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2011/2013
Regulamento Interno 2011/2013
Índice
PREÂMBULO …………………………………………………………………………………………………………………................... 9
___________________________________________________________________________________________3
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________4
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________7
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________8
Regulamento Interno 2011/2013
PREÂMBULO
Ao agrupamento de escolas do Teixoso está confiada uma missão de serviço público, que consiste
em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar
plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sociedade e dar um contributo para a vida
económica, social e cultural do concelho e do País.
O agrupamento de escolas do Teixoso tem necessidade de que, todos quantos nele trabalham,
prestem a sua colaboração leal e interessada para que se atinjam os objectivos inerentes ao processo
educativo. Para a consecução desses objectivos há necessidade de regulamentar a vida escolar.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
Objecto
Artigo 2º
Âmbito de aplicação
Artigo 3º
Princípios orientadores e objectivos
___________________________________________________________________________________________9
Regulamento Interno 2011/2013
CAPÍTULO II
REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO
SECÇÃO I
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
Artigo 4º
Incompatibilidade
SUBSECÇÃO I
CONSELHO GERAL
Artigo 5º
Definição
O conselho geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da actividade da escola, assegurando a participação e representação da comunidade
educativa.
___________________________________________________________________________________________10
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 6º
Composição
Artigo 7º
Competências
___________________________________________________________________________________________11
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 8º
Designação dos representantes
Artigo 9º
Eleições
Artigo 10º
Mandato
1 — O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do
disposto nos números seguintes.
2 — Os membros do conselho geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto
perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
3 — As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo
primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o
titular do mandato.
Artigo 11º
Funcionamento
O conselho geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre, e extraordinariamente sempre
que seja convocada pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus
membros em efectividade de funções ou por solicitação do director.
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Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO II
DIRECTOR
Artigo 12º
Definição
Artigo 13º
Subdirector e adjuntos do director
Artigo 14º
Competências
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Regulamento Interno 2011/2013
j) Proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais
aplicáveis;
l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico -pedagógicos.
5 — Compete ainda ao director:
a) Representar a escola;
c) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
d) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
e) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;
f) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente.
6 — O director exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e
pela câmara municipal.
7 — O director pode delegar e subdelegar no subdirector e nos adjuntos as competências referidas nos
números anteriores.
8 — Nas suas faltas e impedimentos, o director é substituído pelo subdirector.
Artigo 15º
Recrutamento
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 16º
Procedimento concursal
Artigo 17º
Eleição
Artigo 18º
Posse
1 — O director toma posse perante o conselho geral nos 30 dias subsequentes à homologação
dos resultados eleitorais pelo director regional de educação.
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Regulamento Interno 2011/2013
2 — O director designa o subdirector e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua
tomada de posse.
3 — O subdirector e os adjuntos do director tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua
designação pelo director.
Artigo 19º
Mandato
Artigo 20º
Assessoria da direcção
1 — Para apoio à actividade do director e mediante proposta deste, o conselho geral pode
autorizar a constituição de assessorias técnico -pedagógicas, para as quais são designados docentes em
exercício de funções no agrupamento.
2 — Compete aos assessores:
a) Apoiar a organização e arranque do ano lectivo;
b) Coordenar serviços de acção social e escolar;
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Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO III
CONSELHO PEDAGÓGICO
Artigo 21º
Definição
Artigo 22º
Composição
1 - O conselho pedagógico é constituído por doze membros distribuídos da forma que se segue:
a) Director;
b) Coordenador do departamento do pré – escolar;
c) Coordenador do departamento do 1º Ciclo;
d) Coordenador do departamento de línguas;
e) Coordenador do departamento de ciências sociais e humanas;
f) Coordenador do departamento de matemática e ciências experimentais;
g) Coordenador do departamento das expressões;
h) Coordenador dos directores de turma;
i) Coordenador de escola;
j) Coordenador da biblioteca escolar / centro de recursos educativos;
k) Representante do pessoal não docente;
l) Representante dos pais e encarregados de educação;
2 - O director é o presidente do conselho pedagógico.
3 – Os seis departamentos curriculares são coordenados por professores titulares, designados
pelo director.
4 – O coordenador dos directores de turma é designado pelo director.
5 – Os coordenadores de escola, da biblioteca escolar/centro de recursos educativos são
designados pelo director.
6 – O representante do pessoal não docente é eleito anualmente de entre os seus pares.
7 – O representante dos pais e encarregados de educação é eleito em assembleia geral, sob
proposta das respectivas associações/representações de pais.
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 23º
Competências
Artigo 24º
Mandato
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 25º
Funcionamento
1- O conselho pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês , na segunda quarta-feira do
mês, e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a
requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido de
parecer do conselho geral ou do director o justifique.
2 - Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, sobre matéria de provas de
exame e de avaliação global, apenas participam os membros Docentes.
SUBSECÇÃO IV
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Artigo 26º
Definição
Artigo 27º
Composição
Artigo 28º
Competências
Artigo 29º
Funcionamento
1 - O conselho administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre
que o director o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros.
2 – O mandato do conselho administrativo terá a duração de quatro anos;
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Regulamento Interno 2011/2013
3 - Nas faltas ou impedimento do director, este será substituído pelo subdirector ou pelo adjunto que
tenha sido designado para o efeito.
SECÇÃO II
COORDENAÇÃO DE ESCOLA
Artigo 30º
Competências
Artigo 31º
Mandato
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
SECÇÃO I
ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
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Regulamento Interno 2011/2013
a) Departamentos curriculares;
b) Coordenação de turma/ano;
c) Coordenação dos cursos de educação e formação;
d) Coordenação do plano tecnológico da educação;
e) Coordenação da educação para a saúde;
f) Coordenação das novas áreas curriculares não disciplinares;
g) Coordenação da BE/CRE;
h) Coordenação da sala de estudo;
i) Coordenação dos projectos de desenvolvimento educativo;
j) Coordenação da avaliação interna;
k) Coordenação do plano da matemática;
l) Coordenação das ciências experimentais;
m) Coordenação do programa de língua portuguesa;
n) Coordenação de equipas de articulação curricular;
o) Coordenação das actividades de enriquecimento curricular;
p) Coordenação da componente de apoio à família.
SUBSECÇÃO I
DEPARTAMENTOS CURRICULARES
Artigo 32º
Definição
Artigo 33º
Composição
1- A articulação e gestão curricular são asseguradas por departamentos curriculares nos quais se
encontram representados os grupos de recrutamento e áreas disciplinares:
a) Departamento da educação pré-escolar:
100 - Educação pré-escolar
b) Departamento do 1º Ciclo do ensino básico:
110 - 1º Ciclo do ensino básico
c) Departamento de línguas:
210 - Português e francês; 220 - Português e inglês; 300 – Português; 320 – Francês;
330 – Inglês;350 – Espanhol.
d) Departamento de ciências sociais e humanas:
200 - Português e estudos sociais/história; 290 – Educação moral e religiosa católica;
400 – História; 420 – Geografia.
e) Departamento de matemática e ciências experimentais:
230 - Matemática e ciências da natureza; 500 - Matemática; 510 - Física e química;
520 - Biologia e geologia; 550 – Informática.
f) Departamento de expressões:
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Regulamento Interno 2011/2013
240 – Educação visual e tecnológica; 250 – Educação musical; 260 – Educação física;
530 – Educação tecnológica; 600 – Artes Visuais; 620 – Educação Física; 910 –
Educação Especial 1.
2 - Cada departamento curricular tem um coordenador e, de acordo com as disciplinas que o
compõem, tem os seguintes subcoordenadores:
a) de língua portuguesa;
b) de línguas estrangeiras;
c) de matemática e TIC;
d) de ciências experimentais;
e) de expressões artísticas
f) de expressões físicas.
3 – Os departamentos curriculares são coordenados por professores titulares, designados pelo
director.
4 – Os subcoordenadores são eleitos pelos seus pares.
5 - O mandato dos coordenadores e dos subcoordenadores dos departamentos curriculares tem
a duração de quatro anos e cessa com o mandato do director.
Artigo 34º
Competências
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 35º
Coordenação
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 36º
Funcionamento
Cada departamento curricular reúne em plenário, ordinariamente, pelo menos duas vezes por
período, e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Coordenador, por sua
iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um
pedido de parecer do director o justifique.
SUBSECÇÃO II
ÁREAS DISCIPLINARES
Artigo 37º
Subcoordenação
Artigo 38º
Funcionamento
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Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO III
CONSELHOS DE ANO
Artigo 39º
Conselho de Ano (1º ciclo)
Artigo 40º
Composição
Artigo 41º
Competências
___________________________________________________________________________________________25
Regulamento Interno 2011/2013
SECÇÃO II
ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES DA TURMA
SUBSECÇÃO I
COORDENAÇÃO DE TURMA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Artigo 42º
Competências do educador de infância
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Regulamento Interno 2011/2013
m) Divulgar o regulamento interno junto dos encarregados de educação, no início do ano lectivo,
e fazer subscrever uma declaração anual de aceitação do mesmo;
n) Promover a articulação com o 1º ciclo do ensino básico, nomeadamente, na partilha de
informações no início de cada ano lectivo, de modo a alcançar uma adequada transição entre os dois
níveis de ensino.
SUBSECÇÃO II
COORDENAÇÃO DE TURMA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Artigo 43º
Competências do docente Titulares de Turma
___________________________________________________________________________________________27
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO III
COORDENAÇÃO DE TURMA NO 2º/3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Artigo 44º
Composição
Artigo 45º
Competências
___________________________________________________________________________________________28
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 46º
Funcionamento
___________________________________________________________________________________________29
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO IV
DIRECTOR DE TURMA
Artigo 47º
Designação
Artigo 48º
Competências do Director de Turma
___________________________________________________________________________________________30
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 49º
Mandato
1 - A nomeação do director de turma é anual mas, sempre que possível, deve ser assegurada
continuidade pedagógica até final de ciclo.
2 - Caso o director de turma se encontre impedido de exercer funções por um período superior a
duas semanas, o director nomeará outro docente da turma, para o substituir, sendo-lhe concedidas as
respectivas horas de redução de acordo com a lei em vigor.
SUBSECÇÃO V
CONSELHO DE DIRECTORES DE TURMA
___________________________________________________________________________________________31
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 50º
Composição
Artigo 51º
Competências
Artigo 52º
Funcionamento
O conselho de directores de turma reúne, ordinariamente, duas vezes por período escolar.
As reuniões são convocadas, no mínimo, com 48 horas de antecedência e presididas pelo
respectivo coordenador.
Artigo 53º
Mandato
SUBSECÇÃO VI
COORDENADOR DOS DIRECTORES DE TURMA
___________________________________________________________________________________________32
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 54º
Competências
SECÇÃO III
OUTRAS ESTRUTURAS
SUBSECÇÃO I
EQUIPA DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
Artigo 55º
Definição
___________________________________________________________________________________________33
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 56º
Composição
Artigo 57º
Objectivos
Artigo 58º
Mandato
Artigo 59º
Competências
Artigo 60º
Regime de Funcionamento
1. A equipa de articulação curricular deve reunir ordinariamente uma vez por trimestre, e no
início de cada ano lectivo.
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Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO II
EQUIPA DE SUPERVISÃO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
E ACTIVIDADES DE APOIO À FAMÍLIA
Artigo 61º
Definição
Artigo 62º
Composição
Artigo 63º
Objectivos
Artigo 64º
Mandato
___________________________________________________________________________________________35
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 65º
Competências
Artigo 66º
Regime de Funcionamento
1. A equipa de supervisão deve reunir ordinariamente no início de cada ano lectivo e uma vez por
trimestre, para planificar e avaliar o trabalho realizado.
2. A equipa pode ainda reunir extraordinariamente:
a) Por iniciativa do respectivo coordenador;
b) Por solicitação de um terço dos seus membros.
SUBSECÇÃO III
COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INTERNA
Artigo 67º
Objectivos
___________________________________________________________________________________________36
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 68º
Composição
Artigo 69º
Designação
Artigo 70º
Mandato
Artigo 71º
Competências
Artigo 72º
Regime de funcionamento
___________________________________________________________________________________________37
Regulamento Interno 2011/2013
2. A comissão de acompanhamento e avaliação interna reunirá sempre que seja convocada pelo
seu coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos respectivos membros, ou solicitado
pelo conselho geral, director ou conselho pedagógico.
3. Em caso de ausência sempre que tal se revele necessário, o coordenador da comissão será
substituído nas suas funções pelo Subcoordenador.
4. O coordenador, subcoordenador e docentes da comissão marcarão no seu horário dois tempos
da componente não lectiva, comunicando ao director o respectivo horário.
Artigo 73º
Regimento
SUBSECÇÃO IV
PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO
Artigo 74º
Equipas PTE
Artigo 75º
Funções
___________________________________________________________________________________________38
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 76º
Composição
___________________________________________________________________________________________39
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO V
COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF)
Artigo 77º
Objectivos
1 - Podem ser criados os Cursos de Educação e Formação regulados pelo Despacho Conjunto
453/04 de 27 de Julho.
2 - Os Cursos de Educação e Formação destinam-se, preferencialmente, a jovens com idade igual
ou superior a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram antes de 12 anos
escolaridade, bem como aqueles que, após conclusão dos 12 anos de escolaridade, não possuindo uma
qualificação profissional, pretendem adquiri-la para ingresso no mundo do trabalho.
3 - Estes cursos proporcionam uma qualificação de nível 1 ou 2 e equivalência ao 6° ou 9º ano de
escolaridade a jovens que não tenham concluído o 6º ou 9º ano de escolaridade ou se encontrem em
risco de não concluir.
4 - Estes cursos pretendem incentivar o prosseguimento de estudos e permitem o
desenvolvimento de competências profissionais ajustadas aos interesses dos jovens e às necessidades
regionais e locais de emprego.
5 - Os Cursos de Educação e Formação, para além das componentes sociocultural, científica,
tecnológica e prática em contexto de trabalho, podem integrar um estágio complementar pós-formação
com a duração máxima de 6 meses.
Artigo 78º
Director do Curso de Educação e Formação
1 - Por cada Curso de Educação e Formação existe um director que coordena a equipa
pedagógica.
2 - O Director do Curso de Educação e Formação é nomeado pelo director, caso seja o
Agrupamento a entidade formadora, preferencialmente de entre os professores da componente de
formação tecnológica, tendo em consideração a devida articulação com os serviços de psicologia e
orientação.
3 - O Director de Curso não deverá ter sob sua responsabilidade mais de duas turmas.
4 - O Director de Curso tem direito a um número mínimo de horas equiparado a serviço lectivo,
calculado em função do número de turmas do curso em funcionamento, nos termos da legislação em
vigor sobre a matéria.
5 - O mandato do Director do Curso de Educação e Formação, terá a duração do curso respectivo.
Artigo 79º
Competências
___________________________________________________________________________________________40
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO VI
PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO
Artigo 80º
Coordenação
Artigo 83º
Designação
Artigo 84º
Mandato
1 - A duração do mandato do coordenador é anual mas, sempre que possível, deve ser assegurada
a sua continuidade.
2 - O coordenador poderá ser exonerado por despacho fundamentado do director.
___________________________________________________________________________________________41
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 85º
Funcionamento
SUBSECÇÃO VI
COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Artigo 86º
Composição
1 – O coordenador da educação para a saúde é designado por um período de quatro anos, pelo
director de entre os professores do 2º e 3º ciclos do agrupamento tendo em conta a sua formação bem
como a experiência no desenvolvimento de projectos e ou actividades no âmbito da educação para a
saúde.
2 - Será constituída uma equipa de trabalho com representantes dos diversos graus de educação e
ensino, designados pelo director.
Artigo 87º
Competências
___________________________________________________________________________________________42
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO VI
COORDENAÇÃO DAS NOVAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
Artigo 88º
Composição
O coordenador das novas áreas curriculares é designado por um período de quatro anos, pelo
director de entre os professores do 2º e 3º ciclos do agrupamento tendo em conta a sua formação bem
como a experiência no desenvolvimento destas áreas curriculares.
Artigo 89º
Competências
SECÇÃO IV
SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO EDUCATIVO
SUBSECÇÃO I
NÚCEO DE APOIO EDUCATIVO
Artigo 90º
Definição
Os serviços prestados pelo núcleo de apoio educativo enquadram-se num conjunto de medidas
que constituem uma resposta articulada e integrada aos problemas e necessidades sentidas nos
estabelecimentos de ensino do agrupamento de escolas, visando os seguintes princípios orientadores:
a) Criar em cada estabelecimento de ensino intervenções diversificadas que permitam a plena
inclusão e o sucesso educativo de todas as crianças e jovens com necessidades educativas especiais de
carácter permanente;
b) Assegurar, de forma flexível, os apoios indispensáveis ao desenvolvimento de uma escola de
qualidade para todos.
Artigo 91º
Composição
___________________________________________________________________________________________43
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 92º
Competências
___________________________________________________________________________________________44
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________45
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO II
UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA
Artigo 93º
Definição
Artigo 94º
Composição
Artigo 95º
Competências
Artigo 96º
Localização
___________________________________________________________________________________________46
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 97º
Horário
SECÇÃO V
ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS
SUBSECÇÃO I
DELEGADO E SUBDELEGADO DE TURMA
Artigo 98º
Eleição
___________________________________________________________________________________________47
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 99º
Competências
SUBSECÇÃO II
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
Artigo 100º
Definição
Artigo 101º
Constituição
Artigo 102º
Funcionamento
Artigo 103º
Competências
___________________________________________________________________________________________48
Regulamento Interno 2011/2013
CAPÍTULO IV
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EDUCATIVA
SECÇÃO I
ALUNOS
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 104º
Direitos
___________________________________________________________________________________________49
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________50
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 105º
Deveres
A realização de uma escolaridade bem sucedida, com a perspectiva de formação integral do cidadão,
implica a responsabilização do aluno, enquanto elemento nuclear da comunidade escolar, com o assumir
dos seguintes deveres gerais:
a) Respeitar a autoridade do professor;
b) Estudar, empenhando-se na sua educação e formação integral;
c) Tratar com respeito e correcção qualquer elemento da comunidade escolar.
d) Seguir as orientações dos docentes relativas ao seu processo ensino - aprendizagem.
e) Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente.
f) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos.
g) Ser assíduo, pontual e cumprir as tarefas que lhe forem atribuídas.
h) Aguardar à entrada da porta da sala de aula a chegada do professore. Após a entrada deste será
marcada falta aos alunos ausentes. Na ausência do professores os alunos só deverão abandonar o local
após informação do assistente operacional.
i) Participar nas actividades desenvolvidas pela escola.
j) Permanecer na escola, durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de
educação.
k) Zelar pela preservação, conservação e asseio da escola, nomeadamente no que diz respeito a
instalações, material didáctico, mobiliário e espaços verdes, fazendo uso adequado dos mesmos:
Qualquer dano causado nas instalações escolares, salas de aula, pavilhões, vedação, portões, zonas
verdes e outros que implique pagamento ou reparação, será comunicado ao encarregado de educação,
para efeitos do pagamento, pelo director que dará conhecimento ao director de turma.
l) Respeitar a propriedade dos bens de todos os elementos da comunidade escolar.
m) Em cada disciplina o aluno deve permanecer sempre no mesmo lugar na sala de aula.
n) Ser diariamente portador do cartão GIAE e caderneta escolar:
o) Apresentar o cartão sempre que lhe seja solicitado por qualquer docente ou pessoal não docente
dentro das instalações escolares, sendo a entrada e saída da escola condicionada pela apresentação do
cartão autorizado ou não autorizado.
p) O Aluno deve igualmente trazer todo o material necessário às disciplinas.
q) Conhecer as normas e horários de funcionamento de todos os serviços da escola.
r) Participar na eleição dos seus representantes, delegados e subdelegados de turma e membros da
Associação de estudantes, e dar-lhes colaboração.
s) Não permanecer nem circular junto as salas de aula no período de aulas. Devendo o aluno ser
encaminhado para locais apropriados.
t) Não entrar na sala de aula sem a presença do professor ou de um assistente operacional.
u) Circular dentro dos edifícios sem empurrões, correrias e gritos.
___________________________________________________________________________________________51
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 106º
Dever de Assiduidade
Frequência e assiduidade:
a) Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da Lei, os alunos são
responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade;
b) Os pais e encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis
conjuntamente com estes pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior;
___________________________________________________________________________________________52
Regulamento Interno 2011/2013
c) O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença quer a pontualidade na sala de aula
e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, quer uma atitude de empenho intelectual e
comportamental adequada, de acordo com a sua idade, ao processo de ensino e aprendizagem.
Artigo 107º
Outras Regras de Conduta
1 - Apresentar um aspecto limpo e cuidado, tanto no que diz respeito ao corpo como ao vestuário;
2 - Apresentar-se na sala de aula de cabeça descoberta e com vestuário apropriado (sem o
equipamento de educação física, calções de praia, ou outro vestuário chocante);
3 - Não se apresentar na sala de aula a mascar pastilha elástica ou a comer;
4 - Marcar e conservar sempre limpos e arrumados os livros, cadernos e demais material escolar
pessoal;
5 - Não subir a muros, telhados e árvores, nem saltar vedações;
6 - Entregar com prontidão a um funcionário os objectos achados;
7 - Ter uma atitude cívica e responsável, tanto dentro como fora da sala de aulas de forma a :
a) Utilizar linguagem e atitudes correctas;
b) Não se apropriar ou danificar objectos que não lhe pertençam;
c) Respeitar a prioridade nas filas de espera, evitando ultrapassagem e empurrões;
d) Evitar brincadeiras que possam provocar estragos;
e) Não jogar á bola fora dos espaços reservados para tal fim;
f) Dentro da sala de aula não usar o boné e/ou óculos escuros;
g) Não manter o telemóvel ligado ou outros dispositivos electrónicos (bipeer, consolas)que
possam perturbar o normal funcionamento de uma aula;
8 - Apresentar justificação oral das faltas aos respectivos professores e por escrito ao Director de
Turma ou ao professor titular;
9 - Deitar o lixo nos recipientes próprios.
Artigo 108º
Processo individual do Aluno
SUBSECÇÃO II
FALTAS
Artigo 109º
Faltas justificadas
___________________________________________________________________________________________53
Regulamento Interno 2011/2013
b) Isolamento profiláctico, determinado por doença infecto -contagiosa de pessoa que coabite com o
aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente;
c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de
familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções públicas;
d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior;
e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa
efectuar-se fora do período das actividades lectivas;
f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal
assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa;
g) Acto decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efectuar -se fora
do período das actividades lectivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria
dessa religião;
h) Preparação ou participação em competições desportivas de alunos integrados no subsistema do alto
rendimento, nos termos da legislação em vigor, bem como daqueles que sejam designados para integrar
selecções ou outras representações nacionais, nos períodos de preparação e participação competitiva, ou,
ainda, a participação dos demais alunos em actividades desportivas e culturais quando esta seja
considerada relevante pelas respectivas autoridades escolares
i) Participação em actividades associativas, nos termos da lei;
j) Cumprimento de obrigações legais;
k) Outro facto impeditivo da presença na escola, desde que, comprovadamente, não seja imputável
ao aluno ou seja, justificadamente, considerado atendível pelo director de turma ou pelo professor titular
de turma;
l) Comparência a consultas pré natais, período de parte e amamentação, tal como definido na lei nº
90/2001, de 20 de Agosto;
Artigo 110º
Faltas injustificadas
Artigo 111º
Efeito das faltas
1 — No 1.º ciclo do ensino básico o aluno não pode dar mais de 10 faltas injustificadas.
___________________________________________________________________________________________54
Regulamento Interno 2011/2013
2 — Nos restantes ciclos ou níveis de ensino, as faltas injustificadas não podem exceder o dobro
do número de tempos lectivos semanais, por disciplina.
3 — Quando for atingido metade do limite de faltas injustificadas, os pais ou encarregados de
educação ou, quando maior de idade, o aluno, são convocados, pelo meio mais expedito, pelo director de
turma ou pelo professor titular de turma.
4 — A notificação referida no número anterior deve alertar para as consequências da violação do
limite de faltas injustificadas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento
efectivo do dever de assiduidade.
5 — Caso se revele impraticável o referido no número anterior, por motivos não imputáveis à
escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a respectiva comissão de protecção de
crianças e jovens deve ser informada do excesso de faltas do aluno, assim como dos procedimentos e
diligências até então adoptados pela escola, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua
falta de assiduidade.
6 — Para efeitos do disposto nos n.º 1 e 2, são também contabilizadas como faltas injustificadas
as decorrentes da aplicação da medida correctiva de ordem de saída da sala de aula, nos termos do n.º 5
do artigo 115.º, bem como as ausências decorrentes da aplicação da medida disciplinar sancionatória de
suspensão prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 116.º
Artigo 112º
Efeito da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas
1 — Para os alunos que frequentam o 1.º ciclo do ensino básico, a violação do limite de faltas
injustificadas previsto no n.º 1 do artigo anterior obriga ao cumprimento de um plano individual de
trabalho que incidirá sobre todo o programa curricular do nível que frequenta e que permita recuperar o
atraso das aprendizagens.
2 — Para os alunos que frequentam o 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e o ensino secundário, a
violação do limite de faltas injustificadas previsto no n.º 2 do artigo anterior obriga ao cumprimento de
um plano individual de trabalho, que incidirá sobre a disciplina ou disciplinas em que ultrapassou o
referido limite de faltas e que permita recuperar o atraso das aprendizagens.
3 — O recurso ao plano individual de trabalho previsto nos números anteriores apenas pode
ocorrer uma única vez no decurso de cada ano lectivo.
4 — O cumprimento do plano individual de trabalho por parte do aluno realiza -se em período
suplementar ao horário lectivo. O Conselho Pedagógico definiu a sua realização nos seguintes termos:
a) Cada Professor do 2º e 3º Ciclo deverá informar o Director de turma, quando o aluno
ultrapassar o limite das faltas injustificadas;
b) Atingidos os limites de faltas estabelecidos, o docente/professor titular de turma indica ao
aluno e comunica ao Encarregado de Educação, via caderneta, os conteúdos programáticos
leccionados, que serão objecto de avaliação.
c) O Docente do 2º e 3º Ciclo informa ainda o Director de Turma e o Órgão de Gestão, a fim de
procederem à calendarização do Plano Individual de Trabalho (prova(s) e/ou trabalhos). Da
calendarização será dado conhecimento pelo Docente do 2º e 3º Ciclo ao aluno e
Encarregado de Educação;
d) No 1º Ciclo, será realizado no horário do apoio ao estudo.
___________________________________________________________________________________________55
Regulamento Interno 2011/2013
e) Dada a natureza das disciplinas, as que não realizarão o Plano Individual de Trabalho serão as
seguintes: Estudo Acompanhado, Formação Cívica, Área de Projecto, Educação Moral e
Religiosa Católica e Actividades Extra Curriculares;
f) A matéria para a realização do Plano Individual de Trabalho deverá ter os conteúdos
leccionados, nas aulas a que o aluno esteve ausente;
g) Enquanto instrumento de avaliação, o Plano Individual de Trabalho deve ser adequado à
situação específica do aluno e à natureza da disciplina ou disciplinas.
5 — O previsto no número anterior não isenta o aluno da obrigação de cumprir o horário lectivo
da turma em que se encontra inserido.
6 — Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno, o conselho
de turma de avaliação do final do ano lectivo pronunciar -se -á, em definitivo, sobre o efeito da
ultrapassagem do limite de faltas injustificadas verificado.
7 — Após o estabelecimento do plano individual de trabalho, a manutenção da situação do
incumprimento do dever de assiduidade, por parte do aluno, determina que o director da escola, na
iminência de abandono escolar, possa propor a frequência de um percurso curricular alternativo no
interior do agrupamento de escolas.
8 — O incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção no ano de
escolaridade que o aluno frequenta.
SUBSECÇÃO III
REGIME DISCIPLINAR
Artigo 113º
Qualidade da infracção
___________________________________________________________________________________________56
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 114º
Determinação da medida disciplinar
Artigo 115º
Medidas Correctivas
___________________________________________________________________________________________57
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 116º
Medidas disciplinares sancionatórias
___________________________________________________________________________________________58
Regulamento Interno 2011/2013
processo individual do aluno a identificação do autor do acto decisório, a data em que o mesmo foi
proferido e a fundamentação, de facto e de direito, que norteou tal decisão.
4 — Em casos excepcionais e enquanto medida dissuasora, a suspensão por um dia pode ser
aplicada pelo director do agrupamento de escolas, garantidos que estejam os direitos de audiência e
defesa do visado e sempre fundamentada nos factos que a suportam.
5 — A decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão até 10 dias úteis é
precedida da audição em processo disciplinar do aluno visado, do qual constam, em termos concretos e
precisos, os factos que lhe são imputados, os deveres por ele violados e a referência expressa, não só da
possibilidade de se pronunciar relativamente àqueles factos, como da defesa elaborada, sendo
competente para a sua aplicação o director da escola, que pode, previamente, ouvir o conselho de turma.
6 — Compete ao director da escola, ouvidos os pais ou o encarregado de educação do aluno,
quando menor de idade, fixar os termos e condições em que a aplicação da medida disciplinar
sancionatória referida no número anterior é executada, garantindo ao aluno um plano de actividades
pedagógicas a realizar, co-responsabilizando--os pela sua execução e acompanhamento, podendo
igualmente, se assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com
entidades públicas ou privadas.
7 — A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete ao
director regional de educação respectivo, após a conclusão do procedimento disciplinar a que se refere o
artigo 43.º da Lei nº 39/2010, e reporta -se à prática de factos notoriamente impeditivos do
prosseguimento do processo de ensino –aprendizagem dos restantes alunos da escola, ou do normal
relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa.
8 — A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola apenas é aplicável a aluno de
idade igual ou superior a 10 anos e, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que esteja
assegurada a frequência de outro estabelecimento de ensino situado na mesma localidade ou na
localidade mais próxima servida de transporte público ou escolar.
9 — Complementarmente às medidas previstas no n.º 2, compete ao director do agrupamento de
escolas decidir sobre a reparação dos danos provocados pelo aluno no património escolar.
Artigo 117º
Cumulação de Medidas Disciplinares
1 — A aplicação das medidas correctivas previstas nas alíneas a) a e) do n.º 1 do artigo 115.º é
cumulável entre si.
2 — A aplicação de uma ou mais das medidas correctivas é cumulável apenas com a aplicação de
uma medida disciplinar sancionatória.
3 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infracção apenas pode ser
aplicada uma medida disciplinar sancionatória.
Artigo 118º
Medidas correctivas e medidas disciplinares sancionatórias das
actividades de enriquecimento curricular do 1º ciclo
1 – A repreensão:
i. Consiste na repreensão verbal ao aluno face à gravidade do seu comportamento, com vista
à sua responsabilização e no sentido do cumprimento dos seus deveres;
___________________________________________________________________________________________59
Regulamento Interno 2011/2013
ii. É aplicada pelo professor da AEC que dará conhecimento ao professor titular da turma;
2 – Participação escrita:
1. Traduz-se numa participação escrita, em impresso próprio, que ficará arquivada no
processo individual do aluno, com notificação ao encarregado de educação;
2. É aplicada pelo professor da AEC, que dará conhecimento ao professor titular de turma e
ao director;
3. Após três participações escritas, haverá lugar à repreensão registada pelo director.
3 – Repreensão registada:
a) Traduz-se numa repreensão registada que ficará arquivada no processo individual do aluno,
com notificação ao encarregado de educação;
b) É aplicada pelo director, com a presença do aluno, do encarregado de educação e do
professor titular de turma;
c) Caso se verifique uma nova repreensão registada, haverá lugar à suspensão da frequência
da AEC.
4 – Suspensão da frequência da AEC:
a) A suspensão da AEC determina o impedimento do aluno na mesma, dando lugar à
marcação das respectivas faltas;
b) O período de suspensão é de cinco dias úteis, aplicado pelo director.
c) Cumprida a suspensão, haverá lugar à expulsão da AEC, caso se verifique uma nova
repreensão registada.
5 – Expulsão da AEC:
i. A expulsão implica a proibição da frequência da AEC, durante esse ano lectivo;
ii. Esta medida disciplinar é da responsabilidade do director.
SUBSECÇÃO IV
TUTORIAS
Artigo 119º
Tutorias
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Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO V
PRÉMIO DE MÉRITO
Artigo 120º
Prémio de Mérito
1- Os prémios de mérito são destinados a distinguir alunos que preencham um ou mais dos seguintes
requisitos:
a) Revelem atitudes exemplares de superação das suas dificuldades;
b) Alcancem excelentes resultados escolares;
c) Produzam trabalhos académicos de excelência ou realizem actividades curriculares ou de
complemento curricular de relevância;
d) Desenvolvam iniciativas ou acções exemplares no âmbito da solidariedade social.
2- Os critérios de avaliação para o 1º Ciclo serão aplicados pela seguinte ordem, no final do ano lectivo:
a) Melhor apreciação global, tendo como base o maior número de excelentes, nas várias áreas
curriculares disciplinares. Em caso de empate, considerar o mesmo tipo de avaliação nos 2º e
1º períodos, respectivamente.
b) Melhor apreciação global, tendo como base o maior número de satisfaz bem, nas várias áreas
curriculares não disciplinares. Em caso de empate, considerar o mesmo tipo de avaliação nos
2º e 1º períodos, respectivamente.
c) Em caso de empate, análise do processo individual do aluno.
NOTA: Devem ser excluídas as actividades extracurriculares, uma vez que não são de carácter
obrigatório.
3- Os critérios de avaliação para os 2º e 3º Ciclos serão aplicados pela seguinte ordem no final do ano
lectivo:
c) Melhor média, arredondada às décimas. Em caso de empate considerar-se-á a avaliação dos
mesmos parâmetros relativamente aos 2º e 1º períodos respectivamente.
d) Melhor apreciação global, tendo como base o maior número de satisfaz bem, na área não
curricular de Área de Projecto nos três períodos.
e) Em caso de empate, análise do processo individual do aluno.
NOTA: A avaliação de Educação Moral e Religião Católica, não é considerada para efeitos de
média, uma vez que se trata de uma disciplina facultativa.
SECÇÃO II
PESSOAL DOCENTE
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
___________________________________________________________________________________________61
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 121º
Direitos
___________________________________________________________________________________________62
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 122º
Deveres
___________________________________________________________________________________________63
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO II
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
Artigo 123º
Âmbito
Artigo 124º
Calendarização
A calendarização do processo de avaliação a implementar, estará de acordo com a legislação em
vigor.
Artigo 125º
Apreciação dos pais e encarregados de educação
___________________________________________________________________________________________64
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 126º
Comissão de Coordenação da Avaliação de Pessoal Docente
SECÇÃO III
PESSOAL NÃO DOCENTE
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 127º
Direitos
___________________________________________________________________________________________65
Regulamento Interno 2011/2013
i) Ver tratado com respeito a sua pessoa, ideias e bens, bem como as suas funções;
j) Ver salvaguardada a sua segurança e integridade física dentro dos estabelecimentos de ensino
do Agrupamento e no respectivo espaço envolvente;
k) Ser pronta e adequadamente atendido em caso de acidente ou doença súbita ocorrida no
âmbito das suas funções ou actividades escolares;
l) Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes do seu processo individual, de
natureza pessoal ou familiar;
m) Beneficiar e/ou participar em acções de formação que concorram para o seu aperfeiçoamento
profissional e dos serviços;
n) Usufruir de instalações e equipamentos com as condições necessárias ao bom exercício das
suas funções;
o) Dispor de uma sala própria, para convívio e guarda de objectos pessoais;
p) Dispor de um cacifo ou espaço equivalente destinado à guarda do seu material;
q) Dispor de um placard para afixação de documentação na sua sala, do qual terá que fazer
publicidade aos interessados;
r) Utilizar equipamentos e serviços nas condições regulamentadas;
s) Eleger e ser eleito nos termos legais em vigor, para quaisquer cargos decorrentes das suas
funções;
t) Ser avaliado e classificado correctamente e com isenção pelos superiores hierárquicos, no
respeito pelas normas legais em vigor;
u) Ter um horário de trabalho de acordo com a respectiva carreira e nos termos da lei geral e
especial em vigor;
v) Colaborar no acompanhamento e integração dos alunos na Comunidade Educativa,
incentivando o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom ambiente educativo e
contribuindo, em articulação com os docentes, os pais e encarregados de educação, para prevenir e
resolver problemas comportamentais e de aprendizagem.
3. É reconhecido ao pessoal não docente o direito à negociação colectiva, nos termos da Lei.
Artigo 128º
Deveres
___________________________________________________________________________________________66
Regulamento Interno 2011/2013
b) Zelar para que nas instalações escolares ou fora delas, sejam mantidas as normas de
compostura, limpeza e silêncio, em respeito permanente pelo trabalho educativo em curso, de maneira a
garantir o normal funcionamento das aulas.
c) Assegurar que o material didáctico existente esteja funcional para sua utilização, fazendo
notícia dos danos ou extravios verificados;
d) Abrir e organizar livros de ponto à sua responsabilidade e prestar apoio ao
Coordenador/Encarregado de Escola nas reuniões;
e) Realizar as tarefas que lhe forem destinadas pelo seu superior hierárquico;
f) Registar as faltas dos professores, dando conhecimento delas aos Serviços Administrativos, de
acordo com as orientações do Director;
g) Assegurar as condições de limpeza e higiene das instalações a seu cargo;
h) Zelar pela conservação do espaço interior e exterior dos edifícios;
i) Realizar as tarefas que lhe forem atribuídas na gestão dos produtos diversos existentes na
escola, assim como da sua preservação, preparação e venda;
j) Colaborar e realizar as tarefas do âmbito da acção social escolar, designadamente:
i) Prestar assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar o aluno a unidades hospitalares;
ii) Distribuir aos alunos subsidiados, senhas de refeição;
iii)Fazer o acompanhamento de alunos ao refeitório.
k) Colaborar no acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais e cumprir o
emanado pelos professores dos apoios educativos e educação especial;
l) Colaborar com o Director ou pessoa por ele nomeada, na manutenção da disciplina nos espaços
sob sua responsabilidade.
4. Nos estabelecimentos do Agrupamento em que se verifica a ausência de um porteiro ou a falta de um
auxiliar de acção educativa integrado na carreira de guarda-nocturno, são ainda deveres específicos do
pessoal não docente integrado na carreira de Auxiliar de Acção Educativa:
a) Prestar informações, encaminhar pessoas, controlar entradas e saídas de pessoal estranho e
proceder à abertura e encerramento das portas de acesso às instalações;
b) Abrir e fechar portas, portões e janelas e entregar e receber chaves do chaveiro a seu cargo.
5. O elemento do pessoal não docente que exerça o cargo de Coordenação do Pessoal Auxiliar de Acção
Educativa, na Escola sede do Agrupamento está obrigado ao cumprimento dos deveres fixados na Lei,
como suas obrigações próprias e específicas.
6. São deveres específicos do pessoal não docente integrado na carreira de Assistente de Administração
Escolar:
a) Realizar as tarefas que estão ligadas aos Serviços Administrativos, nomeadamente as áreas de
expediente, arquivo, procedimentos administrativos, contabilidade, pessoal, alunos, vencimentos e
aprovisionamento à acção social escolar;
b) Assegurar a transmissão da comunicação entre os vários Órgãos e entre estes e todos os
elementos da Comunidade Educativa, pelas formas tidas como convenientes pelo Órgão competente;
c) Assegurar o trabalho de tratamento de informação, através dos meios ao seu dispor;
d) Tratar a informação, recolhendo os dados necessários à elaboração de mapas,
quadros ou qualquer outra forma eficaz para a sua divulgação;
e) Realizar os actos necessários à actividade contabilística e financeira;
f) Organizar, calcular ou desenvolver os processos do Pessoal Docente, do Pessoal não Docente,
Alunos, Acção Social Escolar, e aquisição e manutenção de material, equipamentos, instalações ou
___________________________________________________________________________________________67
Regulamento Interno 2011/2013
serviços, zelando pela sua correcção e correcção de faltas e anomalias da forma tida como mais eficaz e
conveniente;
g) Preencher todos os mapas e documentos oficiais relativos à execução material, no respeito
pelas instruções existentes;
h) Atender todos os que procuram os Serviços Administrativos, prestando-lhes os devidos
esclarecimentos.
7. O elemento do pessoal não docente que exerça o cargo de Chefe de Serviços de Administração
Escolar está obrigado ao cumprimento dos deveres fixados na Lei, como suas obrigações próprias e
específicas.
8. São deveres específicos do pessoal não docente que exerce funções na Cozinha e no Bufete,
nomeadamente Cozinheiro/Auxiliar de Acção Educativa com tarefas atribuídas na Cozinha, no Bufete e no
Economato:
a) Colaborar na elaboração das ementas, sempre que para tal for solicitado;
b) Gerir as existências nos armazéns do refeitório e do bar, garantindo a sua reposição, através da
requisição atempada ao serviço competente para o efeito;
c) Assegurar a existência de bens necessários à confecção de alimentos, através do cálculo das
necessidades e posterior comunicação ao serviço competente para as requisitar;
d) Preparar, confeccionar e servir as refeições;
e) Assegurar o bom estado das instalações, equipamentos e utensílios, quanto a limpeza e
arrumação;
f) Garantir o aprovisionamento das mercadorias nas melhores condições de higiene e segurança;
g) Comunicar superiormente os estragos verificados nos materiais e equipamentos.
9. São deveres específicos do pessoal não docente que presta serviço na Reprografia:
a) Certificar-se da funcionalidade dos equipamentos necessários ao bom desempenho das suas
tarefas;
b) Assegurar o bom estado das instalações, quanto a limpeza e arrumação;
c) Garantir o aprovisionamento dos materiais necessários ao bom desempenho das suas funções;
d) Entregar em tempo útil os documentos/fotocópias que lhes tiverem sido solicitadas pelos
demais elementos da Comunidade Escolar;
e) Preencher todos os mapas e documentos oficiais relativos à execução material, no respeito
pelas instruções existentes;
f) Atender todos os que procuram os seus serviços, prestando-lhes os devidos esclarecimentos.
10. São deveres específicos do pessoal não docente integrado na carreira de Guarda- Nocturno:
a) Vigiar as instalações da Escola, evitando a entrada de pessoas não autorizadas;
b) Vigiar os espaços exteriores aos edifícios, percorrendo dentro de muros as instalações;
c) Dar conhecimento ao Órgão de Gestão de qualquer anomalia ou indício de anomalia que se
verifique;
d) Abrir e fechar portas, portões e janelas, desligar o quadro eléctrico e o gás e zelar pelo bom uso
das chaves que utiliza;
e) Chamar as autoridades sempre que necessário;
f) Não abandonar as instalações durante o seu horário de serviço;
g) Esperar que seja substituído pelo elemento que lhe sucede no horário.
___________________________________________________________________________________________68
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO II
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
Artigo 129º
Conselho Coordenador da Avaliação
1 – Será constituída um conselho coordenador da avaliação de desempenho do pessoal não docente
do agrupamento de escolas do Teixoso.
2 – O funcionamento do referido conselho será definido em regulamento próprio anexo a este
documento.
SECÇÃO IV
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES
Artigo 130º
Direitos
___________________________________________________________________________________________69
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 131º
Deveres
Artigo 132º
Direitos e deveres dos encarregados de educação
1 – O direito e o dever de educação dos filhos compreende a capacidade de intervenção dos pais
no exercício dos direitos e a responsabilidade no cumprimento dos deveres dos seus educandos na escola
e para com a comunidade educativa, consagrados no regulamento interno.
2– Sem prejuízo dos direitos e deveres dos pais e encarregados de educação estabelecidos no
regime de autonomia, administração e gestão, o poder - dever de educação dos filhos implica o exercício
dos seguintes direitos e deveres:
a) Informar-se, ser informado e informar a comunidade educativa sobre todas as matérias
relevantes no processo educativo dos seus educandos e comparecer na escola por sua
iniciativa e quando para tal for solicitado;
b) Colaborar com os professores no âmbito do processo de ensino - aprendizagem dos seus
educandos;
c) Articular a educação na família com o trabalho escolar;
___________________________________________________________________________________________70
Regulamento Interno 2011/2013
SECÇÃO V
AUTARQUIA E OUTRAS ENTIDADES
Artigo 133º
Direitos
Artigo 134º
Deveres
Artigo 135º
Competências
1- À autarquia compete:
a) Participar, quando solicitados, nos órgãos de gestão e administração do agrupamento;
b) Organizar em colaboração com os outros elementos da comunidade educativa, projectos
ligados às actividades de complemento curricular;
___________________________________________________________________________________________71
Regulamento Interno 2011/2013
CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS ESCOLARES E SERVIÇOS
SECÇÃO I
SERVIÇOS DE APOIO À COMUNIDADE ESCOLAR
SUBSECÇÃO I
BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS “LUCINDA PIRES”
E BIBLIOTECA ESCOLAR DA EB1 DO TEIXOSO
Artigo 136º
Definição
___________________________________________________________________________________________72
Regulamento Interno 2011/2013
escolares, no quadro de cada agrupamento e escola, a nível local e com a Biblioteca Municipal da Covilhã,
no sentido de proporcionar o acesso tão alargado quanto possível dos recursos de informação às escolas
e alunos dos diferentes graus de ensino, num quadro de gestão eficiente e eficaz dos meios disponíveis.
A biblioteca escolar “Lucinda Pires” e a biblioteca escolar da E.B.1 de Teixoso são parte integrante
do processo educativo. Cabe às bibliotecas escolares do agrupamento apoiar e promover os objectivos
educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo da escola; criar e manter nas crianças o
hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da utilização das bibliotecas ao longo da vida;
proporcionar oportunidades de utilização e produção de informação que possibilitem a aquisição de
conhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento da imaginação e o lazer; organizar actividades que
favoreçam a consciência e a sensibilização para as questões de ordem cultural e social; trabalhar com
alunos, professores, director do agrupamento e pais de modo a cumprir a missão da escola; defender a
ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são essenciais à construção de uma cidadania
efectiva e responsável e à participação na democracia; promover a leitura, os recursos e serviços da
biblioteca escolar junto da comunidade escolar e fora dela.
A BE é considerada um espaço de estudo, de trabalho e lazer, devendo todos os utilizadores ter
uma conduta exemplar, de forma a garantir um ambiente tranquilo e aprazível para todos. Não funciona,
habitualmente, como espaço de sala de aula. Contudo, mediante prévia requisição, poderá funcionar
como sala de aula.
Artigo 137º
Funcionamento
___________________________________________________________________________________________73
Regulamento Interno 2011/2013
9 – Não é permitido aos utilizadores falar alto, comer, deslocar móveis da posição em que se
encontram e/ou perturbar o funcionamento.
10 - O não cumprimento do estipulado no número anterior é sancionado com a saída deste
espaço.
11 – O equipamento/material será objecto de requisição a efectuar junto de um dos elementos da
equipa da BE/CRE, o qual fará a atribuição do mesmo, de acordo com a disponibilidade existente.
12 - Sempre que o utilizador detecte qualquer anomalia, avaria ou deficiente rendimento de
utilização, deverá solicitar o apoio de algum elemento da equipa responsável.
13 – Se for verificada a má utilização dos equipamentos, aplicar-se-á o disposto no ponto
seguinte:
a) – A má utilização dos equipamentos implica a suspensão, temporária ou definitiva, da sua
utilização, bem como o dever de suportar as despesas de reparação dos equipamentos.
14 - O visionamento e audição de cassetes vídeo, DVD’s, cd’s e/ ou cassetes audio não
pertencentes à Escola é apenas permitido, após autorização de algum elemento da equipa responsável
pelas BE/CRE’s.
15 - A utilização dos computadores deve obedecer ao cumprimento das regras a regulamentar no
regimento interno das respectivas bibliotecas.
16 - As requisições domiciliárias são da inteira responsabilidade do requisitante. Em caso de
deterioração ou extravio de obras, o utilizador deverá apresentar um novo exemplar ou, sendo isso
impossível, pagar o seu valor.
17 - Os utilizadores poderão requisitar para uso domiciliário, pelo prazo de oito dias, todos os
livros, à excepção das obras de referência, dos manuais adoptados e dos periódicos. Poderão se
necessário, renovar a requisição, no caso de não haver outro interessado na mesma obra. Será feita uma
advertência ao utente do material que não deu entrada no prazo previsto.
18 - Deve ser condicionada a requisição de obras que, pelo seu valor ou dificuldades de
substituição, sofram riscos de deterioração, bem como das obras sujeitas a consulta permanente.
19 – Os professores poderão requisitar para uso lectivo as obras de referência, pelo prazo de um
dia. Poderão requisitar também, pelo prazo de três dias, o material áudio e multimédia.
20 – As normas das bibliotecas do agrupamento estão afixadas em local visível no seu interior.
Artigo 138º
Empréstimo Interbibliotecas
___________________________________________________________________________________________74
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 139º
Competências do Professor Bibliotecário
SUBSECÇÃO II
SALA DE INFORMÁTICA
Artigo 140º
Gestão e Funcionamento
A utilização desta sala deve obedecer ao cumprimento de regras de utilização dos computadores:
a) A sala destina-se, preferencialmente, à disciplina TIC;
b) Ligar correctamente o computador;
c) Cada computador só pode ter no máximo dois utilizadores em simultâneo;
d) Não são permitidos outros alunos à volta dos utilizadores;
e) Os utilizadores não se devem encostar ao monitor do computador;
f) É proibido tocar nas fichas dos computadores;
g) O som deve estar baixo de modo a não incomodar outras tarefas
___________________________________________________________________________________________75
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO III
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
Artigo 141º
Gestão e Funcionamento
___________________________________________________________________________________________76
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 142º
Funcionamento das Aulas de Educação Física
e das Actividades do Desporto Escolar
1 – Acesso às Instalações:
a) Instalações Exteriores (Balneários / Campo de Jogos)
i. Os Alunos deverão dar entrada nos balneários, na hora marcada, e apresentar-se-ão,
devidamente equipados, no local da aula, imediatamente a seguir à mesma;
ii. Só é permitida a presença dos Alunos nos balneários quando estão a iniciar ou a
acabar a suas aulas de educação física;
iii. Não é permitida a permanência nas instalações desportivas, a Alunos estranhos às
turmas sempre que nas mesmas decorrerem aulas de educação física.
b) - Instalações cobertas – Pavilhão Desportivo do Teixoso (PDT)
i. Não é permitida a assistência às aulas de educação física nem às actividades de
treino do desporto escolar;
ii. Só é permitida a presença nas instalações do PDT a Alunos, quando em aulas de
educação física, em actividades do desporto escolar ou quando previamente autorizados;
iii. A abertura do P D T far-se-á exclusivamente por um assistente operacional;
iv. As aulas de educação física/desporto escolar serão leccionadas sempre com a
presença de um funcionário no pavilhão;
v. Sempre que as condições mínimas necessárias (funcionário, luz, água, gás e
condições de segurança) não se verifiquem, o Professor não leccionará aula prática;
vi. Sempre que um Professor planifique uma aula de carácter teórico deverá requisitar,
no dia anterior, uma sala para esse efeito;
vii. A entrada no PDT far-se-á, após autorização do assistente operacional de serviço.
viii. Na entrada nos balneários, que só deverá ser feita após autorização prévia do
assistente operacional de serviço, cada turma deverá utilizar exclusivamente a porta de acesso ao seu
vestiário. A distribuição será previamente indicada pelo respectivo funcionário;
ix. Cada turma utilizará exclusivamente o seu vestiário, não podendo os Alunos, por
razão alguma, entrar num vestiário distribuído a outra turma;
x. A entrada na zona desportiva far-se-á após a presença e autorização do respectivo
Professor, à hora de entrada e, deverá ser feita exclusivamente pela zona frontal a cada balneário, não
podendo, portanto, haver circulação indevida dos Alunos.
___________________________________________________________________________________________77
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 143º
Equipamento
1- Os alunos só poderão participar nas aulas de Educação Física e nas actividades do desporto
escolar (parte prática) que se apresentarem com equipamento adequado à prática de actividade física.
a) Cada Professor é responsável pelo material utilizado na sua sala de aula, bem como pela
sua arrumação;
3 Os Alunos poderão requisitar material desportivo para as instalações exteriores, desde que
não decorram actividades lectivas. Deverão dirigir-se ao assistente operacional de serviço e preencher o
termo de responsabilidade. Findo o tempo previsto na requisição, o material será entregue ao assistente
operacional de serviço. O material a requisitar está condicionado pelas disponibilidades do Agrupamento
e pela forma como os Alunos preservem esse material;
4 O professor e/ou o assistente operacional deve dar baixa do material danificado a fim de
que se proceda à reparação, substituição ou actualização do inventário;
2- Equipamento nas Instalações Cobertas (PDT)
d) Na zona desportiva os Alunos deverão usar calçado adequado e limpo, não podendo
portanto utilizar calçado usado no exterior;
e) Na modalidade de ginástica (trabalho com tapetes, mini trampolim, etc.) os Alunos
deverão usar sapatilhas específicas;
f) Os Alunos dispensados da actividade física, pontual ou definitivamente, deverão também
apresentar calçado adequado e limpo a fim de poderem participar na aula, na zona desportiva;
g) Quando, por razões justificadas, os Alunos não se apresentarem com o calçado adequado,
deverão usar pantufas protectoras a fim de terem acesso à zona desportiva.
Artigo 144º
Material
1 - Os Alunos são responsáveis pelo material que utilizam durante as aulas de educação física e
actividades do desporto escolar. Caso o danifiquem ou o extraviem, por uso indevido ou incúria, terão de
o substituir.
2 - Aos Alunos está interdito o manuseamento de material e equipamento desportivo, sem a
autorização prévia do respectivo Professor.
3 - É interdito aos Alunos manuseamento de aparelhos de controle de ventilação, aquecimento,
iluminação, electricidade, etc.
Artigo 145º
Segurança de Valores
1- A fim de garantir a segurança dos valores de cada Aluno, todas as turmas terão à disposição
sacos, um para cada vestiário, onde antes do início das aulas, serão depositados os valores, deixando-os à
guarda do assistente operacional de serviço no decorrer da actividade. Para garantir esta função serão
nomeados dois Alunos por turma.
a) - Instalações Cobertas (PDT)
i. Em cada turma dois Alunos serão responsáveis pela vistoria dos vestiários, feita em
conjunto com o assistente operacional de serviço, no início e fim de actividades;
___________________________________________________________________________________________78
Regulamento Interno 2011/2013
ii. No decorrer da actividade os vestiários estarão fechados, não sendo permitido o acesso
aos mesmos, salvo por motivo de força maior devidamente justificado;
iii. No caso previsto no ponto anterior, o assistente operacional de serviço, deverá
acompanhar o Aluno em questão, no acesso aos vestiários.
Artigo 146º
Saída das Instalações
1- Após as aulas de educação física os alunos deverão tomar um banho, facto pelo qual, poderão
sair da aula para o balneário dez minutos antes do termino. Para esse efeito os alunos deverão ser
portadores dos respectivos artigos de higiene e de muda de roupa.
2- A fim de não prejudicar o normal funcionamento das aulas, os alunos só devem abandonar o
PDT após autorização do professores.
3- Nas instalações do PDT, a saída da zona desportiva far-se-á exclusivamente pela zona frontal ao
respectivo balneário.
SUBSECÇÃO IV
ACTIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR
Artigo 147º
Clubes Escolares e Projectos de Inovação Pedagógica
SUBSECÇÃO V
APOIO AO ESTUDO
Artigo 148º
Aula de Apoio Pedagógico Acrescido
1 - É objectivo dos apoios pedagógicos promover o sucesso educativo dos alunos mediante
estratégias diferenciadas a desenvolver fora da sala de aula.
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Regulamento Interno 2011/2013
2 - A valência de APA desenvolverá actividades propostas pelos professores das áreas curriculares
dirigidas a alunos que:
a) Revelem um ritmo de aprendizagem diferente dos colegas do mesmo nível etário;
b) Revelem dificuldades pontuais na aquisição e aplicação de certos conteúdos programáticos.
3 - Cada grupo de APA será constituído por 1 a 10 alunos provenientes da mesma turma ou de
turmas com horário compatível.
4 - O professor responsável por cada grupo (preferencialmente o professor da disciplina)
preencherá no final do período o impresso de relatório de progresso do seu grupo.
5 - Há lugar à substituição de um aluno do grupo de APA sempre que:
a) O seu número de faltas for superior ao dobro do número de sessões semanais (o
encarregado de educação deve ser informado);
b) A sua participação for pouco empenhada ou perturbadora;
c) Tenham sido superadas as dificuldades inicialmente detectadas.
6 - A inscrição, a exclusão e a substituição de alunos será acordada entre os professores
responsáveis pela disciplina curricular e pelo professor responsável por cada grupo.
7 – A frequência dos alunos abrangidos pelo plano de acompanhamento e de recuperação é de
carácter obrigatório.
8 - A entrada e a saída de alunos dos grupos APA devem ser previamente comunicadas ao director
de turma, à direcção e aos encarregados de educação.
Artigo 149º
Sala de estudo
___________________________________________________________________________________________80
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO VI
DESPORTO ESCOLAR
1 - O desporto escolar pertence à escola básica dos 2º e 3º ciclos do Teixoso e, como tal, deve ter
uma unidade orgânica de suporte.
___________________________________________________________________________________________81
Regulamento Interno 2011/2013
O desporto escolar (DE) é uma unidade organizativa da escola na qual se processam as práticas do
desporto escolar.
1.1 - Direcção
O desporto escolar é dirigido pelo presidente do órgão de direcção e gestão do estabelecimento
de educação e ensino.
1.2 - Constituição
Constituem o clube de desporto escolar, para além do seu presidente, o coordenador, todos os
docentes intervenientes no desporto escolar que nele trabalhem, bem como todos os alunos praticantes,
um representante da associação de estudantes, onde exista, um representante de pais e encarregados de
educação e um representante da autarquia local que, a título voluntário, o integrem.
1.3 - Estrutura
O desporto escolar, em termos operacionais, poderá ser estruturado por secções de
modalidades (onde se incluem os grupos / equipas e as actividades desportivas da respectiva
modalidade).
2 - A prática desportiva escolar desenvolve-se através de modalidades / actividades desportivas,
podendo cada uma delas ter uma dinâmica específica em função do grupo alvo, dos objectivos que se
pretendem atingir, dos meios existentes e dos condicionalismos organizativos.
A organização global das práticas desportivas deve respeitar as tradições e os hábitos
organizacionais da escola.
Artigo 150º
Organização
Artigo 151º
Níveis de Desenvolvimento
___________________________________________________________________________________________82
Regulamento Interno 2011/2013
b) Actividade Externa
A nível externo, a planificação, coordenação e organização das actividades (e.g., quadros competitivos
formais, encontros e convívios) é da responsabilidade das diversas estruturas do Ministério da Educação –
nalguns casos, em articulação com instituições do sistema desportivo.
Em termos operacionais, a organização das referidas actividades é da competência dos estabelecimentos
de educação e ensino e desenvolvem-se através da participação dos grupos / equipas.
Artigo 152º
Objectivos
Em cada ano lectivo, o projecto de desporto escolar de cada escola deve ter em atenção o
conjunto de objectivos gerais e específicos, respeitantes a cada nível de escolaridade e ao próprio plano
de actividades da escola.
Todavia, alguns princípios devem ser tomados em linha de conta:
a) O projecto de desporto escolar deve ter uma relação estreita com o projecto educativo e
o plano de actividades do estabelecimento de educação e ensino e uma articulação e complementaridade
com o trabalho desenvolvido na disciplina de educação física;
b) Deve ser incentivada a participação dos Alunos no planeamento e gestão das actividades,
nomeadamente o seu papel como dirigentes e árbitros / juízes;
c) O respeito pelas normas do espírito desportivo deve ser cuidadosamente verificado, bem
como o estabelecimento de um clima de boas relações interpessoais entre todos os participantes no
processo do desporto escolar;
d) As regras gerais de higiene e segurança nas actividades físicas devem ser rigorosamente
cumpridas;
e) Todos os aspectos referentes à saúde e bem-estar e a uma boa condição física dos
participantes, devem ser ponderados na organização e desenvolvimento das actividades;
f) Deve ser oferecido um leque de actividades que, na medida do possível, reflicta e dê
resposta às motivações intrínsecas e extrínsecas das crianças e jovens, em relação às actividades lúdicas e
desportivas, proporcionando actividades individuais e colectivas, que sejam adequadas aos diferentes
níveis de prestação motora e de estrutura corporal dos Alunos;
g) Na elaboração do projecto, as preocupações devem começar na maioria dos Alunos da
escola e, de preferência, nos escalões etários mais baixos;
h) Os Alunos devem, ao longo do seu processo de formação, conhecer as implicações e
benefícios de uma participação regular nas actividades físicas e desportivas escolares, valorizá-las e
compreender a sua contribuição para um estilo de vida activa e saudável.
Artigo 153º
Normas
1 - Os Alunos devem ser assíduos aos treinos do seu grupo / equipa justificando ao Professores
responsável a sua possível falta. À quarta falta injustificada o Aluno elaborará um contrato de
contingência com o Professor, no qual se compromete a não ter mais faltas injustificadas. Caso contrário
será excluído do clube do desporto escolar.
2 - Os Alunos que fiquem sujeitos a participações disciplinares à disciplina de Educação Física e
que queiram iniciar ou continuar a sua participação nos grupos / equipas, só o poderão fazer mediante a
elaboração de um contrato de contingência assinado pelo Aluno, Professor responsável e pelo Director de
___________________________________________________________________________________________83
Regulamento Interno 2011/2013
Turma, no qual se compromete a modificar o seu comportamento. A quebra deste contrato terá como
consequência a sua exclusão do clube de desporto escolar.
3 – Os alunos inscritos e devidamente autorizados a participar em actividades desportivas
(internas e externas) serão dispensados da componente lectiva.
4 – Em actividades a nível externo que envolvam o transporte dos alunos, estes regem-se pelo
regulamento das visitas de estudo.
SECÇÃO II
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E TÉCNICO PEDAGÓGICOS
Artigo 154º
Organização
Artigo 155º
Objectivos e Funcionamento
1- Além dos direitos e deveres consignados na lei os Serviços de Administração Escolar baseiam a
sua actividade na prestação de serviços de apoio ao funcionamento do Agrupamento, nomeadamente no
aspecto administrativo e financeiro, tendo como principais objectivos informatização e modernização no
sentido de melhorar permanentemente a prestação de serviços, oferecendo uma melhor imagem ao
cidadão/ utente, facilitando a comunicação entre os diversos intervenientes.
2 - Os Serviços funcionam no período das 9.00h às 17:30 h sem interrupção na hora de almoço
sendo o atendimento assegurado neste período por um trabalhador em sistema de rotatividade
distribuída semana a semana.
SUBSECÇÃO I
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Artigo 156º
Chefe de Serviços de Administração Escolar
___________________________________________________________________________________________84
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 157º
Assistente Técnico
___________________________________________________________________________________________85
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 158º
Tesoureiro
Artigo 159º
Gestores de Processos (Área alunos/ Sase)
1 – Os gestores de processos (Área Alunos/ Sase) têm a seu cargo um número de turmas que
resultou de uma distribuição acordada em reunião de equipa fazendo um atendimento personalizado não
só aos Alunos que lhe couberam dessa divisão mas também aos directores de turma, criando condições
para que haja um relacionamento privilegiado entre estes e o seu gestor de processos.
2- Compete-lhes ainda fornecer aos directores de turma a informação e material para apoio às
reuniões de avaliação, matrículas, exames, etc.
Artigo 160º
Gestores de Processos (Área pessoal/ vencimentos)
SUBSECÇÃO II
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
___________________________________________________________________________________________86
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 161º
Definição e composição
1 - Os Serviços de Acção Social Escolar incluídos nos Serviços de Administração Escolar destinam-
se, primordialmente, a satisfazer as necessidades dos alunos pertencentes aos estratos sociais mais
desfavorecidos em matéria de alimentação, material escolar e material específico para deficientes.
2 - Estes serviços são coordenados pelo Subdirector e orientados pelo Chefe de Serviços
Administrativos Escolares.
Artigo 162º
Competências
1 - Compete ao SASE:
a) Atender professores, alunos e encarregados de educação que solicitem informações sobre
os serviços;
b) Colaborar com a autarquia, na organização da rede de transportes escolares e na
organização dos processos da Acção Social Escolar;
c) Criar as condições necessárias ao funcionamento do refeitório, bufete, papelaria e seguro
escolar;
d) Organizar e supervisionar o funcionamento daqueles serviços;
e) Divulgar, organizar, analisar e propor a atribuição de subsídios (em alimentação, material
escolar, manuais) aos alunos que a eles se candidatem, de acordo com o estabelecido na lei;
f) Assegurar aos alunos o direito ao seguro escolar;
g) Assegurar o preenchimento de mapas, no âmbito da acção social escolar, relativamente ao
1º. Ciclo;
h) Assegurar actividades relacionadas com o aprovisionamento e economato;
i) Controlar e supervisionar o sistema de gestão integrada de administração escolar.
2 - A Autarquia presta apoio aos alunos do pré-escolar e ensino básico no que respeita à
atribuição de subsídios para alimentação, livros e material escolar.
Artigo 163º
Subsídios de Estudo
___________________________________________________________________________________________87
Regulamento Interno 2011/2013
8 - Caso não se verifique a situação mencionada no número anterior, os alunos utilizadores terão
que pagar os manuais no final do ano/ciclo até ao limite de 30% do preço de venda do manual, no
momento da aquisição.
Artigo 164º
Transportes
Artigo 165º
Seguro Escolar
1 - Todos os alunos matriculados neste Agrupamento estão abrangidos pelo seguro escolar cujas
normas fundamentais se enunciam seguidamente. Os Serviços de Acção Social Escolar facultam aos
interessados todos os esclarecimentos complementares necessários, nomeadamente, a leitura das
instruções completas sobre o seguro escolar – Portaria 413/99 de 8 de Junho, DR 182 – 1ª Série B.
2 - Considera-se acidente escolar o que ocorra durante as actividades programadas pela escola ou
no percurso casa - escola - casa, dentro do período considerado necessário para o aluno efectuar esse
percurso.
3 - O seguro escolar funciona em regime de complementaridade do sistema/subsistema público
de saúde e apenas cobre danos pessoais do aluno.
4 - Apenas está coberta pelo seguro escolar a assistência prestada em estabelecimentos de saúde
públicos, com excepção dos casos de impossibilidade de tratamento naqueles estabelecimentos,
devidamente comprovados pelos respectivos serviços.
5 - Sempre que ocorra um acidente escolar, o aluno/professor/funcionário deve dirigir-se aos
Serviços de Acção Social Escolar e comunicar a ocorrência. Sempre que recorra aos serviços de saúde
deve fazer-se acompanhar pelo cartão de beneficiário da assistência ou de ficha de identificação do aluno
entregue pelos serviços de acção social escolar.
6 - Nos casos de prescrição de medicamentos, deve ser apresentado nos Serviços de Acção Social
Escolar o recibo das despesas efectuadas, acompanhado de cópia do receituário médico, a fim de ser
reembolsado da parte não suportada pelo sistema/subsistema de assistência.
7 - Nos casos de atropelamento, o seguro escolar assume os 1ºs socorros e aguarda decisão
judicial relativamente à culpa dos intervenientes, pelo que é indispensável que o encarregado de
educação apresente participação do acidente no Tribunal Judicial da Comarca para ser definida
___________________________________________________________________________________________88
Regulamento Interno 2011/2013
responsabilidade do acidente. Neste tipo de acidente, a não participação ao tribunal implica que o seguro
escolar não assuma quaisquer responsabilidades decorrentes desse mesmo acidente.
Artigo 166º
Leite Escolar
SECÇÃO III
ASSITENTE OPERACIONAL
Artigo 167º
Encarregado de Coordenação de Pessoal Auxiliar de Acção Educativa
Artigo 168º
Assistentes Operacionais
___________________________________________________________________________________________89
Regulamento Interno 2011/2013
___________________________________________________________________________________________90
Regulamento Interno 2011/2013
d) Na área de manutenção:
i. Reparar e restaurar mobiliário, fechaduras, portas, janelas, estores, etc.;
ii. Efectuar pequenas reparações, substituir acessórios das redes de água de esgoto,
zelando pelo seu funcionamento;
iii. Executar pequenas reparações na instalação eléctrica e substituir acessórios;
iv. Colocar vidros e efectuar pequenas reparações no edifício;
v. Zelar pela conservação das máquinas e ferramentas que utiliza;
vi. Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento e ainda necessidades de
reposição de existência
3 - Ao assistente operacional que desempenha funções de cozinheiro, compete genericamente
organizar e coordenar os trabalhos na cozinha e confeccionar e servir refeições. Compete ainda:
a) Calcular as quantidades de géneros e condimentos necessários à confecção das
refeições e requisitar ao armazém o necessário para o funcionamento do refeitório;
b) Colaborar com o ecónomo na elaboração das ementas semanais;
c) Preparar, confeccionar e servir as refeições;
d) Assegurar a limpeza e arrumação das instalações, equipamento e utensílios da cozinha
e refeitório;
e) Comunicar estragos ou extravios de material e equipamento.
f) Congelar adequadamente amostra da refeição e guardá-la por um período de
quarenta e oito horas para ser utilizada em caso de emergência.
SECÇÃO IV
ACESSO E CIRCULAÇÃO NOS RECINTOS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO
Artigo 169º
Portaria
1 – Nas entradas e saídas do recinto escolar, os alunos deverão passar o cartão GIAE no leitor que
se encontra junto ao portão.
2 - Aos alunos não é permitida a saída do recinto escolar, salvo com autorização escrita do
encarregado de educação.
3- Os encarregados de educação que pretendam que os seus educandos permaneçam na escola
básica dos 2º e 3 º ciclos do Teixoso, durante todo o dia deverão colocar uma cruz (x) no quadrado na
ficha destinada para o efeito, distribuída no início do ano lectivo.
___________________________________________________________________________________________91
Regulamento Interno 2011/2013
4 – Em caso de falta do professor, os alunos que pretendam sair do recinto escolar ao último
tempo da manhã ou da tarde do respectivo horário, terão de mostrar a caderneta assinada e com a
devida autorização, ao funcionário da portaria.
5 - O director de turma arquivará fotocópia da autorização no respectivo dossier.
6 - Ao porteiro compete:
a) Zelar para que não entrem no recinto escolar pessoas estranhas ao Agrupamento.
b) Controlar a entrada de veículos.
c) Identificar as pessoas que se dirijam aos serviços administrativos ou outros.
d) Não autorizar as entrada de qualquer pessoa que não seja possuidora de documentos
de identificação, de preferência com fotografia.
e) Registar a entrada autorizada de pessoas estranhas à comunidade escolar.
7 - Parque de Estacionamento:
a) Os locais para o estacionamento de veículos estão devidamente assinalados.
b) Só é permitida a circulação de veículos do e para o parque de estacionamento, salvo
os que se destinam a cargas e descargas.
c) Somente o pessoal docente e não docente poderão usar o parque de
estacionamento.
d) Aos alunos só é permitida utilização do parque para estacionamento de veículos de
duas rodas.
Artigo 170º
Recepção
___________________________________________________________________________________________92
Regulamento Interno 2011/2013
SECÇÃO V
OUTRAS SERVIÇOS DE APOIO À ACÇÃO EDUCATIVA
SUBSECÇÃO I
REPROGRAFIA / PAPELARIA
Artigo 171º
Gestão e funcionamento da reprografia
1- Os trabalhos requisitados pelos serviços administrativos não poderão ser executados nos
intervalos.
2- Este serviço está aberto a toda a comunidade escolar.
3- Os trabalhos requisitados com a designação de oficial deverão ser acompanhados da respectiva
autorização do Órgão de Gestão, departamento ou serviço.
4- Um bom funcionamento deste sector é indispensável para o bom funcionamento da escola.
a) Os trabalhos da reprografia devem ser entregues com dois dias úteis de antecedência;
b) É expressamente proibida a entrada à excepção do trabalhador responsável;
c) O horário de funcionamento divide-se em dois turnos horários e será afixado em local
visível.
5- O acesso à área de reprodução é proibida a pessoas estranhas ao serviço.
6- São gratuitos todos os testes e fichas de trabalho indispensáveis ao processo do ensino -
aprendizagem.
7- O preço dos restantes documentos estão afixados em local visível.
8- Destina-se a fornecer aos alunos o material necessário as suas actividades pouco acima do
custo.
9- O atendimento será feito por ordem de chegada , o horário de funcionamento, bem como o
preço dos artigos devem estar expostos em local visível junto às suas instalações.
SUBSECÇÃO II
BUFETE
Artigo 172º
Gestão e Funcionamento
1. O bufete é o local para uma pequena refeição a meio da manhã ou da tarde, mas que não
substitui um almoço.
a) Deve fornecer aos Alunos, Professores e outros trabalhadores , comida e bebida com
qualidade e a preços reduzidos;
b) Os preços e horários de funcionamento devem estar afixados em local bem visível;
c) A aquisição de produtos faz-se por desconto no cartão GIAE previamente carregado na
papelaria;
d) Todos os utilizadores devem aguardar pacientemente a vez de serem atendidos;
___________________________________________________________________________________________93
Regulamento Interno 2011/2013
SUBSECÇÃO III
REFEITÓRIO
Artigo 173º
Gestão e Funcionamento
CAPÍTULO VII
FUNCIONAMENTO GERAL DO AGRUPAMENTO
SECÇÃO I
VISITA DE ESTUDO
Deve entender-se por visita de estudo toda e qualquer deslocação de um grupo de alunos
acompanhados de professores a qualquer local extra-escolar, tendo como objectivo a
___________________________________________________________________________________________94
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 174º
Organização
1 - A organização das visitas de estudo pode partir dos grupos – áreas disciplinares e instituições.
a) Se um Professor pretender organizar uma visita de estudo, deverá propô-la ao grupo que,
depois de aprovada, será assumida pelo referido Professor da forma que melhor entender.
i. Deverão ser registados, e do conhecimento de todos os membros da comissão, todos
os contactos decisões, acordos ou pagamentos efectuados durante a organização da visita, para que, face
a qualquer eventualidade, seja sempre possível a realização da mesma.
b) Compete à entidade responsável pela organização da visita a definição dos parâmetros
gerais a que deve obedecer a organização da mesma, que serão dados a conhecer ao conselho executivo
e director de turma.
Por parâmetros gerais deve entender-se, por exemplo:
i. Tema /Local;
ii. Objectivos específicos;
iii. Regime de avaliação dos alunos intervenientes e da actividade;
iv. Calendarização e horário;
v. Data da reunião de Pais e Encarregado de Educação realizada para aprovação por parte
dos mesmos sempre que for considerado necessário;
vi. Data da reunião do C. Pedagógico em que a Visita foi aprovada;
vii. Material Necessário;
viii. Identificação dos responsáveis e acompanhantes;
ix. Guiões de exploração do local a visita e/ou de orientação pedagógico didáctica da
actividade;
x. Identificação do(s) Planos de Ocupação deixados pelos docentes participantes na
actividade tendo em vista os alunos não participantes e/ou outras turmas dos respectivos professores;
xi. Cobertura das despesas;
xii. Subsídios de entidades exteriores à escola. Neste caso, como e quem fica responsável
pelo seu controle, recolha e entrega nos serviços administrativos;
xiii. Quem organiza e controla outras actividades para recolha de fundos (venda de bolos,
etc.).
c) Deverão ser preenchidos todos os elementos constituintes do dossier de visita de estudo.
d) Sempre que sejam conseguidos subsídios para a realização da visita de estudo, atribuídos à
escola, obtidos ou não por alunos, os mesmos serão utilizados como abatimento aos custos globais da
visita;
i. De todas as importâncias atrás referidas, será passado recibo mediante a entrega da
respectiva importância nos serviços administrativos.
e) A gestão de dinheiros sobre a visita de estudo será efectuada pelo conselho administrativo,
com base nos dados e orientações fornecidos pela organização.
___________________________________________________________________________________________95
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 175º
Participação
Artigo 176º
Execução
Artigo 177º
Normas
___________________________________________________________________________________________96
Regulamento Interno 2011/2013
5. Pede-se especial atenção para a pontualidade de forma que o programa estabelecido possa
ser cumprido.
6. Em cada visita deverão ser cumpridas regras de civismo (silêncio, respeito pelos guias
turísticos, respeito pelos materiais, etc...).
7. Durante as viagens de autocarro devemos respeitar as normas impostas pela Direcção Geral
de Viação (DGV). Não é permitido andar levantado e circular no corredor do autocarro. Devem utilizar
obrigatoriamente o cinto de segurança e “cadeiras” próprias para as crianças.
8. Qualquer coima imposta pelo não cumprimento das normas por parte dos alunos, esta será
paga pelo respectivo Encarregado de Educação.
9. Lembra-se que o respeito pelo outro, o civismo e o espírito de inter-ajuda são ingredientes
indispensáveis ao sucesso da visita de estudo e contribuirão decerto para que esta seja uma actividade
gratificante para todos.
SECCÇÃO II
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Artigo 178º
Definição
Artigo 179º
Organização
SECÇÃO III
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
___________________________________________________________________________________________97
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 181º
Definição
O tempo das actividades de animação e apoio à família é marcado por um processo educativo
informal, tratando-se de um tempo em que a criança escolhe o que deseja fazer, não havendo a
preocupação de proporcionar aprendizagens estruturadas como acontece em actividade educativa
lectiva.
Artigo 182º
Organização
Artigo 183º
Funcionamento
SECÇÃO IV
NORMAS
Artigo 184º
Inventários
___________________________________________________________________________________________98
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 185º
Faltas
1 - A justificação de faltas do pessoal docente e não docente é feita através de impresso próprio
a adquirir na papelaria do Agrupamento (ex.: faltas por conta do período de férias) ou por documento
comprovativo passado por entidade competente (ex.: atestado médico), e entregue nos serviços
administrativos.
2 - A intenção de faltar deve ser comunicada verbalmente, ao Conselho Executivo, no dia
anterior ou no próprio dia, devendo ser formalizada no dia de regresso às actividades.
3 - A justificação de faltas deve ser entregue nos serviços administrativos no dia anterior se o
motivo for previsível, no próprio dia da falta, ou no dia seguinte à falta até às 12 horas.
4 – Na ausência do professor titular de turma, este só é substituído quando a escola do
Agrupamento dispõe de recursos humanos para proceder à sua substituição.
Artigo 186º
Actas
Artigo 187º
Livros de Ponto
1 - Os livros de ponto das turmas, encontram-se nos respectivos pavilhões e os livros de ponto
dos diversos cargos e do trabalho de estabelecimento encontram-se na sala dos professores, excepto o da
BE/CRE e o do desporto escolar .
2 - O livro de ponto do pessoal não docente encontra-se em local próprio.
3 – Os restantes livros de ponto encontram-se em cada estabelecimentos de ensino.
___________________________________________________________________________________________99
Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 188º
Reuniões
1 - A divulgação das reuniões é feita através de convocatória afixada em expositores para esse
efeito designados, de fácil acesso e visibilidade para os destinatários.
2 - A convocatória deve conter:
a) Identificação de quem convoca;
b) Suporte legal para a sua realização;
c) Destinatários;
d) Local, data e hora da reunião;
e) Assuntos a tratar, devidamente especificados;
f) Assinatura de quem convoca;
g) Visto, que autorize a sua afixação, do competente órgão de gestão.
3 - Para as reuniões ordinárias as convocatórias devem afixar-se com pelo menos dois dias de
antecedência.
4 - Para as reuniões de avaliação de período a calendarização deve ser divulgada com cinco dias
de antecedência.
5 - Não é permitida a realização de reuniões ordinárias com prejuízo das actividades lectivas.
6 - Só em casos excepcionais, devidamente justificados pelo director, se realizarão reuniões
extraordinárias com prejuízo das actividades lectivas.
7 - As convocatórias das reuniões extraordinárias que, pela urgência não possam respeitar o
estipulado para as reuniões ordinárias, deverão ser feitas individualmente por forma a assegurar a
tomada de conhecimento por parte de todos os elementos.
8 - No caso de se verificar a marcação de várias reuniões para o mesmo dia, a sua calendarização
deve estipular no mínimo 1 hora e 30 minutos para cada reunião. Se esse período for insuficiente para o
tratamento dos assuntos marcar-se-á nova reunião.
9 - De cada reunião lavrar-se-á acta em livro ou documento próprio informatizado.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 189º
Regimentos
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 190º
Divulgação do Regulamento Interno
Artigo 191º
Revisão do Regulamento Interno
1 - O presente regulamento interno, será analisado e revisto ordinariamente quatro anos após a
sua aprovação ou revisão e nele serão introduzidas as alterações consideradas necessárias e
convenientes.
2 - Extraordinariamente, a todo o tempo, poderão ainda ser introduzidas alterações a este
regulamento interno, por iniciativa do conselho geral ou do director.
3 - Para que seja desencadeado este processo, o director deve, ouvido o conselho pedagógico,
elaborar a respectiva proposta e submetê-la à aprovação do conselho geral.
4 - O conselho geral deve verificar da conformidade do mesmo com o respectivo projecto
educativo, podendo ser-lhe introduzidas, por maioria absoluta dos votos dos membros em efectividade
de funções, as alterações consideradas convenientes.
5 - A deliberação do conselho geral deverá ser expressa pela maioria absoluta dos votos dos
membros em efectividade de funções, sendo de imediato enviada, para verificação da conformidade com
o disposto na Lei, ao Director Regional de Educação.
6 - Das alterações efectuadas será dado conhecimento à comunidade educativa nos termos
enunciados neste regulamento.
Artigo 192º
Omissões
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Regulamento Interno 2011/2013
Artigo 193º
Entrada em vigor
1- Este regulamento foi aprovado pelo conselho geral transitório deste agrupamento em 26 de
Junho de 2009 e entra em vigor nos cinco dias subsequentes à sua aprovação.
2- A revisão deste regulamento foi aprovada em conselho pedagógico realizado no dia 12 de
Janeiro de 2011.
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