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NP EN 166 NORMA PORTUGUESA [1:7 Protecgao individual dos olhos Especificagées Protection individuelle de l'oeil Spécifications, Personal eye protection ‘Specifications cbDU 614.8:614.893 Descritores Sequranga ocupacional; prevengao de acidentes; protecpo dos olhos; fitros épticos; especificages; marcaco Correspondéncia EN 166: 1995, harmonizada. Homologagao ‘A presente Norma constitui a versio portuguesa da EN 166: 1995 Elaborado por Edicdo CT42 (CERTITECNA) Setembro de 1997 1910 rpc pen NORMA EUROPEIA EN 166 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE. EUROPEAN STANDARD Julho 1395 ICS: 13.340.10 Descritores: Seguranca, prevengao de acidentes, olhos, oculares, filtros épticos, especificagies, requisitos de ultilizaco, caracteristicas Spticas, designagio, classificago mareagao. ‘Versao Portuguesa Protecgio individual dos olhos Especificagies Persénlicher Augenschutz- _ Protection individuelle de I’oeil - Personal eye protection - Anforderungen Spécifications ‘Specifications ‘A presente Norma é a verso portuguesa da Norma Europea EN 166: 1995 e tem o mesmo estatuto que as verses oficiais. A tradugao € da responsabilidade do Instituto Portugués da Qualidade. Esta Norma Europeia fo ratificada pelo CEN em 1995-06-02, (Os membros do CEN sao obrigados a submeter-se ao Regulamento interno do CEN/CENELEC, que define as condigdes de adopeao desia Norma Europeia como norma nacional, sem qualquer modificagao. Podem ser obtidas listas actualizadas e referencias bibliogréficas relativas as normas nacionais ‘correspondentes junto do Secretariado Central, ou de qualquer membro do CEN. A presente Norma Europeia existe nas trés linquas oficiais (alemo, francés e inglés). Uma verséio noutra lingua, obtida pela tradugo, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua lingua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versoes nas linguas oficiais. Os membros do CEN sao os organismos nacionais de normalizacdo dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Irlanda, Islandi Italia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suica, CEN Comité Europeu de Normalizagaio Europaisches Komitee fir Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: Rua de Stassart 96, B-1050 Bruxelas © CEN 1995 Direitos de reprodugao reservados aos membros do CEN Ref. N° EN 166: 1995 Pt NP EN 166 1997 p.4de33 indice Pagina 3. Referéncias normativas. 4, Classificagao.. 5, Designagao dos filtros. 6. Concepgao e fabrico. 7. Especificagies. 8. Atribuicdo de especificagdes, programas de ensaio e aplicaca 9, Marcacdo. 40. Informagao para utilizadores. NP EN 166 1997 p. 5 de 33 Preambulo Esta Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 85 “Equipamento de proteogdo dos olhos", cujo secretariado 6 assegurado pela AFNOR. Esta Norma Europeia deverd receber 0 estatuto de norma nacional, quer pela publicagao de um texto idéntico, quer por adopoAo, até Janeiro de 1996, e todas as normas nacionais em contradi¢ao deverao ser anuladas, o mais tardar, até aquela data. A presente Norma Europeia foi elaborada no quadro de um mandato.dado a0 CEN pela Comiss3o Europeia e pela Associagao Europeia de Comércio Livre e vem apoiar as exigéncias essenciais da(s) Directiva(s) da CE. - De acordo com 0 Regulamento Intemo do CEN/CENELEG, devem implementar esta Norma Europeia os seguintes paises: Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franca, Grécia, Inianda, Islandia, Italia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Portugal, Unido, Suécia e Suiga, NP EN 166 1997 p.6de 33 0. Introdugdo A presente Norma trata das consideragies gerais relativamente a protectores oculeres, tais como: -designaga -classificagSo; -especificagGes basicas aplicaveis a todos os protectores oculares individuais; -varias especificagées particulares ¢ opcionais; -atribuigao de especificagdes, ensaios e aplicacao; -marcagéo; ~informagao para os utilizadores. 1, Objectivo Esta Norma define os requisitos principais dos diversos tipos de protectores oculares individuais dos olhos. As especificagées do factor de transmisséio dos diferentes tipos de oculares filtrantes S80 apresentadas em normas Separadas (veja-se secga0 3). 2. Campo de aplicagao Esta Norma aplica-se a todos os tipos de protectores oculares individuais usados contra vérios perigos, como os encontrados na industria, laboratérios, estabelecimentos de ensino, actividades “DIY”, etc que possam enfraquecer a vista ou danificar os olhos, com a excepgao da radiagao nuclear, raios X, raios laser ¢ radiagao infravermetha (R) emitida por fontes a baixa temperatura. ‘As especificagbes desta Norma nao se aplicam a protectores oculares para os quais existem normas separadas e completas, lais como protectores dos olhos laser, dculos de sol para uso geral, etc., a ndo ser que tais normas fagam referéncia especifica a esta Norma. Os protectores oculares equipados com lentes de “correcgao", sao abrangidos pelo campo de aplicago desta Norma. As tolerancias do poder de refraccdo e outras caracteristicas especiais dependem do requisite de prescri¢éo e sdo especificadas no ISO/DIS 8980-1 ¢ ISO/DIS 8980-2. 3. Referéncias normativas Esta Norma incorpora, por referénoia datada ou nao, disposigies de outras publicagdes. Estas referéncias normativas so citadas nos locais apropriados do texto e as publicacdes sao enumeradas a seguir. Para as referéncias datadas, as emendas ou revises postetiores de qualquer destas publicagdes 6 se aplicam a esta Norma quando nela incorporadas por emenda ou revisio. Para as referéncias nao datadas, aplica-se a titima edig&o da publicagdo referida. NP EN 166 1997 p.7 de 33 EN 165 Personal eye-protection - Vocabulary EN 167:1995, Personal eye-protection - Optical test methods EN 168:1995, Personal eye-protection - Non-optical test methods EN 169 Personal eye-protection - Filters for welding and related techniques - Transmittance requirements ‘and recommended utilisation EN170 ° Personal eye-protection - Ultraviolet filters - Transmittance requirements and recommended use EN 471 Pefsonaleye-protection;Ine-red fiers - Transmittance requirements and recommended use Personal eye-protection - Sunglare filters for industrial use EN379 ‘Specification for welding filters with switchable luminous transmittance and welding filters with duai juminous transmittance ISO/DIS 8880-1 ‘Ophthalmic optics - Uncut finished spectable lenses - Part 1: Specifications for single vision and multifocal tenses ISO/DIS 8980-2 ‘Ophthalmic optics - Uncut finished spectable lenses - Part spectable lenses pecifications for progressive power 4, Classificagao 4.4, Fungo dos protectores oculares s protectores oculares tém como fungio promover uma protecgéo contra: -05 impactos caracterizados por diversos graus de severidade; as radiages épticas (comprimentos de onda 0,1 um a 1000 jm); -0 metal fundido e os sdlidos quente: -a8 projeccBes de goticulas e sal -a poeira; -0s gases; 0 arco eléctrico de curto-circuitos; ou contra qualquer combinaco destes riscos. 4.2. Tipos de protectores oculares (Referéncia as definigdes dadas na EN 165). 4.2.4. Ooulos com ou sem protecgées laterais 4.2.2. Oculos de protecgao 4.2.3, Eora facial NOTA: O ecrd facial incorpora, normalmente, uma precinta de cabega, podlendo dispor de capacete, protector frontal, capuz de protecgdo au de qualquer outro dispositive, adequado. 4.2.4, Ecré de mao para soldadura (dispositive seguro com punho, protegendo os olhos, a face e 0 escogo). 4.2.5, Capacete de soldadura (dispositivo usado na cabega, protegendo os alhos, a face, 0 pescogo e toda ou parte do topo da cabega). 4,3. Tipos de oculares 4.3.4. Oculares minerais (vidro) 4.3.4.1. Oculares minerais no endurecidas. NP EN 166 1997 p. 8 de 33 4.3.4.2, Ooulares minerais endurecidas quimicamente, termicamente ou por qualquer outro processo conferindo uma maior resisténcia 2o impacto quando comparado com as oculares minerais nao endurecidas. 4.3.2. Oculares organicas (plastico) 4.3.3. Oculares laminadas: Oculares feitas de miltiplas camadas juntas por um material ligante, NOTA: Os diferentes tipos de oculares podem ser igualmente classificadas em categorias, com base na acodo filtrante (por exemplo: de acordo com as EN 169, EN 170; EN 171, EN 172 e EN 379). As oculares podem ainda ser classificadas com efeito corrector e sem efeito corrector. Podem também possuir revestimentos na(s) sua(s) superficie(s) para hes conferir caracteristicas adicionais. : 7 . 5. Designagao dos filtros As caracteristicas do factor de transmissaio de um filtro sao representadas por um niimero constante de tima escala - niimero de escala. ‘O némero de escala consiste na combinago do nimero de cédigo e da classe de protecgao de um filtro, separados por um trago. O niimero de escala.dos filtros de soldadura no inclui o néimero de cédigo, apenas compreende a classe de protecgao. (© quadro 1 indica as designagdes dos varios tipos de filtros especificados nesta Norma, Quadro 4 Niimeros de escala dos filtros NP EN 166 1997 p.9de 33 Filtros de soldadura Filtros ultravioletas: Filtros infravermelhos Filtros de protecgao solar Classe de proteceao Nimerode | Numero de codigo 2 cédigo 3 Niimero de digo 4 Nimero de codigo 5: Namero de sign 8 Nameros de escala 72 14 2-12 2-44 47 2 ess Lf S| pe 25 3 4 2 |co| co es} eo}es oo} |e] po ho] | FOINFSPSININES feof roles] fe 12|a|0|olo1o]0} [ea]no ||| |] 4a 5 Sa 6 6a 7 Ta 8 9 10 11 12 13. 4 15 16 Cédigo numérico: 2: Filtro ultravioleta, 0 reconhecimento das cores pode ser allerado 3: Fillro ultravioleta, bom reconhecimento das cores. 4: Filtro infravermetho 5: Filtro de protecgdo solar sem especificago no infravermelho 6: Fillro de protecego solar com especificagso no infravermelhio NP EN 166 1997 p. 10 de 33 6. Concepgao e fabrico 6.1. Construgao geral Os protectores oculares no deve ter salincias, bordos cortantes ou outros defeitos que possam provocar desconforto ou ferimentos durante a sua utilizacao. 6.2. Materiais Qualquer componente do protector ooular em contacto com o utilizador deve ser fabricado com materiais que nao provoquem irritagao da pele. 6.3. Precintas de cabega ‘AS precintas de cabega, quando usadas como principal dispositive de retengaio, devem.ter, pelo menos, 10 mm de largura: ; 7. Especificagées Todos os protectores oculares devem satisfazer as especificagdes bdsicas referidas em 7.1. Alem disso, de acordo com o uso pretendido, os protectores oculares devem, se adequado, reunit um ou mais dos requisites particulares referidos em 7.2. Os requisitos opcionais, relacionados com propriedades adicionals dos protectores dos olhos, sao referidos em 7.3. 7.1. Especificagdes basicas 7.1.4. Dimensdes A abertura das oculares montadas deve ser equivalente de um rectangulo com as dimensées minimas de 32 mm (largura) x 25 mm (altura) envolvendo, completamente, cada olho (distancia interpupilar de 64 min). 7.1.2, Especificagies dpticas 7.4.2.4, Poténcias épticas esférica, prismatica e astigmatica. A poténcia dptica das oculares deve ser medida pelos métodos especificados na secgdio 3 da EN 167: 1995. Esta secedo refere também um método opcional para uso em circunstancias especificas. Os detalhes deste método constam do anexo A da EN 167: 1995. 7.4.2.1.4. Oculares nio montadas cobrindo um olho As caracteristicas da poténcia éptica das oculares ndo montadas, cobrindo um olho, devern ser medidas de acordo com 0 método estabelecido em 3.1 da EN 167: 1995. A medigao das poténcias dpticas prismatica, astigmatica e esférica deve ser efectuada no centro visual da ooular, corespondendo a uma distancia interpupilar nominal de 64 mm. Se o centro visual no for canhecido, deverd ser utilizado o centra geométrico. No quadro 2 séo indicadas as toleréncias admissiveis para as oculares sem efeito corrector. As tolerancias admissiveis para a poténcia frontal da ocular com efeito corrector, sao especificadas nas ISO/DIS 8980-1 ¢ ISO/DIS 8980-2. As oculares em conformidade com estas Normas Intemacionais devem ser reagrupadas na classe 1. Para a classe 2, as tolerancias admissiveis da poténcia frontal podem ser superiores ao da classe 1, em 0,06 m”™ NP EN 166 1997 p. 11 de 33 Quadro 2 Tolerancias admissiveis para as poténcias épticas das oculares sem efeito corrector, cobrindo um olho Classe éptica | Poténcia esférica ] Pot@ncla Gptica astigmatica Poténcia Sptica Dit Dy prismatica 2 |D:-D2} my Om (A, cm / m) | 1 £0,06 0,08 0,12 2 £012, 0,12 O12 NOTA: D; € D2 Sa a5 poténcias Splicas nos dois principais meridians 7.1.2.1.2, Oculares montadas e oculares no montadas cobrindo os dois olhos As caracteristicas da poténcia éptica das oculares ndo montadas, cobrindo os dois olhos, e das oculares montadas em éculos com hastes, em culos mascaras ou ecrdis faciais devem ser medidas pelo método estabelecido em 3.2 da EN 167: 1995 no centro visual da ocular a uma distancia pupitar nominal de 64 mm. No quadro 3 so indicadas as tolerancias admissiveis para as oculares sem efeito corrector, Os dosvios admissiveis nas poténcias frontais das oculares com efeito corrector, so definidos em 7.1.2.14, No 80 admitidos desvios para a classe 3. NOTA: A diferenga de poténcia Optica prismatica especificada para um protector ocular ndo depende somente da poténcia prismatica de cada ocular, mas também da posigo do eixo dptico da ocular em relagao a0 eixo de visao, e, portanto, do formato da ammag&o. E por isso necessério. utilizar oculares de substituig4o, cuja diferenga de poténcia prismatica ‘permanega dentro dos limites de tolerancia permitidos para a armagao considerada. ul it Quadro 3 Tolerancias admissiveis para as poténcias épticas das oculares montadas e no montadas, sem efeito corrector, cobrindo os dois olhos Classe | Poténcia Optica esférica | Poiéncia Optica astigmatica | Diferenga de poténcia optica 7 4 Esabidadewocalor | 165 TABI + + + = + ainda wT SP TISE + + + = = Trae es paar + + + > + > Parca Te Taz ¥ x x z ¥ z Pjestcas grande ‘iota encom Ta as = x z z ¥ re sald queries 3 ‘Aeoeieticode | 15 | 737 + cuts eeu Deteiorrsoda | 165] Tt x z x z = =e ‘Stparle por 2 paris faa Newel Te | 733 x = = x z epee 3 Marat ee = = = = n = ean aal Legenda ‘Quadrfcula vazia Requisito especificado Requisito no especificado ® Se a especificagdo relativa a rebustez reforada for satisfatoria, no & necessério aveliar a robustez minima x Requisito opcional NP EN 166 1997 p. 20 de 33 Quadro 9 ‘Atsibuigdo dos requisites e ensaios para as armagGes e protectores dos olhos completos Especificagao ‘Campo de utiizagao e simbolo Ensaio Tamm 3 7 3 @ 7 ‘Umaigse | Gaicaes | Paiaras | —Susese | he] Waar dete | ve | ‘gossar | paeaae | elenico | tude = vwojecta | devocie | “nese | cuts | ‘stlaoe oe osia | cheuto | gunmes, De acordo com ve 7 De acordo com Prec 7s = = = = = = por medicso DinensBes, 168, + + + = = = por mediese Robust reread] [168 = + = + + +s, 32 [Exabildede ao calor — | 165 = = + = = Hiss i ‘Gornaso ca = = = + = iss, = Teflamabiidade ca = = = = = = ies: 7 Pantcaias projectadae | 156, x x x x x =) 168 3 ata velociade 2) Weal fundice esoiass | 16s | 723 a) eer queries 2) ‘Galcaias e projecgics | Tee | 724 = cy 7% eguides a Paticaiae qrosaazée | 166 | 725 + ee = pocica a Gases aparicuiae | 65 | 725 + Te 7 fnasde posi 2) Marcas = = z = = = = Legenda: + Requisito especificado Quadricula vazia_ Requisito nao especificado ” Os protectores oculares completos, que satisfacam unicamente 0 requisito em matéria de robustez minima, s6 devem ser submetidos a0 ensaio de impacto lateral 2 Estas especiticagées, quando apiicadas a armagdes fonecidas sem oculares, deve ser ensaiadas montando as oculares adequadas ao tipo de armacao considerada. Requisito opcional EN 166 1997 Pp. 21 de 33 Quadro 10 Programa de ensaio no exame tipo de oculares montadas e nao montadas oar a Ea ESSE i —— a e dal adel tall okt] leh la EE ae ‘= oT eo g « |retratmnien — B We mt — [eee fo — oe ee 7 [aseserame eas fw [oe ToT emma e | et | Z 2h ee = epee : y syepes ——— la 165 722 168 ° + + + % ao SS ial 166 723 168 Wott + ae 168 734 168. 15 + = mht ets z Notas: 1) Sea ocular tiver de ser submetida ao ensaio de robustez reforgada/particulas projectadas a alta velocidade, nao se toma necessario submeté-la ao ensaio de robustez minima. Quando for Obrigatério proceder-se ao ensaio de protecgdo contra as particulas projectadas a alta velogidade, devem ser utilizadas amosiras diferentes a submeter ao ensaio de robustez reforcada. 2) Convém que estes ensaios sejam efectuados em amostras novas quando as oculares forem ‘submetidas ao ensaio de particulas projectadas a alta velocidade ou a um ensaio de robustez. 3) Nao se toma necessério proceder a estes ensaios quando as oculares tiverem sido ensaiadas de acordo com estas especificagdes, conjuntamente com as armacies (veja-se quadro 11), 4) Nao 6 admitido qualquer def duvidosas. neste exame tipo e ndo devem ser consideradas as medigGes NP EN 166 1997 p.22 de 33 Quadro 44 Programa no ensaio no exame tipo de armagées e de protectores aculares completos ‘Siem | Eapecicngzo Ena ‘Wimaro Ge wacala oe ‘Besesido cam_| Deacordo com ensaio EN] Secqioou PEN | Seoraou | TT FT FTES FLT ee wae paragrefo ao 7 hieess TeE[ 3394 | eameveual Ts ata teteqeyetepepe te te 2 [stgdes do tizaeie [es [10 eames [+ [e+ 3] Construpio « mates [65 | 67062] —exome visual © ceriieadoeds [+] + | + 7 ‘abrcare aes is] as pormedigo [2] be 5 Bimenascn 165 | 7 medego [++ [+ 5 [Establdadeaompentira | tes| Visi Wea] 8 a tele 7 7s + ‘3 * z 7 + ‘3 + 7 > 755] 166) 71422 | 100) 32 + ‘3 + 7 75 * 3 + Parielae 1 Te predate [2 ale a | bat Ss] 722 |i] 5 +/+ ‘etocfade! afe ports de 4 frnpacte 233) 3 [Gores wae | Fe [ee |e =het= 10 | ata [ss ies | 7, FaEaE3 Ti | Gotias epoisepiesda [iss 724 [16s] 12 TF gules 2 TE | Gases epatas asee | S| TEE TE] a Te post 2 ae Tete boca 2 Ta Meta to tas | 165] 723 [TS] welt =e Te fueries 23) NOTA 1: As armagGes submetidas a ensaio, fomecidas sem oculares, dever ser, quando isso se tomar necessétio, equipadas com oculares adequadas. NOTA 2: Order de ensaios: A sequéncia de ensaios, numerados de 1 a 5, néo é importante e pode ser alterada no laboratério de ensaios. Legenda: 1) Os protectores completos equipados de oculares, que satisfagam unicamente o requisito em matéria de robustez minima, ndo devem ser submetidos a ensaio de impacto lateral. 2) Convém que 0s ensaios sejam efectuados com amostras novas, quando as armagées forem submetidas ao ensaio de proteceo contra particulas projectadas a alta velocidade ou @ um ensaio de robustez. 3) N&o se torna necessdrio proceder a estes ensaios quando as armagées tenham sido ensaiadas para estas especificagées, conjuntamente com as cculares (veja-se quadro 10). 4) Nao 6 admissivel qualquer defeito neste exame tipo e nao devern ser consideratias as medigdes duvidosas. NP EN 166 1997 p. 23 de 33 Quadro 12 Aplicagao dos tipos de protecgio ocular para os diferentes campos de utlizaggio Campo de aplicagao Tipo de protector ocular Ensaio Deacorde De soda Simbolo | com2 | Geutescom | Gaucs | cers facias | coma seegio ou rastes | mascaras ‘seogto ou argralo Pregato e165 EN 168 aaa doe Tem > ri _simbolo_ = = 5 aia Spica * Tai = a Paricass | paca aa Tse Poectos | Panos F 7az * + + ue coma chavs side | Re |e 722 ° . + | stints ‘na me Pritt teen 4 722 ° . + | tere crn tome aes aha z Ta z = z “ai Precio de gis 5 Tae 7 3 * a Paris rosie dopo « 138 . = a 2 Gases eparaise fra de pots | = 138 . rs @ 7 es slecren on cocci = 727 a. z = fil ei a8 eri 3 733 . * = Bett LEGENDA: + Aplicagéo autorizada 0 Aplcago proibida 1) Para qualquer tipo de utilizacao, devem ser satisfeitas as especificagdes bésicas de 7.1 da EN 166: 1805. 2) © simbolo da radiagao éptica 6 consttuldo por um némero de escala definido na seceo 5 para os diferentes tipos de filttos (de soldadura, ultravicletas, infravermelhos ou solares). Quando @ radiagso @ptica for 0 tnico campo de utilizapao para o qual é exigida a proteceao, a armagao sé deve satistazer as especificagies basicas de utilizagdo. 3) De acordo com o tipo de filtro, vejam-se as EN 169, EN 170, EN 171, EN 172 ou EN 379. 4) Quando os simbolos F, 8 ¢ A no forem comuns & ocular e & armagao, deve ser escolhido o nivel mais baixo assinalado no protector ocular completo. 5) Um ecrd facial que satistaga 20 campo de utlizagéo simbolo 8 deve estar equipado com um nimero de escala 2-1,2 ou 3-1, 2 e possuir uma espessura minima de 1,2 mm. 6) Para um protector ocular satisfazendo ao campo de utilizago simbolo 8, a armacdo e a ocular devern estar marcadas, cada uma, com 0 auxilio deste simbolo @ de um dos simbolos F, Bou A NP. EN 166 1997 p. 24de 33 9. Marcagao 9.1, Generalidades ‘Um protector ocular deve possuir uma marcago indelével indicando o seu campo de utiizagao a fim de poder ser identificado ¢ utilizado, de acordo com o previsto. ‘Atmarcagao deve ser visive! com o protector ocular completo montado e no deve prejudicar as, dimensoes de abertura minimas titeis, dos dculos de hastes e dculos mascaras definidos em 7. niimero da presente Norma deve. ser marcado nas armaduras e suportes, e nao nas oculat A armagéo e a ocular devem ser marcadas, separadamente. Se a ocular e a armagao const um todo, a marcagdo completa deve ser inserida na armagao (veja-se 9.4,). 9.2. Marcagao das oculares A marcagao das oculares deve conter as informagies técnicas relevantes apresentadas como segue: Nimero de escala (6 para os filtros) oo \dentificagao do fabricante Classe éptica (excepto para ecrds de proteccao) ‘Simbolo de resisténcia mecdnica (quando aplicavel) ‘Simboio de ndo aderéncia do metal fundido e da resisténcia a penetragao de sélidos quentes (quando aplicavel) Simbolo de resisténcia & deterioragdo das superficies por particulas finas (quando aplicavel) Simbolo de resisténcia ao nevoeiro (quando aplicével) Alm disso, a marcaco das oculares pode incluir uma marca de certificaco (veja-se 92.8.) € uma marca para ajudar & correcta montagem das oculares laminadas (veja-se 9.2.9.. 9.2.1. Namero de escala Veja-se secgao 5, quadro 1. 9.2.2. Identificagdo do fabricante ‘A marca de identificagdo do fabricante deve ser incluida na marcago, na posigao indicada, e pode constar de um ou mais elementos. De modo a evitar duplicagao, sé devem ser utilizadas marcas autorizadas na Europa. 9.2.3. Classe dptica ‘Uma das trés classes dpticas definidas em 7.12 deve ser incluida na marcagao da posi¢ao mostrada, excepto no que diz respeito aos eoras de protecoo que devem pertencer sempre classe 1. 9.2.4, Resisténcia mecanica Os simbolos relatives as oculares, que resistem a um dos vérios ensalos de resisténcia mecanica, devem ser inclufdos na marcacao; a identificacao dos simbolos esta indicada no quadro 13. NP EN 166 1997 Pp. 25 de 33 Quadro 13 Simbolos de identificagao da resisténcia ‘Simboio Requisite relativo & resisténcia mecdnica Nenhum simbolo Robustez minima (veja-se 7.1.4.1.) Ss Robustez reforcada (veja-se_ 1142) E Impacto a baixa energia (veja-se 7.22) 8 Impacto a média energia (veja-se 7.2.2.) 7 A Impacto a alta energia (veja-se 7.2.2.) 9.2.8. Nao aderéncia do metal fundido e resisténcia & penetragao de sélidos quentes As oculares que satisfagam aos requisitos especificados em 7.2.3. devem ser marcadas como niimero 9. 9.2.6. Resisténcia a deteriorago das superficies por particulas finas As oculares que satisfagam aos requisites especificados em 7.3.1., devem ser marcadas com 0 simbolo K. : 9.2.7. Resisténcia ao nevoeiro As oculares quie satisfagam aos requisitos especificados em 7.3.2.,devem ser marcadas com 0 simbolo N. 9.2.8. Marca de certificagao Quando aplicavel, pode ser incluida uma marca de certificagao & marcagéo da ocular, de acordo com os requisitos do organismo de cartificacao. 9.2.9, Marcagéo das oculares laminadas Certos tipos de oculares laminadas planas podem necessitar de serem especialmente sinalizadas na armagao, de modo a virar para o exterior as blindagens susceptiveis de se fracturarem, perigosamente. Tais oculares podem ser identificadas, com a ajuda de uma marcago adequada, no lado nasal da face, para se evitar qualquer montagem incorrecta na armagao. 3.2.10. Exemplos de marcago de oculares a) Filtros de soldadura 2 x 4 Classe de protecgdo —— Identificagdo do fabricate §=§ ———_______| Classe éptica NP EN 166 1997 p. 26 de 33 b) Filtros de soldadura com fungdo de resisténcia mecénica pert x Classe de protecgao Identificagao do fabricante Classe éptica ~ Simbolo de robustez reforgada ©) Filtros ultravioletas Namero de cédigo do filtro ultravioleta com bom reconhecimento de cores Classe de protecgo Identificagdo do fabricante Classe 6ptica ) Filtros ultravioletas com fungao de resisténcia mecanica Némero de cédigo do fitro ultravioletas que on! ossa alterar 0 reconhecimento das cores Classe de protecgo Identificagao do fabricante Classe éptica ‘Simbolo de impacto a média energia €) Filtros infravermethos. NGmero de cédigo dos filtros infravermelhos _aaeenEn | Classe de protecgo. Identificagao do fabricante Classe Optica ) Filtros infravermethos com fungées de resisténcia mecdnica, de no aderén. metal fundido e de resistencia & penetragao de sélidos quentes NP EN 166 1997 p. 27 de 33 45 X 2 FO Nimero de cédigo dos fitros infravermelhos Classe de protecoao Identificago do fabricante Classe éptica ‘Simbolo de impacto a bakxa energia ‘Simbolo de nao aderéncia do metal fundido e de resisténcia & penetragao de Sélidos quentes 9) Filtros de protecgo solar para uso industrial Nimero de cédigo do filtro de protecgo solar | ‘sem especificaco nos infravermelhos Cédigo de protecoao Identificacao do fabricante Classe éptica Para a marcagao dos filtros de protecedo solar fotocrémicos, os nimeros de escala correspondendo @ zona clara e @ zona escura devem ser separados pelo simbolo <, por exemplo: §-14<25X1. Para a marcago dos fltros de protecgo solar com graduago, os niimeros de escala correspondendo & zona clara e 4 zona escura devem ser separados pelo simbolo /, por exemplo: 5 1,1/1,7 X 2. h) Filtros solares com fungao de resisténcia mecanica 6-2 x 25 Numero de cédigo do filtro de proteccdo. ©=9§ solar com especificago nos infravermelhos Classe de protecoao See Kdentificagao do fabricante eee Classe éptica ‘Simbolo de robustez reforgada }) Ocular de seguranga sem acgao filtrante Identificago do fabricante Classe éptica Simbolo de robustez reforgada NP EN 166 1997 p. 28 de 33 j) Ocular de seguranga sem acedo filtrante e com o mais elevado nivel de resisténcia mecanica Identificagao do fabricante ——_] Classe éptica ‘Simbolo de impacto a alta energi tro de soldadura com fungao de resistencia mecanica e de resisténcia a deterioragao das superficies por particulas finas 17-X, 2 Classe de protecgo Identificagao do fabricante Classe éptica ‘Simbolo de impacto a baixa energia ‘Simbolo de resisténcia a deterioragdo das ‘superficies por particulas finas He |) Ocular de seguranga com fungao de resisténcia mecénica, de néo aderéncia do metal fundido, de resisténcia & penetragao de sdlidos quentes e de resisténcia ao nevoeiro. x 3 Identificagao do fabricante TT Classe éptica Simbolo de impacto a média energia ‘Simbolo de no aderéncia do metal fundido e de resisténcia a penetragdo de sélidos quentes, Simbolo de resisténcia ao nevoeiro m) Filtros ultravioletas com fungo de resisténcia mecdnica, resistentes & deterioragao de superficies por particulas finas e pelo nevoeiro NP EN 166 1997 Pp. 29de 33 3-25 X 1 8 KN Namero de cédigo de filtras ultravioletas ‘com bom reconhecimento de cores Classe de protecgao Identificagao do fabricante Classe éptica ‘Simbolo de robustez reforgada ‘Simbolo de resisténcia & deteriorago’_ de superficies por particulas finas ‘Simbolo de resisténcia 20 nevoeiro n) Ecrds de protecgao ‘je Identificagéio do fabricante 0) Ecrds de protecgao resistentes a deterioragdo das superficies por particulas finas Kdentificagao do fabricante —_] ‘Simbolo de resisténcia deterioracao de ‘Superficies por particulas finas 9.3. Marcagdo das armacies ‘Amarcagao de armagoes deve incluir as informagGes técnicas adequadas, a seguir apresentadas., T Identificagéio do fabricante Le Namero da presente Norma Campo(s) de utilizagdo (quando aplicavel) ‘Simbolo de resisténcia as particulas projectadas a alla velocidade (quando aplicavel) Em aditamento, a marcagao das armagSes pode incluir una marca de cerlificago (veja-se 9.3.5). 9.3.1, Identificagao do fabricante ‘Amarca de identificagao do fabricante deve ser incluida na ‘ser constifuida por um ou mais elementos. Para se evitar q utilizadas as marcas autorizadas na Europ: 9.3.2. O ntimero da presente Norma ‘O niimero da presente Norma deve ser inciuido na marcagdo na posigdo indicada. 9.3.3, Campo de utilizacaio As armagées dos protectores oculares devem ser marcadas para indicar 0 seu campo de uilizago. O simbolo de marcagao deve compreender um tinico digito de acorde com o quadro 14. Se 0 protector ocular incluir diversos campos de utiizaego, devem ser mareados na armagao, sucessivamente, os nimeros adequados, por ordem crescente, marcagdo e na posigdo referidas; pode jwalquer duplicagao, s6 devem ser NP EN 166 1997 p. 30 de 33 Quadro 14 Simbolos dos campos de utilizagéo Simbolo Designacao Deserigaio do campo de ulllizagao Nenhum simbolo Uso geral Riscos mecanicos nao especificados € riscos produzidos petas radiagBes ultravioletas, infravermelhas, solares e visiveis 3 Tiquidos Liquidos (gotas ou Salpicos) 4 Particulas grossas de poeira Poeira com particulas > 5 yum 3 Gases e particulas finas de poeira | Gases, vapores, gotas pulverizadas, fumo e poeira com particulas < § um 8 ‘Arco elécirico de curto-circuito | Arco eléctrico de curto-circuito no equipamento eléctrico a ‘Wetal fundido e sélidos quentes | Projecgbes de metal fundido e penetragao de sélidos quentes 9.3.4, Resisténcia a particulas projectadas a alta velocidade As armagies que salisfazem aos requisilos de 7.2.2. devem ser marcadas com o simbolo adequado, indicado no quadro 15. Quadro 15 ‘Simbolus de resisténcia as patticulas projectadas a alta velocidade Simbolo Descrigao da intensidade do impacto - Impacto a baixa energia 5 Impacto a média energia “A impacto a alta energia NOTA: O simbolo -F pode ser aplicado a todos os tipos de protectores oculares, © simbolo -B s6 pode ser aplicado a Sculos mascaras e ecras faciais © simbolo -A sé pode ser aplicado aos eords faciais 8.3.5. Marca de certificagao Pode ser incluida uma marca de certificagao, quando aplicdvel, na marcagao da armagio, de acordo com as exigéncias do organismo de certficago. NP EN 166 1997 p. 34 de 33 9.3.6. Exemplos de marcacao das armagées a) ArmagGes usadas na protecedo contra liquidos (gotas ou projecgées) XZ 3 Wdentificagao do fabricante ‘© nimero da presente Norma ‘Simbolos de tiquides b) Armagées utilizadas para proteceio contra particulas grossas de paeira xX 2B 4 Identificago do fabricante Q niimero desta Norma ‘Simbolos de particulas grossas de poéira Em lugar dos simbolos 3 € 4 nos exemplos acima, podem ser utilizados os simbolos 5,8 9 para identificar armagées de protecco contra gases e particulas finas (5), arcos eléctricos de curto-circuitos (8), e metais fundidos e sdlidos quentes (9). ©) Armagées utilizadas para protec contra a radiagao solar Identificago do fabricante O niimero desta Norma © exemplo de marcagao acima indicado, pode também aplicar-se a armagdes para uso Geral e a armagbes para protecpo contra as radiagGes ultravioletas e/ou infravermelhas. @) Armagées utilizadas para proteceSo contra particulas projectadas a alta velocidade (impacto a baixa energia) x Identificagao do fabricante —_ © niimero desta Norma ‘Simbolo de impacto a baixa energia Zz + Em lugar do simbolo -F, no exemplo acima, pode ser utiizado o simbolo -B na marcacao de uma armadura destinada a protecoao contra particulas projectadas a alla velocidade - impacto a média energia, e o simbolo ~A para a marcago de uma armadura destinada a proteceao de particulas projectadas a alta velocidade - impacto a alta energia, NP. EN 166 1997 p. 82de 33 e) Armagées para varios campos de utilizagao ‘As armagées dos protectores oculares podem possuir uma marcagao indicando diversos. campos de utilizago, e precisando que elas asseguram uma proteccao contra as particulas projectadas a alta velocidade. O exemplo a sequir diz respeito a uma armag3o para proteceo conta liquidos, particulas grossas de poeira, os metais fundidos e os solidos quentes e as particulas a alta velocidade-impacto a média energia. XZ 3 49-8 cee] Identificagao do fabricante Namero deste Norma Simbolo de liquidos ‘Simbolo de particulas grossas de poeira ‘Simbolo de metal fundido e de sdlidos quentes ‘Simbolo de impacto a média energia ‘9.4, Marcago de protectores ooulares com a armago © as oculares formando um todo. s protectores ooulares cuja armagao e oculares constituam um todo, devern possuir uma marcagSo adequada na armadura. Esta marcago deve incluir a marcago da ocular completa, um trago, o nimero desta Norma ¢ os simbolos adequados indicando 0 campo de utilizagao © o nivel de impacto. Os dois exemplos seguintes ilustram os principios acima definidos. a) Protector ocular constituindo um todo, cuja ocular satisfaz as especificagSes dos filtros de soldadura 4 Xx 1-2 Classe de protecgao ——_ T Identificagao do fabricante § ——_________t Classe éptica eS SSeeer Ntimero desta Norma NP EN 166 1997 p. 33 de 33 ) Protector ocular formando um todo com efeito de filtragem na gama dos ultravioletas, resistente ao impacto a baixa energia, resistente 4 aderéncia de metal fundido © & Penetragao de sélides quentes, com uma armadura oferecendo uma proteceo contra 695 liquides, os metais fundidos e os sdlides quentes e resistente ao impacto a baixa Classe éptica ‘Simbolo de impacto a baixa energia Simbolo de metal fundido e sélidos quentes Ndmero desta Norma ‘Simbolo de liquidos ‘Simbolo de metal fundido e sélidos quentes ‘Simbolo de impacto a baixa energia energia. 3-4X 2 F9-2239-F Nimero de cédigo de filtros —— ultravioletas, : Classe de proteceao .___ Kdentificagao do fabricante 10. Informagao para utilizadores fabricante deve fomecer, com cada protector ocular, ocular e armagao de reserva, pelo menos, as informagdes seguintes: 2) nome e morada do fabricante; b) o ndmero desta Norma e a data da sua publicacao; c) 0 niimero de identificagao do modelo do protector ocular; 4) instrugdes de armazenagem, utilizacao e manutengSo; €) instrugdes especificas relativas a limpeza e desinfecgio; 4) detalnes dos campos de utilizagdo, capacidade de protecofo e caracteristicas de desempenho; 9) detalhes relativos aos acessérios adequados e pegas de reserva, assim como as instrugdes de montagem; h) a data limite de utilizagdo ou o perfodo de obsolescéncia, se aplicavel, para o protector completo e/ou para as pegas de reserv: 1) 0 tipo de embalagem apropriada para transporte, se aplicavel; 1) © significado da marcacao na armago e ocular, ' um aviso indicando que as oculares de classe éptica 3 nao so convenientes para uma utilizagdo de longa duragaio; |) um aviso relativo compatibilidade das marcagées. (Vejam-se notas ®, » e ® no quadro 12); m) um aviso indicando que os materiais que entrem em contacto com a pele do utilizador podem causar reacgSes alérgicas em individuos sensiveis; ‘n) um aviso indicando a conveniéncia de substituir as oculares riscadas ou danificadas,

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