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N.® 25] — 30-10-1992 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A 5025 b) Tenha boa informagao de servigo; ¢) Possua 0 niimero de anos de servigo correspon- dente ao normal acesso na carreira. 2— A reclassificagio referida no niimero anterior faz-se por despacho conjunto dos Ministros da Defesa Nacional e das Financas, a publicar no Didrio da Re- publica, independentemente de quaisquer outras forma- lidades, e s6 produz efeitos remuneratérios a partir da data de colocacao nos organismos e servigos da Admi- nistragao Publica 3 — Sempre que a remuneracdo jé auferida pelo tra- balhador ultrapasse 0 valor do escaléo maximo da ca- tegoria de reclassificagdo, ¢ criado um diferencial de integracdo de valor correspondente a diferenca entre a remuneracdo indiciéria ¢ 0 montante jé percebido, 0 qual continuard a ser abonado até ser totalmente ab- sorvido por aumentos decorrentes das actualizagdes sa- lariais, nos termos da lei geral Artigo 6.° Cotocasae 1 — Sempre que a reclassificagao dos trabalhadores da FNC nao seja seguida de imediata colocagao, ficam estes afectos a Direceiio do Servigo do Pessoal da Su- perintendéncia dos Servigos do Pessoal pelo periodo de 180 dias. 2 — Findo 0 periodo referido no nimero anterior, © pessoal afecto & Direcydo do Servigo do Pessoal da Superintendéncia dos Servigos do Pessoal fica abran- gido pela legislacdo vigente aplicdvel aos excedentes da fungéo publica Artigo 7.° Tempo de servigo © tempo de servigo prestado na categoria de origem conta para todos os efeitos legais, designadamente para acesso € progressio nos quadros em que se verificar a integrasao. Artigo 8.° Encargos Os encargos decorrentes da aplicagdo do presente di- ploma sio suportados pelas verbas inscritas no orca- mento privativo da FNC, nos organismos ¢ servigos onde seja colocado 0 pessoal € no Orcamento do Es- tado para a Marinha, capitulo 03 do orgamento da de- fesa nacional. Artigo 9.° Revogagio E revogado 0 Decreto-Lei n.° 462/75, de 26 de Agosto. Visto € aprovado em Conselho de Ministros de 30 de Julho de 1992. — Anibal Anténio Cavaco Silva — Antonio Jorge de Figueiredo Lopes — Jorge Braga de ‘Macedo. Promulgado em & de Outubro de 1992 Publique-se. © Presidente da Repiiblica, MARIO SOARES. Referendado em 9 de Outubro de 1992. © Primeiro-Ministro, Anibal Antonio Cavaco Silva. MINISTERIO DGS NEGOCIOS ESTRANGEIROS Direcgao-Geral dos Negécios Politico-Econémicos Aviso n.° 168/92 Por ordem superior se torna piiblico ter 0 Governo do Paraguai depositado junto do Secretério-Geral das Nagdes Unidas, em 10 de Junho de 1992, os instru- mentos de adesao ao Pacto Internacional Relativo aos Direitos Civis e Politicos ¢ ao Pacto Internacional Re- lativo aos Direitos Econdmicos, Sociais ¢ Culturais, am- bbos adoptados pela Assembieia Geral das Nacées Uni- das a 16 de Dezembro de 1966. Direc¢do-Geral dos Negécios Politico-Econémicos, 30 de Setembro de 1992. — O Director de Servigos dos Assuntos Multilaterais, Anténio Nunes de Carvatho Santana Carlos. Aviso n.° 169/92 Por ordem superior se torna piblico ter 0 Governo da Guiné Equatorial depositado junto do Secretario- -Geral das Nagdes Unidas em 15 de Junho de 1992 0 instrumento de adesdo & Convengdo sobre os Direitos da Crianga, adoptada pela Assembleia Geral das Na- Bes Unidas em 20 de Novembro de 1989. Direcedo-Geral dos Negécios Politico-Econémicos, 6 de Outubro de 1992. — O Director de Servigos dos As- suntos Multilaterais, Anténio Nunes de Carvatho San- tana Carlos. MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Decreto-Lel n.° 246/92 de 30 do Outubro (© desenvolvimento das politicas de prevencdo con- ducentes & melhoria das condigdes de bem-estar € se- guranga dos cidadios bem como a preservagao da qua- lidade do ambiente conferem especial interesse adopcao de um conjunto de regras para implantacéo ¢ exploragio de postos de abastecimento de combusti- veis, uma vez que as condigdes de seguranga em geral, a observar neste género de instalacdes, nao tém na le~ gislacdo portuguesa um estatuto especifico, ‘AS normas aplicdveis a esta matéria esto inseridas num diploma de ambito mais vasto, 0 Decreto n.° 36 270, de 9 de Maio de 1947, que aprovou o Re- gulamento de Seguranca das Instalagdes para Armaze- nagem e Tratamento Industrial de Petréleos Brutos, ‘Seus Derivados ¢ Residuos, sendo reconhecida a neces- sidade da sua actualizagao ¢ sistematizacao. Por outro lado, o referido diploma nao cobre todo © tipo de situacdes existentes, designadamente as de- correntes da introdugdo recente dos gases de petréleo liquefeitos (GPL) como carburantes para os veiculos automéveis, tornando-se, assim, necessério conferir-Ihes © devido enquadramento legal. © Regulamento aprovado pelo presente diploma dé cumprimento a este desiderato, estabelecendo um con- junto sistematizado e coerente de regras a observar no ‘que respeita & instalacdo e exploragio de postos de 5026 abastecimento, com vista a reduzir 0 risco de ocorrén- cia de derrames, incéndios ou explosio nas areas de abastecimento de hidrocarbonetos liquidos ¢ liquefeitos. Na elaboraco deste Regulamento foram tidas em consideragdo algumas das solugdes adoptadas em re- ‘gulamentacdo congénere de outros paises da Comuni- dade Europeia, tendo por objectivo harmonizar a le- gislacdo portuguesa sobre a matéria com a que vigora nos demais Estados membros das Comunidades. Foram ouvidos os érgios de governo préprio das Re~ sides Auténomas dos Acores ¢ da Madeira. Assi Nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 201.° da Constituicdo, 0 Governo decreta o seguinte: Artigo 1.° Ambito E aprovado o Regulamento de Construgao e Explo- ragao de Postos de Abastecimento de Combustiveis ¢ seus anexos, os quais fazem parte integrante do pre- sente decreto-lei. Antigo 2.° Fiscalleacto Sem prejuizo da competéncia atribuida por lei a ou- tras entidades, a fiscalizagéo do cumprimento do dis- posto no presente diploma compete, no ambito do Mi- nistério da Industria e Energia, as respectivas delegagdes regionais. Artigo 3.° Aplicasio as Regides Auténomas © presente diploma aplica-se nas Regides Auténomas dos Agores ¢ da Madeira, sem prejuizo das competén- cias exercidas pelos servigos ¢ organismos competentes das respectivas administragdes regionais. Artigo 4.° Norma transitéxia 1 — Os postos de abastecimento de combustiveis li- uidos cuja exploragao tenha sido autorizada e que nao ‘obedesam ao disposto no Regulamento ora aprovado deverdo, no prazo de cinco anos contados a partir da data da entrada em vigor do presente diploma, reali- zat as adaptagdes necessdrias no sentido de Ihe darem integral cumprimento, sob pena de a autorizagao n&o poder ser renovada no termo do respectivo prazo. 2— Aos postos de abastecimento de combustiveis I uidos cujo prazo de autorizacdo de exploracdo termine antes de decorrido 0 prazo de cinco anos mencionado ‘no miimero anterior ¢ ndo obedegam ao disposto no Re- gulamento ora aprovado, poderd ser atribuida uma au- torizagdo até ao termo do prazo de cinco anos ante- riormente referido, para a realizacdo das adaptacdes necessérias com vista ao seu integral cumprimento, sob pena de a respectiva autorizagdo ndo poder ser reno- vada. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A N.° 251 — 30-10-1992 Artigo 5.° Norma revogatéria Sdo revogadas as disposigdes do Decreto n.° 36 270, de 9 de Maio de 1947, aplicaveis a postos de abasteci mento. Artigo 6.° Entrada em vigor O presente decreto-lei entra em vigor 30 dias apés a data da sua publicado. Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros de 16 de Julho de 1992. — Antbal Anténio Cavaco Silva — Mario Fernando de Campos Pinto — Artur Aurélio Teixeira Rodrigues Consolado — Luis Fernando Mira Amaral — Carlos Alberto Diogo Soares Borrego. Promulgado em 4 de Outubro de 1992. Publique-se. © Presidente da Reptiblica, MARIO SOARES. Referendado em 9 de Outubro de 1992. © Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva. Regulamento de Construgho @ Explorapio de Postos ‘de Absstocimonto de Combustiveis TITULO I Disposigbes gorais CAPITULO I Generalidades Antigo 1° Onjecto © presente Regulamento estabelce as condigdes técnica a que deve cobedecer a construgdo ea exploragdo de postos de abastecimento de gasolinas, gaséleo e gases de petrbleo liquetetos. Artigo 2.° Definigoes Para efeitos do presente diploma entende-se por: 4) Posio de abasecimento: instalacdo destinada ao abastecimento de gasolinas, gasbleo e gases de petrdleo liquefeitos para vel- culos automéveis, © qual poderd englobar uma ou mals uni ‘dades de abastecimento; ) Unidade de abastecimento: conjunto de um ou mais equips: rmentos de abastecimento, localizados numa plataforma de ‘ominada «ilhan; ©) Area de abastecimento: rea comtigua a unidade de abasteci- ‘mento com uma dimensao minima de 22m; 4) Equipamento de abastecimento: aparelho que abastece 0s re- sefvat6rios dos veiculos automéveis, 0 qual inclui medidor Volumétrco, totalizador de prego e volume de venda e indi cador de prego unitéio; ) Edificio habitado: local destinado a servir de alojamento ou fesidéncia de pessoas, a titulo permanente; ‘J Eufico ocupaido: local destinado 40 exercicio de uma acti vidade profissional, comercial ou industrial, nomeadamente escrtérios, armazéns © lojas: 2) Edificio que recebe publico: local que nao deva ser classifi ceado num dos tipos definidos nas alineas ¢) ¢ /) © onde se N.° 251 — 30-10-1992 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A 5027 exerga qualquer actividade destinada ao piibico em geral ou 8 determinados grupos de pessoas, nomeadamente escolas, ‘museus, teatros, cinemas e terminals de passageiros de trans portes pulbicos, Local com abrigo simples: drea total ou parcialmente prote- sida por uma cobertura; 1) Fogos nus»: objectos ou equipamentos que ao at ivre pos- Sam facilmente provocar chamas oi faiscas, ou que sejam susceptivels de desenvolver temperaturas elevadas & sua su perf: J) Enchimento: operagio de abastecimento dos reservatérios de armazenagem do posto de abastecimento; 1) Boca ou valvula de enchimento: abertura peta qual se faz 0 sbasedneto dos revatio de armazenagem do oxo de Posto de abastecimento em self-service: posto de abasteci- ‘mento no qual o condutor do veieulo € autorizado a levar a efeito, pessoalmente, a operacdo de abastecimento do seu veleulo h Antigo 3.° Normalizagio e certfieagio 1 — Para efeitos da aplicagdo do disposto no presente Regula ‘mento, serdo accites normas europeias,internacionals ou portugue 525, ou, na falia desta, outras consideradas tecnicamente equivalents ‘nos termos do-nimero seguinte, 2 — Sem prejuizo do disposto no presente Regulamento, no € im- pedida a comercializagdo dos produtos, materiis, componentes € eguipamentos por ele abrangidos, desde que acompanhados de cer tificados emitidos, com base em especificagées e procedimentos que assegurem uma gualidade equivalente& visada por este diploma, por brganismos reconhecides segundo critérios equivalentes aos previs os na norma da série NP.EN 45 000. CAPITULO II Zonas de seguranca e protecgio Antigo 4° Unidades de abastecimento de gasolina e gaséleo 1 — Nas unidades de absstecimento de gasolina e gas6leo deve to existr, com vista a garantir a seguranga de pessoss ¢ bens di ante a sua uilizagdo, zonas designadas de seguranga e de protec. 2— A zona de seguranga ¢ a zona na qual deverdo ser observa- 4s rigorosas medidas de precaugdo por forma evitar, entre outros ffeitos, a formagdo de misturas ilamdveis ou explosivas de vapo- res ou gases de hidrocarbonetos no ar. 3— A zona de protecsdo é a faixa de terreno que medeta entre © limite exterior da zona de seguranga ¢ 0 limite definido pelas dis- tncias a que se refere 0 n.° 1 do artigo 6.° Antigo 5.° Delimitasio da zona de sequrance 1 — A zona de seguranga de um equipamento de abastecimento de gasolina e gasdleo corresponde 4 zona circundante a um equipa- mento de absstesimento até 0,50 m, em todas as direcyBes, e, 10 ‘minimo, limitada superiormente por um plano horizontal situado a 1,20 m do nivel da base do equipamento e inferiormente pelo nivel 4 solo, conforme se ilustra na figura que constitu © anexo 1 a0 presente Regulamento, 2— A zona de seguranca de uma boce ou valvala de enchimento « do respirador corresponde & zona circundante a boca de enchimento © a0 topo do resprador, até 1,80 m, em todas as direcydes, conforme Se ilustra na figura que consti © anexo 1 a0 presente Regula Antigo 6.° Delimitacio da zona de proteccio 1 — A zona de protecpio de um equipamento de abastecimento de gasolina ¢ gasdleo corresponde & zona citcundante a um equipa ‘mento de abastecimento até 2m, em todas as dieosdes,limitada su periormente por um plano horizontal situado a 0,$0 m do solo e in feriormente pelo nivel do solo, conforme se ilustra na figura que 2— A zona de protecgo do topo do respirador corresponde 20 interior do cilindro vertical, com a base inferior no nivel do solo, com um raio de 1,50 m e com 0 eixo passando pelo centro do topo do respirador, conforme se ilustra na figura que constitu 6 anexo I Antigo 7.° Unidades de abastecimento de gases de petréleo lquefeitos 1 —Nas unidades de abastecimento de gases de petréleo liquefe tos deverdo existr, com vista a garantir a seguranga de pessoas € bens durante a sua uiiizagdo, zonas designadas de seguranga e de protecgao. 2—A zona de seguranca é 2 zona na qual € possivel @ ocorréa- cia de misturas gis com o'ar dentro dos limites de inflamabilidade 3 — A zona de protecsio ¢ a faixa de terreno que medeia entre © limite da zona de seguranga e 0 limite definido pelas distancias fixadas n0 quadro do artigo 30.° Antigo 8° Delimitasdo ds zona de seguranca A zona de seguranga das unidades de abastesimento de gases de petrdleo Tiquefeitos corresponde & zona delimitada pela envolvente exterior 20\perimetro da area de abastecimento numa faixa de 3m, limitada superiormente por um plano horizontal situado a 3m do nivel da base do equipamento, Antigo 9.° Delimitasio da zone de proteesio AA zona de protecgdo das unidades de abastecimento de gases de petréleo liquefeitos corresponde & zona compreendida entre o limite a zona de seguranga e as distancia fixadas no quatro do artigo 30." TITULO I Equipamentos para gasolina © gasélea CAPITULO III Regras de implantagio: Antigo 10.° Distanclas minimas de seguranca ‘As distancias misimas de seguranga constantes do presente regu Jamento sto medidas em projecsto horizontal Antigo 11 Unidades de abastecimento de gasolina ou gaséleo 1 — Nao é permitida a implantasdo de-unidades de abastecimento de gasolina ou gasbleo por baixo de edificios. ‘2-— A distincia minima entre as unidades de abastecimento de ga- solina ou gaséleo ¢ o limite da propriedade na qual se situa o posto de abestecimento, ou um edificio habitado ou ocupado, devera ser de 2:m para as unidades a instalar apés a entrada em vigor do pre- Sente Regulamento e de 1,80_m pata as instalacdes jd exstentes. 3— A distincia minima entre as unidades de abastecimento de et solina ou gasbleo e um edifcio que recebe publico deverd sec de 10 m. -4-— As distincias minimas entre as unidades de abastecimento de fgasolina ou gasdleo eo limite da zona de seguranca das unidades de abastecimento de gases de petcbleo liquefeitos devem respetar 05 valores fixados no quadro do artigo 30.° 5 — As distancia minimas entre as unidades de abastecimento de sasolina ou gas6leo ¢ es valvulas de um reservaorio superficial para Bases de petrleo liquefeitos, cuja capacidade # de V, devem ser as Sepuintes! @) Para V <8 m': 4m 3 Par 8a <'V @ 12a? : 6m, 6 — As distanciasrefeidas no mimero anterior io reduzidas para rmetade no caso de o reservatorio para gases de petrdleo liquefetos fer enterrado, ‘Antigo 12.° Reservatérlos para gasolina ou gaséleo 1 —Nao ¢ permitida a instslagdo de reservatérios para gasolina fou gasdleo por baixo de edificios. ‘2— Nio € permitide a insalagao de reservatorios enterrados de parede simples em zonas que apcesentem risco de instabilidade dos terrenos, de poluicto das dguas, bem como por cima de tineis, par- ques de estationamento subterrdneos e noutras situacdes similares 5028 3.— Nas situagdes referidas no nimero anterior apenas ¢ autori zada a instalacto de reservatéros de seguranca reforgada, tas como Feservatérios de apo de parede dupla e reservatérios de pldstico re Forgado a fibra de vidro ou, em alternativa, reservatorios em caira de betio, ‘4 — A distincia minima entre as paredes dos reservatérios enter. rados para gasolina ou gasbleo e o limite da propriedade na qual se situa o posto de abastecimento, ou as fundagBes de edifcios ha: bitados ou ocupados, deverd ser ‘de 2 m, S—A distancia minima entre as paredes dos reservatorios enter tas de gaslea ou gases eos eis ue reebem piblic de vera ser de 10m, ‘6 — As distdncias minimas entre as paredes e as bocas de enc mento dos reservat6rios de gasolina ou gas6leo e o limite das zon ide seguranca das unidades de abastecimento de gases de petrdeo li ‘quefeitos devem ser as indicadas no quadro do artigo 30.° 7 — As distAncias minimas entre as paredes dos reservatrios de ‘gasolina ou gasbleo e as paredes dos reservatérios de gases de pe- troleo Tigueteitos devem ser de 6 m. CAPITULO IV Regras de construgio Antigo 13.° Arranjo ou disposigte de um posto de abastecimento 1 — As zonas de seguranga deverdo estar localizadas a cfu aberto, ‘ou com, abrigo simples. 2— E proibida a instalasio de postos de abastecimento bem como ddas cespectivas zonas de seguranga por baixo de edificios. 3. — AS vias de acesso ¢ areas de estacionamento dos velculos espera de serem abastecidos so dispostas de maneica a que os vel ‘culos s6 possam circular de marcha a frente. Antigo 14° Construgio de reservatérios © tubagens 1 ~ 0s reservaxérios deverto ser construldos de acordo com ¢6- digos de construgdo aceites pela Direoedo-Geral de Energia, segundo © disposto no atigo 3, 2— Os reservat6rios deverdo ser sujeitos, antes da sua colocasto «em servigo, ¢ sob a responsabilidade do construtor, a prova hidrau- Tica teste de estanquidade as pressbes de ensaio indicadas pelo res pectivo cédigo de construedo, 3 — Durante o teste, toda a parede exterior do reservatério de- verd estar visivel ea pressto de ensaio deverd ser mantida constante Gurante, pelo menos, 0 tempo necessdrio & observacdo completa da estanquidade do reservatério. ‘40 reservatério serd considerado aprovado se suportar a pres: so de ensaio sem fuga de fluido ou deformagto permanente, 5 — As tubagens para combustivel deverdo ser de ago, estar ins- taladas a0 abrigo de choques, devidamente apoiadas em suportes, cedar todas as garantias de resstncia &s aoybes mectnicas e quimicas {6 — De acordo com 0 disposto no artigo 3.°, a Direcedo-Geral de Energia poderd aceitar outro tipo de materiais, desde que sejam Dresentes para aprovacdo as respectivas normas de fabrico e 0s cer- lifleados de origem, bem como provetes da tubagem. 7 — Os reservatsrios, acessriose tubagens devem ser devidamente protegidos contra os efeitos da corrosio interna e externa. ‘8 Apts a montagem de reservatorios, aceséros ¢ tbagens, estes deverdo ser sujeitos @ um ensaio de estanquidade fina, através de ‘uma prova hidréulica a uma vez e mela a pressdo de cdleulo. Antigo 15.° Ensalos pertédicos 1 — 0 reservatorios enterrados de parede simples, para armaze- rnagem de gasolina ou gasdleo, deverdo ser submetidos a ensalos pe- ‘édicos de estanquidade de i0 em 10 anos. 2— Os reservai6rios superficial, os reservatérios enterrados de parede dupla, os reservatrios de plstico reforgado a fibra de vidro © 08 reservatdrios em caixa de betho, para armazenagem de gasolina ‘ou gasdleo, deverdo ser submetidos a ensaios periodicos de estan- ‘quidade de 15 em 18 anos 3 — Poderdo ser dispensados dos ensaios referidos no mimero terior os reservatérios enterrados de parede dupla com dispositive de detecpdo de fugas aceite pela Direoylo-Geral de Energie, com observincia do disposto no artigo 3. DIARIO DA REPUBLICA —I SERIE-A N.° 251 — 30-10-1992 4 — 0s reservatérios sero aprovados quando, apés serem sub- imetidos &pressto de ensao, esta ndo baixe 0 seu valor mais de 5 KPa, pds meia hora de ensaio. ‘3 O ensaio de estanguidade deverd ser renovade 4) Apés qualquer reparaglo que envolva o reservatdri 'b) Apos um periodo de paragem de servigo do reservatério que ultrapasse 24 meses. Antigo 16.* Tnstalaglo de reservatérios enterrados 1 — 0s reservatérios enterrados deverdo ser solidamente instala- dos de mancira que ao possam deslocar-c s0b o efeito de impul- so de Aguas sublerrineas ou sob o efeito do material de atero, a0 softer vibragbes ou trepidapbes. 2— Em caso algum 0s depdsitos poderdo ficar instalados sobre ‘qualquer cavidade, nomeadamente caves ou escavagdes, ou ainda SO- bre outro depésito contendo combustivels, ‘3 — Deverd evitar-se a passagem de viaturas ou acumulagio de pesos sobre as Areas que cobrem os depésitos “4 — Quando no seja possivel deslocar os depSsitos enterrados da vertical da via interna do posto de abastecimento, deverd proceder- $e A instalagto de uma laje de macigos de amarragio em betto. ‘5 — As paredes dos reservatdrios enterrados deverdo ser envolvi- das em toda a sua extensdo por uma camada de areia doce de 0,50 m, bem compactada {6 — Quando a instalacdo envolver varios reservatorios para gas0- lina ou gasbleo, as suas paredes devem estar distanciadas de, pelo ‘menos, 0,20 m. Antigo 17." Instalasio de reservatérios em calsa de detho 1 ~0 ponto mais baixo dos reservatérios deverd encontrarse pelo menos, 0,10:m acima do fundo da caixa. 2— Devers enistir um intervalo minimo de 0,20 m entre as pare- des da caixa © as paredes do reservatério, bem como entre © ponto mais alto do corpo do reservatdrio e a face inferior da cobertura da caixa '3— Deverd ser montado no interior da caixa umn dispositive de seguranca que permita dar indicapo sobre a eventual presenga de Iiguides ou vapores no interior da caixa Antigo 18.° Ligagdo & terra 1 — Os reservatérios deverdo estar ligados ao solo por wma liga- ‘do A tera, de grande superficie, com uma resstncia inferior @ 10.2. 2 —O cumprimento do disposto no numero anterior nfo tem ca ieter obrigatério no caso. dos reservatdrios para garéleos 3 — Todas as instalages metdlicas do posto de abastecimento de- ‘vem estar em contacto por ligagdes equipotenciais Antigo 19.° Medigdo de nivel 1 — Cada reservatério deveré ser equipado com um dispostivo que permita conhecer, a todo © momento, 0 volume do liguido existente 2— A mediglo por sonda nio devers, pela sua concepedo ¢ util zagllo, produzir uma deformagao na parede do reservatorio. 3 — O tubo para a sonda deverd estar normalmente fechado, na sua parte superior, por um tampao hermético, que s6 sera retirado para a operagdo de medicdo de nivel 4— A operacdo de medicio de nivel é proibida durante o enchi- mento dos reservatsrios. Artigo 20.° Tubagem de enchimento 1 — 08 topos da tubagem de enchimento deverdo ser equipados ‘com unides de modelo aprovado pelas normas europeias, interna- onais ou portuguesas, ou, na falta desta, as de outrasorigens, desde ‘Que accites para o efeito pelo organismo nacional de normalizaeao. 2 — Os topos da tubagem de enchimento deverdo estat permanen- temente fechados com tamp&es herméticos. 3 — Para a armazenagem de gasdleo e no caso de varios reserva- {6rios com # mesma altura de nivel, 0 colector de admissdo poderd N.° 251 — 30-10-1992 ser o mesmo, mas cada reservatério deverd poder ser isolado por uma vaivula e deverd ser previsto um limitador de enchimento. 4— Junto do topo supetior de cada tubagem de enchimento de- ver ser fea uma marcato com «inicsdo do produto do respec tivo reservatsrio 'S— A tubagem de enchimento deverd estar inclinada no sentido do reservatério, sem qualquer ponto baixo. ‘6 —E proibido o emprego de oxigénio ov ar comprimido para assegurar, por contacto directo, a eitculagdo dos combustves, Antigo 21° Tubagens de ligacto 1 — Quando existirem varios reservatérios instalados em caixa de betdo, destinador & armazenagem de gasdleo, 0s mesmos poderto ser lgados inferiormente e a tubagem de ligacdo deverd ter uma sec- gual ou superior 4 soma das seyBes das tubagens de enchimento, 2 — Nio € permitida uma ligacao do tipo da referida no numero anieriot, no eso de eservatos estnados 4 armazanagem de Antigo 22.° Respiradores 1 — Todos 0s reservatérios deverdo ser equipados com tubo res- pirador fixo, com uma seegdo igual ou superior a um quarto da sec- ‘lo da tubagem de enchimento 2 — Este tubo deve ter uma direcedo ascendente, com um minimo de curvas, ser ligado & parte superior do reservatério, acima do ti vel méximo do liquide armazenado. 3— 0 topo do respirador, aberto para a atmosfera, deverd estar ‘munido de tapa-chamas em rede de arame, devendo, ainda, estar ro- tegido da chuva e poder lbertar os gases para o ar live, em local visivel, a uma altura do solo igual ou superior a 4m ea uma dis- tancia'minima na horizontal de 3 m de qualquer chaminé, fog0 nu, ports ou janela de edificios habitados ou ocupados. ‘4 — A projeccdo horizontal do topo do respitador deve ficar si- twada no exterior das zonas de seguranca e protecgdo dos reservats- Antigo 23.° Tubagens exteriores aos equipamentos Qualquer tubagem exterior ao equipamento de abastecimento, no- smeadamente de dgua de alimentagto ou de Aguas de esgoto, de gis ou de elecriidade, no poderd passar 4) No interior ou por baino das caixas de betdo, no caso de re- setvatérion instalados nessas cainas; +) A uma distancia inferior a 0,60 m do reservatsrio, medida fem projecgdo horizontal, no caso de reservatorios enterrades. Antigo 24.° Acessérios Os acessbrios das tubagens, as vilvulas € as portas de visita deverdo ser projectados pars resstrem aos choques e 68 amplitudes {érmieas prevalecentes no local, devendo estar de acordo com as nor- ‘mas europelas, inlernacionais ‘OU portuguesss, ou, na falta destas, aasde outta origens, desde que aceites para o efeito pelo organisme ‘nacional de normalizagao, 2 ~~ Os acessbrios dos reservatrios deverdo encontrar-se na parte superior dos mesmos 3 — No caso de reservatdrios para gaséleo, em caixa de betdo, gu superice, os acssrios poderdo se instalados na pare inferior js reervatorios, Amigo 25. Controlo de enchimento 1— Qualquer operagio de enchimento deverd ser controlada por tum dispositivo de seguranga que interrompa, automaticamente, 0 en- chimento do reservatério quando © nivel maximo do mesmo for atin- ido, 2'— 0 controlador de encimento nio deverd fear submetido a pres- s8es superiores a sua pressfo. de servi. 3 0 dispostivo de seguranga referido no n.° | deverd estar de ‘acordo com as normas eufopeias, internacionais ou portuguesas, ov, ha falta desta, as de outras origens, desde que aceites para o efeto pelo orgenismo nacional de notmalizagao, DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A 5029 ‘Antigo 26.° Material ¢ equipamento eléctico Nos postos de abastecimento o material ¢ equipamento eléctrico Ldeverd obedecer as disposigdes do Regulamento de Seguranga de Ins talacdes de Utilizacdo de Energia Eléctrica, aprovado pelo Decreto- -Lel'n.* 740/74, de 26 de Dezembro. Antigo 27.° Protecsio do equipamento de abastecimento 1 — Os equipamentos de abastesimento dever ser ancoradas e pro tegidos contra’ eventual chogue de velculos, pela sua instalicdo numa plataforma denominada witha», 2—A ithe deverd ter uma altura minima de 0,15 m ou ser del por guardas metdicas ou marcos protectores, montados de ‘garantir uma distincia minima de 0,50 m entre os equips ‘mentos ¢ 08 velcules a abastecer 3 — Na base do equipamento, as tubagens de ligagdo aos reser- vat6rios devem estar munidas de um ponto fraco que se rompa no ‘aso de arrangue acidental do equipamento motivado por choque de lum veiculo; nestes casos, 0 caudal de liquido vindo dos reservat6- ios deve ser interrompido através de um dispositivo de seguranca apropriado. Antigo 28.° Material de combate « Inctndlo 1 — Cada itha de abastecimento de gasolina ou gasdleo deverd estar equipada com pelo menos dois extintores de 6 ke cada de po qui mmico seco do tipo ABC ¢ E. 2—O posto de abastecimento deverd, ainda, dispor de recipien- tes amoviveis com areia seca em quantidade suficiente para cobrit ugas acidentais de combustives. TITULO II Equipamentos para gases de petréleo liquefeitos CAPITULO V Regras de implantagio Artigo 29.° Distincias de seguranga [As distancias minimas de seguranga constantes do presente Regu- lamento so medidas em projeccdo horizontal Antigo 30.° [Unidades de abastecimento de gases de petréleo liquefeltos 1 —A dea de abastecimento ¢ a zona de seguranga devem estar ) Estar o seu cixo transversal no prolongamento do eixo do equipamento de abastecimento; «) Ser 6 seu comprimento, pelo menos, igual ao comprimento {do maior dos veiculos que o posto pode receber aumentado ‘de 0,60 m, 2.— As dimensdes da area de abastecimento podem ser reduzidas se exstrem sinais ow marcapées, faciimentevisiveis © petceptveis a0 condutor do veievlo sentado no seu lugar, situados no percurso dos vetculoy que venham reabastecer. 3— Os referidos sinais ou marcagdes devem permit poticionar 69s vetculos de modo que as valvulat de enchimento fiquem sempre situadas a uma disténcia nunca inferior a 0,30 m do limite da Area de abastecimento, Antigo 49.° Uuilizasio do posto de abastecimento 1 — Os equipamentos de abastecimento devem dispor de um sis- tema de encravamento quando em repouso e ndo devem poder ser ddesencravados sem o auxlio de uma chave, cartdo codificado Ov co- ‘mando 4 distancia accionado. pelo funciondrio respoasive 20 funciondio tesponsavel deve ser avisado antes de se ini iat qualquer operagio de abastecimento, por meio de contacto pes. soal ou com 0 auxilio de um interTone Artigo $0.° Informasio para os condutores | — 0s condutores que utiizam os equipamentos ditos de self service devem ser informados sobre 0 modo de funcionamento dos ‘equipamentos © as regras de seguranga a respeltar e a sequencia ope- ‘acional dos equipamentos. 2 As informayses feferidas no mimero anterior devem estar afi sxadas em local bem visivel, em caracieres legives e indeléves. TITULO V Sangées Antigo 51.2 Contra-ordenases 1 — Constitui contra-ordenacio punivel com coima: 4) De 400 0005 2 6 000 0005, a violardo do disposto no n.° 1 do artigo 11.%, n° 1 ¢ 2 do artigo 12.*, n." 2do artigo 13°, 1° 2 do artigo 16.°, |e 2'do artigo 32.°, n.° 2 do ar tigo 33. e n° 2 do artigo 36. 'b) De 200 000% a 2 000 0005, a violagdo do disposto nos n.%* 2 6 do artigo 11.*, n" 4a 7 dovartigo 12°, 0" 1, 2¢ 8 @o artigo 14°, w.'1, 2 & S do artigo 15.°, n° 3'do ar- tigo 17°, 0.° 4 do artigo 19.2, 0.2 6-do artigo 20.°, n.° 2 do artigo 21.°, n.* 1 do artigo 25.°, artigo 26.°, n.° 2 do artigo 30.5, a." 1, 263 do artigo 3i.°, n°" 428, 10 € 11 4 artigo 32-°, 0" 1, 2e B do antigo 34/*, artigo 38.°,n.° 3 ddo artigo 37." antgo'42.°, artigo 45.° © n.° 1 do artigo 49.%, ©) De 100 0008 1 000 0008, a violagdo do disposto no n.° 3 do artigo 13. n.° 6 do artigo 16.°, 1." 1 ¢ 3 do artigo 18, 1° T do artigo 19.7, n.™ 1, de § do artigo 20. artigo 22.°, artigo 23.2, n.% 1 € 2 do artigo 24.°, n° 3 do artigo 28.°, artigo 27.°, artigo 28.°, n.* de § do artigo 31.%, n.° 6 do artigo 36.°, artigo 38.%, artigo 39.°, artigo 40.°, artigo 41.", artigo 43.°, artigo 44.,1n 1, 264 do artige 46, 0.5 do antigo 47.°, n°" | 6 3 do artigo 48.° 2—A negliggncia ¢ a temativa sto punivels, 3 — No caso de a infracgdo ser praticads por pessoa singular, 0 ‘maximo da coima a aplicar € de 500 0008. '4-— Como sangdo acess6ria, no caso de reincidéncig © em fungto dda gravidade da infracgdo podera haver lugar & cassagto do respec- tivo alvaré Antigo 52.* ‘Tramitagio e julgamento de contra-ordenagdo ¢ feita pelas delegagdes regionais do Ministrio da Industria e Energia, compe tindo aos respectivos directores regionais a aplicacdo das coimas ¢ sangbes_acessorias. 2—0 produto da aplicagdo das coimas consttui receita: 2) Em 60% do Estado: ') Em 40% da delegacdo regional do Ministério da Industria e Energia, ANEXO I fecimento de gasolina gaséleo Equipamentos do oy ANEXO IT ‘A abertura do respirador deverd situar-se num espago desobstruide ‘com 1,5 m de distancia em todas as direcgdes para permitit a dis: persio' de vapores. Zane N.° 251 — 30-10-1992 ANEXO IIL Distanclas minimas do limite da zona de segurangs de uma tunidade de abastecimento de gases de petréleo liquetel tos a edificios @ limite da proprio Imdvel A — edificio ocupado interior a0 limite da propriedade. {Imével B — edifcio habitado ou ocupado exterior a0 limite da pro- priedade Imdvel C— edificio que recebe pibico. (a) Area de abastecimento, determinada pelo expl ddamente marcado no sol. ANEXO IV Disténcias minimas do limite da zona de seguranga de uma lunidade de abastecimonto de gases de petrélea liquefel- tos a reservatérios des 8, de gasolina © gasdleo. 40 petroleo liquateltos as valvulas de on: chimento dos respectivos reservatérios. (@) Area de abastecimento, determinada pelo explorador © devi damente mareada no solo DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-A $033 REGIAO AUTONOMA DOS ACORES ASSEMBLEIA LEDISLATIVA REGIONAL Decreto Legislative Regional n.° 27/92/A ‘Audieo da Associerio de Municipios ‘da Rogido Auténoma dos cores. Considerando que a Associagdo de Municipios da Regido Auténoma dos Agores (AMRAA) tem por ob: jecto a aprovagio, representacdo e valorizagao, na Re- gio Auténoma dos Agores, dos interesses autarquicos que nao sejam por lei ou por natureza de exercicio lo- cal exclusivo; Considerando que 0 Governo Regional dos Agores, no uso dos poderes que constitucional estatutaria- mente the foram cometidos, decide, por vezes, maté- rias de interesse vital para os municipios sem que para tal os mesmos sejam ouvidos ou participem na forma- Glo da decisio; Considerando que em termos operacionais ¢ de efi cécia se torna mais facil recolher o parecer de uma en tidade em lugar da consulta individual dos 19 munici- pios ‘A Assembleia Legislativa Regional dos Agores de creta, nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 229.° da Constituigdo da Republica Portuguesa da alinea ) do n.° 1 do artigo 32.° do Estatuto Politico-Adminis- trativo da Regido Auténoma dos Acores, 0 seguinte: Artigo 1.° Audigdo dos municipios Os drgdos de governo proprio da Regido ouvirao sempre, relativamente as quest6es da sua competéncia respeitantes a administragdo local nos Agores, ou com Fepercussdes na actuacao desta, a Associacao de Mu- nicipios da Regio Auténoma dos Acores (AMRAA), Artigo 2.° Partcipario em estrutur consultivas da Regio Sem prejuizo da representagdo directa que couber por legislacdo nacional ou da Regido aos municipios, serdo asseguradas formas de representagao da AM- RAA em todas as estruturas de natureza consultiva da Regido em que se justifique ou esteja prevista con- sulta as autarquias locais. Artigo 3.° Cooperagio com AMRAA O Governo Regional, visando 0 reforco ¢ a valori- zagao da administragao local, poder celebrar com a AMRAA protocolos de colaborag4o em areas de estudo e formagio autarquica e de participagdo, no quadro da

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