea, e verificar o cumprimento da legislac3o profissional; ¥ identificar o exercicio ilegal das profissdes da Engenharia ou da Agronomia, € notificar os infratores; ¥ elaborar relatério de fiscalizacio de forma a subsidiar decisdo de inst&ncia superior; Y executar agées de cardter preventivo, junto a profissionais e empresas, de forma a orienta-los no cumprimento da legislagdo que regulamenta as profissdes vinculadas ao Sistema Confea/Crea; ¥ orientar as pessoas e as empresas, sempre & luz da legislaco, quanto & regularidade das obras e servicos de Engenharia e Agronomia; ¥ lavrar auto de infracéo, em conformidade com a legislacéo vigente, contra pessoas juridicas, profissionais ou leigos, que exercam atividades privativas dos profissionais da Engenharia ou da Agronomia, sem estarem legalmente habilitados; ¥_ cumprir a sua fungio de fiscalizar, colocando em pratica os conhecimentos de legislacdo vigente a as orientagdes recebidas; & ¥ exercer outras atividades relacionadas a sua funcéo. Conhecimentos Basicos Necessdrios ao Desempenho da Fungao ¥ legislacao relacionada as profissdes vinculadas ao Sistema Confea/Crea; ¥ caracteristicas das profissées regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea; Y capacidade de identificar os diversos ramos de atividades econémicas que exigem a participaco de profissionais da Engenharia ou da Agronomia; ¥ informatica; ¥ procedimentos e caracteristicas do processo administrativo, VI. INSTRUMENTOS DE FISCALIZAGAO No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente fiscal deveré utilizar algumas ferramentas para registrar os fatos observados e, se pertinente, dar inicio ao proceso administrative devido. Um processo administrative bem instruido proporcionara maior facilidade e celeridade na andlise dos fatos pelas inst&ncias decisérias do Crea. ‘A Deciséo Normativa n° 95, de 24 de agosto de 2012, aprovou as Diretrizes Nacionais da Fiscalizago do exercicio e da atividade profissional do Sistema Confea/Crea, encontra-se em Anexo (ANEXO 10). Neste item, serao descritas algumas ferramentas imprescindiveis ao agente fiscal, necessarias 4 boa execucdo do seu trabalho. Relatério de Fiscalizacao Tem por finalidade descrever, de forma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviu ou observou. E um documento destinado & coleta de informagées das atividades exercidas no 4mbito das profissées abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e ¢ desenvolvida no local onde o servico ou a obra estd sendo executada. Na fiscalizacao, seja 0 empreendimento pUblico ou privado, o agente fiscal deve solicitar a apresentacdo das ARTs de projeto e de execugéo, bem como verificar a existéncia de placa identificando a obra e o responsavel técnico. No caso de prestacao de servigos, deveré ser solicitada também a apresentaco dos contratos firmados entre o empreendedor e o profissional responsavel técnico. © relatério, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchido cuidadosamente e deve conter, no minimo, as seguintes informacies: ¥ data de emiss&o, nome completo, matricula e assinatura do agente fiscal; ¥_nome e endereco completos da pessoa fisica ou juridica fiscalizada, incluindo, se possivel, CPF ou CNP); ¥ identificagéo da obra, servico ou empreendimento, com informacao sobre 0 nome ¢ endereco do executor, descricio detalhada da atividade desenvolvida e dados necessdrios para sua caracterizagao, tais como fase, natureza e quantificacao; ¥ nome completo, titulo profissional e niimero de registro no Crea do responsavel técnico, quando for 0 caso; ¥ identificagéo das ARTs relativas as atividades desenvolvidas, se houver; ¥ informacdes acerca da participacéo efetiva do responsavel técnico na execugdo da obra, servico ou empreendimento, quando for o caso; Y descriggo minuciosa dos fatos que configurem infragéo & legislac3o profissional; e ¥ identificagéo do responsdvel pelas informacées, incluindo nome completo fungdo exercida na obra, servigo ou empreendimento, se for 0 caso. 0 agente fiscal deve recorrer ao banco de dados do Crea para complementar as informagées do relatério de fiscalizacdo, Quando necessério, ao relatério de fiscalizaco devem ser anexados documentos que caracterizam a infragdo e a abrangéncia da atuagao da pessoa fisica ou juridica na obra, servico ou empreendimento, a saber: ¥ cépia do contrato social da pessoa juridica e de suas alteracdes; ¥ cépia do contrato de prestagao do servico; ¥ cépia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados & obra, ao servico ou ao empreendimento fiscalizado; ¥ fotografias da obra, servico ou empreendimento; ¥ laudo técnico pericial; ¥ declaragao do contratante ou de testemunhas; ou ¥ informacao sobre a situacéo cadastral do responsdvel técnico, emiti Crea. 10 Auto de Infracéo Este documento deve ser lavrado contra leigos, profissionais ou pessoas juridicas que pratiquem transgressdes aos preceitos legais que regulam o exercicio das profissdes abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Segundo o ilustre professor e jurista Hely Lopes Meirelles, estes atos pertencem a categoria dos atos administrativos vinculados ou regrados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condigdes de sua realizagSo. Nessa categoria de atos, as imposigées legais absorvem, quase por completo, a liberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir fica adstrito aos pressupostos estabelecidos pela norma legal para a validade da acéo administrativa. Desatendido qualquer requisito, compromete-se a eficacia do ato praticado, tornando-o passivel de anulag3o pela prépria administragdo ou pelo judiciério, se assim requerer o interessado. Ainda, tratando-se de atos vinculados ou regrados, impe-se & administraco 0 dever de motivé-los, no sentido de evidenciar a conformaclo de sua prética com as exigéncias e requisitos legais que constituem pressupostos necessarios de sua existéncia e validade. Portanto, 0 auto de infracao nao pode prescindir de certos requisitos, tais como a competéncia legal de quem o pratica, a forma prescrita em lel ou 0 regulamento e o fim indicado no texto legal em que a fiscalizacdo se apdia Assim como a notificagdo, 0 auto de infragio, grafado de forma legivel, sem emendas ou rasuras, deve apresentar, no minimo, as seguintes informagées: ¥ meno & competéncia legal do Crea para fiscalizar o exercicio das profissées abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; ¥ data da lavratura, nome completo, matricula e assinatura do agente fiscal; ¥ nome e endereco completos da pessoa fisica ou juridica autuada, incluindo, obrigatoriamente, CPF ou CNPJ; ¥_identificagéo da obra, servico ou empreendimento, com informacao sobre a sua localizaco, nome e endereco do contratante, indicagéo da natureza da atividade e sua descricao detalhada; ¥ identificagéo da infragdo, mediante descricdo detalhada da irregularidade, capitulagao da infracao e da penalidade, e valor da multa a que estaré sujeito o autuado; ¥ data da verificagéo da ocorréncia; ¥ indicagdo de reincidéncia ou nova reincidéncia, se for 0 caso; ¢ ¥ indicagéo do prezo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situag8o ou apresentar defesa & c&mara especializada. A infragdo somente seré capitulada, conforme o caso, nos dispositivos das Leis n® 4,950-A e 5,194, ambas de 1966, e 6.496, de 1977, sendo vedada a capitulacao com base em instrumentos normativos do Crea ou do Confea. Os autos de infracéo devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento - AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciéncia do autuado. 0 comprovante de recebimento do auto de infracdo devera ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto Caso 0 autuado recuse ou obstrua 0 recebimento do auto de infracio, o fato deverd ser registrado no proceso. Ficha Cadastral - Empresas: Documento préprio do CREA para coleta de informacées junto a empresas que apresentam indicios de atuacao nas 4reas da engenharia ou agronomia, com a finalidade de certificagao do exercicio de atividades nestas dreas por parte daquelas empresas. VII, ESTRATEGIAS DE FISCALIZACAO Conceitualmente, estratégia consiste na aplicago dos meios disponiveis com vista & consecugéo de objetivos especificos. Neste item, serao abordados aspectos relacionados a estratégias de fiscalizacéo como um componente do planejamento desta. © Planejamento da Fiscalizacao A fiscalizac3o deve ser uma aco planejada, coordenada e avaliada de forma continua, tendo em foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do Crea responsdvel pela fiscalizaco, em parceria com a respectiva cémara especializada, devera definir, periodicamente, um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessdrios e metas a alcancar, dentre outros. Durante o proceso de execugo do programa de trabalho, os resultados da aco deverao ser monitorados e submetidos constantemente a uma avaliacéo por parte da unidade responsavel pela fiscalizacdo. Essas informacdes deveréo ser levadas ao conhecimento das respectivas cdmaras especializadas, de forma a agregar criticas que servirdo para nortear a reprogramacio do periodo seguinte. No planejamento deve ser definida, também, a estratégia de trabalho, explicitando os meios necessdrios 4 consecucio dos objetivos. Deve constar do planejamento as diretrizes basicas, entendidas como um conjunto de instruces ou indicagées para se tratar e levar a termo o plano de fiscalizaco. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas s seguintes questdes: ¥ O que fiscalizar? ¥ Quem/onde fiscalizar? ¥ Como fiscalizar? ¥ Qual a meta? © que fiscalizar? Consiste em estabelecer prioridades, definidas de forma conjunta entre a unidade de fiscalizacio e as camaras especializadas, ressaltando a_diversificac3o da fiscalizac3o e contemplando as varias modalidades profissionais. A eleicéo das prioridades deve guardar estreita relag3o com as atividades econémicas desenvolvidas na regio, capacidade atual e projetada dos recursos humanos e financeiros e, também, com a identificacéo dos empreendimentos e servicos que, devido & natureza de suas atividades, se constituam em maiores fontes de riscos a sociedade. Quem/ onde fiscalizar? Apés definidas as obras e servicos prioritérios para a fiscalizacéo deve-se verificar: ¥ onde estéo sendo realizados; e v se as atividades relacionadas as respectivas obras e servicos estéo sendo executadas por profissional registrado. Como fiscalizar? A verificagao do exercicio profissional podera ocorrer de forma indireta ou direta, desenvolvendo-se as ages no escritério ou no campo, respectivamente. a) Forma indireta - Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento fisico do agente fiscal, por meio de pesquisa em ¥ jornais ¢ revistas; ¥ diario oficial do estado; ¥ catdlogos telefénicos (paginas amarelas); ¥ pesquisas em sitios na rede mundial de computadores - Internet; ¥ convénios com érgaos ptiblicos e privados. Esta forma de fiscalizagdo no deve ser a Unica a ser empreendida pelo Crea. E oportuno que ocorra em associacéo com a forma direta, sendo recomendavel a sua utilizago como base para o planejamento da fiscalizacéo. b) Forma direta - £ caracterizada pelo deslocamento do agente fiscal, constatando in loco as ocorréncias, inclusive aquelas identificadas no escritério. 2 Qual a meta? Uma das etapas do processo de planejamento é a definicéo das metas a serem alcancadas. As metas expressam os quantitativos a serem atingidos em um intervalo de tempo e estao relacionadas aos objetivos estabelecidos pelo Crea. No momento do planejamento, o Crea deveré ajustd-las as suas disponibilidades de recursos humanos e financeiros, estabelecendo as prioridades. So apresentadas nos anexos 2 a 9 informagées, por modalidade, extraidas dos manuais de fiscalizac3o elaborados pelas coordenadorias de c&maras especializadas dos Creas, que expressam um entendimento quanto as prioridades de fiscalizac3o que devem estar contempladas em um plano de fiscalizagao elaborado com a participagao das cémaras especializadas. Procedimentos do Agente de Fiscalizacao Por ocasido da fiscalizacdo 4 obra, empreendimento ou empresa, 0 Agente de Fiscalizago deverd elaborar o Relatério de Fiscalizag3o sempre que constatar a execucio de servicos técnicos e atividades na drea de atuacao da Engenharia e/ou Agronomia. Na fiscalizaco, tanto em obras em andamento como em empresas e estabelecimentos em funcionamento, piblicos ou privados, o Agente de Fiscalizacao deverd solicitar a apresentacao dos projetos e respectivas ARTs (de projetos e/ou de execucao), devidamente preenchidas, assinadas e pagas (chancela), sendo que, no caso de prestagao de servicos, o Agente de Fiscalizag3o deverd verificar/solicitar a respectiva ART, o contrato entre as partes e/ou a nota fiscal e/ou ordem de servico, obtendo, sempre que possivel cépia dos mesmos, observando: 1. Quando ART: Capacidade, quantidade/dimensées, autenticidade e outros dados relevantes da obra/servico. Se os projetos e/ou a execugao estao de acordo com o declarado nas ARTS; 2. Quando Contrato entre as partes: A validade do contrato, objeto do contrato, detalhe da obra/servico, razo social da empresa contratada. 3. Quando Nota Fiscal e/ou Ordem de Servicos: O tipo de servigo contratado (detathado), periodo da realizacio do servigo (anotar no Relatério de Fiscalizacao o numero da nota fiscal/ordem de servico). Sendo necessario, 0 Agente de Fiscalizacéo deve, em formulario apropriado, que seré apensado ao Relatério de Fiscalizagao, anotar informagées complementares que julgar necessarios. OBS 1: Quando a atividade for a de prestaco de servicos, é necessario obter e informar no Relatério de Fiscalizacdo, dados sobre o equipamento utilizado e/ou em manutengao, obtendo marca, modelo, poténcia, ou outras informagées relevantes que julgar necessério. OBS 2: Na fiscalizaco direta as obras, orientar 4s empresas da obrigatoriedade de placas visiveis e legiveis ao pUblico contendo o nome do autor e co-autores do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e artisticos, assim como os dos responsdveis pela execugao dos trabalhos (art.° 16 da Lei 5.194/66). Procedimentos Internos ‘Apés a entrega do Relatério de Fiscalizacéo pelo Agente Fiscal no setor interno de fiscalizacao, a fim de se complementar as informacdes obtidas no campo, deverdo ser feitas verificagées administrativas junto ao sistema informatizado (Sistema Corporativo) na busca de dados com relacao a: a) ARTs que tenham ou deveriam ter sido registradas, referentes aos servicos contratados; b) se as ART's esto de acordo com a legislacéo vigente com relacdo aos campos obrigatérios a serem preenchidos, o valor correto da taxa recothida, e as atribuiges do profissional condizente com a atividade técnica anotada/assumida. 3B ©) se 0 Profissional (ou Profissionais) esté (0) devidamente habilitado (s) para o exercicio das atividades anotadas, ou seja, atribuicdes compativeis com as atividades; 4) se as Empresas/Pessoas Juridicas que prestam servicos técnicos possuem registro ou visto regular no CREA. De posse do Relatério de Fiscalizaco, acompanhado das possiveis informagées complementares emitidas pelo préprio Agente Fiscal e, das informacGes internas obtidas junto ao sistema informatizado do CREA, poder-se-d definir ou concluir por uma das situagdes a seguir, para as quais se tem o respectivo procedimento, quais sejam: a) Obra e/ou servigo regular: O Processo é encaminhado para anélise e determinacao de arquivamento b) Obra e/ou servigo irregular: 1) Verificar se existe participac&o de profissional(is) devidamente habilitado(s) - com seu registro regular e suas atribuigoes condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s), sendo que: 1.1) Caso se constate a participacao de profissional(is), deve-se notificé-lo(s) para que apresente(m), dentro do prazo estipulado, a(s) respectiva(s) ART(s), referentes aquela obra/servico, na qual aparece(m) como participe(s), sendo que, 0 nao atendimento & solicitagdo no prazo pré-determinado, o(s) mesmo(s) deveré(o) ser autuado(s) por falta de ART. ‘Apés a verificagdo da participaco ou a existéncia de profissionais e, ou de empresas na obra, seja através do relatorio de fiscalizacdo, informacdes complementares, sistema informatizado do CREA ou ainda a apresentagao da(s) ART(s) solicitada(s), deverd ser analisada a situacéo do(s) profissional(is) com relago &(s) sua(s) atribuicéo(Ses) para a(s) atividade(s) assumida(s)/desenvolvida(s) bem como, com relagao a regularidade do(s) seu(s) registro(s)/visto(s) junto ao CREA, sendo que, para esses casos, podergo ser encontradas as seguintes situacdes + Profissional sem atribuicdo para a atividade desenvolvida: Caso em que 0 assunto ser encaminhado 4 Camara Especilaizada, nos termos da Resolucdo, sendo que o interessado serd informado do cancelamento da ART referente ao servico anotado e da possibilidade da sua autuagéo por exercicio de atividades estranhas além do que, deve haver a notificacao do proprietario/contratante para que contrate um novo profissional a fim de proceder a regularizaco da obra ou servigo dentro do prazo estipulado; + Profissional e/ou Empresa sem registro/visto: Caso em que o(s) mesmo(s) deve(m) ser notificado(s) para regularizar essa situacdo, a qual, caso nao seja procedida e atendida, suscitaré a(s) sua(s) autuacdo(des) por falta de registro/visto e na notificacéo do proprietdrio/contratante a fim de proceder a regularizagéo da obra dentro do prazo estipulado, 1.2) Caso nfo seja encontrado ou constatado participacao de profissional ou empresa executora, deve-se notificar o proprietario para regularizar a situao, a qual, caso no seja atendida no prazo pré-determinado, suscitaré a sua autuacao por exercicio ilegal (pessoa fisica ou juridica) Quando do atendimento a notificacdo, 0 proprietario deve contratar_ um profissional devidamente habilitado - com seu registro regular e atribuicées condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - para efetuar a regularizacao necessdria, a qual deve ser procedida de acordo com resolucao especifica do CONFEA ( atualmente a de nO 229/75), além de, necessariamente ser deferida pelo CREA. Nota: 1) Caso o proprietario ja tenha sido autuado, poderé ainda proceder & regularizacéo da situacao conforme citado acima, quando Ihe seré oportunizado o pagamento da multa imposta, em seu valor minimo. 2) Nos casos em que houver apenas 0 pagamento da multa, sem a devida regularizacéo, 0(s) proprietario(s) estaré(4o) passivel(is), apés o transito em julgado da 14 primeira infraco, de novas autuagées até que seja deferida, pelo CREA, a competente regularizacao. 3) _ Nos casos em que a(s) multa(s) nao seja(m) paga(s), mesmo tendo sido a regularizacéo deferida pelo CREA, o(s) seu(s) respectivo(s) Auto(s) de Infracdo(ées) serd(30) inscrito(s) na Divida Ativa € cobrados judicialmente. 4) Quando ocorrerem a reincidéncia e nova reincidéncia, ou seja, o proprietario infrator praticar novamente o ato pelo qual ja fora condenado, seja em outra obra, servico ou atividade técnica, desde que capitulado no mesmo dispositive legal daquela transitada em julgado, os valores das multas sero aplicados em dobro Destaca-se ainda a) 0 CREA, antes da emissdo de qualquer Auto de Infracdo, deve, com base no relatério de fiscalizagao, elaborado pelo Agente Fiscal e nas informagées e dados complementares auferidas administrativamente junto ao seu sistema corporativo de informagies. b) Uma vez ter se esgotado o prazo legal dado ao pretenso infrator para proceder & regularizacdo de uma falta ou irregularidade, sem que isso tenha sido providenciado e deferido pelo CREA, deve ser emitido 0 Auto de Infracdo, 0 qual abrangerd todas as situagdes compreendidas pelas Leis Federais numeros 5.194/66, 4.950-A/66, 6.496/77, 6.514/77, 7.410/85 @ Decreto n° 92.530/86 da forma que consta do Capitulo VIII deste Manual. ©) __ Os casos duvidosos devem ser enviados & Camara Especializada do Crea para deliberacao. VIII. INFRAGOES E PENALIDADES Verificada a infraco as normas legais, 0 agente fiscal deverd lavrar 0 auto de infragao, observando a devida correspondéncia entre a descricdo do fato e o dispositive legal infringido. As penalidades possiveis aplicdveis citadas so determinadas pela prépria Lei Federal n° 5.194/66 bem como, em Resoluco prépria e especifica do CONFEA editada anualmente para vigéncia no ano subseqlente, podendo nesse caso, haver eventualmente de ano para ano, alteragées, tanto nos artigos bem como nas alineas que as determina A Decis&o Normativa n° 74, de 27 de agosto de 2004, dispée sobre a aplicacdo de dispositivos da Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, relativos a infracdes, dessa forma, os Creas deverdo observar as seguintes orientacdes quando do enquadramento de profissionais, leigos, pessoas juridicas constituidas ou ndo para executarem atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea, por infringéncia as alineas “ar e"e” do art. 6°, arts. 55, 59 e 60 da Lei n° 5.194, de 1966. Os valores das multas também podem variar, j4 que so definidos a partir da Resolug&o do CONFEA em vigor na data da emissao da notificacao e/ou Ato de Infrago. Para facilitar a identificag&o da infrago e o enquadramento no dispositive legal correspondente, séo apresentadas a seguir as principais ocorréncias rotineiramente registradas pela fiscalizaco dos Creas + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO/LEIGOS Descrigdo: pessoa fisica leiga que executa atividade técnica privativa de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea Infragdo: alinea “a” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “d” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO/PROFISSIONAL SEM REGISTRO NO CREA Descrig&o: profissional fiscalizado pelo Sistema Confea/Crea que executa atividades técnicas sem possuir registro no Crea Infragao: art. 55 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “b” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. 45 + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO: PESSOA JURIDICA SEM REGISTRO NO CREA (COM OBJETIVO SOCIAL RELACIONADO AS ATIVIDADES PRIVATIVAS DE PROFISSIONAIS FISCALIZADOS PELO SISTEMA CONFEA/CREA\ Descrigao: pessoa juridica que exerce atividade técnica nos termos da Lei n° 5,194, de 1966, e que no possui registro no Crea. Infragdo: art. 59 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “c” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO: PESSOA JURIDICA SEM OBJETIVO SOCIAL RELACIONADOS AS _ATIVIDADES _PRIVATIVAS DE PROFISSIONAIS EISCALIZADOS PELO SISTEMA CONFEA/CREA Descrigdo: pessoa juridica que nao possui objetivo social relacionado as atividades fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea, mas que executa atividade técnica nos termos da Lei n° 5.194, de 1966. Infragao: alinea “a” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “e” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO: PESSOA JURIDICA NAO ENQUADRADA NO ‘ART. 59 DA LEI N° 5.194, DE 1966, MAS QUE POSSUI ALGUMA SECAO LIGADA AO EXERCICIO PROFISSIONAL DA ENGENHARIA OU DA AGRONOMIA, Descrigao: pessoa juridica que possui secio que execute, para terceiros, atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea Infragéo: art. 60 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “c” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + EXERCICIO ILEGAL: AUSENCIA DE PROFISSIONAL HABILITADO — PE: JURIDICA REGISTRADA NO CREA, COM OBJETIVO PERTINENTE AS ATIVIDADES SUJETTAS A FISCALIZACAO Descrigao: pessoa juridica constituida para executar atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea, REGISTRADA no Crea executando tais atividades sem a indicacao de profissional legalmente habilitado como responsavel técnico, Infragao: alinea “e” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “e” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966 + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO: AUSENCIA DE PROFISSIONAL HABILITAD‘ PESSOA JURIDICA SEM OBJETIVO PERTINENTE AS ATIVIDADES SUJEITAS A FISCALIZACAO Descrigdo: pessoa juridica sem objetivo social relacionado as atividades privativas de profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea executando tais atividades sem a indicagao de profissional habilitado como responsdvel técnico Infragao: alinea “a” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “e” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO - EXORBITANCIA DE ATRIBUICAO Descrigao: profissional que se incumbe de atividades estranhas as discriminadas em seu registro. Infragdo: alinea “b” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea "b” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. 16 EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO - ACOBERTAMENTO. Descri¢ao: profissional que empresta seu nome a pessoa fisica ou juridica sem real participag3o na execugdo da atividade desenvolvida. Infragdo: alinea "c” do art. 6? da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “d” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966 + EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO/ PROFISSIONAL COM REGISTRO SUSPENSO: Descriga Infraca Penali profissional que, suspenso de seu exercicio, continua em atividade. linea “d” do art. 6° da Lei n° 5.194, de 1966. lade: alinea “d” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO/ _PROFISSIONAL COM REGISTRO {ANCELADO Descri¢&o: profissional que, cancelado seu registro, continua em atividade, Infragao: pardgrafo Unico do art. 64 da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea "b” do art. 73 da Lei n® 5.194, de 1966. EXERCICIO ILEGAL DA PROFISSAO/ PESSOA JURIDICA COM REGISTRO CANCELADO Descrig&o: pessoa juridica que, cancelado seu registro, continua em atividade. Infragao: pardgrafo Unico do art. 64 da Lei n° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “c” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. AUSENCIA DE VISTO DE REGISTRO, DE PROFISSIONAL OU DE PESSOA JURIDICA Descri¢&o: profissional ou pessoa juridica que exercer atividade técnica sem estar com o seu registro visado na respectiva jurisdic3o. Infragao: art. 58 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + AUSENCIA DE ART Descri¢o: profissional ou pessoa juridica que deixa de registrar a Anotago de Responsabilidade Técnica referente a atividade desenvolvida. Infragao: art. 1° da Lei n° 6.496, de 1977. Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + AUSENCIA DO TITULO PROFISSIONAL ~ TRABALHO TECNICO EXECUTADO POR PROFISSIONAL Descri¢ao: profissional que deixa de registrar sua assinatura, 0 titulo e 0 numero de seu registro profissional em trabalhos gréficos, especificagdes, orcamentos, Pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos. Infragao: art. 14 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “b” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966 + AUSENCIA DO TITULO PROFISSIONAL/ TRABALHO EXECUTADO PELO CORPO ‘TECNICO DE PESSOA JURIDICA Descrigdo: pessoa juridica que deixa de registrar 0 nome da empresa, sociedade ou instituicéo e 0 nome, a assinatura, o titulo e o numero do registro do profissional responsavel por trabalhos gréficos, especificacées, orcamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos. Infragao: art. 14 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea "c” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + UTILIZAGAO DE PLANO OU PROJETO SEM 0 CONSENTIMENTO DO AUTOR Descrig&o: profissional ou pessoa juridica que utiliza plano ou projeto sem o consentimento expresso do autor. Infragao: art. 17 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. v7 Observago: Ocorrendo deniincia contra profissional, deve ser instaurado processo de infracdo ao art. 10, inciso IV, do Cédigo de Etica Profissional, adotado pela Resoluc&o n° 1.002, de 26 de novembro de 2002, sujeita os profissionais as penalidades estabelecidas no art. 72 da Lei n° 5.194, de 1966. + MODIFICACAO DE PLANO OU PROJETO SEM 0 CONSENTIMENTO DO AUTOR, Descric&o: profissional ou pessoa juridica que modifica plano ou projeto sem o consentimento expresso do autor. Infragdo: art. 18 da Lei n® 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. Observacao: ocorrendo dentincia contra profissional, deve ser instaurado processo de infracao ao art. 10, inciso IV, do Cédigo de Etica Profissional, adotado pela ResolugSo n° 1.002, de 2002, sujeitando os profissionais as penalidades estabelecidas no art. 72 da Lei n° 5.194, de 1966. + SUBMETER ESTUDOS, PLANTAS, PROJETOS, LAUDOS E OUTROS TRABALHOS DE ENGENHARIA E DE AGRONOMIA, ELABORADOS POR LEIGOS OU PROFISSIONAIS NAO HABILITADOS, A CONSIDERACAO DE AUTORIDADES COMPETENTES, Descrigao: apresentacao, por PESSOA FISICA, de trabalhos de Engenharia e de Agronomia, elaborados por leigos ou por profissionais no habilitados de acordo com a Lei n® 5.194, de 1966. Infragdo: art. 13 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea "b” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966 + SUBMETER ESTUDOS, PLANTAS, PROJETOS, LAUDOS E OUTROS TRABALHOS DE ENGENHARIA E DE AGRONOMIA, ELABORADOS POR LEIGOS OU PROFISSIONAIS. NAO HABILITADOS, A CONSIDERACAO DE AUTORIDADES COMPETENTES Descrig&o: apresentac3o, por PESSOA JURIDICA, de trabalhos de Engenharia e de Agronomia, elaborados por leigos ou por profissionais no habilitados de acordo com a Lei n? 5.194, de 1966. Infragdo: art. 13 da Lei n° 5.194, de 1966 Penalidade: alinea “c” do art. 73 da Lei n° 5.194, de 1966. + FALTA DE PLACA Obrigatéria 2 colocacio e manutencao de placas visiveis na execugdo de obras, instalagdes e servicos. Infragao: art. 16 da Lei n.° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966. + USO INDEVIDO DE TITULO PROFISSIONAL Nao utilizago pelo profissional das denominagées de engenheiro ou engenheiro-agrénomo, acrescidas, obrigatoriamente, das caracteristicas de sua formagao basica Infraca Penal rt, 3 da Lei n.° 5,194, de 1966. lade: alinea “a” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966. + IMPEDIR ATIVIDADES DO CREA (NEGATIVA DE INFORMACOES) C/ EXCECAO DE EMPRESAS PRIVADAS Descrig&o: obrigatoriedade das entidades estatais, paraestatais, autarquicas e de economia mista de fornecer documentos ao CREA. Infragdo: Pardgrafo 2, art. 59 da Lei n.° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “c” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966, (*). Art. 74 (quando nova reincidéncia)(**) + ANUIDADES EM ATRASO Descrig&o: pessoa FISICA OU JURIDICA embora legalmente registrado nao esteja em dia com a anuidade do CREA Infragdo: art. 67 da Lei n.° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966. 18 + RAZAO SOCIAL INDEVIDA Descri¢&o: Firma comercial ou industrial com denominacéo das modalidades do sistema na qual no tenha profissionais, em sua maioria, do sistema CONFEA/CREA. Infragdo: art. 5° da Lei n.° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966. + NAO CUMPRIMENTO DO PISO SALARIAL (Estado do que no cumpre no termo, convencionado todas as obrigacées contratuais) Descrigao: dispde sobre a remuneraco profissional. Ver Lei n° 4950A/66 Infragdo: art. 82 da Lei n.° 5.194, de 1966. Penalidade: alinea “a” do art. 73 da Lei n.° 5.194, de 1966. (reincidéncia: Art. 73 Paragrafo Unico). Observacdo: O art. 73, em seu pardgrafo Unico, da Lei n° 5.194, de 1966, prevé que as multas referidas neste artigo sero aplicadas em dobro nos casos de reincidéncia. O art. 74 da citada lei dispde que nos casos de nova reincidéncia das infracdes previstas no art. 73, alineas "c", "d" e "e", sera imposta, a critério das Cémaras Especializadas, suspensdo temporaria do exercicio profissional, por prazos varidveis de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e, pelos Conselhos Regionais em pleno, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos 19 1X. BASE LEGAL PARA A FISCALIZACAO DO EXERCICIO PROFISSIONAL Neste item sdo apresentados os principals textos legais que regulamentam o exercicio das diversas profisses abrangidas pelo Sistema Confea/Crea Legislagao Genérica Aplicada a Todas as Modalidades Profissionais Lei ¥ Lei n° 5,194, de 24 de dezembro de 1966, que regula 0 exercicio das profissées de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrénomo, e dé outras providéncias; ¥ Lei n® 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispde sobre 0 exercicio da profisso de Técnico Industrial de Nivel Médio; Y Lei n® 6.496, de 7 de dezembro de 1977, que institui a “Anotagdo de Responsabilidade Técnica” na prestagdo de servicos de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criagSo, pelo Confea, de uma Mutua de Assisténcia Profissional, e dé outras providéncias; ¥ Lei n® 6.839, de 30 de outubro de 1980, que dispée sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercicio de profissdes; Lei n® 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispée sobre a especializacéo de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabalho, a profisséo de técnico de seguranga do trabalho, e da outras providencias. Decreto-Lei ¥ Decreto-Lei n° 8,620, de 10 de janeiro de 1946, que dispde sobre a regulamentacao do exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto n° 23,569, de 11 de dezembro de 1933, e da outras providéncias; Y Decreto-Lei n° 241, de 28 de fevereiro de 1967, que inclui entre as profissdes cujo exercicio é regulado pela Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, a profissio de engenheiro de operacao Decreto Y Decreto n® 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor; Y Decreto n° 90.922, de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei n° 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispde sobre o exercicio da profissao de técnico industrial e técnico agricola de nivel médio ou de 2° grau; Y Decreto n° 92.530, de 9 de abril de 1986, que regulamenta a Lei n° 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispde sobre a especializacéo de engenheiros ¢ arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabalho, a profissdo de técnico de seguranca do trabalho, e da outras providencias. ¥ Decreto n° 4.560, de 30 de dezembro de 2002, que altera o Decreto n° 90.922, de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei n° 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispde sobre o exercicio da profissio de técnico industrial e técnico agricola de nivel médio ou de 2° grau Resolucéo ¥ Resolucéo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; Y Resolucao n° 261, de 22 de junho de 1979, que dispée sobre o registro de técnicos de 2° grau, nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (revogada pela Resoluggo n° 1.007, de 5 de dezembro de 2003, exceto os arts. 13 € 14); V Resolucdo n° 262, de 28 de julho de 1979, que dispée sobre as atribuicdes dos técnicos de 2 © grau, nas dreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (revogado o contido no art. 2°, exceto o seu pardgrafo Unico, pela Resolucdo n° 473, de 26 de novembro de 2002); Y_ Resolucao n° 278, de 27 de maio de 1983, que dispée sobre o exercicio profissional dos técnicos industriais e técnicos agricolas de nivel médio ou de 2° grau, e dé outras providéncias; ¥ Resolucao n° 288, de 7 de dezembro de 1983, que designa o titulo ¢ fixa as atribuicdes das novas habilitagdes em Engenharia de Produgdo e Engenharia Industrial; 20 Y Resolucio n° 313, de 26 de setembro de 1986, que dispée sobre o exercicio profissional dos Tecndlogos das areas submetidas a regulamentacao e fiscalizac3o instituidas pela Lei n® 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e dé outras providéncias (revogado 0 art. 16 pela Resolugdo n° 473, de 26 de novembro de 2002); Y Resolucio n° 345, de 27 de julho de 1990, que dispde quanto ao exercicio profissional de nivel superior das atividades de Engenharia de Avaliacoes e Pericias de Engenharia; V Resolucdo n° 359, de 31 de julho de 1991, que dispde sobre o exercicio profissional, 0 registro e as atividades do engenheiro de seguranca do trabalho, e da outras providéncias; ¥_ Resoluco n° 1,008, de 9 de dezembro de 2004, que dispde sobre os procedimentos para instauragio, instruc3o e julgamento dos processos de infragéo e aplicac3o de penalidades (Revogados os arts. 7° e 8° e o inciso VIII do art. 47 e alterado o caput do art. 9° pela Resolucao 1.047 de 28 de maio de 2013); ¥ Resolucéo n° 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispde sobre a regulamentacdo da atribuicao de titulos profissionais, atividades, competéncias e caracterizac3o do ambito de atuacio dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizacio do exercicio profissional (Suspensa a aplicabilidade da Resolucdo n° 1.010, de 2005, aos profissionais diplomados que solicitarem seu registro profissional junto ao Crea a partir de 01 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2014 ~ Resolugdo 1.051, de 23 de dezembro de 2013); Y Resolucio n° 1,025, de 30 de outubro de 2009, que dispée sobre a Anotagdo de Responsabilidade Técnica e 0 Acervo Técnico Profissional, e dé outras providéncias; ¥ Resolugio N° 1048, de 15 de agosto de 2013, consolida as areas de atuacdo, as atribuigdes e as atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei ¢ nos decretos que regulamentam as profissdes de nivel superior abrangidas pelo Sistema Confea/Crea Deciséo Normativa Y Decis&o Normativa n° 005, de 25 de junho de 1982, que dispde sobre registro nos CREA de Auxiliares Técnicos equiparados a Técnicos de 2° Grau; Y Decis&o Normativa n° 047, de 16 de dezembro de 1992, que dispée sobre as atividades de parcelamento de solo urbano, as competéncias para executé-las, e dé outras providéncias; Y Decisio normativa n° 069, de 23 de marco de 2001, que dispde sobre aplicagéo de penalidades aos profissionais por impericia, imprudéncia e negligéncia e dé outras providéncias; Y Deciséo Normativa n° 74, de 27 de agosto de 2004, que dispde sobre a aplicacéo de dispositivos da Lei n® 5.194, de 24 de dezembro de 1966, relatives a infragées; Y Decisdo normativa n° 83, de 26 de setembro de 2008, que dispde sobre procedimentos para a fiscalizacao do exercicio e das atividades profissionais referentes a monumentos, sitios de valor cultural e seu entorno ou ambiéncia; Y Decisio normativa n° 085, de 31 de janeiro de 2011, que aprova o manual de procedimentos operacionais para aplicag3o da Resolucio n° 1.025, de 30 de outubro de 2009, e dé outras providéncias; ¥ A Deciséo Normativa n® 95, de 24 de agosto de 2012, que aprovou as Diretrizes Nacionais da Fiscalizacio do exercicio e da atividade profissional do Sistema Confea/Crea). Legistacao Aplicada & Modalidade Civil Decreto V Art, 28 do Decreto n? 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Resolugéo Y Art. 7° da Resolucéo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro civil ou de fortificacao e construcéo); ¥ Art. 18 da Resolugio n® 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Engenheiro Sanitarista); v Art, 22 da Resolugio n® 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de operagéo, modalidade civil); Y- Resolucdo n° 310, de 23 de julho de 1986, que discrimina as atividades do Engenheiro Sanitarista; ¥ Resolugao n° 447, de 22 de setembro de 2000, que dispde sobre o registro profissional do Engenheiro Ambiental e discrimina suas atividades profissionais. do Normativa Decisiio Normativa n® 1, de 10 de abril de 1981, dispée sobre m&o-de-obra contratada pelo Proprietério; Deciso Normativa n° 020, de 25 de abril de 1986, que dispde sobre os servicos de concretagem e sua Anotacaio de Responsabilidade Técnica ~ ART; ¥ Deciséo Normativa n° 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribulgdes em projetos, execucdo e manutencdo de central de gas (distribuicdo em edificages e em redes urbanas subterraneas/producdo, transformago, armazenamento e distribuicao de gas); ¥ Decisiio Normativa n° 063, de 5 de marco de 1999, que dispée sobre o responsavel técnico de pessoa juridica que desenvolva atividades de planejamento ¢/ou execucao de obras na rea de mecdnica de rochas, seus servigos afins e correlatos; ¥ Decisio Normativa n° 067, de 16 de junho de 2000, que dispée sobre o registro e a ART das empresas e dos profissionais prestadores de servicos de desinsetizacio, desratizagao e similares (engenheiro sanitarista); ¥ Deciséo Normativa n® 071, de 14 de dezembro de 2001, que define os profissionais competentes para elaboracdo de projeto e utilizagéo de explosives para desmonte de rochas e dé outras providéncias; & VY Deciséo Normativa n® 72, de 13 de dezembro de 2002, que dispée sobre responsabilidade técnica de atividade em projeto, execugéo e manutenc&o de estrada rural. Legislacao Aplicada & Modalidade Eletricista Decreto Art. 33 do Decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissdes de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro eletricista) Resolugso Art. 8° da Resolucdo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Engenheiro Eletricista, modalidade Eletrotécnica); V Art, 9° da Resolucdo n® 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro eletrénico ou engenheiro eletricista, modalidade eletrénica ou engenheiro de comunicagdo); Y Art. 22 da Resolucio n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de operacao, modalidade eletricista); V Resolucdo n° 380, de 17 de dezembro de 1993, que discrimina as atribuicées provisérias do engenheiro de computagdo ou engenheiros eletricistas com énfase em computacgo, € da outras providéncias; ¢ ¥ Resolucao n° 427, de 5 de marco de 1999, que discrimina as atividades do engenheiros de controle e automacéo. Deciséo Normativa Y Deciséo Normativa n° 052, de 25 de agosto de 1994, que dispde sobre a obrigatoriedade de responsdvel técnico pelas instalagdes das empresas que exploram parques de diversao (manutencdo de subestacdo de energia); 2 Y Deciséo Normativa n° 056, de 5 de maio de 1995, que dispde sobre o registro, fiscalizacao e anotacao de responsabilidade técnica de redes de emissoras de televisao, radio AM e rédio FM e dé outras providéncias; Y Decis&o Normativa n° 057, de 6 de outubro de 1995, que dispée sobre a obrigatoriedade do registro de pessoas fisicas e juridicas que prestam servigos de manutenc3o em subestagées de energia elétrica, a anotacao de profissionais por eles responsaveis e dé outras providancias; Y Decis&o Normativa n° 065, de 27 de dezembro de 1999, que dispde sobre o registro nos Creas e fiscalizacéo de empresas prestadoras das diferentes modalidades de servicos de distribuigdo de sinais TV por assinatura e dé outras providéncias; e Y Deciso Normativa n® 070, de 26 de outubro de 2001, que dispde sobre a fiscalizagao dos servigos técnicos referentes aos sistemas de protecdo contra descargas atmosféricas (para-raios). Legislagao Aplicada 4 Modalidade Mecanica e Metalargica Decreto v Art, 31 do Decreto n? 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula 0 exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro industrial); Art. 32 do Decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro mecénico eletricista); Resolugao ¥ Art. 3° da Resolucdo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro aerondutico); V Art. 13 da Resolucdo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro metalurgista ou engenheiro industrial e de metalurgia ou engenheiro industrial, modalidade metalurgia); v Art. 15 da Resolugéo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro naval) ¥ Resolugio n° 235, de 9 de outubro de 1975, que discrimina as atividades profissionais do engenheiro de producio; 0 Normativa ¥ Deciséo Normativa n° 029, de 27 de maio de 1988, que estabelece competéncia nas atividades referentes 8 inspeco e manutengdo de caldeiras e projetos de casa de caldeiras; ¥- Deciséo Normativa n° 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuigdes em projetos, execucdo e manutencio de central de gas (distribuicéo em edificacdes e em redes urbanas subterr&neas/producéo, transformago, armazenamento e distribuicao de gas); ¥ Decisio Normativa n° 036, de 31 de julho de 1991, que dispée sobre a competéncia em atividades relativas a elevadores e escadas rolantes; ¥ Decisio Normativa n® 039, de 8 de julho de 1992, que fixa critérios para a fiscalizagao de empresas concessionarias de veiculos automotores, e da outras providéncias; ¥ Deciséo Normativa n° 040, de 8 de julho de 1992, que dispée sobre a fiscalizacdo das atividades ligadas a retifica de motores reparos e regulagem de bombas injetoras de combustivel em motores diesel; Y Deciso Normativa n° 041, de 8 de julho de 1992, que dispie sobre a fiscalizagéo das atividades de manutencdo de veiculos de transporte rodoviario coletivo; ¥ Deciséo Normativa n° 042, de 8 de julho de 1992, que dispde sobre a fiscalizacao das atividades de instalagdo © manutengio de sistemas condicionadores de ar e de frigorificacao; ¥ Deciséo Normativa n° 043, de 21 de agosto 1992, que dispée sobre a obrigatoriedade do registro de empresas do ramo da indistria naval nos Creas; 23 Y Decis&o Normativa n° 045, de 16 de dezembro de 1992, que dispée sobre a fiscalizagdo dos servicos técnicos de geradores de vapor e vasos sob pressao; Y Deciso Normativa n° 046, de 16 de dezembro de 1992, que dispde sobre a fiscalizagao dos servicos técnicos em gaseificadores ¢ biodigestores; € VY Deciséo Normativa n° 052, de 25 de agosto de 1994, que dispde sobre a obrigatoriedade de responsdvel técnico pelas instalages das empresas que exploram parques de diversoes. Legislacao Aplicada a Modalidade Q Resolugao v Art. 16 da Resolugo n® 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura _e Agronomia (engenheiro de petréleo); ¥ Art. 17 da Resolugo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro quimico ou engenheiro industrial, modalidade quimica); ¥ Art. 19 da Resolugio n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro tecnélogo de alimentos); Y Art. 20 da Resolugio n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro t&xtil); € ¥ Resolugdo n° 241, de 31 de julho de 1976, que discrimina as atividades profissionais do engenheiro de materiais. 0 Normativa Decisiio Normativa n° 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuices em projetos, execucdo e manutengdo de central de gs (distribuicéo em edificaces e em redes urbanas subterraneas/producdo, transformaco, armazenamento e distribuicgo de gas); ¥ Decisio Normativa n° 066, de 25 de fevereiro de 2000, que dispde sobre o registro nos Creas das empresas fabricantes de pélvora, explosivos, detonantes, munigo para caca e esporte, fésforos de seguranca ¢ artigos pirotécnicos; e ¥- Deciséio Normativa n° 067, de 16 de junho de 2000, que dispée sobre o registro e a ART das empresas e dos profissionais prestadores de servicos de desinsetizacao, desratizacao e similares. Legislagao Aplicada & Modalidade Geologia e Minas Le ¥ Lei n° 4,076, de 23 de junho de 1962, que regula o exercicio da profissao de Gedlogo. Decreto Y Art. 34 do Decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissées de Engenheiro, de Arquiteto e de Agrimensor (Engenheiro de Minas) Resolugéo Y Art. 11 da Resolugo n° 218, de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro geélogo ou gedlogo); Y Art. 14 da Resolugéo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de minas). V Resolugéo n° 509, de 26 de setembro de 2008, que dispde sobre as atividades profissionais do Engenheiro de Exploracao e Producao de Petréleo. Deciso Normativa Y Deciséo Normativa n° 059, de 9 de maio de 1997, que dispée sobre o registro de pessoas juridicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locacao, perfurago, limpeza e manutencdo de pocos tubulares para captacio de dgua subterrnea e da outras providéncias; 24 Y Deciséo Normativa n° 063, de 5 de marco de 1999, que dispde sobre o responsdvel técnico de pessoa juridica que desenvolva atividades de planejamento e/ou execucao de obras na area de mecénica de rochas, seus servicos afins e correlatos; € Y Deciséo Normativa n° 071, de 14 de dezembro de 2001, que define os profissionais competentes para elaboracio de projeto e utilizagio de explosivos para desmonte de rochas, e da outras providéncias; Y Decisdo normativa n° 90, de 5 de setembro de 2011, Revoga a Deciséo Normativa n° 14, de 25 de julho de 1984, e da outras providéncias. Legislacao Api ada & Modalidade Agrimensura Lei Y Lei n° 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a profissio de gedgrafo, e di outras providéncias Decreto Y Art. 35 do Decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissoes de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro-geégrafo ou geégrafo); Y Art. 36 do decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissdes de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (agrimensor); VY Decreto n° 85.138, de 15 de setembro de 1980, que regulamenta a Lei n° 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a profissao de gedgrafo e da outras providéncias; e Art. 42, § 3°, do Decreto n° 90,922, de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta 2 Lei no 5,524, de 5 de novembro de 1968, que "dispde sobre o exercicio da profissdo de técnico industrial e técnico agricola de nivel médio ou de 2° grau". Resolucéo V Art, 4° da Resolucéo n® 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e agronomia (engenheiro agrimensor); Y Art. 6° da Resolucdo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura_e Agronomia (engenheiro cartégrafo ou engenheiro de geodésia e topografia ou engenheiro gedgrafo). Legislacao Aplicada & Modalidade Agronomia Lei V Lei n° 4,643, de 31 de maio de 1965, determina a incluséo da especializacdo de Engenheiro Florestal na enumerac&o do art. 16 do Decreto-Lei n.° 8.620, de 10 de janeiro de 1946; v Lei n° 6,835, de 14 de outubro de 1980, que dispée sobre o exercicio da profissio de Meteorologista, e da outras providéncias; Y Lei n® 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispde sobre a pesquisa a experimentacao, a produgao a embalagem e rotulagem, o transporte o armazenamento, a comercializacao, @ propaganda comercial, a utilizacdo, a importacdo, a exportacao, 0 destino final dos residuos e embalagens, o registro, a classificagao, o controle, a inspegio e a fiscalizacdo de agrotéxicos, seus componentes a afins e dé outras providéncias. Decreto VY Decreto n° 23,196, de 12 de outubro de 1933, que regula o exercicio da profissao agronémica e da outras providéncias; Art. 37 do Decreto n° 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercicio das profissées de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro agrénomo ou agrénomo); € VY Decreto n° 4.074, de 4 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei n° 7.802, de 11 de julho de 1989, dispde sobre a pesquisa a experimentacdo, a producdo a embalagem e rotulagem, o transporte o armazenamento, a comercializacao, a propaganda comercial, a utilizag&o, a importagdo, a exportacdo, o destino final dos residuos e embalagens, 0 25 registro, a classificagéo, 0 controle, a inspegdo e a fiscalizago de agrotéxicos, seus componentes a afins e da outras providéncias. Resolucéo ¥ Art. 5° da Resoluc3o n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro agrénomo); Y Art. 10 da Resolugéo n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro florestal); Y Resolugo n° 256, de 27 de maio de 1978, discrimina as atividades profissionais do Engenheiro Agricola; ¥ Resolucdo n° 279, de 15 de junho de 1983, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Pesca; Y Resoluc3o n° 344, de 27 de julho de 1990, que define as categorias profissionais habilitadas a assumir a responsabilidade técnica na prescrigdo de produtos agrotéxicos, sua aplicagéo e atividades afins; ¥ Resolucao n° 377, de 28 de setembro de 1993, que dispde sobre a ART dos servicos de aviacao agricola, e dé outras providéncias; Y Resoluco n° 493, de 30 de junho de 2006, que dispde sobre o registro profissional do engenheiro de aqiicultura e discrimina suas atividades profissionais, Deciséo Normativa ¥ Deciso Normativa n° 046, de 16 de dezembro de 1992, que dispée a fiscalizaco dos servicos técnicos em gaseificadores e biodigestores; Y Decis&o Normativa n° 050, de 3 de marco de 1993, que dispde sobre o desempenho das atividades de técnicos de 2° grau em meteorologia; Y Deciséo Normativa n° 053, de 9 de novembro de 1994, que dispde sobre a responsabilidade técnica nos servicos de operagio de armazéns destinados ao beneficiamento € 8 guarda de produtos agricolas; Y Deciso normativa n° 061, de 27 de marco de 1998, Revoga a Deciséo Normativa n° 031/88 que estabelece as competéncias dos Engenheiros Agrénomos e Engenheiros Agricolas, quanto &s atividades de projeto e execugao de barragens de terra, e dé outras providéncias, Y Decis&o Normativa n° 067, de 16 de junho de 2000, que dispée sobre o registro e a ART das empresas e profissionais prestadores de servicos de desinsetizacao, desratizagao e similares; Y Decisio Normativa n° 72, de 13 de dezembro de 2002, que dispde sobre responsabilidade técnica de atividade em projeto, execugéo e manutengdo de estrada rurale Decis&o normativa n° 79, de 28 de abril de 2006, Revoga a Deciséio Normativa n° 077, de 24 de agosto de 2005, que dispde sobre as atribuicgdes do engenheiro florestal engenheiro agrénomo no que se refere @ Silvicultura. Legislagao Aplicada ao Campo de Atuagao: Engenharia de Seguranga do Trabalho Lei v Lei n° 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispde sobre a especializagéo de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabalho, a profisséo de técnico de seguranga do trabalho, e dé outras providéncias. Decreto ¥ Decreto n® 92.530, de 9 de abril de 1986, que regulamenta a Lei n° 7.410, de 27 de Novembro de 1985, que dispée sobre a especializagio de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabalho, a profissao de técnico de seguranga do trabalho, e dé outras providéncias, Portarias ¥ Portaria n.° 9, de 1 de julho de 1993, do Ministério do Trabalho que trata da habilitag3o para 0 exercicio da profissdo de técnico de Seguranga do Trabalho; 26 Y Portaria n.° 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho que aprova as Normas regulamentadoras - NR - do Capitulo V, do Titulo II da Consolidacao das Leis do Trabalho, relativas a seguranca e Medicina do Trabalho; ¥ Portaria n.° 3,275, de 21 de setembro de 1989, do Ministério do Trabalho que defina as atividades do Técnico de Seguranca do Trabalho; Resolucéo ¥ Resolucao Administrativa n° 6, de 16 de fevereiro de 2004, do Ministério do Trabalho e Emprego, MTE, a qual disciplina os procedimentos para a Autorizagdo de Trabalho a Estrangeiros, bem como dé outras providéncias Y Resolucio n° 359, de 31 de julho de 1991, que dispde sobre o exercicio profissional, 0 registro e as atividades do engenheiro de seguranca do trabalho, e dé outras providéncias. ¥ Resolucio n° 437, de 27 de novembro de 1999, que dispde sobre a ART relativa as atividades dos Engenheiros, Arquitetos, especialistas em Engenharia de Seguranca do Trabalho e dé outras providéncias; 27 X. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE GOIAS. 0 Crea- GO na modalidade de Agronomia. Goiania, 1998. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE GOIAS. Manual de Fiscalizacao. Goidnia, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MARANHAO. Manual de Fiscalizagao da Agronomia. Sao Luis, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MATO GROSSO DO SUL. Manual de Fiscalizagao da Agrimensura. Campo Grande, 1999. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizagao da Agrimensura, Belo Horizonte, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizaao da Agronomia. Belo Horizonte, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizagao da Arquitetura. Belo Horizonte, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizagao da Engenharia Civil, Belo Horizonte, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizagao da Engenharia Quimica. Belo Horizonte, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS GERAIS. Manual de Fiscalizacao da Geologia e Minas. Belo Horizonte, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE PERNAMBUCO; CAMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA & ENGENHARIA DE MINAS. Manual de Fiscalizagao (Atividades em Geologia e Engenharia de Minas). Recife, 1998. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Empreendimentos. Curitiba, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Fiscalizacao da Agrimensura. Curitiba, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Fiscalizagao da Arquitetura. Curitiba, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Fiscalizagao da Engenharia Elétrica. Curitiba, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Fiscalizagao da Engenharia Mecanica e Metalurgica. Curitiba, 2001. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARANA. Manual de Fiscalizacao da Engenharia Quimica. Curitiba, 2001 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SAO PAULO; CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUIMICA. Manual de Fiscalizagéo da Engenharia Quimica. So Paulo, 2001. COORDENADORIA NACIONAL DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE AGRIMENSURA. Norma de Fiscalizagdo da Modalidade Agrimensura (Engenhei Cartégrafos, Geégrafos, Tecnélogos e Técnicos) e Instrucdes Normativas. Porto Alegre, 2001. COORDENADORIA NACIONAL DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA ELETRICA. Manual de Fiscalizacao da Area da Engenharia Elétrica - Atualizado na 1? reuniao da CNCEEE . Brasilia, 2001. COORDENADORIA NACIONAL DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA QUIMICA Registro de Empresas. So Paulo, 2001, 28 COORDENADORIA NACIONAL DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS. Manual Orientativo de Fiscalizagao das Camaras Especializadas de Geologia e Engenharia de Minas dos Creas. Porto Alegre, 2001 EUGENIO, Otaviano. Sistema Confea/Crea; Comentérios Sobre a Lei n° 5.194, de 1966, a Fiscalizacao Profissional e a Organizacao Processual. Brasilia, 2001 Palestra. MEIRELES, Hely Lopes. Direito Admi Editores. Sao Paulo, 1995. FACULDADE DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DE MINAS GERAIS. www.feamig.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores — internet. GUIA ON LINE DA AGRIMENSURA. www.agrimensura.com. Pagina da Rede Mundial de Computadores - internet. PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DO PARANA. www.pucpr.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores ~ internet. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA. www.ufe.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores - internet. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. www.ufla.org.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores ~ internet. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. www.ciee-rs.org.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores ~ internet. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIGOSA. Catélogo de Graduagéo 1992/1993. Vicosa, 1992 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIGOSA. www.ufv.br. Pagina da Rede Mundial de Computadores - internet. istrativo Bra ro. 20? edigdo - Malheiros 29 XI - GLOSSARIO DE TERMOS TECNICOS E ADMINISTRATIVOS ACEIRO: rea limpa de terreno em volta de propriedades ou em dreas de mata, com a finalidade de impedir a propagagdo de incéndios ACESSIBILIDADE: condico para utilizagao, com seguranga ¢ autonomia, total ou assistida, dos espacos, mobilidrios, equipamento urbano das edificades dos servicos de transporte, € dos dispositivos, sistemas e meios de comunciagdo e informagao, por pessoa portadora de deficiéncia e mobilidade reduzida ACIDENTE: qualquer interferéncia no processo normal de trabalho. Evento ou sequéncia de eventos de ocorréncia anormal, que resulta em conseqiiéncias indesejadas ou algum tipo de perda, dano ou prejuizo pessoal, ambiental ou patrimonial. ADEQUACAO DE ESPAGOS FISICOS: reordenacao do espaco interno de ambientes, visando & otimizagéo e & adequasao a novos usos, implicando em alteracdes como: modificacbes na diviso interna, com adigdo ou retirada de paredes; modificagao na estrutura; substituico ou colocagéo de materiais de acabamento em pisos, forros e paredes; colocacéo de mobilidtio fixo em alvenaria ou outro material; colocagéo de mobilidtio de grandes dimensées como pérticos e totens, mesmo que temporario; colocacéo repetitiva de mobilidrio padréo. AFINS E CORRELATOS: diz-se de obras ou servicos cujas caracteristicas guardam semelhanga ou correspondéncia entre si ADJUVANTE: substdncia usada para alterar as caracteristicas fisicas ou quimicas, desejadas nas formulagées de produtos quimicos. AGENTE FISCAL: funcionério designado pelo Crea para verificar o cumprimento da legislaco profissional, lavrando autos de infragao pelo seu descumprimento. AGROTOXICO: produto quimico destinado ao uso nos setores de producéo, armazenamento € beneficiamento de produtos agricolas, nas pastagens ou protecdo de florestas e outros ecossistemas, ambientes urbanos, hidricos ou industriais, cuja finalidade seja alterar a composigao da flora e da fauna, a fim de preserva-las da acdo danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como produtos e substancias empregadas como desfolhantes, dessecantes, estimulantes ¢ inibidores de crescimento. ANALISE: atividade que envolve a determinacgéo das partes constituintes de um todo, buscando conhecer sua natureza e/ou avaliar seus aspectos técnicos. ANALISE PRELIMINAR DE RISCO: técnica que visa a identificacéo e avaliacdo das condicies de trabalho existentes em uma instalacao. ANTEPROJETO: estudo preparatério ou esboco preliminar de um plano ou projeto. APARTE: interrup¢So que se faz a um orador durante o seu discurso. AQUIFERO: depésito de agua subterranea. APICULTURA: arte de criacdo de abelhas para obtenco de mel, cera ou polinizacdo de pomares. ARBITRAGEM : atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos a partir de decisao proferida por érbitro escolhido entre profissionais da confianca das partes envolvidas,versados na matéria objeto da controvérsia ART: Anotacdo de Responsabilidade Técnica. ART VINCULADA: trata-se da emisséo e do registro de nova ART, vinculada & original, em decorréncia de co-autoria ou co-responsabilidade ou, ainda, no caso de substituicao de um ou mais responsaveis técnicos pelas obras ou servigos previstos no contrato. ART COMPLEMENTAR: trata-se da emisso e registro de nova ART, complementando dados ou informacdes de ART anteriormente registrada, por acréscimos de obras/servicos. ART MULTIPLA MENSAL (ART-MM): trata-se de uma modalidade de ART utilizada para o registro de servicos de curta duracao, rotineiro ou de emergéncia. Entende-se por servicos de curta duracdo aquele cuja execucao tem um periodo inferior a trinta dias; por servico de emergéncia, aquele cuja execucéo tem que ser imediata, sob pena de colocar em risco seres vivos, bens materiais ou que possa causar prejuizos & sociedade ou ao meio 30 ambiente; por servigo rotineiro, entende-se aquele que é executado com grande freqiéncia, gerando um volume consideravel de ARTs mensais, tais como contratos de manutengao, servicos em série, testes e ensaios, e outros de acordo com as peculiaridades das cidades de cada regio. ART DE CARGO OU FUNCAO: refere-se ao registro do desempenho de cargo ou fungao técnica, em decorréncia de nomeacio, designaggo ou contrato de trabalho, tanto em entidade publica quanto privada, ASSESSORIA: atividade que envolve a prestagéo de servicos por profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxilio técnico para a elaboracdo de projeto ou execucéo de obra ou servico. ASSISTENCIA: atividade que envolve a prestacdo de servicos em geral, por profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuacéo profissional, visando suprir necessidades técnicas. ATA: registro escrito e formal dos fatos, das ocorréncias, decisées ou conclusées de assembléias, sessées ou reunides. ATO NORMATIVO: espécie de ato administrative normativo, de exclusiva competéncia dos Creas, destinado a detalhar, especificar e esclarecer, no ambito de suas jurisdicdes, as disposigdes contidas nas resoludes e nas decisdes normativas do Confea. ATESTADO: documento pelo qual os Creas comprovam um fato ou uma situacdo de que tenham conhecimento. ATIVIDADE: designa qualquer a¢do ou trabalho especifico relacionado & Engenharia, & Arquitetura ou & Agronomia, conforme discriminado na Resolucgo n° 218, de 1973. ATRIBUICAO: ato geral de consignar direitos e responsabilidades dentro do ordenamento juridico que rege a comunidade AUDITORIA: atividade que envolve o exame e a verificagéo da obediéncia a condicdes formais estabelecidas para o controle de processos e a lisura de procedimentos. AUTARQUIA: entidade auténoma, auxiliar da administracao publica, AUTO DE INFRACAO: é 0 ato processual que instaura 0 processo administrative, expondo os fatos ilicitos atribuidos ao autuado e indicando a legislacao infringida, lavrado por agente fiscal, designado para esse fim pelo Crea. AVALIAGAO: atividade técnica que envolve a determinagdo técnica do valor qualitative ou monetério de um bem, de um direito ou empreendimento. AVICULTURA DE CORTE: criac&o de aves com finalidade de producao de carne. AVICULTURA DE POSTURA: criacdo de aves com finalidade de produgo de ovos. BIOTA: conjunto de animais e vegetais de uma regio. BOVINOCULTURA: criagéo de bovinos com finalidade de produgao de carne ou leite, BUBALINOCULTURA: criag&o de buifalos com finalidade de produgao de carne ou leite. CAMARAS ESPECIALIZADAS: érgdos dos conselhos regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalizacéo pertinentes as respectivas modalidades profissionais. CAPINA QUIMICA: método de controle de vegetais com uso de herbicidas. CAPRINOCULTURA: criacao de cabras. CARCINICULTURA: criacéo de crustdceos. CARGA INSTALADA: somatério das poténcias nominais de todos os equipamentos elétricos e dos pontos de luz e tomadas instalados na unidade consumidora CARGO: é o lugar instituido na organizacdo ou empresa, com denominacio prépria, atribuigdes especificas e remuneracao correspondente. CEDULA PIGNORATICIA: titulo de crédito ao qual & vinculado uma coisa mével ou mobilizével em garantia de divida CERTIDAO: documento que os Creas fornecem aos interessados, no qual afirmam a existéncia de ato ou fatos constantes do original de onde foram extraidos. CITROS: relativo as plantas do género citrus, ou seja, laranja, limao, mexerica, etc. CLASSIFICAGAO: atividade que consiste em comparar os produtos, caracteristicas, pardmetros e especificacdes técnicas com aquelas estabelecidas em um padrao. COLETA DE DADOS: atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados de interesse para o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa, desenvolvimento, experimentagao, ensaio, e outras atividades afins. COMISSIONAMENTO: atividade técnica que consiste em conferir, testar e avaliar o funcionamento de méquinas, equipamentos ou instalagées, nos seus componentes ou no conjunto, de forma a permitir ou autorizar 0 seu uso em condigdes normais de operacéo. CONDUGAO: atividade de comandar a execuco, por terceiros, do que foi determinado por si ou por outros. CONJUNTO ARQUITETONICO: agrupamento de edificagdes projetadas, construidas ¢/ou ampliadas em uma mesma area, obedecendo a um mesmo planejamento fisico integrado e executado por um mesmo profissional ou equipe de profissionais arquitetos ou arquitetos € urbanistas. CONSELHEIRO: profissional habilitado de acordo com a lesislacao vigente, devidamente registrado no Crea, representante das entidades de classe, das instituicées de ensino de Engenharia, de Arquitetura e de Agronomia, dos técnicos industriais e agricolas. O conselheiro tem como atribuigéo especifica apreciar e julgar os assuntos inerentes & fiscalizacio_e a0 aprimoramento do exercicio profissional, objetivando a defesa da sociedade. CONSERVAGAO: atividade que envolve um conjunto de operacées visando manter em bom estado, preservar, fazer durar, guardar adequadamente, permanecer ou continuar nas condicdes de conforto e seguranga previstos no projeto. CONSULTORIA: atividade de prestacio de servicos de aconselhamento, mediante exame de questées especificas, e elaboragio de parecer ou trabalho técnico pertinente, devidamente fundamentado. CONTROLE DE QUALIDADE: atividade de fiscalizacdo exercida sobre 0 proceso produtivo visando garantira obedigncia a normas e padrdes previamente estabelecidos, COORDENAGAO: atividade exercida no sentido de garantir a execucao de obra ou servico segundo determinada ordem e método previamente estabelecidos. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA ENGENHARIA DE SEGURANCA: é 0 conjunto de medidas de Engenharia de Seguranca do Trabalho a serem tomadas para cada local de trabalho ou frente de servico. CUNICULTURA: criagdo de coelhos. DECISAO PLENARIA: ato exarado pelos plenérios do Confea ou dos Creas, manifestando-se sobre assunto de sua competéncia. DECISAO NORMATIVA: ato administrative normativo, de cardter imperativo, de exclusiva competéncia do Plenario do Confea, destinado a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos a serem seguidos pelos Creas, visando & uniformidade de ago. DECLARACAO DE VOTO: manifestacdo escrita e fundamentada de voto divergente, relativa a matéria aprovada em Plenario. DECORACAO DE INTERIORES: arranjo de espaco interno, criado pela disposicao de mobilidrio no fixo, obras de arte, cortinas e outros objetos de pequenas dimensies, sem alteracéo do espaco arquiteténico original, sem modificagao nas instalacdes hidraulicas e elétricas ou de ar-condicionado, no importando, portanto, em modificades na estrutura, adicdo ou retirada de parede, forro, piso, e que também nao implique modificagdo da parte externa da edificagao. DELIBERAGAO: ato de competéncia das comissdes do Confea sobre assuntos submetidos sua manifestacao. 32 DEMANDA DA INSTALAGAO: é a poténcia elétrica absorvida por um conjunto de cargas instaladas. DESENHO TECNICO: atividade que implica a representacao de formas sobre uma superficie, por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico. DESEMPENHO DE CARGO OU FUNCAO TECNICA: atividade exercida de forma continuada, no 4mbito da profissdo, em decorréncia de ato de nomeaco, designag3o ou contrato de trabalho. DESENVOLVIMENTO: atividade exercida de forma continuada, no &mbito da profisséo, em decorréncia de ato de nomeacdo, designagdo ou contrato de trabalho. DESMEMBRAMENTO DE AREA: subdiviséo de gleba em lotes destinados a edificagao, com aproveitamento do sistema vidrio existente, desde que nao implique abertura de novas vias. e logradouros pibblicos, nem prolongamento, modificacdo ou ampliago dos ja existentes. DESPACHO: decisdo proferida pela autoridade administrativa sobre questéo de sua competéncia e submetida a sua apreciacdo. DETALHAMENTO: atividade que implica a representagéo de formas sobre uma superficie, contendo os detalhes necessarios & materializagdo de partes de um projeto, o qual jé definiu as caracteristicas gerais da obra ou servigo. DILIGENCIA: pesquisa ou sindic&ncia determinada pelos Conselhos, _objetivando complementar as informacdes necessdrias a uma adequada instrugio de proceso. DIRECAO: atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na consecugdo de obra ou servico. DIVULGACAO TECNICA: atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de contetdo técnico. EDITAL: ato escrito oficial em que ha determinacdo, aviso, postura, citacdo, etc., ¢ que se afixa em lugares pliblicos ou se anuncia na imprensa, para conhecimento geral, ou de alguns interessados, ou, ainda, de pessoa determinada cujo destino se ignora. EMBALAGEM: invélucro, recipiente ou qualquer forma de acondicionamento, removivel ou nao, destinado a conter, cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter agrotéxico ou afim. ELABORAGAO DE ORGAMENTO: atividade realizada com antecedéncia, que envolve o levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes & execucao de determinado empreendimento. EMENTA: parte do preémbulo de resolucao, ato, portaria, parecer ou deciséo que sintetiza 0 texto, a fim de permitir imediato conhecimento da matéria neles contidos; resumo. EMISSORA DE RADIODIFUSAO: estacdo de telecomunicacdes que permite a transmisso de sons (radiodifuso sonora) ou transmissao de sons e imagens (televiséo) EMPRESA: organizacao particular, governamental ou de economia mista, que produz e/ou oferece bens e servigos, com vistas, em geral, & obtencdo de lucros. EMPRESA JUNIOR: empresa constituida sob a responsabilidade e superviséo de profissional habilitado que opera com mao-de-obra de estudantes. ENGENHARIA: é a profisséo na qual o conhecimento das ciéncias matematicas ¢ naturais, obtido através do estudo, experiéncia e pratica, é aplicado com julgamento no desenvolvimento de novos meios de utilizar, economicamente, os materiais e forcas da Natureza para o beneficio da humanidade. ENGENHARIA PUBLICA: desempenho de atividades privativas dos profissionais da Engenharia ou da Agronomia diretamente por instituigdes publicas oficiais, de interesse social ENSAIO: atividade que envolve 0 estudo ou a investigagao suméria dos aspectos técnicos e/ou cientificos de determinado assunto. ENSINO: atividade cuja finalidade consiste na transmisso de conhecimento, de maneira formal, 3 EQUIPAMENTO: instrumento, maquina ou conjunto de dispositivos operacionais, necessério a execugdo de atividade ou operagao determinada, ESQUEMAS PREVENTIVOS: s&o medidas preventivas de Engenharia de Seguranca do Trabalho, os quais ter&o a finalidade exclusiva de prevenir acidentes. ESPECIFICACAO: atividade que envolve a fixacgdo das caracteristicas, condigdes ou requisitos relatives a materiais, equipamentos, instalagdes ou técnicas de execucéo, a serem empregados em obra ou servico técnico. ESTUDO: atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observacio, 0 tratamento e a andlise de dados de natureza técnica diversa, necessarios ao projeto ou & execugao de obra ou servico técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou processos de producdo, ou 8 determinacéo preliminar de caracteristicas gerais ou de viabilidade técnica, econémica ou ambiental EXECUCAO: atividade em que 0 Profissional, por conta prépria ou a servico de terceiros, realiza trabalho técnico ou cientifico visando 4 materializacdo do que é previsto nos projetos de um servico ou obra, EXECUGAO DE DESENHO TECNICO: atividade que implica a representacdo gréfica por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico. EXECUGAO DE INSTALAGOES DE ENERGIA ELETRICA: atividade técnica que envolve montagem de equipamentos e acessérios, obedecendo ao determinado em projeto, além da execucao de ensaios predeterminados, para a garantia do funcionamento satisfatério da Instalacao elétrica executada, em rigorosa obediéncia as normas técnicas vigentes. EXECUCAO DE PROJETO: atividade de materializacao na obra ou no servico daquilo previsto em projeto. EXPERIMENTAGAO: atividade que consiste em observar manifestagées de um determinado fato, process ou fenémeno, sob condicdes previamente estabelecidas, coletando dados, € analisando-os com vistas 8 obtencdo de conclusdes. EXTENSAO: atividade que envolve a transmissdo de conhecimentos técnicos pela utilizagao de sistemas informais de aprendizado. EXPURGO: tratamento visando a eliminacao de organismos nocivos, utilizado rotineiramente em graos armazenados. FABRICACAO: compreende a produco de determinado bem, baseado em projeto especifico, que envolve a escolha de materiais, componentes e acessérios adequados, montagem e testes na fabrica FISCALIZAGAO: atividade que envolve a inspecdo e o controle técnicos sistemdticos de obra ou servigo, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execugo obedece ao projeto e as especificagies e prazos estabelecidos. FORMULAGAO (agrotéxico): produto resultante de processamento de produtos técnicos, mediante adigo de ingredientes inertes, com ou sem adjuvantes ou aditivos. FUNGAO: atribuigo dada a empregado ou a preposto para o desempenho de determinada atividade numa organizagao ou empresa, publica ou privada. GEOLOGIA: é a profissdo que estuda a terra, sua composicéo, estrutura, propriedades fisicas, histéria e processos que Ihe dao forma com objetivo de localizar, aproveitar e gerir 08 recursos naturais para beneficio da humanidade GEOMORFOLOGIA: ramo da geologia que estuda a origem e a evolucao das formas atuais do relevo para beneficio da humanidade GEOQUIMICA: ramo da Geologia que estuda as causas € as leis que regem a frequéncia, a distribuic&o © a migragao dos elementos quimicos no globo terrestre, principalmente na crosta terrestre. GEOFISICA: ramo da Geologia que estuda os fenémenos fisicos que afetam a Terra, tais como os efeitos da gravidade, do magnetismo, da sismicidade e do estado elétrico do planeta. Estuda ainda as propriedades fisicas da crosta terrestre que condicionam tais fenémenos. 34 GESTAO: conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepcao, elaboracao, projeto, execugo, avaliagéo, implementacao, aperfeicoamento e manutencao de bens e servicos e de seus processos de obtencéo. GPS: Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global - localizador de posicao via satélite, podendo ser utilizado para levantamentos topograficos quando de alta preciso. HABILITAGAO PROFISSIONAL: reconhecimento legal de capacitacdo mediante registro em 6rgao fiscalizador do exercicio profissional. HIDROGEOLOGIA: ramo da Geologia que estuda as guas subterréneas com objetivo de localizar, aproveitar e gerir estes recursos naturais para beneficio da humanidade HIDROLOGIA: estudo da dgua, nos estados liquido, sélido e gasoso, da sua ocorréncia, distribuicdo e circulagéo na natureza JARDIM: terreno onde se cultivam plantas com finalidade de recreio ou de estudo. Constitul complemento importante de composicdo que se resume em elemento de paisagismo. JAZIDA: toda massa individualizada de substancia mineral ou fossil, devidamente pesquisada, que pode ser extraida e vendida com lucro, no estado atual da tecnologia INFORMAGAO: despacho relativo a um processo a ter seguimento; esclarecimento prestado por funciondrio publico, em processo administrativo, fornecendo dados sobre a matéria ou sobre o interessado”, INSPECAO: atividade que envolve coleta de dados técnicos com o objetivo de atestar as condigées do projeto, processo € do produto. INSPETOR: representante do Crea nas areas de jurisdicéo das inspetorias. INSPETORIA: extensio técnico-administrativa do Crea criada com a finalidade de possibilitar © pronto atendimento ao usuario dos servicos prestados e maior eficiéncia da fiscalizagao. INSTALAGAO: atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de dispositivos necessarios a determinada obra ou servico técnico, em conformidade com instrucdes determinadas. INSTALACAO DE SISTEMAS DE PROTECAO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS (péra- raios): atividade técnica que envolve a montagem dos equipamentos e acessérios no local, obedecendo ao projeto, além da execugéo de ensaios e testes para a garantia da conflabilidade da instalaco executada, em rigorosa obediéncia as normas especificas da ABNT. LAVRA: conjunto de operagées coordenadas objetivando o aproveitamento industrial de uma jazida, desde a extrado das substancias minerais Uteis até o seu beneficiamento. LAUDO: peca na qual, com fundamentacao técnica, o profissional habilitado, como perito, no 4mbito judicial ou extrajudicial, relata o que observou e apresenta as suas conclusées, ou avalia o valor de bens, direitos, ou empreendimentos. LEVANTAMENTO: atividade que envolve a observacdo, a mensuracao e/ou a quantificagso de dados de natureza técnica, necessérios & execucao de servigos ou obras. LOCACAO: atividade que envolve a marcacao, por mensuracao, do terreno a ser ocupado por uma obra. LOGISTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento econémico e social caracterizado por um conjunto de acdes, procedimentos ¢ meios destinados a viabilizar 2 coleta e a restituicdo dos residuos sdlidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinacao final ambientalmente adequada. LOTEAMENTO: subdiviséo de gleba em lotes destinados a edificaco, com abertura de novas vias de circulacéo, de logradouros publicos ou prolongamento, modificagdo ou ampliagdo das vias existentes. MANEJO FLORESTAL: exploragdo sustentada e econémica de comunidade florestal, de forma que no seja deteriorada ou dilapidada, procurando-se manter seus estratos lenhosos. 35 MANEJO INTEGRADO: Conjunto de préticas agronémicas baseadas no manejo das populacées de pragas, patégenos e plantas invasoras, visando minimizar a utilizacdo de agrotéxico ou afim MANUTENCAO: atividade que implica _manter aparelhos, méquinas, equipamentos e instalagdes em bom estado de conservacao e operacdo. MANUTENCAO DE SISTEMAS DE PROTECRO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS (Péra- idade que envolve a inspecao das partes constituintes, da instalacdo do captor a0 eletrodo de terra, testes das conexées e demais elementos de fixacSo, bem como da verificagdo da manutencao das caracteristicas originais de projeto. MAPEAMENTO DIGITAL: mapas elaborados com 0 auxilio do computador. MEDIDAS RELATIVAS AS CONDICOES E MEIO AMBIENTE NOS LOCAIS DE TRABALHO: é 0 conjunto de normas de engenharia de seguranca que se adotam durante a execucao dos servicos técnicos, visando a preservar a integridade fisica do trabalhador. MEMORANDO: documento de circulacéo interna nos conselhos, responsdvel pela comunicacao entre suas unidades. MENSURACAO: atividade que envolve a apuracao de aspectos quantitativos de determinado fenémeno, produto, obra ou servico técnico, num determinado periodo de tempo. MINA: jazida em lavra, ainda que temporariamente suspensa, abrangendo: as areas de superficie e/ou subterréneas nas quais se desenvolvem as operagées de lavra ou extragio, as maquinas, equipamentos, acessorios, veiculos, materiais, provisdes, _edificios, construgées, instalacdes, obras civis e servidées necessdrias ao seu desenvolvimento. MINERAGAO: conjunto de atividades que objetivam o aproveitamento econdmico das jazidas, abrange, parcial ou totalmente, a pesquisa, o desenvolvimento da mina, a extracao, © beneficiamento, a comercializagéo dos minérios e 0 fechamento da mina. MONTAGEM: operaco que consiste na reunio de componentes, pecas, partes ou produtos, que resulte em dispositive, produto ou unidade auténoma que venha a tornar-se operacional. MONITORAMENTO: atividade de examinar, acompanhar, avaliar ¢ verificar a obediéncia a condigées previamente estabelecidas para a perfeita execucao ou operacao de obra, servico, Projeto, pesquisa, ou outro qualquer empreendimento qualquer. MORADIA POPULAR: edificagéo construida pelo proprietério, muitas vezes a partir de projeto-padréo fornecido pela prefeitura municipal, com pequena drea construida, sem perspectiva de acréscimo, com aspectos estruturais primérios, localizada geralmente em regides de baixo poder aquisitivo, NOVA REINCIDENCIA: transitada em julgado uma deciséo de processo administrativo Punitivo decorrente de infracdo por reincidancia, ocorreré a nova reincidéncia se o infrator cometer infragao capitulada no mesmo dispositivo legal daquela cuja decisao transitou em julgado. COBRA: resultado da execugo ou operacionalizago de projeto ou planejamento elaborado visando & consecugdo de determinados objetivos OBRA CLANDESTINA: obra realizada sem a permissao da autoridade competente OFICIO: comunicacao escrita e formal que as autoridades e secretarias em geral enderecam uma as outras, ou a particulares, e que se caracteriza nao sé por obedecer a determinada formula epistolar, mas também pelo formato do papel (formato oficio). ORCAMENTO: atividade que envolve o levantamento de custos de todos os elementos Inerentes & execugdo de determinado empreendimento. ORDEM DE SERVICO: documento expedido pelas chefias, determinando providéncias necessarias a0 desenvolvimento das atividades fim e meio. OPERAGAO: atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de instalagses, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou produtos. OPERADORA DE TELECOMUNICAGOES: empresa detentora de concessdo, permisséo e/ou autorizagéo do poder piblico para explorar servicos de telecomunicacoes. 36 ORIENTAGAO TECNICA: atividade de proceder a0 acompanhamento do desenvolvimento de uma obra ou servigo, segundo normas especificas, visando fazer cumprir 0 respectivo projeto ou planejamento. OVINOCULTURA: criac&o de ovelhas. PADRONIZACAO: atividade que envolve a determinagdo ou o estabelecimento de caracteristicas ou parémetros, visando & uniformizaglo de processos ou produtos. PAISAGISTA: profissional que elabora planos e projetos que compée paisagens decorativas de jardins, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados & informagées. PAISAGISMO: arte e técnica de projetar os espacos abertos; estudo dos processos de preparacéo e realizacdo da paisagem; melhoria do ambiente fisico do homem através da utilizagdo de principios estéticos e cientificos. PARCELAMENTO DO SOLO: subdivisio de gleba, por meio de loteamento ou desmembramento, em lotes destinados & edificago, PARECER TECNICO: expressio de opiniao tecnicamente fundamentada sobre determinado assunto, emitida por especialista PARQUE: termo que designa dreas de vegetacdo diversa, incluindo 4reas naturais, areas para atividades ao ar livre e grandes jardins arborizados, particular ou piblico, que primam pela extensdo. PCMAT: Programa de Condigées e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construcdo — Programa preventive de acidentes e doencas de trabalho, obedecendo a NR-18, promovendo integracdo entre a seguranca do trabalho, o projeto e a execucéo da obra. PERICIA: atividade que envolve a apuracdo das causas que motivaram determinado evento ou da assercéo de direitos, na qual 0 profissional, por conta prépria ou a servico de terceiros, efetua trabalho técnico visando 4 emissdo de um parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realizacéo de andlise ou avaliacdo de estudos, propostas, projetos, servicos, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem. PERIODO DE CARENCIA: intervalo de seguranca em dias, a ser observado entre a ultima aplicagao de agrotéxico ou afim e a colheita ou ordenha ou o abate de animal PESQUISA: atividade que envolve investigacéo minuciosa, sistemética e metédica para a elucidacao ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou cientificos de determinado fato, processo ou fenémeno. PGR: Programa de Gerenciamento de Riscos - idem ao PPRA - destinado a locais onde existe atividade de mineracao e lavra PLANEJAMENTO: atividade que envolve a formulagdo sistematica de um conjunto de decisdes devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os meios disponiveis ou necessérios para alcangé-los, num determinado prazo. PLANO DIRETOR: instrumento técnico que constitui a base para a politica de desenvolviemnto e de ordenamento do uso do solo e ocupacéo urbana, dos normativos urbanisticos e dilicos, da mobilidade e transporte ou da drenagem pluvial, em dreas de municipio ou em regiées metropolitanas, nos termos da legisiacdo vigente. PLANO SETORIAL URBANO: instrumento técnico voltado para o desenvolvimento local, que & expresso em metas e objetivos de curto e médio prazo e se submete a constantes revis6es, apresentando-se na forma de planos diversos, como planos de mobilidade, de habitacdo e de saneamento ambiental PLENARIO: érgdo deliberative do Confea ou do Crea, constituido pelo presidente e pelos conselheiros. POCO TUBULAR PROFUNDO:estrutura hidréulica, vertical e tubular, para captaco da agua subterrénea diretamente do aquifero ou para pesquisa PORTARIA: ato administrative exarado por autoridade publica, que contém instrucdes acerca da aplicacao de leis ou regulamentos, recomendacées de cardter geral, normas de execugdo de servico, nomeagées, demissdes, punicdes, ou qualquer outra determinagao de sua competéncia 37 PORTICO: sala ampla, com o teto sustentado por colunas; patio interno que dé acesso ao edificio. PPP: Perfil Profissiografico Previdencidrio - é 0 documento histérico-laboral individual do trabalhador, segundo modelo instituido pelo INSS. PPRA: Programa de Prevengdo de Riscos Ambientais - é programa que deve ser feito por todos aqueles que empregam trabalhadores, visando a sua protec&o contra riscos fisicos, quimicos e biolégicos que possam estar presentes no ambiente de trabalho, com a finalidade da integridade fisica e de satide do trabalhador. PRINCIPIO ATIVO OU INGREDIENTE ATIVO: substdncia, produto ou o agente resultante de Processos de natureza quimica, fisica ou biolégica, que confere eficdcia aos agrotéxicos ou afins. PROCESSO ADMINISTRATIVO PUNITIVO: é aquele promovido pela administracao publica para a imposicgo de penalidade por infrac3o de lei, regulamento ou contrato. Esses Processos devem ser necessariamente contraditérios, com oportunidade de defesa e estrita observancia a0 devido processo legal, sob pena da nulidade da sango imposta. A sua nstauracio hd de se basear em auto de infracio, representacdo ou peca equivalente, iniciando-se com a exposigéo minuciosa dos atos ou fatos llegais ou administrativamente ilicitos atribufdos ao indiciado e indicac3o da norma ou convengéo infringida (Hely Lopes Meirelles, in Direito Administrativo Brasileiro) PRODUCAO TECNICA ESPECIALIZADA: atividade em que 0 profissional, por conta prépria ou a servico de terceiros, efetua qualquer operacdo industrial ou agropecudria que gere produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série. PROFISSIONAL LIBERAL: profissional sem vinculo empregaticio que desenvolve atividade contemplada pelo Sistema Confea/Crea sem constituir pessoa juridica: PROJETO: representagio gréfica ou escrita necesséria & materializaggo de uma obra ou instalacao, realizada através de principios técnicos e cientificos, visando & consecugao de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponiveis e as alternativas que conduzem a viabilidade da decisio PROJETO ARQUITETONICO ou PROJETO DE EDIFICACOES: atividade técnica de criagdo, pela qual é concebida uma obra civil PROJETO BASICO: conjunto de elementos necessérios e suficientes, com nivel de preciséo adequado, para caracterizar a obra ou servico, ou complexo de obras ou servigos objeto da licitacdo, elaborado com base nas indicagées dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e 0 adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliagdo do custo da obra a definicdo dos métodos e do prazo de execucao PROJETO E EXECUGAO: envolve o planejamento e a execucdo do empreendimento. PROJETO EXECUTIVO: 0 conjunto dos elementos necessérios e suficientes a execugdo completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associacéo Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. PROJETO DE INSTALACAO DE ENERGIA ELETRICA: atividade técnica que envolve a determinagao do arranjo elétrico, desenhos esquematicos de controle elétrico, selecio & especificacao de equipamentos e materiais, cdiculos de parametros elétricos, executada em rigorosa obediéncia as normas técnicas vigentes. PROJETO DE SISTEMAS DE PROTECGAO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS (para-raios): atividade que envolve 0 levantamento das condicées locais, do solo, da estrutura a ser protegida e demais elementos sujeitos a sofrer os efeitos diretos e indiretos de uma eventual descarga atmosférica, os célculos de parametros elétricos para a sua execuco, em especial para 0 aterramento e as ligagdes equipotenciais necessarias, desenhos e plantas da instalagao, selegio e especificacao de equipamentos e materiais, tudo isto em rigorosa obediéncia as normas especificas vigentes. PROJETO URBANISTICO: atividade técnica de criagéo, pela qual é concebida uma intervengao no espaco urbano, podendo apliar-se tanto ao todo como a parte do territério - 38 projeto de loteamento, projeto de regularizacio fundiéria, projeto de sistema vidrio e de acessibilidade urbana PROJETOS COMPLEMENTARES: projetos técnicos que se integram ao projeto arquiteténico (projeto estrutural, de instalagdes elétricas, de instalagées telefnicas, de instalagdes hidrossanitérias), com vistas a fornecer indicacdes técnicas complementares necessarias & materializago da obra, instalaco ou servico técnico. PISCICULTURA: criagdo de peixes. QUESTAO DE ORDEM: questionamento apresentado pelo conselheiro durante a sessio plendria, atinente & conduglo dos trabalhos, que deve ser resolvido pela mesa e, em grau de recurso, pelo plenério. RANICULTURA: criago de ras. RECEITUARIO AGRONOMICO: avaliacdo fitossanitaria que indica a utilizacdo de métodos de controle de pragas, doencas e plantas invasoras, mais adequado & situacao, contendo Instrugées de procedimentos para sua utilizacdo, que evitem riscos a satide do aplicador, consumidor ou meio ambiente. REFORMA: ato ou efeito de reformar. Em uma reforma é dada nova forma a um edificio ou objeto, sem nenhum compromisso com a forma ou uso original; no séo considerados valores estético, histéricos ou culturais, no havendo, portanto compromisso com técnica original, formas ou materiais usados na obra. RELATORIO E VOTO FUNDAMENTADO: manifestacdo de conselheiro sobre determinado assunto, seguida de um posicionamento. REINCIDENCIA: ocorre quando, transitado em julgado processo administrativo punitivo, 0 infrator pratica nova infracio capitulada no mesmo dispositive legal pela qual tenha sido anteriormente declarado culpado REPARO: atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou instalagéo avariada, mantendo suas caracteristicas originais, RESTAURACAO: conjunto de intervencGes técnicas e cientificas, de cardter intensive, que visam recuperar as caracteristicas originais de uma obra. RESOLUGAO: ato administrative normativo de competéncia exclusiva do Plendrio do Confea, destinado a explicitar a lei, para sua correta execugo e para disciplinar os casos omissos. RESPONSAVEL TECNICO DA EMPRESA: profissional habilitado, responsavel técnico pela execucao de obras e servicos de pessoa juridica SIGESCOMAT: Sistema de Gestdo das Condigées ¢ Meio Ambiente no Trabalho - um Conjunto, em qualquer nivel de complexidade, de pessoas, recursos, politicas procedimentos, componentes esses que interagem de um modo organizado para assegurar que uma dada tarefa é realizada ou para alcancar ou manter um resultado especificado. SERICICULTURA: criacdo de bicho-da-seda. SERVICO TECNICO: desempenho de atividades técnicas no campo profissional. SUINOCULTURA: criag&o de suinos. SUPERVISAO: atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano funcional superior, o desempenho dos responsaveis pela execusio projetos, obras ou servico TITULO: denominagdo conferida legalmente pela escola ou universidade ao concluinte de um curso técnico de nivel médio ou de nivel superior, decorrente das habilidades adquiridas durante 0 processo de aprendizagem. TOPOGRAFO: denominacdo comum a especialistas em Topografia. E muito comum a utilizac3o dessa denominac&o para todos os profissionais que atuam na drea da Agrimensura, em decorréncia da prética da Topografia. TRABALHO TECNICO: desempenho de atividades técnicas coordenadas, de cardter fisico ou intelectual, necessarias & realizacdo de qualquer servico, obra, tarefa ou empreendimento especializados. TRANSITADO EM JULGADO: estado da decisdo administrativa irrecorrivel, por no mais estar sujeita a recurso, dando origem & coisa julgada; imodificabilidade da deciséo devido a 39 perda dos prazos recursais. 0 processo é considerado transitado em julgado somente apés decorridos sessenta dias da comunicagdo, ao interessado, do resultado de seu julgamento pela cdmara especializada (inclusive processos julgados & revelia), se o autuado nao apresentar recurso ao Plendrio do Crea nesse periodo. Caso o autuado apresente recurso a0, Plendrio do Crea dentro do prazo citado acima, 0 proceso somente seré considerado transitado em julgado se, decorrido 0 prazo de sessenta dias subsequentes ao comunicado do resultado do julgamento do seu recurso pelo Plendrio do Crea, nao interpuser recurso a0 Confea. ‘TRATAMENTO FITOSSANITARIO: praticas de controle de pragas e doencas em vegetais. TREINAMENTO: atividade cuja finalidade consiste na transmissio de competéncias, habilidades e destreza, de maneira pratica: VISTA: faculdade dos conselheiros federais e regionais de tomarem conhecimento de quaisquer das partes dos processos em curso nos Conselhos. VISTORIA: atividade que envolve a constatagio de um fato, mediante exame circunstanciado e descri¢ao minuciosa dos elementos que o constituem, sem @ indagacao das causas que 0 motivaram. 40 ANEXO 1 - FISCALIZAGAO EM ORGAOS PUBLICOS Decisdo Plenéria PL-1531/2014, que revoga a Deliberacao n° 398/2013-CEEP, aprova o mérito da Proposta n° 06/2013 da Coordenadoria das Cémaras Especializadas de Engenharia de Civil ~ CCEEC, sobre a fiscalizacdo do exercicio profissional nos Orgs PUblicos e da outras providéncias. ‘ONDE FISCALIZAR ‘© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Orgios da ‘administracgo direta e indireta da Unido, das Unidades Federativas e dos Municipios que exercam atividades Felativas & categoria da Engenharia e ‘Agronomia. Quadro técnico dos Srgios piblicos. 2) Solictar, via oficio, 20s Srgaos publicos, auterquias, fundagdes, empresas piblicas e sociedades de economia mista, sediadas na sua juriscigao, a relagio das suas uunidades organizacionais que desempenham atividades relacionadas com 2 Engenharia e Agranomia, bem como os omes, titulagSes profissionals, inscricdo no Cadastro de Pessoa Fisica ~ CPF, endereco residencial, cargo ocupado © atividade desenvolvida do seus servidores, inclusive dos dlretores, superintendentes, coordenadores, gerentes, chefes ‘ou cargos assemelhados, até o dia 31 de janeiro de cada ano, ) No caso do nda atencimento da solicitagao, no todo ou em parte, até o dia 15 de fevereiro, relterar-se-8 0 pedido. ©) ADés a reiteracéo, o CREA respectivo procedera @ fiscalizagao “in loco", com 0 objetivo da verificagdo da realidade organizacional do érg8o publico, autarquia, fundagdo, empresa pAblica ou sociedade de economia mista {que nao Ihe tenha atendido, 44) Constatada a ocupacio de cargo ou fungio dos servicos da administragio direta ou indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios que nao atenda ao disposto ra Resolugdo n° 430/199, 0 Crea respectivo, através de medidas administrativas, diigenciaré no sentico de por fim a llegalidade e, em caso de insucesso, adotard as seguintes providéncias, conforme o Art, 3° da referida Resolucso: T- autuacio do acupante do cargo ou fungSo por exercicio ilegal da profissio, por infragio & alinea “a” au "b", conforme 0 caso, do Art. 6° da Lei 5.194/6¢ T- tomar as medidas judic.ais cabiveis, visando 0 afastamento do ocupante legal de cargo ou funcéo; UI- acionar o Ministéria Piblico competente objetivando instauraco de processo judicial contra o ocupante ilegal de ‘cargo ou funcao por infracdo & Lel das Contravencdes Penais; IV- denunciar a0 Tribunal de Contas competente a ocupacéo liegal de cargo ou funco, com a consequente irregularidace dos gastos financeiros; \V- comunicar @ ocupacdo ilegal de cargo ou funcao & autoridade governamental responsivel pela administracdo do {rgio piiblico, auterquie, fundagse, empresa publica ou Sociedade de economia mista, Vie nos termos do art, 13 da Lei n° 5,194/66, emitir declaracdo considerando sem valor juridico os atos, decisbes € trabalnos técnicos do ocupante ilegal de cargo ou funcdo & ‘envié-la a0 Ministério PUblico e a0 Tribunal de Contas competentes, a autoridade governamental referida no inciso anterior e 8 imprensa. an ANEXO 2 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE CIVIL ‘ONDE FISCALIZAR ‘© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS: Onde for constatada a ocorréncia destes servigos Edificacées (Residencials Unifamiliares) + Indispensivel = Responsavel Técnico pelo projeto de edificagies aprovado na Prefeitura ou érgo equivalente, projeto estrutural (sondagem, fundacao e estruturas), projeto de instalacdes prediais (elétrica telefonia, hidrossanitér'a, gs e pluvial), Tevantamenta topogréficn, execugdo da obra e servigas complementares. Placa de obra; += Cobrar no caso de existir 7 RT pelo projeto de mecdnica dos solos e obras de terra, ‘execugio da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (forma, armacdo, alvenaria, revestimentos, Instalagées, impermeabilizagio, fornecimento de concreto usinado, etc.), execucgo de controles tecnolégicos (concreto, aco, argamassas, bloces, revestimentes, etc.), execugio de sondagens, fabricacao de pecas (lajes, vigas, vigotes, etc.) pré moldadas e pelos projetos e execucdes de Instalacées specials; ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS: Onde for constatada a ocorréncia destes servigos Edificacées (Residenciais mukifamilares) + Indispensiver T pelo projeto de edificages aprovada na Prefeitura ou 6rga0 equivalente, pelo projeto estrutural (sondagem, fundagio e estruturas), pelo projeto de instalagées prediais (clétrica, telefonia, nicrossanitér, gs e pluvial), pelo projeto ¢ execucdo de instalacées de prevencdo ¢ combate a incéndio, pelo levantamento topogréfico, pela execucao da obra e servicos complementares. Placa de obra; = Cobrar no caso de existir 1 RT pelo projeto de mecinica dos solos ¢ obras de terra, ‘execugo de obra por subempreiteiros ou prestadores de Servigos técnicas (forma, armagio, alvenaria, revestimentos, instalacdes, impermeabilizacio, fornecimento de concreto Usinado, ete.), execuedo de controles tecnalégicos (concreto, agp, argamasses, bloces, revestimentos, etc.), execusio de sondagens, fabricacdo de pecas (lajes, vigas, vigotes, etc.) pré-maldadas, projetos e execucses de instalagées especiais estudos amblentals (EIA, RIMA, EIV e outros): ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constateda a ocorréncia destes servigos Edificagées (Comerciais) + Indispensivel = RT pelo projeto de edificacies aprovado na Prefeltura ou 6rgao equivalente, pelo projeto estrutural (sondagem, fundagio e estruturas), pelo projeto de instalacdes prediais: (elétrica, telefonia, hidrossanitaria, g8s e pluviel), pelo projeto ¢ execucdd de Instalagées de prevencdo ¢ combate a incéndia, pelo levantamento topogrsfico, pela execucdo de obra e servicos complementares + Placa de obra; * Cobrar no caso de existir = RT pelo projeto de mecdnica dos solos e obras de terra, lexecugio da obra por subempreiteiros ou prestacores de servigos técnicos (forma, armacio, alvenaria, revestimentos, instalacbes, impermeabilizacdo, fornecimento de concreto Usinads, etc.), execusde de controles tecnolégices (concreto, 0, argamasses, blocos, revestimentos, etc.), execucao de sondagens, fabricacdo de pecas (lajes, Vigas, Vigotas, etc.) pré-moldadas, projetos e execucées de instalagies especiais, estudos ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros) e fiscalizacéo das obras; a2 ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constateda a ocorréncia destes servigos Edificagdes (Obras de edificacées Ge uso: clinico, hospitalar, escolar, hotelaria, religiosos, shopping centers, bibliotecas, museus, escritérios, terminals ce passageiros, portos € aeropartos) + Indispensivel = RT pelo projeto de edificagées aprovado na Prefeitura ou rgao equivalente, pelo projeto estrutural (sondagem, fundacdo e estruturas), pelo projeto de instalagies predials (elétrica, telefonia, hidrossanitaria, gs e pluvial), pelo Projeto ¢ execucdo de instalagées de prevencdo ¢ combate 2 incéndio, pelo levantamento topogréfico, pela execucdo de obra e servicos complementares = Placa de obra; * Cobrar no caso de existir 1 RT pele projeto de mecdinica dos solos e obras de terra, ‘execugio da obra por subempreiteiros ou prestacores de servigos técnicos (forma, armacdo, alvenaria, revestimentos, instalacbes, impermeabilizacio, fornecimento de concreto Usinado, etc.), execusdo de controles tecnolégices (conereto, ago, argamasses, blocos, revestimentes, etc), execusio de sondagens, fabricacdo de pecas (lajes, Vigas, vigotas, etc.) pré-maldadas, projetos e execucbes de instalagées especiais, festudos ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros) e fiscalizacdo as obras; ‘ONDE FISCALIZAR © QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constatada a ocorréncia destes servigos Edificacées (Industriais) + Indispensivel = RT pelo projeto de edificacdes aprovado na Prefeltura ou {rgo equivalente, pelo projeto estrutural (sondagem, fundagéo e estruturas), pelo projeto de instalacdes prediais, (clétrica, telefonia, hidrossanitaria, g&s e pluvial), pelo projeto ¢ execucdo de instalacies de prevencgo © combate a Incéndio, pelo levantamento topogrsfiea, pela execuco de obra, servigos complementares e RT dos retatéries estudos ambientais (EIA, RIMA, ELV e outros); = Placa de obra; * Cobrar no caso de existir 1 RT pelo projeto de mecdinica dos solos e obras de terra, ‘execugio da obra por subempreiteiros ou prestacores de servigas técnicos (forma, armacio, alvenaria, revestimentos, instalacbes, impermeabilizacio, fornecimento de concreto usinado, etc.), execuedo de controles tecnolégicos (concreto, ago, argemasses, bloces, revestimentos, etc), execugio de sondagens, fabricacdo de pecas (lajes, vigas, vigotas, etc.) moldadas, projetos e execugdes de instalagdes especiais, festudos ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros) e fiscalizacdo das obras; ‘ONDE FISCALIZAR ‘© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constateda a ocorréncia destes servigos Patriménio Cultural, Histérico, Tombado, Monumento, Sitio de valor cultural = Verificar 0 RT quanto a projeto e a execucdo de servicos € obras de conservacio, preservaséo, reabilitagéo, reconstrugio e restauraggo em monumentos, ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR, PROCEDIMENTOS Onde for constateda a ocorréncia destes servigos Estddios de Futebol, Ginésio de Esportes, Autédromos, 7 Verlfcar o RT referente aos seguintes servigos tenicos: tudo de viabilidade, projetos arquiteténicos © acessibllidade, estrutural e de Instalagées, projetos de fundagio, de mecénica dos solos e obras de terra, pavimentacgo, sinalizacSo, drenagem superficial ¢ profunda, Gesapropriacdo, estudos amblentals (EIA/RIMA e outros), redes eletricas, Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais ~ OAE (viadutos, pontes, passarelas, tuneis, etc,), redes elétricas, fabricacéo de concreto usinado, Tabricagdo Concreto Betuminoso Usinado & Quente ~ CSUQ, fabricacéo de emulsées asféticas, fabricacéo de solos, protecdo de taludes, obras de drenagem superficial e profunda, OAC, OAE etc.); fecugao da obra ou servigos subcontratados; iscalizago das obras; += Execugdo de controles tecnolégicos (concreto, aco, solo); = Execuao de sondagens; = Levantamentos topogréficos; + Locacdo da obra; + Dlacas de obra. 43 TRT pelo Valor de ReferEncla exigido pelo rade ambiental, rho caso do Licenclamento Ambiental cobrar Compensacao ‘Ambiental = RT dos projetos ¢ obras executadas com recursos de Compensacdo Ambiental (geralmente no interior das Unidades ce Conservagao (Ucs)) Responsdveis técnicos pelos projetos e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS + Rodovias + Concessionérias de Pedigio. + Orgéos e Entidades Publicos: Geralmente, a manutengéo de Fodovias é uma das atribuigdes do governo (federal, estacual ou municipal). As rodovias interestaduais ou federas (sila: BR) mantidas pelo NIT (Departamento Nacional de Infraestruture de Transportes}, 6:g30 do Governo Federal. Obras vidrias (Estradas vias) = Verificar o RT referente aos seguintes servigos tecnicos tude de viabilidade, projeto do tracado, acessiblidade, trafego, geométrico, de mecinica dos solos e obras de terra, pavimentacio, sinalizagdo, drenagem superficial e profunda, desapropriacéo, ambientais (EIA, RIMA, FIV e outros), redes elétricas, Obras de Arte Correntes - OAC (buelros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, tunes, etc.) fecucdo das obras = Execugdo da obra por subempreltelras ou prestadores de servigos técnicos (terreplanagem, redes elétricas, fabricacao de concreto usinado, fabricacao Concreto Beturninoso Usinado 8 Quente - CBUQ, fabricacio de emulsées asfalticas, Tabricagao de solos, proteco ce taludes, obras de drenagem superficial e profunda, OAC, OAE ete.); iscalizacéo das obras; fecugdo de contrales tecnolégicos (concreto, ago, solo); fecugdo de sondagens; + Levantamentos topograficos; + Locagéo da obra; + Placas de obra; = RT pelo Valor de Referéncia exigido pelo érgiio ambiental, rho caso do Licenciamento Ambiental cobrar Compensacso ‘Ambiental = RT dos projetos ¢ obras executadas com recursos de Compensacdo Ambiental (gerelmente no interior das tunidades de Conservagao (UCs). = Responsaveis técnicos pelos projetos e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC. ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constatada a ocorréncia destes servigos Obras visrias (Ferrovias) = Verlficar o RT referente aos seguintes servicos tecnicos tude de viabilidade, projeto do tracado, acessibilidade, trafego, geométrico, de mecinica dos solos e obras de terra, estrutural da via (sub-base, base, lastro, dormente, placas de apolo e grempos), sinalizacio, drenagem superficial e profunda, desapropriacio, ambientais (EIA, RIMA, EIV butros), redes elétricas, de Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, tinels, etc.) Execugao das obras; = Execugdo da obra por subempreiteiras ou prestadores de servigos técnicos (terreplanagem, redes elétricas, fabricacdo de concreto usinado, fabricacao de solos, protecdo ce taludes, obras de crenagem superficial e prafunda, OAC, OAE ete.); iScalizago das obras; ‘ecugdo de controles tecnolagicos (concreto, ago, solo); fecutdo de sondagens; = Levantamentos topogréticos; + Locaao da obra; lacas de obra; = RT pelo Valor de Referéncia exigido pelo érggo ambiental, ro caso do Licenclamento Ambiental cobrar Compensagao ‘Ambiental. = RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensacéo Ambiental (geralmente no interior das Unidades de Conservagao (UCS). - Responséveis técnicas pelos projetos e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC 44 ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Portos + Aeroportos + Orgaos e Entidades Pablicos: Os 2eropartos sao administrades pelo ‘municipio onde estes ‘operam (ou atendem), ou por empresas especialmente criadas para esse fim, podendo ser publicas u privadas. Devido ao grande impacto econémico de tum grande centro aeroportuario numa Cidade, regigo e/ou pais, os aeroportes so geralmente administrades por empresas publicas, ou fortemente influenciados or éraios pilblicos quando administrados or empresas rivadas. * Onde for constatada 2 ocorréncia destes Obras vidrias (Portos ‘Acroportes) + Verificar o RT referente aos seguintes servicos pare Implantagao studo de viabilidade, tracado, acessibilidade, tréfego, ‘geométrico, de mecénica dos solos e obras de terra, avimentacSo, sinalizagio, drenagem superficial e profunda, esapropriacdo, ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bue'ras, galerias) € Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, tunels, etc); = Execusdo das abras; = Execucdo da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fabricacao de concreto usinado, fabricagéo Concreto Beturninoso Usinado 8 Quente - CBUQ, fabricacso de emulsdes asfélticas, fabricagdo de solos, protege de taludes, obras de drenagem superficial e profunda, OAC, OAE etc.);, = Fiscalizagio das obras; =xecu¢ao de controles tecnolagicos (concreto, ago, solo); + Execucao de sondagens; + Levantamentos topogréficos; + Locacdo da obra; + Placas de obra; = RT pelo Valor de Referéncia exiaido pelo érgdo ambiental, ro caso do Licenclamenta Ambiental cobrar Compensagao ‘Ambiental. = RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensacio Ambiental ( geralmente no interior das Unidades de Conservagio (UCS). = Responséveis técnicas pelos projetos e obras oriundos de ‘Termos de Ajustamento de Conduta ~ TAC ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS + Usinas hidrelétricas + Propriedades rurais * Onde for constatada 2 existéncia de obras caracteristicas Berragens e diques = Verificar o RT referente aos seguintes servicos pare Implantagao + Estudo de viabllidade; projeto geométrico, de mecinice dos solos e obras de terra, drenagem superficial e profunda, desapropriagio, ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros) + Execucao das obras; -xecugo da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (terreplanagem, redes eltricas, fabricacdo de concreto usinado, protect de taludes, obras de ‘renagem superficial e profunda);, iscalizagBo das obras; =xecugao de controles tecnolégicos (concreto, ago, solo); =xecucao de sondagens; ‘evantamentos topogréficos; cacao da obra; lacas de obras, = RT pelo Valor de Referéncia exigido pelo érgdo ambiental, ro caso do Licenciamento Ambiental cobrar Compensacao Ambiental = RT dos projetos ¢ obras executadas com recursos de Compensacdo Ambiental (geralmente no interior das Unidades ce Conservagéo (UCS). = Responsaveis técnicas pelos projetos e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC. 45 ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS + Vias Urbanas + Rodovias/Estradas * Concessionarias de Rodovias/Ferrovias, * Onde for constatada a ecorréncia de obra com estas caracteristicas Obras especiais (Pontes, Viadutos, passarelas e tuneis) > verieas implantacao: ~ Estudo de viabllidade, Estudo do tracado, acessibilidade, Projeto geométrico, desapropriagéo, de mecdnica dos solos e obras de terra, sinalizacSo, estrutural, fundacdes, drenagem superficial, ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros), redes elétricas (luminacdo) fecugao das obras; ‘ecugao da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (terraplanagem, redes elétricas, fornecimento de concreto usinado, protecio de taludes, obras de drenagem superficial, et); iscalizagdo das obras; fecugdo de controles tecnolégicos (concreto, ago, solo); ‘ecugao de sondagens; ~ Levantamentos topogréticos; cacao da obra; + Placas de obras = RT pelo Valor de Referéncia exigido pelo érgéo ambiental, ro caso do Licenclamento Ambiental cobrar Compensagao Ambiental. = RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensacéo Ambiental ( geralmente no interior das Unidades ce Conservagéo (UCS). = Responséveis técnicos pelos projets e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC RT referente aos seguintes servigos para ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Onde for constatada a ocorréncia de obra com estas caracteristicas Obras especiais (Tuinels) > Verlficar o RT referente aos seguintes servigos pare implantaco: ~ Estudo de Viabilidade, Estudo do tragado, Projeto geométrico, desapropriagéo, de mecénica dos solos e obras de terra, sinalizacSo, estrutural, fundacdes, drenagem superficial, ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros), redes elétricas ‘ecugdo das abras; fecugao da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (terraplanagem, redes eltricas, fornecimento de conereto usinads, protecio de taludes, obras de drenagem superficial, et.); iscalizagéo das obras; fecucdo de controles tecnolégicos (concreto, ago, solos); - Execugdo de sondagens; + Levantamentos topogréficos; + Locagdo da obra; + Placas de obra; = RT pelo Valor de Referéncla exigido pelo érgdo ambiental ro caso do Licenciamento Ambiental cobrar Compensagso Ambiental. RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensaco Ambiental ( geralmente no interior das Unidades de Conservago (UCS). = Responséveis técnicos pelos projetos e obras oriuncos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS * Companhias de Saneamento estaduais, municipals e distrtal * Loteamentos + Vies piblicas + Estacdo elevatéria, adutoras, redes de distribuigéo, Feservatérios, estagio de tratamento do sistema de abastecimento de que; * Redes coletoras, Interceptores, Sistemas de abastecimento de agua © de esgotamento sanitario ~ Verificar o RT referente aos seguintes servigos pare Implantacao: tudo de viablidade; Estudo preliminar, projeto bésica ¢ executive, das adutoras, redes de distribuiggo & interceptores, sistema de captagio, estacies de bombeamento,; fecugao das obras; ‘ecugo da obra por subempreiteiros ou prestadores de servigos técnicos (terreplanagem, fornecimento de concreto Usinado, protege de taludes, obras de drenagem superficial, ete.); iScalizago das obras; += Execucdo de controles tecnolégicos (concreto, ago, solos); = Execugao de sondagens; - Levantamentos topogréficos; + Locacdo da obra; 46 ‘emissarios, estagio elevatérias © estacio de tratamento do sistema de esgotamento sanitério; * Onde for constatada a ecorréncia de obra com estas caracteristicas ~Placas de obra; tudos ambientais (EIA, RIMA, EIV e outros); ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR, PROCEDIMENTOS + Indéstrias em geral + Empreendimentos (estacdes de tratamento de dgua e esgoto, aterros sanitarios, supermercacos, shoppings, postos de combustivels etc.) + OrgBos ¢ entidades ambientais + 0980s Piblicos & Prefeituras (ou érgéos equivalentes) Coleta, transporte, tratamento de residuos sélidos urbanos (RSU), de sade (RSS) e da construgde civil (RCD), > Verlficar o RT referente aos seguintes servigos pare implantacao: + Projetos de localizaco de ecopontos, area de transbordo,, aterro sanitario; + Projetos e execucdo na infraestrutura: topografia, terraplenagem, pavimentacio, instalagées elétricas em baixa tenséo, sistema de drenagem pluvil, sistema de abastecimento de dgua, sistema de esgatamento sanitério, sistema de chorume + Projeto de Area de Transbordo, de Ecopontos, de Centros de Tlagens; + Estudos amblentals (EIA/RIMA, EIV e outros); = Desmonte de rocha/detonagso de rocha; fecugao de sondagens; ojeto @ execugio de terraplenager; + Projeto e execucéo de contenco de encostas; = RT pelo Valor de Referéncia, exgido pelo érgo ambiental, no caso do Licenciamento Ambiental cobrar Compensagso Ambiental. = RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensacéo Ambiental ( geralmente no interior das Unidades de Conservagio (UCS). = Responséveis técnicos pelos projetos e obras oriundos de Termos de Ajustamento de Conduta ~ TAC ‘ONDE FISCALIZAR (© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS + Glebas urbanas + Areas de loteamento + Condominios fechados = Condominios horizantais de lote + Prefeituras ou draios equivalentes + Onde for constatada 2 ecorréncia destes, servigos Loteamento > Verlicar o RT referente aos seguintes servigos pare Implantacao: tudo de viablidade, Estudo preliminar + Projeto de loteamento e de urbanismo, Projeto de Implantacao dos aterros sanitérios, dos ‘oteiros de coleta dos resicuos, estagdes de tratamento, de mecanica dos solos © obras de terra, das edificagdes, estrutura e redes elétricas & fundagies; ~ Lauds técnicos - Servigos topograficas, © Desmembramento e femembramento = Sondagens geotécricas Obras de terra e contencées * Projeto geométrico = Pavimentagio * Sistemas de abastecimento de agua = Sistema de esgoto cloacal e pluvial fecucdo das obras ; = Execugdo da obra por subemprelteiras ou prestadores de servigos técnicos (terreplanagem, redes elétricas, fornecimenta de concreto usinado, protegio de taludes, obras de drenagem superficial, et,); + Fiscalizaco das obras; + Execugdo de controles tecnalagicos (concreto, ago, solo); + Execucdo de sondagens; + Levantamentas topogréficos; + Locacéo da obra; + Placas de obra; + Estudos amblentais (EIA, RIMA, EIV outros); = RT pelo Valor de Referéncla, ex'gido pelo érqao ambiental, no caso do Licenciamento Ambiental cobrar Compensagso Ambiental = RT dos projetos e obras executadas com recursos de Compensaco Ambiental ( geralmente no interior das Unidades de Conservagio (UCS). = Responséveis técnicos pelos projetos e obras oriundos de “Termos de Ajustamento de Conduta - TAC 47 [ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR | PROCEDIMENTOS Verificar a autora © RT pelos servigos de: -Planejamento Fisico-territovial ‘Transito © Mobilidade -Sinalizacéo “Acessibilidade “Inventério Urbano e Regional “Parcelamenta do Solo -Loteamento “Desmembramento “Remembramento Planejamento urbano | -Arruamento regional -Gostdo Territorial e Ambiental -Planejamento Urbano “Plano Diretor ragado de Cidades “Cadastro Técnico . “Assentamentos Humanos em Areas Urbanas e Rurais -Requalificago de Areas Urbanas -Requalificagio de Areas Regionais “Avaliaco Pos-ocupacéo “Sistemas, Métodos, Processes, Tecnologia e Industrializacio -Compatibilizagso de Ativicades Multidiscipinar OrgB0s Pblicos & Prefelturas ou Srgdos equivalentes. ‘ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR, PROCEDIMENTOS > Verlicar o RT referente aos seguintes servigos pare implantacéo: + Layout da area; ojeto @ execucSo das instalacbes elétricas se forem novas 0 pelo laudo técnico das instalacdes caso jd existirem; = Montagem e desmontagem de estande (por estande ou por contrato);, = Montagem e desmontagem de arquibancadas, toldos € estruturas metdlicas; ras de exposicoes + Parque de exposices Exposigées / feiras / + Onde for constatada | eventos 2 ocorréncia destes servigos = Sonorizagiq, iluminacdo, sinalizacdo visual, de prevengdo de incéndio, acessibiidade; = Sistema de seguranca; = Banheiro quimico (esgotamento sanitério); ‘ONDE FISCALIZAR |_O QUE FISCALIZAR, PROCEDIMENTOS ~ Onde for constatada | Andaime, balancim, > Verlicar o RT referente aos seguintes servigos pare a ocorréncia destes | guindaste e elevador de _| implantacdo: servicos. obra = Instalago, montagem, inspegio ¢ manutencio; ‘ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR. PROCEDIMENTOS = Verificaro RT referente aos seguintes servigos pare implantagao: + Projeto @ execucio; + Onde for constatada | Comunicacdo visual cere ene Sees tundaclo; a ocorréncia destes | (painéis backlight, : 3 fs + Projeto, fabricacdo e montagem a estrutura (concreto servigos frontlight, outdoors) efou metéica) + Instalagdes elétricas + Fixacdo das placas quando instaladas sobre paredes ONDE FISCALIZAR |_O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS > Empresas Elaborar Relatério de Fiscalizacéo - RF, quando constatar Profissionais| empresa e/ou profissional, habilitadoou ndo, exercendo as ‘Auténomos que atividades de projeto, fabricagéo, instalago, manutencéo © exercem atividades de Feparo desses equipamentes e sistemas/instalacBes. projeto, fabricacéo, instala¢o, reparo ‘manutengao de Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um Profissional sem registro no Crea, sem a(s) devida(s) penutencio de” | sitemas de protgio | houlltagbetoa), as ene um lege eas cxcctansa Sistemas de Proteio, | Stemes Secreto | Mauer sess acedenorecirer Reatorede Atmosféricas, SPDA; al da profiss3o, + Obra/servigo em que se verifique 0 exercicio de qualquer das atividades acima Elaborar Ficha Cadastral, quando uma empresa sem registro descritas. no Crea estiver atuando na drea acima descrta, Verificar se a(s) ART(s) referente(s) & obra fol(ram) devidamente anotada(s); 48 ANEXO 3 - PRIORIDADES DE FISCALIZAGAO - MODALIDADE ELETRICISTA 1. ORGAOS PUBLICOS: ‘ONDE FISCALIZAR ‘© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS. Na sede dos éraos entidades publicas Contratagéo de prestacéo de services 3) Verificar os contratos, e respectivos t »b) Se o contratado (pessoa fisica ou juricica) for registrado no Crea, verificar se os profissionais participantes de todas as reas envolvidas so habiltados no Sistema Confea/Crea tm as suas respectivas ARTs anotadas para as atividades desenvolvidas, inclusive nos termos aditivas. €) Se o contratado (pessoa fisica ou juriica) no for Fegistrado no Crea, lavrar auto de infragio por falta de registro no Crea (gessoa juridica) ou por exercicio ilegal (pessoa fisca Cadastro do préprio érga0 a) Se possuir registro no Grea, solictar cbpia da Ultima alteracdo cos seus atos constitutivos e verificar demais, Pressupostos (ART, anuidade, etc). b) Se nao possuir cadastro, preencher Relatério de Fiscalizacéo, anexando cépia dos respectivos atos constitutivos. Cargos Técnicos a) Se o ocupante do cergo Tor igo, preencher o RVe autuar o ocupante do cargo por exerci legal da profiséo. b) Se 0 ocupante do cargo for profissianal do Sistema Confea/Crea sem reaistro/vsto no Crea, preencher 0 AV e autuar o ecupante do cargo por flta de registro. €) Vericar se fol anotada @ ART ce Desempenho de Cargo © Fungo para cada profissional do Sistema Confea/Crea ocupante de cargo técnico. Caso negative, O Crea deve comunicar 0 Orgao Pablico para regularizar a situacso 6) Se 0 Grado Publico executa obra e servigo de engenharia por administragdo direta, veificar se foi anctaca a ART para Os profissinais do Sistema Confea/Crea responsdveis pelas obras e servicos de engennaria executedos, «) Se o Grose Publica executa obra e servigo de engenharla por administracdo indireta, verificar se foi anoteda a ART. para os profssionais do Sistema Confea/Crea responsaveis pela fiscalizagéo das obras e servigos de engennaria, executados, 2. EMPRESAS PUBLICAS E PRIVADAS: ‘ONDE FISCALIZAR ‘0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS: Na sede das empresas privadas Equipamentos, instalacées e sistemas. No caso da empresa possulr secao técnica de manutengo/operagdo, verficar a responsabilidade técnica pelos servigos relativos a sistemas, instalagBes e equipamenios, como geradores, transformadores, cisjuntores, capacitores, conversores, retificadores, linhas clrcuitos de’alimentacao, chaves e dispositivos de rmanobras, sistemas de controle, protecéo e alarme, maquinas’e motores, painé’s, sistemas de iluminacdo, sistemas de comunicaglo, forno elétrica industrial, computadores, centrais telefénicas, e demais sistemas eldtricas, eletrénicas e telecomunicacses. Cargos técnicas a) Se 0 ocupante for leigo, preencher o RVe autuar © ocupante do cargo por exercicioilegal da profissdo, »b) Se profissional no registrado, preencher o RV © autuar 0 ocupante do cargo por nao estar registrado no Crea. €) Verificar se as ART(s) de Desempenho de Cargo © Funcio foram anotadas, Se no forem anotadas, autuar a emprese, 4) Verifcar 0 cumprimento do Salério Minimo Profissional (Lei n®. 4.950-A/66). Autuar a empresa no caso de Gescumprimento da le Registro 3) Se possuir Registro/Visto no Crea, solltar copia da Ultima alteragio contratual/atos constitutives e verificar ema's pressupostos (ART, anuidade, etc.). b) Se no possuir Registro/Visto, preencher Relatério de Fiscalizaco, anexando cépia dos respectivos contratos socials Capital social Em se tratando de empresas registradas, alertd-las para manter atualizado no cadastro do Crea o seu capital social 49 3. INSTITUICGES DE ENSINO DE NiVEIS SUPERIOR E MEDIO: ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Cargo e fungio Se 0 docente de disciplina afeta ao sistema for lego, preencher 0 RV e autuar © docente par exercico ilegal a profisséo. Nas sedes das instituigdes de ensina (Niveis Superior e Médio) Contratos de prestagio de Nas sedes e fundagdes e | SSricos empresas junior 2) Verificar os contratos, e respectivos termmos aditivos, que tenham por objeto obras e services de Engenharia. b) Se o contrataco (pessoa fsica ou Juridica) for registrado no Crea, verficar se os profissionais participantes de todas as éreas envolvidas sao habllitados no Sistema Confea/Crea e tém as suas respectivas ARTs anotadas para as atividades desenvolvidas, inclusive nos termas aditivas ©) Se 0 contratado (pessoa fisica ou jurica) no for Fegistrado no Crea, lavrar auto de infracéo por falta de registro no Crea (pessoa juridica) ou por exercicio ilegal (pessoa fisica). 4. INSTALACOES ELETRICAS PERMANENTES: ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Registro de empresas/ profissionais. Existéncia de ART(s) de projeto, execucao e de manutengdo (quando esta estiver sendo executada) das Instalagbes Elétricas. Qualquer obra ou servico de engenharia na qual esteja envolvida uma Instalagio Elétrica Flsborar Relatério de Fiscallzacéo, quando constatar empresa e/ou profissional, habilitades ou nio, exercendo as atividades de projeto, execucdo & manutengdo desses servigos. Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um profissional sem registro no Crea, sem a(s) devida(s) habilitagSo(Ges), ou ainda um leigo, estd executando quaisquer dessas atividedes, preencher o RV, visando posteriores autuagdes por exercicio ilegal da profissio. Verificar se a(s) ART(s) referente(s) & obra foi(ram) devidamente anotada(s); Elaborar Ficha Cadastral’, quando uma empresa sem registro no Crea possa estar atuando na area acima descrita 5. INSTALACOES ELETRICAS TEMPORARIAS: ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Canteiro de obras; Citcos e parques de exposicio; Feiras e estandes de exposicoes; Eventos publicas como shows, festas, desfiles, carnaval e comicios; Trios eltricos; Outras instalagbes tempordrias. Existéncia de ART(S) de projeto e/ou de vistoria, emitidas por profissional habilitade, Flsbora® Relatério de Fiscalzacio, quande constater empresa e/ou profissional, habilitados ou no, exercendo as atividades de projeto, execucdo & manutencdo desses servicos. Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um profissional sem registro no Crea, sem a(s) devida(s) hablltaglo(Ges), ou ainda um leigo, estd executanda quaisquer dessas atividades, preencher o RV, posteriores autuacdes por exercicio ilegal da profisséo. Verificar se a(s) ART(s) referente(s) & obra foi(ram) devidamente anotada(s); Elaborar Ficha Cadastral , quando_uma empresa sem registro no Crea estiver atuando na érea acima deserita, 6. PORTEIROS ELETRONICOS, SISTEMAS DE ALARME DE PROTECAO PATRIMONIAL,, CIRCUITOS FECHADOS DE TV, SONORIZACAO DI E AMBIENTES E VIGILANCIA ELETRONICA, ‘ONDE FISCALIZAR | 0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Empresas e Profissionals Auténomos que exercem atividades de projeto, fabricagSo, instalac3o ou manutengao d porteiros eletrénicos, Sistemas de alarme de protecao patrimonial, Greuitos fechados de TV, sonorizacao de ambientes e vigilincia eletrénica (monitorada ou n80); Obra/servico onde se veriique 0 exercicio de qualquer das atividades acima deserlas. Registo de empreses/ profissiona's, Existéncia de ART(S) de projeto, fabricacéo, Instalago e manutencéo (quando a Instalacbo.e manutengSo estiverem sendo executadas) dos servicos ctados Elaborar Relatério de Fiscalizacio, quando constatar empresa €/0u profissional, habllitados ou néo, exercendo as atividades de projeto, execucde e Imanutengéo desses servicos. Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um Profissional sem registro no Crea, sem a(s) devida(s) hablltacZo(Ges), ou ainda um leigo, esté executando Quaisquer dessas atividades, preencher o RV, posteriores autuagées por exercicio ilegal da profisséo. Verificar se a(s) ART(s) referente(s) & obra fol(ram) devidamente anotada(s); Elaborar Fiche Cadastral, quando uma empresa sem Feglstro no Crea estiver atuando na area acima deserita, 50 7. PORTOES ELETRICOS E PORTAS GIRATORIAS DETECTORAS DE METAIS: ‘ONDE FISCALIZAR ‘© QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS. Empresas ¢ Profissionals Auténomos que exercem atividades de projeto, fabricagSo, instalacgo montagem de: portées elétricos e portas airatérias detectoras de metals; Obra/servico no qual se verifique o exercicio de qualquer das atividades acima descrtas. Registro de empresas/ profissionais. Existéncia de ART(s) de projeto, fabricacio, Instalacdo e montage (quando a instalagdo e manutencao estiverem sendo executadas) dos servicos citados. Hlaborar Relatorio de Fiscalizacso, quando Cconstatar empresa e/ou profissional, habiltados ou néo, exercendo as atividades de projeto, execugdo e manutengSo desses servicos, Quando constatar que, de fato, uma empresa (ou um profissional sem registro no Crea, sem (5) devida(s) habiltac3o(6es), ou ainda um lelgo, est executande quaisquer dessas atividades, preencher o RV, posteriores autuagBes por exercici llegal da prafissio. Verificar se a(s) ART(s) referente(s) 8 obra foi(rar) devidamente anotada(s); Elaborar Ficha Cadastral, quando uma ‘empresa sem registro no Crea estiver atuando nna area acima descrita, 8. ANTENAS EMISSORAS DE RADIACAO MAGNETICA NAO IONIZANTE 1 ONDE FISCALIZAR ‘0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Empresas e Profissionals Auténomos que exercem atividades de projeto, fabricacéo, instalacgo manutengdo de antenas emissoras de radiagzo magnética néo lonizante Empresas e Profissionais Autnomos que exercem atividades de projeto, fabricagio, instalagio, manutengao e reparo de antenas para telefonia celular rural fea. Obra/servico no qual se verifique 0 exercicio de qualquer das atividades acima deseritas. Registra de empresas/ Profissionais. Existéncia de ART(s) de projeto, fabricacio, instalacgo e manutencao (quando a instalagio @ 2 manutencéo estiverem sendo executadas) dos servicos citados Flaborar Relatorio de Fiscalizacéo, quando Constatar empresa e/ou profissional, habilitados ou néo, exercendo as atividades de projeto, execucdo e manutencSo desses servigos. Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um profissional sern registro no Crea, sem (5) devida(s) habiltac3o(Ges), ou ainda um lego, esté executande quaisquer dessas atividades, preencher o RV, posteriores ‘autuagbes por exerciciollegal da prafisséo. Verificar se a(s) ART(s) referente(s) 8 obra foi(rar) devidamente anotada(s); Elaborar Ficha Cadastral, quando uma ‘empresa sem registro no Crea estiver atuando na area acima descrita, 9. ELETRIFICAGAO RURAL ‘ONDE FISCALIZAR ‘0 QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS Empresas e Profissionals Auténomos que exercem atividades de projeto e execucdo de eletrficagio na érea rural; Cooperativas e Agroindistrias; Obra/servico no qual se verifque o exercicio das atividades acima descritas. Registro de empresas/ profissionais. Existéncia de ART(s) de projeto e execugio de eletrficagéo na Srea rural. Flaborar Relatoria de Fiscalizacéo, quando onstatar empresa e/ou profissional, hrabiltados ou no, exercendo as atividades de projeto, execucZo e manutencSo desses servigas. Quando constatar que, de fato, uma empresa ou um profissional sern registro no Crea, sem a(s) devida(s) habilitagéo(ées), ou ainda um lego, esté executande quaisquer dessas atividades, preencher 0 RV, posteriores autuacbes por exercicioilegal da prafisséo. Verifcar se a(s) ART(s) referente(s) obra foi(rarm) devidamente anotada(s); Elaborar Ficha Cadastral, quando uma ‘empresa sem registro no Crea estiver atuando nna area acima descrita * NOTA: Entende-se como "Antenas Emissoras de Radiacées Nao Tonizantes", as entenas parabélicas, de aparelhos celulares, estacio rédio base e demas. 51

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