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CARLOS CELSO CARNASCIALI A publicagio desta obra foi possfvel gragas ao empenho da Diregdo da Escola Técnica Federal do Parané, nas pessoas do Professor Ricardo Luts Knesebeck, quando Diretor Executivo, e 20 atual Diretor Executivo, Professor Ivo Mezzadri, e Professor Aramis Demeterco, Diretor Administrativo. Varios desenhos foram elabo- rados com proficiéncia pelo Professor Jo&o Junges, do Curso de Edificagdes. DIREITOS RESERVADOS Publicado pela Escola Técnica Federal do Parané — Curitiba Ministério da Educaedo e Cultura Dezembro 1972 IMPRESSO PELA EXECUTIVE - INDOSTRIA GRAFICA E PROJETOS LTDA. ‘AvSilva Jardim, 266 - Fone 23-2305 — Curitiba - Parané PREFACIO O grande impulso industrial do pafsnas Gltimas décadas provocou uma defasagem no mercado de mio de obra técnica, mormente no campo de profissionals em nivel médio, muito embora,o aflixo de las Escolas Técni ssima, tendendo a eq a médio prazo a demanda ainda em A fim de aprim pedagogicos, tem 0 incentivar 03 estabelecimentos de ensino a ele subordinados no senti de publicarem obras de cunho essencialmente que possam servir de base no s6 ao estudante, como ao profissional diplomado. © suporte informético aos seus programas rio de Educacdo e Cultura procurado por_bem propiciar a da presente _obra_“ESTRUTURAS ICAS NA PRAT! i Carnasciali, professor da disci Edificagdes daquela Escola, prc 43/82, prestando seus serv de origem, portanto nem sempre apl ‘em nosso meio. Professor Edmar de Oliveira Goncalves Diretor do Departamento de Ensino Médio ‘60 Minlstrio de Educapfo e Cultura © CALCULO DAS ESTRUTURAS METALICAS INTRODUCAO, CAPITULO | CAPITULO II CAPITULO II CAPITULO IV CAPITULO V CAPITULO VI CAPITULO VIL CAPITULO VIII CAPITULO IX CAPITULO x CAPITULO XI CAPITULO XII CAPITULO XII! CAPITULO XIV = _ LigagBes com Rebites + Ligages com Solda Elétrica = Colunas = Vigas em Per + Pontes em Vigas de Alma Cheia = Pontes em Vigas de Trelica + Coberturas Metélicas + Torres Metélicas . NA PRATICA INDICE DA MATERIA + Resenha Hist6rica das Construgées Metdlicas. 0 Ago ea Si Siderurgia no Brasil. = Tendéncias da Moderna Engenharia Estrutural no Brasil + Comparacio entre o Célculo Estrutural de Concre- to Armado e de Construgtes Metilicas . .... - + Normas para 0 Calculo e Execugo de Estruturas Metilicas, Propriedades dos Perfis Come ‘egies Compostas. Tabelas caracter(st Volta Redonda. . , = _Juntas de N6s (Goussets) e sou Projeto ...... : ples + Vigas em Perfis Compostos (Vigas em Alma Cheia) INTRODUGAO No Brasil, no que concerne & execugtio de estruturas metélicas, pouco se fencontra na nossa literatura técnica, sendo que no setor relativo a teorie j@ se conta com a divulgagdo realizada pela revista “ESTRUTURA”, através duma série de artigos de autoria do Prof, Anténio Alves de Noronha, abordando o assunto de uma forma clara e completa. priticos e bésicos do modesto cabedal de conhecimentos por nés ada sivas neste ramo. No decorrer do nosso trabalho, daremos exemplos numéricos, encarando estrutures comumente empregadas entre nés, com o fim de esclarecer 0 emprego dde norrnas estruturais vigentes e a escolha de perfis de seco transversal adequada & rnatureza do esforgo atuante na peca a ser dimensionada. Exposto isto, no seré demais encarecer 30 ramos a teoria pertinente como jé sendo conhe 3F 0 fato de que conside- CAPITULO | 13 RESENHA HISTORICA DAS CONSTRUCOES METALICAS. 0 ACO EA SIDERURGIA ATRAVES DOS TEMPOS. A SIDERURGIA NO BRASIL. Desde 3000 a. C. 0 ferro tico, na Mesopotamia e no Egito. [Mais tarde, entre 0s fenfcios e etruscos, j6 era utilizado na confecodo de ‘armas, e também, para fins 10 trabalho agrfeola A fundig&o do miné ‘obtenco do ferro se procedia em fornos de formato cénico, .ada com palha, tendo uma abertura lateral para a entrada do minério, e outra absixo, para ventilaglo e ainda uma no topo para a saida da fumaca. Eram dispostas camadas alternadas de minégrio e lenha de pinheiro ‘A modema {a do ferro surgiu ap6s séculos de aperteicoamento, ‘até a descoberta das varias ligas metélicas, principalmente com o carbono, dando lugar ao ferro gusa e 20 aco. ‘Antes do advento do ao, 3s aplicages do ferro nas construgdes limitavar se, até 0 século passado, a pequenas estruturas em ferro fundido moldado na forma Gefinitiva em pequenas pontes, portées, coberturas, gradis e também tubulagSes de agua e gis. Nas usinas si minério (hematita, si fusiio no alto forno ‘2 usado em objetos de adorno e uso domés- nas © processamento do ferro, desde 0 seu ‘até 0 ago final segue as seguintes etapas: coque (1) e calcério, a 50C}. © material fundido resultante é chamado ferro gusa.e 17% de ferro, 0,2% de carbono, além de pequenas porgdes de io, manganés, fosforo e enxofre. "A partir. do ferro gusa, conforme o processo utilizado, poderd ser obtido ferro doce e ago, ¢ ser fundido em moldes ou laminado em perfis estruturais, através de rolos laminadores. ‘Com a invengo do aco laminado desenvolveramse, jé no século passado, 2s grandes estruturas metélicas. Como proeminentes exemplos deste advento podemos Sitar: 0 Palacio de Cristal, constru(do em Londres, em 1851, gigantesca estrutura fencimada por uma abébada envidracada. Em Portugal, de 1877 a 1886, foram Construidas as pontes Maria Pia e Dom Luis | ‘Em 1883 era inaugurada em Nova lorque a ponte pénsil de Brooklin, com 487 metros de comprimento e 20000 toneladas de metal, projeto de John A. Roebling, constituindo-se em tamanho e concepeo como um marco através dos tempos. Na. Franca, Gustavo Eiffel constr6i em 1889 a torre para a Exposicéo Universal de Paris, com 300 metros de al icos, uma concepcio arrojada para a época. ‘gusa, para se transformar em ago, pode Ser processado em forno Bessemer, fornalha a céu aberto e forno elétrico. '0 forno Bessemer € um forno em forma de pera, reclinével, onde as impurezes so eliminadas a uma temperatura de 1200°C e obtendo'se uma reduczo dde teor de carbono e silicio para 0,03% e 0, 1% respectivamente, tomou seu nome, 72 e 7700 toneladas, ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA @ depositado previamente em pocos de reaquecimento, a fim de manter uniforme a temperatura de sua massa e, apés resfriamento até a0 rubro, 6 conduzido na forma de lingotes ‘até os roles de laminaro que fornecem os perfis estruturais empregados nas ‘construgées, tais como chapas finas e grossas, vergalhdes, cantoneiras, viges U, duplo T, etc. 'Na obten¢lo do aro também 6: {ou sucata), Em 1590 Afonso Sardinha instalou perto de Sorocaba dois engenhos de fabricago de ferro. A vinda de D. Joo V1 ao Brasil originou a instalago da Real Fabrica de Ipanema, em Sorocabe, sob a orientardo dos técnicos europeus Varnhagen @ Eschwege, vindos com @ comitiva real para tal fim, ‘Monlevade, em Minas Gerais, também construiu um alto forno, Com o retorno de D. Jogo VI a Portugal, 0 surto da independéncia pprovocou a persequi¢o dos técnicos vindos sob a égide daquele monarca, obrigando- (8 a abandonar o pals e assim cessam de todo as atividades neste setor. © Visconde de Maud, durante o Gltimo reinado do Brasil, tenta implantar 2 indéstria rgice, porém néo 0 consegue, face a sérios revezes em seus rmiltiplos neg6ci Sé por volta do inicio deste século foram surgindo novas usinas, sendo que em 1918 jé existia cerca de uma dezena fu ado, até certa proporcio, ferro velho 1858 » Gl! Belgo Minera, Siemens-Martin. Em 1941 6 criada a Companhia Siderargica Nacional em Volta Redonda, por empenho do governo Getilio Vargas, medi desencadeando o desenvolvimento indi dias por usinas tais como a com capitais mistos nacionai fundada em 1921, capacidade de producdo de aco de todas as usinas instaladas no ppafs chega atualmente a 4.000.000 t, ocupando 0 Brasil o 1.0 lugar na América Latina, seguindo-se-Ihe o México e a Argentina, |, podemos citar: ‘mde altura e 6,000 t — Ponte sobre o Rio Séo Francisco, em arco, com 240 m de extenséo. CAPITULO II TENDENCIAS DA MODERNA ENGENHARIA ESTRUTURAL NO BRASIL © nosso desenvolvimento industrial etd conduzindo es necesidades de ‘a¢0 nacional a uma cifra situada na casa das 6.000.000 de tonel serem atendidas através do esforco conjunto de Volta Redonda, Usi sendo encarado por um prisma de grande viabilidade e conve en fecondmica, ndo apenas sob 0 ponto de vista da sua execucdo, como da reverséo mais répida do capital empatado, com a grande reducso de tempo obtida na montagem. ‘Assim sendo, adiante alinharemos uma série de vantagens que as estruturas ‘com que 05 altos responséveis pela engenharia estrutural no pafs, em varias contingéncias de vantagem, optassem vos com peso proprio reduzi armado, cujo custo se eleva proi proprio permite intercoldnios méximos, dando liberdade operacional sob a estru- tura. Além disso, no conjunto da obra, hé uma ponderdvel economia no projeto de fundacbes, face 3 menores reactes assim obtidas, mormente quando se tiver de tratar com terrenos de baixa resistencia. II = Nos. grandes comerciais: Realizase 0 maximo aproveit- mento em termos de Area Gti, visto 0 pouco espaco em ‘ocupedo pelas ‘colunas, em comparacéo com o conereto armado. Neste entre as obras j& executadas no pais, 0 Paldcio do Comér Neste ltimo, é assin de 6% na frea total ocupada pelas colunas, em confronto com 0 concreto armado, o que neste caso representa 4.500 metros quadrados, ou seja, o equivalente @ quase mais dois andares que (© mesmo valor locativo. Em de ser vencido com grande efi dos pisos com as vigas metél Testa om conjunto eos erforeo stunt, solugdo esta do imével. Repc ainda Squeles dois edificios, a montagem do primeiro foi executada em seis meses de servigo e a do segundo em sete meses e meio Estruturas andlogas em concreto armado levam 1,8 a 2 anos em construgio, ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 111 = Incombustibilidade: Este fator permite reduzir as taxas de seguro ineidem sobre 0 imbvel, uma vez que a estrutura teprmiad pio Goren Esta na rosa Curio — Sto Noten receber laje de concreto armado, aT facil se torma 0 emprego de reforgo com material adicional, quer pelo simples acréscimo em seqao transversal & peras existentes, quer pela modificardo do sistema estrutural. CAPITULO IIL "7 COMPARAGAO ENTRE 0 CALCULO ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO — DE CONSTRUGOES METALICAS srmado reveste-se de um caréter de aproveitamento Tomando como subsidio 0 “célculo completo da estrutura de um edificio”, apresentado pelo Professor Aderson Moreira da Rocha na revista “ESTRUTURA”, 0 célculo de uma ossatura de concreto armado resumese nas fases sucessivas: escolha das posicSes de colunas e vigas, determinacZo ‘permanentes, determinacSo. das cargas acidentais em grandeza e erminagdo das reagdes de vigas, soma das cargas nas colunas, andar projeto das fundagdes, dimensionamento das armaduras das jes, Trediante dlagramas de esforgos, dimensionamento de pilares, dimensionamento de vigas, de acordo com os diagramas de esforgos cortantes © momentos fletores, dimensionamento de demais detalhes, tals como escadas, cisterns, caixas 4'agua, ete, Em se tratando de edificio com ossatura metilica, requerse um grau de ‘exatido bem mais acentuado no céleulo de predimensionamento, sendo necessério um grande cuidsdo na escolha de uma determina ego anwveral de uma dae 2 rigidez individual de cada pera é bem mais ‘em concreto ermado. Por iss0, ainda na fase de anteprojeto, 6 necessario determinar com um grav de preciso quase definitivo os esforcos causados pelo vento. cAPITULO IV ‘ NORMAS PARA CALCULO E EXECUCAO DE ESTRUTURAS: METALICAS. PROPRIEDADES DOS PERFIS COMERCIAIS E SEGOES COMPOSTAS. TABELAS CARACTERISTICAS DE VOLTA REDONDA. Para tal finalidade dispomos dentre as melhores, as normas alemés, (American Association of State Highway Officials), para rodovias. No Brasil temos as NB-14, calcadas em grande parte nas normas alemas para 0 célculo e execuggo de estrutura de ago e também as NB-147 para o calculo © execugio de estruturas de aco soldadas. No decorrer do texto so expostos varios exemplos numérieos, em que 0 fard a citagdo das normas empregadas. ‘As usinas laminam os perfis estruturais de modo @ que possam preencher ‘a sua fungio estitica ede resisténcia de forma mais simples e econdmica quanto ossivel, quer isoladamente, quer combinados na forma de seco composta, ymbinando-sevérios porfis simples, formando um todo solidamente >, seja por meio de parafusos, rebites ou solda elétrica. itar © célculo estrutural, existem tabelas chamades de proprie- la: rea (S) em cm?, mdulo da seco (W) ou momento resistente ‘Ao final’ do volume constam as tabelas dos perfis mais, fe raio de giracdo Os perfis laminados mais empregados so as cantoneiras, de abas iguais ou desiguais, barras chatas, ferros U, ferras T simples e ferros dupio T. Conforme a natureza e fungio da pega empregada, usamse perfis simples ou sssociados formando uma seco composta. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Quando se necessita determinar 0 momento de inércia de um perfil ‘composto, emprega-se a formula: i Jp Bo + ax?) a onde: Jg — momento de inéreia da seedo global, ot pelo centro de gravidade da seco com) lem relagio @.um eixo passando: jimples e que & dado pela ‘que, sendo em perfil simples, 6 dada pelas iculada; los centros de gravidade de cada perfil Dispondo-se do momento de inércia total J e a érea total A do perfil | composto, pode-se © raio de giragdo i, elemento indispensével na and. lise de certos casos de flexdo ¢ na determinacdo do grau de esbeltez no estudo da flambagom de pecas comprimidas, bastando para isso empregar a formula en 2 Quando num perfil compos um eixo passando pelo centro posi¢do deste centro por meio di hha simetria de figuras em 1¢ de um perfil composto também chamado médulo cia, € dado pela expressio: We & (a) ‘ada do perfil considerado, EXEMPLO DE APLICAGAO DAS FORMULAS DESTE CAPITULO ( Dado 0 perfil composto esquematicamente representado na admitimos pertencer & corda comprimida de uma tre fa determinar a % do seu eixo de gravidede, em relacdo 20 eixo de pola face superior da chaps de mesa, 0 seu momento de int te giragdo e 0 seu momento resistente. (Trata-se de bitolas européias.) 40xi2 Set. S WoxiOxi2 AREAS A (em cm?) DISTANCIAS x (em cm) Pee ERS lenis) See ee () 4x 12> 408 (0) 5 a eesura oo mmm (2) 30x 1,0 = 300 Elan ij et) 24 281= so ot a rama (25,1 tirado das tabelas, a Decco i ho fim do volume) 05. 2 = Ee Gal teehee ts cee As Bon 1210 ees ee s = 406 (1) Dado 0 caréter simplesmente elucidative dos exerplos numéricos, seré emprogads rigua de cflculo nas operacSes, sempre que porstvel, ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA PRODUTOS ax (1) 408% 06 = 245 (2) 309 x 162 = 4960 (9) (9) 502x 4,35 = 2180 BD ax= 7205 ie Pena ey poe een 2 288 ~ 601 em~ 60 ‘Momento de Inéreia (emi fem) ai CAPITULO y 23 LIGAGOES COM Resites A ligardo das vérias peres de uma estrutura pode ser efetuada por meio de 8, parafusos ou solda. Neste caPityio sero tratadas as ligacdes por tes. ites possuem uma cabera jd PrOnta e a outra cabera & confeccionada a quente, quando cravados nos furos adrede Preparados nas peeas a ligar. A forea necessiria para foriar a cabega no local & conseguida por meta de martelete manual ar comprimido, ou por meio de prensa hidraulica, "A parte do rebite que reore senta a espessura total de materiaisligados entre si 6 chemade pega CALCULO DE JUNTAS REBITADAS Conforme esclarece a figura 2, @ reSisténcia de um rebite varia conforme ‘© niimero de pega: MOMENTO RESISTENTE DA SECAO 22038 a ‘32-60 = 288 om’ 1) 408 0-06 - 54 ; 1196.0 prejudicial, motivo pelo qual duas chapas devern sor de pretoraneta unidas com pe es. ene ne 4 ois cobre:juntas, como vemos em ¢ da referidg figura. m0 162-60 - 102 3080 22500 san12 502 60-495= 165 78 1208 5600 66 7 TS Too A 1210 em? = 7282.8 em? ie joo 21,0 4p 18 foo {valor de Jp pode er obtido de tabeles) i RAIO DE GIRACAO _—2——= —— a Warr a . i+ (BEE = 77 om 121 Fig.2 Quando os rebites liga dues chepes em junta simples, como em a eb a figura, as foreas atuantes tendem a cortar ou visit, orobiterns claws ae soos raglo AA’ das duas chapas tee nto teMOs © Que se chama de cisalhamento simples, ligue das Pe¢38 por cobrejuntas como em ¢ da figura indo dois planos A BB” de separapso des chapas, {© entio ternos o cisalhamento duplo. ek eta ‘Além disso, um rebite deve ser também calculado so, porque na li ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ‘A unio das pecas de um nd, quando felta com chapa de ligapo, também chamada ““gousset”, pode se tornar mais econbmica, desde que se escolha para ‘ado de rebi valor com o qual ia em_compressio. tabeles que 8 do a espessura aconsethével de chaps de ligardo para cada tro de rebit ‘A resisténcia de um rebite em cisalhamento simples é obtida multiplicando © brea de sua seco pela taxa de trabalho permissivel em cisalhamento, ou sea: = cae Fe cid (5) ‘onde € é a tensio admissivel ao cisalhamento dos rebites, que deve ser tomada igual 2 1050 kg/cm?, conforme o art. 7.1.2 da NB-14, AA resisténcia de um rebite em cisalhamento duplo 6 o dobro da resistencia em cisalhamento simples. A resisténcia & pressio de contato 6 igual a0 produto da rea de contato entre o rebite ¢ a chapa, pela taxa permissivel em compressio. Como jé foi dito, 8 fea de contato ¢ tomada como 0 produto do diémetro d do rebite pela espessura ‘ta chapa, Portanto: F = ogakt (6) © 2800 kg/em® para se¢o dupla, segundo o art. 7 1 Ao se pesquisar uma junta rebitada, ve cisalhamento (duplo ou simples), quer em com menor dos dois valores dé-se 0 nome de valor ‘quantidade necesséria de rebite a empregar. Ennecessério que se frise que no célculo de juntas rebitadas so estabelecidas hipbteses simplificadoras, que @ rigor nem sempre se realizam na pratica. Estas hipbteses sao: 1 — Qs esforcos a serem transmitidos se distribuem por igual a todos os rebites. 2 — E desprezedo o atrito causado pela contracio térmica da cabera dos rebites. 3. — S80 desprezados os esforgos de flexo nos rebites, quando © comprimento de pega é menor que cinco vezes 0 seu didmetro, 4 — Os rebites enchem completamente 0: furos nos quais so coloc 5 — Nas pecas em compressio, os rebites substituem o material da chap, retirado, ‘com a furacio. 6 — Nas pegas em tragio, a dres livre da pera oferece a mesma resisténcia ut ue a érea bruta, antes da furardo. Para validar 20 méximo 0 célculo baseado nestas hipteses, deve-se nna prética executar todos os detalhes de modo a que se garanta uma ig0 uniforme dos esforeos através da junta. A primeira condigao de tuniformidade de esforcos 6 a de que os eixos lade de todas as pecas a unir concorram em um ponto coum. Caso isto ndo seja exeqiiivel, deve-se calcular ‘© momento causado por esta excentricidade e dimensionar os rebites para este esforco adicional. ois € 0 que determina a rebites, obtém-se uma largara da chapa de col ‘bas, conforme figu ligada por meio de ‘montagem de obras. permanentes. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA MARCHA A SEGUIR NO PROJETO DE JUNTAS REBITADAS 1.9. Escola do, ddmetro dos rebites_2:°-Determinaeo da sa rex tencia em ci nna junta, pelo valor critico, para 4.9 - Distribuiggo dos rebites na junta e eventual célculo de sua resisténcia a trago nna seco mais 'Nos exemplos do texto, so esclarecidos alguns casos de dimensionamento de juntas rebitades, ‘Na tabela 1 estio resumidas prescri¢Ges da NB-14 para espagamentos mi ximos @ minimos de rebites, Em seguida @ apresentado um exemplo pratico de junta rebitada com carga axial CALCULO DE UMA JUNTA REBITADA JUNTA DE TRAGAO SUBMETIDA A UMA FORCA DE 82500 ke. REBITES DE 7/8 de diametro (22,2 mm) Resistoncia de um rebite a) em cisalhamento ‘Ares da seco transversal do rebita = Mea eta a-44 3.87 Tensio permissivel de um rebite em cisalhamento segundo as normas NB-14. “B= 1050 kalem* Portanto a resisténcia de um rebite em cisalhamento é R= €.A= 1060 x 3,87 = 4064 kg Tratase de junta com duas chapas de cobrejunta, portanto o cisalhamento se dé em duas secSes, ocorrendo enti cisalhamento duplo. Assim petmitindo que © rebite resista em dobro, ou: R= 2x 4064 - 8128 ko verifica-se agora quanto um rebite pode res na chapa, ‘A area de chapa abrangida pelo rebite é dada pelo produto da espessura da chapa pelo didmetro do rebite: 20 esforco de compressdo Ast Ou no caso 1,27 x 2,22 = 2,82 em* 27 ‘A tensdo permissivel de um rebite a compressio na chapa 6, segundo 2250 kglem? para seco simples 2800 kg/em? para seco dupla (s2¢30 simples significa ocorréncia de cissthamento simples, © seo dupla, ocorréncia de cisalhamento. duplo). adotase 0 segundo valor. do rebite a compressio & LA ou R= 2800 x 2,82 = 7896 kg téncia obtida para cisalhamento duplo (valor sublinhado) 0 valor da resistincia para compressdo (também sublinhado), verifica-se que este ultimo 0 menor dos dois, entéo toma-se este para valor de chlculo, chamando-o de valor eritico de resisténcia. ‘Tomase entio pare o nlimero de rebites necessérios: N= ESFORGO ATUANTE = RESISTENCIA DE UM REBITE (VALOR CRITICO) Confrontando © valor da 82500 ka - o 7500 a = 104 rebites de 7/8 de cade lado da junta. Serfo adotados 12 rebites, a favor da sequranea, distribuidos conforme se vé no desenho. VERIFICAGAO DA AREA DE CHAPAS DE COBREJUNTA Area da chapa a cobrir 50 x 1,27 = 635 cm? ‘Area das chapas de cobrejunta 2% 079% 49 = 77,4 cm? com folga, portanto, Fig. 5 TABELA 1 ESPAGAMENTO MINIMO } Se fe ESPAGAMENTO MAXIMO a) PEGAS EM COMPRESSAO | | pe rsa + eaeeeeen Seem. =ige | | tet — Al b) PEGAS EM TRACAO uf CAPITULO VI * LIGAGOES COM SOLDA ELETRICA [Na execugio de ligapbes soldadas so empregados trés processos distintos, a saber: 1. Solda oxiacetiténica 2. Solda direta por resistencia elétrica 3, Solda por eletrodo ‘tem seu emprego muito limitado no campo estrutu tada neste texto, mesmo porque teoricamente os tr&s processos pelo aquecimento elétrico das superficies vara de aco especial, oeletrodo, de calor, que funde menos rapidamente melhoram 2 dita composi, no sentido fa evesrenro Fig. 6 de solda comumente empregados sio ilustrados na Figura a mais empregada, Sate nney corr — Fig.7 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Na Figura 8 vemos dois tipos de ligago de solda de filete. Fig. 8 ‘ iga¢o depende do resistencia em cisalhamento ngo do "garganta’” (Ver Figura 9} ey PLANO DE CISALMAMENTO ou GARGANTA = 0,707 00 TAMA, NWO 09 FiLere rs TAMANHO OU OIMENSKO Bo FiLeTE Fig. 9 as das NB 117, e1 podem ser adotadas as recomendacbes de Seguintes taxas de trabalho para filetes de solda elaborades com: 33 © projeto de uma ligaco soldada é um problema relativemente simples, ‘que possa ser garentida a simetria, Neste caso, 0 esforeo a ser transmitido & ido pela resistencia da solda por unidade de comprimento, para se abter 0 imento necessério de solda, ‘Quancio ha simetria de figura das pecas a unir, basta dividir simetricamente 0s filetes em relaco 20 eixo de gravidade comum. Quancio nao hi simetria, como por exemplo, no caso de cantoneiras, ibui-se os comprimentos de solda de cada laco de uma aba, inversamente ‘as suas dist8ncias a0 vixo de gravidade da cantoneira. Em comparacdo com as juntas rebitadas, @ eficiéncia de uma junta soldada wpousa principalmente na sua esmerada execucSo, uma vez que depends da comprovada he jada, uma notivel economia em peso, nfo so porque as cabocas dos rebites constituem um peso morto de cerca de 3% sobre o total, como também pelo fato de Ida chega a dispensar, na maior parte das vezes, o uso de goussets, bem imente o tamanho dos cobrejuntas. sequinte so transcritas na Tabela 2 as convengdes de repre- , segunido 8 NB-117, sontago de sol ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA El TABELA 2 SIGNIFICADO Dos siMB SIMBOLOS DE SOLDA }08 SIMBOLOS DE SOLDA INDICADOS LOCAGAO DOS ELEMENTOS DOS SIMBOLOS DE SOLDA SIMBOLOS BASICOS. sie esa TiPO_DE SOLDA su oe earn S 7 TOPO. Fivere| SEM ‘COM CHANFRO lcuanrrd —v[eisec| U | J Kyou Vv vig SIMBOLOS SUPLEMENTARES = SOLDA | SOLDA ] — ACABAMENTO oon x aureonene ae |e ea ae one vvouta | CAMPO SOLDA 5 AUIS: . =e laridades do soldagem. S— Nas juntas om que somente ‘uma das eres € chenfrada @ sata aponta ol. 6— No simbolo do filte 2 hipo- tonvsa do tridngule fica a ireita, \VERIFIQUE EM SUAS PROPOSTAS SE O CONCORRENTE SE OBRIGA A SATISFAZER 'AS NORMAS DA A.B.N.T. COMO A LEGISLAGAO O EXIGE. ol, ABNT 10 (69): 20-38, julho/aqosto 1963, CAPITULO VII JUNTAS DE NOS (GOUSSETS) E SEU PROJETO ‘em cada peca, em funcdo do esforgo nela ‘86 normas vigentes com relaco 20 esparamento bites e disténclas destes a bordas da peca, que Ihes XCENTRICIDADES lum gousset em consolo, recebendo ‘uma carge concentrada de 5000 kg idade, que provoca um momento de 6000.30 = 150000 kg. cm em_ rel ‘centro do grupo de rebites. Admite-se ‘que 0 esforgo vertical dirato de 000 kg se distribui igualmente por todos os Tebites e que o esforeo devido & torodo varia proporcionalmente aos quadrados das distincias dos rebites ao centro de gravidade do grupo. Assim, cada rebite rece- ‘be uma carga vertical de 5000/5 = 1000 kg e uma forga horizontal h, deter- ‘minando uma resultante que representa a forca total r que age no rebite. oxo fo oO & ° 12 a Fig. 10 h = afor tal agindo om um rebite, devido & torefo; M — ome al agindo no grupo de rebites; d= dis im rebite ao baricentro do grupo; Dd? — sor dos quadrados das referides distincies. io, obtém-se o valor de h pola equac3o - Mq Wr aa 7 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ‘As pegas ligadas por um gousset, geralmente enrijam-no contra flambagem set. Quando uma chapa ‘que haja uma distancia apreciével de chi tigads para a flambagem e talvez tenha que ser reforcada 2. CAPITULO VIII COLUNAS eg, ote. Leal Fig. 12 Na figura 12 estdo representados alguns tipos de segBes mais empregadas para colunas. Montantes formados de uma cantoneira ou um par de cantoneiras, Si ‘empregados em coberturas, pequenas torres e treligas 5 OU calgos, 2 1,20 m, sio empregadas, ses, para suportar cargas pequenes. Colunas {roligadascompostas de ferros U como em (c) ou de cantoneiras como em (d), Unidas com barras de treliga, so emprogadas para suportar cargas pequenes com ppocas compridas. Colunas com perfis simples H, como em (e), com perfis chamados He aba largo, podem ser obtidas com alturas de 6” de fabricacdo nacional e até 12” ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA de origem estrangeira, substituindo com vantagem os perfis compostos nas ossaturas de edificios. As colunas de perfis compostos podem ser formadas em H, comoem {(f) ou em caixéo ou celulares, como em (g), com duas ou mais almas, em edificios ‘na construgéo de fébricas e armazéns. rigidezes como em (j), nas queis as partes componentes s80 estas chapas, so evidentemente inferiores & colunas trelig portanto evitadas sompre que possivel. CALCULO DE COLUNAS LEVANDO EM CONTA A FLAMBAGEM © cuja segio deve ser arbitrada de antemao e depois verificada em suas taxas de trabalho. As referidas normas também dio férmulas para o célculo de barras de ‘igidez. REGRAS PARA O PROJETO DE COLUNAS 6 constitu(da pelo peso do estruturais. As cargas aci- vem especificadas nas ) Cargas: A carga permanente em edi eixos de filas de rebites, ou de do esforro. As chapas de espagades de modo que a relaedo L/i no exceda de 40, considerando-se a distancia contade entre os rebites mais proximos de cada placa, Nas colunas formedas com perfis compostos, a espessura de qualquer de suas partes solientes, ndo deve ser menor do que 1/12 do comprimento da parte saliente, c) Emendas: As extromidades de colunas que tonham que se apoiar em superficies metélcas, devem ser apleinades uniformemente, Depois de efetuada esta ajustagem, a5 pecas devem ser devidamente marcedes, para se ustaporem devide ‘mente na montagem definit 4) Colunas treligadas: As faces abertas de colunas devem ser fechadas com barras de tela, sondo as extremidedes fechadas com chapes de rigidez e em Pontos intermedidrios, onde a referida trelica deva ser interrompida. As chapas deverdo ser colocades to proximas das extremidades quanto possivel. principais, o comprimento das chapas extremas deve ser pelo menos igual transversal entte filas de rebites e as intermedisrias, de pelo menos met distancia, A espessura das chapas deveré ser, pelo menos, 1/50 da distancia entre rebites. ‘no devem ter espessura menor que 1/40 de disténcia TRANSFORMACAO DO MOMENTO FLETOR NAS COLUNAS EM ESFORGO AXIAL CORRESPONDENTE que se otém dividindo o médulo resistente do perfil, W, dente, ou seja: k= WA «© portanto a carga axial correspondente ao momento vale M/k. ultrapassar as permissfveis para combinacdo de cargas méximas, MARCHA DO CALCULO DE COLUNAS DE EDIFICIOS AA carga que uma coluna é capaz de suportar depende da Srea de sua seco transversal e da tenso dividindo a carga a suportar 2% igados entre sl, que formem a drow provista © 5. Comprovase se a tensdo admissi ‘Ao se proporcionar uma coluna para suportar varios pavimentos, procura- se manter uma Ginica altura de so¢do transversal para o maior numero de pavimentos que seja possivel, © que permi e simplificando as émendas @ asi Para célculos preli regar-se raios de girago aproxi- mados, que podem ser obtidos de tabelas de manuais, permitindo assim estimar @ ‘tens0 edmissivel de uma coluna, conhecidas as proporcées gerais de sua seco transversal. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA EXEMPLO: Seja dimensionar uma coluna de 6 m de comprimento, para a : suportar uma carga de 33500 kg. b) A tensdo admissivel, de acordo com o Art. 7.1.1 das NB-14, deve 1200 — 0,023.d" 1200 — 0,023. 70,2? = 1087 kg/cm? (1) (10) 335000/1087 = 323 em? 10x 5/8" (um pouco menor que construtives). Calculase 0 momento de inéreia © 0 raio de 1, obtendo-se: Jy = 24337 om* (J minimo) i= J BESS77B23 = 8,7 cm (2) Donde: Li = 600/87 = 69 Tensio admissivel corrigida de of = 1200 — 0,023.69? = 1095 kg/cm’. ‘TensBo normal de compressio = 335000 _ fem? a, = 33506 1040 ko/é \Volor que pode sr obtido diretamente da tabele 4, pin. 46 Valor que pode sr obtido aproximadamonte na tabela 3, pg. 45 45, TABELA 3 RAIOS DE GIRAGAO APROXIMADOS DE VARIAS SECOES ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA. TABELA CALCULO E EXECUGAO DE ESTRUTURAS DE ACO NB-14 Nera reek 1862 A 6.1.3 As forme indiadas ara gy beslamse numa i toneder erftas de. flombegeh, em funelo, do indice ‘de eabeltez, de uma coluna ieelmente ret com ba elena (raseta atv) TENSOES ADMISSIVEIS DE COMPRESSAOU\EM FUNCAO DO INDICE DE ESBELTEZ NEM ko/om? 200 - 0,023 X para <_ 105 » Fara AS 105, Gp 2400 - 0.046. Curva algbrie qu cinch patients com 1 tanalo erica de flambogem DETALHES CONSTRUTIVOS As emendes de colunas com vigas, conforme rospondentes as diferengas mediante calgos. mais longor que chepes de cobreuntss ¢ 47 igura14, podem ser dos secundérias, que no ‘um pértico ou quadro Fig. 15. CAPITULO 1X VIGAS EM PERFIS SIMPLES Convenciona-se chamar de viga a uma pega estrutural que resiste principal- mente a esforgos de flexdo, Nas construgdes metélicas, quando pa © dimensionamento das vigas de perfis simples ¢ feito por meio da conhecida férmula da flexdo simples: ay J = 60 momento de inércia da seco transversal efetiva, ‘A teoria em que se basei a formula acima € condicionada & hipotese de rmenegam apés a atuacdo do tenses. Isto significa que Para a verificagdo do cisalhamento 6 emprogada a formula: peOnN (12) cle onde 1 ~ € a tensio de cisalhamento da alma da viga 8 disténeia y do eixo neutro; {0 — é2 forga cortante vertical total na seedo transversal considerada; [M.— & 0 momento estitico em relapio ao eixo neutro, da drea da sogo transversal situada acima do eixo neutro: ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA t= Ga espessura da chapa da alma, na sepo considerada; J = €0 momento de inércia da seco transversal efetiva (érea bruta, no caso de 12 de uma determinada bitole de viga é feita por meio do chamado snte ou seja 0 médulo de resisténcia da segdo. Reescrevendo 2 ‘© s{mbolo W representa o médulo de resisténcia da seco, definido como o momento de inércia dividido pela distancia a fibra extrema, © caminho a seguir quando se emprege 0 médulo de resisténcia para 0 dimensionamento 6 o seguinte: Divide-se 0 momento fletor dado pela tenséo permissivel para se obter 0 valor do médulo de resistencia necessério. Por meio de uma tabela de propriedades de perfis estruturais, escolhe-se ‘uma bitola de viga laminada que foreca 0 modulo requerido, com 0 Obter uma sego de viga laminads para suportar uma carga de para um vo de 9,15 m, Tensio permissivel do apo: 1400 ka/em* contenglo lateral’ suficiente para obvier a flambagem na mesa Momento fletor maximo = 1/8 . 1500 . 9,15? = 15698 kg.m w = 1869800. = 1121 om? Adotase uma viga duplo J a de aba larga de 71,4 kgim que f médulo de resisténcia de 1161 cm?. Caso se quisesse executar um furo de 1”, ‘exemplo, em uma das abas, seria necessério descontar este furo no calculo do momento de inércia; a prética americana adota o ci fem cada mesa, mesmo que se trate de uma mesa célculo com a linha neutra deslocada, o que daria praticamente a mesma resistencia final, comprovada por testas feitos. Furos na alma deverdo também ser deduzidos, ‘seges que estejam suportando um mesmo pano de parede devem fletir por iguel e, jportanto, devem ser calculadas para produzir a mesma flecha. 51 EXEMPLO: Soja calcular uma viga para o caso do exemplo anterior, mantendo porém uma flecha no maior que 1/360 do vo. Flecha méxima = 1/360. 915 = 2,64 cm ‘A tlecha de uma viga simplesmente apoiada, com carga uniforme, vale: = 6 att a- = ut (ay Iquslando A 20 seu valor numérico, tense: _ 5.15, 916 ae 384,2100000.J. donde J = 25670 cm* ‘que corresponde @ uma viga | da aba large de | = 31990 cm*, com 70 kg/m, como ‘peso mais econdmico, portato. FLAMBAGEM DE VIGAS ‘As taxas de trabalho usuais de vigas so id@nticas para traco e compressio, ‘caso contrério, a viga se romperia pressio de viga contra a flecha lateral da mesa comprimida. ‘has proximidades do seu Donde se conclui que a mesa comprimi ‘indo © emprego de formulas que reduzer do efeito de flambagem. € rec ‘da mesa comprimida, desde que que 40 vezes 0 raio’ de giragio item 5.3 da NB-14, Ha também a possibilidade da ocorréncia da flambagem diagonal da alma, porém nos perfis laminados comuns € de pout rtdneia, © que s6 deve ser verificado com cuidado na alma das vigas de perfis compostos, como seré visto a0 chegar no seu estudio. O mesmo se pode dizer da flambagem segundo um exo vertical da alma, CAPITULO x VIGAS EM PERFIS COMPOSTOS (VIGAS DE ALMA CHEIA) ‘Quando se combinam vrios perfis laminados, unindo-se quer com rebites i ‘perfil composto, obtém-se 0 que se —aalma— 6 usivamente de chapas, A figura 16 ilustra alg ‘certos casos requerem. imesas resist 9 quase totale superior quando 0. ‘momento negativo. forea cortante hor ‘A alma, por ser relativamente delgada e esbelta, & um elemento fraco para compressio, portanto onde hi carga concentrada na mesa superior ou nos apoios, a ‘alma deve ser enrijada, para evitar abaulamento por flambagem, © que se consegue ‘ou por chapa soldada, de topo. 10 longo do vo, determinados pelo célculo, 380 jezes, para resistir & compresséo diagonal, provocada peles ‘est garantida contra flambagem. 3s nfo devem ter espessura menor do ‘no menor do que 1/60 da altura nao ‘As cantoneiras de mesa podem ser de abas iguais ou desiguais e, neste Jaltimo aso, 2 aba maior se coloca horizontalmente. Altura econdmica da alma - 0 engenheito argentino Pedro Mediondo, em. sua obra ‘'Tramos de acero remachados”, apresenta uma formula que dé a altura econdmica da alma, que € a seguinte: (15) ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Assim (ver figura 17), em vigas que no necessitem de juntas de canto rneiras ou de juntas de chapa de mess, quando os rebites de mesa A forem alternados rebites, © que vai ‘sepo, O desconto Im as cantonelras de rigidez & alma se faz na base da redugdo em 15% do momento de inércia da alma, © método aproximado & 0 que passamos a expor. Determina-se a rea aproximada de cada mesa pola formula (segundo Mediondo, op. cit): - Mw ho Fr = 125. [-M — —tytay (16) Este valor assim obtido ¢ aproximado, por serem feites as seguintes hipoteses simplificadoras: 1,0 SupSese que o centro de gravidade das mesas coincide com a extremidede da alma. 2.0 Desprezam-se os momentos de inércia proprios das cantoneiras e chapas de ‘meses, por serem muito pequenos, comparados com os demais valores 3.9 A deduco dos furos de mesa ¢ feita na base aproximada de 20% da rea da ‘mesa, @ a dos furos de alma, de 15% da rea de alma. 4.9 Admite-se como distancia do eixo de gravidade da sepo até @ fibra mais afastada 0 valor 2° em vez de 2 {conforme fig. 17). Formand-se 2 seco das meses com cantoneiras © chapas que somem a ‘rea obtida segundo (16), procedese logo 8 verificagao do peril total, caleulando entio exatamente 0 seu momento resistenteIfquido. EXENPLO: Se determin, ssfo rettnte_pra_um momento ltr de 464,7 t.m no centro do vio. € dada ainda a reagdo de apoio de 88,6 t, para verifi- cago da rea de alma. A distancia entre pontos de contengao lateral é de 2,70 m. do espesura da ale em 3/8 (0,85 om), obese aura eo. ‘nomica pela formula (15): y= 1.25. ETEODD.. 5,25 V/ 34040 = 204 om De posse dete valor verificase primeiramente se a dimensSes dome satsfozem ao eaahoento 88500 _ 7 "334. 0,95 ~ 398 kglcm? < 900 kg/cm? Pode-se agora obter a érea de cada mesa pela formula (16): 46470000 _ 0,95 . 234 2 Fin = 1,25 . 26570000. 52 284. 137,5 om’ Adotando 0 critério prético de manter a rea de chapas de mesa aproxima- ‘damente igual & érea das cantoneiras, poder-se adotar os seguintes elementos, para formar a sego requerida de uma mesa: 2L 6" x6" x 1/2" ..... 74,20m? 2 Chs. de 14” x 3/8"... 1. pelo momento de Fig. 18 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ‘Alma: 1/12. 0,95. 2347... = 1014365 om* = 3308 om* 1885875 om* 1880930 om* bruto , Jota! ~ 4794468 om Furos A, diémetro 2,3 em (para rebites de 7/8") espessura de 3,17 om: APRS AT Ast! vee Furos 8, didmotro 2,3 om 6 | espessura, 2,54 cm das abas das ccantoneiras: 22,3.2.54.108,75" ...... = 198182 em* Furos } 15% de 1014365. 401413 em* 32152 em* 691747 cm* Momento de inércia I(quido: 4784468 ~ 691748 4092720 cm* Momento resistente fquido: = 4092720 _ we 4092720 = 34422 om? ' TTenso de trabalho da sero: | = 46470000 _ mt | o = SGF709°O = 1360 e/a A.tensio admissivel 6, segundo art. 7.1.1, NB-14: J+ 1335 kg/om? } } = 1400 ~ 0,00057 87 Comprimento das chapas de ‘Tratando-se de vigas simplesmente € assim sucessivamente, até compl ‘momento dado. Ao comprimento Tcomprimento que inca dues files de rebites, a fim de a perfeita transmissio dos esforgos, 4 Fig. 19 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA lor aproximado deste esforgo longitudinal dos rebites de ligago_ ima, pode-se tomar ie (18) fungdo dele e da resist pela formula: e< COME + er ‘onde P € uma carga por unidade de comprimento. Verifice-se 0 espagamento méximo que se pode conseguir a partir dos apoios e seguese em dirego do centro do vo, podendo chegar-se ao espagamento, maximo de seis didmetros. do compressio relativamente esbelta. Assim, ou o esforgo de compi ‘ou entdo deve a alma ser enri extremas para evitar concentrada do apoio. debaixo de qualquer carga concentrada’ que esteja af into aos planos de contacto. A Srea de contacto entre a iciente, para que no seja ultrapassada taxa de trabalho relagdo a um eixo hor Para o célculo do expacamento ds cantoneiras de igidez intermedirias de alma, podese adotar o métado bareado nos estudos de Timoshenko e Bich, onforme exposto na obra citada de Mediondo, a saber: CChamando 2 © lado maior da malha formada pela mesa e pels cantoneiras de rgidez bo lado menor, e fazendo sindaa-f-e sendo t a espessura escoihida {a lina, Gotormine se em fungdo Gestesvoloreé uma tensio critica de flambagem de alma pela formula: r= [1000 + 7800} (£) fomvlen®) (20) vtlor esa qu eombsraco com a ten de sisatient a 7 sas (21) dove satisfazer a sequinte condicio: LS 3. para cargas estiticas (22) impacto) ito, porém,complexo, & indicado na NB-14, no item Um céleulo m 5.6, “Flambager de Pi as eantoneiras de rigidez & alma, no caso de canto- iediries, o nimero de rebites a empregar deve ‘cumpra a condigo do espacamento méximo ppermiss(vel pelas normas. Cobrejuntas de alma - Quando o comprimento da viga ult © nam tando-se um ee (o mais atastadc ficase © nlmero de rebits ea sua csposiedo at se obtor uma coneordancla razoivel. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA fe ba puredo momanco reside pala aime, da por: w085.t2hb 5 he Ao oe (25) onde o — Gatensio admissivel e hy = éa,altura total da vigs. Cobrejuntas de cantoneiras de mesa -Pelas mesmas consideraes ante fazie necestrio 0 omprogo de emendas nos cantonciras de mgs, cobetas Sonoma I jae deve ser arredondado, para yrendad. Atm das, a ser recortads para que de que néo se junte Sua. fique no mesmo nivel (O namero de rebites necessério & dado por: n= Su (26) ontados os furos de rebites), cisalhamento simples, no caso. 30 Gtil da cantoneira a emendar 0 de resistincia de um rebite, $8 yenda de masa do tipo (b) @ emenda da chapa de alma gro chan Une ue te eunpn ov eee aban olen © niimero necessério de rebites para transmitir 0 esforgo de um lado e outro da emenda 6 dedo por: seu conjunto forme o Su nee (27) onde Sy — € 2 seedo Util (com os furos descontados) de cada chapa, F — 6 seedo de resisténcia de cada rebite, em cisalhamento simples, (COBREJUNTA. (CoBREJUNTA WUNTAS ESCALONADAS, JUNTA TIPO UNIVERSAL a b faces em contato das chapas.. 6, segundo haja, entre o cobrej Rebites de ligagiio das dde mesa com a alma- em mesas de vigas que iio racebem cargas diretas, as distinclas entre os rebites que ligam as chapas de mesa entre si resultam maiores, por ser menor 0 momento estatico, porém, por razBes construtivas, colocamse-os em cotrespondéncia com os rebites que ligam 1 cantoneiras 8 alma, Avaliaeo do peso proprio - Para efeito de célculo estético, pode-se tomar ‘como peso proprio de vigas de alma cheia o valor dado pele formula: a= ALM + tho om km, (28) onde M — momento fletor méximo em kg.cm val om of 1” espessura da alma orn om CAPITULO XI PONTES EM VIGAS DE ALMA CHEIA Trataremos neste capitulo apenes de pontes ferrovisrias, que sio as de maior emprego em nosso ido também fécil estender os conhecimentos aqui lexpostos as pontes rod bora tendo o estrado diferent. HE dois ti de pontes metilicas, a saber: as de estrado superior € as de ‘As pontes de estrado superior so sempre empregad: entre © greide e cota de maxima enchente 0 permitir, pois so mais econdmicas fe mais rigidas que as de estrado inferior. PLANTA coRTE Fig, 23 ‘Nas pontes superior das viges.pr principals so ligadas contraventamento strado superior os dormentes apbi ipais, conforme pode ser visto n: ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA CALCULO DE UM PONTE FERROVIARIA EM ALMA CHEIA, DE ESTRADO INFERIOR. ESQUEMA DA ESTRUTURA i} Nas pontes de estrado inferior, vejase figura 24, 0s dormentes apoiem sobre longarinas, formadas ou de perfis o as 2 carga mbvel e a carga do Vigas principais em pontos definidos, de painel so compreendidos entre idos painéis curtos, pela economia que rsinas. © contraventamento das pontes de estrado inferior & formado por diago- nnais ligadas & mesa inferior, a0 passo que a meso superior & } ‘riangulares, unidas rigidamente is transversinas. As cantoneit coincidentes com a i Em base a0 que foi exposto até agora, seré apresentada adiante o fear ease [oUF | ae | oils rg miaeig Oey Pc [000ife S | 1 a VY Fa 25 CALCULO 00 ESTRADO. ) DORMENTES 1. Cargas Peso proprio, trilhos, contratrithos, de madeira (avaliado, para bitola de um metro) 90 kg eine ‘Seja_o TB-16, para uma linha subsididria principal (Art. 4, NET) Gers Soaa rasa ear pees crioulor oe peels 173 . 8000 2057 1 7780 ke Impscto (NB-2 — Art. 76) = 0,001 (1600 — 60/0" 2,25 L) = 1,53 Seb toad om GOW doar raul, 2. Momento de faxo Pe ore ut 2760 . 0,20 552 kgm Impacto. 276 kam 828 kam ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 3. Determinacdo da seo | Médulo de resisténcia necessério da seco Wee —£7800_ = 552 em? (para madeira de lei) Seja um dormente de 0,15 x 0,22 m, que, admitindo um entalhe de 2 cm para encaixe do trilho, fornéce W- 15. 207/6 = 600 cm? 1) LONGARINAS Vio 2,80 m 60 kgm 275 kgm. 335 kgm. 2. Momento de flexéo i Carga distribufda (permanente) 1/8 . 335 x 2,80° 328 kgm. Carga mével Carga distribuida (permanente 1/2. 335 x 2,80 470 kg Carga mével Fig. 28 800 (1 + 1,30/2,80) 11712 kg 5856 kg 78036 kg 1380 kg/cm? ‘ensio atuante= 872800 _ fem? Tensio atuante = 822800 - 1190 koi 3. Caleulo da rebitagom das cantoneiras de ligago a) Na aba que liga a alma da longarina ‘compressdo na alma) Em compressio na chapa da transversina (3/8) Reacdo de duas longarinas Fig. 29 6 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Carga permanente 2.470 Carga movel 8000 (1 + 2 . 1,30/2,80) Impacto (50%) Numero de rebites necessério 24076. a ; 20a amo, = Seats da 718 Il) TRANSVERSINAS INTERMEDIARIAS Véo 4,00 m 1. Carges Peso proprio (evaliado) Considerese aplicado na longaring, portanto, 1 impacto) 940 ko 15424 kg TIN2 kg 24076 kg 140 kg 280 kg 24078 kg 24356 kg 31663 kam 24356 kg 4, Detorminagio da sopio ‘Seo adotada Alma 508 x 3/8” * th, 400.50.8 Jorutor 70428 cem* Yh = SBOE - 605 ALS 15)" dye 65214 omt (Rebites de 7/8") W= 65214/25,4 « 2567 om? 1400 — 0,00087 . 625? = 1378 kg/em? Oe = 3166300 _ 2 66 1230 kg/em’ Verificago do cisalhamento 17 = 24356/0,95.50,8 = 505 kg/em? <900 kg/em* do rebite, no caso, compressio na . = 4950 kg. ‘= 70428 om* M,— momento estitico des cantoneiras, em relago, 0 3,6)= 1334,2 om* 70 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA IV) TRANSVERSINAS EXTREMAS Vio 4,00 m 1, Cargas Peso préprio (avaliado ) Considera-se aplicado na longarina, portanto 1) argas concentradas, des reordes das longa impacto) Carga permanente 470 + 0,28 . 335 Carga move 8000 (3,08 + 1,58 + 9,08) /2,80 14307 kg 2 Momento de flexio 14307 . 1,30 18599 kgm 3. Forea cortante 14307 kg 4, Determinacao da segio Alma 508 x 3/8" Bee repo SOB% G/B domo = 43449 emt ER. $00.50B «40 4L4" x 4" x 3/8" dliwe = 38483 cmt (Rebites de 7/8") W = 38483/25,4~ 1515 cm? G5 = 1400 0,00057.540? 1383 kg/em? . 1859900 _ fem? Ge 1858000 ~ 1230 kaj ligando as cantoneiras 8 alma Espagamento dos rebites, conforme jé explanado onte- riormente, determinado por: n N = valor erftico do rebite= 4950 kg ~ J. = momento de inécie 43449 em = forca cortente (mix 07 | = momento telogSo 20 ee ee 720 om e+ 4950. 43449. _ valor este maior 14307, 720 ~ 208 om, valor do que 12t (Art. 79 de NB-14). sdotandose como. mbximo, portanto, 12.095 « 11.4 cm. ) Rebites de lgee 80a viga principal V)CALCULO DA VIGA PRINCIPAL 4. Cargas 2) Permanente Emboraa carga devida a0 peso proprio se deva considerar ‘como concentrada no 600 kam Peso proprio de viga (avaliado) 1250 kam Peso total por metro linear 1850 kgm Por vigo a= 990 kom b) Carga movel ipo brasileiro TB-16 P+ 0,001 (1600 — 60 719,60 + 2,25.19,60) = 1,38 38% da carga movel ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 2. Momentos fletores a) Carga permanente Seré calculado o momento. segundo a fermula: 2 mL a. (1-0) conde a representa a frac3o do vio correspondente & 8 divisio que for adotada, No nosso caso a= 1/7. (ig) +21900 + 26500 +43700 +4470 entdo 0 produto da carga ‘rea abrangida no diagrama de momento fletor no centro que 0 do p: 10 porque as cargas agem indiretamente segundo pontiihada a—a da figura 32 73 LINHAS DE INFLUENCIA A MOMENTOS FLETORES Fig. 32 Carga Movel Impacto Soma kg kg kg Pe Olen tones anche, So ed ° +9110 +58560 +67670 1 + 6510 + 45030 +51540 2 + 3910 © +33340 +37250 3 + 1300 +23450 +24760 4 +5 +14730 +14730 i ge 4. Dimensionamento da viga principal Nd seré pesquisada mica de alma. pela formula (15) porque es endige imposta pelas condigdes be 80 local dota seja, a seg80 do vaso parte inferior da viga e 0 gabarito de passagem do trem, figurado no desenho de projeto, para a parte superior a viga., Elementos a) Secio segBes transversais ‘Alma de 1600 x 1/2" Joruto= 1825000 emt 4 LS de 5" x 5” x 1/2" tives = 1270900 cm* 2 Chapas de 306 x 3/8” W = 15700 cm? (Rebites de 7/8") ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA we 1c) Sepio acrescida de 2 chapas de mesa de 305 x 5/16” Joruo = 2236600 cm* Jive - 1871000em* Lh _ 400. 163 _ ggg W = — 22630em? '5. Taxa de trabalho em flexiio = 1400 — 000057 . 4967 = 1386 kg/cm? = 28810000. _ @ + 28610000. . 1310 kolem 6. Taxa de trabalho em cisalhamento na alma Cileulo do momento estético My 12a ae 2. 30,60. 76,4 4676 cm? 0,95 . 30,5. 80,47 (2332 om* M, = 11072 em? 67670.11072_ 2 2 7 = S770 11072 386 kglem? < 900 kgm 7. Comprimento tebrico das chapas de mesa Para o cobrimento do diagrama de momentos fletores, proporcionado & economia, #80 caloulados os momentos Fesistentes das vérios sopdes.tranaverais, pela. formula Meg 7. W, My = 1310 . 15700= 20560000 kg.em en ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Mp = 1310 . 19460 = 25600000 kgcm Ms = 1310 . 22630 = 29650000 kgcm 'Na figura 36 estio representados os comprimentos te6ricos resultantes, aa Fig. 35 8. Cantoneiras de rigidez intomerisrias Como em cada ponto de ligagio das transversinas com @ viga principal, for deve ser colocadas canto- neiras, serdo ainda col cantoneiras no meio de cada painel, ou seja 2800/2 = 1400, para cuja distancia seré vverificada a tensio critica de flambagem pela formula (20) 114 1,3 = 7500} (1.27.2. 2 T= [11000 + 7500}. L272 = 1,27 vem ‘A tensSo média de cisahamento vale (Formula 21): Bo ae 1,27. 160 poked Relagdo entre as tenses 1h. 1. a6 > 2 Resultado que fez permitir 0 espacamento adotado, Cantoneiras de rigidez nos apoios Area das abas normais & alma (inclusive 0 calco externo) yee = 52m?, Ser8o escolhidas cantoneiras de 5” x 5 x 1/2”, que fornecem juntamente com um calco de 3/8” descontandose a parte abaulada que encosta no filete ‘eurvo da cantoneira de mesa: 3.10. 1,27- 508 10. 095- 95 60,3 om? jo de rebites em cisalhamento duplo 67670 ie . Ne 5 ETO ag” 8 robes de 7/8” ‘NGmero de rebites necessério em compressio Ne - 87670 22. 1,27 . 2250 seré a quentidade adoteda. 11 rebites de 7/8", que Rebites de ligaco da mesa & alma Esforgos nos rebites por centimetro linear & esparamento ‘mento requerido no trecho considerado. Por va de um rebite entende-se o menor valor da resisténcia do mesmo, em cisalhamento ou compressio, ou seja: Em cisalhamento (duplo) 2.9.1.1, 1050 = 7980 kg Em compressio na alma 2,2..1,27 . 2250 6140 kg, que sera portanto 0 valor criti- con. 79 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA © espacamento requerido pelo célculo ultrapassa 0 espaca- mento méximo entre rebites, que é de seis didmetros, dat manter'se-& este como 13 cm no caso, 11, Robites de ligagio das chapas de mesa as cantoneiras Como estes rebites so sempre colocados aos pares numa mesma seco transversal, cada rebite recebe muito menos esforgo do que 0s do item anterior, dispensando-se @ sua verificagao, 12, Cobrejuntas de emenda da alma De acordo com a formula (23) e sendo | t= 1.27 gy HI oe Reese ere ten teea esctts lies peeecete ty = 12880" = y097, adn 112" ea ore oe ae i aa ya (0) carp ee mean eames wank Une M’= 0,86 1,27 .160° . 1400. 189. - 7602252K9, 6.133, 163 von | 2n-= 48 rebites dy = 60 cm Ed? = 2.3. (4? +127 +20? +287 + 96? + 442 +527 + 60?) = 65280 em? ‘Assim, terse para esforeo no rebite mais solicitado: 37260.) , (1602252. 60) (37350) + (780225260) - 3550 ky, que é menor que 0 valor eritico do rebite ou seja 6140 kg em ‘compressBo na alma. 13. Cobrejuntas das cantoneiras de mesa Area livre de uma cantoneira 30,6 — 2.2,3.1,27 = 24,8 0m? ‘Adota-se uma cantoneira de 4’ x 4” x 5/8” que fornece 4 brea livre 37,8 — 2.2,3.1,59 = 30,5 cm?. Para o céiculo do nimero de rebites necessérios, tem-se segundo a formula (26): 8 = 2Aem emia? 1050. . 2, F =mi,1? 1050 ~ 2.66 em?, donde n= PAE 10rebites de 7/8" 14, Cobrojuntas das chapas de mesa Adota-se 0 tipo de junta “universal”, e 0 nimero necessério de rebites & dado por Sy = 90,6.1.27 — 2.2,3.1,27 = 24,7 om? F = 2,66 em?, donde 82 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA VI CALCULO DO CONTRAVENTAMENTO Para absorver 0s esforcos horizontals provenientes da aco do Mento na estrutura eno trem, bem como da ago dindsaicy deste (choque lateral), & 1. Cargas a) Vento na ponte Area expos vige = 1,60 Carga wear de ponte (Art. 14, NB-1) 1,60 . 0,100 um? = 0,160 tim b) Vento no trem ‘Segundo 0 Art. 14, da NB-2, a altura do trem deve ser fomada como sendo 3,50 m do topo dos trilhos, Portanto @ altura exposta do trem no nosso caso sordi (~ 1,00 + 3,50) — 1,60 = 2,90 m Carga por metro linear ©) Impecto lateral 2. Calculo dos estorgos @) Diagonais 2,90 . 0,100 = 0,280 t/m 0.20. 16= 3,2 (art. 8, nB.2), Os ‘esforgos nas diagonais so obtidos em fungéo do esforeo cortante & esque cor Plicados pela secante da esforeo cortante pode abaixo, baseada nas Vento na ponto (car ente obtido pela formula influéncia, para ago do Q= B52 ing — ny) onde (32) P_ @a carga do vento por 2 €0comprimento de pai "2 0 numero de painel a diagonal consi- derada nyé 0. némero de paindis & erquerda da diagonal considerada, ra 0 vent ‘trem, aplicado na regio do vio eae eee nal considerada, a eae z= T° ‘para esforgo cortante & esquerda da diagonal considerads, ‘onde 62 carga do vento no trom, por metro linear, 7 60 ndmero total de pains, Quando esforeocortante 2 ciel causar o maior efito,usa-se onto a formula: Oa” 3 Para © impacto lateral P tem-se 0 exforgo cortante a- fam Diagonais do 1.9 painel Esforcos cortantes Poraa=2,80m, n= 7, m= 0, nz = 6, temse: f Para vento na ponte 9.160.280 (0) = 1,24 Para vento no trom 9.200.260 .6* = 209 27-1 Para impacto lateral az.8 = 27a 2 say eat X no Como existem duas diagonsis se cruzando em pain, podese simrsionar cada dlgonal por xdo ‘riunda do vento soprando do lado da ponte, que cause esforgo deste sinal na pega considerada, Esforgo na diagonal 2 +h? )? + 4,007 _ moo= /attt [22240 «17 T=617.1,22=7,53t (33) (34) (35) ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Area livre necesséria 7520 = 5,4.on? Soyo adotada 1L 3x3” x 5/16” que fornece rea com folga e além disso apresenta um médulo de esbeltez suficiente para atender 0 Art, 8.13 da NB-14, = 8. ~ $2 - 205) Diagonais do 2.0 painel Sabendose de antemio que neste painel 0 esforco cortante seré menor que no anterior, pode-se edotar ‘cantoneira da mesma medida, Os demais paintis se repetom construtivamente, por se estar usando perfis de seco. minima aconselhével em pontes. b) Montantes Como os montantes, neste caso, so at proprias trans- versinas, € dispensével 0 seu célculo, Vil CALCULO Dos aPolos Nao se tratando, no presente caso, de um vo muito ‘grande, pode ser dispensado 0 uso de rolos ou apoios endulares, bastando usar-se apoios de atrito, Seré adotada uma place de 50 a 60 cm, que dard uma taxa de trabalho no concreto de 72800 = 24,2 kg/m? ae CAPITULO XII PONTES EM VIGAS DE TRELIGA Em vlos a partir do 30 metros jé se torne, na maioria dos casos, mais econdmico © emprego de vigas em trlica As pontes om traliga tanto podem ser de estrado superior como inferior, sondo que, sempre quando possvel,pelas condicdes de travessa que fixar ogreide ‘em relacgo ao nivel de m&xima enchente, deve ser empregado o estrado superior, {que permite menor esparamento entre vigas @ um sistema de contraventamento mals Figido e 20 mesmo tempo mais ecandmico. Fig. 96 (Na figura 36 esté representada a nomenclatura de uma ponte em treliga, com estrado inferior, por ser a que apresenta mais elementos componentes. Este i ide vos que obriguem a vigas suficientemente altas, de modo a permitir um contraventamento horizontal no plano da corda superior. Jé ‘em vos menores, com vigas mais baixas, 0 contraventamento neste plano nao é ‘exequivel, visto interferir com o gabarito do trem. 87 NERD” TRELIGA BALTIMORE £ Xi Perrit a é TRELICA a Fig. 38 Dimensdes Caracterfsticas das Trolicas ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Tipos de Trelica Para vos médios sfio empregados os tipos da figura 37 com cordas paralelas TRELIGA WARREN ESTRADO INFERIOR ALALY ‘TRELIGA WARREN ESTRADO SUPERIOR Bel DX aA Fig. 37 inago mais adequada das diagonais. Para evitar se¢3es 5, deve-se adotar a relagdo altura/ vao ndo menor do ‘que 1/10, exceto em condiges especias. ‘A distancia entre vigas deve ser tal que garanta suficiente resisténcia rigidez transversal. Nas pontes de estrado inferior, 0 gabarito da carga mével exige lum afastamento de vigas bem maior do que 0 necessério & condicéo acima, porém s2 0 estrado for superior, este afastamento nio deve ser menor do que 1/20 do v8o. (© tamanho dos painéis deve ser tal que as diagonais tenham uma inclinago de cerca da 45°, pera que haja uma resistencia e rigidez méximas. ‘Nos grandes vos nifo pode ser mantido 0 paralelismo das cordas, pois ¢ ‘assim fizermos, os esforgos nes cordas se tornam muito elevados no centro do véo ‘e muito baixos préximos aos apoios, com prejufzo da economia, Para vos acima de cerca de 40 metros, sd0 empregados 0s tipos da figura 38. Os tipos Baltimore e Pettit s¥o, de painel subdividido para permitir uma inelinago de diagonai ‘de 45°, som ‘demasiadamente os SEGOES TRANSVERSAIS DAS BARRAS Corda Superior No projeto de uma viga em trelica, comeca-se pelo estudo e escolha das soges de corda superior. Estas dever oferecer grande rigidez & compressio, por meio de alma dupla ou seja seco em caixao. ‘entemente esparados, pode-se reduzir a dita espessura. ‘As abas inferiores da corda devem ser ligadas por barras de trelica ou ‘chapas de rigidez. ‘As chapas verticals de reforgo na alma devem ter uma folga de 6 mm em. relagiio &s arestas superior e inferior da alma, para compensar as imperfeicGes inevitdveis no corte das chapas, de um painel a outro, a fim de simplifica Para se obter uma seco econdmica, deve-se fazer com que @ relaglo da largura para a altura seja tal que os raios de giracdo e, relaco aos eixos horizontal vertical sejam iguais. Pecas de Alma, em Compressio rigidez com menor dispéndio de estas ligacSes com as transversinas, deve thaver um diafragma como em (b) 20 longo de toda a zona ligada, para melhor distribuigdo da carga a transmit. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Corda Inferior Os tipos de sores mais emprogads so os ustrado, se faz por fora, porém mantendo a distancia fora a fora de chapas sempre constante ‘20 longo do vo, pelo motivo ja antes exposto. raha [Id Fig 41 Pepas de Alms, com Tragdo Diagonais que no estejam sujeitas a esforcos alternados podem ser do {i a da figura 41. "Em pogas mas solide, usam-seos tipo (c (8) da mesma figura. ‘Montantes em traco, nas pontes com estrado inferior, devem ter a ‘alma inteiriga, para proporcionar uma melhor distribuigo de esforcos e as sees ‘empregadas s¥o semelhantes &s jf citadas para as diagonais. Contraventamento: Sempre que possivel si empregados dois contraventamentos, um no postivel, Um tipo de portal extremo muito empregado 6 0 da figura 42. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Fig. 42 ‘Além dos portais extremos, dispSese ainda entre cada dois montantes ‘um portal de rigidez, de forma semelhante 20 portal extremo, com pegas de dimen- ses minimas, que enrigidam a estrutura lateralmente. No seu plano estes portais intermediérios fornecem suporte lateral aos montantes a que se acham ligados, reduzindo 0 seu comprimento de flambagem neste plano. jor, sempre que poss{vel, deve ser ira 43, colocando ainda travessas t funcione em conjunto, a fim de ‘TRANSVERSINA CaN AN RK NA BN Nee NS Fig. 43 Apoios [As pontes de treliga devem ter apoios de rolos e de preferéncia nfo mais de dois rolos, porque mais de dois n3o definem exatamente o ponto de aplicac3o do reapdo. Pork, 20 se usarem mais rolos, devem sor estes segmentados com dues aces peralelas, para economizar espero. Contraflecha As treligas devem receber uma contraflecha, na base do célculo de flecha do vio para a carga mOvel sem impacto. Esta flecha no deve ultrapassar de 1/900 de vao para pontes de aro 37 ferroviérias e nem de 1/600 para rodoviéras. Avaliagio do Peso Proprio para o Célculo Estitico Pra valor © peso aproximedo de pentes em treliga, do tipo Warren ou Pratt, com estrado inferior, de aco comum 37, distancia entre vigas de 5 m, vlos entre 40 a 80 m, pode-se usar a formula de Schaper: 9=1350+27 L (36) onde 6.0 peso por metro linear de ponte (kg/m) & { vaorda ponte. © vo como elemento dado, quando na realidade o fator carga mével variar sensivelmente 0 poso proprio da estrutura. Desojando-se resul ias de Waddell, que do 0 peso g por metro Ii des. © peso da linha, sous acessbrios e dormentes, so valores dados pelas tabelas para cada bitola. peso das longorines e transversinas é determinado em Pontes de estrado inferior, cordas paralelas, vos de 30 a 60 metros: a= 268 +L 51525 g (37) Pontes de estrado inferior, corda superior poligonal, vio de 60 a $0 m: a= 268+ 452195 (q+ 450) (38) Pontes de estrado superior, vos de 30 a 60 m: = 268+ 45815 oq (39) Pontes de estrado superior, vlos de 60.2 oe L52640 4 (400 > 268+ Fes, q representa a carga total, em ko/m, que atua la de uma parte q, conhecida, devida a soma do peso fe transversinas, carga mével (dada por tabelas ou idido por dois, para ter o peso que cabe a cada viga, & ‘peso de cada viga e a metade do peso dos contravery Tendo-se em conta a porcentagem de peso atribufvel aos contraventa- mentos, {4 citada, resulta: a= ata: * a +1259 (an valor substituido em qualquer das quatro férmulas anteriores, daré o valor de @ procurado, em funcéo de a, somente. Estas formulas foram deduzidas por Waddell considerando uma tenséo ‘admissivel de tracdo de 1125 kg/cm?, portanto para torné-las aplicdveis a qualquer outra tenséo, multiplica-se 0 valor q obtido por: 03402 (42) onde + € 2 relagéo dentre a tensio admissivel adotada e a tensio primitiva de 1125 kg/em?. 82 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA CARGA POR TRILHO PARA TREM TIPO TB-20 UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDA EQUIVALENTE 100 20: 50: ‘CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDA TON. P/METRO LINEAR 3S 40) o. 8 iy Ey 3 40. 20 ry Mo eM MeTROS NOTA : FO} CONSIDERADA UNA CARGA DE 5 TONELADAS POR METRO LINEAR PARA 08 vAGDES Fig. 44 Na figura 44 esté representado um gréfico em que é dada a carga por ‘titho para o trem — tipo TB-20 —, uniformemente distribulda, equivalente 30 © valor tirado do gréfico pelo valor da pproporcionalidade entre pesos ites de cada trem-tipo. © peso total resultante para 0 projeto acabado deve concordar dentro de ‘uma margem de 3% com o avaliado. ‘tensio esta que deve ser menor que a permissivel. O valor de 7 ¢ dado pela Tabela 6, pés. 94. Na férmula devese tomar a Srea livre quando Sax & um esforgo de trapfo_e area bruta quando Smex © Sin forem esforgos de compressio. Se Smax for um esforco de compresséo € Smin for trardo, tome-se e — F,) Sam a Fo= F+(F Fa) Soon (44) Onde F — rea bruta Fy— &rea livre Como se vé, as especificarBes alemés so mais completa, pois levers em ‘conta nio s6 0 efeito de fadiga devi também os estorgos oscilantes, isto é, os que, embora no mudem de sentido, variam de intensidade. 77 N67 = 0,777 yin ‘quando Synax um esforgo de compression réfego (mais de 25 trens difrios por via) Smin 144 Sin o,94a oa Ago 52 1,944 1,850 1,755, 11681 1,566 1,472 1,378 1,283, 1,189 11094 1,000 ‘Tréfego Fraco (até 25 trens dirios por via) y= 1-05gai0 ‘Sax tanto pode ser rape come compressbo Ago 62 1,50 1,45 1,40, 1,35 1,30 1,25 1,20 115 110 1,05, 1,00 sp ia wun.n¥.sa vo vW3INDS3 VolLyale VN SvoryiaW syuninisa 07-01 OdILWauL Vive ‘W | 30 VIOLI8 ‘HOIHSINI OaW1S3 Jd ‘S3LNVINOW WOO N3UUWM WOITSHL WI VINYIAOUHa4 3LNOd YWN 30 OINDTYD DORMENTES ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Omitimos seu célculo, por ser idéntico a0 efetuado para o exemplo de pponte om viga de alma chela, Suporemos que soja um dormente de 0,15 x 0,22 m. LONGARINAS Vio 6,55 m 1) Carga Permanente eso proprio (avaliado) Lina (trihos, dormentes, contratrilhos, longarinas de madeira) 10000 (6,55 + 4,05 + 2,55 + 1,05) 2) Momento de flexio Corge permanente 1/8. 450. 6,85? Carga movel 10000 kg i 4,275. I 2.880 10000_ (4,275 + 2,775 + 1,275) 2,775 — 10000 . 1,50 = 26600 kam 555 4 Rebites ligando as cantoneiras & alma ‘Como a mesa recebe carga direta através dos dormentes, Impacto vertical (Art. 7-b, NB-2) ‘y= 0,001 (1600 — 605,55 + 2,25.5,55) = 1,47 0,47.26600 tico do rebite (compressio na alma) = Vos 2.22260 4700 ke Q = forga cortante = 96250 ka M,= momento estético das cantoneiras, em relagio,20 98 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Portanto 5 _ apoios, o qual iré sendo centro do vio. 'b) Robites ligando as longarinas &s transversinas. Na aba que liga @ alma da longarina (em compressio na alma): 36250 meals 7 2,22. 0,95 . 2250 Lea ee cal ; Na aba que lige a transversina (em cisalhamento simples): i 36250 S ; - Sots 10 rebites de 7/8" Cantoneiras de rigidez da alma Pondo-se um par de cantoneiras de rigidez nos tergos do painel do contraventamento criado para as longari tum um afetamanto oe 2 - 1385/3 = 082 T= [11000 + EB)? = 3,09 vem?, que 1397 ccomparada com a tensdo média de cisalhamento = 0,580 tem? dé 3.08 = 5,3 > 2, valor satistatorio. ose i 7. Contraventamento Cada par de longarinas recebe um sistema de contravents- ‘mento horizontal superior, conforme a figura 49. LONGARINA TRANSVERSINA i a 4) Vento nas longarinas (Art. 14, NB-2) dda longarina 0,66 m 5 de estrado b) Vento no trem (Art. 14, NB-2) Area exposta 0,30 + 3,50 3,80™m ‘Carga por metro linear 3,80 . 0,100 = 0,380 t/m ¢) Impacto lateral (Art. 8, NB-2) 0,20. 20.0= 4 4) Esforgos nas diagonais Diagonal 0-2" Forge cortante a= 1,385 m, n=4, n=O, ng =3 Vento nas longarinas (formula 32) © duplo sinal significa que, conforme o lado de que ‘s0pra'o vento, terse compressdo ou tragdo, Determinaglo da seco, em compressio, Seja uma cantoneira de 3” x 3" x 3/8”. Comprimento de flambagem: E a distancia aproximada entre centros de rebitagem, ou L=08. 1.97 ~ 1,58 m. Indice de esbeltez 2 = Vimin = 188/1,8= 105 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 101 ‘Como, segundo o Art. 7 1.1 das NB-14, se tem R= 1,47. 10000. [1+ 15 (2. 4,05+2,55)]+ RO eee mer tang cs cre +147. 7500. 188-42. 1260 48 100 ka } ss ped ig = 42900 + 2700 + 2500 48 650 ky re= 1900 - 895 ko/em? | x 2. Momento de flexio | ieee, ee eae ae a | | sem ser necessirio 0 seu célculo, 0 mesmo se dando ‘em 05 montantes. 3. Forga cortante a 48650 Ill TRANSVERSINAS INTERMEDIARIAS iS 4, Determinagao da segio ESQUEMA DAS CARGAS i 48680 K9 48650 hg , {tir Fig. 50 ‘Alma 830 x 1/2" 1. Carges 7 2chapas 270x eso proprio (avaliado) 220 kg/m insbiees ds 7/6") Considerase aplicado no ponto de ligeeio da longarina: 1/2 . 220 . 5,00 550 kg Cargas concentradas, des reartes das longarinas, inclusive impacto, segundo a posicSo de cargas da figura 50. Joruro = 2413000 Ly _ 140.83 - 479 = 269300cm* bt 27.25 %0000kg 100009 1000089 10000k9 critico do_rebite (compresséo na alma) . 22. 2250 = 6280 kg J= 341300 om? Q = forea cortante = 48650 kg My= 27. 1,27, 421+ 2. 25,8. 39,2 = 3470 em? ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Espagamento Peso ds longrnas o = 200--981900_ = 127 om 0166.74, = 49,20 | Reiter digg A ie principal 42024 = 8095 etahas 135 kgm gad cantons b ama da wanverine Peso do contravenes songs 2a 1a7 2G ~ 8 eis de 718" 112.238. 9,00 +detanes 15 kgm Rebites ligando as cantoneiras a0 montante da viga : princis Peso das transversinas 1/2, $182,6 + 4. 2024 + 2. 26,9) . 6,00 +detalhes 120 kg/m i 44,40 0 > Fe gag = 12 rebites de 77/8 Carga movel + impacto (do gréfico da fig. 44) eee 1,3.4,420 5750 kg/m | ‘As transversinas extremes estdo submetidas a estorgos menores e requerem vale ] ‘menos material, porém nas pontes de vio relativamente grande, como neste easo, [impacto ¢ (1600 — 60 /44,40-+ adotamse as _mesmas dimensdes que as das transversinas.intermodiéries, pare 2,25 . 44,40) 1 = 6370 ko/m 195200 = 810 kg/om? Esta pega no se acha demasiadamente solicitada pare os esforcos \ Prineipais, porém, visto receber esforcos adicionais, como parte inte- } grante dos portais extremos do contraventamento, cujo célculo seré } feito mais adiante, foi empregada de anteméo uma seco. transversal ‘mais robusta. Area total 163,9 cm’ a Posi¢o do eixo neutro x—x i a y= 479 gq ‘Momento de inércia J, = 19270cm* Raio de girago i, = —:10,8.em Indice de esbeltez 2 = 588/10,8=51 = 1200 — 0,023. 617 = 1140 kg/em? Tens normal a- ee 1085 kg/cm? Poca 5-5! Elementos da serio (Chapa superior 530 x 3/8" y = 373 Momento de inércia Jy = 25500 em* Rio de giracdo iy = 10,95em Indice de esbeltez eines an 12000 — 0,023. 50,7 = 1140 kg/em? oe 235500. -1100 ka/em ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Corda Inferior |_s28 1 PecaO—4 Elementos da seco 2 Us 15" x 3.3/8" x 0,400" Rebites de 7/8” Area bruta Ay, = 127,80m? rea livre Ajiyre = 103,80m? “Taxa de trabalho Para foreas principais o,= M10 « ror0 raf? Fia.62 principais + foreas adicionais 100+ 42920. _ lm aa 1484 kg/ 218,2. cm? rea livre Ajiyre = 180,2em? Taxa de trabalho Para forgas principals o> ae = 1223 kg/m? Para forcasprincipais + forgasadicionais 220400 + $4440 _ eit ons 1525 ka o2= 17 3 Céleulo das Diagonsis: @) Forgas cortantes CARGA PERMANENTE (C.P.) (Formula 30) aL = 1260-4440 — 26000 k9 Paine! a ka 2-4 0,250 + 6990 4-6 0375 + 10490 6-8 0,500 + 13990 CARGA MOVEL E IMPACTO (CM. +1.) Aplicando 0 trermtipo nas linhas de influéncia da figura 64, obtém-se ‘05 valores reunidos na seguinte tabela: Impacto Painel Carga Mével (e= 1.3) Soma ka kg ko + 68600 + 19980 + 86580 2-4 = 3000 — 900 = 3900 + 48000 + 14400 +6240 4-6 — 9100 = 2730 — 11830 +31400 + 9420 + 40820 6-8 ~ 17800 = 5340 = 23140 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA +b) Esforgos totais nas barras LINHAS DE INFLUENCIA FORCAS CORTANTES As foreas cortantes totais, divididas por cos 8, onde @,& ‘elagdo 20 sinel, contort da esquerda para a direite Pita eval i oI Tem-se entdo = 140- (cos 0 = 353 ~ 0.8) Esforgos Barra Paine! © ______Foreas Cortantes__ nas Barras, cP CMI ‘Soma kg +86580 +93570 + 116900 1-4 2-4 + 6990 — 3900 + 3090 + 3900 462400 © +72890 — 91100 4-5 4-6 +10490 —11830 0 — 1340 + «1670 +40820 +54810 + 68500 5-8 6-8 +13990 -23140 - 9150 — 11400 €) Dimensionamento = 116900. - g3,5 em? A= “7400 Se ‘Seqdo adotada Fig. 65 Area bruta 2.56,7 = 13,4 em* eS . ‘Area lfquida 89,7 cm? ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Diagonal 4 — 5 Diagonal 5 — 8 na peca sore op scan So efor strato; dom se ote Soren pi Sejam 2Us 2" 31/8" coger" Sain» = 11400. — 0.60, ne. Ax 945m? nes i tt Ne iitesn hos eatorgan comune to valor que introduzido na Tabela 5, pég. 101, nos dé Src cite | eae A108 Jy = 11950 cm? i, = viige0 - om ies RET 15 Escolhendo-se uma seelo constitulda de 2Usde 8” x 23/8" x 0.395" com érea livre de 61,4 — 4, 2,3. 0,95 = 52,7 cm*, tense = 1,05 68500 _ 2 em: treggo 0 = 1365 kg/cm? em tracat Fig. 66 Em compressao Segundo 0 eixox—x Comprimento de flambagem (Entre centros de rebitagem dos nés) ~ 7,80 m = 180. ~ dx = S314em* ) mM = qhoe > 8 ae am = 1200 ~ 0,023 . 69? = 1090 ko/em* Pes ayg te = S100. ~ 964 kom? Lee ~ 7,90 mantra cantros de rebitagem dos nbs = 190". New gg 107 \Verificacdo segundo o eixo livre yy Momento de inéreia 1200 — 0,023. 1077 = 936 ka/om? Je = 35200m? | Rao de giragho 100-195 elem? iy = 190m Segundo © eixo livre y-y by = 4B Jy= 22100em4 (Neste plano de flambagem toma-se paraLpa distincia tebrica entre ‘geométricos) de giracdo proprio de cada U6, no sentido de ‘adotando-se um afastamento méximo de chapas, de foo. a 1,65 i ye VAGTF6A?= 81 valor que, sendo menor que», rexultard tam aor arator tate tears ‘que, sendo quase igual a, resulta na mesma taxa de trabalho, ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Para impacto lateral (Formula 35) 5000.7 5250 kg Neste sistema de treliga (Warren), em es mont — 2 e 5 — 6 recebem esforco, co! transversina, ou Seja 48650 ko. Seales pte Por se tratar de duas diagonais por painel,calculase primeiramente para o See ain esforgo de tragdo, | - VERT EO Sec 0= VEER 149 T = 18500. 1,49 = 23200 kg Para o esforco de compresslo terse: p = = 23200 - 11600 kg Ha sina o exforgolongitainlproveiente da relagem, ransmido plas demais montantes também tetdo a mesma seedo, pelos mesmas razdes. to ee 6 dividido por on porque as barras te longarinas originam 4 nbs nas diagonais do contraventamento. Esforgo total de tracdo T = 23200 + 2600 = 25800 kg Esforgo total de compressio Namero de rebites de 7/8", necessério na ligeco donb s Célculo do contraventamento inferior Cates Pe 1600 + 2600) = — 14200 kg peeieae Soin -- 18200 «a5 Vento no trem 360 kg/m j Impacto lateral 6000 kg Atabele 5, pig, 94, dé 7= 1,15 Freiagem por paine! Secio adotada Diagonais do 1.° painel 28 4" x4" x 3/8"; Aye = 37 om?; A= 32,6¢m"; Tratando-se de um sistema em Cruz de Santo André, os esforcos de f= 29cm ‘racio so absorvidos por nal de cada par por painel, a0 passo Em trapio ‘que os esforcos de compres item-se como absorvides em conjunto | fato par de cada panel de* $85. 25800 . 910 kg/on? Esforgos cortantes : Em compressio Para a=5,55m, n= 8, n, =O, n= 7, temse: 5 1m, devido & ligaglo com as longarinas, tem-se: Para vento na ponte (férmula 32) praca en n= FO-s3 100. 5.65 ae 3500 kg Para vento no trem (formula 33) ) 250.5.55 . 72 800 2.(8-1) v ee ‘on1= 1200 ~ 0,023 . 93 = 1000 kg/m? og = 20 «269 tale? ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Diagonais dos demais paintis Os esforgos s8o obtidos segundo 0 mesmo critério e seu dimensionamento € resumido no sequinte quadro: a a aml al sha Bere Smin Esforco Seedo eee cat | cian Adotade ats Ore) 056 1,17 +24000 15" 5" 43/8" = 11800 13500 370 660 + 14800 #17500 1400 1070 3° -959 118 Lata" x38" = 8700 ~ 10300 780 530 +14100 416700 1400 1030 42 9360-959 118 — 9800 ‘som 780 540 6. Cilculo do contraventamento superior Congas Vento na ponte 127 kg/m Mediante @ f6rmula 32 s0 obtidos os esforcos cortantes para 0 primeiro ppainel e que s3o respectivamente + 2630 kg e~ 1315 kg Dado 0 pequeno valor e as necessidades construtivas de rigidez minima, l ‘adotarseZo cantoneiras de 4” x 4” x 3/8” para todos os paintis, 7, Céleulo do portal extremo 0 — 1, Contorme obtido no item 2.0 SE no deste exemplo, tem-se uma EI forca horizontal de 2800 ka. |= Esforgo na escora ab 2800. 9.25 . 800 8.28 - 12200 kg seja 1 L 4" x 4" ¢ 5/16" = 155m? i= 20m A= 212-196 S11= 1200 - 0,23. 106 = 240 kg/em? pees a o 15.5 ne Efi sobre «corde superior 0 ~ 1 Fore de compresiSonacorda 27000,,925 «5200 kg que seaside os esfrgos principal, i obtidos, 45 195200 + 5200 = 19040 Eis co ptm ees plo ors na noes 2000.25 ~ 150) ~ 10840 kgm Momento de inércia da barra 0 — 1 em relagio ao elxo y — y, resistente 20 esforco considerado: Syny = 75100 em* Rio de giragdo yey, = 182 {dice de esbeltez _ 925 Meare Momento cesistente 75100 — 2840 om? Wyay = 75200 = 2840 em Tensio de trabalho = 190400 , 108400 _ fem? ° “728.4 *~agag ~ 1217 kal ‘admissivel, com 25% de acréscimo, por estarem inclufdos todos 100 — 0,023. 50,8?) = 1425 kg/em?. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ‘8 Emendas ¢ ligagZes de nbs na corde superior so dues simétricas entre os ‘nbs 3-5 e 3'-5' e ume no nb central 7, a) Paingis 3-5 0 3'-5° A alma dos Us, 305 . 1,3 = 39,6 om serd coberta com 1 chapa de 306 x 6/16", pelo lado de dentro e 1 de 250 x 5/16" pelo lado de fora, @ mess de 53 x 0,95 = 50,3 em? or uma chapa de 530 x 3/8” Superior ¢ uma chapa de 300 ior. Reservando 10 cm para cada lado da chapa superior para das bas dos Us, tem-se como érea de cobreluntas da mesa (33+ 90) . 0,95 = 59,6 em? ‘A trea a cobrir de cada aba 6 de 561= 996 ~ g.6¢m? = , ‘© que dé para afeixa de 10cm do cobrejunta st 100 x 3/8" cada uma, entretanto devemos colocar uma chapa inteira de 500 x 3/8”, para dar rigidez & junta, Nimero de rebites necessérios (® 7/8") Na alma dosus 39,6. 1400 _ 7 2.3,87.1050_ Em compressio na chapa b) NO central 7 ‘A mesa serécoberts da mesma forma que a junta anterior, bem como no que se refere ’s abas dos Us. Rebitagem na alma dos Us: Em cisalhamento duplo 975.1140 _ 2.287. 1050 "> Em compressio na chape auld _ ag 2.2.11,3 + 0,85) . 2250 Nas chapas das abesinfriores dos Us: Em cisalhamento simples 86.1140 23 3,87 . 1050 Nb extremo 1 Dimensionow-se um gousset de tamanho acima do necessiro, para que haja: material para transmitir 0 esforgo das chapas de reforgo do ama da diagonal 0-1, permitindo asim que els se interrompam, antes do 16. Disgonsl 0-1 e corda 13 ‘As chapas de mesa so cobertas com uma cobrejunta as abas dos us também. Rebitagem necessiria CChapas de reforgo da alma 24.15.1030 - g 3,87. 1050 131 130 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 10, Céteuto dos apoios Em conseqiéneia, stua no centro E da placa, o momento tletor, 35275 . 225 — 66550. 15 + 33275. 7,5 = 0 oom B 35275. 7,5 = 240800/kaem, Nesta so¢80 a chaps devers ter um médulo de resetincia de = 249400 _ ° we 249800 — 178 cm h = J 8178 - 42, seia 5 om. Seré constituldo por dois ro- Os ‘rolos so de didmetro de 17 em dando como comprimento de los, conforme croquis ao lado, contato 80 — (2. 2 + 3) = 73 em, deduzindorse os entalhes para os A rea de apoio 6, admitind- tien se uma tensio de compressdo no conereto do ilar, de 30 Para 0 caso, a kg/em?: = / 133.1, 2100 _ 2 © = 0,42 Vf 18.0 2000 ~ 6,3 vem’ valor permissivel de 6500 kg/cm? la de Hertz dé uma compressio unitéria de: ‘Na érea de contato entre a placa superior e a placa intermediéria sobre eae 05 rolos é projetada uma espiga, em raio de 20 cm e comprimento de 60.em. 132100 © 44ao em? 0 = 042 EL ZI. 6.49 vent i : ‘Seja uma placa de 60 x 80 cm c) Apoio fixe Cada rolo transite 183100 «6550 kg = Admitindo-se uma distribuigo uniforme da reago & alvenaria, tem-se Ba uma reagdo 133100. 15 _ 33276 kg 30 @ no trecho BC 133100.15, 100.18. — 39275 kg L Z ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Seré consttuldo por dus nerwutas trian espiga semelhante & anterior, porém Maa Es A 34 cm da borda, @ reacio de apoio é 133100. 34 Bon = 56700 ka, ‘que produz na seco y—y 0 momento. 86700 . 17 = 963000 kg.em Disténcia do eixo neutro x—x: \ 5.80.25 = 1000 6.35.225 = 4720 x = 5720 =610=9,40m ‘Momento de inércia em relapio 20 cixo x—x. deo = 400. 6,9 + 1/12. 80. 5? +210. 13,107 + 1/12.6..357 = =77200em*, Médulo resistente Wy—x = 77200 + 30,6 = 2520 em? Tensio de trabalho @ = 963000 + 2520 = 382 kg/cm? |. Contratlecha Fara compensar a flecha originade pela deformagio da estrutura sob a ‘ago das cargas, hé necessidade de dar uma contraflec cr co ha correspondente Entretanto, para os casos a , Para Os casos em que se requeira maior exatido, @ flecha, por meio de um diagrama de deformacdes de Wi No nosso caso, adotaremos, conforme jé exposto no texto: f = 1/900. (44,40) ~ Sem CAPITULO XIII COBERTURAS METALICAS Uma das grandes apll des coberturas de grande vo, ‘Também devido aos grandes vaos que estes edificacées industrials requerem, € de grande conveniéncia usarem-se telhas leves, do tipo de cimento, de zinco, de madeirite, de alum{nio e de pléstico. Adiante transereveremos as caracteristicas principais de alguns tipos de telha leve mais empregados. a Telhas de cimento amianto, lisas ou onduladas Peso inclusive madeiramento: com 8 mm de espessura 16 kg com 8 mm de espessura 21 kg Os comprimentos comuns destas chapas so de 1,22 e 1,83 m, sendo que com 0 tecobrimento em trespasse, possibilitam vos maximos de 1,08 © 1,69 m, respectivamente. b, Telhas de zinco, planas ou onduladas 15-20 kg ce. _Telhas de madeirite (espessura 0,5 mm) 45kg dd, Telhas de aluminio (espessura 0,6 mm) 1.5 kg Dimensdes de 0,89 x 1,22 (ou 2,44. 3,66 m) Recobrimento ou trespasse normal 10 cm. Existem tipos especiais de telhas auto-portantes de grande vio, tais como ‘a calha Tecnos metilica e 0 canalete Eternit e telha translicida Filon (de plistico translicido). Ago do vento ‘A norma NB-5 especifica as caracteristicas forma de atuago do vento, ccujas particularidades so estudadas em cada caso. Atuago estitica das coberturas ‘As cobertures funcionam estaticamente da sequinte maneira: As telhas apdiem-se no sentido do seu comprimento em paras estruturais chamadas tergas. As segdes mais adotadas de tergas sdo as cantoneiras, ferros U © ferros Z, podendo ser perfis laminados prontos ou formados pela dobragem a fri. de chapas laminadas comuns. ‘As tercas podem ser simplesmente apoiadas ou continuas sobre 3 a 4 \vios. Podem ser também atirantadas, isto 6, armadas mediante tirante e pontaletes inferiores, sistema muito usado em longarinas de vagies. ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA © apoio das tergas & realizado medi segundo a menor dimensio da edificacto Yesouras. Também podem ser usados’ ercay temas estruturais lancados Que recebem 0 nome de rades ou néo, Tipos usuis de terouras @nomencletura de suas partes componentes Figura adiante o tipo mais comum de tesoura: Trane SpewbumaL Fig. 75 i ri 208 taming? pike hé necessdade de dispositvos expeciis oe venti ser usado tanto em pequenos como em Desde que haja © tipo chamado Pele ,necessidede de pA dirito tive maior, pode ser usado Fig. 76 Para as coberuras extemas de. gly caminhes P tras de gape, em cessor de cami gGes, usese 2 tesoura tipo de alpendre: s " 135 Quando @ area a cobrir necesita ventilapio © iluminaeo natural por cima, use-se 0 tipo dente-de-serra ou “Shedd”: MARCHA DE CALCULO E INSTRUGOES PARA O DIMENSIONAMENTO DE COBERTURAS METALICAS jori 0 intereixo das tesouras, por imposi¢go 88 este em torno de 5 metros, procurando de no resultarem se¢Ses de tercas muito ‘Bo ultrapassar este valo avantajadas. Fes, isto 6, de pouco peso, usa-se ut 15° a 30 maximo, com 0 fito de aferecer resist 3. 0 intereixo das tereas é determinado pelo comprimento méximo dastelhas © este intereixo deter ‘que constitui 2 tesou superior da mesma. 136 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA CALCULO bas TERGAS 4 Determine-se a carga des tethas e acessérios, por melo de tabelas que dio | [Pesos por metro quadrado para cada tipo. | 5. Multiplica-se esta carga por metro quadrado pelo intereixo das tergas © obtém- Ric? Sobre a tera, em quilos por metro linear de vio de enn & Atbitra-se 0 peso proprio da terea em base a projetos semalhantes, 7 Gomes este peso proprio & reardo dat talhas€ tems assim o total da corga permanente vertical, Beer cidental proveniente da aco do vento é obtia segundo a Norma Tare, Gm. Que a aco do vento 6 dada em kolom®, em favesa da altura, forma € tipo de construcao. & Galeulase © momento fletor em dois planos: no plano perpendiculor a superficie do telhado e no plano paralelo 8 mesma: oe ian do arco tome-se a carga permanente (vertical) ¢ multiplicnse sae ane go ngulo de incinagdo, ¢ a carga do vento & tomeia cai seu valor obtido 8, por ser esta normal ao telhado, > No plano parelelo ao do telhado multiplica-se a carga permanente pelo. | Seno da inclinagio do telhado, (O vento nio age neste plenel, | 10. Grcolhesa um perfilem U, Z ou L, que setisara aos momatos nas dues diregSes antes determinadas, 1N. Galule-se a reaelo vertical de uma tera, a fim de poder eplichla nos nbs da ‘esoura, quando do célculo desta, que vem a sequir CALCULO DAS TESoURAS 12, Ablica-se nos nés da tesoura jé esbocada em suas linhas de eixo das eras ‘componentes a reaco obtida no item 17 E feito entio adeterminagdo dos esforgos nas baras, sea pelo método das "4: Determinados os esforcos e sua natureza(compresso ou trardo), procedese 20 dimensionamento, como de praxe. EXEMPLO DE PROJETO DE UMA COBERTURA INDUSTRIAL | Sela para dimensionar um tethado constituldo de t tesouras Trea eontonem™ Cobertura de telhas onduladas de fbra cimento, pave abr eee rea conforme 0 eroquis: Fig. 79 fof ee a eens As tesouras sao suportadas por pilares de conereto, espacadas de 5 metros. O pe direito é de 6 metros. ‘Adotando-se uma inclinago de 16°, tem-se para o ponto do telhado 14,00 tang. 15° = 7,00 x 0,268 = 1,876 Seja 1,88 m para altura no centro do vo. Céleulo das tergas ‘Afastamento entre torgas: 1,69.m CARGAS. 4, Carga permanente Cobertura e acessérios 21 kg/m? 36 kg/m fm? x 1,69, i eso proprio estimado 42 kg/m . Carga acidental ‘AcZo do vento segundo Arts. 7, 8 ¢9 da NB5 p= 30kg/m ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 3. DETERMINACAO DOs EsFORCOS Forse tata do cargs iguss em poses simétricas,temse Ra= Ra 160k9 Seré aplicado o mét 060 de Cremona, para a determinacio dos estorgos 1985 barras do sistema, estética, pois € sabido que uma forca so Gnicas direedes no concorrentes. Ir Em ceda n6 8 composicdo do forcas (as externas ¢ os esforgos em cada barra) é feita também no sentido horérin, LAs foreas em equillbrio em flechas’ no poligono de for scala gréfica © poligono de forcas concorrem no nd do apoio esquerdo (parte direite do diagrama de forgas): tom-se seguindo 0 sentido horério, suces- i Svamente a reagéo Ra, a forga Po = ber kg, 0 esforco na barra 1, i Forma” © ‘Terk que Ocupa na tesoura e 0 estore ne tore S da mesma forma. wate Peis que o poligono de forcas Ra—Po—1 cries nechado, isto 6, a extremidade do estogo, i forea que representa a reacio de apy has € continuo em uma Gnica diregdor Sao enor, eainte, que & ©, invertendo, conforme a regra, 0 condo een PefOFGO Na barra de conexto a este né, cue oe baer i, indi o esforgen son tT380 com a fecha dupla no polfgono de forse ae forgas des trea: co PRTCOridos na seqUéncia I=P, 4°34 prong” diregéo 2s Forgas externas internas 6 dada pelo poligoro de forgas, 88 que no seré possivel de orem mats de tes barat, sicdo 4. ai bora seja cor fsa onto 0 16 inferior D que, embora sjeco «oven fay eek © are la dat cages @ da eetrutura, 0 poligono a ib semine a ave Ge ataigs do meio so representadas em_ Céleulo dos esforeos na tesoura a, ESQUEMA DA ESTRUTURA E CARGAS ATUANTES Fig. 81a 142 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA b. DIAGRAMA DE FORGAS (CREMONA) Fig. 81b ©. QUADRO DOS ESFORGOS E DIMENSIONAMENTO BARRA atonsen= ESFORCO (ka) thitelieetial 5100 4900 685, 4440 185 14270 815 3680 385 3550 ‘930 2820 1145 CAPITULO XIV TORRES METALICAS vento, a0 passo que nas torres de efeito 0 peso dos cabos de transmissio, uma vez que se procu extensdes de linha entre as torres, em geral em torno de 300) ANTENAS. Caso nd se ste sistema estaiado, hé necessidade de engestar a base dda torre com sapata de dimensdes avantajadas, o que nem sempre é recomendavel, desde que as éreas adjacentes estejam livres ¢ desimpedidas para receber os estais Serio transversal adotada da solugdo antes descrita. pa le oe Z| Normaimente usa-se uma seco estética constituida de quatro cantoneiras, formando uma planta quadrada, fixadas entre si mediante chapas de rigidez para pequenos afastamentos ou cantoneiras em diagonal para afastamentos maiores entre as cantoneiras, Procedimento de célculo ' Para poder-se avaliar a superficie exposta a0 vento, & necessério estimar as ddimensBes das colunas que formam o perfil e também o espagamento e dimensbas, das chapas de ligacdo. b. Por se tratar de perfil aberto, toma-se uma vez a dea exposta ao vento (barla- ‘vento) © meia vez a érea de sotavento, . O trecho da torre compreandido entre dois pontos de fixaeiio dos estais é calcu Jado como vao de vige continua para a carga horizontal do vento. d._ As reagies nos pontos de ligagdo com os estais so decompostos em compresses segundo 0 eixo da torre e calcula-se cada trecho entre estais como paca submetida a flexo-compresszo, @. Cada trecho absixo do trecho da torre acima, j6 calculado anteriormente, ‘compie @ compressfo nela agindo com a compressdo dos trechos que Ihe ficam. acima, ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA into transversal preferentemente aos tergos da a. Area exposta lim? antena estaiada com 74,20 metros de altura e Em base a ume estimativa da secdo transversal, term-se para a érea exposta 20 vento por painel: 2 Ls de 2" x 2" 2005 0,10 m*/m Chapas de rigide 8020x030 e 70,60 hse 0,15 mi/m Carga do vento (NB-5) Pressio de obstrucio = 100 kg/m? (Art. 8d) Coaficiente de forma Sendo o éngulo de incidéncia «= 90° Ge = 1,6. sena = 16% 1 = 1,6 (Art 9a) Por serestruturaaberta admitese que a érea exposta de sotavento sofra 50% do efeito na drea de barlavento. Portanto (10,50) .q . cy =1,50 x 100 x 1,6 = 240 kg/m? Sendo a érea exposta 0,15 m?/m, tem-se 240 x 0,15 = 36 kg/m Esforgos atuantes. Como a torre & estalada de 10,50 a 10,60 m ao longo de sua alt destes funciona como vio de u fentes do vento, recebendo sinds as cargas axials de compressio, das compo- rnentes das reagdes dos estais, que vém se acumulando de painel a painel, de cima até em Baixo, Cargas Axiais A reago em cada trecho vale % x 36 x 10,60 = 190 kg ‘e a componente da reacio em cada ponto de ancoragem dos estais & igual & reagao de cada painel e seu adjacente, multiplicado pela tangente do angulo que ‘05 estals formam com 0 eixo da torre. Assim: PontoA: 190% 25,00/74,20 = 64k Ponto 8: 2x 190x 25,00/ 63,60 = 150kg Ponto C: 2x 190x 26,00/53,00 = 180kg PontoD: 2x 190x26,00/ 42,40 = 224kg 298 kg Ponto E: 2x 190x 25,00/ 31,80 © CALCULO DAS ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Ponto F: 2x 190% 25,00/21,20 = 448 kg PontoG: 2x 190% 25,00/10,80 = 896 ka ZH =2260kg ‘Momentos fletores Dovidos a ago do vento em cada painel M= 1/8 x 36 x 10,60? = 505 kg.m jonamento da torre Ls de 2" x2" x 7/16" com Composit das carga de comprenio: Caron axial ete 2260 4g Cargo devda 8 texto 50500 _ em, 1609 kg F 3860 4g aa spo traneveral que no contenhanenhur eixo principal secant, OAM 6.1.4.6.1 da NB-14, 0 indice de exbeltez€ dado pors orn Sando 2 Ea re ey (45) Ay = odie de exbeter da barra considered como simples = 1260 - 75 ; Tat 1M = dimer de laments no sentido x Ny * Indice de bates deum element cago -&2 60, Valores estes aus introduzids ne femula nos do Ayi = 96, correspon “ pormsivel do ieirpobiySetetpondendo na Tob, 4 la, 62, o uma tensdo 7 = 988 kg/em*, que comparads 8 tensio critica de flambagem, eae sie ci Z HED 20 Ester (eerie or rosla = zonal? (a. 51.471: seo 'S = rea bruta da segdo = 40,4 em?, portanto, Q) = 40,4x 20=818kg, 150 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ‘cresido ands, tndo em vista que e > 20, de S(2-20% 5.2520) %=75% donde = 1,75x818= 1430k9 Forea cortante (Art, 5.14.7.2 - NB-14) y= Gb . 1430560 3 G60 = 2450 kg ‘Tensao real de cisalhamento nas chapas de rigidez 7 = —2450_ mt Dao ~ 153 kolo TORRES DE TRANSMISSAO_ ‘As torres de transmissfo, conforme a posieio que ocupam segundo 0 eixo da linha, suportam cargas em diversas condigées Peso proprio © & reagéo dos cabos com vos adjacentes dif Deven ser revistas também forgas de tragio e torsio causadas pela rotura de cabos. Tipos de torres de transmissio Distinguem-se os sequintes tipos de torres: 3 Torres de simples sustentago: _Localizadas em alinhamentos retos de linhas de transmissio e serve exclusivamante de sustentat s80 capazes de suportar de grande parte dos cabos de Angulo: No vértice de dois alinhamentos ‘que devem suportar a resultante das traces, adjacentes. Torres de ancoragem de angulo: Situadas no vértice de dois alinhamentos, Cumprem ainda a fungo desempenhada pelas torres de ancoragem comune, © Torres de oxtremidade de linha: Suportam a tracio originada nos cabos condu- ‘ores de um lado da linha. so dispostas las nos. vios Extensio de linha a adotar entre torres Segundo critérios econdmicos, determina-se 0 vio entre torres em fungo da tensao elétrica, o material dos cabos e sua secdo transversal 161 ee al oitn ceo Ben yale ee hoa tenner © vio médio entre torres situse em torno de 200-300 metros. Formas e disposigdes construtivas de torres . te area el atee eee re aura eal areca een So See aceite te ternettee te eae oer rote topo pra bese sndo que ar ature at 2:29 metre Fe eet pie ane eee oties era eee ae “a ess rs eco Gn eta ee de oo S100 pen ES Tiere aimee a a fe nda SETS 18 npr mene rence ur ns eas bem aren St ome te ras ey Srp tn sre. rlgonato a dst prs paso frarnto ee coke € 0 de acon at sto nnd ray gue cmprinente vee eae erate alieee seeae eee Bi se torres aci 10 em K horizontal, para Pora torres acima de 20 m jé se adota trelicomento z resultarem comprimentes de flambagem relativamente reduzidos as vias dieses das barras. “ Fig. 86 Em torres ainda mais altas © pelos mesmos motivos, adota-se treligamento, em estrela 5 Fig. 87 162 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA EXEMPLO DE CALCULO DE UMA TORRE DE TRANSMISSAO ‘Soja uma torre de simples sustentago, com altura de 14 me sustentando lum cabo-terra de apo no topo ¢ dois condutores de cobre de 9 mm de diametro, ‘com a distancia entre torres de 200 m. 1, Cargas a) Devido & ago do vento nos condutores Para a altura considerada tem-se, segundo a NB-5 Pressio de obstrucgo @ = 50 kg/m? Coeficiente de forma = 1,6. sen = 1,6 © -q= 1,6 x 60= 96 kg/m? ‘Nos cabos condutores admite-se que sua ado se faga sentir pelo plano ddiametral multiplicado por 0,8 ou, no nosso caso, 96 x 0,5 x 0,009 x 200 = 86 ~ 90 kg aplicada @ 0,70 m do topo da torre. No cabo-terra seré 96 x 0,5 x 0,005 x 200 = 48 kg aplicado no topo da torre. A aco do vento na torre ¢ admitida em cheio na face de barlavento, em 2 ver na face de sotavento, Area exposta por metr Addmitem-se Ls 2" x 2" x para as diagonais, donde: valor médio: ara os montantes © Ls 1""x 1""x 1/8” 2% 0,05 0,10 2,00 0.025 x 2.90 0.05 0,15 m?/m, Ago do vento 1.8% 0,15 x 96 ~ 21,6 kg/m ) Cargas verticais Peso dos condutores 200 x 1,00 200 kg cada um Peso do cabo-terra 200 x 0,70 140 kg Peso proprio médio da torre 4x25x8+ 1,2 2,00~ 28 Isoladores, ligacBes e detathes 2 50 ka/m te tems a seguinte disposiplo de cargas horzontais, near i eetcs ental eects eee ete tro cada, pao estuco dor exforgon epee Fig. 88 ae 48 ko bes 20 kg © = 26x 7,00 = 151 kg ye 151 kg 2. Calculo dos esforcos e dimensionamento ‘Momentos do trecho | em relaglo & seco AA’ 48 «7,00 326 90 x 6,30 567 151 x 350 “sa Bers) | Clee Momentos dos trenhos |e I! em relosSo & base Mu, = 1420 289 x 7,00 2023 151 x 3,60 827 Hac = 4409 Mx = 3970 kgxm ‘2, Montantesjunto 8 seco A~A’ Fig. 89 1 Bl came aieetasese A zea J = 62500 om? 3 1 = 720m ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA Esforgo devido a0 momento 142000. 2x 735 ) (onde a altura itil = 0,75 — 0,015 = 0,735) Esforgo devido ts carges verticals 200 + 120 + 50x 7,00 4 = 172ks Compressio maxima em ‘cada montante Indice de esbettez fieticio (Art. 100. Ter 825 donde F625 = 80 1053 kg/em? Sm = 2241157. 274 ion? b. Montantes na base Esforco devido aos momentos 397000, 2x 735 Hey Esforgo devido as cargas verticais 200+ 140+50x 14,00 _ + 260 kg 2860 ke Indice de esbeltez ficticio ay = 80. roa) = 4% 2860 - 985 ka/em? ©. Diagonais \Verificaremos 0s esforeos das diagonais na meia altura, @ titulo de exemplo, pelo método de Ritter, conforme visto na fig. 91. Neste método, toma-se o momento de todas as forgas exteriores situadas tormina-se © esforgo por meio da relagdo s-™ ‘onde r & 2 distincia normal do centro de momentos & diagonal considerada (brago de alavanca). (© centro de momentos fica na intersego dos prolongamentos dos eixos dos montantes © efsito maximo que resulta nas diagonals ndo é efelto do vento e sim 0 feito do momento de torséo causado pelo rompimento de um dos cabos, eujo empuxo vale = el Bis. onde Fé flecha. Portanto = 1200. He xe 7487 ko My= 46,7 x 200= 9340 kg.cm O esforgo transversal dai decorrente vale Oesforgo na diagonal serd entio = 5270x1330 - D a 685 kg VOILYMd VN SYOITYLaW syunineiss | i & ae i] m2 2 oft] 38 2 BSG EGE 4 3B 3a i a eLenec unr resz ents [off = BSE LEGS BREE SEEK EEE [°E|é HULSE ett: flip EEE EERE ENGG EEE cute cues atu ante [of]! a ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 7 BARRAS QUADRADAS E REDONDAS, TABELA (PESO E AREA DA SECCAO) CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS er oae8 aupaeeyess wesse: 160 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA ie TABELA CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS TABELA CANTONEIRAS DE ABAS DESIGUAIS i Hy 3 | 5 a : Hog z ue = Be s uo 3 aes Hi = we om te 3 2 Gs cinerea eS eT SAE 3 a i 2 : Bis i a he oo ie 2 eS = : SUGEOGEE DEGES E8553 8 auegiasumen "unugeMsege suBeuEsrEs BaeS vigevl SIVNDISIG SvaV 3G SVYIZNOLNVO SRUCEECEE ER auraeuere Be YOLLYad ¥N svoyLaW svEnLMuies eectee tex tee eeeeee Sue sce SivnDISad SvaV JG SVUISNOLNVS viaavi SIVNDISAG SvVaV JG SVHISNOLNVD VolLyad YN svoryiaW svaninwes 4. O1dNG SvDIA SvG SOLNAW373 visavi iit ane ert aavsanite es eau HE GS EEE SESEG GENES QUES 99885 90202 HE Gas #488 GSSEa BUBHE MUGS HRREE RSSEE see! bap ange ceers osees goes Rsuss FITS ESBRES ge SRE EREES SERRE BE B28 ans FET ag asees HEE Bac 388 € 82898 SaN9 GUBBS EHENS BRIESE g8 2gSE3 SSGEE soe CECE ES 2E83 SRRERS gessse 4 O1dNa svdIA Sva SOLNaW373 viaavi VolLytid YN SYOry.aW svunineiss f dad 30 SVDIA Sva SOLN3W313 wiaavi SS5505 9028 BE GE SHEGSS E882 89 £8 z A 5 SOSH E288 cou eew, SBRE eee ngs set sees a Sa8ee8 sess cy ye Soeees cere ce oe a882 UES HatEG 288 S88 ULE ZENse S828 segs REEE Geeeez |4| ~ Sees cee eeeee eee ceee cece eeeee |! Sars ass cruee azz sues seases |i gear Secu ieee eoeebiceee cee ‘N 143d Jd SVDIA sva SOLNAW373 visa YOILYed YN SvOIVLaW svuninaisa A 114H3d 30 SVOIA Sv SOLN3W373 e9t ‘u e1ed A opesnooid ‘op ‘o1na4}9 op ogbenby e aunoyuog, ‘O14W3X3 0% viosyuva ‘A.ejoqp-ed 8p opdenb3 e ouL10ju09 ‘4. ejoqpieg ep ogdenb3 e aui0ju09 (uu) Pu uy y= uA xy AsowaL "0 zosz0 £0 vo —xvuye =*vuvd =m : A 8, vo Fa (8 01) (2 - 01) p= "UA ‘g =u :z xxE0xs10x0 O7dW3x3 o'L ° a $0 vo cosz0 zo qepuo q— ix “us VI08Vuvd Vd 3 OTNDHID Oa SvaYNadHO sva O1NDTYo 4 00 960 p80 S20 #90 sro VOlLYid YN S¥oITyI5W svaninaiss 5 z ie : 3 E a QUADRO DAS ORDENADAS DA PARABOLA y = af EO 8 - COEFICIENTE PARA 0 CALCULO DE y NO FIM DOS PAINEIS % ne ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA 174 ESTRUTURAS METALICAS NA PRATICA BIBLIOGRAFIA 41. Vigas Armadas. Oscar Machado da Costa 2 Manual Del Arquiteto y del Constructor, Kidder & Parker 3. Las Construciones Metélicas. José Negri 4 Elementary Structural Enginoering, L. C. Urquhart & C.E. O'Rourke iI 12, ‘Nov proceso cee ono emanation nox pi di contr, | autor, 13, Steel Buildings. §. Crawley & R. Dillon

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