You are on page 1of 4
1506 DIARIO DA REPUBLICA MINISTERIO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS Portaria n.° 271/92 do 31 de Margo Manda 0 Governo, pelo Ministro dos Negdcios Es- trangeiros, nos termos do disposto no artigo 16.° da Lei n.° 69/78, de 3 de Novembro, com as alteragées que the foram introduzidas pelo’ artigo 1.° da Lei 1.° 72/78, de 28 de Dezembro, publicar a lista, por pai- ses, dos postos suplementares de recenseamento eleito- ral no estrangeiro: Africa do Sul: Escritérios do Bank of Lisbon [na area de Joanesburgo: Rosettenville, Rossio/Troye Street (antigo Kerk St.) e Troyeville; na pro- vincia do Transval: Benoni, Germiston, Kru- gersdorp, Vanderbijlpark ¢ Vereeniging; na provincia do Estado Livre de Orange: Wel kom] dependentes da CR de Joanesburgo; Argentina: Casa de Portugal Nossa Senhora de Fatima, em La Plata, Comodoro Rivadavia ¢ Rosd- rio, dependentes da CR de Buenos Aires; Australi Adelaide, Brisbane, Darwin, Fremantle, Mel- burne ¢ Auckland (Nova Zelandia), depen- dentes da CR de Sydney; Belgica: Antuérpia e Liege, dependentes da CR de Bru: xelas; Brasil: Manaus, dependente da CR de Brasilia; Londrina, dependente da CR de Curitiba; Fortaleza, dependente da CR do Recife; Vitoria, dependente da CR do Rio de Janeiro; Canada: Cidade do Quebeque, dependente da CR de Montreal; Brantford, Cambridge, Chatam, Elliot Lake, Hamilton, Kingston, Kitchener, Leaming- ton, London, Oshawa, Simcoe, Strathroy, Sudbury, Thunder Bay, Windsor ¢ Winni- peg, dependentes da CR de Toronto; Calgary, Castlegar, Edmonton, Kitimat, ‘Oso- yoos, Prince George e Vitéria, dependentes da CR de Vancéver; Espanha: Badajoz, Ledo e Salamanca, dependentes da CR de Madrid; Huelva, dependente da CR de Sevilha; Orense, dependente da CR de Vigo; Estados Unidos da América: Filadélfia e Kearny, dependentes da CR de Newark; Waterbury, dependente da CR de Nova lorque; Los Angeles, dependente da CR de Séo Fran- cisco; 1 SERIE-B N.° 76 — 31-3-1992 Franga: Andorra (Principado de Andorra), dependente da CR de Toulouse; Iraque: Manama (Barein), dependente da CR de Bag- dade; Marrocos Tanger, dependente da CR de Rabat; Mogambique: Mbabane, dependente da CR de Maputo; Paises Baixos: Haia, dependente da CR de Roterdio; Paquistao: Karachi, dependente da CR de Islamabade; Reino Unido: Guernsey, Manchester e Saint Helier (Jersey), dependentes da CR de Londres; Suécia: Gotemburgo e Malmoe, dependentes da CR de Estocolmo; Venezuela: Barcelona (Puerto La Cruz), Ciudad Bolivar, ‘Ciudad Guayana (Puerto Ordaz), Cumand, El Tigre, La Guaira e Aruba e Curagau (Antilhas Holandesas), dependentes da CR de Caracas; Barquisimeto, Maracaibo e Maracay, depen- dentes da CR de Valéncia; Zaire: Bangui (Republica Centro-Africana), depen- dente da CR de Kinshasa. Ministério dos Negécios Estrangeiros. Assinada em 20 de Marco de 1992. Pelo Ministro dos Negécios Estrangeiros, Manuel Fi- lipe Correia de Jesus, Secretario de Estado das Comu- nidades Portuguesas. MINISTERIO DA AGRICULTURA Portaria n.° 272/92 do 31 do Marco Considerando 0 Decreto-Lei n.° 40/92, de 31 de Margo, relativo as condigdes zootécnicas ¢ genealdgi- cas que regem 0 comércio intracomunitario de equideos € que transpée para o direito interno a Directiva do Conselho n.° 90/427/CEE, de 26 de Junho de 1990; Considerando a necessidade de adoptar as normas téonicas de execucdo do referido diploma; N° 76 — 31-3-1992 Ouvidos os drgaos de governo proprio das Regides Autonomas dos Acores ¢ da Madeira: Manda 0 Governo, pelo Ministro da Agricultura, a0 abrigo do artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 40/92, de 31 de Marco, o seguinte: CAPITULO I Disposigdes gerais 1.° O presente diploma estabelece as condigdes 200- téenicas e genealdgicas que regem o comércio intraco- munitario de equideos e do seu esperma, vulos ¢ em- brides. 2.9 Para efeitos do presente diploma entende-se por: a) Equideo — um animal doméstico das espécies equina ou asinina ou o resultante do cruza- mento destas duas espécies; ‘by Equino regisiado — um equideo inscrito ou re- gistado, ou susceptivel de ser inscrito, num Ii vro genealdgico ¢ identificado por meio do documento de identificagdo previsto nos a 10. ow 11.5 ¢) Livro genealégico’ — qualquer livro, registo, fi cheiro ou suporte informatico no qual sao ins- critos ou registados os equideos com a indica- a0 dos seus ascendentes conhecidos ¢ gerido Por uma organizagéo ou associagao oficial- mente acreditada ou reconhecida ou por um setvigo oficial; d) Autoridade competente — Direccdo-Geral da Pecuaria ou © veterinario por esta designado fou, nas situagdes em que sejam das respectivas competéncias, as autoridades designadas pela autoridade central competente dos Estados membros da Comunidade Econémica Europeia @ os veterinarios pelas mesmas designados. 3.® Sem prejuizo do disposto no nimero seguinte, ‘© comércio intracomunitirio de equideos e do seu es- perma, dvulos ¢ embrides nao pode ser proibido ou res- tringido por motivos zootécnicos ou genealogicos dife- rentes dos que resultam do presente diploma. 4.° No que se refere a0 comércio intracomunitério de equideos registados ¢ do seu esperma, dvulos ¢ em- brides, as disposicdes nacionais conformes com as gras gerais do Tratado da CEE manter-se-do até en- trada em vigor das decis6es comunitérias pertinentes referidas nos n. 5.°, 11.° © 12.° CAPITULO II Regras genealégicas relativas aos equideos registados 5.° A autoridade competente fiscalizara e zelara pelo cumprimento dos principios estabelecidos pela Comis- so das Comunidades Europeias relativos a. a) Regras ¢ critérios de acreditagao ou de reconhe- cimento das organizagdes ou associagdes que so depositarias, mantém ou criam livros genea- légicos € a sua subordinagao ao respeito dos principios definidos pela organizagio ou asso- ciagao que mantém o livro genealégico de ori- gem da raca; DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERU 1507 b) Critérios de inscrigio € registo nos livros genea- légicos que forem fixados em funcao da espe- cificidade da raga e, em especial, no caso de determinadas racas puras, da necessidade de re- gulamentar a inscrigao ¢ 0 registo dos equideos Obtidos a partir de métodos de reprodugao ar- tificial; ©) Critérios e métodos de identificagao dos equi- deos registados; 4) Critérios de elaboracdo do certificado de ori- gem € do documento de identificacao referidos nos n. 10.9 a 12.°; @) Regras tendentes a assegurar a coordenacao en- tre as organizagdes ¢ associagdes referidas no numero seguinte. 6.° A autoridade competente comunicard a Comis- so das Comunidades Europeias e aos outros Estados membros a lista dos servigos oficiais, organizag associagdes que mantém ou criam livros genealdgicos, reconhecidas com base em critérios a estabelecer em conformidade com a alinea a) do nimero anterior, bem como as posteriores actualizagdes dessa lista. 7.® Aquando do comércio intracomunitario, os equi- deos registados no Estado membro de expedisao de- vem, salvo derrogagao decidida de comum acordo en- tre as organizagdes, associages ou servigos oficiais, interessados, ser registados ou inscritos no livro genea- Iégico do Estado membro de destino sob 0 mesmo nome, com a referéncia da sigla do pais de nascimento, em conformidade com os acordos internacionais. 8.° Se o regulamento ou estatuto das organizagdes, ou associagdes 0 permitir: a) O nome de origem do equideo pode ser prece- dido ou seguido de outro nome, mesmo provi- sorio, desde que 0 nome de origem seja man- tido, entre paréntesis, durante toda a vida do equideo em causa e que o seu pais de nasci- mento seja indicado através da sigla reconhe- cida pelos acordos internacionais; b) Podem ser tomadas, nos termos que vierem a ser definidos pela Comissao das Comunidades Europeias, medidas alternativas destinadas a proteger a continuidade da identidade do ani- mal. 9.® A autoridade competente fiscalizara e assegurard ‘© cumprimento das determinagdes da Comissio das Co- munidades Europeias sobre: 4) Os métodos de controlo das capacidades e de apreciagao do valor genético dos reprodutores; b) Os eritérios gerais de admissao do reprodutor ou da reprodutora & reprodugao € os ctitérios gerais de utilizacao do seu esperma, dvulos ¢ embrides, em fungdo dos métodos referidos na alinea anterior. 10.° Aquando da sua circulagao, os equideos regis- tados s4o obrigatoriamente ‘acompanhados pelo documento de identificacdo emitido pelas organizagdes referidas no n.° 6.° deste diploma e na alinea c) do artigo 2.° da Directiva do Conselho n.” 90/426/CEE, de 26 de Junho de 1990, relativa as condigées de poli- cia sanitéria que regem a circulagdo de equideos ¢ as importagdes de equideos provenientes de paises ter- ceiros. 1508 11.° No que se refere aos cavalos registados, 0 documento de identificagao designado no numero an: terior, redigido nas linguas da Comunidade, deve com- portar, pelo menos, as indicagSes que constam do mo- delo em anexo a este diploma e que dele faz parte integrante, as quais podem ser alteradas ou completa- das de acordo com o que for decidido pela Comissao das Comunidades Europeias. 12.° Aquando da sua comercializagdo, 0 esperma, évulos e embrides dos equideos registados sAo acom- panhados de um certificado zootécnico de origem e de identificaco, emitido pela autoridade competente, pelo menos, na lingua do pais de destino, de acordo com DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N.° 76 — 31-3-1992 © modelo a estabelecer pela Comissdo das Comunida- des Europeias. 13.° Até ao inicio da aplicagdo de regulamentagao comunitaria sobre a matéria, as condigdes aplicaveis as importagdes de equideos e do seu esperma, dvulos ¢ embrides provenientes de paises terceiros nao podem se mais favordveis do que as definidas neste diploma. Ministério da Agricultura. Assinada em 12 de Margo de 1992. Pelo Ministro da Agricultura, Alvaro dos Santos Amaro, Secretario de Estado da Agricultura. INDICAGOES MINIMAS DO DOCUMENTO DE IDENTIFICACAO, (1) N° didensiGeation Identification N® Numero de idenificacio (2) Nom: Name Nome (5) Race: Breed Raga (6) par: por (8) Date de nsissance: Date of fouling Daca de nascimento (9) Liew &levage: Place where bred ‘Lugar de ersgo (10) Naisseuts: Breedets) Criadortes) (3) Sexe: (4) Robe: Sexo Pelagem (11) Certifieat Porigine valid le: par: Origin ceriicatecalidated on: by: Certifcada de origem autemticado em: por: — Nom de Mautorite compltene: Name of the competent authoricy Nome da sutoridade competence — Adrewe: ‘Addcest Morada — N° de telephone: Telephone number IN* de telefone = N° de teécopie: Telecopy number Nt de telecopiador = Signature {oom en lees capitales ex qualité du signataice) Signacure (Name in capcal keters and capacity of signatory) Assinaucs (nome em letcas maidsculas ¢ qualidade do signs- ria ~ Cache: Sump Carimbo N.° 76 — 31-3-1992 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 1509 (13) Cael gauche ete ade ade exquerdo (22) Cae drow as Antsicurt Vue posencure Fore «Rest view a iene Penta ince ae pontcoe Via pomeror ind Rea ee Desc “Gauche Row Gaoche Dest Left Direito es giem vate ae Exes Dito penser ou wn Vista Tescoso Bee seneror Vine infor foe Esquerdo " Focinho: (2) Nom - Name: (3) Sexe + Sex: (4) Robe - Colour: None Seo agew (20) Giconscripion: Diner Greumcrigte (21) Signature cache du wédrinsveagrét (ou de Fautortcomplsente) Signature and samp of qualied veterinary surgeon (or competent seeney) (ce cures capiales) {in capial ener) be ‘Aasinaucs (om teres msijscules} carimbo do vt On ‘lei serediado fou du autrsdade competeme)

You might also like