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VISAO ATUAL: A PSICONEUROIMUNOLOGIA EDNA MARIA VISSOCI REICHE? MARTA MUTSUMI ZAHA INOUYE® RUBENS PONTELLO® REICHE, E.V.; ZAHAINOUYE, M.M.; PONTELLO, R. Visio atual:a psiconeuroimunologia. jn, 1991 rina 12(2): 91-94, RESUMO Os autores revisam estudos sobre a inter-relacdo entre os sistemas neuroendBerina e imunalGoico, salientando a influéncia 0 “stress” no equilforio imunol6aico do indivicuo e sua relago com 0 aparecimento de coencas de tipersensibiidade, nfeccdes bacterianas e vrais, aulo-imunidade e tumores. PALAVAAS-CHAVE: sistema inunoligic, sistema neuroendécrina, horménios, stress. ‘A psiconeuroimunologa & uma nova visio da medicina’ ‘que integra os conhecimentos das éreas de psicologia, neu- rologia € imunclogia, possibiitande uma meihor compreensao psicossomdtica das deengas. {A inter-relagdo dos sistemas neuroendéering & muno- légico se manifesta inicialmente pelo estimulo que a emocao ‘exeroe sobre 0 enétalo quo, por sua vez, transmite a infor- mag&o a0 hipotélame. © hipotélamo ctimulado, tansmite a informago 3 hipétice que passa a secrotar varios hormé- nios estimulantes. A mensagem hormonal recebida pelas alandulas supra-renais faz com que estas preduzam hormé= ios com aco potencializadora cu suptessora sobre 0 sis tema imune, com consequente alleragao da detesa imunclé- ica do individuo, Dunn, (1988) lembra que 0 coneeito de que estacos psicol6gicos podem resultar em doengas & antigo. Cita 0 f16- ‘sofo greg Galen, que, ao redor de 200 a.C., escreveu cue mulheres melancéiicas sao mais susceptivels @ cancer de ‘mama do que mulheres dispostas ¢ animadas. Observagbes deste tipo, que S800 ceniro da medicna psicossomética, foram rojeitadas ou ignoracas por muitos clontistas at6 recentemonte, devido a falta de mecanismos plausfveis para explicar a ligacHo entre o sistema nervoso e a fungo imune. Entretento, segundo Dunn (1988) estudos em ‘animais experimentais tm sugerido que 0 “stress” pode tor= nélos mais suscepttveis a doengas e debilitar a fung&o do sistema imune. Varios experimentos indicam claramente que a apo imunodepressota dos glicocortiobides nao é 0 Grico mecanismo pelo qual o sistema nervoso central pod? influen- lar o sistema mune, LesGes em varias regides do cérebro, especialmente no hipotalamo, tém sido relatadas afetar a ture ‘¢€o imune, Lini6citos pode prosuzir uma variedade de pol pentideos, as infocinas, que podem aluar como comunicar- tes, no somente com ouiras células imunes, mas com ou- {ras c&lulas do corpo, inclusive carn as do céreDro. ‘A revisia Desile (1920) ecitada por Bloch, publica que em 1926, um fisiogiste canadense, Hans Selye,utiizeu 0 termo “stress” pora traduzir a capaciéade do homom de ro- sistir 209 choques omocionais © as agressées do mundo exterior, Assim “stress” 6 dofinido como uma resposta mo espectiica do orgarismo a uma exigSncia que the & feta. Enistem pessoas mais ou mencs predispostas ao “stress”: pessoas ansiosas, nervosas ou aoressivas 50 portadoras de uma grande capacidade de “auto-stress"; outras, que vik vem no lite da passividade, so mais canazes de absorver a agressées, mobilzando recursos psiquicos, organizandéo assim, a resposta biolbgica, (Os érgaosvalvo do “stress” sao principalmente o apax reho algestivo, colna vertebral, pele, sistema respirairio, coragao e sistema circular. Nestes 61g, 0 “stt35" po de exterorizarse, respecivamente, através de dloera ght £2 ¢ colle; orbalgize; horpee, cozemas 6 alorgias cuténoas; ‘acma o finite; infarto © hipertenséo. O “stross” pode tamaém perturbar a vida sexual da mulher, alterando a fertiidade pela austncia de ovulapgo € deseaulfvio hormonal no ciclo ‘menstrual, No homem, pode estar relacionado con a impo- tencia sexual. illo Fiho, 1989, cita v&ios exemplos salentando a importéncia do estado pskuico na ecoséo de doengas: ca~ 0s de infomes ¢ leucemias frequentemente ocorrendo aps situacbes de perda, separacao e depressao; modlicagtes na flora mieroblana do wrato respiratrio, compendo 0 equiftrio ‘a ~ Dovertes da dacplin de Imunologia Clinica do Dopanarvonte do Patologia Apicada, LogilanSo e Deontolegia = CCS/UFL - Lordina -Parand. o1 REICH ct of € favorecenco a instalagao de um proceso ve farlngte bac- teriana relacionadas com episédos do deprosedo; desenca- deamento de lesoes nerptticas, psoriase © asma a partir de situagSes de tensio emosional; crises do colte uicorativa relacinadas com sitiapbes de perda e depressfo; pacientes com ertrite reumattide apresentando ragos comuns de blo- queio afetivo, tendéncias depressivas, situacdes de perda ¢ rejeigao; desencadeaments de lupus eiiternatoso sist@riog aps situacds de perda, medo e confitos familires, Outros autores reletam a infuéncia do “stress” no equiltrio imunol6gico do individuo, Ersok (1986) salionia as ligacdes entie 0 “stress” e 0 céncer. Syviaht (1987) abor dando a adaptacéo encécrina ¢ imunolégica no “stress, cita ue, afm da complexa auto-regulacdo do sistema imune protegendo © organismo e mantendo a homeostasia corporal ele esté tamoém scb regulaco externa, especialmente dos sistemas endOcrine ¢ nervoso. Estudos en aninais sugerem quo deve haver efeitos adrenal-dependentas ¢ adrenakinds- Pendentes na tungao imune em situacdes de “stress”. Dur ranto diveraos eventos esirossantes tais come porde, priva- Go, atlicdo, situacdes de dor e sofrimento, @ intervelacko destes processos adaptativos pode ser perturbada, Iso pode permitr a alteragies e ancemalidades nas fungdes imunes & aumeniar a vulneratiidade do organismo & doengas. scher (1987) e Korneva & Shkhinek (1989) relatam que 0 “stress” pode intluencier a capacidade de resistencia dos animais. ‘als recentemente, Khansan et al (1990) revisam os efeitos do “etross” nos sistemas ondéerino e nervose central, 8 interagoes entre estes sistemas e a resposta imune anos sinais de “sess”, Relatam que a dor, 0 sofimento, situa: ‘c6es angustiantes ¢ uma variedade de doencas psicosso- méticas, noladamente 3s desordens elelivas, estéo cres+ centamente ‘elacionadas com imunossupresséo. © conceito de que 0 sofrimento psfquico pode predispor a doengas cif cas 6 secular, mas, sogundo Khansan ot al (1990) tem, €o- mente recentemente, atraldo a atenodo da comunidace cien- tice. Uma colaboragéo intorcissiplinar tom eatabelecido psiconeuroimunologa, ou @ neureimunomadularao, como um novo campo de investigago com 0 objetivo de uma rigorose pesquisa cientfica na incompreensfvel gage corpo-mente, Isto tem resultado no répido actmulo de informagdes que se deparam com os limites da psiquiatria, imunotogia, neurologia © endacrinoogia. Varios autores tém comprovado que © processo imu nol6aico & requlado pelos sistemas nenvoso central e endo- erinas © as influéncias nervosas oo madicdas principal mente pelo hipotélamo. Stein, cfado por Mello Filho (1983) observou que lestes experimentais do hipotélamo anterior alleram a resposta anafiica © dminuem a produgdo de anti Ccorpas ¢ os fendmenos de hipersensibildade lerdia, Daseado em suas experimentagées, ele postula, que as aches hipota- lamicas alteram a reatividade do organismo a histemina € modifeam as descargas simpdticas © parassimpéticas. Solomon & WVo0s, otado por Mello Filho (1983) também realgem a inluéncia hormonel na imunogénesc. Demonstrat que os horménios do crescimento (GH) ¢ treotrOtico (TSH) estimulam a produsfo de anticorpos, onquanto © ACTH ¢ corticosterbides causam imunossupresséo. Estes autores, 92 Sennir, 122); 91-94, 1991 analisendo as inter-elagbes entre 0 processo imunolégico © a6 influ@ncias do “siress” @ emocdes sobre o mesmo, rove- lam que 0 “sttess", por via hormonal, atua sobre 28 po- Pulagées colulares, Ou soja, liniScitos B, T © macréfagos. As células 8 parecem suscepliveis & destruicéo por cortcoste- rides. Os liniécitos T so afetados pelo horminio de cres- ciment © corticosterdides que atuam na timo ¢ os macrbtae gos seriarn os alvos principais do “stress”, sofrendo influére Cias de lung hipafisfria, treoideana e adrenal. Mello Filho (1963) aponta o sistema imurolégico como © grande elo que explica es interagBes entre os fenémenos sicossociais em importanies tertenos da patolngia humana, ‘como as doengas de hipersensilidade, autoinunes, infect Ciosas e neoplasicas Salk, cltado por Melo Fino (1983) faz um paralelismo entre as céluias do sistema moncnucloar fagoctico e do sis~ tera nervoso: dotedas de meméria, tem funcao detensiva contribuindo para a homeostasis © © aulo-reconhecimento, orém, quando funcionam adaptativamente mal, costumiam produ enfermicades. Cavagnaro (1986), cta que, evidéncias experimentais| ‘em vérios campos sugerem a existncia de uma comunicar 0 bidirecional entioos sistemas neuroendécrino imuno. A Tesposta imune untica os sistemas end6crin, nenvoso € imune, Este microonvolvimonto intograde incluo é6kulas lint des, células nao-inbides, neurérios coinéraions e adrenér- gicos © seus produits, substincias biologicamente ativas in- Cluindo linfocinas @ citoquinas produzidas por células linfor des © ndrliriéides, horménios € neuropeptideos produzidos pelas glandulas endcrinas e céitias reguladoras do eérebro, recepbres intraveluares € de membrana que fazem possi- velmente as conaccées imunes e ions que estio envolvidos ra transmissao de intormacoes. Morley et al (1987) afirmam que muitas' das eubetin- las envoivicas na corwinicaceo biaireconal entre 0s Sisto mas imune ¢ 0 obrebro perocom sor nouropoptidoos. Estos chads t8m dado validade bioquimica aos estutos chicos © epidemiolégicos que sugerem que fatores psicassociais po- erm modular a'resposta a infeccbes ¢ neoptasias. Além do Feconhecimento de que certicosterbides liberados durante 0 “stress” t8m efeitos supressivos no sistema imune, Morley ot al (1987); Carr (1988) dlermonstram que um némero de outros horménios, ¢ particularmente, alguns neuropepiiéeos tém re ceplores em células imunoreguiedoras envolvidas nas inte- rages colulares do sistoma imune, © portanto, poden mo- ular as funcdes imunes. Rovicando os efeitos destes nouropepifdece ne cieto- rma imune, estes autores desenvolvem 2 tese ce que S40 im- portarie's mediadores dos efeitos do sisiema nervoso central no sistema imune. Welgont& Bialock (1967) relatam que, no pasado, rmuitas interag6es entre os sistemas imunes e neuroendécri- ‘no ram atribuldos aos homnonios glicoconticbides, Mais 1e~ entemente, varios autores t8m domonstrado quo poptideos hhormonais tembém podem modular diretamente a resposta imune, Por exemplo, o ACTH pods suprimir a resposta imune frente a antgenos T-dependentes ¢ aniigenos T-indepen- denies, além do modular @ proliferagéio de cblulas B o as fun- 96es das oflulas T e macrbfagos (Komeva & Shkhinek, 1980 REICHE et al © Weigent & Blalock, 1987}. Estes autores sugerem uma co- municagdo bidirecional, ou Seia, 0 sistema imune e seus pro- dutos podem modular as fungdes neurcendberinas e cs hor- monios e seus receptores sao, agora, incluldos come com ponenies encbgonos do sistema imune, Os auteres relatam 2 sintese do norménio adrenocorticotr6fico (ACTH) e endortina pelas células loucocitfrias, salientando ser o ACTH seme- Ihante ao derivado da pituldria quanto & alividede biobgica, eso moleculr ¢ aniigenicidade. Mostram também, que linfS- cilos estimuldos pela enterotoxina A estefilocscica produzem (© horménio estimulante da tirede (TSH) com acentuada ‘somelhanga com o TSH pitutério am termos do sua naturoza Glicoproteica, Imunogenicidade, peso molecular © esirutura das subunidades. Varios experimentos de Weigent & Blalock (1987) sugerem que leucdcitos, cuando adequadamente es timulados, sintetizam uma molécuia que & antigenicamente estruturalmente relacionada ao homénig do crescimento. (© TSH foi um dos grimeiros horrénios nouroondécri- Ros reconhecidos como exercendo um importante papel na rogulagdio imunolégica “in vivo", funcionando como um regu lador endOgeno dentro do sisteme imune, aumentando a pro- uco de antcorpos contra antlgenos Tsndependentes. Wei- gent & Blalock (1987) sugerem que a célule-alvo para a fur- ‘sao do TSH parce ser a célula T, sendo que tanto 0 TSH pitultéio como 9 leucocitéio parecem tuncionar come uma linfocina atuando vie célula T no aumento da predugao de ane ticorpes. © horménio de crescimento, GH, € outra protefna pr tuitéria que ‘bi inicialmento reconhocida como tendo sfeitos “in vivo" no sistema imune, podenco intlvenciar a proiitera¢20 do linfScitos T @ a dlerencacse terminalnas células eletoras (Weigent & Blalock, 1987). Estes autores postulam que 0 sistama imune pode servir coma 6930 sensorial para est mules extemos que néo podem ser detectados polo sistema nervoso. © sisterra imune reconheceria estmulos como bactérias, virus ou células turmorsis, enquanto quo o sistema nervoso detectaria estimulos sensoriais classicos. Snyder (1989) iguaimente retata que dados recentes mostram que as células dos dots sistornas possuem receplo~ res idlnticos: davido a esias estreitas relagées é postulado que componentes que alelam o sistema neuroendécrino tam- Semina, 1202): 91.91, 1991 bém alptardo 0 sistema imune. Isto eugere que as cbiuias de sistema mune proniamente acessiveis podem ser usadas come substitutes de efiuiac menos acessfveis do sistema neuroengocano. Cavagnara & Lewis (1989) citam que a atiwagse do sistema neureendéciine resulla em uma alteragdo generali- zada na homeostasia e resposta imune do incividuo. A inte~ rage parece ser um comploto circuito em quo produtos do sistema imune podem também modular as respostas dos siatemas norvoso @ nouroondécrino. Dunn (1989) atirma que as evidénoias G2 interagoes entre os sistemas imune © nervoso nascem de um nimero Ge observagdes experimertais: inunossupressdo condicio~ nada palo comportamento, os efeitos da estimulacto ou lesao de locals do cérebro na fungao do sistema imunc, 08 efeitos do “stress” na resposta imune e crescimento tumoral, ¢ alto- rages psicoligicas © neuoquimicas no cbrebro duranto a resposta imure. Todos 0¢ ectdoe revistos reforgam a existOncia de uma base molecular para a comunicacao bidirecional entre 98 sistemas neuroendéerina © imunolégico. AS princinais descobertas podem ser relacionadas, prineitamente: as ct lulas do sistema imune podem sintatizar pentiécos hosrronais euroendécrinos biobyicamente ativos; em segundo, as cb lulas imunes também possuem receptores para estes pept- de0s; am teresito, cates mesmos hormbnios reurcondécri- ‘nos podem influenciar a lungao immune, e quanto, as iinfecinass podem influenciar os mecanismos neurcendécrinos (Weigent & Blalock, 1987). Embora 0 estudos tenham comecada a esclarecer a bioguimica desta comunicagSo bidirecional, hé ainda, muitas pegas a serem encaixadas neste “quebra-cabeca”, Dentre ‘as questdes mais importantes, quo dovom ser resclvidas esto, nao sb a identiicacao dos fatores que induzem a sin- tese dos homénios neuroendécrnos pelas células imunes como iambém os locals de produczo e agdo hormonal extra pituitfria, que podem fornacer novas pistas para definir esta~ dos psicol6gicos e/cu patotigicos na patolisiologia das doen as infecciosas e tumores. ‘A medisina, que tinha negligenciad, ao longo dos scus fantasicos progressos, as sulis correlagdes entre 0 corpo € © peiquiomo, ‘olizmento parece hoje té-lae redescoberto. REICHE, E.V.; ZAHAINOUYE, M.M.; PONTELLO, R. Current view: psychencuroimmunology. Semin, 12(2) 91.94, jun. 1991 ABSTRACT ‘The authors review studies about the interrelaton between the neuroendocrine and the mmune system, emphasizing the influence of “stress” in the perscn's immunologic equilibrium and its reiationship vith the appearance of hipersensitivity diseases, ‘bacterial and viral infection, auto-immunity and wmors. KEY-WORDS: immune system, néuroendocrine system, hormones stress. 93 REICHE semina, 22): 91-94, 1991 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. 1. Bloch Edliores SA. Destio 248:104-107, maio, 1990, 8. KORNEVA, E.A. & SHKHINEK,E.K. Stress andimmune ‘syslems fanction. Usp, Fiziol Naiie, 20 (3: #20, JUEGO. 2.CAAR, DJ. B BLALOCK, J.E. Classical neuraendocrine 1900. pepilde hormones proauced by els of the immune System, Stain Genay irmun, 2 (a): 2834, Dec. 1988, 1O.MELLO FILHO, y. Cencepezo psicossomica:visdo atual Edicdes Temas Brasileiros, Sed. Rio de Janero: 9. 69-63, S.CAVAGNARO, J. 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Este métedo pode ser utlizedo em locais de diferentes niveis de compiexidade, onde 0 bindmio ensino-saide esteja presente. Alguns comentarios sdbre os pressupostos necessdrios para a adogéo deste métedo, assim como a natureza do processe cognitive na formulapaio a hipdteses dlagnésticas © os passes necessdrios para a sua executéo séo sugeridos. PALAVRAS-CHAVE: Ensino médico; Resoluoso ds problemas: Tomada de decisio. 2 = Departamento de Ciria Migcca Distptina de Serilogia\CCS ~ Universidade Estaduel de Londtinas - 1 + Departamento de Medcina Legale Wedicine orn Sebde Pela -Disciplna de Epidemblogla - Faculdade de Medicina de Botucats - UNESP. 94

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