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SERVIGO PUBLICO FEDERAL ‘MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGCAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR RESOLUCAO 005/2019-CONSUP, DE 09 DE JANEIRO DE 2019. Estabelece os procedimentos a serem adotados para criaglo de ‘cursos, para elaboragio ¢ atualizagio de Projeto Pedagéuico de Curso e para extingdo de cursos, nos niveis da Educagao Basica © Profissional e do Ensino Superior de Graduagio, na modalidade presencial, no Instituto Federal de Educagio, Ci8neia e Tecnologia do Pari, O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA, nomeado através do Decreto Presidencial de 02 de abril de 2015, publicado no D.0.U. de 06 de abril de 2015, segao 2, pagina 1, no uso de suas atribuigdes legais, e considerando o disposto no processo administrativo n° 23051.031335/2018-15, Considerando a necessidade de reviso da Resolugo N° 020/2016-CONSUP, para aprimoramento dos procedimentos para a criago de cursos e atualizagiio de seus Projetos Pedagégicos de Curso (PPC), bem como a definigao de procedimentos para a extingdo de cursos, nos niveis da Educagtio Basica e Profissional e do Ensino Superior de Graduagao, na modalidade presencial, em conformidade com as legislagdes educacionais; Considerando a Lei n? 9,394/96, que estabelece as Diretrizes ¢ Bases da Educagio Brasileira; a Lei n? 11.892/2008, que regulamenta a criagao dos Institutos Federais; as Diretrizes Curriculares Nacionais, que incluem as resolugdes ¢ os pareceres do Conselho Nacional de Educagdo (CNE) pertinentes; os Catdlogos Nacionais de Cursos Técnicos de Nivel Médio e Superiores de Tecnologia do Ministério da Educagdo: os referenciais, as diretrizes ¢ as orientagdes para cursos superiores e demais legislagoes pertinentes. RESOLVE: Art. 1° Aprovar os procedimentos a serem adotados para criagaio de cursos, para claboragao e atualizagao de Projeto Pedagégico de Curso e para extingdo de cursos, nos niveis da Educagio Basica e Profissional e do Ensino Superior de Graduagao, na modalidade presencial, no Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia do Para, conforme deliberagdo na 57" Reunido Ordinaria do Conselho Superior, realizada no dia 12 de dezembro de 2018. Pardgrafo iinico. Excluem-se do caput do artigo os cursos de Formagao Inicial ¢ Continuada ou Qualificagio Profissional, ofertados pelo IFPA, que possuem regulamentago propria. \ SERVIGO PUBLICO FEDERAL ‘MEC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR DAS DISPOSICOES GERAIS. ‘Art. 2° Para os fins desta Resolucao, consideram-se cursos do IFPA os ofertados por seus campi nos niveis da Educagdo Basiea ¢ Profissional e do Ensino Superior de Graduag2o, na modalidade presencial e nas formas de oferta previstas na Lei n? 9.394/1996 e Lei n® 11.892/2008, salvo o previsto no parigrafo tnico do artigo 1° desta resolugao. Paragrafo Gnico. Incluem-se na pre ofertados pelo IFPA por meio de Programas Educacionais ou em regime de parceria ou de convénio de cooperagiio técnica ou téenico-cientifica. 10 do caput do artigo 2°, os cursos DAS DEFINICOES Art. 3° Projeto Pedagégico de Curso (PPC) é 0 documento que define norteia a organizagio curricular € as praticas pedagdgicas no Ambito do curso, em conformidade com a legislagao vigente e com as politicas ¢ normativas institucionais. Art, 4° Atos autorizatives internos sio as publicagdes institucionais que autorizam o funcionamento ¢ extingdo do curso, sendo: 1. Resolugao de Autorizagio de Criacto do Curso: publicagao expedida pelo Conselho Superior do IFPA (CONSUP), autorizando a criagdo do curso, aprovando 0 seu primeiro PPC e autorizando a oferta de vagas (com informagdes sobre o numero de vagas anuais, o local ¢ 0 inicio da vigencia da oferta), vilida durante todo o periodo de funcionamento do curso, até sua extingdio. Il. Resolugio de Aprovagao de Atualizagio do Projeto Pedagégico do Curso: publicagao expedida pelo CONSUP, renovada a cada processo de aditamento do PPC, aprovando a atualizagao do mesmo ¢ alterando informagées da autorizago de oferta do curso, quando for 0 caso IIL. Resolugio de Autorizagio de Extingio do Curso: publicagio expedida pelo CONSUP, autorizando que um curso seja extinto. § 1° Curso a ser extinto € aquele que se encontra sem oferta e sem estudamtes com vinculo ativo ao curso. § 2° Curso a entrar em proceso de extingdo é aquele que se encontra sem oferta, mas possui estudantes com vinculo ativo ao eurso. Art, 5° Atos autorizativos externos sio as portarias de reconhecimento e de renovagao de reconhecimento de curso expedidas pelo Ministério da Educagio (MEC) para os cursos superiores de graduagdo, regidas pelo Sistema Nacional de Avaliagdo da Educagdio Superior ~ SINAES. Art. 6° Atualizagio de Menor Relevaincia do Projeto Pedagégico do Curso SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR € toda alteragao realizada no PPC que nfo implica em mudangas na estrutura do documento, na fundamentagao legal, no némero de vagas anuais, no local de oferta ou ha estrutura curricular, dispensando a necessidade de expedigdio de novo ato autorizativo interno. Art. 7° Aditamento do Projeto Pedagégico do Curso é toda alteragao que modifica a estrutura do PPC, a fundamentagio legal, o nimero de vagas anuais, 0 local de oferta ou a estrutura curricular, gerando a necessidade de expedigao de novo ato autorizativo interno. DAS COMPETENCIAS PARA ELABORACAO E APROVAGAO DO. ppc Art. 8° Compete ao Nucleo Docente Estruturante (NDE) atuar na elaboragao, consolidag%o, acompanhamento ¢ continua atualizagao do PPC, por meio de estudos e avaliagdes periddicas sobre os impactos do mesmo na aprendizagem dos estudantes ¢ sua adequagiio ao perfil do egresso demandado pela sociedade, em conformidade com as diretrizes curriculares, com 0 Regulamento Didatico Pedagégico do IFPA e demais legistagdes e normativas pertinentes. Art, 9° Compete ao Colegiado do Curso avaliar a eficiéncia educativa do processo pedagdgico desenvolvido no ambito do curso ¢ as alteragdes propostas ao PPC pelo NDE, subsidiando a implementagio ou ajustes de priticas de gestio ¢ 0 alinhamento dos objetivos educacionais as necessidades de formagio profi demandadas pelo mundo do trabalho. onal Art. 10 Compete & Coordenagao de Curso realizar a gestdo do curso, em conformidade com 0 PPC, orientando e zelando por seu cumprimento ¢ aprimoramento junto & comunidade académica, por meio de um plano de ago construido coletivamente ¢ do proceso continuo de avaliagao do curso, visando a sua constante melhoria. Art. 11 Compete & equipe pedagogica do campus: I. Assessorar 0 NDE no processo de elaboragaio ou atualizagao do PPC; IL, Analisar os projetos pedagégicos dos cursos e emitir parecer técnico pedagégico quanto a conformidade com as legislagdes educacionais ¢ normativas institueionais; e TI. Assessorar a Diretoria de Ensino nas agdes de supervisaio, acompanhamento, orientagaio ao cumprimento dos referidos projetos. Art. 12 Compete & Diretoria de Ensino do campus, com base no parecer téenico pedagégico, a aprovacao, a supervisto € o acompanhamento dos projetos pedagdgicos dos cursos. \} SERVIGO PUBLICO FEDERAL ‘MBC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TEC CONSELHO SUPERIOR Art. 13 Compete & Diregao Geral do campus: 1. Manifestar-se quanto a garantia das condigdes minimas de infraestrutura ¢ corpo profissional necessarias para o inicio ou continuidade da oferta, conforme previsto nos catilogos nacionais dos cursos téenicos e dos cursos superiores de tecnologia e nas diretrizes curriculares especificas de cada curso, com as documentagdes comprobatorias IL. Aprovar os projetos pedagégicos de curso, ¢ encaminhé-los para a Pré- Reitoria de Ensino. ‘Art. 14 Compete a unidade organizacional responsavel pela Educagao a Distancia (EAD) no IFPA a anélise de projetos pedagégicos de cursos presenciais que prevejam a oferta de disciplinas na modalidade a distancia, no que diz respeito aos aspectos referentes especificamente a tal modalidade, conforme a legislago educacional € normativas institucionais vigentes. Art. 15 Compete & Pré-reitoria de Ensino (PROEN): 1. Analisar os projetos pedagégicos de curso ¢ emitir parecer téenico pedagégico final, em conformidade com a legislago educacional e com as normativas institueiona Il. Aprovar ¢ encaminhar os projetos pedagégicos de curso para emissio de ato autorizativo junto a0 Conselhio Superior do IPA; IIL. Providenci © cadastro dos cursos nos sistemas e-MEC (no caso de cursos superiores de graduagdo), no sistema de gerenciamento académico ¢ no Sistema Nacional de Informagdes da Educagdo Profissional e Tecnolégica (SISTEC) Pariigrafo ‘inico, No caso da criagdo dos cursos superiores de graduago, a PROEN deverd informé-los a secretaria competente do MEC, no prazo de 60 dias, a contar da data de publicagdo da Resolugdo de Autorizagio de Criagéio do Curso pelo CONSUP, para fins regulatérios. Art, 16 Compete ao Conselho Superior do IFPA a apreciagio, por meio de sua Camara Técnica de Ensino, dos projetos pedagégicos de cursos enviados pela Pro- Reitoria de Ensino, ¢ a aprovagdo na reuniao do conselho. DA CRIAGAO DE CURSO Art. 17 A criagdo de deverd estar prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e fundamentada uradas as condigdes minimas de oferta, conforme previsto nos catélogos nacionais dos cursos téenicos € dos cursos superiores de tecnologia e nas diretrizes curriculares especificas de cada curso. sos téenicos de nivel médio e superiores de graduagao a partir dos arranjos produtivos locai as SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR §1° Excepeionalmente, poder se admitir a criagdio de cursos nao previstos inicialmente no PDI, mediante aditamento deste para incluso da previsio da oferta, desde que autorizado pelo CONSUP, a partir de justificativa apresentada pelo campus imteressado. §2° No caso previsto no parigrafo anterior, 0 campus deverd instruir o proceso com a resolugdo que aprovou o aditamento do PDI. §3° A oferta de cursos superiores de bacharelado e de tecnologia s6 poderd ser proposta nas fireas em que 0 campus oferega cursos técnicos de nivel médio, assegurada a integragdo e a vertivalizagio da educagio basica & educagao profissional ¢ educagio superior. Art. 18 A PROEN poder adotar procedimento de verifieagdo in loco das condigdes de infraestrutura prevista para a oferta de curso, a fim de subsidiar a aprovagaio da criago do curso, sempre que julgar necessério, DA ELABORACAO DO PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO Art. 19 © processo de elaboragio do PPC deverd ser realizado de forma participativa junto & comunidade académica do campus, com base no mapeamento das demandas sociais e dos arranjos produtivos loc Art, 20 No proceso de elaborag3o do PPC, referente & criagdo do curso, deverdo ser observados 0s roieiros de instrugdes constantes nos apéndices A, B, C, D, E, F,G,H,LJ,K,LeM. §1° para Cursos da Educagdo Bisica e Profissional, deverdo ser observados 08 roteiros constantes nos apéndices A, B, C, D, E, Fe G. §2° para Cursos Superiores de Graduagao, deverdo ser observados os roteiros constantes nos apéndices H, I, J, K. Le M. Art. 21 A elaboragio do PPC deve ser realizada pelo NDE, cujas atribuigdes ¢ competéncias so definidas no Regulamento Didatico Pedagégico do Ensino do IFPA. §1° Para os cursos superiores. de graduagdo, deverd ser realizada obrigatoriamente pelo NDE, em conformidade com a Resolugdo n° 01/2010-CONAES. §2° Excepcionalmente, no caso de curso técnico de nivel médio em processo de criagdo que ainda no disponha do minimo de cinco docentes para constituir seu NDE, a gestio do campus delegard a elaboragio do PPC a uma Comisstio Multidisciplinar. 1. No caso referido no §2°, a Comissio Multidisciplinar devera ser composta por, no minimo, trés professores do campus, da formagio técnica e da formagio geral, ¢ um pedagogo ou téenico em assuntos educacionais, designada por portaria especifica do campus, com prazo determinado para a conclustio do referiyp trabalho. SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Il. A Comissdo Multidisciplinar devera ser destituida assim que 0 curso disponha do minimo de cinco docentes para compor o NDE. IIL. Garantido 0 minimo previsto no inciso I, servidores de outros eampi do IFPA ¢ profissionais de outras entidades poderio integrar a Comis Multidisciplinar, como colaboradores. §3° No caso de eriagdio de curso, durante a elaboragaio do PPC, o NDE deverd requerer Diregdo Geral do campus uma declarag’io de que © campus dispe das condigdes minimas de infraestrutura, equipamentos © corpo profissional neces para o inicio da oferta, conforme previsto nos catélogos nacionais dos cursos técnicos ¢ dos cursos superiores de tecnologia ¢ nas diretrizes curriculares especificas de cada ‘Jo IS curso. 1. A declaragao referida no §3° dever ser elaborada conforme modelo cconstante no apéndice N, devendo ser anexada a mesma um memorial descritivo da infraestrutura e equipamentos disponiveis no campus ¢ 0 plano de aquisigao do acervo previsto no PPC. IL. No caso do campus nao atender integralmente as condigdes minimas de oferta do curso, previstas nos catélogos nacionais dos cursos técnicos ¢ dos cursos superiores de tecnologia © nas diretrizes curriculares especificas de cada curso, e desde que o campus atenda & maioria dessas condigSes, poderd o Diretor Geral, justificadamente, apresentar declaragiio conforme modelo previsto no apéndice O, no qual se compromete a atender integralmente todas as condigdes até 0 prazo de 50% de integralizagao do curso, a contar data de inicio da primeira turma, devendo ser anexada & declaragio um memorial deseritive da infraestrutura e equipamentos disponiveis no campus e o plano de aquisigio do acervo previsto no PPC. DA APROVACAO Att, 22 Apis a elaboragio do PPC, o NDE 0 encaminharé, via proceso, com as atas das reunides nas quais © mesmo foi debatido e finalizado, para a coordenagdo do curso, que convocara o colegiado para apreciar o projeto. Art. 23 0 colegiado poder aprovar 0 PPC ou devolvé-lo av NDE, com solicitagdes de ajustes ou recomendagées de arquivamento, acompanhadas das devidas jjustificativas, com a ata da reunido na qual o projeto foi apreciado. Pardgrafo unico. No caso da restituigao do processo ao NDE, competiré a este arquivar 0 processo ou realizar os ajustes necessérios para uma nova submissio, repetindo os procedimentos previstos no artigo 22 Art. 24 No caso de criagdo de curso, 0 SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR encaminhara para a Diretoria de Ensino 0 processo, contendo: 1. O memorando de encaminhamento: Il. As portarias e atas do colegiado ¢ do NDE ou da Comissio Multidisciplinar; IIL. A declaragio da Diregao Geral quanto & garantia das condigdes minimas de oferta; e IV. A proposta de elaboragio do PPC. ‘Art. 25 No caso de atualizagiio do PPC, 0 coordenador do curso encaminharé Diretoria de Ensino o processo, contendo: 1. Omemorando de encaminhamento; IL. OPPC vigente; II. Os Ultimos atos autorizativos internos € externos (no ci superiores de graduacdo): IV. A portaria da coordenagao do curso; V._ As portarias e atas do colegiado do NDE; & V1. A proposta de atualizagao do PPC. 0 de cursos Art, 26 A Diretoria de Ensino encaminhari 0 processo para a equipe pedagégica do campus, para fins de analise e emisstio de parecer técnico pedagégico. Art. 27 O trabalho de antlise e parecer téenico-pedagdgico devera ser feito por meio do formulitio previsto no apéndice G ou M, dependendo do nivel de ensino, indicando a coeréncia ¢ adequag: curticulares pertinentes, a legislagio educacional, as normativas institucionais, com base nos roteiros de instrugSes constantes nos apéndices A e H desta resolugdo, e verificando se © processo estat devidamente instruido, com toda a documentagio prevista nesta resolugiio. do projeto ¢ de sua estrutura curricular as diretrizes, Art. 28 No caso de parecer técnico pedagégico desfavordvel, a equipe técnico- pedagégica restituird 0 proceso & Diretoria de Ensino, e esta ao NDE ou Comissiio Jinar, para que proceda o fluxo previsto nos artigos 22 a 26. Art, 29 No caso de parecer técnico-pedagégico favoravel, 0 proceso sera encaminhado para a Diretoria de Ensino, para fins de aprovagao ¢ posterior encaminhamento 4 Diregdio Geral. Art. 30 A Diregao Geral, apés aprovagdo, encaminhard o PPC a Pré-Reitoria de Ensino do IFPA, para andlise e parecer Art. 31 Para a oferta de cursos em regime de parceria ou de convénio de cooperagio técnica, deve ser anexada ao proceso do PPC uma edpia do termo de SERVIGO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR convénio, devidamente assinado pelas partes, que demonstre a parceria com 0 Estado, prefeituras, universidades, associagdes ou outras instituigdes, comprovando a ria, conforme previsto nesta Resoluco e nos apéndices N e O. Parigrafo nico. A oferta de curso fora da sede obedecera ao previsto na Resolug’io do CONSUP quanto a Area de abrangéncia do campus. infraestrutura neces: Art. 32 A Pré-Reitoria de Ensino apreciara 0 PPC, a qual verificara 0 cumprimento da instrugio processual previsto nesta resolugdo, a coeréncia e adequagio do projeto e de sua estrutura curricular as diretrizes curriculares pertinentes, tomando por base a anailise e o parecer da equipe técnico-pedagégica do campus. . No caso do parecer da PROEN indicar 0 nao cumprimento da instrugdo processual ou a necessidade de ajustes nao apontados no parecer da equipe técnico-pedagégica do campus, ou apontados mas ndo efetuados pelo NDE, a PROEN restituird 0 proceso a Dire¢io Geral do campus, para que se proceda aos ajustes necessérios, retomando 0 fluxo previsto nos artigos 22 a31 Pardgrafo tin Art 33 Caso 0 parecer da PROEN seja favoravel, o processo sera encaminhado para apreciagao do CONSUP, com vistas emissdio de ato autorizativo. Pardgrafo tinieo, Para emissfio dos atos autorizatives 0 campus deverd encaminhar ao departamento competente da PROEN, por e-mail, 0 PPC em arquivo digital, em formato “.doc”, para fins de preparagdo da minuta. Art. 34 Apés apreciagio do CONSUP, em caso de aprovagao, seri emitido o ato autorizativo do curso, conforme previsto no artigo 4° desta resolugao. Pariigrafo nico. Caso 0 CONSUP nao aprove o PPC, o mesmo sera restituido & PROEN, com as devidas justificativas, para que se retome o fluxo previsto nos artigos 22.033, DA ATUALIZAGAO DO PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO Art. 35 A atualizagiio de PPC € uma agio resultante da avaliagao de curso pelos rgiios internos ¢ externas, visando ao cumprimento da legislagiio educacional vigente, A adaptagdo do curso as novas necessidades do mundo do trabalho © ao aperfeigoamento do processo formativo. Pardgrafo tinico. Observar-se-4, no processo de atualizagao de PPC, os roteiros previstos no artigo 20. Ant. 36 A atualizagdo de PPC podera ocorrer no prazo minimo de dois € no maximo de cinco anos a contar da aprovagao do ultimo ato autorizativo interno, exceto: I. Por forga de lei, situagio que permite a atualiza Il. A pedido do campus, mediante justificatiya, desde que autorizado pela PROEN ¥ a qualquer tempo; SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC . INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Art. 37 A atualizagiio do PPC pode ser de menor relevancia ou aditamento, conforme conceituagio apresentada nos artigos 6" e 7°, Art. 38 As atualizagdes de menor relevancia do PPC devem ser encaminhadas a PROEN para anilise ¢ aprovagdo, seguindo o fluxo previsto nos artigos 22 a 32, com atualizagio cadastral no sistema de gerenciamento académico e no Sistema e-MEC (no caso de cursos superiores de graduagaio), sendo dispensado 0 envio para apreciagao do CONSUP. Art. 39 Sao atualizagdes de menor relevancia do PPC: 1. © temanejamento de vagas ja autorizadas entre turnos de um mesmo curso presencial ou a criagdo de turno, nas mesmas condigdes; Il. As alteragdes de ementas de disciplinas; IIL. Atualizagao de refeeréncias bibliogréficas; IV. Atwalizagio do quadro do corpo docente e téenico-administrativ do curso; V. Modificagdes no texto de alguns tépicos do PPC. Art. 40 Os aditamentos do PPC devem ser encaminhados a PROEN para anélise e aprovagio, necessitando ser enviados para apreciagdo e aprovagio do CONSUP, conforme fluxo previsto nos artigos 22 a 34, ‘Art. 41 Sao aditamentos do PPC: 1. Alteragdo na denominagao do curso; Il. Ahteragdes efetuadas na estrutura curricular, como mudanga na carga horéria total do curso ou de componentes curriculares, remanejamento de componentes curriculares entre os semestres, mudanga na nomenclatura de eixos tematicos ou de componentes curriculares, incluso ou exelusio de componentes curriculares e alteragdes na distribuigdo de carga horiria de componentes curriculares entre teoria, pritica, extensio e EaD prevista no tiltimo PPC; III. Mudangas no nimero de vagas anuais ofertadas: TV. Alteragdo do local de oferta do curso; V. Mudangas na estrutura do PPC. Art. 42 Tanto nas alteragdes de menor relevancia quanto nos aditamentos, 0 NDE deverd instruir 0 processo conforme previsto no art. 25, devendo as atas da reunitio do NDE elencar as alteragdes realizadas, com as devidas justificativas, ¢ indicar niimero das paginas alteradas do PPC vigente, com vistas a simplificar 0 trabalho de anilise. Pardgrafo tinieo, No caso de aditamento de PPC que implique em muitas modificagdes na estrutura e/ou ao longo de todo o documento, 0 NDE nao precisaré ERVIGO PUBLICO FEDERAL MBC ~ SETEC EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DI apontar em ata os ntimeros das paginas alteradas do PPC vigente, sob essa justificativa. Art. 43 Caso a PROEN constate que a proposta de atualizagaio do PPC niio se trata de menor relevancia, mas sim de aditamento, fari a comunicagio ao campus e, apés aprovagio, encaminharé 0 PPC ao CONSUP, para emissiio de novo ato autorizativo. DOS ATOS AUTORIZATIVOS, Art. 44 A aprovagiio do PPC no émbito do CONSUP implicaré na emissio de ato autorizative interno para 0 curso, conforme conceituados no artigo 4° desta ~ resolugiio, quais sejar 1. Resolugdo de Autorizaglio de Criagao do Curso, conforme modelo constante no apéndice S. Il. Resolugdo de Aprovagdo de Atualizagio do Projeto Pedagégico do Curso, conforme modelo constante no apéndice T. II]. Resolugdo de Autorizagio de Exting’o do Curso, conforme modelo constante no apéndice U. Pardgrafo Gnico. No caso dos cursos superiores de graduagdo, a Resolugdo de Autorizagio de Criagao do Curso deverd prever a obrigatoriedade de se protocolar 0 pedido de reconhecimento de curso no periodo compreendido entre metade do prazo previsto para a integralizagdo de sua carga horaria € 75% (setenta e cinco por cento) desse prazo. DO CADASTRO Art. 45 Apés a emissio do ato autorizativo, o CONSUP restituira o processo do PPC a PROEN, que: 1. Quando se tratar de curso superior de graduago, encaminharé a Procuradoria Educacional Institueional para fins de cadastro do PPC no Sistema e-MEC, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da publicagzio do ato autorizativo. TI. Quando se tratar de curso de educagao biisica e profissional, encaminhara a0 Departamento de Registros e Indicadores Académicos para fins de ro no sistema de gerenciamento académico. Art. 46 Apés 0 cadastro do PPC do curso superior de graduagdo no Sistema e- MEC, este deverd ser registrado no sistema de gerenciamento académico pelo Departamento de Registros e Indicadores Académicos Art. 47 Apés 0 cadastro do PPC no Sistema e-MEC ¢ no sistema de gerenciamento académico, 0 processo seri encaminhado ao campus de origem, onde ; i JBLICO FEDERAL SERVICO P' MEC ~ SETE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR ficara sob a guarda da Coordenagio de Curso. Pardgrafo tinico, No caso de criagao de curso, 0 PPC ficard sob a guarda da Diretoria de Ensino até que se nomeie a coordenagao do curso. Art, 48 No caso de cursos novos, a Procuradoria Edueacional Institucional ind providenciar, junto ao gabinete da reitoria, o cadastro do curso no SISTEC. ‘Art. 49 Apés 0 cadastro do PPC nos diferentes sistemas, 0 campus deverd dar ampla publicidade ao mesmo, em local de fil acesso, junto a secretaria académica ou setor equivalente, informando especificamente 1. Osatos autorizativos internos e externos, quando for 0 caso; Il. Os dirigentes da instituiglio ¢ coordenador de curso efetivamente em exercicio, IIL. A relago dos professores que integram 0 corpo docente do curso, com a respectiva formacao, titulago e regime de trabalho; IV. A estrutura curricular de todos os periodos do curso: ¢ V. Os resultados obtidos nas iltimas avaliagdes realizadas pela CPA e pelo MEC, quando houver. Art. 50 O campus mantera, em pagina piblica do sistema de gerenciamento académico e também na secretaria académica ou setor equivalente, para consulta dos estudantes ou interessados, o registro oficial devidamente atualizado das informagdes referidas no artigo 49, além dos seguintes elementos: 1. integra do PPC. com componentes curriculares, sua duragao, requisitos © critérios de avaliagao; Il, Conjunto de normas que regem a vida académiea, incluidos 0 estatuto ou regimento; IIL Descrig&o da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periddicos, fisico, virtual ou ambos, relacionada a drea do curso, inelusive sobre 0 compartilhamento com outros cursos, politica de atualizagio ¢ informatizagdo, area fisica disponivel e formas de acesso e utilizagao; IV. Descrigao da infraestrutura fi sobre 0 compartilhamento com outros cursos, quais sejam: laboratérios, equipamentos instalados, infraestrutura de informética e redes de informagao. ica e virtual destinada ao curso, inclusive DA EXTINGAO DE CURSO Art. 51 A extingiio de curso no IFPA poderd se dar: I. De forma voluntaria, a pedido do campus ofertante: SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR IL. De forma compulséria, por determinagaio do CONSUP ou do MEC. Da Extingdo Voluntiria de Curso ‘Art. 52 Um curso pode ser extinto ou entrar em processo de extingdlo (conforme definigao apresentada no art. 4°, 11, $1° ¢ §2°), a pedido do campus, quando se configurar uma das seguintes situagdcs: 1. Houver mudangas nos Atranjos Produtivos Locais (APLs) que se reflitam em diminuigdo da demanda da sociedade pelo curso, comprometendo a formagao de novas turmas. Il. O campus nao dispuser de condigdes minimas de infraestrutura © corpo profissional, exigidas pelos catilogos nacionais dos cursos técnicos ¢ dos cursos superiores de tecnologia e pelas diretrizes curriculares especificas, para dar continuidade oferta do curso, sem perspectiva de obtengiio dessas condigdes. II. A comunidade académica efou sociedade, de forma demoeratica ¢ participativa, mediante consulta ou audiéneia publica, manifestar desinteresse pela continuidade da oferta, com as devidas justificativas. Art, 53 No caso da extingao voluntiria do curso, a proposta de extingao deveré ser sugerida pelo NDE ao colegiado do curso, identificando se 0 curso deverd ser extinto ou entrar em processo de extingtio, via proceso instruido com as seguintes documentagdes IL. Proposta de Extingao de Curso, conforme apéndice P; IL. Ata da reuniio do NDE, sugerindo a extingao do curso, com as devidas justificativas; IIL. Ultimos atos autorizativos do curso: IV. Relag&io nominal de todos os estudantes com vinculo académico ativo, com seu respectivo periodo de ingresso, extraida do sistema de gerenciamento académico. Art. 54 Se a proposta de extingfio de curso for aprovada pelo colegiado, a coordenagio do curso encaminhard © processo, anexando a ata do colegiado, para a Diretoria de Ensino. Pardgrafo tinico. No caso do colegiado nao aprovar a proposta de extingao de curso, a coordenagio do curso restituiré o proceso ao NDE, junto com a ata de reunitio do colegiado, com as justificativas, competindo av NDE arquivar 0 processo ou realizar 605 ajustes necessarios para uma nova subr do. Art. 55 Na hipétese do curso se encontrar sem oferta ¢ sem estudantes com vinculo académico ativo, ¢ 0 NDE e 0 colegiado do curso estiverem desativados, a proposta de extingio do curso pode ser formalizada pelajpropria Diretoria de Ensino, SERVICO PUBLICO FI MEC ~ SETEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR com as documentagdes previstas nos incisos I, III e TV do art. 53. Art. 36 No caso de a Diretoria de Ensino aprovar o processo de extingao do curso, esta fara 0 encaminhamento do processo para aprovagio da Diregdo Geral do Campus. Art, 57 No caso de a Diretoria de Ensino nfo aprovar 0 processo de extingao do curso, devera restituir 0 mesmo a coordenagao do curso, com as devidas justi para arquivamento ou efetuagdio de ajustes. cumprindo 0 fluxo previsto nos artigos 53 a 54. vas, Art. 58 No caso de curso a entrar em processo de extingfio, a Diregao Geral do campus, a0 aprovar a proposta de extingfio de curso, deverd designar uma Comissio Especial, com o objetivo de gerir todos os trémites de finalizagdo, inclusive acompanhando a entrega de documentos, a oferta final de disciplinas e a transferéneia de estudantes, Art. 59 Caso a proposta de extingdo de curso nao seja aprovada pela Diregio Geral, o processo deveri ser restituido 4 Diretoria de Ensino para ajustes, com as devidas justificativas, devendo-se cumprir o fluxo previsto nos artigos 53 a 57. Art. 60 A Comissao Especial referida no inciso III do artigo 58 sera constituida por meio de portaria emitida pela Diregiio Geral do campus, a ser apensada ao processo, com a seguinte composigiio minima: 1. O-coordenador do curso ou, na sua auséneia, um docente do curso; Il, Um membro da equipe técnico-pedagdgica; Il. Um servidor da secretaria académica. Art. 61 A Comissio Especial recebera a proposta de extingdio do curso, devendo elaborar € anexar ao proceso um Plano de Desativago do curso, com cronograma que garanta a diplomagio de todos 0s estudantes com vinculo académico ativo, conforme modelo constante no apéndice R. Pardgrafo tinico. A Comissio Especial encaminhara o processo com 0 Plano de Desativagaio do Curso para apreciagio da Diretoria de Ensino, Art, 62 A Diretoria de Ensino apreciara o Plano de Desativagao do Curso e, em caso de aprovagiio, o encaminhard a aprovagaio da Diregao Geral §1° A Diretoria de Ensino e a Dirego Geral poderdo solicitar ajustes ao Plano de Desativagdo do Curso para a Comissio Especial Art. 63 Apés a aprovagao do Plano de Desativagio de Curso a Direcdo Geral, 0 processo devera ser encaminhado 4 PROE! para andlise e parecer. SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Art. 64 Caso 0 parecer da PROEN seja favoravel ao curso entrar em processo de extingdo, o processo sera restituido ao campus para cumprimento do Plano de Desativagdo do Curso, Pardgrafo unico. No caso de cursos superiores de graduagao, antes da restituigdo prevista no capul, a Procuradora Educacional Institucional deverd solicitar a0 MEC a allteragio no Sistema e-MEC do status do curso de “em atividade” para “em extingaio”. Art. 65 Apés 0 cumprimento do Plano de Desativagao do Curso, a Comis Especial restituird o processo a Diretoria de Ensino, com as seguintes comprovagdes: 1. Relatorio de Cumprimento do Plano de Desativagdo do Curso; Il. Relag@o nominal com o status dos estudantes, extraida do sistema de gerenciamento académico, comprovando nfo haver estudantes com vineulo académico ativo; TIL. Relatério, extraido do SISTEC, que comprove a conclusio dos ciclos de matricula do curso. IV. Outros documentos comprobatérios que a comissio julgar pertinentes. Att. 66 O Relatério de Cumprimento do Plano de Desativagdo do Curso da Comissio Especial, apés aprovagio da Diretoria de Ensino, sera encaminhado a apreciagdo da Dirego Geral. Parigrafo tnico. A Diretoria de Ensino solicitaré Comissio Especial a realizagao de ajustes ao Relat6rio de Cumprimento do Plano de Desativagao do Curso ¢ documentos comprobatorios, quando necessario. Art. 67 Apds a aprovagdio do Relatério de Cumprimento do Plano de Desativagiio do Curso, a Diregao Geral deverd assinar uma declaragio ¢ anexar ao processo de extingdo, nos termos do modelo constante no apéndice Q. firmando os seguintes compromisso: 1. Responsabilizagio pela guarda do acervo académico do curso a ser extinto ¢ de seus respectivos estudantes, a0 longo de todo o periodo de funcionamento da instituigao. TI. Inexisténeia de pendéneias académicas de estudantes, a emissdo de todos 0s diplomas ou certificados, ou a transferéncia de alunos, conforme o caso. IIL. Suspensiio de todas as formas de ingresso de estudantes no curso objeto de extingao. IV. Ciéncia de que o encerramento da oferta do curso representa a alteragaio do status cadastral do curso para "extinto", tomando o curso inativo para todos os efeitos junto ao cadastro, nfo havendo a possibilidade de reativagdo do mesmo; / \ SERVIGO PUBLICO FEDERAL MBC ~ SETEC x INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR V. Disponibilizagiio a0 MEC de todas as informagdes que se fagam necessarias para o adequado destinde, bem como o cumprimento fiel das determinagdes resultantes do processo de extingao. Art. 68 Em caso de nao aprovagao do Relatério de Cumprimento do Plano de Desativagio do Curso, a Diregdo Geral restituira o processo 4 Diretoria de Ensino, para as providéncias junto 4 Comissio Especial. Art. 69 Apés a assinatura da declaragao referida no art. 67, a Diregao Geral encaminhara o processo PROEN, comunicando que 0 Plano de Desativagao do Curso foi integralmente executado. Art. 70 No caso de curso a ser extinto, 0 processo com a proposta de extingao de curso seta instruido com as documentagées previstas nos artigos 53, 54 ¢ 67 ¢ nos incisos I e TI do artigo 65, sem necessidade de constituigdo de Comissao Especial e elaboragto de Plano de Desativago do Curso, ¢ encaminhado a PROEN, apés aprovagdio da Diretoria de Ensino e da Diregdo Geral do campus, para analise e parecer. Art. 71 Caso 0 parecer da PROEN seja desfavorivel, 0 processo devert retornar ao campus, com as indicagdes de ajustes, devendo ser cumpridos, no que couber, os fluxos previstos nos artigos 53 a 70, Art. 72 Caso o parecer da PROEN seja favordvel a extingao do curso, 0 proceso seri encaminhado para apreciagtio do CONSUP, para fins de emissio de resolugo que autorizaré a extingio, conforme modelo constante no apéndice U. Parigrafo nico. Caso 0 CONSUP nao aprove 0 pedido de extingao do curso, 0 processo seri restituido a PROEN, com as devidas justificativas, para que se retome fluxo previsto nos artigos 53 a 72, no que couber. Art. 73 Apés a emissio da resolugdo do CONSUP, processo seri restituido a PROEN, que: 1. Quando se tratar de curso de educagio basica © profissional, o encaminhara ao Departamento de Registros ¢ Indicadores Académicos para fins de atualizagio da situaglo do curso no sistema de ‘gerenciamento académico. Il. Quando se tratar de curso superior de graduagdo, 0 encaminharé, primeiramente, @ Procuradoria Edueacional Institucional, que solicitara a0 MEC, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados a partir da publicagao do ato autorizativo, a mudanga da situago do curso para “extinto” no Sistema e-MEC, ¢, posteriormente, 0 encaminharé a0 Departamento de Registros e Indicadores Académicos para fins de atualizagdo da situagao do curso no sistema de gerenciamento académico. HO SUPERIOR ‘Art. 74 Apés a atualizagao da situago do curso no Sistema e-MEC ¢ no sistema de gerenciamento académico, o proceso ser encaminhado ao campus de origem para fins de divulgagdo junto & comunidade académica e arquivamento Da Extingiio de Curso por Determinagio Superior Art. 75 Um curso pode ser extinto ou entrar em processo de extingao de forma compulséria, por determinago superior, assegurado amplo diteito de defesa ao campus ofertante, quando se configurar uma das seguintes situagdes: 1. Identificado um padrio de qualidade insatisfatorio do curso, constatado a partir de duas avaliagdes negativas consecutivas pela Comisséio Propria de Avaliagdo (CPA) ou pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anizio Teixeira (INEP/MEC) e constatada a inexisténcia de plano de melhoria para o curso ou insuficiéneia de agées para a superagio dos problemas identifieados, mesmo apés processo de supervisio conduzido pela PROEN. Il. Identificado 0 funcionamento do curso em desacordo com o disposto na legislagio educacional, nas diretrizes curriculares especificas e/ou nas normativas institucionais e constatada_a_reineidéncia_ das inconformidades, apds prazo estabelecido pela PROEN para elaboragiio cumprimento de plano de melhorias. IT, Auséncia ow a interrupgdio da oferta efetiva de aulas, por periodo superior a vinte © quatro meses. § 1° A auséncia ou a interrupgaio da oferta efetiva de aulas de que trata 0 inciso III se caracteriza pela nfo abertura de processo seletivo para admisstio de estudantes pela auséncia de estudantes matriculados. § 2° Os procedimentos para identificag2o das situagdes previstas nos incisos Ia III do art. 75 serio regulamentados por instrumento especifico. DAS DISPOSICOES FINAIS ‘Art, 76 Nos casos de cursos com profissio regulamentada por drgiios de classe, ‘© campus deve providenciar 0 devido cadastro junto ao respectivo érgtio, para fins de abertura de processo de registro profissional dos egressos. Art. 77 & permitida a apresentagio de propostas de cursos experimentais, conforme previsto no artigo 81 da Lei n° 9,394/96, obedecidas as disposigdes legais, desde que devidamente aprovados pelo CONSUP, nos termos desta resolugao, Art. 78 Exclusivamente para Cursos Superiores de Gradua reconhecimento e renovagio de reconhecimento devem seguir os trémites previstos em legislagao especifica, além dos descritos nesta resolugao, 05 processos de SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Art. 79 Nenhuma aprovagio ou atualizagdo de PPC podera ser realizada sem cumprimento dos tramites contidos nesta resolugao. ‘Art. 80 Em hipétese alguma, poder o campus realizar processo seletivo para ingresso de estudantes ou iniciar um curso sem o respective ato autorizativo interno, sob pena de abertura de processo administrativo disciplinar aos responsaveis pelo descumprimento desta resolugao Art. 81 Os cursos com a situagdo “em extingdo” ou “extinto” nao poderdo ter novos ingressos e ndo podertio ter a situagao alterada para “em atividade Parigrafo tnico. Havendo interesse do campus em ofertar novamente 0 curso que foi extinto, deverd proceder a um novo pedido de criagdo de curso, no prazo minimo de dois anos apés a expedigfio da resolugao de autorizagio de extingao pelo CONSUP, seguindo 0 fluxo previsto nesta normativa. Art, 82 O descumprimento desta resolugio ensejard a instauragtio do proceso de supervisio de ensino, coordenado pela PROEN, com a aplicagio de medidas reparatérias cabiveis ao final do referido proceso, sem prejuizo das sangdes administrativas previstas em lei, Art. 83 A PROEN poderd baixar normas complementares, disciplinando os casos previstos nesta resolugao. Art. 84 Os casos omissos serio apreciados pela Camara de Ensino do CONSUP. Art. 85 Revogam-se, ressalvados 0s efeitos jé produzidos, a Resolugio 217/2015-CONSUP, de 18 de dezembro de 2015, e a Resolugdo 020/2016-CONSUP, de 03 de margo de 2016. Art. 86 Esta Resoluedo entra em vigor na data de sua assinatura. Claudio Alex Jorge da Rocha Presidente do|CONSUP SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR APENDICE A ROTEIRO DA ESTRUTURA MINIMA DE PROJETO PEDAGOGICO DE. CURSO DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL 1. Formatagio Os Projetos Pedagdgicos de Cursos Técnicos de Nivel Médio deverio seguir as orientagdes da Associacao Brasileira de Normas Técnicas, devendo ser consideradas as seguintes especiti a) Tipo de letra: Arial, tamanho 12 (exceto para o titulo de capa, com tamanho 1 b) Espagamento entre linhas de 1,5, exceto nas situagdes previstas na prépria ABNT, como em citagdes longas (com recuo) ¢ dentro de quadros ou tabelas: ) Configuragio da pagina em formato A4, com as seguintes margens: 3,0 cm na parte superior e esquerda; 2,0 em na parte inferior e direita (atingem-se os 2,0 em na parte inferior colocando-se 1,6 na janela de configuragai 4) Apresentagao de titulo e fonte para as figuras, tabelas e quadro: ©) Indicagao das fontes de pesquisa usadas nas fundamentagdes tedricas; 1) Espagamento de uma linha para separar titulos de texto, acima ¢ abaixo dos titulos e subtitulos, IL. Estrutura © presente roteiro para elaborago de Projeto Pedagégico de Cursos Téen de Nivel Médio constitui-se como instrumento de esclarecimento sobre os itens que devem compor 0 PPC, obedecida a estrutura minima constante na Resolugao CNE/CEB n° 06/2012, no. Parecer CNE/CEB n° 11/2012, ¢ as orientagdes do Documento Base: Estratégias para Fortalecimento da Educagdo Profissional Integrada ao Ensino Médio no Contexto da Lei 13.415/2017 ¢ as Diretrizes para Reorganizagao dos Cursos Técnicos na Forma Integrada do IFPA e neste instrumento normativo # Requetimento de solicitagdo de abertura de processo do PPC © Portaria do NDE (Niicleo Docente Estruturante) ou da Comissao Multidisciplinar « Portaria do Coordenador de Curso (Nao é obrigatéria a apresentagao desta portaria quando se tratar de curso novo e o coordenador ainda nao tiver sido nomeado) © Capa ‘+ Equipe de gestiio # Dados de identificagdo da instituig + Sumirio ‘© Apresentagdio * lustificativa ) g cos INSTITUTO FEDERAL DE E SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC | \UCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA HO SUPERIOR CONS ‘© Gestdo do curso (Nicleo Docente Estruturante, Coordenagio do Curso & Colegiado do Curso) © Objetivos ‘* Regime letivo # Requisitos e formas de acesso * Perfil profissional de conclusio © Representagdo Grafica do Itineririo Formative + Estrutura curricular: Componentes Curriculares, descrigao da ementa e Bibliografia Basica e Complementar © Pritica Profissional © Estagio Curricular Supervisionado © Atividades de tutoria '* Teenologias de Informago e Comunicagao — TICs — no processo ensino- aprendizagem © Orientagées metodolégicas * Citérios e procedimentos de avaliagdo do processo de ensino ¢ aprendizagem ‘© Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiéneias anteriores © Critérios e proce © Sistema de avaliagdo institucional © Descrig&o do corpo social do curso © Infraestrutura fisica e recursos materiais ‘© Articulagio do ensino com a pesquisa ¢ a extensio © Politicas de Inclusio Social © Diplomagao © Referéncias Bibliogrificas imentos de avaliagaio do curso * Anexos ou Apéndices Lista de figuras, tabelas ¢ quadros DADOS DE IDENTIFICACAO DA INSTITUICAO Apresentar a identificagao da instituigdio/Campus, com os seat # Nome do Campus e CNPJ © Esfera Administrativa: Federal ‘* Enderego completo * Telefone © Site do Campus © E-mail * Eixo Tecnolégico ntes itens: RVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC | STITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA ELHO SUPERIOR © Carga Horaria: (Colocar a ca minutos) © Reitor (a) # Pré-Reitor (a) de Ensino * Pré-Reitor (a) de Pesquisa, Pés-Graduagdo ¢ Inovagiio # Prd-Reitor (a) de Extensfo e Relagdes Externas # Pré-Reitor (a) de Administragaio # Pré-Reitor (a) de Desenvolvimento Institucional © Diretor (a) Geral do Campus Equipe de elaboragao do PP hordria total em horas-reldgio, ou seja, de 60 ‘Apresentago geral e resumida do curso em relagdo ao eixo teenol6gico, com base nas legislagdes pertinentes, indicadas a seguir: © Decreto n° 5154/2004-Regulamenta o parigrafo 2° do Art.36 ¢ os Art.39 a 41 da LEI 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educagilo Nacional ¢ da outras providéncias. ‘* Resolugiio N° 06/2012- Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a lucagao Profissional Técnica de Nivel Médio. jo CNE/CEB N° 04 de 13 de julho de 2010 Define Diretrizes © Resolu Curriculares Nacionais Gerais para a Educagao Basica. * Catdlogo Nacional dos Cursos T cos CEB N° 3 de 10 de novembro de 1999. Fixa Diretrizes Nacionais para ‘0 Funcionamento das Escolas Indigenas ¢ dé outras providéncias, ‘© Resolugiio CNE/CEB N° I de 03 de abril de 2012. Institui as Operaciona © Resolu s para a Educagtio Basica nas Escolas do Campo. '* Resolugdo N°081/2018-CONSUP de 30 de abril de 2018, que aprovou a Politica de Educagao do Campo do Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia do Paré, para os cursos organizados em Alterniincia Pedagégica. ‘+ Instrugao Normativa N° 03/2016-PROEN. Institui procedimentos para a inclustio de disciplinas ofertadas a distancia em cursos presenciais técnicos de nivel médio e superiores de graduago, no ambito do Instituto Federal de Educagao, ‘Tecnologia do Para. Para os Cursos Técnicos na forma de oferta Integrada considerar também as orientagdes do Documento Base: Estratégias para Fortalecimento da Educagéo Profissional Integrada ao Ensino Médio no contexto da Lei 13.4 para Reorgai 017 e Diretrizes do dos Cursos Técnicos na Forma Integrada do IFPA /) i U SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC - SETEC | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Quando se tratar de cursos Téenicos de Nivel Médio articulados com a Educagao de Jovens ¢ Adultos (EJA), além das legislagdes e documentos especi acima, fazer referéncia a base legal da Educagao de Jovens ¢ Adultos (EJA): ‘© Decreto N° 5.840, de 13 de Julho de 2006 que instituiu 0 PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAGAO DA EDUCACAO PROFISSIONAL COM A EDUCAGAO BASICA NA MODALIDADE DE EDUCAGAO DE JOVENS E. ADULTOS (PROEJA), Resolugdo N° 03, de 15 de junho de 2010, que institui as Diretrizes Operacionais para a Educagao de Jovens € Adultos nos aspectos relativos & duragtio dos cursos e idade minima para ingresso nos cursos de E1A: idade minima e certificagdo nos exames de EJA; © Educagiio de Jovens ¢ Adultos desenvalvidos por meio da Educagio a Distincia estabelecendo a relagio com piblico alvo a qual 0 curso sera ofertado, como: ados '® Resolugdio CEB N° 3 de 10 de novembro de 1999. Fixa Diretrizes Nacionais para 0 Funcionamento das Escolas Indigenas ¢ da outras providéncias. # Resolugao CNE/CEB N° | de 03 de abril de 2012. Institui as Diretrizes Operacionais para a Educagao Basica nas Escolas do Campo. ‘® Resolugao N°081/2018-CONSUP de 30 de abril de 2018, que aprovou a Politica de Educagaio do Campo do Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia do Pardi, para os cursos organizados em Alterndncia Pedagégica. Descrever 0 historico ¢ a insergdo regional do Campus e do curso, ressaltando que a sua oferta se justifica a partir do estudo dos APLs e que este consta no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Apresentar a importincia do curso para o contexto da regio, bem como a demanda social e outras consideradas relevantes. Dever constar no PPC a observagdo se a versdo apresentada trata de aprovagao ow atualizagaio de PPC, quando tratar-se de atualizagiio explicar por quais motivos 0 NDE realizou as alteragdes, registrando em ata, que dever constar no processo. No caso de cursos em carater experimental os procedimentos a serem adotados devem atender o Parecer do Conselho Nacional de Educagao em vigor. Objetivo Geral Devera expressar 0 objetivo que se pretende alcangar ao ‘s Curt nal do curso, com base no perfil profissional constante nas Diretr culares Nacionais vigentes. Objetivos especificos Deverd expressar as competéncias que devem s desenvolvidas pelo aluno, durante o itinerério formativo, com base no, perfil profissional constante no Catéilogo 4 SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETE | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Nacional de Cursos Técnicos, e em consonéncia com a legislag3o especifica de cada curso. ‘Apresentar o numero total de vagas anuais, ¢ nimero de turmas por tuo, tuo de funcionamento, modalidade de oferta (presencial ou a distancia), carga horéria do curso (hora relégio/ hora-aula), periodo letivo (se 0 curso ¢ semestral, anual ou modular), tempo minimo ¢ maximo para a integralizagdo do curso( o limite do tempo minimo sera igual ao numero de periodos da estrutura curricular € 0 limite de tempo maximo seré igual ao nimero de periodos da estrutura curricular acrescido de 50% desta). ESR Deserever 0 publico alvo do curso, de acordo com a escolaridade minima exigida na legislagdio vigente para cada forma de oferta. [As formas de acesso devertio atender ao Regulamento Didatico Pedagégico do insino do IFPA, respeitando-se a Lei de Cotas (Lei n° 12.711/2012) e suas atualizagdes _ bem como demais legislagdes pertinentes e a Politica de Ages Afirmativas do IFPA. (iia eke Deve-se descrever 0 perlil profissional do curso e do egresso que assegure sdlida formagio bisica, téenica e/ou tecnolégica, humanista, critiea e ética, conforme o Catélogo Nacional dos Cursos Técnicos, em consonaneia com as Diretrizes Curriculares se tratar de profissdes regulamentadas, 0 perfil profissional de conclusdo deve considerar ¢ contemplar as atribuig previstas na legislagiio especifica referente ao exercicio profissional fiscalizado. ‘A estrutura curricular dos cursos técnicos de nivel médio na forma de oferta Nacionais do curso e, quando es funcionais integrada deverdo adotar uma das t s formas de integragio apresentada no documento: Diretrizes para Reorganizagéo dos Cursos Técnicos na Forma Inegrada do IFPA clencadas a seguir e que sero exemplificadas neste documento nos Apéndices B, C, De i ou outra, desde que respeite o principio da integragdo curricular e seja definido pelo corpo docente e NDE do curso. * Cu egrados pela Area do Ensino Médio ‘* Cursos Integrados por Projetos * Cursos Integrados por Eixo Temético 08 Int Os cursos que adotam como metodologia a Alternincia Pedagégica também deverao escolher um dos desenhos curriculares apresentados acima, ou outro definido pelo corpo docente e NDE, desde que respeite o prineipio da integragao curricular. 4 SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR ‘A organizagao da carga horiria dos Cursos Técnicos de Nivel Médio na forma de oferta integrada devera considerar 0 que orienta a Resolugdo N°06 de 20 de setembro de 2012, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educagdo Profissional Técnica de Nivel Médio, 0 Catélogo Nacional dos Cursos Técnicos ¢ 0 quadro do Documento. para Reorganizagdo dos Cursos Téenicos na Forma Integrada do IFPA sistematizado abaixo: ‘Casas com 3000 ‘Cases com 31008 Cursos com 3200h Treas Foragio | *8da | Areas | Formagio” | Yoda | Areas ] Formagao | *¥e da do | Téenica | carga | do | Téenica | carga | do | Téenica | carga horaria | comb, horaria | conb. horaria anual | EM anual |_EM ual Pano 30h 35% | 750h | 0h | 30% | 750n_|_380H ano 250h 25% | 750h | 300h | 30% | 70h | 350K Fano 300 30% | S00h [300 | 50% 00h | S00 | 50% TOTAL | 20008 | 1000K = 20008 1100 =| 20008 | 12008 = “earga hordria da formagio Genie As estruturas curticulares também podem ser organizadas considerando 20% da carga horéria das disciplinas do curso ofertadas a distincia; para adogdo da carga hordria de disciplinas a disténcia, estabelecer a carga hordria de acordo com as otientagdes previstas na Instrugdo Normativa N°03/2016 CTEAD/PROEN dlistribuigdo prevista no documento Diretrizes para Reorganizagdo dos Cursos Té na Forma Integrada do IFPA, ilustrada no quadro a seguir: : * Aplicagio da IN N°OS/2016 Car le Curso je Horria de C a Son cu Técnico prevista no | Duragio ae rast | rotal | CH | Ce Preseneais cae, | cm | BAD | EAD? | CH-EADS"Ano | cr-cHeao, Ano | Ano Curso Tésnico de 12008 | 3anos | 3200 | Oy | tn, Até 20h > 2.600h Awe | Als Curso Téenico de 1000n | 3anos | 3100 | J, | Shon Até 200h >2.500h Ae Curso Téenico de 800n | anos | 3000 | AN | Ae Até 2008 > 2:400h > preferencialmente o limite de ai€ 5 (cineo) dias leivos por semana em S horas didrlas por turno, Carga horéria do Curso | Duragao | nae — cH | Téenizaprevisano | do [HTM TT isSemant | Exctaviment | ee “ em | aAno!| Sapo | Sans ane = atstibia | * PAP Curso Técnico de 1200h | 3anos | 3200 | 1100h | 1100h | 1000 | 1000 iano | 100h/a Curso Técnico de 1000h | 3anos | 3100 | 1100 | 1000n | 1000h | 1000hvan0 100h/a SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR [Curso Téenico de soon | 3anos | 3000 | 1000» | 1000 | 1000h | 1on00an0 * preferencialmente 0 limite de até 5 (cinco) dias leivos por semana em S horas diari por turno. Os cursos Técnicos de Nivel Médio na forma de oferta integrados, na modalidade presencial nao deverio ultrapassar 16 componentes curriculares (ineluindo as disciplinas presenciais ¢ a distincia)/ano e 8 componentes curriculares (incluindo as disciplinas presenciais e a distanciay/semestre. Os componentes curriculares ofertados presenciais e na modalidade EAD devem se organizar em 120h, 100h, 80h, 60h, 40h 20h (possivel apenas para cursos organizados semestralmente) Os cursos Técnicos de Nivel Médio articulados com a Educagtio de Jovens ‘Adultos, na organizagao da estrutura curricular deverdo adotar as orientagSes acima, no entanto a carga horiria total do curso deverd considerar as 2.400 h previstas no Art. 28 da Resolugiio N° 06/2012. A estrutura curricular dos cursos Técnicos de Nivel Médio na forma de oferta subsequente deveréo expressar, em seu desenho curricular, concepgdo ¢ principios da Integrago previstas nas legislagdes vigentes indicadas nesta resolugdo e também podem ofertar 20% da carga horaria das disciplinas a distincia conforme Instrugo Normativa 1N°3/2016 CTEAD/PROEN A estrutura curricular dos cursos téenicos de Nivel Médio deve apresentar as componentes curriculares obrigatérias, optativas, seguidas de suas ementas bibliografia bisica e complementar com a carga hordria relogio ¢ hora aula semanal ¢ total. ‘As atividades especificas do curso: estagio, especificando se obrigatério ou nfo atdrio, observando a legislagio do curso; praticas profissionais ¢ projeto integrador itério ou nao deverd ser ob com as respectivas cargas horirias. Sendo que o estégio, obri especiti Informar se ha disciplinas com pré-requisitos (obrigatoriamente, uma disciplina deve ser cursada com aproveitamento antes de outra, com relagio de interdependéncia), corequisitos (obrigatoriamente, uma disciplina deve ser cursada simultaneamente com aaléncia (disciplinas de nomes diferentes, mas que podem ter 0 mesmo contetido programatico ou ementa) De acordo com 0 § 1°, do Art, 26 da LDB 9394/1996 os curriculos da educagao infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter obrigatoriamente 0 estudo do em carga horéria relégio. outra, com relagilo de interdependéncia) ¢ eq da lingua portuguesa ¢ da matemética, 0 conhecimento do mundo fisico ¢ natural e da realidade social e politica, especialmente do Brasil ‘A oferta dos componentes curriculares para os cursos Técnicos na forma de oferta integrada deve considerar o que orienta 0 Documento Base: estratégias para Jfortalecimento da educacao profissional incor ao ensino médio no contexto da lei 13.415/2017 i SERVIGO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR ‘* Sociologia e Filosofia continuario sendo ofertados nos curriculos dos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio como disciplinas, porém niio sera obrigatéria a oferta em todos os anos do Ensino Médio. Estes dois componentes curriculares poderiio ser agrupados e ofertados como uma Unica diseiplina, disciplinas distintas, todas no mesmo ano ou em anos distintos, de acordo com o desenho de integragaio planejado para 0 curso Técnico Integrado a0 Ensino Médio; © Artes, Educagdo Fisica e Espanhol estartio presentes como disciplinas, nos curriculos dos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio do IFPA, podendo adotar essa nomenclatura ou outra, de acordo com o desenho de integragiio planejado para o curso; © Todas as demais disciplinas do ensino médio podem ser sistematizadas em arranjos distintos, organizando-se por tema, privilegiando a formagio do egresso € mantendo 0 mesmo nome das areas disciplinares ou arranjos entre de Matemitica e Lingua Portuguesa que devem estar presentes nos trés anos do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio. Ainda devera fazer parte dos curriculos do Ensino Médio Integrado com 0 Ensino Técnico: © A temética de “Historia ¢ Cultura A fro-Brasileira e Indigena” de acordo com as orientagdes da Lei n® 11.645/2008; © Os principios da protegaio e defesa civil e a educago ambiental de forma integrada aos contetidos obrigatérios. (Incluido pela Lei n° 12.608, de 2012) © § 8 A exibigao de filmes de produgdo nacional constituird componente curricular complementar integrado a proposta pedagégica da escola, sendo a sua ~ exibigao obrigatéria por, no minimo, 2 (duas) horas mensais. (Ineluido pela Lei n® 13,006. de 2014) © § 9° Contetidos relativos aos direitos humanos e & prevengdo de todas as formas de violéncia contra a crianga e 0 adolescente serdo incluidos, como temas transversais, nos curriculos escolares de que trata o eaput deste artigo, tendo como diretriz a Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Crianga ¢ do Adolescente), observada a produgdo e distribuigdo de material didético adequado. (Incluido pela Lei n° 13.010, de 2014) © 0 Estatuto do Idoso, Lei n® 10.741/2003, Art. 22, determina que nos curriculos minimos dos diversos niveis de ensino formal serdo inseridos contetidos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito ¢ a valorizagio do idoso, de forma a eliminar o preconeeito ¢ a produzir conhecimentos sobre a matéria. * © Cédigo de Transito Brasileiro, Lei n° 9503/97, Art. 76, dispde que a educagdo para 0 trdnsito deverd sera promovida na pré-escola € nas escolas de 1°, 2° © 3° graus (sic), por meio de planejamento e agdes coordenadas entre os disciplinas, com exces SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR Orgios € entidades do Sistema Nacional de Trnsito e de Educagao, da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios. nas respectivas dreas de atuagao. © texto poder apresentar tabela de equivaléncia de disciplinas de estruturas curriculares entre 0 PPC anterior ¢ 0 PPC novo (no caso de atualizagao de PPC), ou entre cursos, em conformidade com regulamentacao especifica da PROE! ‘Apresentar “Quadro sintese da Estrutura Curricula acordo com o regime adotado, da distribuiglio das componentes curriculares obrigatorios: suas respectivas carga horérias aula semanais, total de suas carga hordrias aulas semanais de acordo com 0 nimero dos dias letivos do regime; total de carga horaria em horas de 60min: im cada etapa de acordo com regime letivo, apresentagao da carga hora didria e carea horiria aula semanal das componentes curriculares obrigatorias «Soma dos totais de carga horria semanal e dos totais de carga hordria em horas de 60min de todas as etapas: « Apresentago das componentes curriculares optativas © suas respectivas eRAS hhordtias aula semanais, total de suas cargas horirias aulas semanais de acordo oer g niimero dos dias letives do regime; total de carga horéria em horas de Gomin, suas somas dos totais de carga horéria semanal e dos totais de carga horétia em horas de 60min de todas as etapas, «Carga horéria da pritica profissional; © Carga horiria do estagio supervisionado, se obrigatério ou no obrigatério Carga hordria para o projeto integrador. mnicos de Nivel Médio devera const Na organizagio curricular dos Cursos pratica profissional desenvolvida nos ambientes de aprendizagem, integrando as cargas horarias minimas de cada habilitagio profissional de téenico, podendo ser. sia poderd estar prevista como componente curricular Linguagens e suas Tecnologias Matemitica e suas ‘Tecnologias Ciéncias da Natureza e suas ‘Tecnologias Niicleo Comum, Ciéneias Humanas @ Sociais Aplicadas ‘Tecnologias Nicleo Polité PRODUTO: XXXXXXXXXXXXXXNXXNXAXXANXX NAKA, Legenda: CH EAD ~ Carga Horirta de Educagdo a distincia, retirar essa coluna, se o curso no fzer prevsio de carga horéria EAD, CH Total = Carga Hordria Total CHR- Carga Horiria Hora Relégio (CHA-Carga Horiria Auda NIC = Nota/Conceito (defined do tipo de avaliagao em cada disciplina, se por nota ou conceito) SERVICO PUBLICO FE. "SEI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TEC! CONSELHO SUPERIOR RAL QUADRO RESUMO OLOGIA DO PARA ificaglio dos Componentes Curriculares CHR Total Linas Obrigatérias Disciplinas Optativas Estigio Curricular Supervisionado (Obrigatorio/Nao Obrigat6rio) Projeto Integrador *Nesia estrutura curricular deverd constar no maximo 16 (dezesseis) disciplinas por ano. 0 Projeto Integrador poder constar como disciplina. —_/) os SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR APENDICEE ESTRUTURA CURRICULAR PARA CURSOS TECNICOS NA FORMA DE OFERTA SUBSEQUENTE POR EIXO TEMATICO 1° Semestre ou [Ano Eixo tematico: XxxXxxxx_ Objetivo: XXXXXXXXXXXXXX SRToel cueap| Nic COMPONENTE CURRICULAR are, aa i a See aes Legenda: CH EAD = Carga Horéria de Educagito a distincia, retirar esta coluna se 0 curso ni fizer previsdo de carga hordria EAD. CH Total = Carga Horéria Toral CHR - Carga Horéria Hora Relégio CHa- Carga Horéiria Aula A/C = Nota/Conceito (definigao do tipo de avatiagido em cada diseiplina, se por nota ou conceito) QUADRO RESUMO ‘Classificagiio dos Componentes Curriculares CHR Total Disciplinas Obrigat6rias Diseiplinas Optativas Estagio Curricular Supervisionado (Obrigat6rio/Nao Obrigatbrio) Projeto Integrador SERVICO PUBLICO MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TE CONSELHO SUPERIOR NOLOGIA DO PARA APENDICE F ESTRUTURA CURRICULAR PARA CURSOS TECNICOS NA FORMA DE 1° Semestre 2 Semestre | 3*Semestre | CHTotal | CVA | Escola e Moradia ‘Ago Vida e PROJETOS como Ambientes de | Comunitiri | ¢ Che | Cha Sociedade ‘Aprendizagem a Componentes Dimensdes Articuladoras Curticulares ‘Trabalho-Ciéneia-Cultura-Tecnologia Nieleo de Preparagio para o Trabalho e Demais Priticas Sociais ‘OFERTA SUBSEQUENTE POR PROJETOS Legenda: CH EAD = Carga Horiria de Educagdo a distancia, retirar essa coluna, se 0 curso ndo fzer previsdo de carga hhortiria EAD. CH Total = Carga Horéria Total CHR - Carga Horéria Hora Religio (CHa-Carga Hordria Aula NC = Nota'Conceito (definigio do tipo de avaliagdo em cada disciplina, se por nota ou conceito) QUADRO RESUMO Classificagao dos Componentes Curriculares CHR Total Disciplinas Obrigatérias Di iplinas Optativas Estagio Curricular Supervisionado (Obrigatério/Nao Obrigatorio) | Projeto Integrador SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC Si INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR APENDICE G FORMULARIO PARA ANALISE ANALISE DE PROJETO PEDAGOGICO DE CURSO TECNICO DE NIVEL MEDIO IDENTIFICACAO DA ANALISE, N° do Parecer Técnico: N° do Processo: Pedagogo ow Técnico em Assuntos Educacionais responsdvel pelo acompanhamenio e orientagio do PPC no Campus Nome: SIAPE: IDENTIFICAGAO DO PROPONENTE. Nome do Campus: Nome do curso: Forma de Oferta: () Subsequente () Integrado () Integrado PROEJA () Concomitante () Concomitancia na forma. Modalidade de ensino: () Educagio de Jovens Adultos-EIA () Educagio do Campo () Edueagio Indigena ‘Carga horiria Total (relogio): Carga hordria Total (aulas) Para o célculo de conversdo de hora relégio para hora aula, aplica-se a formula: CH Relégio X 1.2 Carga Hordria Presencial (exclusive para cursos Carga Horiria a Distincia*(exclusivo para cursos ofertados na modalidade presencial): ofertados na modalidade presencial que ofertem até 20% da carga horéria didvia a distancia) Tempo minimo de integralizagao do curso: Tempo maximo de integralizagao do curso: Regime letivo: ( Anual () Semestral Niimero de vagas por turma: Niimero de vagas totais: ‘Nimero de polos/municipios atendidos (se for 0 caso): ‘A carga horiria esté: () Adequada () Acima do minimo recomendado pela legislaglio () Inferior ao ‘minimo recomendado pela legislagao. Turno de funcionamento: Namero de turmas: Tipo de oferta: (1) Regular _() Programa Educacional ( ) Convénio/Cooperagio Técnica Coordenador do curso: E-mail: ‘Telefone: *Curso presencial com até 20% da carga horaria didria a distancia. KO APRESENTADA i ‘() O despacho do Campus de origem possui a deserigao detalhada da situagao do curso () Em caso de turmas em andamento, foi anexada a estrutura curricular do Sistema Integrado de Gestio de Atividades Académicas () Versao impressa do PPC () Cépia do documento do coordenador de curso (Portaria de Nomeagiio) ( ) Cépia do documento do NDE (Portaria de Nomeagao) () Cépia dos documentos do curso (Portaria de autorizagao de vagas e Resolugao de aprovagao do PPC), desconsiderando-se quando se tratar de processo inicial de regularizagao. | SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘MEC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR [ © Cépia do Termo de Convénio ou Cooperagito Técnica (se for 0 €as0), assinado por todas as partes envolvidas C) Documentos que comprovem disponibilidade/existéncia da Infraestrutura minima recomendada para oferta dos cursos técnicos de nivel médio (Catélogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nivel Médio, Parecer CNE/CEB n°11/2012 € a Resolugdo CNE/CEB n°06/2012). (_ ) Documentos que comprovem disponibilidade/existéncia da Infraestrutura minima recomendada para oferta dos cursos técnicos de nivel médio (Catilogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nivel Médio, Parecer CNEICEB n°11/2012 ¢ a Resolugao CNE/CEB n°06/2012), observando as condigdes de funcionamento dos polos de apoio presencia como unidades operacionais para 0 desenvolvimento descentralizado de atividades pedagégicas e administrativas relativas aos Cursos e programas ofertados a distancia OBSERVACOES: SITUACAO DO CURSO z () O curso inicia seu processo de regularizagao (pedido de aprovacdo dos atos) () O curso foi aprovado pelo CONSUP (pedido de atualizagao dos atos) (.) O curso foi aprovado Ad Referendum pelo CONSUP (pedido de convalidagao dos atos) (.) 0 curso tem carder experimental, de acordo com a tramitagao expressa no Parecer CNE/CEB n° 11/2012 SITUACAO DA IES PARA A OFERTA E CURSO NA MODALIDADE EAD, NOS TERMOS DO. DECRETO 5.622/2005 ()Credenciada__(_) Em eredenciamento (protocolo vilido}(_) Nao eredenciada LOBSERVAGOES: ANALISE PEDAGOGICA DA PROPOSTA APRESENTAGAO ; Na apresentagiio consta resumo sobre o curso e o Eixo Tecnologico correspondente? O Sim (Nao OBSERVACOES: SUSTIFICATIVA (© PPC apresenta informages referentes aos APLs, a relagao da oferta do curso com a infraestrutura fisica © pedagégica disponivel, a importincia da oferta do curso para o desenvolvimento da regido ¢ a legistagao pertinente ao curso? (C) Atende satisfatoriamente aos itens elencados ( ) Atende parcialmente* aos itens elencados *Marear os itens que precisam ser inseridos: (_) Insergao Regional () Importincia do Curso para a Regio ( ) APLs (Arranjos Produtivos Locais) (_) Demanda Social (-) Demanda do setor produtivo () Legislagio pertinente © PPC apresenta sintonia entre as demandas identificadas do setor produtivo com real vocagdo ea ‘capacidade do Campus do IFPA para a oferta do curso? C) Atende satisfatoriamente aos itens eleneados C) Atende parcialmente aos itens elencados OBSERVACOES: OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICOS. i SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR © Objetivo geral esté de acordo com o perfil do curso constante nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso( Sim (Nao Os objetivos especificos estao de acordo com o perfil do curso constante no Catélogo Nacional dos Cursos Técnico de Nivel Médio, ¢ em consonancia com a legislagao especifica de cada curso (Sim __() Nao ‘OBSERVAGOES: REGIME LETIVO_ © PPC apresenta as caracteristicas do curso, considerando os seguintes itens: () Nimero de vagas () Turno de Funcionamento; (.) Modalidade de oferta: () Duragio: () Carga Horéria (hora / hora -aula); ( ) Periodo Letiv. ) Periodo de integralizagao (minimo e maximo) ‘OBSERVACOE! | REQUISITOS E FORMA DE ACESSO © PPC apresenta a descrig¢ao do piiblico-alvo do curso, de acordo com a escolaridade minima exigida na legislagao vigente para cada forma de oferta, em consonancia com o Regulamento Diditico do IPA Sim) Nao ‘OBSERVACOE! | PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAO z cea ‘OFPC apresenta 5 perfil profisionsl do curso e do egresso de scordo com as Diretrizes Naclonais Curriculares dos Cursos Téenicos de Nivel Médio, CNCT e CBO e com o érgsio regulador da profissfo, se for 0 caso (_) Sim (_) Nao OBSERVAGOES: | REPRESENTAGAO GRAFICA DO ITINERARIO FORMATIVO. Sai ‘© PPC apresenta a representagao grifica do itinerdrio formative (_) Sim (_) Nao OBSERVAGOES: ESTRUTURA CURRICULAR (exclusivo para cursos técnicos integrados a0 ensino médio) OBSERVACOES: ESTRUTURA CURRICULAR (exclusive para cursos subsequentes a0 ensino médio) A estrutura curricular tecnologica apresenta os componentes curriculares (obrigat6rias € optativas) © suas atividades académicas especiticas do curso (estigio, priticas e projetos) () Componentes curriculares do niicleo comum () Componentes de politicas de incluso () Componentes curriculares do niicleo politéenico (.) Carga horéria com suas respectivas conversdes (hora aula/S0min) e (hora rel6gio/60min) () Definigao do regime letivo por componente curricular (se for o caso) semestral ou anual (S/A) () Definigao do eritério de avatiagao por componente curricular (se for 0 caso) nota ou conceito (NIC) () Bstagio curricular () TCC (quando previsio devers atender a Resolugao CNE/CEB n°06/2012) ) Quadro-resumo com a carga hordria das disciplinas, estigio curricular, projetos integradores SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E1 CONSELHO SUPERIOR ‘NOLOGIA DO PARA () Prevé orientagdes sobre equivaléncia entre as diseiplinas OBSERVACOES: DESCRIGAO DE CADA DISCIPLINA O PPC apresenta os componentes curriculares (obrigatérias ¢ optativas) ¢ suas atividades académicas especificas do curso (estigio, TCC, atividades complementares, priticas ¢ projetos) () Nome do componente curricular/atividade académica ( ) Carga hordria presencial e a distancia (_) Periodo ( semestre/ano/série/médulo) () Carga horéria () Deserigdo do programa de ensino ou ementério ( ) Bibliografia (bisica e complementar) OBSERVACOES: | PRATICA PROFISSIONAL Quanto as atividades praticas de ensino ou pedagogicas, o PPC: Apresenta a carga hordria das atividades praticas de ensino ou pedagégicas. ( ) Sim —_( ) Nao Apresenta como serao desenyolvidas as atividades praticas de ensino ou pedagégicas ( ) Sim ( ) Nao Apresenta o periodo de inicio das atividades praticas de ensino ou pedagégicas ( )Sim ( ) Nao Apresenta atividades relacionadas aos laboratérios de ensino, informando de que forma serdo desenvolvidos para atender a diseiplinas presentes no curriculo do curso, dentro outras oportunidades de aprendizagem ( Sim () Nao Seminirios/Encontros () Sim () Nao OBSERVACOES: ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (QUANDO PREVISTO) Quanto ao Estigio Curricular Supervisionado, 0 PPC: Apresenta como ser desenvolvido o Estigio Curricular Supervisionado Obrigatério/Nao Obrigatério ( ) Sim (.) Nao Apresenta a carga hordria do Estigio Curricular Supervisionado acrescida a carga horéria definida pelo Catilogo Nacional dos Cursos Técnicos-CNCT ()Sim — () Nato: Apresenta o estigio integralmente nos momentos presenciais, () Sim () Nao presenta o periodo de inicio do Estagio Curricular Supervisionado___(_) Sim _(_) Nao OBSERVACOES: ATIVIDADES DE TUTORIA jes de tutoria, o PPC: des de tutoria para cursos a disténcia e presenciais (_) Sim _(_) Nao. ‘Quanto as ativid: Esto previstas at OBSERVACOES: 7 ¥ ECO! Quanto ao uso das TICs, 0 PPC: Esta previsto no PPC 0 uso das Tecnologias de Informagao e Comunicagio (TICs) que deverio ser ‘exeoutadas no processo de ensino-aprendizagem (_) Sim _(_) Nao 4 OBSERVAGOES: ORIENTACOES METODOLOGICAS SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC— SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR (__) Metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem () Uso de método: 10 e a forma como se pretende alcangar a integragao entre teoria e pratica ( ) Produgdes individu: ( )Seminérios () Provas Escritas () Atividades Praticas () Articulagao entre teoria e pritiea (Uso das TICs. OBSERVAGOES: Em relagao ao processo avaliativo, 0 PPC deserev () Anticulagao entre teoria e pritica () Frequéncia minima de 75% da carga hordria total do curso () Integralizagao superior a 70% de todos os componentes curriculares Os procedimentos de avaliagao previstos nos processos de ensino-aprendizagem atendem & concepeio do curso definida no PPC, os eritérios acima mencionados, bem como os existentes no Regulamento Didatico Pedagogico do IFPA (_) Sim (_) nao OBSERVACOES: (O PPC apresenta os critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiéneias anteriores © Sim () Nao OBSERVAGOES: Em relagdo a0 processo avaliativo, 0 PPC descreve os critérios € formas de avaliagaio do curso, que serd tealizada pelos discentes ao final de cada ciclo de oferta, observando os regulamentos vigentes, devendo conter as seguintes dimensdes: () Avaliagiio das disciplinas ¢ atividades académicas especificas do curso: ( ) Avaliagdo do corpo técnico e docente do curso; () Avaliagiio dos espagos educativos (sala de aula, laboratérios, biblioteca); () Auto avaliagio do aluno. ‘© PPC apresenta os eritérios e procedimentos de avaliagio institucional () Sim () Nao ‘OBSERVAGOE! ‘Apresenta quadro com Nome, CPF, Titulagdo e Regime de Trabalho dos mir O Sim Q)Nao u \\ \ SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR ‘Apresenta descrigao do corpo Téenico Administrative () Sim() Nao presenta descrigao da Equipe Multidisciplinar () Sim () Nao ‘presenta Professores para as Disciplinas da formagio geral () Sim () Nao ‘Apresenta Professores para as Disciplinas da formagio profissional técnica () Sim () Nao. OBSERVAGOE! ‘0 PPC desereve os espagos fisicos existentes no Campus, sobretudo no que diz. respeito & existéncia de () Salas de aut () Laborat6rios. () Laborat6rios de informatica. (Biblioteca. () Biblioteca Virtual (oferta de cursos na modalidade a distancia) () Equipamentos. () Material Permanente e de consumo OBSERVACOES: ‘presenta articulagdo, informando de que forma o ensino, a pesquisa e a extensio poderao ser desenvolvidas nas atividades curriculares dos cursos OSim (Nao OBSERVAGOES: [RORRIGUEINGHESDSOCEEaE Se (0 PPC descreve Politicas de Inclustio (_) recursos didatico-pedagdgicos adequados e/ou adaptados a pessoa com deficiéneia; ( Jacesso ais dependéncias do Campus: ( ) pessoal docente e técnico capacitado. (_) politicas de assisténcia ao aluno ~ beneficios estudantis ( ) tratamento no ambito do curso das diversidades de uma forma global OBSERVACOES: (O PPC apresenta o diploma a ser emitido de acordo com 0 perfil profissional do curso (Sim () Nao, OBSERVACOES: [REFERENCIASRIBDOGRIFIGASI Quanto as referencias, o PPC C) Apresenta legislagio atualizada do curso, bem como demais leis da educagao nacional () Nato apresenta legislagao atualizada do curso, bem como demais leis da educago nacional () Apresenta periddicos especificos da érea () Niio apresenta periédicos especificos da drea ‘OBSERVACOES: Apresenta anexos ou apéndices: SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC ; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR (Sim (quaisy (Nio OBSERVAGOES: LISTA : Es BEEe s presenta lista de figuras, tabelas e quadros? ( ) Sim () Nao OBSERVAGOES: : {CER TECNICO PEDAGOGICO ee i Consens os end analisados acima, o parecer tSenieo pedagogico é © FAVORAVEL. Encaminhe-se para anilise e parecer da PROEN para posterior submissio a0 Conselho | Superior do FPA. () DESFAVORAVEL. Encaminhe-se para a Coordenagiio do Curso para ajustes de acordo com as recomendagdes sobreditas. Cidade/Campus, XX de XXXXX de XXXX Nome do Pedagogo ou TAE responsivel pela aniilise y h SERVICO PUBLICO FE MEC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR RAL APENDICE H ROTEIRO DA ESTRUTURA MINIMA DE PROJETO PEDAGOGICO DE CURSO SUPERIOR DE GRADUAGAO I. Formatagio Os Projetos Pedagdgicos de Cursos Superiores de Graduagao deverdo se orientagées da Associagio Brasileira de Normas ‘Técnicas, devendo ser consideradas as seguintes especificagdes: a) Tipo de letra: Arial, tamanho 12 (exeeto para o titulo de capa, com tamanho 16); b) Espagamento entre linhas de 1,5, exceto nas situagdes previstas na propria ABNT, como em citagdes longas (com recuo) ¢ dentro de quadros ou tabelas; ©) Configuragdo da pagina em formato Ad, com as seguintes margens: 3,0 cm na parte superior e esquerda; 2,0 em na parte inferior ¢ direita (atingem-se os 2,0 em na parte inferior colocando-se 1,6 na janela de configuragtio); d) Apresentagdo de titulo e fonte para as figuras, tabelas e quadros: ©) Indicago das fontes de pesquisa usadas nas fundamentagdes tedricas; ) Espagamento de uma linha para separar titulos de texto, acima e abaixo dos titulos e subtitulos. TL. Estrutura PPC sera composto pela estrutura a seguir. Alguns topicos sfio especificos para um determinado conjunto de cursos (licenciaturas, cursos presenciais com disciplinas ofertadas a distdncia e cursos na drea de satide), nao se aplicando aos demais. Capa Identificagao da Instituigdo Apresentagéio 1 -Justificativa 2- Regime letivo 3 - Requisitos e forma de acesso 4 - Objetivos do curso 5 Perfil profissional do egresso 6 - Estrutura curricular 6.1 - Representacdo gréfica do itinerério formativo 6.2 - Estrutura Curricular 7 - Metodologia 8-Pratica Profissional 9 -Estégio Curricular Supervisionado 10 Trabalho de Conclusdo de Curso 1 - Atividades Complementares SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC — SETEC ERAL DE EDUCACAO, CIENCIA CONSELHO SUPERIOR INSTITUTO FED! TECNOLOGIA DO PARA 12- Apoio ao discente 13 - Acessibilidade 14 - Avaliagéio do processo de ensino-aprendizagem 15 - Tecnologias de Informagdo e Comunicagao (TIC) no processo ensino- aprendizagem 15.1 — Ambiente Virtual de Aprendizagem 16 - Alividades de tuloria (cursos presenciais que ofertam disciplinas a distancia) 17- Material Didéitico (cursos presenciais que ofertam disciplinas a distancia) 18 - Gestdo do curso e processos de avaliagdo interna e externa 18.1 - Miicleo Docente Estruturante 18.2 - Coordenagdo do C 18.3 - Colegiado do Curso 18.4 - Processos de avaliagdo do curso 19 - Corpo Profissionat 19.1 — Corpo Docente 19.2 — Corpo Técnico Administrativo 19.3 - Tutores (cursos presenciais que ofertam disciplinas a distancia) 19.4 Equipe Multidisciplinar 20 - Infraestrutura 20.1 Espago de trabatho para docentes em tempo integral 20.2 Espaco de trabatho para o coordenador 20.3 Sata de professores 20.4 Salas de aula 20.5 Biblioteca 20.6 Aces: 20.7Laboratérios 21 - Diplomaciio 22 - Referencias Bibliogréficas Apéndices Apéndlice I: Ementério Apéndice Il: Termo de Convénio ou de Cooperacdo Técnica (quando for 0 caso) dos estudantes a equipamentos de informitica IV. Detalhamento da Estrutura do PCC Orientagdes e detalhamento quantos aos itens da estrutura do Projeto Pedagégico do Curso so apresentadas a seguir Na parte superior, deverd constar um cabegalho com a \¢0 do IFPA, do campus, da diregao de ensino, do departamento (quando houver) e da coordenago do curso, com 0 braso da Repiblica Federativa do Brasil e 0 logotipo do IFPA. A Ht SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC ~ SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E CONSELHO SUPERIOR ‘NOLOGIA DO PARA identificagao do PPC (Projeto Pedagégico do Curso ) deverd estar centralizado, em caixa alta. Na parte inferior, deve constar a cidade e 0 ano de aprovagao do PPC, Apresentar a identificacao da Instituigd0, com os seguintes itens: ¥ Instituigdio: Instituto Federal de Educago, Ciéneia e Tecnologia do Para ¥ Campus: ¥ Enderego: Y Telefone: Y Site do Campus: v E-mail: ¥ Eixo Tecnoldgico ou Area Y Carga Hordria (em horas-relégio) ¥ Reitor (a) ¥ Pré-Reitor (a) de Ensino: ¥ Diretor (a) Geral do campus: 7 Diretor (a) de Ensino do campus: ¥ Equipe de elaboragao do PPC (NDE) m ‘Apresentacdo su necessidade de sua elabora ita do Projeto Pedagdgico do Curso, evidenciando a io ou atualizagio para o atendimento denovas demandas apresentadas pela sociedade regional local, a participagao da comunidade académica na (re)formulagdo do PPC e a importaneia deste instrumento para a orientagdo das agdes pedagégicas e a melhoria do processo de ensino e aprendizagem, em conformidade com as diretrizes curriculares pertinentes ao curso, que deverio ser citadas. Devem ser mencionados os ultimos atos autorizativos do curso, tanto internos (resolugdes do CONSUP) quanto exteros (portaria de reconhecimento ou de renova reconhecimento do MEC). As diretrizes curricul Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores de Bacharelado ¢ Jo de lares_dos cursos de graduagiio estdio expressas nos Licenciatura, nas Diretrizes Curriculares Ni superior (cursos de licenciatura), no Catélogo Nacional de Cursos Superiores de trizes curriculares especificas de cada curso (disponiveis no Portal jonais para a formagio inicial em nivel Tecnologia e nas |. devendo o curso fazer referencia as diretrizes que Ihe forem pertinentes. nal do campus e um breve his (indicando © ano de inicio de oferta da primeira turma) e da continuidade de sua oferta, O texto deve demonstrar de forma clara i curso, que evidencie 0 porqué de sua cria SERVICO PUBLICO FEDERAL MEC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR a importancia do curso para a sociedade local, a partir da identificagaio dos Arranjos Produtivos Locais — APLs, e sua responsabilidade social. Caso de trate de atualizagao de PPC, ¢ recomendavel que o texto esclarega os motivos da referida atualizagao, fazendo mengaio 2 novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho. Caso 0 motivo da atualizagao seja o alinhamento a mudangas na legislagaio educacional, nas diretrizes curriculares do curso ou nas normativas ins o texto também deverd trazer essa informagaio. necessidades locais e regionais e as itucionais ‘Apresentar o nimero total de vagas anuais, 0 néimero de turmas com entrada anual, 0 niimero de vagas por turma, o(s) tumo(s) de funcionamento (matutino, vespertino, noturno ou integral), a modalidade de oferta (pre curso (em hora rel6gio), periodo letivo (se 0 curso ¢ semestral, anual ou modular) € © do encial), a carga hord tempo minimo e maximo para a integealizag’io do curso (0 limite de tempo minimo sera igual ao numero de periodos da estrutura curricular e 0 limite de tempo maximo sera igual ao niimero de periodos da estrutura curricular acrescido de 50% desta), Justificar o nimero de vaga a partir de estudos periddicos epesquisascom a comunidade académica que demonstrem sua adequa¢’ io do corpo docente (€ tutorial, no caso de haver disciplinas ofertadas a distincia) e as condigdes de infraestrutura fisica e tecnologica. anuai Ree Descrever 0 publico alvo do curso, de acordo com a escolaridade minima exigida na legislagao vigente (ensino médio), As formas de acesso deveriio atender ao Regulamento Didstico Pedagég se a Lei de Cotas (Lei n? 12.711/2012 e suas atualizagdes), i Politica de Agdes Afirmativas do IEPA Gono 0 do Ensino do IFPA, respeitando: bem como as demais legislagdes pertinentes, (quando for o caso). Eno Deverd Ror ppressar os objetives que se pretende alcangar ao longo do curso, alinhado ao perfil profissional do egresso e em consondncia com as diretrizes curticulares nacionais, considerando 0 contexto educacional, a caracteristicas locais ¢ regionais © as novas praticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso. I do egresso. Deve-se descrever © perfil profissional do egresso, eviden pelo estudante ao longo do curso, que Ihe iando as competéncias que devem ser desenvolvida assegurem sélida formagiio basica, técnica e/ou tecnolégica, humanista, critica e ética, em consondncia com as diretrizes curriculares nacionais. SERVICO PUBLICO FEDERAL s MEC - SETEC < INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR As competéncias a serem desenvolvidas pelo estudante deverdo estar articuladas 4s necessidades locais e regionais, sendo ampliadas em fungiio de novas demandas apresentadas pelo mundo do trabalho. Quando se tratar de profissdes regulamentadas, o perfil profissional de conclusaio deve considerar e contemplar as atribuigdes funcionais previstas na legislagio especifica referente ao exercicio profissional fiscalizado. (6 - Estrutura curricula ‘Apresentar, por meio de um grifico (preferencialmente, em modelo pizza), 0 itineririo formativo do curso, demonstrando a dis ribuigdo da carga horéria do curso nos diferentes componentes curriculares previstos na estrutura curricular (diseiplinas obrigatorias, disciplinas optativas, estigio curricular supervisionado, TCC, atividades complementares, préticas curriculares em sociedade e projeto integrador — estes dois Lltimos quando for 0 caso). 6.2 - Estrutura Curricular ‘A estrutura curricular devera estar alinhada aos objetivos do curso e ao perfil profissional do egresso, alinhada as novas priticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso e considerando as caracte da area de abrangéncia, Devera apresentar todos os componentes curriculares do curso (disciplinas obrigatérias, disciplinas optativas, estigio curricular supervisionado, TCC, atividades complementares, priticas curriculares em sociedade projeto integrador — estes dois Lltimos quando for 0 caso), com a definigdo da carga hordria de cada componente wricular (carga horiria relégio, nfo podendo ser fracionada, e caleulada conforme previsto no Regulamento Didatico Pedagégico do Ensino do IFPA vigente), detalhando a distribuigdio da mesma em carga hordria teérica (CH TEOR), carga hordria pritica (CH PRAT), carga hordria de extenso (CH EXT) e carga horaria a distincia (CH EAD). A carga hordria pratica (CH PRAT) sera constituida por toda carga hordria destinada a pratica no extensionista ¢ a carga hordria de extensio (CH EXT) sera (ida especificamente pela carga hordria pritica destinada as atividades extensionistas. Também deverd ser informado se o componente curricular sera avaliado por meio de meio de nota (N) ou conceito (C). © modelo de estrutura curricular dos cursos superiores de graduagdo esté previsto no apéndice | -as locais e regionais Caso haja disciplina a distancia, o texto devera justificar a decisio de ofertar disciplinas por meio dessa modalidade, observado 0 disposto em normativa especi sobre educagao a distancia no ambito do FPA. Quando se tratar de curso organizado em alternancia pedagégica, além da estrutura curricular (apéndice I) devera ser apresentada umatabela com a distribuig&io da "nt YN SERVICO PUBLICO FEDERAL MBC - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAGAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO PARA CONSELHO SUPERIOR carga horaria dos componentes curriculares em tempo escola ou académico ¢ tempo comunidade, a partir do modelo apresentado no apéndice J, conforme previsto na Politica de Educagao do Campo do IFPA para cursos organizados em alterancia pedagégica Quando se tratar de curso de licenciatura, além da estrutura curricular (apéndice 1), devera ser apresentada uma tabela (apéndice K) com a distribuigdo dos componentes curriculares entre os seguintes niicleos: Niicleo de Estudos de Formagio Geral, Niicleo de Aprofundamento e Diversificagao de Estudos ¢ Nicleo de estudos Integradores, em conformidade com a Resolugdo CNE/CP 02/2015. Quando se tratar de curso de engenharia, além da estrutura curricular (apéndice 1), deverd ser apresentada uma tabela (apéndice L) com a distribuigio dos componentes curriculares entre os seguintes niicleos: Nicleo de Estudos Basicos, Nucleo de Contetidos Profissionalizantes e Nuicleo de Contetidos Especificos, em conformidade com a Resolugiio CNE/CP 11/2002. Caso haja disciplinas com pré-requi tos (quando, obrigatoriamente, uma disciplina deve ser cursada com aproveitamento antes de outra, com relagio de interdependéncia) ou correquisitos (quando, obrigatoriamente, uma disciplina deve ser cursada simultaneamente com outra, com relaco de interdependéncia), devera haver uma tabela especifica com essas informagdes, Contudo, pré-requisitos e correquisitos s6 deverfio ser adotados quando estritamente necessirio, de forma a evitar um engessamento do curriculo. Além do que estiver previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, deverd ser observado ainda: © —— Libras: deveré constituir disciplina obrigatéria para os cursos de licenciatura e disciplina optativa nos demais cursos, por forga do Decreto N° 5.626/2005. . Educagao em Direitos Humanos: para todos os cursos de graduagao, a insergdio dos conhecimentos concernentes Educagio em Direitos Humanos na organizagao dos eu da Educagao Superior poder ocorrer das seguintes formas I+ pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente; II- como um contetido especifico de uma das disciplinas ja existentes no curriculo escolar; IIT - de maneia mista, ou seja, combinando transversalidade ¢ disciplinaridade. Para as licenciaturas, deverd constituir componente curricular obrigatério, conforme Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, ¢ Resolugdo CNE/CP N° 1, de 30/05/201 © Educagio para as Relagdes Etnicorraci cultura afro-brasi conteiidos de disciplinas ¢ atividades curriculares em todos os cu ura deve ser componente curricular obrigatério, em conformidade com as Leis h los € ensino de histéria e ira, africana e indigena: essas teméticas deverdo ser incluidas em os. Nos cursos de licenci SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘MBC - SETEC ’DUCAGAO, CIENCIA E TEC CONSELHO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DE 'NOLOGIA DO PARA N® 10.639/2003 e N° 11.645/2008, Resolugdo CNE/CP N° 1/2004 e Parecer CNE/CP N° 3/2004. . Educagio Ambiental: em todos os cursos, deverd estar contemplado no curriculo por meio de contetido de disciplinas ¢ de priticas educativas integradas, continuas ¢ permanentes, no devendo ser componente curricular especifico, conforme Lei N° 9.795/ 1999 ¢ Decreto N° 4.281/2002. A estrutura curricular devera ser 2 -ompanhada de texto que descreva de que forma a mesma promoverd a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade, de modo a possibilitar ao graduando uma formagiio identitiria, holistica, critica, auténoma e humanitiria que induza ao exercicio da cidadai ao respeito aos direitos humanos ¢ & responsabilidade social. O texto devera demonstrar as estratégias previstas na estrutura curricular para promover a autonomia do estudante e a vivéncia do percurso formativo is flexivel, seja através de componentes curriculares © atividades cas que Ihe permitam tragar esse percurso a partir de seus interesses (atividades complementares, priticas curriculares em sociedade, disciplinas optativas, atividades de pesquisa e de extensii, etc), seja através do permanente didlogo entre os saberes académico-cientificos e os saberes locais, que torem a aprendizagem significativa e promovam a construgao do conhecimento a partir da realidade na qual 0 estudante esta inserido. 0 texto deverd evidenciar ainda como se dari a articulagao teoria e pratica ¢ entre 0s components curriculares no percurso de formagao, promovendo a interdisciplinaridade. E de que forma as politicas institucionais de ensino, pesquisa e extensZo estardo implantadas no curriculo, Deve-se fazer especial referéncia a Politica de Curricularizagao da Extensio do IFPA, em atendimento a estratégia do Plano Nacional de Educagao (Lei n° 13.005/2014) de destinagéo do minimo de 10% dos créditos curriculares para programas ¢ projetos de extensiio. Deserever que os estudantes poderdo realizar disciplinas eletivas, para fins de enriquecimento curricular, limitando-se ao miximo de 240 horas, ao longo de todo 0 curso, adicionadas a carga horétia total do curso. Informar que 0 ementitio dos componentes curriculares serd apresentado nos apéndices do PPC. O texto poderd apresentar tabela de equivaléncia de disciplinas de estruturas curriculares entre © PPC anterior ¢ © PPC novo (no caso de atualizagio de PPC), ow entre cursos, em conformidade com regulamentagaio especifica da PROEN. de forma mi acad we lol Descrever 0s procedimentos metodoldgicos (diversificados © inovadores), a serem adotados pelo professor no processo educ oe intervengio em sala de aula, bem como do proceso de formas e ivo, © as estratégit mos de a

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