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CONSTRUCOES- TG RUA 5X0 PAULOESTAB CIVIL = DIVRNO @ NOTURNO) - CE ~ ENG? CIVIL (3 INTRODUGAO AO ESTUDO DAS TRELIGAS: (parte Il) A treliga é um elemento estrutural composto de um arranjo estéivel de barras delgadas intetigadas. O padido das barras, que frequentemente subdivide a ‘relica em areas tiangilares, é selecionado, para produzir uma estrutura love © ficiente. Embora as ligagées, tipicamente formadas pela soldagem ou pelo aparafusamento das barras da treliga em placas de ligago, (também chamadas de chapas cobtejuntas) sejam rigidas, normalmente © projetista ‘supbe que as barras esto conectadas nas ligagbes por pinos sem atrito, como eee PENDURAL CENTRAL EScomA 0 DIAGONAL PONALETE, MoHTANTE OG PENDURAL ASNA, PERNA OU EMP iA (cous: suresor) wa, Tens0R ou (conde ireeior) “e Puck be ZL eens oes te So nme aa sot, Como nenhum momento pode ser transferido por uma ligagsio de pino sem atrito, supse-se que as barras da treiga tiansiritam somente forga axial de ‘ragao ou compress. Como as barras da trelga aluam em tensao direta, eles {ransmitem carga eftientemente © em geral 18m segées transversais felativamente pequenas, ‘A.agéo estrutural demuitas treligas & semelhante a das vigas. Alids, a teliga frequentemente pode ser considerada como uma viga da qual © material excedente fol removido para ieduzir o peso. As forcas que se cesenvolvern nas barras constituem © conjugado interno ‘ave transmite © momento produzide pelas eargas aplicadas. A principal fungae das barras verticais e diagonais é transferir forga vertical (cisalhamento) para (8 apoios nas extremidades da trelica. Geralmente, 0 custo por quilograma da fabricagao de uma treiga 6 maior do que o custo para laminar uma viga de aco; centretanto, a treliga exigiré menos material, pois ele 6 utlizado mais ficientemente. Em uma estrutura de vio longo, digamos 60 metros ou mais, 0 ‘peso pode representar a maior parte (na ordem de 75% a 85%) da carga de projeto a ser suportada. Usando uma treliga, a0 invés de uma viga, 0 engenheiro muilas vezes pode projetar uma estrutura mais leve e mais resistente, a um custo menor. Mesmo quando 08 vaos so curtos, troligas rasas, (chamadas de vigas teligadas de barras), sao frequentemente uliizadas como eubsttutas das vigas, quando as ccargas 880 relativamente leves. Para pequenos vaos, esses membros sao em sgeral mais faceis de oonstruir do que vigas de comparavel capacidade, devido ‘a0 peso menor. Além disso, 0s espagos entre as barras da alma proporcionam maiotes éreas desobstruidas entre 0 piso acima e 0 teto abaixo da viga treligada, pelas quais, o engenheiro mecanico pode passar tubos de calefagao © ar condicionado, canos de agua e esgoto, conduites eléticos © outros ‘equipamentos essencials de infraestrutura Além de vatiar a dea das barras da trelica, © projtista pode modificar a altura da treliga para reduzir seu peso. Nas regides onde o momento fletor é ‘grande - no centro de uma estrutura de apoio simples ou nos apoios de uma cestrutura continua -, a trliga pode ter sua altura modificada, Vide desenhos be L ay — ps \lustrativos seguintes. ‘Nurs vad, ofr das trecas, om caospondns 8 erdenadas do Momento Fito ‘As diagonais de uma treliga normalmente se inclinam para cima em urn Angulo que varia de 45° a 60°. Em uma trelica de vao longo, a distancia entre ‘8 nés nao deve passar 08 5 ou 6 m para limitar o comprimento no apoiado {das cordas (banzos) de compressio, que devem sor projotadas congo colunas. ‘A medida que uma corda de compresséo se torna mais delgada, fica mais suscetivel & deformagio, como 6 0 caso do fenémeno da Flambagem, com consequente perda de estabildade lateral, A esbeltes das barras de tragto também deve ser limilada para reduzit as vibragdes produzidas pelas cargas de vento e sobrecargas, Se uma treliga suporta cargas iguals ou praticamente iguais em todos os és, a diregao na qual as diagonais se inclinam determinard se elas tranemitem forgas de tragao ou compressto. A fig. abaixo, por exemplo, mostra a diferenga, has forgas estabelecidas nas diagonals de duas treligas que sao idénticas sob todos os aspectos (mesmo vo, mesmas cargas etc.), exceto quanto a diregao ‘na qual as diagonais se inctinam (T representa tragao © C indica compressdo). Wy JANN or co ‘T= diagonals em tragio C= diagonais em compresstio Embora as trelicas sejam muito rigidas em seu préprio plano, so muito flexiveis fora dele © precisam ser reforadas ou contraventadas para terem esstabilidade, Como sao frequentemente utlizadas em pares ou espacadas lado ‘2 lado, normalmente 6 possivel conectar varias troligas para formar uma cestrutura tipo caixa rigida. Por exemplo, a fig. seguinte mostra uma ponte cconstruida a partir de duas treicas. Nos planos horizontals das cordas superiores © inferiores, o projetista adiciona barras tranevereais conseoutivas ‘entre 0s nds e um contraventamento diagonal para tomar a estrutura mais Figida. O contraventanento da corda superior e inferior, juntamente com as barras transversais, forma uma treiga no plano horizontal para transmitir carga de vento para os apoios da extremidade. Os engentieiros também adicionarn contraventamento tipo mao-francesa, no plano vertical, nas extremidades da eestrutura, para garanlir que as treligas permanegam perpendiculares 908 planos superior e inferiar da mesma. Tipos de treligas Modernaments, as barras das treligas sto organizadas em padréoe triangulares, pois, mesmo quando as ligagdes s80 unidas por pinos, a forma triangular 6 geometticamente estavel e no sofrerd colapso sob carga (fig-a ‘abaixo). Por outro lado, um elemento retangular conectado por pinos, alta ‘como um conjunto instivel podendo faciimente softer colapso sob pequena carga lateral (ig.-b abaixo) (a) Um método para estabelecer uma trlica estavel @ gonstruir uma unidade ‘triangular basica (ver elemento triangular ABC sombreado na figura seguinte) © fentéo fixar nés adicionais, estendendo barras a partir dos nés do primelro ‘elemento triangular. Por exemplo, podemos formar 0 né D estendendo barras a partir dos nés Be C. Aralogamente, poclemos imaginar que 0 né E & formado Pela extensdo de barres a patti. dos nos Ce D. As treligas formadas dessa ‘maneira sto chamadas trelicas simples, se ewemewro runs ‘Se duas ou mais trelgas simples so conectadas por um pino ou por um pino e um tiante, a treiga resultante 6 denominada treliga composta, Por fim, uma treliga - normalmente.com formato incomum - que nao 6 simples nem ‘composta, é denominada de treliga complexa, ‘weliga composta ttelica complexa ‘Anélise de teigas Uma trelga esté completamente snalisada quando a magnitude e o caréter (tragdo ou compressio) de todas as forgas das barras @ reagdes estéo doterminados. Para calcular as reagdes de uma treliga determinada, tratamos a estruturainteira como um corpo rigido @ aplicamos as equagbes dé equilbro eeslético, juntamante com as equagdes de condigo que possam exist. A ‘andlise utlizads para avaliar as forcas das barras 6 baseada nas tres suposigdes a seguit: 1. As barras 840 relas © 6 transmitem carga axial (isto 6, as forgas dee barras so dirigdas ao longo do eixo longitudinal dos membros da treliga). Essa suposigdo também implica que desprezamos 0 peso préprio da barra. Se © peso da barra for significative, podemos aproximer eau feito aplicando ‘metade dele como uma carga concentrada nos nés em cada extremidade da barra, 2. Os membros s4o conectados nos nds por pinos sem attito. Isto 6, rnenhum momento pode ser transferido entre a extremidade de uma barra @ 9 1nd no qual ela se conecta. (Se os nés © as barras forem rigidos, a estrutura ‘deve ser analisada como um portico rigido,) 3. AS cargas so aplicadas somente nos nés. Come convengio de sin (eps ser estabelecido 0 caiéter da forga de uma barra), rotula-se uma forga de frag como positha © uma fora de compressio como negativa. Attomativamente, podemos estipular 0 carater de uma torga adicionando um T ‘ap68 seu valor numético para indicar forga de forga de compressti. Se a barra esta em traglo, as forgas axiais nas suas ‘extremidades atuam para fora (ver fig @ abaixo) e tendem a alongar a barra. As forgas iguais e opostas nas extromidades da barra representam a ago dos 'n6s na barra. Como a barra aplica forgas iguais e opostas nos nds, uma barra ‘em tragso aplicara uma forga que atua para fora, a partir do centro do nd. Se a barra est em compressio, as forcas axiais nas suas extremidades atuam para dentro e comprimem a barra (ver fig b abaixo) 1980 ou um C para indicar <5 ne 5 ee be 7 Be AO A A Za) Cb) A AZ oT NR gE ‘Analogamente, uma barra em compressa faz presséo contra o né (isto 6, plica uma forca dirigida para dentro, em ditegao ao centro do nd). As forgas das barras podem ser analisadas considerando-se 0 equilibrio de um né - 0 método dos nds - ou 0 equilrio de uma septo da trolia - 0 método das Segées, Neste ditimo método, a secdo & produzida passando-se um plano de corte imaginario pela treiga Método dos née Para determinar as fergas das bartas pelo método dos nés, analisamos os diagramas de corpo livre des nés. O diagrama de corpo livre 6 estabelecido supondo-se que seccionamos as barras pur uta segao imaginaria exatamente antes do né, Por exemplo, na fig. seguinte, para detorminar as forgas das barras nos membros AB e BC, usamos © corpo livre do nb B, conforme ‘mostrado em paralelo. Como as barras transmitem forga axial, a linha de agao de cada forga de barra ¢sirgida ao longo do eixa longitudinal da barca. 20hips Fee — B os Fee AT yg 18 Como todas as forpas que atuam em um n6 passam pelo pino, elas ‘constituem um sistema de forgas concorrentes. Para esse tipo de sistema de forgas, estao disponiveis somente duas equagdes da estatica (ou seja, 2Fx= 0 EF = 0) para avaliar forgas de barra desconhecidas. Como somente duas equagves de equilbrio estao disponiveis, 6 podomos analisar nés que contém ‘no maximo duas forgas de barra desconhecidas. Pode-se seguir por diversos procedimentos no método dos ‘nds. Para o ‘estudante que ainda nio analisou muitas troligas, talvez seja melhor escrever inicialmente as equapdes de equilrio retatvas as componentes das forgas de barra, Por outro lado, & medida que ganha experiéncia @ se famillariza com 0 ‘método, pode determinar as forgas de barra em um nd que contém somente uma barra incinada, sem escrever formaimente as equagses de equilbro, ‘observando a magnituie © a diregtio das componentes das forcas de barr ecessérias para produzir equllbrio em uma direcao especifica Esto tltimo método permite uma anslise mais répida da troliga Discutitemos os dois procedimentos. Para determinar as forgas das batras escrevendo as equagoes de equillso, evemos presumir uma dirego para cada forca de barra desconhecida (as {orcas de barra conhecidas devem ser mostradas em sou sentido correto). O ‘analista esta lie pare supor tragao ou compressao para qualquer forca de barra desconhecida (muitos engenheiros gostam de supor que todas as barras ‘esto om tragl; isto 6 eles mostram todas as forgas de barra desconhecidas, ‘atuando para fora do centro do né). Em seguida, as forgas sao decompostas ‘em suas componentes X ¢ Y (tetangulares). Conforme mastrado na figura anterior, a forga ou as componentes de uma forga em uma barra especifica tem 8 letras utlizadas para rotular os nés em cada extremidade da barra como ‘subscrto. Para concluir a solugdo, escrevemos © resolvemos as duas equagées de equilibro, ‘Se somente uma forga desconhecida atua em uma diregio especifica, 03 célculos sao efetuados mais rapidamente somando-se as forgas nessa diregto. ‘Ap6s uma componente ser calculada, a outra componente pode ser cencontrada pela definipao de uma proporeao entre os componentes da forga e a inclinagao da barra (jue sao as mesmas). ‘Se a solugéo de uma equagéo de equilibrio produz um valor de fora positive a diregao suposta inicialmente para a forga estava conta. Por uit lado, se 0 valor da forca 6 negative, sua magnitude esté’edrreta, mas 1 direcio suposta iricialmente estava incorreta e deve set invertida no esbogo do diagrama de corpo livre. Apés as forgas da barra serem eestabelecidas em um nd, 0 engenheiro passa para os nés adjacentes e repete © célculo anterior, até que todas as forcas de barra sejam avaliadas. Procedimento este, iustrado em sala de aula. Doterminacao de forcas de barra por inspegio Frequentemente, as tteligas podem ser analisadas rapidamente por ‘meio da inspegaio das forras da barra e das cargas que atuam em um nd ‘que contém uma barre incinada, na qual a forga é desconhecida, Em muitos 808, a diregéo de cartas forgas da barra serdio evidentes, apés a resuitante da forga (ou forgas) conhecida(s) ser estabelacida, Por exemplo, como a carga aplicada de 30 kips no nd B (fig. seguinte) & igida para baixo, a componente y, Fyas da forga na barra AB -a Gnica barra ‘com uma componente vertical - deve ser igual a 30 kips © dirigida para cima para satisfazer 0 equilirio ra direrao vertical. Se Fya® for drigida para cima, a {orca Fae deveré atuar para cima e para a dirita, ¢ sua componente horizontal Fin deveré sar diigida para a dimsita Como Fran 6 drigita para a ireta, © equilbrio na dirego horizontal exige que Foc alue para a esquerda. © valor de Fxqs 6 facimente calculado a partir de ttiangules ‘semetnantes, pci a incinagées das baras © as orgas de bara séo idénticas * 30 fips: Para determnar a forga FBC somamos mentalmente as forgas na Fans + 24 rips wo esavena (€): Ziq 0.0 { Fy pes ZERO > Fay = 2eRO ZFx-00 | -22. 4324 Fans 00 Fap= 32-429 > Faye ~ tohips Como 0 sinl de menos indica que a diregéo da forga Fao foi presumida Incorretamente, a forga na batra AD 6 de compressao e nao de tragéo. Em ‘Sseguida, isolamos © nd B © mostramos todas as forgas que atuam nele (ver figura anterior -c). Como determinamos uma tragtio de Fas = 40 kips a parti da andlise do n6 A, ela € mostrada no esboco como atuando para fora do né 8. Sobrepondo um sistema de coordenadas x-y no né © decompondo Feo nas ‘componentes retangulares, avaliamos YBD somando as forgas na ditesao y. Fy Fo= 0, ‘Como Feo = 0, segue-se que Fao = O. A pattir da discusséio sobre “barras ‘zer0", a ser apresentada na sequéncia, esse resultado poderia ter sido antecipado, Cateulo de Fer: TFs 00 | Fec- 40 +0, Fac = tragao de 40 kips ‘Analisando © né D com Feo = O © Foc mostrada como uma forca ‘compressiva, (vile fig. anterior—a), ver: Zk xe 0,0). Fx ye 40 = 0,0 > Fxg = tobips ZFy=00 { 2A ~Fyne= 00 —> Fype= 24 hips ERI. Como verficagao dos resultados, observamos que as componentes de Foc ‘840 proporcionais & incinagdo da barra. Uma vez que tovias as forge de aria ‘880 conhecidas nese ponto, como uma vetificagao altemativa também odemos ver se 0 né C est em equilibrio. Os resultados da andlise esto ‘esumidos na fig. anterior - , em um esbogo da treliga. Uma forga de tragéio, & indicada com um sinal mais, uma forga compressiva ou de compressao, 6 indicada com um sinalmenos. Barras zero As treligas, como aquelas utlizadas em pontos de estradas, normalmente ‘suportam cargas méveis. A medida que a carga se move de um ponto para outro, as forgas nas barras da trelica variam, Para uma ott mais posigSes da carga, certas barras podem permanecer ndo tencionadas. As barras nfo ‘ensionadas so denominadas “barras zero”. Frequentemente, o projatista ode acelerar a andlise de uma trea identificando as barras’nas quals as forgas séo zero. Nesta sepio, discutiremos dois casos nos quais as forgas de barra sao zero, Gaso 4. Se nenhuma carga externa 6 aplicada em um né que consiste em 6 10 Sy 6) neo) ‘ Don| ee a Set #Wa= 6H v y tie we T20 ~ CALCWLO Das REACTES + ZF ot Hy = 0,0 ZF y= qo} VA 4p = 10@ 2 Ng-0,0 15,0 Va ~ 13920 ~ 309,90 ~ Dox 20: 0.0 Va= 354} ] oo @) [Mex oat | ehecto DA FOP GA NOT RENE 3.ott ZMey= 004 BSW IF~ 2.0580 — =Niw HME 290 3 He] meh ECREN A APLICADA WEEE MEraDE = routines bo Ng caso" NB. 2 xe 00 } Ny. wos60°# ios oo 2 Faron} 350-3, 0430 Nye wrod ee rer waa A asd Va = 3,80 44 oo No Db? q a AESe AY Meme ae ae Ng cosas @uADAO REsUNO TE Forts BARRA Fowea wore CH) Daanyrurp- ve AL + Gi = OSE ~ 340 sos -0ss -1N3 ~ ass -1n3 0st 3ST 340 Q-> wacko O~> Comwne ssa = Vy 00 { NelE A OsaSNO = Ny EGE 00 = -410 @ 2o-be Not No ~ 9866 Ne ANOTHLg 405 Ng 4 Bix O86 ~ © ae Zhe } OnOT Ne +05 Ng = 2 Ng = — Atlee = 094 [anon nee \ ONO y + 4422Ng 4 63-199 ee cence wer PORTVAY Resotucds Roy . — As exacts 0€ Vince TERFS AS meGdes DAS Baers, A pened Py tari conndé no CANO PENS DA BARRA AB A REPCAY Re ETA Courina wo Pino fh plano DA BARRA AC ANALIZENDO A BAPRA + P/a_paera SHY z Baz. : 4.0 Con Fo( Cr)" 4.0m 3.0m YS Pe 4 Ree. 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F 4s 267 hn (comPnce) Fs = 33" kN (Conreeess®) 2) determine ov forcns tas verras@ Qs P = 1000 Kee Fq = 2704 Keo - Traci AyPars 4 troliga, caleule os asforcos nas I oy Na aa Py = Fy = = 6 UF ~ Conprazsio Pg = - 4B te Compr Fyn Py + AS be ore Fy > Pag + + 4425 t€ ~ Tragi Fy «Pay = 4 20,35 €f - Tracko NOTA: MATERIAL BE CARATER Unico © exctuswo pipdnco (04 BIwUOGRAFIA RECOM WOADA) GUE SERVE COME COMPLE. MeEWTO BRS AUCAS MINi@TRADAS EM SALA

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