You are on page 1of 29
ada ates, ado do Trabalho e Calor Neste capitulo, consideraremos 0 trabalho e o calor. f essencial, para o estuda fermodinimica, entender claramente as definigdes de trabalho e calor porque a ana- ise correta de tnuitos problemas que envolvem termodinamica depende da distingac ‘Tra quo e, por isso, sao importantes alho e calor sao formas de transferéneia de na andlise de sistema Gace nunletienn ears Tenia crs. | rinicos, Para analisar tais sistemas, precisaros modelar propriedades ¢ pardmetros caracteristicos dos sistemas ou do moda tomo eles funcionam. Uma campreensao da fisica enyolvida nos permite construlr tmmodelo para o calor e o trabalho, ¢ utilizar o resultado nas nossas andlises di ttansferéncia e alteracdes de energia, o que faremos com a primeira lei da termodi fungoes da nimica no Capitulo 6. Dara facilitar o entendimento dos conceitos basicos, apresentiamos varios ar rats fsicas que permitirao expressar o trabalho a partir de mudangas no sistema furante um pracesso, Exarinaremos também o trabalho que resulta de um dado Troeesso, sem descrever em detalhes como o proceso acorre fisicamente, Isso ¢ feito porque tal descricao & muito complexa e envolve conceitos que ainda nao foram apre- fertarlos, mas pelo menos podemos examinar o resultado do proceso, Atransfer Gissplina. Contudo, uma introdugdo bastante simples ¢ itil para que o conceito de} abstrato e, assim, possamios relacioné-lo mncia de calor em diferentes situagaes € um assunto estudaclo em outra iransferdncia de calor nao se torne muit ransferéncia de > 6 apresentada em termos de modelos muito sim ricia de calor se da por uma diferenga de temperatura fntmos processos que examinamvs. ples em que Cee G8 —_Fundementas daTermodinamica 4.4 DEFINICAO DE TRABALHO 0 trabalho é usualmente definide como uma forga F agindo ao longo de um deslocamento 2, sendo ess: deslocamento na direcao da forga. Isto ¢ WeafFac ar Essa relacao ¢ muito ttil porque nos permite de- terminar o trabalho necessério para levantar um p sticar um fio, ou mover uma particula carrey vés de umn campo magnético. ‘clanto, tratando a termodinamica sob o ponto vista macros jonar a defini de trabalho com 0s conceitos de sistemas, propric vades e processos. Definimas, portanta, o trabalho do seguinte modo: um sistema realiza trabalho se o tinico efeito sobre as vizinhan as (tudo externo ao sistema) puder ser o Jevantamento vantamento de um peso ¢, realmente, uma forca que m peso. Note que 0 le 20 longo de ng ima distancia, Observe, também, que a nossa definigao nao afirma que unt peso foi realmen: te levantado ou que uma forea agiu realmente ao lorigo de uma dada distancia, mas apenas que 0 tnico efeito externo ao sistema poderia ser o levantamento de wm. peso. 0 trabalho realizado por um sistema ¢ conside- ado positive ¢ o trabalho realizado sobre um sistema éconsiderado negativo. O simbolo W designa o traba ho realizado por um sistema Bn ral, o trabalho é uma forma de energia ew transito, isto €, energia sendo transferida através da fronteira do si ma. O conceito de energia e de aci- ‘energia foi discutido em detalhes, Iho 6 a forma de energia que satis 1 no paragrafo anterio! mulo! e detencao na Secao 2.6, Trab fae a definicao di ‘Vamos ilustrar essa definigao de trabatho com alguns ‘exemplos, Contsidere a bateria e o motor da Figura 4.la omo sistema e fagamos com que © motor acione urn ilador. Trabalho atravessa a fronteira do sistema: Para responder a essa questao usando a nossa defini gao de tra substituimos o ventilador pelo arran- Jo formmado pe ostrado na Figura 4.1b. Com a rotagio do motor, 0 peso € 6 tinico efeito externo ao sistema é © levantamento ». Assim, para o nosso sistema original Figura 4.la, coneluimos que o trabalho atravessa a fronteira do sistema, ja que o Unico efeito externo ao sistema poderia ser o levant la polia com o pe jento do peso. Agora fagamos com que a fronteira do sistema seja alterada de modo que envolva apenas a bateria (veja a Figura 42). Novamente perguntamos, o trabalho cru: gaa fron onder essa ques: tao, devemos formular uma questo mais geral: 0 fluxo ira do sistema? Para res} Frontera do sistema ‘ot igura 4 Exemplo de trabalho atravessando a fronte se constitui trabalho? (0 tinico fator limitante para se ter to externo 0 Jevantamento de um p do motor. Assim, quando proje eficiente, com menores perdas no marcal « reconhecemios que poderemos nos aproximar da dicdo que satisfaz. a exigéncia de se ter 0 Levanta de umn pesc mos concluir que, quando hé um fluxo de eletricidade através da fronteira de um sistema, como na 4.2, trata-se de trabalho. Fronteira do armos UN motor mais, Jomo Unico eleito externo. Portanto, pode- c » 4.2 UNIDADES DE TRABALHO bro um sistema, fomprimir um Fosignifica que sai en tivo significa que energia 6 A nossa definigao de trabalho env fhenio de um peso, isto é, 0 produto de uma unidade ie orca (1 newton) avuando ao longo de uma distan fia unitéria (1 metro). E: le trabalho no SI Gehamada de jou Lg=1N-m Poténcia € 0 trabalho realizado por unidade de Jempoce ¢ designada pelo simbolo W Assim. aw A.unidade de poténcia no SI é joule por segundo {ve Echamada de wa! Observe que o traball Sislema da Figura 4.1 esta a eixo que f6m Para deduzir a expressao para a poténcia, pod! Tosutlizar o trabalho diferencial da Equagio 4.1 WWF dx=F dé bi sj, otraball de wma forca ag oténcia se torna fem que o € a velocidacle angular do eixo. N poitnia é» produto escala (Oproduto escalar do torqui Moitas tifade de ma lespeo(fico. Ess finida por. te que a orga pela velocidade ou 69 | QUESTOES CONCEITUAIS omnecedora de energia elétrica | midores por kW-hora. O que é jsso em unidades 8.1? b. Torque, energia e trabalho tém a mesma unida de (N»'m). Explique a diferenga. 4.3 TRABALHO REALIZADO NA FRONTEIRA MOVEL DE UM SISTEMA SIMPLES COMPRESSIVEL tum sistema pode eader ou mo: dos incluem trabalho feito por Iho elétrieo e trabalho realizado devido ao movimento Ja fronteira do sistema tal como o efetuado pelo mo vimento do én cilindro, Nesta se¢ao, consi- jum detalhe, o trabalho realizado de um sistema simples 1390 quase-estatico (ou pelo movimento da fronteir compressivel durante um pr quasi-equilibrium) Considere como sistema 0 gas contide num cilin dro com émbolo, como © mostr Re -e um dos pequenos pesos localiza : que causard o movimento dq nit por uma distincia dL. Bsse processo pr ———— 70 Fundamentos da Termodinamica bre mbolo 6 PA, em qu no gas eA exame do diag! que o aw = PAdt fr aw =Pa\ (ya a epson ‘eat realizado a de Frontal unt process quase et rosentairia 0 trabalho realizado pelo sistema jaca se conhecern 1.6, conduz a outra conclusio importante: Bp sragsao do ar que acorre numa cilindro, FESS aso nao € umta f omen estarlos im cio do process, Oe tan po Le Rntee final do processo, mas também depende 0 ae Pwo do ay initesimal. O jxado e, assim, 86 existe lor definido para trabalho reali F re process0 « a ade correspondente a esse ports difer al rela severing pela inkegragae Ce rorenciais exatas © a E a0 4 integracao é simplesment W Pal 1.4) favev-¥ 7 Assim, podemos falar de volu ne jo 2e \ volume no est 1 ariagao at rt nile traba- yestar que 0 seja, a vuiu, @ do so ostado Figura sivel in ninthos. ea de a cada cada vicial & minho or essa xala, eracao. isando 1s ine angoes, , para 4.6) ou lo esta a cada, iferen- las e@ 2ede pende Otrabalho, por outro lado, é uma fungao de linha, [yi como jf foi mostrado, o trabalho realizado num jmocesso quase-eslatico entre dois estados depende Hloeaminho percorrido. As diferenciais de funcoes de linha sto diferenciais inexatas. Neste texto serd usado simbolo 6 para designar as diferenciais inexatas (© Dsimbolo d para diferenciais exatas). Assim, para o tiahulho, eserevernos sows Seria mals preciso usar a notacao (HW, para ind {ero trabalho realizado durante a mudanga do estado 1202 pelo caminho A. Entretanto, subentende-se na olagdo ,I7, que o processo entre 1 € 2 foi especifica- o Dove-se notar que nunca usamos o termo trabalho fpsistema no estado 1 ou no estado 2 ¢ assim nunca fsoreveremos 17, ~ W Nadeterminacao da integral da Equagho 44, de- Somos sempre lembrar que estamos interessados na iterminagao da drea sob a curva da Figura 46. Re: Tnivamente a esse aspecto, identificamos duas classes ie problemas: 1. Arelacdo entre Pe V é dada em termos de da tdosexperimentais ou em forma gréfica (como, por exemplo, o trac num osciloscdpio). Nesse caso, podemos determinar 0 traballio, Equacao 4.4, por melo de uma integracao grafica ou numérica 2 Arclacio entre P © V 6 tal que torna possivel ajustar por uma relacao analitica. Assim pode mos realizar a integracao diretamente. Tim exemplo comum desse segundo tipo de rela ‘Go funcional ¢ o caso de um proceso chamado poli- Tipe, em que PV" = constante Fvilido em todo 0 processo. O expoente 7 pode tomar fglquer valor entre =» e +2 © & funcdo do proces. Sem quest2o, Nessas condigdes, podemos integrar a Buagio 4.4 do seguinte modo Trabalho e Calor 71 PV" = constante = PV" = Pb constante 7 =n PY;Vi"— BY,'V as) Note que o resultado a fio 45 6 vélido para qualquer valor do expoente n, exceto |, bemos resentado na Equi para = 1. Para o caso em que m PY = constante =P, V, = P,V aw v vp Gnky ine a6) pra Observe que nao afirmamos que o trabalho é igual as expressoes indicadas pelas Equagoes 4.6 e 4.6. Bs sas expressdes fornecem apenas 0 valor de certa inte gral, ou seja, um resultado matemtico, Considerar, ou nao, que aquela integral corresponda ao trabalho num dado processo, deperile do resultado de uma anélise Lermodinamica do proceso. E importante manter se- parado 0 resultado matemttico da andlise termodina. mica, pois ha muitos casos em que 0 ti dadlo pela Equagio 4.4. O proceso polltrépivo, como jé descrito, demons. ta uma relagdo funcional especial entre Pe V duran te um proceso, Ha muitas outras algumas das quais serao examinad apresentados no fim deste capitulo. relagdes possiveis, nos problema: IEXEMPLO 4.1 Considere como sistema 0 4s contido no eonjun. {wallindro-émbolo mostrado na Figura 4.7; varios [esos pequenos esto sobre o émbolo. A pressao, incal é igual a 200 kPa e o volume inieial do gas 60,04 n°, 4 Goloque um bico de Bunsen embaixo do cilindro © eiieixe queo volume co gas aurmente para 0,1 m®, ‘enguanio a pressao permanece constante. Cal- ule trabalho realizado pelo sistema durante fesse processo. | Ti TT Gas Figura 4.7 Eabogo para o Exemple 4.1 ona. odo. tra st EXEMPLO 4.2 Considere 0 conjunto cilindro-pistao ligeiramen diferente, como mostrado na Figura 4.9, Nesi¢ exomplo 0 pistao tera massa sm, e atua sobre ele a pressio atmosfériea Pp, uma mola linear (com cons- tante de mola f,,) © uma forca F;, 0 gas eontido nd onjunto esti a pressiio P, Um balango de Forgas nc jistao, na direcdia do movimento, fornece m,a20= SF, - SF ma vez que: agao é nulla, 0 proceso ¢ qu se-estitica. As forcas, quando a mola toca o pisti, Ss) 2 pmque k,,éa consiante da mola linear: Aposicio do pistio para a forga exereitla pela mola serra € 2), © 2 depende do modo como ¢ insta Jada a mola. Dividindo-se o balango de forgas pela frea do pistao, A, obtemos a pressao no gas, au seja. P=P+ (w= x%)VA Para visvalizar o processo num diagrama P-V; a distancia x ¢ substitufda por volume multiplican tose e dividindo-se por A: Figura 4.9 Esbogo do sistoma fisico parao Exempla 4.2 EXEMPLO 4.3 Oconjunto cilindro-pistao do Exemplo 4.2 eantém 0) kg de amonin a 20°C e titulo igual a 25%. A aménia ¢ aquecida até 420°C; nesse estado 0 vo- lume ocupado pela amonia é 141 vezes maior. De. termine a pressio final e o trabalho realizado pela aminia. Trabalho e Calor 73 Essa relag’io fornece a pressfio como uma fungio linear C= A Figura 4.10 mostra possiveis valores de P eV para uma expansao. Independentemente stdneia esta dentro do cilindro, qual: de qual sul quer proceso deve percorrer a linha no diag P-V. O trabalho para um processo quase-c > é dado por W, = f[P dV = dea sob a curva do process (p+P}(v.-¥) Se 0 proceso for de compressio, em vez de ex: rreria no sentide inverso a partir do ponto inicial 1, ao longo da linha com a mesma inclinagdo mostrada na Figura 4.10, fe Figura 4.10 ‘A.curva do proceso Jeserito no Exemplo 4.2. Soluga: As forgas que agem sobre o pistdo, a constante gra acional, a press ar impdert uma relacao linear entre Pe ¥ 74 —_Fundamentos daTermodinamica N : \ ore 5 se er dnigao ce taal 0.02184 w =f Pave dy = ado 2: (Tat= Atv =} 5 wh(p +P) (2,-%) s+ 000) KF { : so | | 120 | Figara gs par o Exern10 43. E LO 4.4 ‘ Da Tabela B.1-1 v fin a aes ' processo num diagrams P-V aturagao e P= P v)+0 Solucao: pav~mf Pdv=" P| gnecemios que 0 proce eines J 1 yg ¢1000 kPa (0.1 me vonstante, Esse sos, umm a P constant verminad : mportamento & determinad onstrugao de Jculad realizado Note que o trabalho realizado de 1a a 2 é zero (pariacao do volume nula), como mostrado na Fi gura 4.13, Disculimos, nesta seco, o trabalho associado ao movimento da fronteira de um sistema mum pro- ess0 quase-estitico. Devemos compreender que também pode existir trabalho associado a0 mo fimento da fronteira num processo de nao-equi- Hiri. Nesse caso, a forga total exercida sobre 0 f@mbolo pelo gas interna ao cilindro, PA, niio € {gual A forga externa, Faq, € 0 trabalho niio é dado pela Equagao 4.3, 0 trabalho pode, entretanto, ser @eterminado em fungao de Fg, ou, dividindo essa forga pela area, em funcao de uma pressiio externa quivalente,P,a,. Nesse caso, 0 trabalho associado gomovimento da fronteira ¢ awe vat AL = Poy AV a Para a avatiacao da Equacao 4.7, em qualquer caso Particular, é necessario conhecer como a forga ou ldpressio externa varia durante 0 proceso. Trabalho e Color 75 tle __ ee oar 0284 Figura 4.13 Diagramas pare o Exemplo 4.4 EXEMPLO 4.5 Considere © conjunto cilindro-pistao mostrado fa Figura 4.14, em que a massa do pistao ¢ Mp fnicialmente, o pistao esti travado com um pino, Dis armazenado no conjunto apresenta, iniclal- ente,a pressio P, ¢ 0 volume Vj. Quando o pio € emovido, a forca externa por unidade de érea que tua sobre o sistema (gis) na superficie interna do pistao compreende duas parcelas: FagiA = Py my 9A Determine o trabalho realizado pelo gis quando o tistio atinge a nova posigao de equilfbric. Solugio p6e a liberagao do pistao, a pressao no sistema passa sor ditada pela pressao na fronteira mu6vel fomo discutido na Seg30 2.8 em conyunto com a Figim 29. Observe que nenhuma das duas com mentes da forca externa varia com o movime fo de froncira, uma vez que o cilindro é vertical (ie & orga gravitacional) e sua parte superior Faberia 2 atinosfera (0 movimento do fia simplesmente empurra o ar para fora do cl- lini) Sea pressio inicial Py é malor que a pres- ‘Slo imposta pela fronteira mével, o pistdo se des Joearé para cima numa velocidade fiita, ow sea, rum proceso de nio-equilibrio, com a pressao no ilindro atingindo, eventualmente, 0 equilibrio pressa0 Pax. Se puderm: 7 a pressio Tnédia no cilindro como fungdo do tempo, 0 Cort portamento seria tipicamente o da Figura 4.15. Bn tretanto, o trabalho realizado pelo sistema duran: te esse processo ¢ feito contra a forga resistente na ‘onteira mével e, portanto, dado pela Equagao 4.7. Assim, como a forca externa 6 constante durante 0 processo, 0 resultado €: Wi-fi Pav =F (wv) Figura 4.14 Esboco para 0 Exempio 45, 76 amentos daTermodinémice a © 0 trabalho realizad : yimaposta pola fronteira méve, « ny pi ft para baixo, comprimindo © . } ror quando a pressio no sistema a { _ jum volume menor que 0 inicial e« NT r regativo, ou seja, 0 trabalho € 1 \ Figura 4.1 velativa do trabalho no processo 1-2¢ compara com a 4 PHU 1. Gai helio Se expand de 125 KPa, 350K ¢ 025 m para 100 kPa num processo politrr rie 1,067. 0 tra | | Matho é positive, negativo ou nulo? Cu fre um proceso de expansao no qua me dobra. Qual proces produzir um trabalto | | maior vrarmnieo on politropico com 1? = 1,25 NAS DE Gonsidere como sistema urn fie esticado sujet ee Seite sma dada forca J. Quando o comprimento do fo ar E TRABALH! ‘o trabalho realizado pelo sisten EM ow =-3 asi wa Heya se amos 0 trap 0 sinal negative & necessdrio, poraue ¢ q iF hum sisters Sim i us oe ate uat ‘ i realizado pelo sistema aU i jrante um process aase or rando a equagao anterior, obLemo: ve para um processo de ndo-equilibe utr ve sistetnas que também poder apresel, we-fSal o Meare devido ao movimento de fronteira. Ne nas: vo, ama pelicula superficial e o ta Aintegragao pode set ea anal a caleulo do tabs Ao au ica tim fio€ um exemplo simples de a pmecanit jos corpas sélidos tictiia fio seit elgstico, determine o trabalie pa funcae do modulo de elasticidade A definigao de dk 0 Assi Consideremos, agora, um sistema que consiste em a uma ten perficial &- Um arranjo esquemstico de t fmantida numa armagao de arame em que um lado arma fl, 6 mostrado na Figura 4.16, Quendoa drea da pelicula ¢ alterada, por exemplo, Geslocando o fio mOvel ao longo da armiagao, é re alizido trabalho sobre ou pela pelicula. Quando a fea varia de uma quantidade 4, 0 trabalho reali tailo pelo sistema, tama pelicula liquida que aprese oW=-FdA (4.10) Para varlagdes finitas -f sa aa Vnbservarmos que o fluxo de energia elétrica faravés da fronteira de um sistema ¢ trabalho. En- Hielanto, podemos compreender melhor o proc {i,considerando um sistema na qual a tntea for fe trabalho 6 a clétrica. Exemplos de tais sistemas feluem um capacitor carregado, uma pilha eletro- Hira, ou a célula de combustivel deserita no Capi {uo 1. Consideremos um proceso quase estatico Jura esse sistema e, durante esse proceso, sejam Fa diferenca de potencial e dz a quantidade de farga elétrica que fui para o sistema, Para esse 45 CONSIDERACOES FINAIS SOBRE TRABALHO Asemethanca entre as exp processos mi cao 4.4 © nos proK fe ocorrem nos sistemas com fronteira mével ser observada, Em carla uum desses processos 4 Glaticos, o trabalho é dado pela integral do prc deuma propriedade intensiva pela variagao de propriedade extensiva Resumindo: Sistema simples compressivel rabalho @ Calor 77 aw =-€dz W,=-f eat (4.2) ‘omo a corrente i € igual a (em que ¢ ¢ tempo), Bidi (4.13) ow ma fun wr unidade de tempo (poténcia) A Equacao 4.13 também pode ser eserita ‘io do trabalho p au) Como 0 a dades fundamentais do Sistema Internacional, ¢ 9 watt ja foi definido anteriormente, essa relacac serve para definir a unidade de potencial el (o.wll (V), que € 1 watt dividido por 1 amper imag de arame — Figura 4.16 Artanjo esquemitico, mestiande 9 trabalho realizado sobre uma pelicula superticia. W, =-fsaa Sistema que envolve somente trabalho elétrico W =f €aZ 15) 78 zacao de trabalho, ¢ rite possivel que num certo —_iddentificado na fronteira do sistema, Se tomnarmos 0 fs Tocesso terhhamos mais de uma forma de realizagao como sistema, temos uta variagdo de volum Ye trabalho, Nesses casos, 6 trabalho 6 dado por mos ser tentaclos a calcular o trabalho pela integral OW =PAaV-TdL-FdA-€ dz (4.16) , pray fem que a reticéncia (...) representa outros produtos de um intensiva pela diferencial de uma Entretanto, esse nia 6 um proceso quase proprie orrelata. Em eada um des’ estatico e, portanto, 0 trabalho nao pode ser cal lermos a propriedade intensiva pode ser vista como wulado com essa relac’ 1 nao ha resisténcl tuma “forga motora” que provoca uma mudanga na na fronteira do sistema quando o volume aumenta, propriedade extensiva correspondente, 4 qual 1 ‘onehuimos que, para istema, nao ha trabalh Maknente denominamos dedestocamento. Da mesma envolvido no processo de enchimento do espaco ink forma que deduzimos a expressao da poténcia part —__¢jalmente evacu uma forga ponttual na Equagaio 4.2, a poténcia relativa Outro exem 4 Equacao 4.16 ¢ ura 4.18, Na Figura 4.18a, o sistema consiste 1 gas. O (rabalho atrave ol ra do sistema no ponto em que a fronteira do sistem 7. py -av-sa-€2+ (a7) 7 ' a intercepta o eixo e pode ser associado com as force 418% isterna inelui 0 eixo e 0 peso, betn cor recipiente. Nesse caso, nao hé trabalho atrave a fronteira baixo. Com’ jentificar uma variagao de energia potencial dents sistema, pi io deve ser confundid cow irabalho atravessando a fronteira do sistent mento de fluido viscoso ow o trabalho realizado por wm xo rolativo que abravessa a fronteira do sistema, 4 identificagdo do trabalho 6 unt aspecto impor tante em muitos problem: Gionamos que 0 trabalho pode ser identificado soment has fronteiras do sistema, Por exemplo, considere a --- ncio indicada na Figura 4.17, que mostra um gas separado do espaco evacuado por uma membrana. Sé if entibrania se romp enchera rodo o volume 1 Desprezando qualquer trabalho assoeiado eom a rup: ura da membrana, podemos indagar se ha trabalho cn: ‘lvido no processo. Se tomarms como sistema pespaco evactiado, conelusmos prontamente que nao 1 { | i gas de- 46 DEFINIGAO DE CALOR Alenigio termodinamica de calor 6 um tanto die yale da interpretacao comum da palavra, B irmpor fanle compreender claramente a definigao de calor dat aqui, porque cla 6 aplicavel a muitos problemas da ermodinarica Sem bloco de cobre quente for eolocado num bé: aereom agua fria, sabemos, pela experiéneia, que o Hino de cobre esfria e a dua aquece até que 0 cobre f42uaatnjam a mesma temperatura, O que provoca fis dininuigdo de temperatura do cobre o aumento detemperatura da Sigua? Dizemos que isso é um resul- Tudo ds transferéncia de energia do bloco de cobre a fia E dessa transforéncia de energia que chegamos Suna definicdo de calor. Oealor é definido como sendo a forma de transfe: Fon de energia através da fronteira de um sistema, tna dada temperatura, a outro sistema (ou 0 am. Hien), que apresenta uma temperatura inferior, em Tirtude da diferenca entre as temperatura dos dois sisemas, Isto 6, 0 calor ¢ transferido do sistema com femperatura superior ao sistema que apresenta tem: Joratura inferior ea transferéneia de calor ocorre un famente devido a diferenca entre as temperaturas dos thissistemas. Outro aspecto dessa definigao de ealor que um corpo nunea contém calor. Ou melhor, o ea Ibe pode somente ser identificado quando atravessa a fimicira. Assim, o caloré um fendmeno transitério. Se tonsderarmos 0 loco quente de eobre eomo um sis- femiea égua fria do béquer como outro sistema, re- fmaecemos que originalmente nenhum sistema con- Lim calor (eles contém energia). Quando 9 bloco de Gibre écolocado na agua, os dois sistemas entram em Amato térmico e calor é transferido do cobre a agua iieque ses estabelecido o equilibrio de temperatura. Nissasituagio nio mais ocorre transferéncia de calor forque nao ha qualquer diferenga de temperatura, Na taidisio do processo nenhum sistema contém calor Segue que 0 calor é identificado na fronteira do siste- Me € defnido como energia transterida através da froneira do sistema, Galore trabalho so formas de transferéncia de faenia para ou de um sistema, Portanto, as unidades decalor, ou de qualquer forma de energia, sao as mes- tas das de trabalho on, pelo menos, sio diretamente poprcionais a clas. Assim, no Sistema Internacional, Saunidade de calor (e de qualquer outra forma de baer) ¢o oul Considera-se positivo o calor transferido para um sien eocalortransferido de umsistemaéconsiderado Thgaivo. Assim, uma transferéncia de calor positiva re- peseniaumauimento de energiano istemae uma trans- Jeoncianegativa representa uma diminuigao de energia ysitema, 0 calor € representado pelo simbolo Q. Os Jmeesos que nio apresentam transferéncia de calor @=0) so denominadts shalt Trabalho Calor 79 Do ponto de vista matemitico, 0 calor, como 0 trabalho, é uma fungao de linha e, por isso, apresen- ta diferencial inexata. Isto 6, a quantidade de calor iransferida para um sistema que sofre uma mudanga 4o estado 1 para o estado 2 depende do caminho que © sistema percorre durante o processo. Como 0 calor tem uma diferencial inexata, a diferencial é escrita &Q, Na integragao escrevemos. f82 2 Em palavras, 1Q:€0 calor Lransferide durante um dado processo entre o estado 1 ¢ 0 estado, © calor transferido para um sistema na unidade Je tempo é designado pelo simbolo @. ag at Também ¢ conveniente exprimir a transferéncia de calor por unidade de massa do sistema, g, por Q a= 4.7 MODOS DE TRANSFERENCIA DE CALOR A transferéncia de calor é o transporte de energia de- vido a diferenca de temperatura entre quantidades de matéria, Sabemos que um cubo de gelo tirado de um congelador derretera se for colocado num local mais quente, como por exemplo, rum copo de agua liqui da ou sobre um prato exposto ao ar ambiente. Na dis: cussao sobre energia na Secao 2.6 vimos que as mo- leculas da matéria apresentam energia translacional (cinética), rotacional e vibracional, A energia, nesses modos pode ser transferida as moléculas vizinhas por meio de interagoes (colisdes) on por intercdmbio de moléculas, de modo queas moléeulas mais energéticas em meédia (temperatura mais alta) transferem energia para as molécitlas que, em média, sA0 menos energé ticas (temperatura mais baixa). Essa transferéncia de energia entre moléculas ¢ denomin de calor por conduciio, € aumenta com a diferenga. de temperatura e com a habilidade da substiincia para realizar a transferéneia de energia. Isso & expressc pela lei de Fourier da condugao, la transferéncia 4.18) 80 Fundementos daTermodinamica J fornece a 13% foréneia de calor por «que as propriedadtes de transferénea e820 26" fugao como DF ondut blidade térmica or a coeticlente de transferee calor oF rea Lol, A, © a cnt a thal ween, hy que € FUND AAs PP , rea total neo sentido da transferéneia de calor Mules Heneeeoamento © da geonseltia ava estamos analisando nao estiver dist rencia ail i aperatura dividida por waa distinc ie ealor por conveegao, em W : rnateria mK r rah i ae 18: Ja ordem de 100 : - a \ te La ld at anga de fa materials isolante Ba. pene SE 10 100004 i Je 0,1 010 —— = a = a vite genergia por ondas eletromanet Lin modo diferente de transfer re quam 7 Meda de calor por radiaga pode Jo 0 meio eet pamaco de transferéncia Fern recur a preserga ce materia 18 . modo de transfereti se eo mn ameio Material para. que ocoeT tls i apr fo nivel taxa de entissi0 s ile ener . y into traz as duuas subs QeeoaT! 20) midaude, S40 eXe10H ee aaerand se um ealfielo © va quo’, 6 a temperatura da superficie © @ 62.600 ramento ae f y arpeadores de cal0r, COM tanto de Stefan-Bolztinann pico : Mos Lubos. 0 coeticiente « ities motalicas no polidns apreseniam exte tura nay ermine a taxa externa | Ataxa de transferéncia de ealor no vidro 6 0,5 1106 Ww 0,005 Osinal negativo indica que a energia est sendo, iarsferida da sala para o ambiente externo, A transferéncia da calor por conveceao para o am- hiente externo é w Q=hA aT = 100 —— mK -C10)]K=11 5m? [12 Osentido da transferéncia de calor é da regiao.com temperatura mais alta para a regidio com tempera- fra mais balxa, ou seja, do vidro para o ambiente externo. he 48 COMPARAGAO ENTRE CALOR E TRABALHO Bevidente, a esta altura, que ha muita semelhanga en- {ne ralore trabalho. 1. Ocalore o traballto so, ambos, fendmenos transi- trios, Os sistemas munca possuem ealor ou traba- tho, porém qualquer um deles, ou ambos, podem atravessar a fronteira do sistema quanclo este so- fre uma mnudanca de estado, 2 Tonto 0 calor como o trabalho sao fendmenos de fronteira. Ambos sao observados somente nas fronteiras dos sistemas e representam uma forma de transferéncia de energia Tanto o calor como o trabalho sao fungoes de I+ aha e tem difer nciais inexatas. Deve-se notar que, na nossa convengao de sinais, sQjrepresenta calor transferido ao sistema, ¢, por isso, oorreré tum aumento de energia do sistema, ¢ +1 re~ [presenta o trabalho realizado polo sistema, provocan: do umn decréscimo da energia do sistema. Quiro exemplo pode ser ttil para mostrar a dif enga entre calor e trabalho. A Figura 4.20 mostra um ‘seontido nun recipiente rigido. Espiras de resisté estao colocadas em torno do recipiente. Quindo a corrente elétrica circula através das espiras, ‘temperatura do gis aumenta, O que atravessa a fron. ieirad sistema, calor ou trabalho? Trabalho e Calor 81 r r. ambiente | Vito Ambiente extomo ‘interno Figura 4.19 ‘Transferénes de calor por condugdo ® convecgeo através de um viro de janela Na Figura 4.200 consideramos somente 0 coma o sistema sistema porque a temperatura tas paredes ¢ superior 1 temperatura do sas. Logo, reconhiecemos que calor aatravessa a fronteira do sistema Na Figura 4.206, o sistema inclui o recipiente € 0 aquecedor de resistencias. A eletricidade atravessa a fronteira do sistema e, como anteriormente indicado, isso 6 trabalho. A energia alravessa a fronteira do Figura 4.20 Exemplo que mostra a giferenca entre calor ¢ wabalho, Xt oy mative: esquems foto jesados que usam clindros hidrdulicas Trabalho e Calor 83 cidade. Uma torre e linha de transmissao sio mostra- das na Figura 4.26, A transferéncia de calor ocorre entre areas a dife renles iemperaturas, com num prédio com diferenca de temperatura entre o interior © com duplo vidro com reduzir a taxa de transferéncia de nela, N transfereneia d temente usada calor. Exemplo: forma mais eficie conveniente € por eletri Torres e linha de transmissdo de el hy < | ‘ TY) GA ‘ifie pill = AML ost CONCEITOS E EQUACOES PRINCIPAIS Teall alr ransferéncia de ener Wf Par=f Pat Win (erabaltw po Trabalho por deslacamento, Trabalho especifco: , Paténeia, taxa 85 Trabalho e Calor =f Jas~ fr ae 2 uma diferenca de vemperatne detrabalho We PV = Pi = Tw (Vasa de deformagae volumétrica) Velocidade V = rus, Torque 7'= Pr, Velocidade angular = sm Proceso poitrépico PY" =constante ou Py* = eonstante bao no processo: w,-—-(eV,-2y,) (ont) = BY In (sen =1) Mranseréncia de calor por condugan: @ = kA Oondtibilidace térmica ke (Wink) yao da Mranlerencia de calor por eonveegao: G=hA AT mento (hcfiiente de transferéneia J (Whn# K)de ealor por convecgaa Transferencia de calor por radiagav: Q-ea A(T -T3,) o -5.67%10% Win?k* stados [alorliquido para o ambiente) “ cami- Inegragto da poténcia W, = f'W de=th,, As pa sragio da p I i Iitegracio de taxa de transferéneia ioe Da de cao Q=fOdi= QM quase. massa ani PROBLEMAS CONCEITUAIS AL Apoténcia maxima do motor de um automével de 160 HP. Qual 6a poténcia desse motor na unida: tact dedo SI? tho, 42 Dols motores fornecem o mesmo trabalho para condi operar um guindaste. Um pode prover 3° em um cao e 0 outro LF: O que voce pode afirmar so: sciall treo movimento do ponto em que a forga P age nos dois motores? was de 43. Dois conjuntos cilinaro-pistao hidraulicos es- wnsferie tao conectados por meio de uma tubulagéo, de modo que as pressdes nos conjuntos podem set consideradas iguais. Se eles tém diametros Dj ¢ Dy=2D,, 0 que voce pode dizer das forgas que atuam nos dois conjuntos (Fe F5)? 14 Kormalmente, as cubecas dos pistes de moto: res de combustao interna sao planas, mas em motores diesel os pistoes podem ter cavidades ou protuberdneias. Essa geometria influencia 0 termo de trabalho? 0 sistema A é constituido pela massa dentro de um cilindro-pistio, O sistema 8 é eonstituido daquela massa mais a massa do pistao. O am biente externo 6 a atmosfera padrao. Esereva a equacio do processo ¢ 0 Lerma de trabalho para Figura Pa, 4.6 Considere o arranjo fisico da Figura P45. Nos agora aquecemos 0 cilindiro. O que acontece com P, Tex (aumenta, diminul ov flea constant Qual o sinal das transferéncias de @ ¢ W (p vo, negativo ou nuloy? 86 Fundamentos daTermodinamica 47 0 gasdmetro para ral (CH, ins abir ou descer, VK para 300 K iro © 0 gas da temperatura de m4 horas. O que acontece com o volume do gi qual 60 sinal do traball 48 A forea de arrasto que atua num objeto que desloca num fuide (como um veloulo através Four um submarino através da sggua) & dada por = 0,285 Quais devem ser as umidades La qj | (to 10 ee ee 1.11 Para a stuagdo fsica da Figura P96, qual €0 IAS PARA ESTUD( ‘Trabalho Associado a uma Forca 418 Lo de massa 2 kg 6 baixado 0,5 m no ipo gravitacional padrao, Determine a force ecessaria para tal movimento e o trabalho en aIvido no process 4.19 Un cilindro hidraulico de segao transversal de 0,01 m® deve elevar uma carga de 1000 kg em nha reta por 0,5:m. Qual 6 a pressao necessiiria quanto de trabalho é real 4.12 113 4d 4.15 47 4.20 ] q Le) 7] | uum tijolo tem k = 1 W/mK. Qual 6 a espessur de uma par co para dar a mesma isola ao de uma de 10 em de espessura de tijol Uma janela de vidro duplo (veja tem um gas entre os dois vidros. Por que isso ¢ néfico em um dia de outeno, com a temperatura am: biente de 10 °C, uma casa com Lemperatura di 20 °C perde 6 KW por t éncia de calor transferéneia que ocorre num dia d verdo com temperatura ambiente de 30°C, ai mitindo todas as demais condigoes iguai Um elevador levanta uma earga de 100 areia em I minuto. Determine o trabalho to envolvido nesse processo, Uina maquina de terraplanagem arrasta 500 k de cascalho por 100m com uma forga de 1500 N Em seguida, levanta o cascalho a3 m de altura hum caminhio. Determine 0 trabal assoclado a cada uma dessas operagor | Lin conjunto cilindro-pistao tem ar fransversal igual a 15 om” e pressao do fluido MPa, Se 0 pistao se desloca 0,25 m, determine fitabalho realizado no processo Pina mola linear, F = ey, (a'~ a), com constante mola fy ~ 500 Nim, ¢ distendida até a defor- fmagdode 100 im. Determine a forea necessaria fitabalho envolvido no processo. Dhiseonjuntos cilindro-pistao hidraulicos man- {ima pressio de 1200 kPa. As areas das secpes " tansversais dos cilindros so iguais a 0,01 m 72003 m?. Para o pistio receber o trabalho de TH qual deve mento Hf ¢ a varia “iodo volume V nos conjuntos? Deseansicere a ayo da pressao almosférica sobre os conjuntos mastlugio do problema. Dhis conjuntos cilindro-pistao estan conecta- hs pormeio de uma tubulagao. 0 eilindro mes- “reapresenta érea da seco transversal igual a “Bam? e opera numa pressao de 1000 kPa. O ct- lindo acionado apresenta area da secao trans Tyersal igual a3 cm. Se realizarmos ur trabaltio e254 sobre ocilindro mestre, qual sera a forga Eo deslocamento em cada pistao © o trabalho io no eilindzo acionado? {Aresisténcia 20 rolamento de um automovel, F, iepende de seu peso © 6 dada por F = 0,006 mg, fh que m 6 a massa clo automével. Qual é a lstincia pereorrida pelo automavel de massa 1400}kg quando Ihe é fornceido umn trabalho de Bk Alorga de arrasto aerodinamico num automs- dada por 0,225 ApV!, Admita que o ar se epoontre 2200 Ke 100 kPa e que a sirea frontal dp automovel seja 4m’, e a velocidade to auto Pobre seja 9 km/h, Determine a quantidade de sjrsia wilizada para vencer a resistencia acto Animiea numa vingem de 39 minutos: ea da segao er o desloc ratura’ erat ade e4 uum d 30 °C, {uni Associad a Movimento de Fronteira Hfinico (um passo) ORAIWA do Problema 4.12c esta a 1000 kPa Ce sua massa é de 0,1 kg. Ele é resbriado de Aiot que seu volume & reduzido & metade do ‘Ammassado pistao ea aceleracao gravita- Kinalsio tas que a pressio de 400 kPa equili- Ibopistio. Deterruine o trabalho no processo, aquecedor de ambientes a vapor, localiza- °C, ¢ alimentado com vapor Hacao escarg sio fechadas ¢ espera-se para que enperatura da dua atinja a da sala. Quais se- Dapressio eo titulo da agua no estado final? Qual 6 o trabalho realizado no proceso? 430 433 434 435 4.36 Trabalho e Calor 87 Um dispositive cilindro-pistao contém 0,2. ke de vapor dgua saturado a 400 kPa. O sistema 6 resfriado a pressdo constante até que o volume ‘cupado pela agua se redz a metade do original. Determine o trabalho realizado no proceso. Determine o trabalho especifico realizado no Problema 3. © tanque A da Figura P4.32 tem capacidade de 400 L. © contéia gas argonio a 250 kPa e 30°C. O cilindro B contém um pistzio que se movimenta sem atrito © sua massa ¢ tal que se torna neces: siria uma pressio interna de 150 kPa para faze. lo subir. Inicialmente, 0 pistao B esta encostado na superficie inferior do eilindro. A valvula que liga 0s dois recipientes 6, entao, aberta ¢ 0 argo nio escoa para B e finalmente atinge um estado uniforme a 150 kPa e 30 °C, Caleule o trabalho realizado pelo argonio durante esse processo. |: Figura P4.32 Um conjunto cilindro-pistao contém 1,5 kg de ‘gua a200 kPa, 15 °C. A dgua 6 aquecida em um processo em que a pressio varia linearmente com 0 volume até 0 estado de 600 kPa © 850 °C Determine 0 volume final o trabalho realizado no process. Um conjunto cilindro-pistao sem atrito contém 50 kg de vapor superaquecido de refri R-134a a 1000 kPa e 140°C. O sistema ¢ restria- do a pressio constante até que o reltigerante apresente titulo igual a 25%. Caleule 0 trabalho realizado durante esse proceso. Um conjunto cilindro-pistao contém ar a 600 kPa, 290 Ke o volume ocupade pelo ar € 0,01 m?, Unt processo a pressao constante retira 54 kJ de tra. balho. Determine o volume e a temperatura no estado final do ar nesse processo. Considere 0 canjunto cilindro-pistao descrito no Problema 2.56, Inicialmente, a altura da ca mada de agua apoiada no pistao é igual a 5 me a temperatura da agua 6 20 °C. A area da segio transversal do cilindro € 0,1 m? © a massa do pistzio pode ser desprezada. O conjunto 6, ento, alimentado com ar comprimicdo sab o pistao que se desloca para cima, jogando a agua para fora 88 —_Fundamentos da Termodinamica : , irio para joger fora alho realizat r vgrania 1 Calenle o Lrabatho no provesso descr junto cilind n drea da bien 1 2 445 ( ransferido para um bloc ¢ 1 vem agua =10 °C que derrete na cozinhia e, uo fi encon m0 vay ura & de 10 °C. Quanto de trat i \ und gua fornece : perature averma 146 Um conjunto ci i 1 halho re provessd i | plema 4.5, conten ¢ mperati SO oni vostrado na Figur z 1 pressao de rr 8 content Lb ui C © 300 kt uum i nierno unto 0,1 m'. Determii \ 1 tra alia 1 onstraa 0 kage referente Nitrogénio sof politrapi¢ ; un 1 Lao. O pt "1 c inicia a G0 a = 18 uum pr 7 7 (1 TT " 1 reional 1 estarlo inieial co pr in gua Je = 0.60 final ¢ definide por P = 600 k L419 inivial 1 439 Cal bal no Problen 1 = 1,667, Determin 1 m qu reli 440 Uin conjunto cil ta inicial- 450 panicle ' me interno igual a 0, item 1 itr6pico eo até a pr i i 1 ho, agus I Pa, Quit i ' halho retira ocemos & 6 v estado de vapor satura 151 0 conjunto eilindr on Pignur determi tura eo volun < 0. prio dl vassit de 0,5 ky de amonia num cilindre adicion: modo, gi 200 kPa e 10 juecida por um pr mpris cela = sonst I asta 0 J — 142 Nun pistao com uma me R ae al, VK. ega- > por: kPa zado. igura do de 452 433 45 455 450 458 40 480 Aré comprimido politropicamente de P = 125 kPa e 1 = 925 K até o estado final a 500 K. Determi- ne 0 expoente politrépico m, Telativo ao p eo trabalho especifico associado ao proce Umconjunto cilindro-pistan contém, inicialmen 42,0, m? de um gas a 1 MPa ¢ 500°. O gas se expande lentamente num processo em que PV = 1 pressdo final de 100 kPa. Deter mine 6 trabalho envolvido nesse proceso. A pressao interna nutn balio &dadda por P= CoV " em que Cz = 100 kPa/m. O baldo € enchido com arde um volume inicial de 1 m® até o volume fi nal de3 m’. Determine a massa de ar contida no aldo no estado final e o trabalho realizado pelo arno processo. Admita que a Cemperatura do ar nal a25 °C, seja constant e ig Um conjunto cilindro-pistao contém 0,1 kg de nitrogénio, Inicialmente, a temperatura ea pres- so 840 iguiais a 27 °C ¢ 100 kPa, O nitrogénio ¢, entan, comprimide por um processo politrspico com n = 1,25 até que 250 kPa. Qual é 0 trabalho realizado sobre o gas esse proceso’ pressao se torne igual a Um dispositive cilinsdro-pistao contém 0,1 ky de ara 100 kPa e 400 K, que sofre uma compressio politropica com n = 1,3até a pressia de 300 kPa Quanto trabalho o ar realiza no proces Umbaldo se comporta de tal modo que a pressio interna ¢ proporcional ao quadrado do diametro, Esse balao contéia 2 ka de amdnia inicialmente (°C com titulo de 60%, O balao # a aménia sto entao aquecidos até que a pressdo interna fi- nalatinja 600 kPa, Considerando a aménia como sistema, qual € 0 trabalho realizado durante o proceso? Considere um arranjo eilindro-pistae que ini- cialmente contém 0,5 kg de vapor saturado de O refrigerante 6 entao compri tmido até 500 kPa, num processo politropico com. n= 11,5. Determine o volume e a temperatura no estado final desse processo ¢ 0 trabalho realiza. dono proceso. Un conjunto cilindro-pistao contém agua a 500 °C e 3 MPa. A agua é resfriada até 200 °C e | MPa. Determine 0 expoente politr6: pico e 0 trabalho especifico nesse processo. Um dispositive cilindro-pist4o com mola con- tém 1 kg de agua a 500 °C e 3 MPa, O conjunto éconstrufdo de tal forma que a pressao € pro: porcional ao volume: P = CV. Calor ¢ retirado até a gua se tornar vapor saturado. Represente 0 processo no plano P-V e determine o estado final e o trabalho no processo Trabalho e Calor 89 ‘Trabalho Devido a Multiplos Movimentos de Fronteira 461 a2 463 464 4.66 467 Considere 0 processo composto pelas operagdes: a) expansiio de O,L m? a 0,2 m? a pr tante e igual a 150 kPa e b) ex estado final da parte (a) até 0,4 m? coma pre aumentando linearmente até 300 kPa. Mostre 0 proceso no diagrama P-V e determine o traba- Iho realizado. so desde © hilo 6 aquecido a volume constante de 100 kPa, 300 K até 500 K. Num proceso seguinte o gis se expande a pressio constante até trés vezes 0 volume inicial, Qual é 0 trabalho espectfico do proceso combinado’ Determine o trabalho no Problema 3.59. 0 conjunta cilindro-pistao mostrado na F 4.64 contem ar a 150 kPa e 400°C. 0 conjunto Gentio resfriaco até 20°C 2) 0 pistio esta encostado nos esbarros no es tado final? Qual a pressao final no ar no cilindro? b) Qual € 0 trabalho especifico realizado nesse processo? Um cilindro, que contém 1 kg de aménia, ¢ provide de tm émbolo submetide a uma for- ca externa, No estado inicial a aménia esta a 2MPae 180°C. Aamonia ¢resfriada até atingi estado de vapor saturado a 40 °C e, em seguida, mais restriada até que 0 titulo seja 50%. Caleule © trabalho envolvide, admitindo que a relagdo entre Pe V seja linear em cada processo Unt conjunto cilindro-pistao contém 1,5 ke de ara 00 Ke 160 kPa, Oar é entao aquecide em dois processos su volume constante ¢ a temperatura € elevada até 1000 K, (estado 2), 0 segundo pressao constante até 1500 K (estado 3). Deter mine o volume do ar no estado final eo trabalho realizado nos dois processos, ivos: 0 primero ocorre a A Figura P467 mostra um conjunto cilindro pistao que contém refrigerante R-4108. Quando © pistio esta eneostado nos esbarros, o volume da camara é igual a 11 L, No estado inicial a EO 90 Funds i | —- Pre tse KPa. A Toga, P= | TON, Quanta 0 Bo L__}} |-——) eee lo le é lo lo no. 1 de: pon- nde ung, alho 50m: wade: odu- 48 4m 4st 482 ir uma deformagiio de 0,1%? O médulo de elas: ticidade do ago € 2,0 108 kPa Uma bolha de sabao apresenta tensao superti cial igual a 3 x 10“ N/em, Inicialmente, o filme de liquido est plano e apoiado num anel rigi- do com didmetro de 50 mm, Voeé sopra sobre o filme e, desse modo, obtém uma superficie semiesférica com didmetro igual a 5 em, De termine o trabalho realizado sobre o filme de Hiquido nesse proceso. 0 etanol, a C, apresenta tense superficial igual a 22,8 mN/m. Suponha que uma pelicula de etanol Seja mantida numa armagio de ara me em que um dos lados & mével (veja a Figura PAT9), As dimenses inieiais da armagao sao as indicadas na figura, Considerando a pelicula com duas superficies como o sistema, determine 6 trabalho realizado quando o arame é movido 10mm na diregao indicada para formar umn fil- me de 20 mm 40 ram. r — 30 mms | Anmagao ~/ 69 arame | — Pot 20mm de eran Figura P4.79 Considere 0 processo de enchimento de unt ba io com gas hélio de um tanque. O hélio fornece trabalho /PaV utilizado para esticar 0 material do balao fifaA e, também, para deslocar gio da atmosfera fPodV. Estabeleca uma relagao entre a pressiio no hélio, a tensAo superficial, a pressdo atmosferica ¢ o raio do balio a partir do balango infinitesimal Wje= OWesicar+ OW Um baldo € construido com um material com tensao superficial eonstante igual a2 N/m. De- termine o trabalho necessdrlo para encher 0 ba- lao até 0 raio de 0,5 m. Despreze os efeitos da pressio atmosférica. Um filme de borracha esticado em torno de tum anel que apresenta ralo igual a 0,25 m. A configuragao mostrada na Figura P4.82 6 ob- tida colocando-se agua Vquida a 20 °C sobre filme de borracha. Admitinda que a borra. cha forme uma superficie semiesférica e que ‘amassa do filme de borracha seja desprezive determine a tensao superficial na regiao do fil me préxima ao anel. 483 41.86 Powe 87 488 4.90 4g 4 Trabalho e Calor 91 Borracha Figura P4.82 Considere um aparelho de ar condicionado de janela usado nos dias de verao para resfriar 0 ambiente, Examine as interagoes de calor e tra~ balho nas fronteiras do sistema e indique os si nais dessas interagdes. Considere uma lampada acesa, Explique onde ha taxas de Lransferéncia de trabalho e de calor Gineluindo 0s diferentes modos) que transpor tam energla. Considere um refrigerador domeéstien imedia tamente apds ter sido carregado com materiais a temperatura ambiente, Defina um volume de controle, ou sistema, e examine as Interagdes de calor e traballto, incluinudo os sinais, para as, seguinies eondigoe a) Imediatamente apés 0 material ter sido colo- cado no refrigerador b) Apés um periodo suficientemente longo para que 0 material esteja refrigerado. Uma sala é aquecida com aquecedores elétricos mum dia de irverno, Determine as interagdes de calor ¢ trabalho (incluindo o sinal) ulilizando 0s seguintes volumes de controle 1) O radiador b) A sala, ©) 0 conjunto radiador e sala Num motor de veiculo de 100 HP, 0 eixo de sai ira a 2000 rpm. Qual 6 6 torque no eixo quando a operagao 6 realizada com 25% da poténcia plena? A poténcia utilizada para mover um automs 100 km/h € 25 HP. Determine o médulo da forga motora entre os pneus © a pista Lim guincho levanta um balde, com massa de 100 kg, 10 m de altura em I minuto. Determine a potencia utilizada nesse processo Um guindaste levanta verticalmente um reci piente cheio de conereto com massa total igual a 450 kg, com velocidad de ascensao da carga constante e igual a 2,0 1n/s. Deterruine a poten: cia utilizada para realizar esse movimento, A forca de 1,2 KN move um caminhao a 60 kwh morro acima, Qual é a patencia? Um conjunto eilindro-pistaio, com area da segao. transversal igual a 0,01 m?, contém 1 kg de agua a OO 92 Fundamentos deTermodinamica temperatura de 150 °C ¢ titulo de 5%, Trans 1.103 Uma panela ¢ >m condutibilidade térmi¢ jere-se calor njunto de modo que corr iguala 50 Wit pes nutvna pared rina taxa de vaporizagao da agua igual a 1,0 ais. fo fundo, contém égua liquida a 15 °C. O diam Determine a taxa de realizagao de trabalho nd tro da panel & 0,2 m. A panela & colocada sobr rocesso uma resistencia elétrien que transfere e calor Admitindo que a temperate 1,93 Considere 0 automével com uma resistencia ac rolantento deseritas no Problema 4.26. Qual 6a icie interna da panel tuniforme © iu Jocidade da automével quando a motor esté 15°C, determine a temperatura da superlicie } ferior externa da panel 1104 Radiagao neide num pise ocidade do automéve anco o motor esta pore bins” JA REPOS uperfict rnecendo uma poténcia igual a 30 HE dia do pi igui ) r See ov 495 um gram is ms 1400 84 Mie apresenta temperatura uniforme ¢ igs a Qual € a velocicace do antomovel quand _ eee rane oe dad : 0 HP 196 Uma resistencia elétrica de 1 alimentath ata Reacts Sn ae camnada de ia dissipada na resistencia. wna da camada de isolante sao resp men Iho realizado num perfodo de 4 horas, 4.106 Um condensador de grande porte (ir 7 198 Considere um eixo (4 = 250 mm) que gira alox) que vai ser utilizado num: n ‘om velocidade angular igual a 50 rad/s, Saben tencia precisa transferir 100 MW di que o momento angular que ata no eis va no eiclo de poténela para a 5 Nm, determine a velocidade na superti mar. Admita que a parede de ago que separa | do eixo ¢ a poténcia transmitida pelo cix 2 Agua do ciclo da agua do mar ate 969 Umeconjunte cilindro-pistaa contém ar a 300 kPa pessura di 1 condutibilidade térmica | 300 K @ o volume do ar é 0,1 10°. O ar é aque ago sea 1s Wk © que a diferen ido até 600 K num proceso que dura 30 s carr maxima de lemperatura permitida entre os doi C. Determine a area minima anela fornecida 20 pistB0. Je transferéncia de calor ¢ 4.100 A pressiio cle 650 kPa empurra o pistao, com d desprezando-se a resisténcia A transtoren metre ig 5 m, cont velocidade V = 50 m re iol Hoang a taxa de variagao volumétrica da 1107. Uma janela de 2 mé de drea tem uma temperate ani © orca e a poténcia transferida no rade 15°C na face interior e sobre a face externa gopra vento a 2.°C, com um copficiente de tram fninutos ¢ com taxa de variagie de 1.108 Um automével pereorre nua estrai volume constante, Determine, nessa condicao, @ aap a | lb Gee vat viSH Ben NESS SSIES vatura externa no para-brisa é mantida a 2 °%¢ jevido ao escoamento de ar quente sobre a st Taxas de Transferencia de Cal perficie interna do para-brisa. Admitindo que a 4102 Calcule a taxa de transferéneia de calor através {rea lo para-brisa seja 0,5 m ¢ que 0 coeficiente r de madeira de 1,5 cm de espess de transferone alor por conveecao na St Wm K, com uma diferenca de tera perficie externia do para-brisa seja 250 Wink, peratuta entre os dois lados de 20 °C determine a taxa de transferéncia di Qual para seja rde po- sada para mica dois ador, jade ratu- mK. mpe- 2° que a iente nk para o ambiente externo através do para-brisa, Para ssa laxa de Lransferéncia de calor e um vidro de 5mm de espessura com f = 1.25 Wink, qual é a temperatura da superffeie interna do para-brisa 4400 A Jona ea panela do frei absorvem. continuamente de um automével W durante a fre nagem, Admita que a drea total da superficie externa seja de 0,1 m? e que o coeficiente de 10 Win K. Sabendo que a temperatura do ar externo & 20°C, determine as temperaturas externas da Jona e da panela do freio nas condigoes de reg me permanente. 410A lampada de iuminacao Interna de uma ge ladeira (25 W) permanec fechamento da porta e a transferéncia de calor {in ambiente para 0 espago refrigerado € igual a 50 W. Qual deve sor a diferenga de temperatura para o ambiente # 20 °C que o refrigerador deve ador de calor’ com 1 1 de érea e coeficiente médio de transferéncia de calor de 15 Wim? p para o interior do espaco refrigeradc transferencia de calor convectivo por fala no ra rejeitar o calor que vaza 4111 A grade preta atras de um relrigerador® tem a temperatura da superficie igual a 8 superficie total de 1 m2, A transferéncla de calor para o ambiente a 20 °C se dé com um coeficien te de transferéncia dle calor médio por convec 10 de 15 Wm? K. Quanto de energia pode ser Tomovida durante 15 min de operagan? 4112 Atemperatura e a emissividade da sup uma casa sio iguais a 8) °C e 07, A tempera tra do ambiente que cireunda a casa € igual a 15 °C e a emissividade média ¢ 0,9. Determine a taxa de emissao de radiacao por unidade de férea para cada superficie 418 Uma lampada de aquecimento. por radiagio tem uma temperatura na superficie de 1000 K eemissividade de 0,8. Qual deve ser a area para prover 250 W de calor transferido por racliagio? AIM A temperatura da superfieie de uma tora de ma deira, numa fornalha, 6 450 °C, Admitindo que a ide da superficie da tora seja igual a 10 0 perfeito), determine a taxa de emis: (corpo n silo de energia por raiagao por untdade de area 4115 Um aquecedor por radiagao cilindrico apresenta comprimento ¢ didunetro iguais a 0,5 1 e5 mm. A poténcia dissipada no aguecedor 6 400 W. Adm indo que a emissividade da superficie do aque cedor seja igual a 0,9 ¢ desprezandlo a radiacao que ineide no aquecedor, determine # tempera tura superficial dese aquecedor se trocador de calor 6 0 condensacor Trabalho ¢ Calor 93 Problemas para Revisao 4,116. Uma mola nao linear apresenta uma relagao entn orga e deslocamento dad: xxtremidhade da mola se mc estado relaxado, determine a formula do traba: Iho realizado. 4.117 Um cilindro vertical (Figura P 4.117) tem um pistdo de 61,18 kg travado por um pino ¢ com Lm 10 L de R-4I0A a temperatura de 10 °C ¢ titulo 90%. A pressfo atmosferica & de 100 kPa ea area da secao transversal 6 de 0,006 m?. 0 se move até R-410A rio A temperatura de 10 °C. De ressio ¢ o volume finais, bem como pino 6 removidlo e o pist atingir o equil termine trabalho feito pelo R- 410A Figura P4.117 L118 0 conjunto cilindro-pistao, mostrado na Figu- ra P4118, contem 2 kg de agua. O pistdo est submetido a agao de uma mola linear e da pres: sio atmosférica e apresenta massa nula. O volu- tado inicial é 0,2 10°, a mola ‘ova levemente o pistao de mado que a pressao na agua é igual & atmosfériea (Pj, = 100 kPa). Quando 0 émbalo encontra 0 batente, o vole ja camara 6 0,8 m? ¢ a Lemperatura na agua ¢ 600 °C, Se a agua for aquecida até que a pres- sio atinja 1,2 MPa, determine a temperatura do estado final ¢ mostre © provesso num diagrama Figura P4.118 4.119. Gas butano (C\Hy) esta arm dro-pistao com volume de 0102 100 kPa. O gis € entao comprimido lentamente mam processo isolérmico, até 300 kPa, » num cilin: 300 °C ¢ a) Brazodvel admitir que o butano se comporte como gas ideal durante esse proceso? ——— Se 94 Fundamen 1s daTermodinamica u mine © trabalho feito pelo butano du: Considere o problema de inflar um balao com proc hélio deserito no Problema 8124. Para ur 4120 ¢ reo prox escrito no Problema folume de controle que consiste no helio no 3.116. Com 1 kg de agua como sistema, determ: interior do bala, determine © trabalho feit ne o traballio na fronteira durante o proce jurante o proceso de enchimento entre os ¢ 4.121 Lim arranjo cilindro=p ontém OL kg de tados em que o diametro do balae varia de 1m Agua. Inicialmente, 0 Yolume interno 6 igual a a4m Jane a temperatura da agua ¢ 40°C. A égua 4.128 Ara 200 kPa e 30°C esta contide num cilinde 6 entao comprimicla num proceso quase-c pistao. O volume do ellindeo 6 0, mv » ¢ isotérmico até que o titulo se torne igual ontrabalanga a pression ambiente externa de 104%, Calcule 0 trabalho envolvido, dividindo 100 kPa, acrescida de uma forga imposta ex! processo em dois passos, Admita que 0 vapor namente que € proporcional aU". Transfere-se {Psqua se comporte como um gas ideal durant calor ao ar até que a pressio atinja 225 kPa. De ) proceso, termine a Lemperatura final do ar e 0 trabalho 4.122 Considere o conjunto eilindro—pistao mostraco efetuado durante o proces 1 Figura P4,72 que contém 1 kg de agua a 20°C 4.129 A Figura P4.129 mostra um conjunto cilindr jume de O,ln’. Inicialmente, o pistao repou pistao que contém amdnia a ~2 °C q Jobre os esbartos. A pressaio atmosférica P, V= 1m" A massa do pistao pode ser considerad age sobre o pislao e a pressio interna necessiria ula, as ctias molas sao lineares e apresentam a vara que o pistao inieie 6 movimento 6 Igual a mesma constante de mola, As dias molas esta 100 kPa, Determine a temperatura da agua nc distendidas quando 0 pistao se encontra no fur nstante em que o pistio inicia seu movimente io do cilindro e a segunda saola toca © pista Se realizarmos um processo de aqueciment juando 0 volume confinado for igual a 2 m ue termina quando a gua estiver no estad ie vapor saturado, determine a temperatura ¢ A amonia é, entao interna se Lorne igual a 1200 kPa. Saber volume no estado final. Determine, também, 0 a pressio atmosfériea ¢ 100 kPa, determine 0 trabalho realizado durante o processo. valor da pressao na aménia no momento er qu 4123 Determine o trabalho realizado no Proble 6 pistao toca a segunda mola, Caleule tambémn a 2 ruperatura final do processo e o trabalho r 1124 Um conjunto cilindro-pistao contém propa Haado pela améni nicialmente, 0 volume ocupado pelo gs 6 0.2 mi presenta pressio e temperatura iguais a 10 kPa e 300 K. O gis é entao lentamente com primido, segundo a relacao PV = constante, até ve se atinja a temperatura final de 340 K. Just fique 0 uso do modelo de gs ideal, Determine a I pressio final eo Lrabatho realizado no process ee mena Considere o processo de nau-equilfbrio descrit Problema 8.122, Determine o trabalho feito p ido dle carbono no cilindro durante o Figure P4.129 processe. 4.130 Um eonjunto formado por cilindro-pistao-mola 4.126 0 espago localizado acima do nivel contig, iniciatmente, 50 L de refrigerant nqie fechado contém nitrogen 0% J conjunto & aqueci 1 MPa. 0 volume total do Langue 6 de 4 mv se ext movendo o pistao, Nota-se que a conte 500 kg de agua a 25 °C, Uma quantid: Uma gota de refrigerante desaparece quando a Je adicional Je dgua ¢ foreada para temperatura é igual a 40°C. O aquecimento é 1 dentro do tanque. Admitindo que a temperatu errompido quando a temperatura atinge 130°C ra permanega constante no pré caleule a Verifique por iteragao que a pressao é em torn pressaio final no nitrogenia e @ trabalho realiza 1200 kPa e determine o trabalho realizado no Trabalho e Calor 95 PROBLEMAS ABERTOS, PROJETOS E APLICACAO DE COMPUTADORES 4131 Determine 0 trabalho realizado pelo COs, do estado inieial até qualquer estado, no processo deserito no Problema 4.51 4182 Determine o trabalho realizado pelo ar, do esta do Inlelal até qualquer estado, no processo des- crito no Problema 4.128 4133 Um conjunto cilindro-pistao contém agua. Ini- cialmente, o volume ocupado pela agua 6 25 L. 0 vapor est saturado a 200 °C. O vapor entao se expande até a pressfo final de 200 kPa num proceso quas neo tegra processo no diagrama P-V. Utilize cerea de 10 ontas para construir a curva e utilize o progra- made computador que esta disponivel no site da editora para avaliar as propriedades termodina. micas da égua. Qual € 0 erro cometido se utili zarmos a hipétese de que a ”gua se comporta como um gas ideal? tieo e Isotérmico, Determi abalho realizado nesse proceso pela in- 10 mumérica da rea abaixo da curva do ABI Reconsidere 0 processo descrito no Problema 4,65 no qual especificamos trés estados do pro. cesso, Resolva o problema novamente utilizan- do uma tinica curva “suave” (P em fungdio de 2) ajustada com os trés pontos. Mostre 0 proceso no diagrama e como a temperatura eo titulo va riam durante 0 processo, 4185 sereva um programa de computador que « termine o trabalho de movimento de fronteira rim processo, Considere como entradas do pro- grama.a substancia e um conjunto de valores de pressao e volume corzespondentes ao proceso, 4195 Uma substancia é levada do estado 1, (Pi, v1), para o estado 2, (Pa, v3), mum processo realiza- do dentro de um eonjunto cilindro-pistao, Es- freva um programa de computador, admitindo ue o processo seja aproximadamente politrépi- €0, que determine o coefieiente politrépica, 7, eotrabalho realizado por unidade de massa de substancia. Os dads de entrada para o progra- 4137 4138 4.139 ma sao as quatro propriedades referentes aos estados 1 © 2, Compare os resultados do pro- grama com aqueles que voce possa facilmente calcular & mao. Uma forga externa atua no pistao de um con- junto cilindro-pistio © comprime o vapor de aménia contide no eorjunto, Inieialmente, a aménia esté a 30 °C e 500 kPa e a pressao finll do proceso de compressao é 1400 kPa. A tabela apresenta um conjunta de dados abtidos ness: processo de compressio, Pressia [kPa] 500 128 653 108 02 0.96 905 084 100 072 1248 0.60 1400 050 Considere um conjunto de laminas planas que apresentam drea © espessuras iguais a 1m? ¢ 20 mm. Todas as laminas estao sujeitas a uma diferenga de temperatura igual a 20 °C e sia construidas com alurninio, ago, madeira, espu. ma isolante, ar, argénio e agua liquida. Procu- re na literatura os valores das conctibilidad Lérmicas desses materiais, Caleule os fluxos de calor através de todas as laminas e faga uma comparacao entre os resultados obtidos. Admit que as Lemperaturas médias das laminas sejam. iguais a 25°C. Paga uma relagao dos eletrodomésticos (refi gerador, aquecedor elétrico, aspirador de p6, secadar de cabelo, televisio e outros) e, para cada um, liste 0 consumo de energia e explique fem quais a transferéncia de energia é calor ¢ em quais 6 trabalho.

You might also like