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Pisos epoxicos Economia e praticidade na hora de mudar Ana Carlota B. dos Santos iferenten revestimentos tradicionais usados como pisos em dustrias, (0s pisos.a base de epoxi tem se mostrado cada vez mais preferides pela economia, praticidade de aplicagdo durabitidade, Diante disto, apresentaremos informa: ses mais profundas, acerca deste tipo de piso, além de outres que completara o le que de ops grandes si 8 téenicas disponiveis Classificagio dos Pisos Osrevestimentos pas piso mente baseados nos seguintes produtos guimicos Wi Epoxi HE Gretano - poturetano BW Acrilico Wi Vinitester Wi Potiester Normaimentesdo usados revestimentor eposicos nana proteger pisos industria, secur LAR + SeiembrvOutabvo 1995 (O plso deste hangar é um revestimentaepdrico, aque rsiste bem a impactos.dleose grax. Sem diivida os pisos epdxicos sao as mais usados, em fungio de sua perfor: mance ¢ adaptagao a quase todos 0s t pos de base. Os uretanos sdo, depois dos epéxicos, ‘os mais usados em fungiio de sua ver- satilidade. Os acrilicos, vinilesters e poliesters ua resisténcia 6 ‘muito menor que os epOxicos ¢ uretanos silo os menos usados, "O sucesso da vida do novo piso depende de uma perfeita preparacao de sua base." Identificagao do material a ser usado Por exemplo, um piso sujeito a ti {fego pesado de empilhadeiras necessita ‘uma boa resisténcia 4 abrasfo, Pisos usa- dos em frigorfficos terdo que manter suas propriedades fisicas a baixas temperatu- ras, Logo, é necessétio identificar as pro- priedades que o material terd que ter frente a utilizacdo do piso. Com sua apli- cago adequada, bem como 0 seu uso, pode-se garantir uma performance mé- xima do revestimento aplicado sobre 0 piso, com um minimo de manutengao. A seguir, apresentaremos quatro ma- neiras de analisar a necessidade de pre- paragao de um piso e escolher o melhor revestimento, Lay: ra superficie original do piso Sem diivida, 0 primeiro passo na es- cotha de um revestimento para piso é saber das condigSes em que se encontra ‘a superficie original do piso. Ha trincas, fissuras, desplacamentos, desniveis ou outros defeitos tipicos de superficie? Poderd existir um revestimento antigo ¢ sujo que fatalmente interferiré na apli- cago do novo revestimento? © sucesso da vida do novo piso depen-derd de uma perfeita preparagao de sua base. Normalmente usam-se mei- ‘os meci-nicos para o preparo da super- ficie que, invariavelmente, é de concre- 10, Logo, o desbaste eo nivelamento atra- vés de méquinas politrizes nos parece ser ‘o mais tradicional, havendo a opgao pelo jateamento de ‘area para a limpeza da superticie do con- creto, Basicamente, & neces digdes de aderéncia & superficie. Para uma exigéncia mais rigorosa em {que se questione a prépria resisténcia do piso deverd se avaliar também © teor de cloretos, Diversos revestimentos epéxicos toleram um miiximo de 2% de teor de sais, apis 0 que ter a sua capacidade de cola gem afetada. Deve-se dizer que 0.4% de teor de cloretos por peso de eimento ¢ suf: ciente para iniciar um processo de corr: so nas armaduras do concreto. Caso haja comprometimento de uma determinada pessura da base, haverd de ser feita a sus remogio, [No mercado ha empresas especializadas somente no preparo do piso, com equi pamentos especificos. Veja os clas sifieados. 2. Condigaes de uso do piso seguir, apresentamos o& principais ‘que deveriio ser considerados. BE Exposigao quimica E necessario saber se 0 revestimento estar exposto a produtos quimicos, ‘quais sero cles eo grau de exposigao ‘A norma ASTM D108 tem tes dite rentes estes bastante simples, paraava- liar se piso 6 adequado & exposigao do produto quimico, Podemosaianar a seguir, os revestimentos que normal mente so escolhidos pla sua resist cin a produtos quimicos pSxi-amina A dois componentes Epéxi poliamida = Uretano a dois compontentes Wi Resist A abrastio RECUPERACAO E REFORCO DE ESTRUTURA 4 CONCRETO PROJETADO FUROS EM. Conenero ARRANQUES o _CHUMBAMENTO DE / le TECCON Tecnologia de concreto S/C Lida, A quantidade ¢ 0 tipo de trfego que a superficie do piso recehe determina qual o grau de resisténcia &abrasio que Oo revestimento deverd ter. Normalmen- te, a resistencia 2 abrasdo ¢ a propre dade mais importante que o revesti mento poderd ter para ser considera: do ideal AASTM D4060 tem um teste bastante simples que consiste, em linhas gerais, no desbaste da amostra do reves. timento, avaliando-se © peso perdido aps 0 ensaio. Quanto menor peso perdido, melhor sera a sua resisténcia Aabrat Apresentamos a se tos que mais sao escolhidos com a lizagao deste teste - Uretanos ou poligster & dois eompo- nentes = Epsxicos Resistencia & impactos isos expostos a cargas pesadas e im- pactos diretos, necessitam de um reves: timento mais espesso. A-ASTM GI4 apresenta um teste em que se deixa cair um peso sobre uma mostra do revestimento, medindo-se seu grau de fraturamento. Apresentamos a seguir os revest ‘mentos com os melhores resultados neste teste, consoante com uma espes- surat adequada de utilizago, = Uretanos & dois componentes Resisténcia & temperaturas extremas © coeficiemte de dilatagio e contragao dda maioria dos revestimentos é maior do que o do coneret. Se o seu piso esta sujeito a choques tér- ‘micos ou variagdes constantes de tem peratura é ne cessirio pro- vestimento com cveficien- te dilatagao/ contragiio se- melhante ou proximo ao da sua base, Apés analisar as condigies de uso de cada Rua Agrestina, 25 Rua Corumbs, 88°! (011)260-1811 Sao Paulo (016)633-3444 Ribeirdo Preto piso, sera inte- ressante classifies-los pela sua importéncia, No mercado existem empresas especializadas no fornecimento das re- sinas especificadas, assim como em sua aplicagao. Veja os clasificados, 43. Aspectos também importantes (Os aspectos a seguir upresentados tam- bém tm importancia na escolha do piso. Wl Exetico Amostras do. piso deverio ser fornccidas ao cliente j& que 0 aspecto final podert causar surpeesas. Core tex tura sao dados importantes, havendo ‘grande variedade de pisos no mercado WH Durabitidade Todo tipo de revestimento para piso necessita de um minimo de manuten: ‘lo, de maneira.a se obier uma maxima expectativa de vida. 4. Detalhamento téenico Podemos classificar os revestimentos para pisos da seguinte maneira ME Espessura (Fina, média ou grossa) Mi Polimero (epsx: poliester, aeritico) WH Aparéncia (decorativa ou funcional) Ml Finalidade liso ou épero) WM Resisténcia principal (quimica abrasdo..) Revestimento que contenham 100% de teor de séidos possuem o mais alto dese penho, sendo livres de solventes em sua composigao, Mais informagies, consulte n° O1 0, poliuretano, Referencias: 1. "Use of epoxy compounds with concrete”. ACI Commitee $03, 2. ICRI (Iniernational Concrete Repair Institute), 3. Today Construction Magazine Normas ASTM, 5. Robert W. Gaul, Preparing Concrete Surfaces for Coatings, "Concrete International”, ‘A primeira revista técnica ‘especializada em recuperacao. RECUPERAR + SctembroyOutubyo 1994 u em sists Qualquer surgéncia de agua ou. ‘esgoto, em-qualquer lugar, é | ~interrompida de forma definitiva, sem a necessidade de interrupoaio : * =. do sistema. Conhega todas as novidades sobre 0 material € os equipamen- tos necessérios para a sua aplica- ‘ao através do manual rade maneira pratica os detalhes y= de dgua potével. | METALURGICA MAGALHAES WN COM. E INDUSTRIA LTDA. ESTRUTURAS : METALICAS Macacos colocam edificio em prumo rédio com cinco andares, situado em Sko Gongalo, Rio de Janeiro, fi interitado pela Defesa Civil do Estado por apresentar $0 em ‘de tombamento para a frente da ediieagdo 17cm de tombamento para uma das laterais. Osrecalques se apresentavam de forma erescente, ‘A devislo de desalojar as casas vizinhas foi logo tomada e efetivada, assim como pensou-se em demoliro prédio, frente a gravee crescentecedéncia da eiticagto, Paralelamente, 0 construtor, mediante coneoreéncia, ‘contratow 0s servigos de uma empresa especializada em reforgo estrutural, havendo unanimidade na aceitagio da solugdo do problema oferecida pela mesma ‘A edificago entrow em nuina pelo fato das estacas de fundagdo nfo terem sido cravadas na cota de 12 ‘meiros, que correspondia ao impenetravel na sondagem, sim na cota de6 metros. Coma prédio pronto comegou © proceso de recalque para frente ¢ para o lad, AN solugdo da empresa de reforgoestrutural consiow, para infeto dos servigos, do escoramento imediaio da edificagdo através de tras deeucalipio v0 conteole dio do recalque através de nivel dtico digital Com 19 pilares na edifieagio,iniciou-se, entio, a execugio de duas estacas injtadas para cada pila lado 8 Jado com a estaca original, Durante os trabalhos de refundag0 com estacasinjetadas, pioraram ainda mais. as condigoes do terreno de fundago ocasionando um ‘aumento substancial no recalque da ediicagto, j6 que, pela natureza do terreno, 0 escoramenta também afundava junto, Finalmente, ap6s a execugéo de 38 estas injetadas, iniciou-se imediatamente a construglo dos blocos de lransigdo. Estes blocos, construfdos em formato Fetangular © passando por baixo dos blocos origina, com dois tirantes de 1 1/4" em cada extremidade, per riiram strayés de macaqueamentohideulica,com apoio nas estacas de refundago,o levantamento da eiicagdo, ‘© detalhe mais importante de todo 0 servigo resid no fato de 13 dos 19 pilares serem macaqueados 30 mesmo tempo. através de bombs eletro-bidedulicas, uma fem cada pilar, nivelando-se a parte da frente da edificagao, Antes do levantamento foram ajustadas poreas nos tirantes para efetivar-se a segurana nos Intervalos do macaqucamento de possiveis falhas hidréulicas e, por fim, para ajustagem final apss 0 nivelamento da edificago. A seguir fol feta a elevagio lateral da edificagio através do macaqueamento simultaneo dos outras 6 pares, apeumando-se a lateral do edifcio. O servigo foi feito em duas etapas, a uma taxa de elevacto de Smm por minuto, RECUPERAR + Seimr/Outabro 1994 PERFIL DO PRODU Como detectar problemas em linhas de gasodutos e oleodutos ma empresa distribuidora de gés metano nos Estados Unidos usa com sucesso um novo equi: pamento para det que infiltra em suas linha de distribuiga além dos problemas corriqueiros de Vazamentos em suas eonexdes ¢ da propria corrosio no interior do gasoduto Especifieamente, a infiltragio de digua cm linhas de distribuigao de gés metano uum problema rotineiroe de dificil resolugtio {que exige, As vezes, anos pr CO bombeamento, através de purgadores, de milhares de litros de agua, era um probloma didrio para aquela empresa, cexigindo para doterminadas situagdes, & instalagdio de novo trecho de lin © custo da manutencio de varias equipes, equipamentos, veiculos ¢ estoque dde materiais de construgdo era alto, além dos problemas de interrupcdo do trilezo nos loeais supostamente com problemas Com os uso do novo sistema a companhia detectou em 30 minutos um vazamento que perturbava hé anos. (© equipamento € composto por una micro cimara de video, com iluminagdo propria produzindo imagens em um receptor de video, ‘A micro camara, equipada com um aparato que posiciona a dda tubulagaio, produz imagem nitida de toda a segdo, instantaneamente, a medida ‘que ¢ introduzida, Os locais de introdugio dda camara sdo as visitas situadas nas eaixas conectada a extenso cabo, de passagem ou através de furos que poderio ser executados, mesmo com a Tinha em funcionamento. Com isto, pode: se inspecionar toda a linha em curtissimos perfodos de tempo RECUPERAR + SstembeOutuben 1994 8s servigos, anteriormente, constayam da procura frengtica das infiltragées © varamentos, com a escavagao aleatsria de bburacos ao longo da linha, Com 0 uso do GASCAN, nome dado a0 equipamento, a companhia, que possut 11.000 quilometros de gasodutos, pode também remanejar trechos que apresentayam sinais eminentes de rufna por corrosdo. 0 uso de cAmaras de video para inspegio de tubulagses niio é novidade ELETRICIDADE (NEC) dos Estados Unidos. A SECAO 500-2 deste cddigo diz “equipamento e fiaya0 ndo deverdo liberar cenergia eléirica ou térmica suficiemte, sob ‘condigdes normais ou anormais, de modo A causar ignigfioem atmoslera concentradla inflamavel ou combustivel” © GASCAN é atualmente 0 dnico sistema de detecgao de problemas em ubulagées, gasodutos ¢ oleodutos que atende ao padrao “IS" da “NEC”. uteas companhias 12m usado este mesmo | ~~ Consulte n? 10 sistema na detecgdo de problemas em tubulagées de esgoto, diguas pluviais e ete $6 recentemente este equi evoluiu para ser usado em linhas de gas metano de forma segura, sendo considerado INTEIRAMENTE SEGURO (US) pelo CODIGO NACIONAL DE ‘Quem procura empresas de recuperagao, acha empresas de recuperagao. mento Anunet RECUPERAR 0 gascan sea tro sido em um gasoduto. Pode inspecionar cenea de 100 metres de gasoduos datos, « bulges de ego apidamentt, sem inerraped do service REFORCO ESTRUTURA Chapa colada Oreforgo estrutural limpo e econémico Joaquim Correia Rodrigues rata-se de uma tSenica eficar para aumentar a resisténeia das pegas estruturais de concreto armado, através da As vantagens do uso da chapa colada, em relagdo aos métodos tradicionais de reforgo por adiglo de pilares, uso de protensio © aumento da segio das pegas Baixo custo WW Facil manutengio Minimo de transtomo WH Reforgo da pega em uso fama deizados RECUPERAR + Setembro/Outubre 1994 WE Nio alteragaio do pé drei Nio seri necessio, porexemplo, parar ou desviar o tif > enquamto se reforya hos de um vinduto, Desta maneita, as chapas de ago, coladas, aumentam a capacidade de carga mével da estrutura Para aumentar também a capacidade de carga permanente, basta distensionar a estrutura para aliviae as tensbes da c permanente durante sua instalagao, No remanejamento das escoras, as chapas iri reforca maveis © permanentos. Alem disto, as chapas coladas irto também limitar a abertura das tincas¢fissuras jf existentes, além da formago de novas trincas pa as tensdes eausadas pelas cargas — "Chapas coladas se tornam partes integrantes das pegas reforcadas, supor- tanto tenses iguais as de um reforgo convencional" Pegas que tenham softido sobre excessivas, afetadas por corrosio, com deficiéncias de projeto, erros de execugio ou finalmente com mudangas de sua Uutilizagao, so os casos comuns para 0 uso desta técnica, que incorpora um aumento na capacidade de carga da estrutura. Chapas coladas se tornam partes integrantes das pegas reforgadas, suportando tensGes iguais as de um reforgo. convencional com armaduras. Ha um aumento aproximado de 40% na resist A flexao, assim como melhora a sua performance ao fissuramento, O adesivo epoxi, segundo elemento do sistema, ccumpre duas fungies: Adere as chapas de ago A superficie do conereto, e transfere as tensdes do conereto para as chapas de ago tornando o sistema monobloco, Requisitos para as chapas de aco Normaimente usam-se chapas de age que tenham de 3 a 6 mm de espessura CChapas mais grossas| se adaptarem As irregularidades da superficie do concreto, Por outro lado, cchapas muito finas slo problematicas pois empenam e dificultam a sua colocagio, © coeficiente largura/espessura da chapa deverd estar entre 50 ¢ 60. Coe- ficientes iguais ou menores que 40 poderao causar tensdes excessivas na regio de io slo flexiveis para Servicor de inject para colmatagto dep colagem, resultando no levantamento d: extremidades das chapas. O coeficiente largura/espessuta ideal limita as tenses na regido de colagem de modo que, se © sistema ceder, 0 fard por escoamento da chapa e nio por ruptura da colagem, A ruptura por flexionamento e/ou ciza Thamento geralmente ocorrerd muito ant da chapaladesivo atingir niveis criticos de tensio, Surgirdo dificuldades na instalagio da chapa se a superficie do concreto for muito irregular ou a prépria chapa, para este caso, ni for suficientemente flext vel para adaptar-se & mesma. Para es caso, usam-se duas chapas sobrepostas mais finas ¢ mais flexiveis (1.5 mm e 3 mm) para resolver-se este problema. A segunda chapa devers ser colada 2 pri- meira d primeira, ‘mesma maneira que se fixou @ Os lugares das chapas dev mesmos, se possivel, evitando jun pois 0 uso de soldas de topo intermedidrias coladas poderio dar pro: blemas, ja que a soldagem derreterd 0 adesivo na drea de colagem e as chapas intermedidrias mudario a rigidez do re. forgo na regidio da junta. ou chapas Para termos certeza da espessura fem, ser interessante a biscoitos” espagadores na fixagio de propria chapa. Espessuras de colagem situadas entre 15 mm © 3,5 mm sio ideais, ja que af evita-se possiveis defarmagies do adesivo, através da eriagio de grandes tensies de transferGneia entre a chapa e 0 conereto, Aescolha do adesivo Deverd se usar um epéxi, de dois componentes, que atenda a classificagio ASTM C 881 TV tipo. Esta norma também classifica a resina epéxi a ser aplicada, no ‘que tange a viscosidade e a consisténcia (Graus 1. He 11D. Devers ser feita a selegio da resi epéxi de acordo com as condiges ambientais e a temperatura da superficie forgado, pois a vida dil eas curas inicial e final estarao cm jogo. Entendamos que vida util (Pot Life) 6 o tempo de uso da mistura Para a selegdo da viscosidade da resina identifica-se trés graus conforme a ASTM C881 mG doconcreto a se I Baixa viscosidade Wi Grau TI - Média viscosidade MGrau IL ~ Consisténeia indeformavel © material de colagem propriamente dito requer uma resina de Grau III, com uma consisténcia parecida ao de uma pasta, enquanto 2 injeciio, quando de baixa press, requer uma resina de Grau 1 A colagom consiste em se espalhar, com uso de espétula, 0 adesivo nas superticies do concrete © da chapa ¢ pressiond-la contra 0 conereto, A espessura de aplicagio deverd estar entre S mm e 10 mm para considerat-se-a imegularidades nna superficie do conereto, Dentto do empo de uso da mistura, posicione c pressione a chapacontraconereto usando parafusos pré-fixados, com wea, de modo que 0 excesso de expelido ao longo das extremidades, Deverd tomar-se cuidado par se apertar as porcas demasiadamente além do ja menionado, de m ar tenses nas chapas, Se 0 tempo de espera entre a aplicagdo da mistura ¢ 0 posi- ioamento da chapa exceder 0 tempo de uso da mesma, o endurecedor poderd reagir com a umidade e o didxido de earbono da uumosfera de modo a prejudicar a colagem causando redugSes significantes na su resisténcia, Antecipadamente, deverd se planejar @ mistura € executar-se com cuidado a seqliéncia das operagies para assegurar que © adesivo ¢ o endurecedor podem ser misturados © aplicados e que as chapas possam ser instaladas dentro do tempo dmissivel (normalmente 30 min.) Os wabalhos finais importam na injegdo de resina epdxi de baixa viscosidade, através dos purgadores instalados nas regiGes laterais, previameme vedadas, durante o arremate do excesso de resina pelo aparafusamento das porcas. A injegio propriamente dita s6 podera ser feita apés o tempo de cura final do ep6xi de colagem, respeitando-se uma determinada’ pressio para no comprometer a colagem das chapas, A injegdo deveré ser continua, interrupgo, de modo a assegurar o perfeito enchimento do espaco entre a chapa e 0 0 uso de injegdo, como trabalho RECUPERAR « SetembroiOutubro 194 Quando Recuperar é Preciso CERAMICA /AO CAETANO complementar, em reforgos de chapa colada ‘com parafusos de espera, esté se tornando uma solugao detinit pertinentes aeste tipo de reforgo, Primero, porque elimina a didvida do enchimento incompleto apés a prensagem da chapa com a suspeita de retengo de bol Para os problemas as de ar. gundo, porque niio temos que manusear pas pesadas com epéxi fres-co ¢ completar os trabalhos.coma preocupacao do Pot Life. Tercei porque mina a velha ¢ gran: de preocupagao do paliteiro de Para otimi- zar ainda mais cesta nova for- ima de reforgar deve controlar a temperatu adesivo e ambiente eas em-peraturas do iperlicie de contato. Por que isto? Porque, por exemplo, em Manaus, ‘com a temperatura ambiente a umidade local poderd produzir-se perdas do material eal do servigo. A titulo de curiesidade, os tempos de ccura podem ser dobrados ou reduzidos & metade para cada 18° graus de diminuigio ‘ou de aumento na temperatura do adesivo. Parafusos de Fixagao Os parafusos de espera, pré-fixados, sustentam o peso das chapas, contribuem para a sua ancoragem e interferem diretamente na resisténcia do sistema como uum todo, [Na pritica, as tenses superficiais que ‘ocorrem nas extremidades das chapas, descolando-as, 6 resolvida pelos parafusos de fixagao. Deve-se dizer no entanto que, nor- malmente, projetos de reforgo por chapa colada no incluem os parafusos de fixagio € muito menos os trabathos comple- rmemtates de injegio. Preparagao das superficies Como sempre, as superticies a serem colalas, do conereto ¢ das chapas, deverio estar absolutamente limpas e sem defeitos. 4,, CONTEC Construgdes e Revestimentos Ltda Agora Mais Perto de Vocé ENGECONTEC -Engenharia, Construgdio e Tecnologia Lida Recuperagao a nivel Nacional Fone(011)869-3147 POLICONTEC -Restauracao e Revestimentos Ltda Tratamento do Concreto Aparente - SP e Regio Sul Fone(011)858-4264 CONTEC BARRA CONSTRUGAO Ltda Reouperagao de Estruturas e tratamento do Concreto Aparente Fone(021)220-5574+ Fax(021)262-9850 RECUPERAR + SetembrofOutubro 1994 ° Checar 0 teor de cloretos na superficie do conereto, junto as armaduras, € relati vamente simples, além de indicar se o valor limite foi aleangado, Nesta situagio 0 ag ccomegara a oxidar, podendo comprometer todo 0 servigo de reforgo a ser realizado, Trineas porventura existentes, maiores que 0.3 mm deverio ser injetadas pelo processo tradicional, antes do reforgo, Normalmente usa-se o micro ja- teamento de areia para a limpeza das superficies das chapas e do conereto, removendo a pelicula contaminada ¢ anata superficial do concreto, Antes da colagem, a superficie do con: cereto deverd estar livre de poeira ¢ abso- Iutamente seca, O contetido de umidade na superficie deverd ser menor que 4%, Para tanto, deverd se medir 0 contedido de uri dade com um medior ou, de forma pric, prenda um plistico transparent (filme de polietileno) a superficie do concreto ¢ observe a condensagiio, Esta pritica devers ser ebservada por um tem. po igual ao da cura final Technology - The Painless Technique of Structural ahabiltatons,* Evaluation and Rehabilitation of Concrete Structrures and tnnovations in Design, Proceedings ACI International Conference Hong Kong," 1991, SP 128, Yo! i, American Coneret institute (ACD Detect G.C. Mays and A.A. Gutchinson “Adhesives in Civil Engineering,” 1992, Cambridge Universily Press, New York Robert W. Gaul, “Adesive Bonded Plate oinforcement of Concrete Structures, 199, Constructon Poiymer Technologies Inc, San Cari, Cal Conctete RapairMagazino Robert W. Gaul, “Preparing Concrete Surfaces for Coatings, "Concrete Intemational, Vol. 05, N° 7, 1984, ACI ASTM C 881-87, “Standard Spocifications for Epoxy-Resin Base Systems for Concrete, * 1987, ‘American Society for Testing and Materials, Philadelphia, AC! 503R-89, “Use of Epoxy Compouds with Concrete, * ACI. RIOGEO ENGENHARIA LTDA, Sa ets Se rs Der co Oe eee ns eeu Peer wen ees RUA ANTUNES MACIEL 25 SAND. Rio de Janeiro TEL (021) 580-5121 PAX (021) 589-5113 do adesivo. Se a conden- sago nflo ocorrer, a um dade da superficie nao de verd iterferir no processo de colagem, A chapa, apos 0 ja teamento de arcia, devers estar livre de poeira. A limpeza de sua superficie poder ser testada com a aplicagtio de dgua destilada com um conta-gotas. Se a superficie estiver limpa a gota d’dgua ird se espalhar forma Jo um filme, Caso contrério permaneceré em forma de hemistéto, Achamos ser impor- tante, apés a limpeza, a aplicagao de um primer epdxico na chapa, que poderd ser uma resina do Grau I, considerando-se dois aspectos: proteger imediatamente a chapa contra oxidagao e servir de base aderente a0 adesivo principal, mais consis. lente, Duvidas? Consulte n° 02, es Referencias 4. RN, Swamy and A Jones, “Plata Bonding ArH SauTRRCTECNEN Caer ee a ee} A forma mais economica de vocé ir do ponto A ao ponto B é atraves do sistema tele dirigido TRACTO TECHNIK GRUNDOMAT « GRUNDORAM * GRUNDOJET * GRUNDODRILL Instalagdo Subterranea de Tubulagées e Cabos de 45 mm a 2.000 mm Tel.:(011)4242688 Loar) Fax:(011)424-2432 w ERAR + SetembrolOutubeo 195, CORROSAO Acorrosao no concreto armado Diagnoéstico e recuperagao do processo de corrosao nas armaduras do concreto Pra problemas de corrosda ee suas armaduras. de clreios a1. 23 Cm de profandidade do ser lim de 2 cama de armadura. Roberto Dias Duarte uuando 0 processo corrosive do conereto iantado, aparecem que empurram a camada de recobrimento do conereto, pelo aumento da se armaduras, provocando 0 estufamento ada, tal servigo, fazendo com que 0 processo corrosive, agora _mascarado, progrida, com- da vez mais a pega prometendo estrutural Definindo os Limites da Recuperacao Todo concreto comprometido devers ser removido, ficando os limites da rea danificada perfeitamente definidos. As exiremidades limites de corte serao sta armaduras, Os materiais de recuperagdo deverao ser especializados levando-se em Jecidas pela auséncia de corrosto nas ENGEPREM - Engenharia de Prémoldados Ltda. cconsideragio os seguintes fatores: Avenida Paulino Brager, 829 - Baitro Aparecida, P 14.670 JABOTICABAL fone: (0163) 22-2125 Fax (0163 WW Profundidade da recuperagio; Pag. 11 RECUPERAR + SetembreOutbro 1998 if MA temperatura local e a da super ficie do concreto; WM Consisténcia desejada do materi- al; I Exposigao da recuperagao a pro- dutos quimicos; 1M Compatibilidade do conereto ori- ginal com o material de recupera- ‘$0; Ml Se possivel, o conhecimento da resistencia e outras caracteristicas do conereto original. Entre outros, os materiais de recu- peragdo poderdo ser: Conereto Normal de Cimento Portland Quando a recuperagio puder ser protegida por sete dias, usar 0 cimen- to padréo PORTLAND. Para reduzir ‘o tempo de cura e protecdo poder se usar concreto de agdo acelerada, De tum modo geral, recuperagio com pro- fundidade superior a 10cm, dever ser feita com uso de vibrador, adequan- do-se 0 tipo de agulha a situagao. A proporgéo dgua/cimento nao devers exceder a 0,45. O ACI 546 “Recuperagao de pon- tes” recomenda usar um agente ade- rente entre o concreto original e a re- cuperagio a ser feita. Este agente po- deré set a prépria argamassa do con- ereto (auséncia apenas do agregado sratido), uma argamassa com latex ou tum adesivo epdxico. Conereto Normal com uso de Latex O conereto litex € preparado adi- cionando-se um liquido tipo Acetato de Polivinil (pva), aerftico ou de Iétex estirenobutadieno a0 conereto padrio, pvanio devert ser usado em rec Material de Recuperagdo peragdes estruturais ou expostas ao ten po, De um modo geral para um metro ci- ico de concreto létex havera um consu- mo de 300 Kg de cimento, 45 Kg de litex sélido (15% sobre 0 peso do eimento) © uum fator égua/eimento igual a 0,35. Concreto Normal com uso de Silica A sflica, microsflica ou sflica-fume é lum material pozoldnico extremamente eficaz que reage com os produtos de hidratagtio do cimento, tornando a permeabilidade da mistura final signifi- cativamente reduzida. Um metro ctibico de conereto padro poderd usar 300 Kg deccimento, 20 a30 Kg de sflica (7a 10% sobre 6 peso do cimento) e fatores égua /-cimento maiores que 0,40. Como a silica forma uma mistura muito consistente, um plastificante de- verd ser adicionado para tornar vidvel operacio do concreto. Teores maio- res que 10% de sflica no conereto de- vero ser acompanhados de processo de cura eficaz. Conereto Epéxico © epéxi é composto por uma re- sina e um endurecedor que sio mis- turados a agregadores para obtengiio de uma argamassa ou conereto. A ristura de ep6xi aos agregadores tra- dicionais do concreto dard uma recu- peragio de excelente aderéncia a su- pperficie de trabalho, além de alta re- sist@ncia, Seu uso € indicado particu- Jarmente para fazer frente a ataques ‘quimicos. O uso de conereto epéxico € pouco difundido em nosso merca- do, No entanto, existem argamassas cespeciais para todas as situagdes de uso. As argamassas ep6xicas geral- ‘mente slo formadas de 4 a 7 partes de areia pura para uma parte de epdxi, fem peso. A areia deverd conter me- nos que 4% de umidade, devendo ser passada numa peneira n° 200 (malha extremamente fina). Para recuperagio maior ¢ mais profunda devera ser acrescentado pedrisco ou brita mais gravida, Corrosao Esiruural em tangue de indistria quimica RECUPERAR + Seembro/Outubro 1994 Os contes deverdo ser perpendiculares A superficie e a profundidade da corte sers cerca de 1 em além da regido das armaduras comprometidas A forma da regiio cortada é importante, pois que mudangas abruptas na largura € profundidade podem provocar fissuras no material de enchimento. O corte deverd ter um formato quadrado ou retangula, Corte do Concreto Pode ser manual, por intermédio de marreta © ponteiro. No entanto, para grandes extensdes, rompedores rebar- badores pneuméticos pequenos so bastante eficientes, nfo afetando as camadas mais internas da pega estutural E importante que se diga que rompedores pneuméticos pesados comprometem, sem divida algama, a estrutura, eriando fissuras ¢ até frataras.E prudent limitae- se 0 peso dos marteletes a um maximo de 7 kalo. Para estruturas bem danificadas poder haver a necessidade de, antes do corte do concrete, proceder-se primeito 0 escoramento © seguir um planejamento dde como executar a operagao. Nesta situagio um engenheiro calculista, especializado em recuperagio, dever paticipar. Servigos de Limpeza Normalmente usa-se ojato de areia para situagies de maior extensdo. Parasituagoes ‘menores 0 micto-jato de areia deverd ser licado. A utilizago de escovas de ago ‘normais no ¢ recomendada, pois no so eficazes na limpeza da corrosio, principalmente nos lados internos das armaduras, Apés os trabalhos de limpeza 6 feita a andlise da perda de seco das armaduras ‘em fungao da corrosao. Perdas maiores que 10 % sero motivo de reforgo. Para as situagOes em que houver espago, 0 reforgo deverd ser adicionado seguindo-se os valores normativos de traspasse, Para situagSes menores ou muito localizadas 0 reforgo poderd ser feito usando-se solda, Em diversas situagbes ha anecessidade de proceder-se a ancoragem das armaduras, tanto as longitudinais quanto os estribos. Para tanto usam-se furadeiras especiais e adesivo epSxico para executar-se a ancoragem, Pistolas finea- pinos também so usadas, A limpeza do concreto 6 feita paralelamente com a limpeza das armaduras, através do jateamento de areia, Deverd se tomar cuidado com a ‘contaminagio do at comprimido com dleo, pois comprometeré a limpeza das superficiese a recuperaciio. Para isto, basta tamparmos a boca do jato com um pano seco e abrir um pouco do ar, verificando- se a presenga de dleo. Mais informagiés, cconsulte n° 03. Voce encontra uma verdadeira ssessoria ‘técnica ao seu problema, em sua ‘construgao Nio Perea Recuperar n° 2 Atica? ProtecAo Catédica na Pr: a "THOMASTEC Referencias: Bernard Jacquinot "Construction ‘Combating Corrosion in Both New and Existing Parking Garage”. Guide for the use of polymers in concrete. ACI Jornal "Concrete Repair Magazine" SERVICGOS TECNICOS DE ENGENHARIA S/A JA QUE O ASSUNTO E RECUPERAR, A CONCREJATO TEM QUE ESTAR PRESENTE. QUALIDADE COM GARANTIA EM RECUPERACAO DE ESTRUTURAS. « Reforco e recuperacao estrutural « Restaura¢ao Predial - Manutencao Industrial . Manutengao Predial RECUPERAR + Setmibeo/Outubeo 1994 OTe) O concreto com microsilica Fabricagao, langamento e cura Roberto Dias Duarte microsilica ou silica- fume & aditivo para ser usado no conereio. Trata-se de um 6 extremamente fino cerca de 100-vezes mais fino que ocimente Portland. De forma esfériea e cor acinzentada, preenche os vazios na matriz do cimento hidratado, aumentando a densidade do concreto. Em se tratando de uma pozolana altamente reaiva, combina facilmente com o hidrSxido de eéleio, um bi-produto da hidratagao do eimento, para formar um gel adiciona. Como pozola ica encaixa se na histéria antiga, Gregos Romanos jf fabricavam cimentos com p6 povolnico das cin A microsflica encontrada no ‘mercado em forma de pé ou pasta liguida, contém 85 a 98% de didxido de silfeio amorfo, com didmetro meio de 0,108 0.15 fim, equivalent as particulas da famaga de um cigarro, reagindo mais répido que qualquer pozolana comum. Em forma de po, sua densidade aparente & de 150 4 300 yim’ A microstlica usa aditivo no concreto traz os seguintes beneficos: BH Aumento nas resistencias de Flexo ¢ tragdio em compre: todas as idades, WM Redugiio substancial da permeabi- Tidade & dgua ¢ a cloretos. HH Aumento sistematico da resist8neia a ataques quimici WE Aumento da resistencia & abrasio ¢ erostio O uso da microsflica ndo estélimitado apenas a construgées. Pelo fato de apresentar performance excelente em ccondigdes dficeis de exposicZ0, o concreto com microsilica esté cada vez mi recomendado para servigos de recuperagio reforgos estruturas. Hi estudos da incluso de microstlica «em concreto para obtengiio de resistencias superiores a 1400 kg/cm’. No entanto, apenas 15% dos concretos com microsilica so usados em estruturas em que se nevessita aumento de resist&ncia, No geral, © seu uso € para a prevengdo da corrosio das armaduras do concreto, formando uma barreira contra a igua e sas, A necessidade do plastificante uso do (0 uso da microsilica num determinado conereto, faz aumentar a necessidade de ‘mais gua para obter a trabalhibilidade requerida, No entanto, a adig&o de mais Agua aumentaré 0 fator gual cimento, diminuindo a resisténcia e aumentando a permeabilidade do conereto, Logo, 0 uso de um plastificante ou super plastificante costuma ser usado de maneira a obter-se o slump desejado sem a inelusio de mais agua, © conereto convencional © 0 com microsilica Para coneretos convencionais normalmente trabalha-se com slumps na faixa de 7 a 12 cen- timetros. Os mesmos concretos com microsflica devem ser feitos com slumps mais altos que os conven- cionais, na faixa de 12 a 15 cen- timetros de abatimento no slump Amicrosiliew ajuda na aderénca da pasta ans agregados ed armadura Iinterfirindo diretamente na durabilidade do concreto: reduc a exeudago e torna o concreto mais impermedvel a atagues quimicos RECUPERAK + SetembrosOutubeo 1995 teste, O uso do super plastificante faz umeataro slump, tomando a mistura stima dese traball cimento. O produto final & um concreto diferente, aparentemente duro mas na verdade ficil de se trabalhar, Em outras palavras, um conereto com slump 10cm poder aparentar um de Sem, 1, sem interfere no fator absolutamente coeso, Na obra, ¢ preciso fiear atento is part cularidades deste tipo de concreto, Poder acomlecer que 0 concreto final de um estar mais duro que no inicio, af haverd de se ter um controle para no se permitir a adigio de gua para ‘melhorar a sua trabalhibilidade, Uma boa programagio das condigées do tempo, duragio de langamento © outras difi culdades poderio exigir um acréscimo langamento pos adicional no slump. A particular coesio deste conereto ao ser lancado, poder dar a impressio, a turma de concretagem, que rio € necessirio vibri-lo, no entanto, toda rotina normal de compactagdo para a climinagao do ar contido na mistura deverd ser curnprida. ‘A exsudagio, aquela pelicula de gua {que se forma na superficie das concretos convencionais, com a inclusio da microsilica, estar praticamente eliminada, assim como a sogrogagtio dos agregadiosem relagio a pasta devido a particular coesio dda mistura Com certeza, as maiores criticas contra © concreto com microsilica estio nos trabalhos finais de acabamento ¢ cura. A cura deve ser antecipada e cuidadosa, evitando-se a todo custo a perda gua da superficie do conereto langado, Antecipada em relagio ao inécio de pega. cevitar-se- as fissuras por retragao plastica ‘causaida pela seeagem répida da superficie, Desta forma, para o processo de cura, sugere-se a reposicdo de umidade sobre a superficie ou preveni-la de evaporagio. Sprays & base de dgua do tipo fog ou que retenham a umidade em forma de filme deveriio obrigatoriamente ser usados, O langamento através de concreto projetado. Em diversos paises, hé anos, a ‘mictosflica acompanha os servigos de cconcreto projetado, Basicamente, pelas racteristicas jé relatadas, hd uma melhora substancial em seu langamento ‘que éa maior aderéncia, havendo como consequéncia os seguintes beneficias: HE Redugio do rebound. WE Aplicagio de camadas mais espessas de uma s6 vez, podendo se obter até 20em WE Conseqiente economia no uso de aceleradores. BNo timida o bombeamento até 0 canhdo é facilitado. sistema via WE Maiores resistencias a compresso. Concreto Projetado Tratamento do Concreto Aparente Servigos de Injegaéo com Poliuretano eHpoxi EDIFICARE Restauracao Predial Reforcgos Estruturais e de fundagdes Testes com Equipamentos Técnicas e produtos de recuperagao do mundo. inteiro voce encontra aqui peat RECUPERAR Microsilica sinénimo de concreto de alto desempenho i. lind Mlerosies ide, ES [RECUPERAR « Setembra/Outubyo 1994 RUA HOFFMANN, 420 - PORTO ALEGRE-RS FONHS: (081) 3 ons s46-1087 wax: cost) sierasa | O conereto feito com microsilica na obra Naobradeverd haver um tecnologista de conereto para orientar na realizasio deste concreto, que deverd ter um controle rigoroso, ‘A microsflica deverd ser dosada na proporgo de 7 15% do peso do cimento. ara auxilio © melhora do desempenho devera ser adicionado um aditive plastificante ou superplastificante na proporgio recomendada pelo fabricante ‘Como medida prética, sugere-se fazer luma mistura com a microsilica, aditivo plastificante e a 4gua, em separado, Para océlculo do fator fgua/cimento, esta Agua deveré der descontada, Esta solugao deverd ser langada na betoneira apés a colocagio dos demais componentes do concreto, seguindo as regras usuais Finalmente, devers haver uma mistura mecénica intensa de modo a homogeneizar-se bem todos os componentes. Referéncia: 1. Jack Guthrie. Concrete Repair Magazine, 2. Elkem Microsilica Tecnology. ‘OLEODUTOS E GASODUTOS SEM PROBLEMAS © Inteiramente seguro Pode ser utiizago om gasodutos! ‘leodutes som interupedo dos sores. © Fall introdugao Intreduzido om ures de 3 cm do clamotro, sam maiores exigéncias de adaptagao ou através de cavxas de passagom, Portatit Disponival am maleta de ago Inox para pretegao de todo o ‘quipament, com ci transporte Consuite 04 TEXSPRAY™ E1106 ‘Apa extra a velocidade de até 6 Its por minut, Repent pasticn 2 tntas com capacidade de 60 ita. 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Com apenas 15 Kg € robusta para RECUPERAR + Setembro/Outubro 1994 FACHADAS Como avaliar fachadas de edificacoes Programa para uma proposta eficiente Roberto Dias Duarte Alvaro José Corréa ormalmente, qua de engenharia de recuperaga0 slo solicitadas a dar orgamento derestauragio de fachadas para uma edifica problemas dificuldades de acesso durante a vistoria No entanto, comumente, estas vistorias slo superficiais, sendo baseadas na visio da rua, sem 0 c% metimento funcional das fachadas e1 relagio aos apartamentos. O resultado é a io, levantam-se hecimento do compro- fagiio do cliente e possivelmente, a ‘do ps Para recuperar fachadas de edificages seria interessante priorizar em ord decrescente de importdneia os seguintes aspectos, amento, Ii Eliminar os riscos que comprometam a euranga Wi orrigir problemas estrturais. W Eliminar infiltragdes em janelas, paredes¢ las. WE Nethorae a apa Diante destes quesitos, melhor seria se todas as fachadas fossem analisadas de cima para baixo e vice-versa, assim ‘como possiveis problemas existentes nos apartamentos, devido As mesmas. A identificagio dos apartamentos na proposta, sintomatizando seus sérios problemas que se relacionam com as Casos difceis de recuperagio ? Voc® encontra aqui a solugao. CEE RECUPERAR + SetembrovOutubro 1994 fachadas, pesa extraordinariamente na aprovagao da proposta diante da comissiio de obras da edificagdo. Tipos de Deterioragao ufamentos ¢ Desplacamentos, Nor mente ocorrem devido as pressies internas causadas pela corrosdo nas armaduras do conereto em relagio & camada de recobrimento, ou simplesmente pelo descolamento do revestimento em relagdo a sua base. Cabe ao tecnico que estd ins pecionando a situagao, localizar ¢ iden: car © posstvel estufamento do reves- timento, jd que 0 desplacamento é a situagio terminal. Para tanto, 0 ensaio & Do chao, aveta-se permitrd melhorar ddo apartament, penas 0 comprometimento da fockada, O acesso a alguns apartamentos ivaliagdo assim como vetficar 0 comprometimenta em Yelagdo a0 interior Normatmente don ci ser feito batendo-se com ‘um pequeno martelo, identificando-se um som co para localizagio do revestimento estufado. Este ensaio deverd ser feito nos locais de fieil acesso de modo a eriar-se uma situaglio de semelhanga em relagio ao restante da fachada Trincas e Fissuras, Poxlerao s e fissuras pelo desenvolvimento de tensies de tragio durante © proeesso de corroséo das armaduras superficiais do conereto. No tembogo, quando desempenado ou camur ado prematuramente, pela perda d’agua evaporada e a conseqilente retra argamassa. Pelo movimento térmico de contragaio e dil mais expostas a intempérie, particular mente com consequéncias nas alvenarias percussiio dever 0 das pogas estruturais das platibandas sobre a iiltima laje das edificagdes. Finalmente, por tenses estruturais excessivas, Claro esta qui recuperacio depend. motivo da deteriora Por exemplo, se por movimentos térmicos na ditima laje de uma edificagic ‘ocorrerem trineas na platibanda, a norma DIN recomenda, em linhas do revestimento até aalvenaria, de 10 em para baixoe para cima em 1 a trinca, Aplicag assentamento de argamas galvanizada fina, so as outras recomen dagées, de modo a combater as conse: quéncias daqueles movimentos. a selegiio da téenica de ri doconhecimentodo s, 0 corte ama Faixa 9 de chapisco e 0 Determinacao das Causas da Deterioraco Normalmente a dete- rioragdo é causada por um ‘ou uma combinagio dos seguintes fatores: mou Inadequados HE Ens de Construgto BE Eros do Projeto Materiais Inadequados Com certeza a estu: ‘ura de uma edificagao se Ueteriorard, e por extensiio ‘seu revestimento, devido a m& qualidade do conereto, Para determinar a qualidade do concreto seri suficiente retirar amostras de varios locais, para Diferentemente do corriqueiro, serd interessante a retirada de amostras de concreto também da regi onde © concreto se apresenta aparen- temente sio. A diferenga entre os coneretos poder dar pistas sobre as razdes da deterioragao. © impacto visual deveré ser mini mizado pela coleta de amostras em locais de dificil visao as pessoas leigas Testes de laboratorio ajudam a determinar a causa da deterioragaio © fomecem informagies titeis, Os testes Penetragao de umidade Informagdes sobre a penetragio de uumidade fomecers dados sobre a do revestimento, 0 seu rejunte ou pintura atuante sobre a superficie revelando a necessidade de uma protogai adicional, Carbonatagio A carbonatagdo no concreto, reagio do CO, do ar com o hidréxido de calcio do concreto, que faz reduzir 0 PH alealino de protegao das armaduras, nnormalmente ocorre a uma profundidade inferior a 5 mm da sua superficie. No entanto, caso atinja as armaduras, 0 potencial de corrosio aumentara substancialmente. ‘Teor de Cloretos Altos niveis de cloretos no concrete indicam um aumento na probabilidade de corrosao das armaduras. Exros de Construgao ¢ de Projeto Um erro ico de construgdo & ia de uma camada de recobrimento do eoncreto armado aclequado a localizagao da construgao, Normalmente verifica-se 0 encostamento da férma nas armaduras, ‘correndo, na prtica, uma camada de I em de recobrimento, Um erro comum de concepgio é a utilizagao de cerdmicas nao esmaltadas © até tijolo aparente em fachadas de edificagdes, com agravante de se usar juntas largas de até 1 cm com materiais tio ou mais permedveis, O uso de materiais permedveis, como evestimento, ocasionam problemas no revestimento interno. Outro erro de concepeiio de projeto é a instalagio de janelas no mesmo plano da fachada, cesquecendo-se do recuo das mesmas para formagio de pingadeira de protegio a janela. Este fato ocasiona a penetragao d'gua direta para dentro da habitagao pela junta da fachada com a parte superior da janela. Outros fatores, come as dificuldades operacionais, terdo peso na avaliagao das Fachadas de uma edificagio. Edificagas que tenham telhado em toda extensio da ccobertura ou apartamentos de cobertura que MAXIMO engenharia MAIS DE 30,ANOS DE EXPERIENCIA CTS Oa gay aT ty Wn Pg CONTENGAO DE ENCOSTAS ite SST EY (011) 813 5999 RECUPERAR + Sevembro(Outabeo 1994 ocupem toda a rea altima, além de varandas, dificuliam a amarragao dos andaimes. O uso de telas de protegao em Jocais de muito vento, os jardins da edificagio, a restrigdo ao uso de clevadores ¢ por ultimo os dias de chuva poderdo incompanibilizar 0 prazo da obra a0 pavamento, ‘As janelas da edificayao, normalmente as de aluminio, deverao ser motive de andlise prévia, jd que na maioria das vezes no apresentam uma ago estangue. O peitoril sob a mesma poderd clemento ultimo protetor da penetragao gua, nfo ser continuo, no funcionando como barreira drenante. Isto significa que poderao os moradores ¢ por extensio a comissio de obras, entender que estes problemas tenham haver con 0s servigas {que se executario nas tachadas, Um bom censaio para se checar este probl ‘uso de man; externamente no inicio das obras, testar-se por alguns ‘minutos a estanqueidade de uma ou mais janelas, O resultado poderd ser visto de imediato ¢ apds dois ou trés dias com os interna infel tos na parede or. nentos pelas juntas verticais das janclas com as paredes deverao ser verificados. resultado deste teste, em forma de relatGrio, com fotos se passivel, devera ser encaminhado Problemas internos nas apartamentos, ceausados por deterioragio das paredes das fachadas deveriio ser conhecidos e dotectados previamente, pois durante os wabalhos externos de recuperagao, comissio de obras em uma fatalmente, ficarao ainda mais comprometidos, havendo um julgamento de culpa que normalmente seri dda empresa 1.0 caso de fachadas em conereto aparente, um plano piloto de definigio da tonalidade dos reparos € importante para informar ao cliente a situagdo final e, ter do mesmo um aval, Situagio idéntica sora 2 diferenga de textura que ocorreré em arremates de embogo em relagio a toda fachada, Provavelmente poderd haver 0 questionamento do “porque do arremate O cliente deverd ser alertado da dilerenca de textura entre @ fachada ‘original, com indimeras demas de tinta antiga, © 0 arremate atual com a nova smal feito Comprova-se, pelo exposto, a neves- sidade de se passar ao cliemte, pre as informagBes de modo a evitar ao méximo problemas e surpresas de situagdes isrealistas As Varandas e os Problemas As varandas apresentam problemas patticulares que deverdo ser resolvidos de Imaneira especial Corrosio no sistema de fixagio das grades, infltragies ocasionadas pela rufa da impermeabilizagiio, auséncia de pingadeiras e desplacamentos em sua testada, so os problemas mais rotineitos seus FASCUT Corta e dobra forro ++ Rapido e portal # Ligaem 10 ¥ * Encara qualquer obra Consuite n° 05 CARBONATAGAO (© “Thdicador do carbonatagao", que vern com 4 garralas spray (cada urna com 80 ‘mi revelao ter de PH do um revestimento por intermédia de ores, O indicador & aplicago em uma amostra do concrelo, ou flé mesmo na superlice. Apos a sua aplicagio o indicador mostra 0 Teor de ‘acorda comas seguintes escalas de cores: pa] con 5 | vervane 7 | aaa 3 | vee [veto | Arua Referéncia: 1. Jay H. Paul, Concrete Construc: tion Magazine, © valor do PH que evidenciaré quo 0 con roto apresenta armaduras sem perigo de carbonatagao goralmente sera superior a9 Consult n? 06 + FUNDAGOES + GEOTEGNIA + PAREDE DIAFRAGMA CONCRETO PROJETADO POR VIA SECA OU UMIDA? NA DUVIDA FIQUE COM AS DUAS. © equipamento ESTE de concreto projetado chega para solucionar os problemas de Via seca @ via imida, ‘Agora, na sua obra, voc tema vantagem e a versatiidade de escohner qual das duas vias é a mais adequada e executar seu proto com melhor qualidade, Pois, sem duvida, a tecnologia e know tow de 25 anos ESTE estara em suas mas, ESTE industrial e comercial Itd 25 ANOS DE TRADIGAO EM CONCRETO PROJETADO Av. Yorvant Kissajikian, 260 Tel: (011) §24.5185 Fax: (011) 287.9185 CEP 04457-000 Sto Paulo SP TACAS RAIZ + TIRANTES + ESTAGOES + REBAIXAMENTO. + INJECOES JET GROUTING (JG) + REFORGO E RECUPERACAO ESTRUTURAL * EQUIPAMENTOS, RECUPERAR « SetembeoOutub 1983 O outro poliuretano Em agao as novas resinas de poliuretano que acabam com infiltragdes, vazamentos, colam concreto e estabilizam solos Joaquim Correia Rodrigues Polivretane sen 1m parede diafragma no 3 subsolo de una édficaco no Rio de Janeio, 5 novas resinas de poliuretano chegaram para serem utilizadas no combate a vazamentos e colagem estrutural Basicamente, a resinas de poiuretano se dividem em duas categorias: as resinas que formam espumas rigidas, flexiveis e gelatinosas e as resinas slidas. As primeiras, quando injetadas, tém a propriedade de combater a Sgua, procedendo o tamponamento da junta, fissura ou tinea através da formagao de espuma, As resinas s6lidas podertio ser usadas como 0 epéxi, isto é com a propriedade de colmatar e colar estruturalmente as trineas com presenga gua ou umidade. © Poliuretano contra a agua poliuretano, uma vez. injetado em trineas com presenga d’égua,reagird com a dgua aumentando o seu volume & densidade, procedendo a impermea- bilizagao de forma profunda. Em solos, poderd se usar a espuma gelatinosa, pois teagindo com a égua formaré uma membrana estanque, impermeabilizando as juntas ou falhas, estabilizando-o. Em rochas, particular Nao recupere asin sem consultar RECUPERAR RECUPERAR ([(R)EEeErer RECUPERAR + SetemtroyOxtubro 1994 mente tetos de ttineis, uma vez injetadas, acabaré de vez com os etemos problemas do pingamento d’gua sobre os carnos. © uso das resinas hidréfobas ou hidrotilas de poliuretano é indieado para barragens, diques, castelos d'égua, eta'se {todos 0s locais em que a dgua necessita ser atacada. A injego em juntas de dilatagio poderd ser feita usando-se as pistolas tradicionais com cartuchos vendidosem separado, Nesta situagdo, isto é, nas juntas de dilatagao com ou sem acesso, deverd se tamponar a superficie das juntas com, por exemplo, argamassa de poga répida. A seguir, através de injetores previamente fixados, far-se~a injego do poliuretano, Em trincas ou juntas secas havera sempre anecessidade de se injetar égua, antes do trabalho com a resina, com o intuito de se proveder a limpeza e dar condigbes de reagio com o poliuretano, Na situagdo de haver grande percolagao d’égua através da trinca ou junta, poderd injetar-se primeiramente uma resina rigida © a seguir, apos estancar-se a infiltragio, uma resina flexivel. © Poliuretano estrutural As resinas sélidas de poliuretano ou uretano, além de fazerem uma mono- litizagao das trincas estruturais, tem a vantagem de aderirem a superficies timidas. A grande vantagem deste sistema, no entanto, € que nas trincas,pei injegio d'dgua para lavagem de sais © outras sujidades prejudiciais ao trata- ‘mento do conereto, além de se testar © fuxo de injegdo e 0 espagamento dos injetores As resinas sélidas de poliuretano, no centanto, nfo tém uma performance tao boa quanto as resinas epéxicas para altas resistencias. Possui uma resisténcia que varia de 200 a 250 kg/em’ com 20% de alongamento na rutura (média) Diversos trabalhos de recuperagio estrutural, por colagem de trineas, exigem certa deformabilidade do material adesivo, j4 que a estrutura poderd conviver com grandes movimentos, Para estas situagdes e para a colmatagdo de trincas vivas, as resinas sélidas de poliuretano, com um grande alongamento vOut 1984 1a rutura, so excelentes, sendo aqui melhor indicadas que as epaxicas Cperacionalmente, igual as ep6xicas, as resinas s6lidas de poliuretano usadas para colagem estrutural também slo de dois componente A quimica do Poliuretano No poliuretano, a polimerizagtio acontece quando reage um isocianato com um polialeool, hayendo um catalisador para controlar a velocidade da reagao. Nas resinas sGlidas, 0 primeiro componente ¢ 0 isocianato e o segundo ‘componente €formado por um potialcool, um eliminador de agua, um anti- espumante ¢ um catalisador Nas resinas espumantes, © primeiro componente € 0 produto da reagao entre © polialeool e 0 isocianato, funcionando tudo como um isocianato. O segundo com- ponente € a Agua existente no local de aplicagio, que reagindo com © material injetado provoca espuma, expandindo e impermeabilizando o local A sistematica de aplicagao Diferentemente da furagdo © instalagao de purgadores ao longo da linha da trinca ou fissura, ouso do poliuretano, para combate 2 infiltragdes em paredes de conereto ou rochas, exige uma outra técnica de trabalho que consiste na furagio de buracos inctinados, em angulo de 45° com o plano da trinca ou junta atra- vvessando-a. ‘Ao longo da tinea ndo devers ser feita ‘acolmatagao.com qualquer produto, pois a fuga da espuma permitiré checar-se a stia melhor consisténcia ¢ densidade ¢ consequentemente a melhor vedagio. ‘As resinas de poliuretano tem versio monocomponente dispontveis em Cartuchos ou, & granel, para servigos com aplicagio de pressao através de bomba do tipo “airless” para pintura. A pistola de aplicagio € diferente da de pintura sendo igual a uma pistola de graxa, tendo tum pequeno mandmetro préximo ao bico para controlar a pressio de injegdo. Os purgadores, formados por pedacos de mangueira usados nos trabalhos com injegdo de epOxi, dio lugar aos injetores que So mais modernos € tem a mesma funcionalidade. No entanto, dispBe de toda teenologia necesséria aos trabalhos de injegto:vedam o buracoe nravés do set bico, igual ao de uma graxcire, no permitem perda de material. E um tispositivo que jf se compra pronto, Mais informagBes consulte n° 07 Referéncias: |. Avanti International 2. Axon Holland BV. Nowso equipamento substitu equiva lente a 30 rompedores pneuméticos. Nao ria microiaturat, ibragber ou pocina Progranna a proficndidade da corte com precsao, gastando powca dgua. Windex oors. por eimport. s, Rua melons, 170-8" ang 84 04582.050 Sto Pao SP- Bras Tol: +55 1 20-7729 Fag 8517 829.1231 Chame a WINDEX patna adguirir ‘equipamentas de carte de Orequpaments necessaries: bomb tipo Atte, furadeira para concteto com brocas djustdvei a ‘omprimento des furs, pistola com mandmetro, Injetores,chaves &eqaipamento de seguranca REPARACAO DE S mes UPERFICIES Hidrocorte ou Hidrodemolicao Ocorte do concreto com qualidade e produgao Vania Motta Pacheco métodoconvencional par ccortar grandes superf de Ko, tals como iques, pontes, piers estruturas de um modo geral ¢ através de pessoal munido de rompedores pneumaticos. Este sistema de corte ja pode ser considerado ineficiente porque como veremos adiante, causa mais danos © incOmodos do que beneficios. Além disso pouca garantia dé para um completo corte do conereto deteriorado, apresentando ainda os seguintes resultados negativos: HE O concreto si ¢ removido juntamente com o deteriorado, pois nfo ha controle cficiente sobre o operador/tompedor WE O rompedor danifia as armaduras HE O impacto/vibragio provoca fissuras¢ fraturas no restante do concreto da pega, sendo mais grave « medida que hd mais pessoal com 0 mesmo equipamento,e hé pegas esbeias, Hi Poluigio sonora insuportavel para sninados locals Hd Gera poeira e contaminagio por éleodo ‘compressor ¢ rompedor. WA superficie para efeito de aderéncia & ‘comparativamente ruim, Concorréncia Solta ? ase os eu eaps: ApS noven! een fee om 3 Sots leu oe Frog ATHOMASTEC ppeteeeuatan RECUPERAR Tel{021) 498-0756 Fax. (021)499-5553 Vai deixar a © hidrocorte ou hidrodemoligao, jato «agua a altissima pressio, em sido usado com sucesso ja hé alguns anos em substituigdo ao antigo rompedor pneu- _mitico, para remogdo de grandes extensbes de concreto deteriorado de pontes & estradas estacionamentos © peas estruturais de um modo geral. Este método le hidrademoigdo com equipumento manual ud Lert concrete bom ronipndords ptumdine A divei com hidrodemotigd retira 0 material deteriorado, expelindo-o, ao mesmo tempo em que deixa a superticie final em excelentes condiybes de ader® dando situag20 de concretagem imediata caso nil seja necessirio reforgo. As barras das armaduras limpas eliminando 0 servigo adicional de jateamento de areia, 10 automaticamente RECUPERAR + Setembro/Outbro 1998 Obiidrocorte utiliza o fato de 0 eoncreto ser ‘um pseudo-sélido, poroso, para desenvolver seu mecanismo de ago por impacto diret © pressurizagdo das fissuras criadas ‘O equipamento foi projetado para remover concreto a profundidades. programadas, liminando dentro de um plano de corte, por cexemplo, estabelecido pelo teor de cloretos, 0 conereto comprometide, AS vantagens do hidrocorte poderdo ser assim deseritas HE Barulho reduzido com au ncia de poeica HE Gtima superficie de aderéncia. HE Auséncia de danos nas armaduras, com limpeza automatic de toda a corrosio, WE Profundidade de corte programada Wi Rapides Hi Diluigao da concentragio de cloretos na superticie e interior devido ao efeito da “Javagem” da gua | Um show de inane: vendas. RECUPERAR (021) 493-0758) RECUPERAR »SeterbovOutubro 1994 OCR UC BU erly qualidade em seu trabalho de Recuperacio e Reforco Estrutural. 1 Cartuchos, para pistolas comuns, de resina ep6xi para colmatacao, prontas para uso. em dois compenentes ‘© Bomba elétrica para servigos de injordo com tanques para compo nentes A e B separadas, em aca nox Medicao automatica do material injeiado, Os materials entram em Conta, via pressdo pneumatic imedialamente antes da entrada no urgadr Accitamisturas de 1:71.24" 1. Eo fim das perdas da material Eorequipamento mais modemo nos EUA. Ep0xiflexivel dois componentes, neensivel a umidade, para uso onde 58 requer ala resisténeia com aigurm alongament, Por brocas com dispastiv para suceéo de ar ou adaptagao para agua © Brocas vazadas © Purgadores e plugues pldsticos para injec. & poxy Apollo Representagies Lid, ‘Tels (021) 273-1819 Fax: (021) 796-3664 + APOLLOPOX! (EPOX) + ACRILOBRIL (ACRILICO EM SOLUCAO) + APOLLODUR (POLIURETANO) + APOLLIT (SILICONE) + APOLLOCRIL (EMULSAO) TINTAS APOLLO Tels.: (021) 796-1951/796-4633 Pax.: (021) 796-3664 ‘Telex: 21-36368 resisténcia compressiva do conereto, Se 0 teste no concreto acusar uma resisténcia & compressio de 350 Kg/em, a pressio de gua minima indicada para a execucio do servigo serd de 1.250 Kg/em (17.500 PSD, A profundidade de corte poderd ser superior a 30-em, sendo comum em pontes, pisos ¢ estradas o corte de 5a 8 cm, A pressio do jato poderé variar de 1.100 Kg/ cm? (16,000 PSI) a 2.500 Kgvem? (35.000 PSD, com um consumo de gua de 70 a 80 litros por minuto, A forma de trabalho do equipamento poderé funcionar como o carro de uma maquina de eserever - para a direitae para esquerda -sendo robotizados Hid “nica substi os equipamentos mais sofisticados. A pproduso dos servigos fica entre 3.2 10m’ por hora, A selegtio do porte do equipamento ‘aumenta a abrangéncia des servigos que poderdo ser feitos, em razio da eliminagao dos custos de operacao. Logo, servigos de remogio de pintura, juntas de dilatagio (limpeza),e remogo da nata superficial do concreto poderio ser feitos com equipamentos de menor porte. Na indistria ‘mecanica, outros modelos de equipamentos de hidrocorte poderio cortar precisa ¢ rapidamente pegas de ago, de um modo geral, em substituigdo as maquinas de corte Por serra Referéncias: 41, National Liquid Blasting Corporation 2. Aquaiet - Proven Hidrodemalition Equipament . Dehra reek era . Seagiece eerie tte UCR IST ores eee shire ety . Aplicagiio de Concreto Projetado CI Ira ree etnies eS rS Cerny a enters een EtG Cy Contrugao de pontes e passarelas . ference nme cusety . Deere ees Cruceemeloretit en trereen erent ty Obras Maritimas . eer memset erie tet ca PNM ree Carr ete . arene eer R.A. Concreto Projetado Obras e Servigos Técnicos Ltda. PERSE es eS SCOR Eten ‘Telefones: (021)290.0195 e 270.9595 Fax: (021) 280.0623 RECUPERAR + SetembrosOutubro 1994 CAUSAS DA CORROSAO Teste de teor de cloretos E a pista verdadeira para se saber a profundidade e extensao do corte no concreto armado, quando ha corrosao em suas armaduras Joaquim Correia Rodrigues © uma maneira geral, quando se pensa em Fecuperar uma pega estrutural de concreto armado, os parametros

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