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ABNT-Associacdo Brasileira de Normas Técnicas Ro dans Bd “ Fe (02) 2ebaaasenz 7183 Ri ctesouagto reseta imgresto no Brat Licend de uso exclusvo para Petiobra Si Cie mpressa pel Sistema Target CEN\ serie6_ | NBR 13716 Equipamento de protegao respiratoria - Mascara aut6énoma de ar comprimido com circuito aberto Especificagao Origem: Projeto 24:203,03-001/1994 CB-24 - Comité Brasileiro de Seguranca contra Incéndio CE-24:203.03 - Comissao de Estudo de Aparelhos para Protego Respiratéria para Servico de Bombeiros NBR 13716 - Respiratory protective devices - Self-contained open circuit compressed air breathing apparatus - Specification Descriptors: Respiratory protection. Self-contained breathing apparatus Esta Norma foi baseada ta EN-137/1991 Valida a partir de 30.10.1996 Palavras-chave: Protegao respir paginas SUMARIO 4 Objetivo EN-196-10 + Specification for full face masks for special use 2 Documentos complementares 3 Dafinicdes 4 Conaigses gerais EN-142 - Respiratory protective devices; mouthpiece assemblies: requirements, testing, marking 5 Condigdes especiticas 6 Inspecdo 7 Aceltacdo © rejeigo EN-144-1/2 - Respiratory protective devices: gas cylinder valves: thread connection forinsert connector 4 Objetivo ANSIIC.G.A. G-7.1 - CGA V-1 - American national, canacian and compressed gas association standard 41.1 Esta Norma fxa as condigges minimas exigiveis pare for compressed gas cylinder valve outlet and inlet mascaras autenomas de ar comerimido com circuito connections - CGA V-7 standard method of aberto, determining cylinder valve outlet connections for industrial gas mixtures 4.2 Esta Norma aplica-se também as mascaras auténo- mas para bombelros, 3Definigdes 1.3 Esta Noma no se aplica as mascaras auténomas de termos tecnicos ulllzados nesta Norma estdo definides Circuito aberto para fuga © para equipamentos de mer- em 3.13.10 ena NBR 12843, guino. 2Documentos complementares Na aplicagio desta Norma é necessério consuiter: NBR 12543 = Terminologia NBR 13200 - Caleulo do volume de gas armazenado 3.2 Equipamento de protec: 3.1 Conjunto bocal Equipamenta de protacdo respirateria consttuido por ais- positivo preso pelos dentes, com vedacdo nos labios do uipamentes de protegSo cespirateria _‘USUETO, através do qual oar é inalado e exslado, en- {quanto © nariz fica fechade por uma pings nasal respiratoria fem clindro de alta pressio - Procedimento NBR 19695 Equipamento que visa a protecdo do usuario contra a uipamentos de protegiio respiratéria _nalago de ar contaminado ou de ar com deficiéncia de = Pace facial inteira - Especiicecao oxigénio. Liceng de uso exclusivo para Patrobra SIA 2 Gp mpressa pelo Sistema Target CENWeb NBR 13716/1996 3.3 Mascara auténoma Equipamenta de protege respiratoria, no qual o usuario transporta o proprio suprimento de ar respiravel, cu ox! genio, © qual € independente da atmosfera ambiente. Pode ser da circuito aberto ou fechado. As mascaras de Crculto aberto podem ser de demanda com pressdonega- tiva ou de cemanda com presséo postiva. 3.4 Mascariina ‘Componente da paca facial intera, utlizado para separar ‘onarize a boca da érea da face. 3.5 Respirador de adugao de ar Equipamente de protecéo respiratoria, constitulde dle co- bertura das vias respiraterias interigada por meio Ge man- gueira ao sistema de fomecimento de ar, que pode ser ‘obtido por simples depressdo respiratoria, forcado por ‘melo de ventoinha, ou ar comprimice respiravel, prove- niente de compressor ou de cilindro. Pertencem a esta ‘categoria: mascara auténoma, resplrador de linha de ar ‘comprimido, respirador de linha de ar comprimido com clindre auxiliar para fuga e respirador de ar natural 3.6 Respirador de demanda Respirador de adugo de ar no qual o ar respiravel € acimitide & peca facial somente quando a presso dentro dela fica negativa, devido a inalacéo. 3.7 Respirador de demanda com pressao negativa ‘Omesmo que respirador de demanda 3.8 Respirador de demanda com pressao positiva, Respirador de aduc&o de ar, de presséo positive, no qual © ar respiravel é admitido & pega facial somente quando a pressdo positiva dentro dela & reduzida pela inalacdo. 3.9 Suporte anatomico ‘Componente da mascara autnoma que permite que 0 cilindro de ar, ou oxig@nio, possa ser levado pelo usuario ‘mals confortavelmente. 3.40 Valvula de demanda ‘Componente de um equipamento de protecdo respiratoria através do qual o usuario, quando inala, recede ar ou ‘oxigénio de uma fonte de suprimento, 4.Condigdes gerais 4.1 Deserigao ‘A mascara auténoma de circulte aberto ¢ projetada & construida para permitir ao usuario respirar ar, scb de- ‘manda, de um cllindro (ou clindros) com ar sob alta pres- ‘so, atraves dle um redutor de presséo @ uma valvula de demanda ativada pelo pulmo. A valvula de demanda pode estar conectada diretamente a paca facial ou nfo. (Oar exalaco passa, sem recirculacdo, da paca facial, via valvula de exalagSo, para a atmosfera ambianta, 4.2 Capacidade 4.2.4 As mascaras auténomas, de acordo com 0 volume @fetivo de ar, calculado conforme a NBR 13200. a 100 kPa absoluto e na temperatura de 20°C, podem ter 2 seguintes capacidades minimas: 2) 500L; b)600L; 8001; 4) 12001: 6) 18001: 1)2000L, 422 Para bombslros, as méscaras auténomas devem ‘ser de demande com presséo postiva e devem ter cape- cidade minima de 1600 L. Isto significa, por exemplo, que, para um consumo de 50 Limin, @ autonomla da mas- ‘cara autbnoma deve ser de 32 min 4.3Requisitos 4.3.1 Projeto da mascara autonoma 4.3.1.1 A mascara autonoma deve ser simples, de cons- trugdo confiavel eo mais compacta possivel. O projeto deve ser tal que permita inspecio confiavel. 4.3.1.2 A mascara auténoma deve ser sufcientemente re- sistente para suporiarutlizago desculdada, como aquela ue pode ocorrer durante o seu uso. 4.3.1.3 Amascara autonoma néo deve ter partes ou cantos vives que possam prender-se em saliéncias de pas- sagens estreitas, 43.4.4 0 acabamento de qualquer parte da mascara auto noma que possa entrar em contato com o usuario no deve ter cantos vivos ou rebaroas. 4.3.5 A mascara auténoma deve ser projetada de modo que © usuario possa removéla, mantendo a peca facial no resto @ respirando 0 ar proveniente do conjunto. A mascara deve funcionar perfeltamente em qualquer po- sicko. 4.3.1.8 A vaivula principal do clindro deve estar localized de mode que © usuaric possa operé-la enquanto usa @ mascara auténoma 4.31.7 Se uma mascara auténoma de mesma capacidade ‘or projetada para ser usada com clindros de tamanhos diferentes, a troca dos cilindros deve ser felta sem 0 uso de ferramentas. 4.3.1.8 A mascara auténoma deve ser projetada para que continue funcionando de modo satisfatério mesmo que temporariamente, submersa de modo acidental em agu: 2 uma profundidade maxima de 1m, ¢ ate que o ar do cilindro tenha se esgotado NBR 13716/1996_Coe moessapeio Sua Teas CENVCD 43:1.9As condicées prescritas em 4.3.1.1 a4.3.1.8devem ser vetficadas por inspecdo visual, conforms 6.1, @ atra- ves dos ensalos de desempenho pratice, conforme 6 2. 4.3.2 Materials: 4.3.21 Os materiais usados na construgio davem ter resis- téncia mecénica, durabilidade e resistencia a deteriora- co adequadas. 43.2.2 Os materials devem ser o mais antiestaticos Possivel. AS partes expostas (exceto o cilincro), Isto ¢, aquelas que possam estar sujeltas ao impacto durante © use, ndo potiem ser feltas de magnésio, tténio, aluminio cu ligas contendo proporcdo destes metais tals que, sob Impacto, gerem faiscas capazes de provocar a ignicéo de misturas gasosas inflamavels. 4323 Qualquer cliindro felto com estes materials deve estar adequadamente protege, 4.3.2.4 Os materiais que possam entrar em contato com @ pele do usuario néo devem ser causadores de iritaco @ Pele cu agresentar qualquer efelto danoso @ saude, 43.2.5 As condigées prescitas em 4.3.2.14.3.2.4devem ser verificadas por inspecdo visual, conforme 6.1, ¢ atra- ves dos ensalos de desempenho prétice, conforme 6.2. 433 Limpeza e desinfeccdo (Os materials utlizados devem resistir aos agentes de lim- peza @ desintecco recomendados pelo fabricante. Pro- cceder @ inspec visual conforme 6.1 43.4 Conexdes © projeto @ a construgdo da mascara autonoma devem permitir que seus componentes sejam faciimente sepa- rados para limpeza, exame e ensalo, As conexGes des- montavels devem ser faciimente conectadas ¢ fixacas, quando possivel, manualmente. Qualquer melo de veda- (do deve permanecer no alojamento, durante a manuten- 0 normal, quanco se realiza a desmontagem. Proceder Alnspegdo visual, conforme 6.1, € aos ensalos de desem- enho pratico, conforme 6.2. 4.3.6 Conector da pega facial 4.3.5.1 A conexdo entre a peca facial e o restante da mas- cara auténoma pode ser felta de modo permanente, por cconexdo especial ou por conector com rosea, 4.3.5.2 0 tipo de conexdo da peca facial com o estante da mascara autGnoma para as mascaras autonomas com presso positva néo deve permitir@ ligagéo com equi- Pamentos sem pressao positiva com equipamentos de rmergulho e com mascaras auténomas de circulto fechado. 43.530 tipo de conexdo da peca facial como restante da mascara autonoma para mascaras autonomas sem pres- so positiva no deve permit a ligacdo com equipa- ‘mentos com presso positiva, com mascaras autonomas de circuito fechado e com equipamentas de merguiho, 43.5.4s condigSes prescritas em 4.3.5.1 a4.3.5.3devem ser verificadas através dos ensaios da NBR 13695, 436 Suporte anatdmico 4.36.1 As correias 0 suporte anatémico devem permitir que a mascara auténoma possa ser colocada e retirada rapidamente e faciimente, sem auxilio de outra pessoa, © que seja alustavel. Todas as partes ajustavels devem ser Construidas de modo que, uma vez ajustadas, ndo afrou- xem inadvertidamente. 436.2 0 suporte anatémico deve ser construido de modo 2 ndo provocar desconforto ao usuario 2 ngo atrapalhar quando ele estiver na posi¢de agachada cu realizando trabalho com espago reduzido. 436.3 Pera bombeitos, a cinta de fixago do clindro deve ermitr a colocacdo de clincros de diametros citerentes. 436.4.As condigées prescritas em 4.3.6.1 24.3.6.3devem ser verficadas por inspe¢do visual, conforme 6.1, @ atra- Ves dos ensalos de desempenno pratico, conforme 6.2. 43.7 Protecdo contra material paticulado (Os componentes da méscara autonoma, condutores de ‘ar comprimido, devem ser protegidos de modo seguro contra a penetracdo de particulas que possam estar con- tidas no ar comprimido. Proceder inepegio vieual con- forme 6.1 43.8 Conexées de alta e balxa presso Nao deve ser possivel conectar um tubo de balxa pressao ‘ou mangueira a uma parte do circuto de alta pressdo, Proceder a Inspe¢do visual conforme 6.1 4.39 Cllindro de ar comprimido © cillindro de ar dave obsdecer @ norma apropriada, Proveder @ inspeeao visual conforme 6.1 43.40 Valvula do ellindro 49:40:10 projeto da vaivula do cilindro deve ser tal que garanta 0 seu desempenho seguro, ou seja: a) a haste da valvula ndo pode ser completamente desrosqueada da mascara auténoma durante a operagiio de abertura ) a valvula deve ser projetada ou localizada de modo que no possa ser fechada inadveriidamente e, ara isto, por exemplo, devem ser necessérias pelo menos duas vottas do volante para abrir comple- tamente a valvula ¢) as mascaras auténomas com mais de um eilindro devem ter valvula individual para cada ciindro’ 4d) a valvula do clindro deve ter protec contra obs- trugo e arraste ce material particulade que posse ‘estar contide no ar comprimido: 2) néo deve ser possivelligar dois ou mais cilindros de pressio de enchimento diferentes a uma mesma mascara auténoma; Liceng de uso exclusivo para Petrobra SA 4. Che impressa pelo Sistema Target CENWeb NBR 13716/1996 f) a valvula do clindro deve possuir valvula de segue ranca: 9) para bombeiros, a valvula do cllindro deve ter ma- nometro; fh) @ rosca da conexéo lateral da valvule do clindro pode obedecer @ EN-144-1/2 ou ANSIIC.G.A or. 4.3.10.2 A vavula do clindro deve sotrer inspego visual cconforme 6.1. 43.11 Manometro 43.11.4 A mascara auténoma deve possuir manémetro conflavel que mostre a presso no(s) clincro(s) quando a(s) valvula(s) estiver(em) aberta(s), de modo que se co- nnhega a pressao do cilindro inalvidual ou a pressao equa- lizada dos cilindros. © manémetro deve ser colocado de modo que seja possivel a sua letura pelo usuario. 43.112 A mangueira flexivel do manémetro deve ser suficientemente robusta para resist a maus tratos. Onde ‘a manguelra for encapada, o espaco fechado deve ter ‘escape para a atmostera 4.11.3 Os manémetros, tipo reléglo, devem possulr um ‘escape de ar que proteja 0 usuario contra danos. 43.11.40 visor deve ser feto de material no estiacavel 4.3.11. 0 Indicador dos manémetros, tipo Braille, deve ter os pines seguros contra escape acidental 4.3.11.8 S80 permitidos outros tipos de mandmetros, desde que satisfacam a estes requisites. 4.3.11.7 Nas mascaras autonomas para bombelros, omos- trador do manémetro deve ser visivel na auséncia de luz 43.118 As condlighes prescritas em 4.3.11.1 243.117 devem ser verficadas por inspecZe visual, conforme 6.1 4.3.12 Partes alustavels As partes das mascaras auténomas que exigem ‘maripulac&o pelo usuério devem ser faciimente aces- sivels e distinguivels de qualquer outra pelo tato. Todas. 2 partes alustavels ¢ os controles devem ser construidos. de modo que os alustes no sejam alterados aciden- talmente durante 0 uso, Proceder & inspec visual con- forme 6.1 4.3.13 Poca facial Somente sto permitidas as pecas faciais inteiras apro- vadas conforme a NBR 13695 ¢ os conjuntos bocais aprovados conforme a EN-142, Proceder & inspecdo vk ‘sual conforme 6.1 4.3.14 Instrugbes de uso ¢ manutensae 43.141 Cada mascara auténoma deve ser fornecida acompanhada de instrugies de uso, de modo que pes- ‘soas treinadas ¢ qualificadas possam usé-la 4.3.4.2 As instrugSes de uso devem conter todas as infor- mages necessarias (para pessoas treinadas @ qual ‘ieadas), sobre: a)aplicagtes ¢ limitagbes: b)inspecde antes do uso: ©) como vaste ajustar )uso; e) manutencdo (@ preferivel que as instrucdes de uso ‘© manuten¢o sejam Impressas separadamente); 4) armazenagem 43.143 As instrugdes de uso da mascara auténoma de- vem conter também os requisites minimos de qualidade do ar raspiravel, de acorce com a NBR 12543, 43.1444 As instrugdes de uso ndo devem ser ambiguas ¢, '5@ necessario, devem conter ilustrages, numero das par- tes, marcagdes, etc., cu qualquer cutra informaco que © foneceder julaue necessaria 43.445 As condigSes prescritas em 4.3.14.1 a 43.144 devem ser verficadas por inspecdo visual, conforme 6.1 4.3.18 Identiticagio e marcagéo 4.3.18.1 0 fabricante, fomecedor ou importador deve estar identinicado pelo nome, marca registrada ou outro meio Na mascara auténoma devem ser marcados: a)onumero de série jo ano de fabricacaoy ¢) o numero desta Noma: d)pressdo maxima de carregamento 2) volume interno de ciindro 433.16.2 Se um subconjunto for de consideravelimportancia na seguranca, ele deve ser mencionado na instruco de 43.183 Os subconjuntos e componentes de consideravel importancia na seguranca devem ser facilmente iden- tifcados pelo manual de manutencéo. 43.164 0 redutor de prasstio deve ser identificado de modo permanente com 0 nimero de série, 0 qual deve permitir a identiicagao do ano de fabricacéo. Alem cisto, deve ser registrada em local apropriado (por exemplo, ficha cle manutengéo) a data (ano © més) dos ensalos de avaliacdo do redutor de presséo realizados, 4.3.6.5 A marcacdo deve ser visivel ¢ duravel. 43486 As condigées prescritas em 4.3.18.1 a 43.155 madamente 15 min, apes o qual o usuario deve descansar por min, Durante o descanso o usuario pode ser assistido por um madico e, se necessario, acrterio do encarragado do ensalo, oclindro de ar pode ser tocado, se nao houver ar suficiente para completar o ensaio. 623.24 0 ensaio deve entdo continuar até completar 0 tempo de atividades de 30 min. Se as atividades previstas forem cumpridas em tempo menor, durante o tempo es tante © usuarlo deve caminhar na velocidade de exmin 6.3 Resistencia a temperatura e a inflamabilidade 6.34 Alteracdo dimensional 6.31.1 Pera medir as alteracSes dimensionals nas roscas avaliar a influéncia da temperatura no desempenho dos conectores, submeter 0 cllindro de ar comprimido com no maximo 50% da pressao de enchimento reco- Imendada pele fabricante ao seguinte ciclo termico: a) 72 hem (70#3)'C, em arseco: 'b) 72h em (70 #3)-C, em ar com umidade relativa de 95% a 100%: ¢) 24hem (302 3yC, 1d) retornara (20 #3'C. Licend do uso exciusvo para Patrobrd SIA 10 Gp impressa pelo Sistema Target CENY NBR 13716/1996 6.3.1.2 Usando um calibrador de rosca, verificar se ocor reram alteragSes de dimensées nas roscas. 6.3.1. Tracionar 0 conactor com forca axial dé 50 N. 6.3.2 Influencia da temperatura no desempenho - Ensaios de banceda 6.3.24 Ensalos em baixa temperatura - Resistencia & respiragie 6.3.2.4 Manter uma mascara auténoma completa durante 4/n em (-30 + 3)°C. Somente podem ser usadas pecas: facials inteiras ou mascaras auténomas com conjunto bbucal que satisfacam as respectivas NBR 13695 ou EN-142. No caso de cillindros de composite, 0 condi- cionamento deve ser de 12h. 6.3.2.1.2 Apés este condicionamento térmico, lgar @ mas- ‘cara autonome @ maquina simuladora de respiracdo, colo- cada fora da camara fra, 6.3.2.3 Manter a maquina simuladora ajustada em 25 ciclos/min e 2 Ucicio em funcionamento, até que o Clindre de ar comprimido se esvazie 2 MPa 6.3.2:1.4 Repatir 0 ensaio com a mesma mascara auto- noma mantia na cémara, substituindo o clindro vazio por um cilindro chelo, previamente mantido na tempe- ratura ambiente. 6.3.2.2 Ensalos em alta temperatura - Resisténcla & respiracdc Manter uma mascara autonoma completa durante 4 h em uma camara com temperatura de (60 = 3):C e umidade Telativa de 50%, A pressdo de enchimente do cilindro deve ser de 10 MPa. Somente podem ser usadas pecas. facials nteiras ou mascaras auténomas com conjunto bu- cal que satistagam a NBR 13695 ou EN-142 6.3.22.1 Mascaras autonomas sem presséo positive Ligar a mascara auténoma a maquina simuladora e man- {+a igada até que o clindro de ar comprimiso se esvazie 20 MPa, A maquina simuladora deve estar ajustada em 28 clelosimin @ 2 Liciclo, ¢ mantida fora da camara, 6.3.2.2.2 Mascars 1utonomas com pressio positive Ligar @ mascara auténoma & maquina simulacora ajus- tada em 40 ciclosimin e 2,5 Licielo, e manté-laligada até {que o cilindro de ar comprimido se esvazie 20 MPa. 6.3.3 Influencia de temperatura no desempenho - Ensaios com pessoas 6.3.3.1 Ensalo em balxa temperatura com mascara auténoma precondieionada em balxa temperatura 6.3.3:1.4 Preparagio da mascara autonoma Manter duas mascaras auténomas, prontas para uso, du- rante 4h a temperatura de (-30 # 3)°C, 6.3.3:1.2 Procedimento 6.3.3.1.24 Duas pessoas agasalhadas, usando a mascara auténoma previamente condicionada termicamente 2 (-30 # 3/C, devem realizar algumas atividades em uma camara mantida a (-15 + 3yC. © ensaio deve ser continue, sem remover a mascara autonoma por um pe- Fiodo de 30 min ou até que o alarme comece a funcionar. 6.33.12. As atividades devem ser igualmente divicidas entre: 22) andar e rastejar ou engatinhar vagarosamente: D) carregar e empilnar blocos de madeira ou similar 6.33.12 No fim da atividace, a resistencia a respiracdo deve ser medida para veriicar se ocorreu qualquer obs truco na mascara autonoma, bem como para detectar qualquer defeito atribuivel a baixa temperatura. 6.3.3.2 Ensalo em baixa temperatura com mascara ‘autnoma precondicionada na temperatura ambiente 6.3.3.2. Preparagio da mascara auténoma Manter duas mascaras autonomas, prontas para uso, du- rante 4 ha temperatura ambiente de (23 +2 6.33.22 Procedimento Duas pessoas agasalhadas, usando a mascara autonoma previamente condicionada na temperatura ambiente de (23 # 2)°C, devem entrar em uma cémara mantica em (6 + 2)°0. Devem ser realizadas as mesmas atividades descritas am 6.3.3.1.2. 0 ensaio deve ser continuo, sem remover a mascara auténoma por 30 min ou ata que © alarme comece a funciona. 6.3.4 Inflamabilidede 6.3.44 Traquéla, tubos de média pressdo e vélvula de demands 6.34.41 Estes componantes da mascara auténoma devem ser submetides ao ensaio de inlamatilidade em um equipamento descrito na NBR 13695 ¢ esquema- tizado nas Figuras 1 @ 2. Basicamente 6 formado em um clindro de gas combustivel que alimenta seis queima- dores cuja altura é ajustavel. © conjunto deve ser ajustado da seguinte maneira a)ajustar a distancia entre a peca @ 0 topo dos quel- ‘madores em 260 mm b) abrir totalmente a valvula de controle de vazio de cada um dos sels queimadores e fecnar inicial- mente o ar delas: ) alustar 0 regulador de pressdo de saida de gés do clindro, de modo que a vazo total de gas nos seis queimadores seja de (21 = 0.5)L/min, Liceng de uso exclusive para Petrobrd S/A NBR 13716/1996 Cie ovessa goo sstons Tas: CENWD 14 d)a temperatura da chama em uma altura de 250 mm acima do topo dos queimadores, medida "no centro do triangulo formado pelos queimadores, deve ser de (950 + 50)°C: €) para se atingir a temperatura correta, pode serne- cessario alustar 0 controle de ar de cade quel- mador, bem como proteger todo © equipamento contra a aco de correntes de ar externas. De- Pendendo do tipo do queimador, a press4o deve ser ajustada entre 20 Pae 125 kPa 6.3.4:1.2 Expor a peca em ensaio & chama durante § s. 6.3.42 Correias No ensaio para verficar a Inflamabllidade das correlas ¢ fivelas, deve-se usar apenas um bico queimadior, con- forme mostra a Figura 3. A amostra é colocada na chama luminosa obtida com a entrada de ar do queimadior total- mente fechada, Ajustar a altura da chama em 40 mm, Fegulande a vazdo de gas. A temperatura, medida 20 mm aclma da base da chama, deve ser de (€00 + 50)°C. Manter a amostra horizontalmente em uma altura de 20 mm acima da base da chama durante 12 s, de moce que a chama atinja as bordas do componente ‘em ensalo, conforme indica a Figura 3, 6.4 Redutor de pressao 6.4.1 Introdugao 6.41.1 Para veriicar 0 dasempenho da valvula de se- guranga do radutor de pressio, dave-se provocar o maior escape de ar que possa ocorrer durante o mau funcio- namento do redutor (a alavanca se quebra, ou uma mola se rompe). 6.44.2 A mascara auténoma (inclusive @ pega facial) @ ligada @ maquina simuladora de respiragdo ajustada em 25 ciclosimin ® 2 Uciclo. 6.41.3 Quando a mascara autonoma tiver paca facial in- teira, colocar a peca facial na cabeca do manequim da ‘maquina simuladora. Quando a mascara auténoma pos- suir conjunto bocal em vez de peca facial, igar 0 bocal di- retamente na seida da maquina simuladora (ver Figu- rad), 6.42 Redutor com valvula de eeguranga Com a maquina simuladora de respiracée cesligada,ligar um medidor de vazio conveniente na saida da valvula de seguranca, Allmentar com ar o lado de média pressdo do redutor de presso. Aumentar gradualmente a vazéo de ar através da valvula até atingir 400 Limin, Mantendo esta vazio, ligar a maquina simuladora ® medir a resis- tencia a respiragdo na area da boca da cabeca do ma- equim. 6.43 Redutor sem vaivula de seguranca no redutor de pressao gar um medidor de vazo conveniente na saida da valvula de demanda, Alimentar com vazio crescente © lado de media presse do redutor de press. Anctar © valor da media pressio necesséria para provocar a vazdo de 400 Lin, Mantendo esta vazéo, ligar a maquina si- muledora @ medir a resistencia a respiraco na area da boca da cabega do manequim, 6.5 Dispositivo de alarme 8.5: Para verificar 0 desempenno do dispositive ¢e alar- ime em temperaturas entre 0°C e 10°C, a mascara aut6- noma ¢ ligada a maquina simuladora de respiracao alus- taca em 26 clclosimin ¢ 2 Uicieo, 6.52 A mascara auténoma, durante o ensaio, é mantida em uma camara de climatizacdo (temperatura entre 3°C. 4°C € umidade relativa superior a 90%) © a cada § min deve ser nebulizada com gua durante 3 s, usando-se uma seray-gun dirgida para o dispositive de alarme, a uma cistancia de 200 mm. 6.5: 0 ensalo deve ser repetido imediatamente. 6.6 Tubos e mangueiras flexiveis 664 Traquéla 66.1.1 Para ensaiar @ ductibildade de uma mangueira corrugeda, ela deve ser suspensa ¢ o seu comprimento (sem as conexdes) deve ser medio (comprimento: a) 6.6:1.2Aplicar uma forca de 10 N por 5 min @ medio com- primento (b), 6.6.1.3 Calcularo alongamento percentual de b - a 6.62 Tubos de media pressao 6621 Para medir a deformaco permanente da man- gusire corrugada, imediatamente apos o ensaio descrito em 5.6.1, manter a mangueira tracionada por uma forca de 10N, durante 48 h, Apos um periodo de 6h, sem a for- gade traco, madir 0 comprimento da mangusira(c). 8.822 A deformaco permanente (c - 2) 6 calculada em porcentagem 6.6.2.3 0 ensaio deve ser repetide apos sete dias. 6.7 Resistencia a respiragao 87.1 A resisténcia & respiracdo da mascara auténoma suas conexdes deve ser medida, usando-se a maquina simuladora de respiracdo, ajustada em 25 ciclosimin © 2 Uciclo ou 40 ciciosimin e 2,6 Liciclo, Deve-se usar um manémetro calibrado. Se necessario, pode-se subtrair a resistencia dos tubos ¢ da cabeca do manequim, para se obter a resistancia da mascara auténoma. 67.2 Durante as medidas, a mascara auténoma deve per- rmanecer na posi¢do normal de uso. 6.8 Vazamentos 6.8:1 Ensaio em balxa pressao ‘Amascara auténoma é ensalada com a valvula do clindro fechada e com a valvula de demanda ligada a um cispo- sitivo capaz de criar uma pressao negative de 750 Pa. Nota: Pode ser necessaro lacrar 0 dlspostivo de alarm durante ensaio om pressio negativa Licend de uso exclusive pate Petrobrd SIA 12 Coin improssa polo Sistoma Target CENWeb NBR 13716/1996 Ensaio em alta pressio 6.8.2.1 Montar a mascara autonoma de acorde com as InstrugSes do fabricante. 0 clindro de ar comprimide deve estar totalmente carregado, 6.822 Abrir a valvula do clindro @, quando a méscara auténoma estiver completamente pressurizada, fecha-la. ‘Observar no manématro da propria mascara auténoma a queda de presso. ® - Tanque de gas combustivel © - Redutor de prossto.e vata de controle © - Dispositvo corta-chama ® -Mangusias 69 igual comprimento © -Bicos de Bunsen 6.8.2.3 Nas mascaras auténomas com press postiva, a peca facial deve estar bem alustada na cabeca do ma- equim. Apes a abertura da vaivula co cilincro, dave ser ativade © dispositivo de presséo positiva T Aceitagao e rejeigao Uma mascara autSnoma somente pode ser aprovada {quando 08 seus componentes satisfzerem aos requisitos presents nesta Norma Figura 1 - Esquema do conjunto para o ensalo de inflamabilidade Licend NBR 13716/1996 Coa i 13 Vista do topo dos queimadores 10} @ - Vatwiade emanda is quemadores Figura 2. Disposicao dos seis queimadores e da vélvula de demanda Licend de uso exciusvo pera Petrobrd SIA Gis improssa polo Sistoma Target CENWed NBR 13716/1996 o @ ® @ ®@ Ciindro da gas combustivel ® -Anieparo Valvuia de ciindro © -Queimador \Valvula controladora de vazi0 @ - Termopar Mansmetto © - Weteratemensao Dispestvo cot-chama @ - Mecidor de tomporatura Vawia ® -cveimacor @ - Vaivula de ar fecheda: Madida da temperatura da capa Material em ensaio Figura3 - Esquema do ensalo de inflamabilidade na correla, Unig: mm 15 Sistema Target CENWed Liceng de uso NBR 13716/1996 Caer imovessa o* (un) wp ououctn edueinBas op einnyeA ep ojesus op ewionbs3- ‘yeinBig | ebexdse1 ep e1opeynus eundewy

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