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Parte I, ~ 03 podis dar, om ceder; nem se-podaria premmmis que o Homem fi- Seaee eg GRSal cindy piseaes Taree _peilitea ogee ‘sto © fim principal , elle saindo do Estado Nacural se-pa Sou pata o: Social & eat foi por certo a gusrda © conservagao. de sua vida, gue mais seurn the-ficays n’este Estado que no ou fro = donde posta que para obter este bem particulay subordinow ac bem commun da Sociedade, que se-cncamegou de lh’o-guare dar, a5 suas fSrcas, as suas faculdades, a suz liberdede , rude quin- te elle pidia ter © obrar; todavia nfo lhe-quereria secrificar a sua vida por ser este o Objecto principal da sua sssociagia ¢ subordie nagse Civils ser 6 unico depésite que elle canton 4 Sociedae de coma isfo de th’o-selver. Se nos-reporerem 9 Direito da Guerra, em gue o Gidadio ‘he obrigado u setriticar @ sua vids , responders! que 1c Estado So tial, © emuna guerra justa ou que o Vassallo déve aver como fal, 6 homem vai por em risco.a sus vida paradefendersos seus Direitos e 9s da Sociedade de que he inembro, como vai no Ee. taco Natural offerecido ao metme cisco defendendo-ce dos ataques de seu injusto Invasor; elle em umm ¢ outro Estado ogo. cede da Direito de voa vide, nem deiga de tomar sua defera com esperen- ga de a-salvat ge quem le defender d* um Aggressor violen- to sem perigo de suceumbir no combate? tanto a8 medidas’, co~ MOOS excesioy3, que D’isto ha ou péde haver, io corem aqui por minha conta para as-expficar ou defender. ‘ Exclus-se @ priactpio da meorrigibilidade de Homeny Exclio tambem © outro principio deduzido da incorrigibilidede do Crimi- e50, suppondo-o irremedisvehnente mio, cut insaoavel, conio Uerchsreava PlatSo no Dialogs LX. des Leis ; iocaerigibilidade ime possivel de demonstra; pois que a msior maldade vie 8 ter emenda € correccio: ¢ até Principio contririo a0 do Christianis- m0, que suppie constantemente mas nfo depois da Victoria; nfo quando elle cede ¢ depoe as a mrs, nfio quando o-podimas captivar ; ndo cuando posto em nos yas maos se-reduz 4 impotencia de. ic contiauar 2 Fazer-nos mal: Gesestregar sibre cllc 8 vinganga violenta du espada, js quando @ sua vida nos nfo he nociea,, serd acggo nio sé fraca, mas cruel € Gnjusta , como jé desnecessaria. A medida do sal c da violencia he, © deve ser sempre, no sarfo da necessidade do remedio 3 tanto mal na Guerra quanto he necessario ¢ mater o inimige jd vencido he matalle quando ji nao he necessatio. para o fim da Guerra, ow da Victoria. ati ia foi sempre effeito barboro dos searimen- ou Seca sf area eevee tregues sem armas, sem fesistencix, ¢ sacrificallos como. victimas 4 vinganga simente porque se-defendérda com valor a si, a seus Principes, ¢ 4 sua: Patria. ‘Os que recorrem @ estes ¢ nO3 mais Principio: querem fazer passir debaixo d'éstss © d'outras graniles imagens raciocinios, que fap tem profundidade © solidez, fazendo hypotheres para servi- rem de fundamento a uma decisic, que pertence d vide do ho- em. Trxvsraagko vo 1.° Paineime pa Czssko nos Diazrros DO MOMEM CONTRA OS SEUS VIOLENTOS AOGRESSORES, Rejeitades estes Prineisios, € posto sémente o unico, sue nos-prrece claro © certo, da Cessio dos Direitas, que o homem tiaha no Extado Natural contra of injustes Aggressores da sus vi- dz, convém encaminhar por elle a miarcha do Legislagio Ceiminal sobre-a Pena de Morte. Em que termos procedem estes Direites ne Estado Wai 2 Quando era pois que o homem tinha n’aquelle Estado est Feito ? era nos casos, cm que elle podia mistar s0)seu. proximo, @E em que casos o-podia clle matar 2 Quando, sendo ‘accometti- Parte Ti aaa © o'direito:consequente: de matar © com gue pi st néo pade evitar ¢ remediar 0 ie bastande imperthe outras penas pars seu castigo, para sua sms ate extinplo = escarmento das outros. ‘Se esd $6 projcetado, a Sociedade Civil pade defender-se 2 st, cu zo seu Ciadio ameagato, comendo © malfeitor pels farsa” pela prize, pefo degredo, pelos trabathos publico:, ou por ou- tras pens ¢ meios. punitivos © de eaacedio: eS aigo da 1a vida, ow existencia politica verctsar u Mute, & pou- par © sangue irmano , esti tade selvoy n‘éctas clreunstenclas ful- minir.o fatal de morte ke ir lem dos fimites da neces aidade do remmedio, he exceder a mederacio, « medida da incul- pivel defer, € volar a Le Sagrada, que noe-manta nso free maior mat do que o que nos-he absalutaments ecessitio para a wossa Goaseesagio , para a defeza da nossa vids, © gua tenho dito no caso do asstssinio: dum Gidadto applica Fieseeeda, as Gert canto Ec ase meleficio, ou executado , ou s6 projectado contra o seo me cis tl esate mete Reo ote seer seen se SO projectao a ulslica fm O8 Meids prontos 3 ee ee aa sprshensio © prizzs do Smisaaye por otras peas , stm ser ozcessarie recorrer @ pena de sanguc- Ex gue cases réne. tex Lucan A Pena pe Monts ue se-esperava, odefetco: podia vir da inae- eee ie ch saa cleus execugao de castigo, ds impunidade de certos crimes e de certor. delinguentes, dz fraqueza de Piincipes Humanos mas poco habeix, em cujas mios podia um ben» toroar-se cm mal: podia vie de se~ fazer-repentinamente ésta. niudanga politica, de> nao ser regulads por Homem de-yeuio., auc a-sustivesse:; de se nao substituicem! = Pena Cagital-outras , ¢pe bem a-supprissem; finalmente podis pro- ceder sta: falta d’ outros vicios; ou da Constituigzo ou da Disci— lina,: = Para evitae ou diminuir or delicros-nio bastio penasnem bran— dhs inet sexeras. Seria nécessario. primeiro. que tudo cuidar naeda~ cagio crear costumes; asscutac uw" uma bow Policia, © Discipline ‘entre as classes dos Cidad#os ; prevenir por uma sibia previden- ele, © vigilancis as falas © os delictos$ remover ax) stias causes © motives origiua'ios ; em umia.patavra, melborar os homens, qu= Fe justameate fm principal, que a hei se-deve proper nes pe= Bas Fista-he uma pate.Gapital. daScienela More! ¢ Polisica, ¢ he. © meio mats seguro dz evitar ou diminuir os delicto:, © formar, apaze segurasica Publics C). ‘Se nao hz isto ngo ha esperanca de podér conter os crimino~ sos, nemi,com penas brandas, nem com peuas fortes: pelo que ,. ém quanto nfo.ha esta experiencia em um Estado, nao sc-péde. qmosttar que as penasbrandas sto. inefiicuzes | ¢ que 320 meccssarias- as penas TIL. Préva peli razdo deduxida dos finz-des Peaas: _ Se a pertendids necessidade da Pena Capits!, fundsda na ime. possibilidade de conter os grandes ecimes sem ell, ae no prdva- pelos factos da-Histéria, menos se-péde mostrar pela Razig. A Bazjo dl’ accirdo com a-Humamdade dicta que.se nio empreeue. © @) Péde, véeie entre outro: o Inglez Beojamim Bentham Tats. ch egislggo Cis ¢ Renal, Tom, 1, guts todo dingo & este - 5 = Parte Ti: ty rk le fazeJlO entrar om si, © desviallo a outros delictos's ae um Cidadio util 4 Seciedsde. Se clo contririo he faccioso e malvado, se he atrocisdmo a get crime , s€ mostron um summo grio de maldade, ¢ sao decidida pare violar olitrss Leis, e commetrer novos delictas, se no’ hs esperanca ou probabilidade de emends, se por suat acgbes © reincidencias préva que he um moostta ¢ no uer homem, <2 que he muito difficil que o-tome a ser; entio convem ear pemperuamente de cadeias este monstro da Naturem, @ cont como animal Feroz €m estado wiolento, em que amis nie posse. Tejterar as suiss atrocidades-e fezer-nos mal, Objecgia.— Mss deversi o Estado eamegarse de despezax 5 gue demanda a ghearceracio d'estes Réos? Os que péein esta ob- jecedo querem dizer ue o Estado por pouper as despezs da Fe zenda pede deixar de poupar a sangue Iumano ; mater ae Ro por motive d’ economia : mas d’isto me-forc? cargo quando. falar da pena dos trabathos piiblicos., que substituo 4 Pena Capi tal. 5°— Passo 26 outro firm das penas, isto he, 20 exemplo < escatmento dos catros pelo terrivel espectaculo do suppticio do Réo; e quanto aésta parte diz-se comaimmente que a total des- truigdo do criminoxo he necessarla para desviar 2, seducgio do sew. mio exemplo, ¢ a5 consequencias, que elle poderia produrir nz Soviedsde. Eis-agni um dos prineipues fundamentos , em que es tribaja opti dos que julgio indispénsave] 9 uso ordinario d’ésta pena. A PENA DE MORTE N&O HE UTIL. Nao sé-péde neger que wm dos. fins das-penas he o exemplo- © Gtarmente dos outros, mas ni se-pdde elle conseguir sem 2s ee eer een ir cfficaumente este bons im? sta fic outca icrlagaedo, que peude da combinacéo dos cf feltos, oe eiee Capitaes costamio excitar no espirito @ 10 woragia dos fomens: ora cendo dito qu éstas penas nie sf0 ne— que os seus effcites polo commum sio con- cessarias , digo trios gos que a Lei stvera © forte espars do seu uso, ¢ que ésta pena por tanto mio be atil @Sociedide; © cits he a segunda fe dasiminhes Retlexoes, pelo: que tora: é anteaters ona ‘pedas. 43 Prva pela consideragto dex offeitos da Pena de Morte relativemente: é sta tatensidade'e durogao.——-Nio-duvidarei'ado- piar aqui’ o diccame dem grande Philosopho Romano := Severitzs;. quae maximum remedinin habet, assiduitate amiteit eurhoritarem Parte I, ~~ Ty Gora mmmito esta reflexdo e sentimento? 2 dumm clle cindz no mo. mento fatal do supplicio de Réo? Nao assim 2 entre o acto do ciime ¢ 0 do castigo medeia sempre muito Eempo, MiG sé por delongss affcctades, inas pela mesma naiurera do proceso, cue em crimes seh © quan- do se-tetta da-vids do homeém , de'ordinarfo no péde ser breve & peremptorip 5 © quendo depois de nmito sete Se-vem a tratar do supplicio , c a impress forte, que o delivto havia feito se- temi desyanecido , ou pelo menos tem perdido o mater axéo da sua foteas _ 2Quaes sto entdo of effeitos > © alinistro do Lef profere a hocrivel sentenga de morte, mas treme-he a aio, gae a-assigna 5 © Espe-tator di execugze Amests, o Puro. qué lie um bom Jui das coisas de sentiment natural,’ desde que avistu 0 cadefilso, e* nelle o Réo, desde que vé ievantes-se 2 espada da justica sobce a sua cabega, estzemece, = agita-re com umn movieate ineolun— fare de conmmiseracae ¢ de piedude por elle ; inraresta-se por ef Je, alba paca elle mais como despracada, que camo crlutinoro : o supplicio entio he proscrito pele mesma emogio cx Naturers sore Pre sensivel por sta constituigao sos males do homem emdesgrae ga, em abandono de’ tndo 0 soceotee termano. Waquelles momentos terriveis cadaiim dos Espectadores dera= Ihe perdao se perdio lae-podira dar; © se este chegado Soberane em Scu soceorro, a noticia recebesse com satlfuctn, ¢ applude- se muis a elemencin, que a Justice do Soberaio , que o-concede, Assim este triste espectaculo, em lugar de terror, pelo commum , sh inepira commiseraggo por quem soffre, ¢ horror coatra quem > fz soffrer.: excita-se piedade pelo crimmoso, © aio horror pelo crime ; 0 crime desupparece, s6 se-olhe para 0 supplicio, ax im= presses que fez o prinitira passdtio , aa sie jd amorcecidas , as que faz 0 segauido sio presente: ; © 0 Especta¢or separando 0 cri= aie do supplicia, attend 10 presente ¢ mio 20 passedo 5 €!se cx 20 detestow o crime, detec sgura ainda mais o femedio, que se-compra pelo prego da vida do boimern. Fi. Classe. — Hz outros Expectadores, que fico immovels ¢ indifferentes 4 viste do su 3 corem 3 este acto sanzuinalens toi de Justica, como se-fossem levadns d' um espirito dé cuctosi= dade a um ‘espectecudo, que as-encretenia ; no se-commovem nem coma desgraga do pr iS paras piedade , nem com o terror do castigo para o exemplo; 2 Lei pide fer ent sews semblantes frica € trangutilos » apathia ou insensibilidade da sua alma, © a\ineffi- cacia doiremedio. IIT. Classe, Hz, ow pode ainda haver Espectadores “d~ ou= fra:classe; que nos momentgs;iem-que o:Ministroida morte: dese s Parte I, rr ‘ovexphr a.dima pena maior, o-salva de una testeniuntia, que o- pudia expor 20 supplicio. km ‘Franca, desde que se-iimrdz Peng de Morte aos simplices ladrées, houve maior ntimero de ladrées € dc assatsinios : neDloscovia , diz Montesuuien, onde a pena dos la- dries codos assassinos he amesina, sempre assassingo? os mortos, dizem elles, nade conto. 32 Prove pela couiideragio dos. offeitoe da Pema de Morte Felativamcute aos soitames.— Acetescento syors outa comsiders= oa0 sbbce a effcito das Penas Cepitaes, a saber: que elias sio fa- Taes 208 costumes, eee palo easectrilandesatpaecle ferece exemplos dé ferocidade, em lugar de ligdes benehizas de Justice: endurece os 2nimes, torna asperos os costumes, extin— a doce sensbilidade do corecao humano, @ leva o Cididio @ dureza ¢ a barbaridade. £m Athenas Cpor seferir um exemplo dz antiga Histériz) bro- Hirso mais deliccos nos tempos do sunguinacio Dracon , do que nos do humanissimo Solon $ © entre os Japses Cpor trazer om exem~ plo da Histéria moderna) 05 quzes tem penas sexciissimas , he on- de se commiertem 0: delictos mais atrazes: cresce a ferocitade dos costumes , diz Montesguien , 4 medida que cresce a feracidade das Leis; sem irmas tio longe, a Franga mesme péde ser exemple 5 p'clls houve mais desordens e delictos, desde que as penas.pecu> niarias passdrSo dr de grande severidad=,-e de agor: isto notse os seus_nresmos Criminalistas. Ejs-qui como os supplicios de morte vem a destrair os effel- ‘os necessario: e-uteis das penas, em luger de osfuzer mais eff sates € proveitosos; ou antes a produsir efeitos prejadicees < fenriycis i Sociedade. REFLEROES Sobre w ilegitimidede da Pena Capital, ciada sapposta = dariffictencta oct iagffiencia des pesos wenos fortere ‘Mss supponhamos, ¢ demos de bosmente as penas bron dis no cee Feared ena ce tee cute veils, que a Lei espera, Isto nfo basta aftds para avfacer meces- Saties; he um mero paralogiemo dos Escritores conrrarins-canchuic da necessidade que tcinos -d*uma coisa. o Dircito diusarmos' d’el= 4a; nem tudo o que pide ser util d Republica he loga licito € permittido. A Republica tem Direito de procurar oque hie-he 1e= cessariowe utili, mas este: Direito nao he infinite , no she abscluto © illimitado: > he restricto dentro de certas rsias = nto pode saic fellas, nem buscar o seu fim scnio pelos meios justes « raciona- cz J Parte B= a23 “33 Sabee 9 effeito irreparwuel da Peno Capttat ne care da innsccacin de fustigade. Remato tudo com asimples e éBvia réflexto do effetto abso- Jntamente irreparavel que prodim 2 Pena de Morte, © que 8 ella Busta para eouter os Legislidorcs © os Ml a2 impasigge deste supplicio sanguinatio. Supposta aimverceza ¢ imperfeigae das privat, que contestio © crime e © cri:ivoso, suppusta sina, depois de provas plenss, & falibilidade’ © ctins’ doc fuizos Laintnoz em miterias de facto; Ga postibilidade de ser condemnido. um Snnocente! eu pela: falsidade encuberta das pedvas, ov pela igno- Tancia ou preversidade das Juizes; pede a tazioy\a Justiga, © 2 equidide , que se ndo ariscue uma pena, cue depois, cescoberta. © demonstrada » innocenciz do Réo, jf Ado pdde cer remedio. Se se-tira a Wherdede , 2 fiberdade péde ser restituida ¢ cone indemnisagao 5 se a honra, a hinnra pdde: ser reparada por uma de= claragio solemne; se os bens, a8 bens , ou oscu equivalente.po- dem tornar ao seu verdideiro Senhor ; mas se howve Pena de fior— te. amoite nJo pdde ter remedia: 2 Justica péde achar os cul= fugitives, mas nio a innecencia depois de justicads no ca dhfalio= s isto’ fax extremecer a Natureza, ©: isto #6 por'si he uma préva victoriosa contra) o/uso ordinario da Pena dé Morte (7), -Vejo bent que estes. meus sentiméntos, que sto os de saitos Politicos ¢ Criminslistas bons © Sabios , se se-recehescem no Foro Nilliter;, Giearigo em opposigio com a Legislagio Geral, que ime Pde 20s psisinos no\ Foro. commum ai Pean de lore; mas mo tence a mim silver ésta visivel de: tg8o: seo Princi~ Gslador persuadido d’éstas razde$, -¢ tudo movido de frumanidide fizesse este immortal benehcin aas seus Soldades ¢ pore gute © nao faria tambem a todos os stus Rovos? ¢ D., gum quanto sTestemanbar, diz o Ingle: Bentham nos ‘Drstados da Legistacso: Civil e Petal, tom. Il. Pare. 11, cap. AX. 5 forem susceptiveis dimperfeigto , em quanto at apparenciss pox dérem|ser/enganiosas, em quanto os homens go Fiyerem,um csi terio certo pare distinguir'o verdadeiro do fulko, no se-déve ads mittir mer pema's que he d= um damno absolatainente ireparaveh, F Quanto somos fracas < incanveguentes! julgimos coma enter Ie Titados , © punimos. como entes infalliveis @NEo-se:tem visto, Yodasvas‘appatencias do ctime accumulades sobre a cabeca do acue sado5~ cuje-ipnocencia se-demonstrou_ ji :quando!nio restava mais do-que! gemer sobre: os ‘erros/d' uma, precipizagio?

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