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    t Introducao ‘As juntas de expansio em PTFE (politetra- ‘lucretileno) DINAFLON modelo DJE, so pro- Jotadas para absorver movimontos axiais, laterais, angulares e vibracses em tubuiagées ‘ou equipamentos que trabalham em cond ‘Goes variadas de pressao e temperatura. CConstituidas de um fole de PTFE, componen- te elastico da junta, conformado por molda- {g0m do tubos de parede fina de PTFE puro Por meio de extrusdo, e termina flangeados {de aco carbono, representam a solugao ideal nna absorcéo de movimentos térmicos e/ou ‘meodinicos com reduzidos estorcos transmit os, S8o especialmente recomendadas para sistemas que operam com fluidos altamente Ccorrosvos e/ou sofrem a incidéncia de almosferas ou ambientes com elevado grau de agressividade quimica, ‘As juntas do expansio om PTFE modelo 'DJE-02, DJE-03, DJE-04 e DJE-05, assim do- nominadas por possuitem 2, 9, 4 @ S ondas respectivamente, abrangem um amplo ‘spectro de diametros, prossées 0 tempera turas, erteriosamente conjugados de forma a ‘garantir uma excelente performance opera- Clonal, independentemente do grau de seve- ridade aplicado. Vantagens de utilizacio . Ene as numerosas vantagons oferecidas plas juntas do expaneto em PTFE modelo JE, destacam-se: Excelente comportamento antl-corrosiv, - Possiblidade de operar com temperaturas, ate 200°C. - Absorgio de elevados movimentos coniv- ‘gados, com reduzido comprimento de insta- lagdo @ minimos estorgos de mola. Alto grau de absoreao de vibragdes mecdni- - Reduzido peso. Disponsam a uiiizagao de juntas de veda- gio. Aplicagées tipicas Bombas centrifugas Na sucgo de bombas conduzindo mistura {de acide nitrico e sulfrico em tanques de armazenamento, as juntas de expansao em PTFE absorvam tensdes originadas por vibra- (goes mecdnicas e répidas mudancas termi ‘Bombas com revestimento vitrificado A vibragao tem destruido 0s revestimentos anti-corrosivos de vidro que diversas bombas ossuem. Com a instalacao das juntas de fexpansao em PTFE as vioracoes so absorvi- das pelas mesmas, ‘Tubulagdes de materials plasticos Sendo relativamente frageis ¢ estando sub- metidas a expansdes e contragdes térmicas severas, as tubulagbes de matorials plsticos iio s80 capazes de absorver as tenses ‘estiticas ou dinamicas a que séo habitual- mente submetidas. Nesse caso, a junta do ‘expansio em PTFE permite a absorgao dos movimentos produzidos liberando ainda redu- 2idos estorcos, compativeis com as caracte- risticas do material pldstico da linha, ‘Sistemas sanitirios Em qualquer sistema de tubulagao do tipo ‘sani, a junta de expanso em PTFE, que ‘se enguadra dentro dessa qualficagao, resolve o8 problemas de dilatagso térmica © ‘ibrag6as mecdnicas sem altorar as proprio- ‘dades do fluido conduzido. Enumeramos acima algumas das aplicagoes mais comuns das juntas de expansiio em PTFE, reiterando que, devido as excepcionais ‘qualidades do material emprogado, assim ‘como ao apurado projoto e fabricago do produto aeabaco, sAo inumeras as possibil- Calculo da dllatagdo térmica axial Em um tubo sujelto & uma variagdo de tom- poratura, ocerroré uma dilatagao térmica, A dilatagao térmica axial de um tubo, 6 cal culada através da seguinte equacdo: X=L.AT.K Onde: X- = Dilatagio térmica axial (ma) L_=Comprimento total do tubo (m) AT = Maxima variagao de temperatura (°C) AT representa a variacao de temperatu- ‘entre a temperatura de instalacdo © a temperatura de projeto ou maxima tom- peratura de operacdo esperada. K: = Coeficiente de cilatagao térmica, (0s valores de K que dependem exclusiva ‘mente do material da tubulacao e da tempera {ura, fo indicados na tabela seguinte, par divorsos materials & temperaturas. Cosficientes de dlatagao térmica Goeticiente K (mvc) Goetciente K fo-100°6] 200°6 (01600 | 0.1980 (0.0120 | 0.0126 Material PTFE ‘Ago carbone 'Ag0 Inox. (1acr aN PVC reforeado FRP Polisileno Polipropileno 0.0175 Diagrama de Dilata ‘iat Femi Gn 7m) Forea de reagao por pressfo (FRP) Peio principio de Pascal, uma pressao exerci- {da no sel de um liquide transmite-se com iqualintensidade om todas as direcses. ‘Assim uma pressao atvando internamente ‘num recipiente clindrco, com as suas ‘oxtromidades fechadas, criard uma tonsio na pparede longitudinal do recipiente, devida & forea de rea¢ao por pressao (FRP). FRP=p.A Onde: FRP = Forca de reacao por pressao (kgf) p= Pressio interna (kat/em’) ‘A= Area intoma de segdo transversal em’) ‘Come qualquer corpe cilindtico com elemen- to movel, ao possui resistencia longitudinal, a forga de reagao FRP tonderé a afastar as pares até soparé-las. Por exemplo, um {mbole coaferme mostrado na figura 3 CConaigaes semethantes teremos se uninmos {as partes méveis mediante um fole conforme figura 4 ‘A forga de reagio por pressio (FAP) iberada pelo fol, é dada pela seguinte equacio: Prossao intema ikgt/em) ‘rea efetiva do foe (ont) didmetro médio do fole (om) fais dey/2 iametro interno. do = diametro extemo Existom diversas maneiras de eo evitar a transmisséo da forca de reacao por pressao: 1) Fixar as extromidados do trecho de tubu- lace onde a junta for instalada, com pon- {0s fxos capazes de resistr a acao da torea. 2) Usiizar juntas de expansio com estrutura tonsora. Neste caso a forga FRP 6 contida pola propria estrutura ioorando os pontos fixos o/ou aquipamentos desse astorco. Constante de mola (axial, lateral e angular) ‘Aconstante de mola 6 a forga ou momento Por uma unidade de movimento, necessario para comprimir,estender, defletir lateral ou angularmente, 0 fole de uma junta de expan- 880. © valor 6 fungio da geometria do fole, mate- ‘ial oda tornporatura. ADINATEGNICA projeta as suas juntas do ‘expanso de modo a transmitir minimos es> {orgos de mola, proporcionais e compativeis ‘com grau de resistencia mecanica exigido pela solcitagko operacional Forgas de atrto de quias e suportes ‘Sio as forgas de atrito provenientes dos rmovimentos rolativos entre 08 tubos @ a ‘guias ou suportes de sustentacao. ‘A magnitude de tais forgas depende exclusi- ‘vamente do tipo de guia ou suporte utlizado, ‘© dos materais om conta. A DINATECNICA fabri a linha completa do ‘Quias e euportes de tubulagio de baixo coo- ficiante de atrit, com superficie de contato .a¢0 inoxidavel polido / PTFE, projetados para roduzir ais forgas a valores quase desprez Tipos de movimentos absorvide +1) Movimento Axial (X): compressio ou exten- ‘séo de um fole de uma junta de expa na diregd0 do sou eixo longitudinal Figura 6) GQMizare dinatton ty Hy comprssso 7 2) Movimento Lateral (}: movimento relative das extremidades de uma junta perpendicu- larmente ao seu eixo longitudinal. (Figura 7) 8) Movimento Angular (2): movimento do oixo longitudinal de uma junta deserevendo um arce circular. (Figura 8) / woven arate 4) Movimento de vibracdo axial, que tendo a rmovimentar a junta axialmento,e racial ‘que tende a movimentar lateraimente, tam bem sao admissivels Embora no projetadas para isso, as juntas {de expansao em PTFE permitem ainda a 2b- sorgao de pequenos movimentos torcionais. (Os movimentos indicados nas tabelas dimen sionals correspondentos devem sor consi- orados nao simulténeos. DINATECNICA dinaiton JUNTAS DE EXPANSAO MOLDADAS COM 2 ONDAS ‘Cédigo| Dimetra Nominal ON [Eomprimentc] "ae Instalagao (uy Movimentos fadmissivers Pressdo maxima de ‘operacao (atom) em fungao da temperatura’ (cp & é DIECZOTO ‘DJE-02-012, ‘DUJE-02-015 ‘DYE-02-020 DJE-02-025| ‘DYE-02-080" DJE-02-040 1DJE-02-050 1DJE-02-060. ‘DJE-02-080. DAE-02-100 DuE-02-120| aloloolofalafole ofall JUNTAS DE EXPANSAO MOLDADAS COM 3 ONDAS ‘cédigo| Didmetro ‘Nominal of [compriment] ‘de instalacao a Movimentos ‘admissiveis DIETS oa DJE-05-012 12 | 6 DJE-09-015 72 [6 ‘DJE-03-020. 78_[_10 DJE-03-025 15 | 10 'DJE-03-030. 16 | 42 ‘DJE-03-040. 20_| 12 ‘DJE-03-050 Z| 2 ‘DJE-03-060. 25 | 14 ‘DJE-03-080- 28 [14 ‘DJE-08100 30 [18 ‘DJE-09-120 30_| 16 JUNTAS DE EXPANSAO MOLDADAS COM 4 ONDAS codigo Diametro Nominal oI Jeomprimerto] en inetslagto ey Movimentos ‘admiseivois ‘ BIE-0A-O70) s ‘DJE-04-012 35 DJE-04-015 ‘DJE-04-020 90) DJE-04-025 | “100 ‘DJE-04-050 300 [DJE-04-040 3120 ‘DJE-04-050_ 145 ‘DJE-04-060_ 1160 1DJE-04-080 DJE-04-100 “180 DJE-04-120 alalsialylsislaislalals GWEaI ‘dinafton JUNTAS DE EXPANSAO MOLDADAS COM 5 ONDAS Diametro ‘Nominal ‘DN codigo Instalagsio ay Wovimentos ‘asmissivels Prosedo maxima de ‘operaca (kat/em?) em Aine de femperatre (om ech ‘DIE-05-010 00 2 ‘DJE-05-012 DJE-05-015 ‘DJE-05-020 7100 100. 1105 12 12 13 ‘DUE-05-025 115 13 ‘DJE-05-030 ‘DJE-06-040 115 140 12 14 ‘DJE-05.050 170 14 ‘DJE-05-060- 7190 34 ‘DJE-05-080. 200 13 'DJE-05-100 | 10) 210 12 DJE-05-120 | 12 230 10 ‘0s movimentos indicados nas tabelas devem ‘ser considerados separadamente (nao simul- taneos). Exemplo * Junta de expansdo DJE-03-050 pode absor- vor 22 mm de movimento axial, ou 12 mm {de movimento lateral, ou 8 graus de movi- mento angular. Em.aso de movimentos combinados, somen: te quando a soma de suas parcelas nao seja ‘maior que 1 Exemplo: ‘+ Junta de expanstio DJE-03-050 pode absor- vyor 8 mm de movimento axial, mais 4 mm {de movimento lateral, mais 2 graus de movi- ‘mento angular. - Obtido pola definigao: 8/22 + 4/12 + 2/8 = 0:95 Vatcuo maximo a 20 °C: {Ate DN 6" (incl) - 400 mm Hg, ‘cima de DN 6” - 200 mm Hg. Vacue maior sob consulta. Posicio para 4 furos {As juntas de expansiio OJE sio fornecidas com flanges de aco carbono laminado, furados @ roscados contorme: + ANSI B 16.5, Classe 150 # (UNC) + DIN PN 10 (métrica) * Outras normas gob consulta © acabamento dos flanges, assim como dos tirantes limitadores e porcas, 6 galva- rizado eletrolitcamente. Didmetro codigo Nominal Furagdo ANS!B 16.5 1508 Furagao DIN PN 10, OL sea) BIEDX-OTO. TUNG (DUE-OX-012 3/2" UNG. DJE-OX-015 3/2" UNG [DJE-OX-020 5/8" UNC ‘DJE-OX-025 '5/8* UNC ‘DJE-OX-020 5/8" UNG. (DJE-OX-040 ‘5/8 UNC 1DJE-0X-050 ‘a/a" UNC DJE-0%-060 DJE-0X-080 DJE-OX-100, DJE-OX-120 CVA Correta instalagao Para as juntas de expansio em PTFE modelo JE devem ser respeitadas algumas das se- uintes condigses: “Nao utilizar as juntas para absorver movi- ‘mentos malores que os recomendados. + Observar rigorosamento as pressdes 6 tem: poraturas maximas admissivois. + Instalar a junta de expansio respeitando 0 sentido de fix0 indieado, quando a mesma for provida de eano-guiaintomo. Evitara ‘assim, mudangas dinamicas do flido, € ‘cansequentemonte perdas de carga e pulsa- ‘Goes indessjadas. + Proteger e remover da junta de expanstio, ‘qualquer material estranho que, eventual- mente tenha se introduzido nos espacos en- tte as cougagdes do fole. + Nao testarhidrostaticament a linha som antes verificar a corretainstalagao dos pon- 1s ixos e gulas. Os apoios simples nao ‘so guias adequadas. “Nao oxcedor a prossao de teste hidrostati- ‘code 1,5 vazes a prossio de projeto espect ficada. *Se foi previstolimpeza do sistema com tui- do diferente do projetado e, no projeto das juntas ndo se observou esta condicdo espe- Cial, as mesmas deverao ser retradas da linha, substituindo-as por cares, até que © processo de limpeza seja completado. ‘Apés esta operacao, as mesmas poderio ser recolocadas na linha. “Nao 6 necessario 0 uso de juntas entre as. faces de vedaeao exceto quando as pesta- thas $0 conectadas a face de vedacao de ‘outro material, como metal, vidro, cerdmica, também quando nig houver um paraals- ‘mo entre 0s flanges. E portanto recomenda- do para estes casos 0 uo de uma junta de vedagio em PTFE. ‘+ Excessivos apertos das porcas durante a rmontagom podem deformar @ pestana (face de vedagao). A fim de evitar a detormagao, para flanges classes 150 Ibs., deverio ser ‘Soguidos 08 valores de torque informados za tabela 2 no verso das “Instrugdes Gerais de Instalagéo" que segue junto com 0 pro- ute, ‘+A junta de expansao dove ser sempre insta- lada entre pontas fixos (PF, o trecho con- venientemente guiado mediante 0 uso de ‘uias unidrecionals, para evitar a famba- ‘90m da mesma. + Nunca instalar mais de uma junta entre dois Pontos fxos. *Dovem ser espeitadas as distancias maxi ‘mas entre guias contorme indicado na figu- rao. +08 pontas fixos devem ser dimensionados para resistir as seguintes forcas transmiti- Sa: Flot = FRP + F + FG nd Ftot = Forga total transmitida aos pontos {x08 principais (ka) RP = Forca de reago por presslo (kat) ‘das forgas de atrito das guias & dirita

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