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530 ‘Técnicas do ntogrago Vat + ¢ Jet — a¥. As fragdes parciais sao usadas para integrar fungdes ra- cionais nas Secedes 9.5 ¢ 9.6. Mais substituigdes para avaliar integrais indefini- das so dadas na Seccao 9.7. Os integrandos naquela sec¢ao envolvem potén- cias fraciondrias de uma varidvel ou séo poténcias racionais do seno ¢ do co- seno. Na Seco Suplementar 9.8 as fungGes hiperbélicas inversas so aplica- das na integragdo para dar novas formas de resultados obtidos anteriormente através de outros métodos. As vezes pode ser preferivel fazer uso de uma tabela de integrais de efetuar uma integracao complicada. Uma pequena tabela de integrais pode ser encontrada ao final deste volume e a Secgo A.1 no apéndice da instrugdes de como usé-la, Algumas vezes & necessdrio empregar técnicas de integrasdo para expressar 0 integrando na forma em que ele aparece na tabela. Assim sendo, vocé deverd adquirir a capacidade de reconhecer qual a técnica a ser empregada numa dada integral. Além disso, é importante desenvolver habilidades de cal- culo em todos os ramos da Matematica ¢ os exercicios deste capitulo so uma boa oportunidade de treino. Por essas razdes aconselhamos 0 uso das tabelas de integrais somente depois que vocé dominar a integragio. Na pratica, ndo é sempre possivel calcular uma integral definida através do célculo de uma integral indefinida. Isto ¢, podemos ter uma integral definida que exista, mas o integrando nio tem uma antiderivada que possa ser expressa em termos das fungdes elementares. Um exemplo de tal integral definida é prera Uma calculadora programével ou um computador utilizando os métodos nu- méricos discutidos na Sec¢4o 5.10 podem ser usados para aproximar o valor dessa integral definida. Outro procedimento ¢ dado no Exemplo 2 da Seccao 13.3, onde uma série infinita é usada. As férmulas de integracdo indefinida que foram dadas nos capitulos anterio- res ¢ que sio usadas com maior freqiiéncia s4o dadas abaixo e foram numera- das para referéneias posteriores. 1. fau=u+e 2 fadu=au+C — onde aé uma constante qualquer 3. [L/te) + atu)] du = ff du + f ‘glu due 4 Jurau 2 +O ne “+c ondea>0eax! +c -cosu+C 9. Joos wah = sen + C 10, face? udu = gu 4c 11, foosee? udu =~ colgu + 91 INTEGRAGAO POR PARTES 9.1. Integragéo por Partes 531 12. sec utgudu = secu + C 13. feosee u cotg udu = —cosee u + C 14, fig udu = In|sec u] + C 15, footg udu = In|sen u| + C 16. fsec udu = In|secu + tgu| + C 17, Foose u du = Infcosee w ~ cotg ul + C 10 [fica tec onde a > 0 ot 7 [ate = tit tec once so Bea eG [fig -teotee onde a > 0 21, fseoh wu cosh u + C 2, feos u du senhu + C 23, foecm wa = tghu + C 24, feosect? wd = —eotgh u + C 25. fsech wtgh wdu = —sech u + C 26, feoech uctgh wd = —cosech u + € Da formula da derivada do produto de duas fungées obtemos um método de integragéo muito util chamado integracdo por partes. Se f ¢ g forem fungdes diferencidveis, entdo DL 90] = Fg + GIF) = fdas) = DL flI99)] ~ alxif'Cd Integrando ambos os membros, iremos obter Sree dx = [,[seogis)] dx — [oboe dx [ [yeg'@ dx = fonaen ~ | aaron ae o ‘Chamaremos (1) de férmula de integrasao por partes. Para propésitos de cél- culo existe uma maneira mais conveniente de escrever essa férmula, tomando u=fix) © v=aix) Entio du=f(xdx e dv=g(xdx 532 “Toonieas de intogracdo assim sendo, (1) torna-se Judy = uw — [vd 2 Essa fSrmula expressa a integral | w dv em termos de uma outra integral, | ¥ du, Bscolhendo adequadamente u e dv, pode ser mais fécil calcular a segunda integral do que a primeira. Quando escolhemos as substituigdes para we dv, em geral pretendemos que dy seja o fator do integrando mais complica- do que se possa integrar diretamente, e que u seja uma fungao cuja derivada seja uma fungdo mais simples. A seguir esto exemplos ¢ilustracdes mostrando © método. > WUSTRAGAO 1 Queremos caleular frinxds Para determinar quais as substituigdes para w ¢ dv, devemos ter em mente que para encontrar v precisamos saber integrar dv. Isso sugere que dv = x dx eu = Inx. Entao, xt dx vat ec, dua ® eae ¥ Da formula (2) femxiceis(Zee)-[(Erei)! x 1 . fax = Since cine ~pfre-efS Fx 4 CInx-"—C,Inx + Cy ping he +C; < Na Tlustrago 1, observe que a primeira constante de integragdo C, néo apa- rece na resposta final. C; foi usada somente para mostrar que todas as escolhas de v da forma $x? + C, produzem o mesmo resultado para [ x In x dx. Essa situagdo vale em geral ¢ provamos isso da seguinte forma: escrevendo v + C, na frmula (2), teremos [ua =u + oy - [0+ du =u + Cu [vdu- cf du w+ Cu ~ | vdu ~ Cu uw ~ [vdu Assim sendo, é desnecessério escrever C, quando calcularmos v a partir de av. 9.1. Integrapso por Partes 533 > ILUSTRAGAO 2 A resposta na Iustracdo 1 pode ser escrita como benx H+ Verificamos esse resultado calculando a derivada de um produto. [5 xx = »| =} x (Z)+*(as- :) = bet xinx— 4x =xiInx < > MUSTRACAO 3 Para calcular fre? ax ‘usamos integragdo por partes com dv = xe" dx eu = x*. Entdo © dun 2edx Da formula (2) fret dx =e) — fdernax de mttaer" — fet ax =htet Je +C < EXEMPLOT — Calcule froorxas Solugéo — Seja w = x € dv = cos x dx. Entéo du = deev = senx Assim J 0s x dx = xsenx — [sen x dx xsenx + cosx + C > ILUSTRACKO4 No Exemplo 1, se em vez de nossas escolhas de w e dv con- forme esté acima, tivéssemos tomado uscosx e dv=xdx entdo du = -senxdx e¢ v= 4) Assim frcos xdx =" cos x +4 [ix sen x a 7 ore tS Aintegral do segundo membro € mais complicada do que aque tinhamos nici mente, indcando assim que as excohas feitas para te d¥ ndo sf0 boas. -4 534 ‘Técnicas de Intogracto Pode acontecer que determinada integral exija repetidas aplicagdes da inte- gracdo por partes. Isso esta ilustrado no exemplo abaixo. exewn10 2 Calele foea Solugéo — Seja w du=2edx ¢ vee x? e dv = e* dx, Entio Temos, entao, fre ax ‘Vamos aplicar a integracdo por partes ao segundo membro. Seja # d¥ = erdx, Entdo, se pretax da=dx e Obtemos assim fret de = xet — fer ax exe ee Logo Jxtet de = wet — 2x0" — e+ 0) 2e—2xe" + 2e+C onde C A integracdo por partes ¢ freqientemente usada quando o integrando envol- ve logaritmos, fungdes trigonométricas inversas e produtos de fungées. EXEMPLO3 — Caleule [tex ax Solugdo — Sejau = tg-! xe dv = dx. Entéo Assi Soa xdem vues — [BH = xtetx— fin $46 ‘Uma situago que ocorre as vezes quando estamos usando integragdo por par- tes é mostrada no Exemplo 4. 9.1 eter por Pats 535 EXEMPLO4 — Calcule fer sen xa Solugho Seja u = exe dv = sen xd. Entdo du=edx © y= —cosx Logo, Jetsenx dx = Ecos x + fet cos x dx A integral do segundo membro é semelhante & primeira integral, exceto que em vvez de sen x temos cos x. Aplicamos a integracdo por partes novamente, sendo i = ete dv = cos x dx. Entio, di = ede ¢ F~ senx Asim, Jerson x dx = ~er cos x + (er sen x — | e*sen x dx) Agora temos no segundo membro a mesma integral que no primeiro. Assim, se somarmos { e* sen x dx a ambos os membros da igualdade, teremos 2 fersenxar = ~ercos x + er ten x + 20 Observe que o segundo membro da igualdade acima tem uma constante arbi- trdria, pois no primeiro membro temos uma integral indefinida. Essa constante arbitraria foi escrita como 2C; assim, quando dividirmos por 2 os membros da igualdade, a constante arbitrdria na resposta seré C. Assim, temos fer sen x dx = tet(sen x — cos. x) + © ‘Ao aplicarmos a integragio por partes em uma dada integral, um determina- do par de escolhas para ue dv pode funcionar, enquanto que outro par pode falhar. Vimos isso na HustragZo 4 e um outro caso ocorre na Ilustragao 5. > ILUSTRAGAO § No Exemplo 4, na etapa em que tinhamos Jersenxdy = -e*cos.x + | ex cos xdr se calcularmos a integral A direita tomando H = cos xe dv = e* dx, temos di ~ —senxdr ¢ V=e Assim, iemos obter [ersen de = er cos + (e*cosx + [et sen x dx) fer sen x dx < 536 Técnicas de Integracdo Nos Exercicios 53 ¢ $4 sera pedido que vocé derive as seguintes formulas, onde @ ¢ 7 sao nimeros reais ndo-nulos. few sen nu du = = °"—> (a sen nu ~ n cos nu) + C @) Jer cos mu du = 2 (acos mu + n sen nu) + C * ® Integrais da forma daquelas em (3) e (4) so freqiientes em problemas envol- vendo circuitos elétricos como nos Exercicios 55-57, pertencentes & Sec¢do Su- plementar 7.8. EXERCICIOS 9.1 Nos Exercicios de 1 a 24, caleule a integra indefinida 36. Ache 0 volume do sido gerado pela rotapo da regigo do Exercicio 38 em torno do eixo x fact ae 2 frcos ae de 37. Ache o volume do sélido gerado pela rotaglo da repifo do Exercicio 35 em torno do eixo . 3 [xseo rte xdr 4 fear 28, Ace aren da regio limady pel cua y = x cose? x pelo eixo xe pelas retas x = trex = 47, Sines 6 Joen' w aw 39. Ache area da regi imitada pela curva ) = 226-2, pe. 1. fin ax 8 [xseet xdx lo eixo xe pela reta x = 4. 40, Ache o volume do sido gerado pela rotago em torno do 9. free xdx 10. fx? inxdx eixo x da regio do Exercicio 39. = 41, A densidade linear de uma barra num ponto a x m de um | aoe 12 fx? sen 3x ae extremo é 2e-* kg/m. Se a barra tive 6 m de comprimen- : to, ache a massa e 0 centro de massa da barra 13, fsen xincos.9) de, feenin ax 42, Ache o centre da regio lmitada pela curva y = €%, pe ae Jos eixos coordenados e pela reta x = 3. 18. fet cos x dx 16, fx? ede 43. Ache o centréide da regiao no primeiro quadrante, limitada >a os pelas curvas y= sen x, y = cos x ¢ pelo eix0 J. 1 j 18. J ae 4. A repido no primeiro quadrante, limitada pela curva y = = cos xe pelas retas y = Lex =, gira em tomo da 18. fet enh xe af da retax = ‘Ache 0 volume do sido gerado. 48, Um tangue cheio de dgua tem a forma de um sido de revolu- 40 formado quando a regido limitada pela curva y = e 22. feos"! 20s Delos eos coordenadr pela retax 4 gra em torno do tixo x. Ache 0 trabalho realizado 0 bombear toda Agua : para a borda do tnque. A disdnia ¢ medida em metros. 14 fant Seas Tome o exo x vertical orientado para baixo Nos Exercicios de 25 a 34, calcule a integral definida, 46, Uma particula move-se ao longo de uma reta sendo a distan- : : a da paricula a partir da origem em f+ igual as m. Se 2s, 29 ax 26. f2, ims 42) vin/ fora velocidade em s,s = O quando = 0,e¥" 5 oS wae eae wraen ace sem termos dee tmbim s quando ¢ = 7 fan Sconce ah [°c Vie a (9. A fungo custo marginal €C’ eC) = tnx, onde x > 1. 29, fixe ds sa. "2 cosas ‘Achea fang custo total se CAs foro cust total d produ: Sa ie, cio de x unidades ¢ CC) = 3. at fi esen ae ce a2.) xsent x de 48, Um faricante descobriu que se 100xunidaes de uma mer- sa tse! Jide 34 Px cote x cose x ax saMdoriaforem produidas por semana, o custo marginal e- i fee" xe ‘Edatrmiade pos", co rendieno muna ser 35. Ache a drea da regido limitada pela curva y = In x, pelo ¢ixo terminado por 8 - 2~*/?, onde o custo de produgao eo ren- xe pela reta x = e2 2€ m for inteiro, seem XE, M=2 fen es Joctsds= i =n (©) Use a férmula da parte (a) para caloular | sect x dx. 537 52, (a) Deduza a seguinte férmula, onde r é qualquer mimero real: Jeetdve ver fereas (0) Use a formula dvivada em (4) para encontrar fred $3. Deduza a formula (3) 84, Deduza a formula (4) Os Exercicios de 85 a 57 referem-se a Seccio Suplementar 7.8. 55. Um circuito .elétrico tem uma forca eletromotriz de 10sen 10 rvolis em 1s e um resistor de 3 ohms, além de um indutor de 1 henry ligado em série. Se a corrente for iampe- resem 1s €7 = 0, quando f = 0, encontre (a) i quando 1 = 0,1 e (b) /quando 1 = 3. 56, Um circuit elétrico tem uma forga eletromotriz de 100 sen 200 ¢ volts em ¢'s€ um resistor de 10 ohms, além de um, indutor de 0,1 henry ligado em série. a) Se a corrente for amperes em $i = O quando f = 0, expresse icomo uma fungo de. (b) Dé um valor aproximado de é para valores maiores de 1 em termos de fungdes seno e co-seno. ‘0 Exercicio 56 seo circuito elétrico tiver uma forca ele- tromotriz de 120 sen 1207¢¢ volts e um resistor de 100 ohms; as demais condigdes so as mesmas. 9.2 INTEGRACAO DE POTENCIAS DE ‘SENO E CO-SENO ‘Vamos considerar quatro casos de integrais indefinidas envolvendo poténcias de seno e co-seno, conforme as poténcias sejam pares ou impares. aso 1: sent aon [oe ch, onde € um intro impar > iustRagho 1 Joos? x dx = feos? x(cos x dx) q fa —sent x)(cos x dx) = fox ax ~ foe coe xd Para a segunda integral do lado direito de (1) observe que sendo d(sen x) = = cos x dx, temos | sent x(cos x dx) = +sen?x + C, Como a primeira integral do lado direito de (1) € sen x + Cz, [eos x dx = sen x - $sen'x + C < 538 ‘Técnicas de Intgragso EXEMPLO 1 Calcule [ sen’ x dx Solugdo fear car = (sen? x)? sen x de (1 ~ 2 cost x + cost x) sen x de 5 J 1 = cost x sen x de § j sen x dx ~ 2 J cost x sen x dx + { cost x sen x dx weos e+ 2 feos x(csen ds) ~ [con (sen cos x + Foost x — teossx + C Caso 2: | sen x cos” x dx, onde pelo menos um dos expoentes é impar. A solugdo desse caso é semelhante & do Caso 1. > ILUSTRACAO 2 sen cot sent x cost x(sen x dx) j J = coe ay cost ten x {cos rsen x ce = { cost sen x feos x + feos x + C < aso 3: f sen a dr [cost a, onde € um intro pr © método usado no Caso 1 e no Caso 2 nfio funciona neste caso. Usaremos as seguintes identidades trigonométricas: ay = 008 2x a, — 1 +008 2x sent go SEB ost = > ILusTRACAO 3 dea f ESO Joona = FE S828 ay a he- dan ae ec < Caso 4: | sen* x cos™ x dx, ambos m ¢ n séo pares. ‘A solugdo deste caso é semelhante A do Caso 3. 9.2. Integragio de Poténcias de Seno @ Co-Seno 539 EXEMPLO 2 Calcule foe x coe Solugao ser x co! x a 1 = cos 2x)\/1 + cos 2x)? JEYESy« = 1 facet [cos 2d 2 2x af fac g [cos ax de ~ 5 (cos? 2x dx Les eae -2 [USE aL (= watt cnteae a feos as ax. x 1 sem open t a ee sf ale 2x cos 2x de ‘x | sen 2x_ sen 4x_ sen 2x sen? 2x ist 16 6 6a sen? 2x_ sen 4x a7 a *° PXEWPLOS Calle Joent x ost x dx Solugéo Se usarmos a identidade sen x cos x = +} sen 2x, teremos Jacm cease =! [sent 2x a is 1 1 —cos 4x\? -w|(3*)« ween fonseane fet ae Lx _sendx 1 [14 c0s 8x 4 “a Te * 2 x sendx x senBx | 6 “ea 128 * ina * Tome 3x _ send “128 a8 * 1024 540 FIGURA 1 [Sy = sen Coy fen y,) ‘Teenleas de intagragio EXEMPLO4 Ache o centréide da regido no primeiro quadrante, a esquerda da reta x = $e limitada pela curva y = sen x, pelo eixo xe pela reta x = +. SolugSo Vamos usar os simbolos A, M,, M,, XV definidos na Seccao 6.4. A regio ¢ 0 i-ésimo elemento retangular esto na Figura 1. Primeiro vamos calcular a drea da regio, A= lim ¥ seny Ax wsis0 [i sen ae " ~cos x} Er Aplicamos a Definigao 6.4.2 para calcular M, e M,. Para calcular M,, usare- ‘mos integrardo por partes com u = xe dv = sen x dx. tin $ sen a lim | yseny, Ax uatt0 5 [ww xan SPO x sen x dx [oie axcos a]. +f" cos x dx cee cos x +sen x] cos tn + send i Assim, 0 centréide esté no ponto (1, © préximo exemplo envolve um outro tipo de integral contendo um produto de seno e co-seno. EXEMPLOS — Calcule Joon 3ecos 2x de Exerceios 9.2 Solugo sen mx cos nx = {sen 3x cos 2x dr 541 Vamos usar a seguinte identidade trigonométrica: $sen(m — n)x + 4sen(m + n)x J Gesenx + + sen 5x) dx +] senx dx + 4 [ sen Sx de =$cosx - +b cos Sx + C EXERCICIOS 9.2 Nos Exercicios de I a 24, caleule a integral indefinida. 1, sent x cos x ax 2 sen’ x cos x ae 3 feos ax sen 4x de 4. Joost hx sem x ae 5. [sen x ax 6 fren? ax ae 1. foent ede 8 foost xde 9, Joost rae 10, fen? x cos) x de 11, Foon? x cos x dx 12, feos’ x ax 13, Poent x cos? x de 14, [sent 2¢ cos! 2¢ ae 18 faen? 31 costar ah 16, f vba zsen? ede 1 [SR ae 18, sen? $y cost ty ay 19, feos dx cos 3x dx 2m, sen 2x 008 4x de 11, farn ay con sy dy 12, eos tenn eat 2, Jcen 31 ~ sen 29% a 24, fn xen dsen Si ar Nos Exeriios de 25 «32, clout a integral defini. 25, J coe xd 26, fen? neat 7, ff sext Fae ae 28, [0 sen! cos rat 29, fl vent at owt nea. [en 2 con x de 31. [2 sen 3x cos Sx dx 32, J" sen? $x cos? $x de 33. Caleule [ 2 sen x cos x dx por tr8s métodos: (a) fazendo a substiniigdo u = sem.x;(b) fazendo a substituigdo u = £06; (©) usando a identidade de 2 sen x cos x = sen 2x. Explique ‘a aparéncia diferente das respostas obtidas em (2), (b)e (c). 34, Se nm for um inteiro positive qualquer, prove que ff sent mx dx = $a 35. Se m for um inteiro positive impar, prove que floor xa Nos Exercicios de 36 a 38, m e n sio inteiros positives; mostre que a formula dada é verdadeira. xf p seman 1 temen 2. fon mnesen me 1605 nx cos mx ds 0 seman 38. senmmsenmas dx = ft ome" 39, Ache a drea da regido limitada pela curva y = sen? xe pelo cio xdex=Oax= 2 40, Ache o volume do sido gerado peta rotagdo de um arco da sendide em torno do eixo x. 41. Ache o volume do sélido gerado pela rotacio da regio do Exercicio 39 em torno do eixo x. 42, A regio no prinieiro quadrant limitada pela curva y = cos x e pelas reas y = Lex = + gira.em torno do eixo x. Ache © volume do sélido gerado. 48. Ache 0 volume do sélido gerado pela rotagio da regiéo do Exercicio 39 em torno da reta y= 1. 44, A regido limitada pelo eixo y e pelas curvas y = sen xe Y= cos x para 0 < x < # gira em torno do eixo x. Ache 6 volume do sélido de revolusio gerado 48, Ache o centréide da regido de x = lax =, limitada pela curva y = cos xe pelo eixo x. 46. Ache 0 centréide da regido descrita no Exerccio 44, 47. Prove foen au Sent wcoru-t 8 fim ud s¢ 1 for um inteiro positive maior que 1. 542 Técnicas de integrapio 48. Prove 0 Exercicio 49 refere-se a Seccao Suplementar 6.7 49. A face de um dique tem a forma de um arco da curva cor? wd y= ~100 60s abr, x € {~100, 100, a superficie da gua chega até a borda do dique. Ache forga decorrente da pressio da 4gua na face do dique se a distancia for medi- se n for um inteiro postive maior que | da em metros feos udu = *eos* usenu + 9.3 INTEGRACAO DE Vamos lembrar as seguintes formulas envolvendo tangente, co-tangente, secan- POTENCIAS DA TANGENTE, te e co-secante: CO-TANGENTE, SECANTE E CO-SECANTE [tg u du = Injsec ul + C foot udu =n |sen uj + © foccu du = Infsecu+tg uj + C — feosec udu=In|cosec u-corg ul +C Joec? udu = teu +c Jose? w du = -cogu + C occu tg udu= secu +c {foosee u cotg udu = ~cosee u + Com essas formulas ¢ as identidades trigonométricas T+ teu sectu 1 + cota? = coset w podemos calcular integrais da forma Jeter usec udu © { cot” w coset w du a onde m € 1 sao inteiros ndo-negativos. > ILUSTRACAO 1 (@) [xe = [ (eet x ~ de (by | cotgt x dx = | (cose? x - Nae : = [sect x ax ~ [dv [jcosee x dx — | ax stgx- x4 = -cotgy- x +C < Vamos distinguir agora 0s varios casos das integrais da forma (1). Caso 1: | ter u du ou | cotg* u du onde n & um inteiro postivo Escrevemos tet u = tert wig cotg" u tg" ~? u(sec? u ~ 1) cotg" -? w cotg? w cotg* ~* u(cosec! u ~ 1) EXEMPLO1 — Calcule [te xar 9.3 Integragdo de Poténcias da Tangente, Co-Tangonte, Secanto « Co-Secante 543 Solugaio Jew x ae J te x(sect x ~ 1) de [tex sect x de - [tex dx $f ighx + Injoos x| + C EXEMPLO2 —Calcule { cotet 3x dx Solugéo { cotg* 3x dx = { cotg? 3x(cosec? 3x - 1) de J {cote x coset ae ~ [cor 3 ae ~cotg) 3x) ~ | (coseet 3x = 1) x ~ foots! 3x + foote 3x +x + C Caso 2: { sect udu ou J cosee” u du, onde n & um inteiro par positive. Eserevemos sect u = see"? u sect u cosect w= eosee"-? u cosec? u = (thu + = sect w corg? w+ 1) = cosect w EXEMPLO 3 Calcule { coeet x ae Solugo J cosect x dx = | (cots* x + 1 cosect x dx [oorecosetx ax + 2 {coueteeosex de + [cose xe ~-feotg’ x — Fcotg? x — cotgx + C Caso 3: [eee de ou [cose du, onde num inci imp posi. Para integrar porténcias impares de secante ¢ co-secante, usaremos integra- 40 por partes. O procedimento esta ilustrado no exemplo a segi EXEMPLO4 = Calcule J seo x dx Solugdo —Seja u = sec. xe dv = sec? x dx. Entdio du = secxigedy e v= tgx 544 fee x see xa Técnicas de ntegrapio Logo, 4 [ sect x de = sec xtgx ~ | seox tet x dx [seo x de = seex tax — | see x(seet x — 1) dx [seoxdr = see xtge— [octxde + [seer de Somando [ sec’ x dx a ambos os membros, obtemos 2 { seo x dv = seextg x + In[sec x + tgx]-+ 2C [see x a sec xtg x + 4in|secx + tex! +C Caso 4: [tamu sou dow {cote u coset u du, onde m & um intro par positivo. . Esse caso esta ilustrado pelo exemplo a seguir. EXEMPLOS — Calcule [te x sect x de Solugdo [te x sect x ae = [ tet x(tgt x + 1) sect x dx = [ite xsectxd + [ tg! x sect x dx tix + Lighx + C Caso 5: | te” u sect w du ou | cotg™ u cosee* u du, onde m é um inteiro impar positivo. © préximo exemplo ilustra esse caso. EXEMPLO6 — Calcule [ ta? x see? x de ‘Solugdo = J tet x sect x seo x tg x de J (sec? x — 1) sect x(see x tg x x) f seen ace tga) ~ 2 [ sectatee rte xa) + [see alee vie x) fsee x + tse x + C EXERCICIOS 9.3 9.4 terago por Subst Tigonamétice 545 Caso 6: { teu sec" w du ou { cote” u cosec” u du, onde m é um inteito par ositivo € n é um inteiro impar positivo. integrando pode ser expresso em termos de poté ou co-secante. Por exemplo, frat sce x d= fleet x — Ieee? xe impares de secante = fic! fee x Para calcular cada uma dessas integrais usamos integracdo por partes, confor- me foi indicado no Caso 3. [Nos Exericios de 1 a 30, clcule a integral indefnida, [Nos Exericios de 31 036, calcule a integral definida Lfutsear 2 fooutarde 3 freowP2etae at. [Xl eg x de 3. [2 3st 2 at ferwtende sfeoia 6 feted an ft tad a fP2Ea a futsrdr 8 feowtardr 9, foectxde cost — i i fue a oo 10, feos! wae feos! nar, foe! xe ies aoe 37, Ache a dre da regio limitada pela curva y = 18x, pelo 13 fet eten ar 14, (22 ,, cixo xe pela reta x = ba. J 38, Ache o volume do sido gerado pela rotagdo da regio limi- 18. foot x set ae 16, fog ese xa fear en cine] toes sa coe dear sea 17, foot 3x cose! 3x de 19. fg 2x + cotg 2x)? ax afi asae lie aj= a, { 2¥= 2 fu aed du s(t mn. vs, fated gy tex dx ay E xem brex = tn em tomo do exo 18, foes Sx + cosec $x)? dx 39, Ache o volume do sélido gerado pela rotagdo da regio limi- tad pda cea» = se" por enore pean = os cm tore 30 eo we 40. Prove: {cote xcouetxde = -8E + sen 20 ts 41. Prove: x dx = - 2 x dx, se “74 furea furtee 1n for um inteiro positive maior do que 1 2 [coe 42. Deduza uma férmul similar duce do Exero 40 sen, para [trict dese nw. = ~ lie 7 42. Deltt una forma sir dquda do Esco 4 ay para {cot dx, 6 forum inter positvo maior do que! 9.4 INTEGRAGAO POR SUBSTITUIGAO TRIGONOMETRICA Se 0 integrando contiver expressdes do tipo Va? — u?, Ja? + uw, ou Ju? — ai, conde @ > 0, em geral & possivel efetuar a integracdo através de uma substitui- ¢4o trigonométrica que levard a uma integral envolvendo fungées trigonométri- cas. Vamos considerar cada forma como um caso separado. Caso 1: 0 integrando contém uma expresséo da forma Ja? — u?, onde a > 0. x 0. Entéo Jeo O = cos 8, € Ww = acos 0 Como sen @ = wae tn 0e-tn << 08 x < 0, Entio dx = 3 cos 0 d0e 9-9 sen? O 3Veos? 6 3.cos 0 x= f a5 (Bos 6.d0) = feote? 0 40 = Jteoseet 6-1) 40 cog - 8 +C Como sen @ = fx e -}n <0 < 4x, 6 = sen-! Ly. Para encontrar cotg 8, cconsulte as Figuras 1 (para x > 0) e 2 (para x < 0). Observe que em ambos 0s casos cote @ = V9 — x7/x. Logo, eee Caso 2: O integrando contém uma expressao da forma Ja? + u?, onde a > 0. Introduzimos uma nova varidvel 6 fazendo u = a tg 0, onde o 1. Assim Sea"G = sec 0, ¢ Va Fit = asec 8 Como tg @ = u/ae =e EXEMPLO 2 Caleule Jee B ax Solugo —Substiimos x = JF tg 8, onde 0 < 0 < tn sex 206 $n <0 0) e 4 (para x < 0), onde tg @ = x/V5. Em ambos 0s casos vemos que sec @ = yx? + 3/V5. Logo, P45 x 34 [va + ale [Ve ¥5 ax =} BO Bt tate = dae $5 + Flnl/x? +5 + x]-FlnV54+C a Axx? +54 Fini? 54) 4C, Observe que substituimos ~ In V5 + Cpela constante arbitréria C,. Além disso, como Vx" + 5 + x > 0, retiramos as barras de valor absoluto. Caso 3: O integrando contém uma expressdo da forma Vu? — a2, onde a > 0. Introduzimos uma nova varidvel fazendo u = a sec 8, onde O<0<4n eudae r 0. Assim,ViE*O = tg 8, € temos Vie =a = aig Como sec 9 = w/a ¢ O esta em (0, +x) U Ix, +7), a 6 = sec" = EXEMPLO 3 Calcule Solugéo Sejax = 3 sec 8, onde <9 3en 3,0 < 0 <4n, e obtemos sen 8 ¢ cos 6 da Figura $. Quando x < -3, <8 < in, ¢ obtemos sen 6 e cos da Figura 6. Em ambos os casos = Vt = 9/xe cos 6 = 3/x. Logo EXEMPLO4 —Calcule J dx e258 9.4 Integragdo por Substituigdo Trigonométrica 549 Solugéo — Sejax x < ~S. Entio de Ssec 0, onde 0 Sen 5) e a Figura 8 (para x < =5). Em ambos os casos, sec 9 = tre tg @ = tyr? — 25. Temos, entdo, ~V=38 = Inlx + Jx? Injx + Vx? 25|-Ins+C Bl+C, Fg EXEMPLOS — Calcule 2 as oa Solugdo Para calcular a integral indefinida | dx/(6 ~ x3) fazemos a substituigdo x = V6 sen @. Nesse caso, podemos restringir @ ao intervalo 0 < 0 < 42, pois estamos calculando uma integral definida para a qual x > 0, uma vez que x est em [1, 2]. Assim, x = J6 sen 8,0 < 6 < tn, e dx = V6 cos 6 d8. Além disso, (6 — x2)? = (6 — 6 sen® O°? = 6/61 — sen? = 6 VGlcos? 6) = 66 cos? @ Logo, Jom 6 V6 cos? 6 “ilar 1 gt =j fee 0d0 - [fue 1 =he0+C 550 Técnicas de Integragbo Encontramos tg @ da Figura 9, na qual sen @ = x/V6e 0 < 642. Assim, tg @ = x/V/6 — x7, e portanto EXERCICIOS 9.4 Nos Exercicios de 1 a 24, calcule a integ indefinida, wi x pee a de 1a 24, calcule a integral indefinid af @ af 4 WS xtVxP +9 0 V4 — x? wf ao Pe exyt 4 PN Bh. f° x2V25— 7 de 32) a Ix? — @ * dS G+ a? 33. Use os métodos das secgdes anteriores (isto ¢, sem substitui és te sf tigonométes) pars caesar a negra [ge th nf fate Vectgn oF egies ofjts 3x wf Sxdx eam wa Bo af 34, Ache a area da regio limitda pela curva y = VF = ie, Ne * pelo eixo x ¢ pela retax = 5. 1s Jz te 35. Ache o comprimento do arco da curva y = In xentrex = 1 ler +a ex=3. 36, Ache o volume do sido gerado pela otto da repo do Exercicio 34 em torno do eixo 37. Ache o volume do sélido gerado pela rotasdo da regio a di- ds " Jaatae ae sec! xdx rds reita do eixo y, limitada pela curva y = x{/9 ~ x? ¢ pelo 9. | Goat ere exo x, em torno do eixo x. . 38. Ache o comprimento do arco da parabola y = x? de (0, 0) os, [eat a Pana wlatw 4 eer” 39. Ache o centro de massa de uma barra com 8 cm se a den- ea Vig= sidade linear num ponto ax cm do extremo esquerdo & 40, A densidade linear de uma barra num ponto a xm de um Nos Exercicios de 25 a 32, calcule a integral definida. extremo é V9 + x7 kg/m, Ache a massa ¢ 0 centro de mai- a i sa da barra, sabendo que ela tem 3 m. ee 6, f 7 41. Ache 0 centrdide da regido limitada pela curva Jo Jie Jo 16+ PF yx? = VET 5, pelo cixo xe pela retax = 5. 9.5 Fragdes Parcais Quando 0 Denominador tem Somente Fatoras Lineares 551 42, Use integragdo para obter mr? unidades de area para area 44. Uma comporta num canal de irrigago tem a forma de um dda regido cercada por uma circunferéncia com runidades de __segmento de circulo com 40 cm de raio. A parte superior da Os Exercivios de 43 a 45 referemsse & Seced0 Suplementar 6.7. comporta ¢ horizontal e 30 cm acima do ponto mais baixo, Se o nivel da égua estiver 20 em acima da borda da compor- ta, ache a forea sobre ela, exercida pela pressio da dgua, 43, Uma tubulagdo horizontal cilindrica tem um didmetro inter- 48, Um tanque de automével tem a forma de um cilindro circu- no de 4 me tem uma extremidade fechada por um registro lar reto com 8 cm de raio, com um eixo horizontal. Ache a circular que s¢ ajusta & tubulagdo. Se a tubulagdo contiver _forga total num extremo, quando a gasolina atingir 12 cm ‘gua até uma profundidade de 3m, ache a forca no registro, de profundidade, sabendo que a densidade da gasolina é exercida pela pressdo da agua. p e/em?. 9.5 _ INTEGRACAO DAS FUNGOES RACIONAIS POR FRACOES PARCIAIS QUANDO DENOMINADOR TEM SOMENTE FATORES LINEARES Da definigdo de fungao racional, H seré racional se H(x) = P(x)/Q(), onde P(x) € QL) sao polindmios. Vimos previamente que se 0 grau do numerador do for menor do que 0 grau do denominador, temos uma fracéo imprépria €, nesse cas0, dividimos © numerador pelo denominador até obter uma fragao prépria, isto é, uma fracao cujo numerador tenha grau menor do que o grau do denominador. Por exemplo, 1x? + 3x +1 © problema se reduz a integrar for =a] . Em geral, entdo, estamos interessados em calcular integrais do tipo PQs) J ow onde o grau de P(x) é menor do que o grau de Q(x). Para fazer isso, em geral & necessério escrever P(s)/Q(x) como a soma de “Sracées parciis. Os denominadores das fragSes parciais s20 obtidos fatorando Q(x) num produto de fatores lineares e quadraticos onde os fatores quadrati- cos nio tém zeros reais, Algumas vezes pode ser dificil encontrar esses fatores de Q(x); porém, um teorema de Algebra Avangada estabelece que teoricamente isso sempre pode ser feito. ‘Apés fatorar Q(x) num produto de fatores lineares e quadriticos, 0 método de determinar as fragdes parcais iré depender da natureza desses fatores. Va- ‘mos considerar separadamente os varios casos. Os resultados de Algebra Avan- ada, que nao estilo provados aqui, fornecem a forma da fracao parcial em cada caso. Caso 1: Os fatores de Q(x) sd todos lineares e nenhum é repetido. Isto é, Qlx) = (ayx +b Kaax + by)... (age + By) 552 ‘Téericas de Integragio onde no existem dois fatores idénticos. Nesse caso escreverios PR) AL Ar Oy ax 4b, * ax the onde A), Az, .., A, so constantes a serem determinadas. ‘Observe que na igualdade acima, em vez de = usamos co), pois (1) € uma identidade. A ilustracdo a seguir mostra como obter os valores de A,. (que se Ie idénti- > ILUSTRACAO 1 Para calcular (= Dax eax ix fatoramos 0 denominador obtendo x-1 xs x= Doe +1) A, BC Me DF x tka tea oy Como (1) é uma identidade, deve ser valida para todo x exceto 0, 2€ 1 De (1), X= 15 Ale 2408 +1) + Bale + 1) + x(x — 2) @ A igualdade (2) ¢ uma identidade vélida para todos os valores de x inclusive 0, 2¢ ~1. Queremos encontrar as constantes A, B eC. Substituindo x por 0 em (2), obtemos 2A @ A=} Substituindo x por 2 em (2), obtemos 1=6B = B= Substituindo x por ~1 em (2), obtemos “2-30 = Ha um outro método para encontrar os valores de A, B e C. Se no segundo membro de (2) agruparmos os termos, (A+ B+ Ox? +(-A + B= 20x24 x-1 ‘Como temos uma identidade, os coeficientes do primeiro membro devem ser iguais aos coeficientes correspondentes do segundo membro. Assim, A+B+C=0 -A+B-2C -2A Resolvendo essas equagdes simultaneamente, obtemos A = +, B C = ~ 4. Substituindo esses valores em (1), teremos 9.5. Frepées Parcisis Quando o Denominador tem Somente Fotos Lineares 553 Assim, a integral dada pode ser expressa da seguinte forma Sef Sips 2) x76) x-273) xa7 fmf] + § tnx — 2} 3 inf + 1] + fn c = 1G In| + Inf — 2) - 4 nf + 1] + In ©) L [exe — 2) orl ari Caso 2: Os fatores de Q(x) sto todos lineares ¢ alguns so repetidos. Suponha que (a,x + b) seja um fator que se repete p vezes. Entdo, corres- pondendo a esse fator haveré a soma de p fragdes parciais Ar __ Aa faye + BYP (ap +B” onde A), As, A, S80 constantes a serem determinadas. © Exemplo 1 a seguir ilustra esse caso € o método de determinar cada A,. EXEMPLO 1 Calcule (8 = Dax wx — 2F) Solugéo A fraglo no integrando pode ser escrita como soma de fragbes parciais da seguinte forma: eal Aya, cc D E 2) teen (52) an) QB) x2 -ando ambos os membros de (3) pelo minimo multiplo comum, teremos Ale = 2)° + Bx(x — 2)? + Cx? + Dx2{x — 2) + Bx = 2?) Substituindo x por 2 em (4), obtemos T=4C = C-3 Substituindo x por 0 em (4), obtemos -84 = A=} ‘Substituimos esses valores de A ¢ Cem (4) ¢ expandindo as poténcias dos bind- mios, teremos = 1S 08 — 6x? + 12x — 8) + Brfx? — 6x? + 12x — 8) + fx? + Dx? — 2Dx? + Ex%(x? — 4x + 4) x — 1 = (B + Ext + ( - 6B + D — 4B) + (-2 + 128 +} — 2D + 4B)? + 9 — 8B)x — Igualando os coeficientes das poténcias iguais de x, obtemos B+E=0 $-6B+D-4E=1 —2+12B+}-2D+4E=0 3-8B=0 554 Técnicas de inagragéo Resolvendo, obtemos B=% D=i E=-% Logo, de (3) Caleule i uta Multiplicando por (uw — a)(u + a), obtemos 1 Ku + a) + Blu — a) (A+ Bu + Aa~ Ba Igualando os coeficientes, teremos A+B=0 Aa Ba=1 Resolvendo simultaneamente, obtemos fo FIGURA 1 fe FIGURA 2 9.5 FragSes Parca Quando 0 Denominador tom Somente Fatores Lineares 555 O tipo de integral do exemplo acima ocorre com uma freqiiéncia tal que jus- tifica ser dado como férmula, Nao é necessario memorizé-la pois trata-se de uma integracao por fragdes parciais extremamente simples. Na Secedo 7.7 discutimos o crescimento exponencial que ocorre quando a ta- xa de crescimento de uma grandeza é proporcional 4 quantidade da grandeza existente num dado instante. Obtemos © modelo matematico SW) = Bes © onde k & uma constante positiva, B unidades representa a quantidade presente inicialmente e f(#) unidades é 0 quanto existird apés ¢ unidades de tempo, onde S() > B para t > 0. Também foi discutido na Secedo 7.7 o crescimento limita- do, o qual ocorre quando uma grandeza cresce a uma taxa proporcional a dife- renga entre um mimero positivo fixo A eo seu tamanho. Um modelo matematico que desereve a situagio & SU) = A - Be-® © onde Be k sAo constantes positivase A — B < f(t) < A parat > 0. As Figuras 1 ¢ 2 apresentam esbogos dos gréficos de (5) ¢ (6), respectivamente. Considere agora o crescimento de uma populagao que é afetado pelo meio ambiente, o qual impde uma limitac4o superior em seu tamanho. Por exemplo, espaco ou reproducdo podem ser fatores limitados pelo meio ambiente. Em tais casos, 0 modelo matematico do tipo (5) nao se aplica, pois a populacao nao cresce além de um certo ponto. Um modelo que leva em conta os fatores am- bientais ¢ obtido quando uma quantidade esta crescendo a uma taxa conjunta- mente propocional a seu tamanho e A diferenga entre um numero A, positivo fixo, e seu tamanho. Assim, se y unidades for a quantidade de uma grandeza presente em ¢ unidades de tempo, qa») 0 onde k ¢ uma constante positiva, 0 < y < A para t > 0. Para resolver (7) primeiro separamos as varidveis, obtendo kat k fae co) 556 Técnicas de Inegragdo Escrevendo o integrando A esquerda como soma de fragdes parciais, teremos 1 J Only| = inlA — yf) + 0, ‘Logo, de (8), temos 1 Gllaly| = inlA = yy = ke + Cy InjA — y| = Inly| = — Akt — AC, w5[4=2) = ahr acy | en Mlgn ACs Como 0 < y < A, (A — y)/y > 0. Assim sendo, podemos omitir as barras de valor absoluto. Com B = e-4% temos Any= Bye vl + Be“) = A 4 “Tee Q Se tomarmos y = f(1), entdo essa igualdade pode ser escrita como f= 120 (10) onde A, Be k so constantes positivas. Para fazer um esboso do grafico de f, consideremos primeiro lim (0). De (10), A O° e iim A T+B-0 =A € f(0) esta tendendo a A através de valores menores que A. Logo, a reta f(x) A €uma assintota horizontal do grafico de f. Como f(0) + 0 grafico —4_ +B 9.5 Frogdes Parcnis Quando 0 Denominador tam Somente Fatores Lineres 557 - No Exerci intercepta o eixo f(d) em. 38 vocé deverd mostrar que 0 gré- A 1+B fico de f tem um ponto de inflexdo em ¢ = —-~ In B. Com essa informasdo fazemos um esbogo do grafico, conforme mostra a Figura 3. Ele é chamado de curva do crescimento logistico. Observe que quando d & pequeno, 0 grafico é similar ao do crescimento exponencial da Figura 1; & medida que ¢ cresce, a curva torna-se semelhante aquela do crescimento limitado da Figura 2. ‘Uma aplicagdo do crescimento logistico em Economia é dada pela divulga- >; so de informagdes sobre um dado produto. O ereseimento | é usado 9 AY = tae em Biologia para descrever o alastramento de uma doenca e em Sociologia, pa- FIGURA 3 ra descrever a propagasao de um boato ou rumor. EXEMPLO 3 Em uma comunidade de 45.000 pessoas, a taxa de crescimento de uma epidemia de gripe € conjuntamente proporcional ao niimero de pessoas que a contrairam e ao mimero de pessoas que ndo a contrairam. (a) Se 200 pes- soas tiveram a gripe quando irrompeu a epidemia e 2.800 pessoas tiveram gripe 3 semanas depois, ache um modelo matemético que descreva a epidemia. Pelas estimativas, qual o inimero de pessoas que terd gripe (b) apés 5 semanas e (c) apés 10 semanas? (d) Se a epidemia continuar indefinidamente, quantas pes- soas irdo contrai-la? ‘Solugdo (@) Se semanas ja se passaram desde que irrompeu a epidemia e y pessoas con- trairam a gripe apés as ¢ semanas, endo 2 = ky(4s.000 - ») ay Tabela 1 dt t o 3s conde k & uma constante e 0 < y < 45.000 para todo f > 0. As condigdes laterais so dadas na Tabela 1, onde y, € yp $40 0 niimero de pessoas com gripe apds 5 e 10 semanas, respectivamente. ‘A equacio diferencial (11) tem a forma de (7) ¢ sua solucdo geral ¢ da forma de (9). Logo, a solucdo geral de (11) é (12) Como y = 200 quando t = 0, de (12) temos 45.000 200 TE Be 1+ B= 225 B=224 Substituindo esse valor de B em (12), obtemos y = ——45.000_ (13) T+ 224e-s0 558 Técnicas de Integragto Quando ¢ = 3, y = 2.800. Assim, de (13) temos 48.000 2.800 = 48.000 —__ 1 + 22he- B50 45.000 1+ 224e-nsaro = SoM 1+ 22dermsc0t 16,0714 e-nsae - 15,0714 224 = 135,000k = In 0,0672830 k= ~ 1n.0,0672830 135.000 = 0,0000199915 Substituindo esse valor de k em (13), obtemos 45.000 1 + 224e-0i7m6 que ¢ 0 modelo matemético pedido. (b) Como y = y, quando t= $, — (c) Como y = yp quando t = 10, 45.000 = Ys = Ty tide se Jo = 45.000 _ 45.000 1 + 224(0,0111303) ~ T+224(0,000123885) = 12.882,2 = 43.7850 Logo, 12.882 pessoas devem contrair a gripe apés 5 semanas ¢ 43.785 de- vem contrai-la apés 10 semanas. (@ Como lim 45.000 _ __45.000__ tates 1+ 22deom ~ 14 224-0 45.000 toda a comunidade de 45.000 pessoas ird contrair a gripe se a epidemia con- tinuar indefinidamente. Em Quimica, a /ei de agdo das massas fornece uma aplicagao de integragio que mos leva ao uso de fragdes parciais. Sob certas condicdes, sabe-se que uma substdncia A reage com uma substncia B para formar uma terceira substancia C, de tal forma que a taxa de variagao da quantidade C seja proporcional ao produto das quantidades de A e de B ainda presentes em qualquer tempo dado. Suponhamos que existam inicialmente a g de A € Bg de Be que rg de A combinem-se com s g de B para formar (r + 5) g de C. Se houver x g de C em f unidades de tempo, entdo C conterd rx/(r + 8) g de A e sx/(r + 8) g de B. O mimero de gramas da substancia A que restou é a ~ rx/(r + 8), €0 9.5. Fragées Parciais Quando o Denominador tem Somente FatoresLineares 559 rmimero de gramas de B que restou é B ~ sx/(r + 5). Logo, a lei de agdo de massas dé # - x(a 7.)(0- 45) essa igualdade torna-se dx & Kaa (4) Podemos separar as vatiéveis em (14) ¢ obter ax Gamo 7k Se a = b, entdo 0 primeiro membo da equacdo pode ser integrado usando a formula da poténcia. Sea # b, podemos usar fragdes parciais para a integracao. EXEMPLO4 Uma reagdo quimica faz com que uma substancia A combine- se com uma substncia B para formar uma substancia C, de acordo com a lei de agdo de massas. Se na equaco (14)a = 8, b = 6 2g de substancia C formaram-se em 10 min, quantos gramas de C terao se formado em 15 min? Solugso _Se.xgda substincia C formaram-se em ¢ min, temos as condigdes laterais mostradas na Tabela 2, onde x;, g da substancia C serdo formados em 15 min, A equagao (14) torna-se dx & 4g — x6 — G7 HB — 216-0) Separando as varidveis, temos Pca k fa (5) Escrevendo o integrando como soma de fragdes parciais, iremos obter 1a B= He=y “Fx oe 1 = A(6 — x) + BIB — x) Substituindo x por 6, obtemos B = +, ¢ substituindo x por 8, obtemos A = — Assim sendo, (15) pode ser escrita como Lge 1 ae fei [ele 560 ‘Técnicas de ntegragso Integrando, teremos Finjg ~ x| — 4 Info — x] + $ In|C| = ke 6 *\eg—5|7 > =x _ oem wax Substituindo x = 0, = 0, nesta equagio, obtemos C = +. Logo, 6=« 16) fox (16) Substituindo x = 2, ¢ = 10 em (16), teremos Substituindo x = xy, f= 15 em (16), teremos oe fox, 4 46 — x43) = Hem? — 5,9) 24 — deg = SOB — 9) 16/2 26 by, Peng 54-323 8 oan ms 26 Portanto, 2,6 g de substancia C sero formados em 15 min, EXERCICIOS 9.5, Nos Exercicios de 1 a 20, caleule a integral indefinida. a eS 4 I} a o dx a x iF * sae fe 2f a | is + 7 exc} Be41 (8-11 1 1g, | Oh = es Side S J era oat Sy—2 xt Bx) = Se? = de 4 17 Sav ones w [Aa ty, [2282 + 30 + 50417 OM Ge Ti a . ax i Jucten 9.6 _FraeSes Pacis Quando o Donominadar Contém Fatores Quadrsticos Nos Exerciios de 21 a 28, caleule a integral definida 4 odd 2 ie Beate "* (2x? + 13x + 18)dx 1+ 6x? + Ox 1 Gxt + Tx) de m4 8 (xt -3)dx S wae n, [ —&e _ - (Sette * estes 29. Ache a area da regido limitada pela curva y = (x — 1)/ (et ~ Sx + 6), pelo eixo xe pelas retas x = dex = 6. 30. Ache a érea, no primeiro quadrante, da regido limitada pela curva ( + 2)'y = 4 ~ x. 31. Ache 0 volume do s6lido de revoluso obtido quando a re- sido do Exercicio 29 gira em torno do eixo y. 32. Ache o volume do sélido de revolugdo obtide quando a re- ido do Exercicio 30 gira em torno do eixo x. 33. Ache 0 centrbide da regido limitada pela curva y = (x — 1)/ (et — Sx + 6), pelo eixo xe pelas retas x = 4ex = 6, 34, Ache 0 centroide da regiao, no primeiro quadrante, limita- da pela curva (x + 2)'y = 4 ~ x, 35. Um dia em um campus universitério com 5.000 alunos, on- de se esperava uma assembléia estudantil um aluno ouviu que certo estudante polémico ira fazer, durante a assembléia, um discurso explosivo. Essa informagao foi transmitida para ami- 20S que, por sua vez, a transmitiram a outros. A taxa com {que se espalhou essa informasdo é conjuntamente propor- cional a0 niimero de pessoas que a ouviram ¢ a0 niimero de pessoas que néo a ouviram. (a) Se apés 10 min 144 pessoas ouviram a informacdo, ache o modelo matematico que des- creve a divulgagao da noticia. Quantas pessoas terdo ouvido noticia (b) apés 15 min e (c) apés 20 min? (d) Quantas pes- soas eventualmente ouvirdo a noticia? 36. Numa determinada cidade com populagio A, 20% dos ha- bitantes ouviram pelo radio a noticia de um escéndalo poli- tico local. A taxa de disseminagdo da informardo ¢ conjunta- mente proporcional ao niimero de pessoas que a ouviram e 20 miimero de pessoas que ndo a ouviram. Se apés 1 hora 50% da populacdo ja sabe do escindalo, quanto tempo le- ver para que 80% da populacio tome conhecimento do fato? 561 37. Numa comunidade onde A pessoas so suscetiveis a um de- terminado virus, a taxa de propagacio do virus € conjunta- ‘mente proporcional ao mimero de pessoas que o contrairam a0 mimero de pessoas suscetiveis que néo o contrairam. Se 10% dos suscetiveis contrairam o virus inicialmente e 25% foram infectados apés 3 semanas, qual a porcentagem dos suscetiveis que foram infectados apés 6 semanas? 38. Mostre que 0 gréfico da funcio f definida por (10) tem 1 Fe I" B. 39, Um fabricante que comerou a operar quatro anos atris de- terminou que o rendimento das vendas vem crescendo estavel- P4324 647 esate? #0 mimeo de anos que a fabrica vem operando. Estima-se ‘que o rendimento total das vendas continuaré crescendo & mesma taxa nos préximos dois anos. Se o rendimento total, ddo ano que acabou foi de $ 6 milhdes, qual seré o rendimen- to total das vendas esperado daqui a um ano? Dé a resposta com preciso de § 100. 440, Uma particula move-se ao longo de uma linha reta de tal for- ‘ma que se v m/s for a velocidade apés ¢ s, entdo 143 eRe? ‘Ache a distancia percorrida pela particula desde o instante fem que ¢ = 0 ao instante em que = 2. 41. Suponha, no Exemplo 4, que a = 5, b = 4e 1 gde Cseja formado em 5 min. Quantos gramas de C deverao ser for- mados em 10 mit 42, Suponha, no Exemplo 4, que a = 6, = 3e 1 gde Cseja formado em 4 min. Quanto tempo ir decorrer para estarem formados 2 g de C? 43, Em qualquer instante, a taxa segundo a qual uma substan- cia se dissolve é proporcional ao produto da quantidade pre- sente em qualquer instante pela diferenca entre a concentrago da substdncia na solugdo naquele instante ¢ a concentragao dd substéncia em uma solugéo saturada. Uma quantidade de ‘material insolivel 6 misturada com 40 g de sal, inicialmente. O ssal € dissolvido num tanque com 20 litros de agua. Se 5 g de sal dissolvem-se em 10 min e se a concentragao de sal ‘numa soluedo saturada for de 3 g/L, qual a quantidade de sal dissolvido em 20 min? tum ponto de inflexo em 1 mente & taxa de rmilhes por ano, onde 9.6 _ INTEGRACAO DAS FUNCOES RACIONAIS POR FRACOES PARCIAIS QUANDO 0 DENOMINADOR CONTEM FATORES QUADRATICOS ¢,,, 3, A discussio de integragao de fungdes racionais por fragdes parciais continua ‘com os dois casos onde 0 denominador contém fatores quadraticos irredutiveis. Lembre-se da Algebra, que um fator ax? + bx + c seré irredutivel se uma equacdo ax? + bx + ¢ 0 nao tiver raizes reais, isto é, b? ~ 4ac < 0. 0s fatores de Q(x) sdo lineares e quadraticos, e nenhum fator qua- dratico € repetido. 562 ‘Técnicas de Inegragfo Correspondendo ao fator quadratico ax? + bx + ¢ no denominador, temos uma fragdo parcial da forma Ax+B att bx eC EXEMPLO1 —Calcule (2 — 2x ~ 3)dx BDF 2D SolugSo _A frago no integrando pode ser escrita como a seguinte soma de fragdes parciais: @ak-3 _AxtB OC a (1 Fe FD) HDD AT Multiplicando ambos os membros de (1) pelo minimo denominador comum, teremos 2-3 = (Ax + BY 1) + Cle +2 +2) @ Podemos calcular C substituindo x por 1 em (2) ¢ obtendo -4=5C = C=-4 Substituimos C por ~ + em (2) e multiplicando o segundo membro, obtemos ty (A — $x? + (BAD + (8 B) Igualando os coeficientes das poténcias iguais de x, teremos A-$=1 B-A-4 dope Logo, An3 B Substituindo os valores de A, B eC em (1), teremos x= 2x3 wth 4 Wa FD eed Assim, xt2x | were 8 90 _oxdx 7 3] wyaxd2 5] Para integrar ( (x dx)/(x? + 2x + 2) vernos que a diferencial do denominador é 2(x + 1) dx; assim, se somarmos e subtrairmos I no numerador, iremos obter 9 xdx_ 9 f (xt idx 9 dx SJ Pee? SJ PH s + 2x42 9.6 Fragdes Parent Quando o Denominador Contém Fatores Quadrticos 563 Substituindo essa desigualdade em (3) € combinando os termos, teremos =2x-3 & ee ee 9 :{ 24 2 dx “32) Petes? 5) P eRe 5 Md 9 niet 2( dx 4 phe +03 {RSs = lox? + 2x + 2)—F tex + 1) sole — 1] + dein Ty [OOH 2x +2) 2 ay = on Fate >» MUSTRACAO 1 No Exemplo 1 podemos evitar algumas passagens, se, em vez de (I), expressarmos a fracdo original como 2x-3 Ox +24 CAH FRED PFI? Nota: Escrevemos D(2x + 2) + E em vez de Ax + B pois 2x +2 = Dix? + 2x +2) Entio, resolvendo para D, E ¢ F, obtemos Da E=-} F=-$ resultando diretamente (4). < Caso 4: Os fatores de Q(x) sao lineares e quadraticos e alguns dos fatores quadraticos sdo repetidos. Se ax? + bx + ¢ for um fator quadratico de Q(x) que se repete p vezes, en- to, correspondendo ao fator (ax? + bx + c, teremos a soma das p fracdes parciais: Ax + By Akt B, , Apt By (ax? + bx + oF * @t + bx + FE ac +bx+e > ILUSTRAGAO 2 _ Se 0 denominador contém o fator (x? ~ Sx + 2), corres- pondendo a esse fator, Ax +B Cx+D | Ex+F (= See (2? Se #2? Sx +2 ou, de forma mais conveniente, AQx = 5) +B, CQx~5)+D | EQx-5)+F G54 GIS TaD EXEMPLO2 —Calcule («= 2)de Oa TF Solugio x-2 A, BQx-4)+C DQx-44+E Maes FP a ar re 564 ‘Teenicas de Integragio ‘Multiplicando ambos os membros dessa relago pelo minimo denominador comum, teremos x —2= Ale? — 4x + 5? + xQBx ~ 4B +0) 4+ xx? — 4x + SQDx — 4D +E) (9) X= 2 = Axt + 16Ax7 + 25A — 84x? + 10Ax? — 40x + 2Bx? — 4Bx + Cx + 2Dx* — 12Dx? + Ex? + 26Dx? — 4Ex? — 20Dx + SEx x —25(A + .2D)x* + (—BA— 12D + Bx? + 264 + 2B + 26D — 4E)x? + (—40A — 4B + C— 20D + SE)x +254. (6) © valor de A pode ser calculado de (5), substituindo x por 0. Se igualarmos ‘05 coeficientes em (6) € resolvermos simultaneamente as equagées resultantes, iremos obter A=-% D=x Logo, (x2) dx 2 fdx 1 ( Qx-adx 1 dx [a2 eee | [Qx-)dx 46 ax | has 5 dx weratgt 2 eaeroer a+ 94 sf orca dx 25} (4x4 941 eile me ~4x +5) a ‘Vamos calcular separadamente as integrais do terceiro e quinto termos do se- gundo membro de (7) dx lie —ax+ oF mons Scjax - 2 = tg 6, onde 0 <0 2e-te <0 2} 2 (sex < 2). Em ambos os casos sen = = ee romerars As f dx y 1 2 cc |g ("249 Fanaa Je ‘ be ened x72 : Jaca Ot eae te ® dx. @a& rae Jarwan Considerando agora a outra integral no segundo membro de (7), teremos ¢ dx. ices Stee 40; Substituindo essa relagdo e (8) em (7), teremos _& dade xe a SP “50 4x £3) 10 1 2 es 4x +5) t + tee D+ + aie — 4x +5|- Stee - B+ 3 x4 r<2 = te" + Dae rouRa 2 50 toe ae +5) EXERCICIOS 9.6 Nos Exertcios de 1 a 20, caleulea integral indefinida ty (OBLH He tds gf dt @-u+e Jere ee 2 [toe (ane ne Ae * Jae ” | xa 4) as, | (ot 28 = Dede 6. | iene ae eI err a [a a [ oat ade ee ea | Tarai Jere $aeat ng ee af 43k dx fetes nde (ezeoeme tanned eed Jaueso 6 JS = dw i ee 3 eet xde (e+ ade ele a 0, [et aide aes ° | ar ae 0 apa ee Nos Exercicis de 21 a 29, calcule a integral definida ny, [Oe axe2ee afi 28 499) a [Sea ft sas Seles x FHP = eS) Loa |, Foe eed 566 ‘Téenicas de Intogragio: [+ = = ty ae "94x 2B. ie fea ax 1 (4 Ide 2 Dae Slate * [SS Ye 4 3x4 3)dx c08 x dx ay, [ASE ag, (tonne jo HP EXT us Sex seme ay, (2 22a as EG 30. Use métodos anteriores a esta seegdo (sto 6, sem fragdes par- ciais), para calcular as integrais 4x + Odx 3x41 31, Ache a drea da regido limitada pela curva y(x? + 1)! pelo eixo x, pelo cixo ye pela reta x = 1. 32, Ache a Area da regido limitada pela curva y(x? + 8) pelo eixo x, pelo eixo y e pela reta x = 1 33. Ache 0 volume do sélido gerado pela rotardo, em torno do cixo y, da regido do Exercicio 32. 34, Ache a abscissa do centrdide da regio do Exercicio 32. 35. Uma particula move-se ao longo de uma reta de forma que v cm/s seja a velocidade da particula, decorridos ¢ s; entdo Batt PED ‘Ache a formula da distancia percorrida pela particula do ins. a (a) a fs Sore J eea tante ¢ = 020 instante f = 1, 9.7 OUTRAS Se um integrando envolver poténcias fracionérias de uma variével x, 0 integrando SUBSTITUIGOES —poderd ser simplificado pela substituicao onde n é 0 menor denominador comum entre os denominadores dos expoentes. Isso sera ilustrado pelo exemplo a seguir. EXEMPLO 1 [ie 4 ae Soluce Tr i xt? de Caleule Seja x = 24, entdo dx = 62° dz. Assim, [ 262° da) Dividindo 0 numerador pelo denominador, teremos xt dx (zs. f( (42? HeS+4o tte D+ 9x9 Axl? — Gel® + 6 tet x EC Nao ha uma regra geral para determinar qual a substituiso que ird resultar num integrando mais simples. O exemplo a seguir mostra outra situacdo onde racionalizamos 0 integrando dado. EXEMPLO 2 foerrd ax Caleule 9.7. Outs Substiugbes 567 Solugdo — Sejaz = Vx? + 4. Entéo 2? = x; + 4¢ 22 de = 2x dx. Assim, Jovi Ea ax = for (Pea vee = fe - aye aay = Jic® — 824 + 160%) dz =HT-BS 4+ = rhe? 1524 — 1682? + 560] + C qhs(? + 42[15(x? + 4)? — 168(x? + 4) + 560] + C ahs(x? + 4)9?(1Sx* — 48x? + 128) + C Se um integrando for uma fungdo racional de sen x e cos x ele podera ser reduzido a uma funcdo racional de z pela substituicao z= tebe como sera mostrado por um exemplo. Para obter as férmulas de sen x € cos x em termos de z vamos usar as seguintes identidades: sen 2y = 2 sen y cos y cos 2y = 2 cos? y — 1 com y = +x. Temos, entdo, senx=2sen}xcos}x cos x = 20s? $x — 1 sen }x cos? $x 2 2 x - werk sec? $x dx 4(1 + tg? bx) de dae dx = +e Vamos estabelecer esses resultados sob a forma de teorema. te bx, emtao 2 1-2 2de Tee Oe Tee T+2 9.7.1 TEOREMA | Se sen x. 568 Técnicas de Imegracdo EXEMPLO 3 Calcule i Tsenx + cos Solugéo Sejaz = tg 4x. Entéo, das formulas do Teorema 9.7.1, temos 2de f ax _ ie wax toons lam ae dz T-2 Inft 2] + Injt ~ tw dx] + C EXEMPLO 4 — Seja z = tg 4x, caleule fooexae Solugdo Com z = tg tre as formulas do Teorema 9.7.1, temos que Junre J [2d 1+2 -\iee ie (Secgio 9.5) Podemos escrever 0 valor de { sec x dx do Exemplo 4 de outra forma, to- mando 1 = tg -£ € usando a identidade trigonométrica tga + ted tea + b) = RED Exerccls 9.7 569 Assim, tem + ted T- i" gir [see x de Injtg(tx + +9] + Jsceexdy = In +c @ No Teorema 5.4.5 tinhamos a formula { sec x ae = In|sec x + tgx| + C obtida pela multiplicagao do numerador e do denominador do integrando por secx + tg x. Hé ainda outra forma para { sec x dx obtida da seguinte manei- ra: focc x dx J e cos x cos x dx Como ~1 < sen.x < | para todo x, 1 + sen.xe 1 — sen x séo ndo-negativos. ‘Assim, as barras de valor absoluto podem ser removidas e teremos Jsccxde = in /F+SX 4c @ EXERCICIOS 9.7 Nos Exerccios de 1a 3, ealeule a integral indefinido. 1, (O84 3d xdx ae Vie ae [2% 2f rh 3eve B a [Soe ioe Irs 0 (asear i} 5 570 Sax 3 (en af cos xdx fier Bee ae amram *) as * rarer af a. Saentor att + in? ‘Técnicas de Imegragéo cos x dx “2 3éx "2 sendx de seers “fmt | 8 [RR EB a [Sa a [ee weer “(at aes ae cote 2H — 60s 2x) 48. Caleule | — rr por dois métodos: (a) tomando aes (b) escrevendo x — Vx = Vx(vX ~ I)etomandow = Vi ~ 1 S44 seex 46, Use a substituicdo desta seegdo, z = tg -bx para mostrar que [ sen xdx = -cos x + C. 47. Mosire qu a formula 2) desta seogo éequivalente& férmula [ scexde = In |secx + tgx| + C. (Sugestéo: multiplique ax Pca inet [Epo eed crea per a métodos: (a use a substituicao.x = 1/2; (b) use a substituigdo 48, Usando a substituigdo z = te $x, prove que fae ieee Nos Exercicios de 33 a 44, calcule a integral definida. [cos ear =p [TEE 4c 49. Mostre que o resultado do Exercicio 48 & equivalente & for- 2 [oe ioe mula [cose de = Inject = cotgx +. (Sued: job + ix dort use um método similar ao sugerido no Exercicio 47.) te ds 50, Calcale a integral * | en eer jst as er f a a (" de sen jo Seemnxe3 Jy Teen por dois métodos: (a) tomando z = ig +x; (b) tomando (jqoamoarme a Cr Bdx u = Lee obtendo uma integral envolvendo fungBes trigono- Jeera ee ine den 9.8 _INTEGRAIS QUE RESULTAM EM FUNCOES HIPERBOLICAS INVERSAS (Suplementar) 9.8.1 TEOREMA ‘As fungdes hiperbélicas inversas podem ser aplicadas em integracdo ¢ algumas vvezes 0 seu uso abrevia consideravelmente os célculos. Entretanto, esse proce- dimento nao soluciona nenhum problema novo. Teremos somente novas for- mas de obter resultados. Da formula (7) na Secgao 8.5 D,(senh-' u) = 1 Dau fur +t de onde obtemos a férmula de iteraséo de leet Se a férmula (1) da Seog 8.5 for usada para expressar Seah u como loga- Hmo naturel, ebtermes otcoroma a tein =senh-!u + C senh'u + © Inu + WFD + A formula (8) da Secedo 8.5 & It D,{cosh”! u) = —=—— Du onde uw > 1 \7A 92.8 etegis que Resta em FungSesHiperbas Invern (Suplamana] 571 de onde segue que J i Combinando esse resultado com a f6rmula (2) da Secgdo 8.5, obtemos 0 teore- ma a seguir. a aaa reoneua | [gy = concn c Inu +-vu®—1)+C seu>1 As formulas (9) ¢ (10) da Seccdo 8.5 sdo, respectivamente, Dew) =; orn onde <1 Dycotgh=! u) = Dw onde|u) > 1 Das duas formulas acima obtemos th" tC selul 1 Com essa f6rmula e com as férmulas (3) e (4) da Seco 8.5 temos 0 préximo teorema. du (eerie se jul 1 |e sfinfpte|sc seus tm sh 1 wu Temos também as trés formulas dadas no teorema a seguir. du a 9.04 teonema | | Jame = senh- + C = Inu + VFA) + C sea>O wo fe = ae fyptgcoomirtec = Inu + Vi =@) + seu>a>0 @ (toh u m Ligh £46 selul a atu 1 dmltt#|sc cuxacaxo @ Prova Podemos provar as formulas encontrando as derivadas do segundo mem- broe obtendo o integrando, ou, ainda mais diretamente, usando uma substitui- 572 ‘Técnicas de Integrio Go por funcéo hiperbdlica. A prova de (1), derivando 0 segundo membro, é Para obter a representacdo com logaritmo natural usamos a férmula (1) da Secgao 8.5 € temos tae (Te) ame) = Inu + VF + a?) —Ina Logo, sen! 4 C= Inu + Ju? Fe) — Ina $C = Inu + Vit Fa") + Cy onde C,=C-Ina ‘A demonstragao de (2) por uma substituigao por fungdo hiperbélica usa a identidade cosh? x ~ senht x = 1. Seja u = a cosh x, onde x > 0; entéo du = a senh x dx ex = cosh-\(u/a). Substituindo no integrando, obtemos a senh x ae a senh x ax Je Jeosi x= 4 senh x de (as Como a > 0, ya? = a. Além disso, como x > 0, senh x > 0; Logo, Jsenhi x = senh x. Entio, (ane a senh x 9.8 Integrals que Resuitam om Fungbes Hiprboics Inversas(Suplementr) 873 A representa¢do com logaritmo natural pode ser obtida de forma semelhante & que foi usada na formula (1). A demonstragdo da formula (3) sera deixada como exercicio (veja 0 Exercicio 23). . As formulas dos Teoremas 9.8.1 até 9.8.4 dio uma representagdo alternativa da integral em questo. Ao calcular uma integral, na qual uma dessas formulas ‘corre, a representacao por fungdo hiperbélica inversa pode ser mais facil de ‘usar e As vezes, menos incémoda para escrever. Observe que a forma com lo} ritmos naturais da férmula (3) foi obtida na Secedo 9.5, usando fragdes parciais EXEMPLO 1 —Calcule Jaen Solugéo Vamos aplicar a formula (1), depois de completar 0 quadrado. J ax -| dx Ve 6413 | eed las +4 mean (¥ Pec tx? 6x + 13) + Ing EXEMPLO2 — Calcule fi ax Js VF=5 Solugo De (2) 10 dx xy FS = cosn* i P= 25 | = cosh"! 2 — cosh”! 1,2 Com uma calculadora obtemos cosh! 2 = 1,32 e cosh 1,2 ~ 0,62. Assim, f 4 x 0,0 Em vez de aplicar as férmulas, as integrais com as formas daquelas dos Teo- remas 9.8.1 até 9.8.4 podem ser obtidas usando uma substituico por funco hiperbdlica e procedendo de forma similar Aquela usada para substituicdo tri- gonométrica. EXEMPLO 3. Calcule a integral do Exemplo 1 sem usar uma f6rmula, mas usando uma substituicdo por fungdo hiperbélica. 874 ‘Teenicas do Intgragto Solugdo dx lm Sex-3 f dx Ve~ 39 +4 que esté de acordo Na solugdo do Exemplo 1 a integral dada foi reeserita como 2 senh w, entdo dx = 2 cosh u due u = senh-! 4x ~ 3). Logo, 2eosh udu Jasenhtu+ 4 2 cosh u du sees _ [cosh udu Veosh J cosh u du ‘cosh w com 0 resultado do Exemplo 1. EXERCICIOS 9. Nos Exercicios de 1 @ 16, expresse a integral indefinida em ter ‘mos de uma funcéo hiperbdlica inversa e como um logaritmo natural. “5 Nos Exercicios de 17 a 22, caleule a integral definida e expresse 4 resposta em termos de um logaritmo natural, “fe “fe “lm 23. Prove a férmula (3) usando uma substituigo por fungao hi- perbética. 24, Uma curva passa pelo ponto (0, a), a > Oe a inelinagdo em qualquer ponto é y'7a? — 1, Prove que a curva é uma ca- tendria. 2S. Um homem com um pira-quedas salta de um avido e quan- do 0 péra-quedas se abre, sua velocidade ¢ de 60 m/s. Se vm/s for sua velocidade 1's apés a abertura do para-quedas 324 dy “pa = Resolva essa equacdo diferencial para obter ) Tx 5 18 1 eotph=! (soak! ~ one Exercicns de Reviséo do Capitulo 9 « Revisio de Integrapio 575 26, Mostre que senh~! w= Inu + Ja? 1), usando uma 27. A regio limitada pela curva y = (16 ~ 2x3)", pelo eixo x pela tetas Ze = 3 giraem tornodo eo x. Moste a jue 0 volume do sélido gerado é -px|tgh "3 — subsiuigotrigonomeica para calla | ane eo rin Ps str EXERCICIOS DE REVISAO DO CAPITULO 9 E REVISAO DE INTEGRAGAO Nos Exereicios de 1 a 62, ealcule a integral indefinida, yr f send an ( [sx -3 T+ cos? x Jxdeaxel 1. fea 4x oe! ax a 2 as a u : v3. [aa a w. E 3 {te a f Jioxeie fy ne te fe J Va-e 4 ea? +x a. ( fat 4 1 a Fax \aat 8 fate de § fare 6 le eas tx a [2h af —*— 1, feos x dx Toe Sy acon 45, fcotg? ax cosec! 3x ax 46, | SOR AEE 9 t+ 3+ 2senx ea dye 47, (xt sen-! x dx 48. = 11, fen x en 3c 12, Joos 0 cos 2040 Nee a : (gn. fons x sen 09 3 [Ae M4 [Jie ae © \ieax- Deaseex foorxingen. si, {soe 2. ( 1S. fee ax + cone 3 de + | cena Seeat ST | ree ae vn fess, ss SA figxsen vee sot $6. fine + 1)de 1 ax 8 | ea a 21, fsent 3x cos 3x dx 22, [sent 20a 57. a fw 4c bx fe 2. 2, [Et ae a s Pa SPs ex a oo, { Viw ie en ty du 27. fe? cos 2 dt 2%. a [Nos Exercicios de 63 a 94, calcule a integra definida. ap, [SEAS ge 30. [aw a> 0 63, ff VEF Boos x dx 6 a ent x Jw 5 i 22th ad ‘sen’ mx dx . [ — spa 6. ao eae & | Saxtine =H eae ae 2 Pde 7 cosee! x a 6. oa. f° a cea ee M | Syaees Jo are aiyt side MI dy tt a @, [Oa 10. ome” er aF a2 16 =? Técnicas de Integragso 74 (224 xde ne 16. fon)de @x = 2+ Dax eax 7 8. [ee Sx fe a 79. f° lopyoVex dx 80. [2" sen x ~ cos x|de P aan ee 82. f° xe cos x dx 83. [5 oos? x| dx 4 [ IteS xd os [BA & Levine [ee ss. f — 89. [2 EF ay 90. [sete a [ar af i+ eos Saat te = "sen de ae on fa 98. A densidade linear de uma barra com 3 m de comprimento ‘num ponto a.xm de ima extremidade & ke-™ kg/m. En- contre a massa e 0 centro de massa da barra, 96. Ache o centro de massa de uma barra com 4 m, se a densi- dade linear num ponto a x m do extremo esquerdo for 9+ x ke/m, : 97. Ache 0 comprimento do arco da pardbola y? = 6x de x= 6ax= 12 98. Ache a area da regio limitada pela curva y = sen! 2x, pela reta x = 1 Se pelo eixo x, 99. Ache a dea da repo limitada pelo lago da curva x= yl - y) 100. Ache o comprimento do arco da curva y = In xdex = 1 axze 101. Ache 0 volume do sélido de revolugdo gerado ao girar em torno do eixo ya regito limitada pela curva y = In 2x, pelo cixo xe pela rela x = e, 102. A regio no primeiro quadrante, limitada pela curva 9 = SEAS, pelo cxo plo ec gra em tomo do «x0 x. Ache o volume do sélido gerado 103, Duas substéncas quimias ae B reagem para formar asubs- tincia Ce ataxa de variagéo da quantidade de C& propor- ional ao produto das quantidades de Ae B restantes em cada instante dado. Inicialmente,existem 60 g de A € 0g de B. Para formar $ g de C sto necessirios 3 g de A € 28 de B. Apés I h, foram formados 15 g de C: (@) Se x de C slo formados apés ¢ h, ache uma expressio para xem termos de 1. (b) Ache a quantidade de C apés 3 b. 104, Um tanque tem a forma de um sélido obtido ao girar a re- sido limitada pela curva y = In x, pelo eixo x e pelas retas X= e ex = e% em tomo do eixo x. Se o tanque estiver ‘cheio de &gua, qual o trabalho feito ao bombear toda a dgua até a borda do tanque? A distancia é medida em metros. ‘Tome 0 eixo x positivo vertical e orientado para baixo, 105. Ache 0 centrdide da regio do Exercicio 99. 106. Ache o centréide da regio limitada pelo lago da curva pee 107. Ache 0 centréide da regio limitada pelo eixo ye pelas curvas y= senx —cosxey = senx + cosxdex = Oax= 4. 108, Ache o centrbide da regido no primeiro quadrante, limita- da pelos eixos coordenados e pela curva y = cos x. 109. Um lago pode ter no méximo 10,000 peixes, de forma que ‘a taxa de crescimento dos peixes & conjuntamente propor- cional a0 numero de peixes presentes ¢ & diferenca entre 10.000 e o miimero presente. O lago contém inicialmente 400 ixes € 6 semanas depois havia 3.000 peixes. (a) Quantos ixes existio no lago apés 8 semanas? (b) Quando é mé- xima a taxa de crescimento? Isto é, apés quantas semanas (0 lago ird conter $.000 peixes? 110, Em uma cidade com 12.000 pessoas, a taxa de crescimento dde uma epidemia de gripe ¢ conjuntamente proporcional a0 riimero de pessoas que tiveram a gripe e a0 niimero de pes- soas que ndo a contrairam. Cinco dias atrds 400 pessoas es- ‘tavam com gripe e hoje 1.000 pessoas jé foram contagiadas. (@) Qual o nimero esperado de pessoas com gripe amanha? (b) Em quantos dias a epidemia estard se alastrando o mais, rapido possivel? Isto €, quando & que metade da populago serd contagiada? (Os Exercicios 111 € 112 referemse a Secgo Suplementar 6.7. 111. A extremidade vertical de um tanque de agua tem 3 m de largura na borda e 2 m de profundidade, tendo a for- ‘ma da regio limitada pelo eixo x e pelo arco da curva } = 2 sen 42x. Seo tanque estiver cheio de dgua, ache 8 forca exercida pela pressdo da agua na extremidade, 112, Uma tora tem a forma de uma regido limitada por uma re- tae um arco senGide. Se a tora for submersa verticalmente nna égua, de modo que a reta sejao limite inferior, 2m abaixo da superficie da agua, ache a forca na tora, exercida pela ressio da 4gua. (Os Exercicios 113 ¢ 114 referem-se a Secgdo Suplementar 9.8 Obtenha 0 resultado por uma substtuigdo da funsdo hiperbélica ax 1 — jroo (emnrt2) 4 a0 eae @ 113. )+ceno

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