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edica ©@Brasil O PERFIL GENETICO a Ee Receptor ativado por proliferador do peroxssomo - | PPARG_1s1801282 Apolipoproteina | APO 15429358 GC slet Apolipoproteina E. | APOE rs7412 Cee Gene associado’’ massa gordaeAobesidade = FTO_159939609 Alm Responsével Técnico ‘Dr. Roberto Mauro Gil de Lima CRBio4-08571/D CAPACIDADE DE METABOLIZAR GORDURAS | Man CAPACIDADE DE METABOLIZAR CARBOIDRATOS ee Man Brasil BASES CIENTIFICAS DO TESTE S Alallae AlaPro aad ProPro. gi : <49% 40% Carboidratos Fig.A: Grifico modificado por Marti et al 2002 AlaAlae AlaPro m= ProPro Risco de obesidade ] ] | i Bis) sae oe Energia derivada das gorduras Fig B: Grifico modificado por Memisoghu et al 2003 © PPAR gama controla diversos genes envalvides 0 metabolismo dos lipidios © da glicase. Regula, principalmente, a acumulagio dos cides graxos, a adipogénese co metaholismo da glicose modulando a sensibilidade &insulina, ‘A sua variante Prol2Ala, que consiste na substituigio de uma Prolina (Pro) na posigdo 12 por uma Alanina (Ala), std associada a uma maior acumulagdo de gordura ¢ @ ‘uma menor resisténcia a insalina Em relacdo a esta variamie genética, foram encontradas diferengi ontre a quuntidade de lipiios © carhoidratos ingeridos na dieta © 0 aumento do indice de massa corporal (IMC) © de outros pardimettos ligados ao sobrepeso, Por exemplo, 0s individuos com a variante Ala sio mais sensiveis a uma dita rica de carboidratos. De fato, nestes individuos, uma alta ingestao de carboidratos, acima de lum certo valor, predispde a um aumento significativo do IMC Fig. A). ‘Ao contririo, os individuos com 0 genétipo ProPro apresentam um risco maior de obesidade se aumentarem Apok2 S Apoes i ApOES HOL.C (maiat) 6a ‘Attain Bebelor ‘Consumo de fleool Fig.A: Gréfico modificado por Corella etal 2010 A APOE desempesha um papel importante no metabolismo lipidica tomando parte no transporte direto © inverso do colesteral das céhulas ‘AS duas varantes genéticas cxaminadas no teste deicrminam tés formas (APOE2, APOE3 e APOE4) da protein, que possuem diferentes atvidades e efeitos sobre © nivel a conceniragao plasmatica do. colesterol (oral, LDL (eolesterol im) e HDL (colesterl bom) Namerosos estudas cientficos demonsiraram que individvos diferentes reagem de maneira diferente a certos ‘utvientes ¢ 8 sua quantidade ingerida com a alimentagio. dependendo de qual forma da proteina. possum. Por ‘exemplo, nos individuos APOFA, quando” as. gorduras saturadas superam um determinado limiar (10% da energia tla), atimenta seu nivel de LDL de forma Significativa (Covella ct al. 2010). Outro exemplo de respostadifereaciada € em relagio ao consumo de dleool que determine cfeitos positivos ou negativos, de acondo com a variante possuida, sobre os niveis de LDL (Fig. A) HDL (Fig. B), amb em relagio ao sexo Cg. A). dica ©Brasil Risco de obesidade osm STA mm AA 3 2 1 Tai medin akan median Consumo de gorduras (E%) Consumo de carbotdratas(R %) Fig.A: Grifico modificado por Sonested ct al 2009 ot STA 2M, mm AA, 4 2a 20 ‘ [ = 6dminig > 60 minig Atividade fisica Fig.B: Grifico modificado por Ruiz et al 2009 Resultado Elaborado pela NGB Geneties Dott. Vittorio Lucchini ‘Num estado de 2007, Frayling etal identfcaram uma Yarante comum (59939609) do. gene FTO como fator de sco para a obesidade. NO estudo, 0 Fisco de ter wm maior Indice de Massa Corporal (IMC) estavaassociado &variante Ado gene Esta variante genética foi também associada a um iaior risco de desenvolver o diabetes de tipo TI se © individuo tiver um IMC alto. Na auséncia de IMC alto, esta associagio ndo foi encontrada, Estudos cienticos demonstraram que as pessoas respondem de maneira diferente a diverse tipos de dictas, também em relaglo presenga ou nao da variate A. € que a predisposigio para a obesidade pode ser controlada com uma adequada escolba da Geta ou do estilo de vida. Por exermplo, 0 riseo de obesidade depende da quantdade de gorduras ou carboidratos ingeridos com a dieta, mas de forma diferente dependendo da presenga ou no. da vvariante Fig. A). Ouro exemplo de interaedo com 0 IMC é a atividade Misica, importante principalmente nos individuos portadores da variante A para eliminar a ‘sua predisposicio para a obesidade (Fig. B). V DPig2ica Brasil BIBLIOGRAFIA Anderson et al. 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