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Qhee- fovoce deuis00 2 Coopieta- : kevis nue me Abe Necessitamos da nogio edo principio de reciprocidade, precisamente para catacterizar relagées e prestagies que jem a nogio de efleulo ou que no ps a satisfagio de interesses materia privados que correspondem bem 20 espirito de princfpio de toca. Para a economia p -3, a troca se tornou mercantil (no sentido de monecéria) com luma vez. que uma mesma moeda foi reconhecida para o rr0 do seu feudo. Para os economistas, a troca mercantil ¢ monetarizagao do escambo. século XVII. Sua finaidade ¢ remover para a boa circulagio das queda das fronceiras e de toda protecio também para os servigas, as pessoas & 0s capi a antropologia ea sociologia cconBmica, a prestagio de trocs designa essencialmente 1. Pode ser mediante 0 escambo 4} ‘do precisa de moeda, mas ceresses privados. Posteaz 35 Auca 22 @ Ges co Capitulo 1 ConiribuigGes para o principio de reciprocidade Aeciprociiado como condipdo das relagies tummanas do século 20, vécios autores pionciros pressentem na reciprocidade uma lagées humanas Marcel Mauss (1923-24), em Ensaio sobre a didi, descobtindo a txplice obrigacio de der, reeber € resribuir airmava: “nds acredicamos ter aqui encontrado uns dos alicerces humanos sobre os quais io construldas nossas sociedades" ‘Nese ensaio, Mauss fala da dédiva, de respeitos reiprocos, mas muito pouco de reci- €o primeito socidlogo a ter tratado da importineia da fandamento das relagBes socais. Em Comment les formes socials remain cle considera a reciprocidade das prestagSes como esse radurido por Papilloud (2002) peta expresso fits) reciprocos) evoca os efeitos de reciprocidade, ativos no centto de todos oF idos: “a) 0 de ser urn elementos, embora tinica, sendo apenas um movimento ou mudanga que se proditz de ‘ancira imanente em um € em outro, ¢ b) entxe eles, no sentido da interposigzo no espaso” (Simmel, 1908, p. 689). 6 conhego um autor que se deu conta da importincia da reciprocidade ns organizagio das ie spélogo alemo, 0 professor Thurmwal rnwald: "Damos &simertia dos atos o nome de principio da reciprocidade. izes profundas na vida afetiva do homem. Reagao adequada, ele sempre jortante na vida social” (Die Gemeinde der Banaro, p. 10; tradugio nossa). igualmence no plano rcligioso e simbélico: algumasregras que devem presiir& conduta pessoal em diregio dos parentes, dos membros da familia e sodas aqueles 20s quas estamos ligados por um fo yento de amizade, de leal- dade, de devosio, prescrito pelo cidigo social (Malinowski, 1953/1975, p- 32; radugto nossa). jowski identifica no prinefpio da reciprocidade, a base das ex sramte as relagies 5 igo, além da iden dade, cerd sido mostrar que mnésias nio poderiam ser taxadas de selagens, colocadas A espontancidade do izagio fundada em regeas sociais tio sofisticadas ¢ eficazes quanto as do mundo ociden ‘Marcel Mauss é mais conhecido por do que pela sua contribuigéo & noga 4. dédiva na origem da toea (conve s sdescobertoa didiva nas sociedades primicivas iprocidade. Paradoxalmente, procurando colocar 0 Ensaio sobre a dédiva (1923-2 roduzido por um verdadciro programa de pes- aquisa em torno de duas questSes complementares: ipo atrasado ou areaico, Faz Que forsa existe na coisa dada transagio econ6mica. Ele sma de presentes dados e deval- vidos a prazo". O sistema que propomos chamaro sistema de prestagbes rots, de ca cla—aquele no qual [1 Mas, por: tum vincule de almas, paisa prépria coisa ct alguma coisa alguém é apresentar algo desi (Mauss, (1924] 2003, p. 200). cobrigaydes de das, de receber ¢ de reteibuie, com 0 auxilio de um cimento aferivo © mistico, ma sintese imediatamente dada x0 e pelo pensamento simbdlico [..J (LéviStrauss apr Mauss, [1950] 2003, p. 40). ‘Mas associando alianga e parentesco a tripla obrigagao: dar, receber ¢ ret ‘tragou um programa que Lévi-Serauss reroma nas Essrussraselemensares do pare! ordenando as io da reciprocidade: Mauss pode pe -samento considerado como caso exemplar =p ac akan pepe carlin le a compreender essa solidariedade qu ceacontra dédiva, 0 :samento 205 ou casamentos" (Lévi-Strauss, 1967, p. 554, tradusio noss2) Areciprcitade como norma social universal Lévi-Strauss (1949) reciprocidade, dando loga detroca entre os homens. A exogamia é considerada a ea é croca ealianga. Na natureza ela age em termos regra universal” (Lévi-Strauss, 1949, p. esto 6 0 process segundo 0 au nais complex integrando-seas estrucuras da sua inconscience que explica a troca, obr a ou sua ima a outro grupo, no como fato genético, mas como fato social, para formas simbélicas. Aanilise detalhada das diversas regras de casamento preferencial entre p (lho ou filha da irma do pai, ou do irmao da mée) conduz Lévi-Strauss a formulac dois grandes ais de troca submeridos 20 principio de reciprocidade. ada reciprocidade direta de Mauss sob 0 nome de srce rt 2, pois ela sé garante a permanéncia des lagos entze dois grupos. cacse da reciproc cde indivees de Mauss, 20 qua rauss do nome de te gneralizads ou auinrcn. A ogra de casamenco € tl aque a reiprocidade parece 1 por exemplo, 0 exo os asamentos sfosssimétricos:a casa A da mulheres casa B, mas. ‘© que une os clas por pares (A-B, B-C, C-N, etc.). No easamento com a mie, 0 cielo & sempre percortide no mesmo sentido a cada sca na medida em que ele considera que o circuito deve prima cruzada pelo lado sta de limitar as relacées 1 redus as es de no caso do parentesco, sencial e Fhumanas a ido todo determinismo xéncia binério escurural que . Assim, efetivamente nfo precise mais rem de uma soma de trés elementos eujo resuleado seria um sistema recsa-se apenas de uma sintese, a priari, operada por um inconsciente Inconscientemente as relagSes human de Hlaw nem de Ma de prestagées to tos les podem t@-loscom membros correspondentes a (Polanyi, 1957/1975, p. 246). b) A redistribuigio se apoia na existéncia de um centro de poder dentro do grupo. Ek prevalece em um grupo ‘medida em que os bens io reunides por uma dinica mo. Em, ca material acompanhada de estocagem ¢ em sepuida de jon) que visarn ganhos epartidas ¢ (troca decisia) supbe que a busca do De fo, sob 6 termo de txoea, Po: corresponde a0 modelo que ig, no tempo de Hams lo de Polany 95711975, p, 56). O com: praticado por uma ca 6 ‘mobilizados pela toca € em qual medida a mao de obra se ornava uma mercadoria (Polanyi, 1957/1975, p. 249, radugio nossa). Polanyi anunciava uma oposigfo en “Bnquanto forma de sistema de reciprocidade ¢ sistema de toca. egraglo, a reciprocidade ganha muito em eficiéncia do Faro que ela iGo assim como a troca como métados subordinadés” ‘radugéo nossa). ‘Mesmo seas diversas categ ele reconhece dus formas de cx no mundo ocidental se torna dominance partir do séulo XIX; pois, sera subordinada A reciprocidade (sociedades primi ociedades feudais e impétios). obra de Polanyi, em parte péstuma, vai marcatareflexio sobre os sistemas econdmicos eas formas de mercados. Além de seus disefpulos ¢ colaboradores diretos (Conrad Arensberg, Harry Pearson das categorias de troca rau de reciprocidade. Ele 1) a reciprocidade generalizada, quando solidatiedace ¢ lago social 8 wepacidedeeuitrade, quando bi bus de ‘edarqualidade dos lagos sockis encre parceiras ena’ Fanc¥o de'st dissinge principal: ddominam sobre o ‘como Lévi-Strauss imaginava para explicar a poligaria que o guerrciro mais potence oferecia 40s outros a seguranga em troca de mulheres. O chefe proporia seus servigos mediante uma superprodugao de bens materais da qual le garantiria a redistribuigio. A ideologia do chefe ‘io se explica aqui somente de mancira negativa: voltadas sobre si mesmas, as comunidades iva seriam incapazes de se superar, condenadas a enfraquecer. __ Portanto, o chefe etiao homem providencial que daria camunidade objetivs imagi ‘écios para superar essa ameaga de caos. Acchave da explicagio é gue o rs ia do situal conduz, portant alianga e 3 relagio siméer nto ints da colaboragto dos homens, mas éele que ‘Convencide do cariter temitio do prinefpio de reciprocidade, Scubla explica o papel do ‘transmite pelo ritual. ‘mana como representagso i 0 manas6 se |. Segundo Hoca Do mesmo modo que néo poder se ter geragfo esp ea de Mana. O mana vem exclusivamente do das critcas que lhe foram ja de reciprocidade re Na tereeira parte do livro, Scuble comega a demonstrar 0 antropoldgico. Mesmo se ele recai na confusto en ‘mo principio de reciprocidade como Mauss 0 prope 0120 co Li Stas, uma forma primitva e wna forma derivada da 0 da reciprocidade (devolugse en io so comut sand olhar moniante da Jos moseraa génese de formas vos” (Scubla, 1985, p. carder cern 05 cermos de “troea’ ede ‘uma soma de referéncias indicando todas a necessidade de um cercei- ,sobretudo, ou ainda ‘Acestcia da teciprocidade é dada sob a esctica de Mauss pelo proveésbio que dit: om pai pode alimentar dex filbos, des ibes nao podem alimentar um pai. De fat, asim como nfo jpodemos jamais devolver ao nosso pai a vida que ele nos dew, do mesmo modo, no sistema de lc ternério entre geracbes (de troca indireta) “a “avéineto": 0 renascimento do avi no neto, sequéncia de a presente em numerosas sociedades, Isto faria da formula (A> > A”) uma formula (ADA’ >A), quer dizer, um desenvol- vimento da formula clementar (AA). Em outras palavras, as relages verticais (incergeragées) server bem para 18es horizontais. Mais geralmente: “é preciso pensar 8 ingas por geracSes alcernadas, ieagio do funciona Mas, entretanto, englobam. Para ele, os valores humanos si0 dados ee nas representacbes sociais a religito, a cul Esss valores si0 mol eq iam inseridas as prestagées econémicas. De onde vim os valores invocadios por cada um ou pelo rei, se nfo reconhecemos sua maccz na reciprocidade? ‘ques reciprocidade nao aque a trace excl, pois implesmet «roca s6 consideramos as coisas (Chabal, 2005, p. 6; ¢raducio noss). (O Tercciro¢expiritual, le, precisamence, 0 ‘Chabal (1996, p. 133) reconhece quea dificuldade vem da existencia de viias formas de social) consticuido, ele € ps cidade. "O *facea face” (cara care) sendo a estrutura mais simples, podemos con: imana nasceu do "face a face”. O “face a face” of ides, dispondo de um estoque de val ra na revelagio do outro e do conjun- to”. Lévi-Strauss dd um exemplo comovente dessa realidade quando conta 0 encontro entre dois grupos de indios Tupinamby, os dois incertos quanto a0 destino desse © cao € ‘que chamamos 0 Tereciro incluido igo ¢ do terceizo exch og adglo nossa}. ‘esses povos, a ratio da ci dessa citculacio, a8 Maoris flam de um ciclo {que devolve novamente aA. ‘a0 mesmo tempo de ser doador e donatir | pono escuros @intervengo de uma tercira peso lagio dos bens. Contudo, Mauss observ sngcitneia individual se conterpl isa, O que esti entre os homens, € 0 5” por oposigio A logicaclissica de ignar um terceiro termo entre dois. Jmente a reciprocidade entre os homens como do mana poliné . segundo aque para se dar conta da B que diaC, que devolve a B ‘Mauss pensa que 0s Maorirquetem explicar a reciprocidade das dédivas desenhando um rosto para o mana, para umn sereeito parceiro que seria necessirio para vsualizr um valor moral. 1 signa coon oat piu, 20 mesmo te sos a alma eo poder dasenisisinanimadase veges ‘Snoseapiivs ese aplicando Sr coisas menos frequent preterile que os maori, nvoca wm deus ee terceiraincluido, Para evidenciar ese terceiro, é poss ‘um estratagema, como imaginou Mauss, mas uma a9 invés de bindria. aca Temple (1995), cada parceiro de um ciclo de reciprocidade € responsével pelo qual o ato permanece priositério sobre a coi porque A reciprocidade jo, um valor produzido pela reciprocidade das dédivas, 1 simbslicos. iprocidade, ese valor ico é pelo movi- ido pelos procagonistscomoum conret a uma etrtura que no Sja ritura de reciprocidade bem concres, mente porque exte valor € produzido por uma estrutura ernétia 1) propsem considerar a reciprocidade como o redobra- re outros, como a reprodugto da dadiva faz ointeresse deexda pareeiro, Em que ela a, amizade, a compreensio la com uma forma de secipro- is ao invés de procurar 0 bem do outro, ela sb stransformasio da reeiprocidade no. {do de onde procede a fungio simbélies enquanto que a troca realiza unsa com lade de interesses que pode, no limite, reduzir-se& das coisas rocadss. 0 de reciprocidade, cada parcero é, 0 mesmo tempo, agente e paciente, a8 se relasivizando uma & outra gerando, ido a0 que € colocado cm jogo entre os do sentimento humano, mas ‘ivots e formas de recipraciade 4 importinciaeo papel da fungio simbélica na relagses sociais,Scubla (1985) dstinguiu as relagdes de reciprocidade no plano do cea (as prestagbes de bens, servigos, parentesco, saber) eas que operam no plano simbélico assim como no plano das representagées, em particular pelos rituais tratando da reeiprocidade entre o homem ¢ 05 ‘espititos, genios ca nacureza ou Deus. Os trabslhos de Temple e Chabal (1995) contribufram & definisio do principio de re- ciprocidade que permite produsic o humano (Mauss falaria do mana) ou © que esses autores chamarain também ce “divine”, para suger certeza ou ainda a recipe no plano do simbs timentos pela palavra nu aioe se nivel €o da Linguagem ou do simbslic. Logicame significa ,existem duas encarnagSes possiveis para a consciéncia, uma que utiliza como -aa [dentidade. A anrapologia fa referencia expressio io de oposigio ov, ainda, dedi sda reciprocidede. jogo, 2 natureza dos atos dos prota- gonistas, veremos aparecer valores pacificos ou valores guerrecos. Esses tos dio lugar teés grandes formas de reciprocidace, lesenvolvimentos que cidade “negativa’, a forma sexo chamados (por convengio) e reiprocidade “pos a inane ‘A forma chamada por convengo de “positiva” tend a estabelecer um lago socal, para ‘uma impliagio positiva ou umra inclusio do outro. B reconhecida na antropologia como a reciprocidade das divas. A forma chamada de “negativa’ corresponde a um Jago social paradxal, um “Iago” de implicasio negativa, de exelusfo do outro, Teata-se da reciprocidade de vinganga, ‘Arecinrocitadepastiva lade negativa pela oposigao; mas, contrariamente a um preconcrito, ‘© que une nto é necessaiamente semelhante, nem o que opde diferente. Aliés, aregea & até inversa: podemos nos unir sendo diferentes, ou procuramos a diferenga para unirmos, para ‘asarmos por exemplo. A io com o semelhante sendo o incesto, é preciso, part que a exo iat: mediante os sistemas de patentesco, uma diferenca entre cOnjuges possiveis e eSnjuges proibides. A identificagzo ¢ diferenciagio caraeterizam todas as formas de reeiproc! €o seu jogo que permite produzir valores esp) essa produgio sendo 0 reciprocidade (Chabal, 2006, p, 5; uradusio nossa) De faro, as relagSes mais descritas bra que nao se pode explicar a reciprocidade das dédlivas pelo 0 de reciprocidade dé um sentido & dédiva, conferindo-the o carter de u ‘que a didiva & a passagem de um inceresse préprio para beneficio as ambém de outras priticas como a vinganga, cuja produce ¢ honra dos guerrcitos. ‘Avecpractade negativa Logo ei 1953, em Mars et coutumes des Mélanéiens (193312002), Malinowelei nio «ai no erro romintico de tm comunismo primitive desolidariedade perfita ‘cidade funciona também xplicagio das regra: ‘0.04 de comportamento antissocial. "Dentro do grupo imado pels families mais préxi idades, dispucas se alastram ¢, de fto, dominam as relagoes entre os membros desse grupo” (Malinowski, 2002), Simmel (1998) nao considerou apenas os efeitos zeciprocos postivos, estudou também ‘como forma de a ele, o confito & uma forma de rarmos as energiasrepulsivas Enquantoa reciprocidade negative se transforma em alianga, 0 doadlor rcauncia a uma gene- toils camagador:o pdt do previ elaivind oa comsderato danced + ada des suasalienacées, cria novamente Ao contritio, a tacac io, Cedendlo uma coisa por over, em evitara aparigio do De acordo com Lév pelas quais 0 es tende a reduzi a reciprocidade tenha igados pela estrucura tum significado \bgico: quer dizer que an nfo é indiferente. Chabal precisa (2005, p. :nos, ou melhor, de seres animados capszes de ton nde se age sobre um parccito ¢ onde deve se sofier & 1ente, 2 cadeia ¢ ininterrupra e€ fechada em rede ou 1m parcero serve de intermedirio para todos, entreas estruturas eementates. Virias dessas estruturas .Gio © a alianga. Outras se excluem, como a yu segmentitia) ¢ reciprocidade centralizada, da esponsal clementares, eparar 0 valor produzido por exda uma, entender jculam entre elas para form: is eres exclusivas manidade criado no nfvel de um siscema de reciproci- daquele criado em outro sistema. Se todos os valor |humanidade é assim mesmo plural (Temple, 2000a, p. 4; traducio nossa), As esiruturas bindrias: face a face ¢ compartilhamento — As esruturas de recirocidade bindriascorrspondem 3s celasBes de face «face (aliangs, ‘asamento, compadesco, reds interpesons) que se etabelecem entre individuos, fn pos. A relasto de reciprocidade binérasimética (face a face) produz a consciéncia do de amizade, diferentemente da seciprocidade positiva bi a € que ria o presfgio do doador ea obigagio ou a submissio do donacirio (diva agonixica, porte ~ O compartlhamento ( deum grupo ‘Cada um desses atos € acompanhado da consciéncta correspon: procidade ¢ quecada um redobra a sua consciéncia decada um dos jo que permiea reci- aqui com aquela 2005, p. 85 ra A especificidade da rlagio de eciprocidade vem da inversfo dos paps que permite a revelagio de cada consciéncia para si mesmo, gragas’do outro, suporda que con B (eee eee) AB on BA ABCDEF <—> GHUKL. ima Dindria assinétrica! = <> B Reciprocidade em estela : compartthamento Recipra ABCDEFYABCDEF © A> B—> C (entre goragies) Reciprocdude ternéria Dileeral: KS BS C Reciprocidade temndria centralfzada Reciprocidade generaizada: w reiistribnigfo CR Centra de Reisibuigso E t A+R +d ws B c Figura 1~ Representargo eq 56 anda cle algumasestrucuras de rciprocidade, ‘Aecononiahumara Para Temple (1997) o apagar hiswrico da reciprocidad. individualismo edo liberal

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