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TEOLOGIA MORAL 6 COMPENDIO DE MORAL CaTOLICA PARA 0 GLERO EM GERAL B LEIGOS EDIGOES PAULINAS AO CLERO E AO LAICATO ‘bora nao sejamor um especialsta nas questies — por vézes tao drduas — que encerra um livro da 1 toe Fin Secs» Ste Fs 6p. naturesa déste, acedemor ao pedido das Baigies sh ho, a Paulinas para apresentar aot reverendissimes sacer= oe dotes ¢ a0 laicaio do Brasil 0 Comptndio de Teologia, Moral de autoria do Revnav. Pe. Teodoro da Torre del Greco, O. F. M. Cap. Tendo colaborado na versio da obra para 0 ver- ndeulo, tornow-se obrigacao para nés compuliar ater lire euidadoramente suas péginas, verficando entao O ualor da mesma e @ opertunidads desta tradusao. Tanto mais que, adaptandona @ nosvo meio, buscow “se sobpetudo a clareta ea concisdo, de mencira a Gproveiter também aos leigor — exjo interése pelos problemas da Moral Catslica cresce sempre, gracas @ Deus, ¢ deve ser incentivado. Sercthessd muito itil a publicagdo. Nela encon- travdo ot estudiosos, além de taco, tratados com muita proficiéncia ¢ seguranga, ot temas de santa Imporiéncia suscitador modernamente no campo da Moral pelas cidncias, pelas téenicas, pela evotucdo fal € mestio pela divciplina da Tgreja. Acredi= tamos que, mesmo néo sendo nica no género entre nds, prestard considerdveis sevvigos aos nosses padres 2 aos catdlicos que, movides pelo desejo de santif ‘engi. prépr aprofundar as dowtrinas da Sante Tgreja € pela stlo do apostolado, procuram nena das isgeacasatice oon Soa imi i co le rae freentoram a. abé ‘tne Gate erclar E se 6 Teologia Moral eneara thda a atividad Komen, ide serd de nuda dncia sew vata em gue 01 lo tea a viv das as menialidades, infiltrando-e nas estruturas Diante saga, apela a Jgrsje para uma mal sag todos or catilicor se devem dixpos pare a defesa dos principio erie e para @ con ‘quivta do mundo para Deus. Apatolado — é a voz de comarde, lado — cemno bons obser Mon se exiende por t0da peste onde gaa glaria de Deus, 0 bor da amenio aviorizado entre 0 Deus « sua: aplicagéer. Por os probley meralidade dor mai também or de dmbito social, os da politica, da projissio, da educagéo, da economia, das classes, Fa drea do port ben te a ho CUER0 £ A taveare. 7 das nagées, se ine em forcosamente nas cogitagdes do apéstolo leig como do sacerdate Desta ma ira 0 estudo da Moral Catdlica se revela dipensdeet tarbirm ao. lalcator Nap she Spresado, mas am aprofendanento sii, caps de informar ede formar, preparando apitole lege fara ‘vs, para julger'» pe cgis sempre de eon, ‘dade com os petuladox eterno. da morel ert Doi a wilidade, « necesidade, de colocar ao ale ance tambm dos tiger livros deta categoria B Tecomendar esta nove edigi dor RM. DP. Paulinas @ todos at letorot de lingua, portagutie, Novkeoe Machen de tar be Compan da toda parte , : , Mons. Laraverne Sao Paulo, 15 de setembro de 1958, APRESENTAGAO Bxte compindio de Teologia Morat & 0 resultado da sinteve das ligh 16 anos ministrel nos rbo © Eboli Deno dicey de inicio que 0 presente compéndio wma pretensda, Bsistem 4 outros is do género, publicades nas principatt linguat modemas, compuades com segura competincia «c= roados de grande sicess0 Estudantados Nunca teria julgado dever fublicar ot esquemas simples ligdes, se alguns amigos no mo venwem como que obrigada Hoje em dia nao cx sacerdotes, mas tam of Wigar, sobretudo aqueles que militant nas iras da Agio Calélica, 1 interessam em afro funder 01 problemas relations & Morel Gatéica 4 Devia ser esta, om iltima endlise, a prin. fal que me dovidiw a aceitar a comite dat bene méritas Bigdes. Pawns © evitério que dio nd difere do critévio wsado nos compéndios tte Teologia Moral em eizeulagéo. A ordem de doutrina & a nadizionol. Mar procarei ineluir dade, desde a prican P narcoandlive, desde a jecundagta artificial 2 conti= das as questder da « w néncia periédica no matrimanio, desde or proble- vida social aos da vida individual, exclare- condo, ar vices, a doutrina com as mesmas palavras com as quais 0 alual Pontifice Fio XII, gloriosa- mente reinante, a ilustrou nor seus brithantes dive Nao deivsi som comsideragio os 2ecretor emanador da Santa Sé nestes itimos temper, a Constituigdo Deminvs” «bre o jejum eucaristico, Os simples dados bibliog car fostos mo princtia da obra’ muitas vdsee no ininio dos edrios tratados cs correspondent as exigincias limitadas de um simplet o. compéndio, Cito a legilagio italiana (*) sdbre a matéria da justica ¢ do dircito matrimonial vizente na. Telia Pri i seguir sempre a opinito mait segura, $6 raramente, qeando me encontes sonte ae ques a muito discutidas, citei o autor euja sentence tegui i Agradecendo todos agu lee que com sugestBer ¢ consethos, comiribsiram para « publeardo deste com- ee findio. togo a hendvala compreensio do letor % © Auton we Roma, 6 de junko de 1955 Can TEOLOGIA MORAL FUNDAMENTAL “Provida Mater Berlesia", com resgeto aos Institutor TRATADO 1 = 0 TISE OLTINO DAVIDA HUMANA 2 seculares; a Consttuigdo’ “Sponsa Chiat” s6bre a Bsa et :2 lausura des Religions: @ Constinigao “Christus Geb, a 0 aii ide INDICE 7" vende panto wy SRS mi CEOLOGIA MORAL eye Rte «mule de i ae | Adds” * La Beda? Gop BA Heinle 2,QusRTO MasoaveNTO BO BF te feet Testa as onto sae ee Ve SR atl Pay re Sec isi" ec de predate Th aS be RSA" cntian pel hm cee FT 8: Stee erate : FL I It et be to z E010 1 - MaNDAMESTOS DA 16REIA THATADD 1 "08 MANaAENTOS DA oneIA ‘grado, 1 CESSUR4 PROWIESO. DOs tIVEOS ee eS ttnsas Eibdbos BA TORE « ae B= Obese tt Sat Se Sete oc ign gue eneeam dine (08 MEIOS PARA A REALIZAGAO DA VIDA GRIST Ses S ES ae comeitecs de S EXIREMAUNGLO ae ne ata ca Ht SNS Hive -TRATADO VIF © SACRAMENTO DA ONDENE p= A mao Joma de Ordon ‘¢ i a. rte TTRATADO VIM - © SACRAMENTO BO MATRIMONIO sbeao Hl ~ 0§ e108 BE INSTHVUIG0 EcEASLAS $8040 ni. AS PaaS BOLESLISTICAS fT 8 common ee bh 29 Ske ass ee ABREVIATURAS Gotee cs Canoe PX Bois Main au Botingarboeinre 8 Eaton satan, aaa adds SRT BE Gigs Binsin Connie Oriental BIRLIOGRAFIA Avervit-Dasinst, ©. S8.-Ry Theologia Morais, Tous Mavens 1947, 2 vol Aemsavans M.D Lior Gaudé, Romae, 190512, 4 val Bauzsntsi A.» Paxatent D. 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Moral @ verdadeira © propria cigncia teérico-pritica, pois, tomando os seus prin cipios da Revelagio, dela tira conclusées aptas para Girigic © homem a0 seu fim sobrenatural Difere, por iia) da Bes, a gual considera 9 home» on um plano puramente tatu, «parting de prewpostn 2 Ge neces de onder purstoente racional, tendo > Figtlo' petligio.€ so fim matarl 'b) Da Teologia Dogmatca, x qua), juntamente com a Marly poderin ennai mn Sinica cris telipies, bor ‘gue abae partem de verdades de order sobrenatura) Sts ‘Nguanto a Dogndtca teat de, verdades de ordem sobre tural en senetdo epeculative, « Moral diz tespelco Ae ver Under de ordem poica e fonmativa A. primeira expie © Ociomolve vendades fator sbtenataaiy concementer & outsna du salvagio eterna que sio putsimfaio ds 6. a Segunda se yadue om um complexo de nornes que Teyula 2 adiidede hursans ©) Da Twologia Avhtics, porque ea nfo se interes tanto pelo bent comim moral; quante pelo osriog eles fue regula © progr da iia espa, baesntone era Dprincpios tinder dx ‘Teolngia Moral « Dogritea 2) Do Direto Condnieo, 0 qual cooréen tds & nsvidade funn, mio do porto ee vita eae nirigaciee que emo alison eiretamete a eoneiéncis para Deut tne cus @ fn ‘de regulay,ateudendo & sun nanutees sora, ne telaghes ents fo fide ea rei, ©) Da Postoral, a gual expe a8 ypemae pedtioas para sender com frato 40 eoidado dae ates, exenipla de Crit, 2.1L. As fontes da Teologia Moral so a Sa qrada Bscritura, a Tradigio, ¢ a razio humana. A Sogvade Rscrtwra costés: ensivamentor © exenpl para a reforom doe costumes. Mr errante 0. Velho Tex Tomente, ale dor preceltor judiciai e ceronias, contémn prevetos uuiais confamador © apertczoadr por Cristo, 0 Novo Testament, além ce tdda 4 Govirinn moral da mer ‘no Cristo, no oferece 9 exemplar ds da efit na me Powoa do’ Divino Salvadoe BA Tradivdo, que s0 wanes ateavés dos decrees autoriativos, don Conction e dos Sumas Ponts, da re Eor Santos Padees © dos Tedlogo,orece vaso campo Ps Completar ¢ exarecer a palacta da Seqrada Fscitrs, 86 {Tuten é vor vontade de Grito, guna e interpret in vel de Evrtur da Trade, ©) rardo, iaminadn pela para descobir, expor e aplicar a ie) mss) omen, mediants concludes de importa ns © ernoouco 8 3.-1V. Divisio da Teologia Moral. A Teologia Moral compreende uma farte geral e uma parte especial, A primeira, ehamnada também Fundamien- fal, expée os prinefpios gerais que servem de base & (ida Moral 4 segunda, pelo contririo, dé as ormat que o Bomern, por vontade Divina, deve observar para conseguir © sea atime fim, Algumas destas normas io. os preceitos nocessi« rios para Jevar uma vida eristi, eutras s30 08 meios para a realizagio da vida evi ESQUEMA DA TEOLOGIA MORAL ohne da mara 1 Poe [= Simos eotogia | Conta se No andamenta| Poon Virudee Preesitar ds sintudee telowais Precetor do. Devsioge 1 Paws | Precctos n Preceiton da eeein Teologia Freestar dos vaio estas de vida Moral ‘Sacrnonentes Bspectat | steiog f Sacrsinenais © Indulséneiae [rene cctesistioas PRIMEIRA PARTE TEOLOGIA MORAL FUNDAMENTAL. ‘Tratando do Gltimo fim de tédn a atividade hue mana, & Igico que exponiiainos a doutvina con cements ao ato fmsmano nes seus elementos psico- cor, no rou comtaido moral w so sou aspocto merivitio. E necessivio conkecer a norma sabi va (constifneia) © a objetiva (lei) que devein gular téda a atividade humana. Av inobsecvancia owas normas constiaul 0 perade, A stia ob cia, a virtade ‘TRATADO I O FIM ULTIMO DA VIDA HUMANA jo podemos conceber @ vida humana sem tum fim ao qual deva tender, ditigindo para ela tida a sua atividade, 4 felicidade © © tm ulumo, ‘6 bem supremo por exceléneia, ao qual se ditige a a atividade humana ‘Tomada objetioamente, a felicidade € 0 bem per feito, capaz de sx ao homer todo, Formal. ‘mente considerada Que esta felicidade existe e soja acessivel a0 ho- pra indole da natureza busmana le incessantemente para ela. Se mio exis. rer, consia da pr que tise, seria @ natureza humana imperfeitamente oF denada, © que repugna sabedoria © A bondade de Dens. em que consite a felicidede? Discordamn sOhue Gte ponio as epiniges das homens. Propomo- nos espor as wirias solugées dadas ao problema. BO Ure = tm 1 mM SemINO DA VIDA HUMANA, 8), Negando a existéneia de vida a realidade distinia ea natéria, nfo pode 9 Matrialismo acdmitir nealsuin fin ou escopo trans cendente A mesma miatéria. Podlem a éle referie-se rio x8 os velhos errot de muitos antigas (Leucippo, Demécrita, Eplewro, Tuerécia, ete), mas também 0 daguelos que accibuem todos os fendmenos da vida ensibilidade, imtelig?ncia, afeios, etc.) as atividae cs © bo aan fi Mle que sd us eum dtd, A vida, opinam, ou aio tem nenhusoa finalidade, no menos transcendente, ou, s@ a tem, deve consist quista A outa, swundo as condkSes evolntivas da A forma mais atval ¢ propecia & xe imo historieo @ dialdtlca de C: afl Mare 30 a CColoca le 6 fin supremo da exisrcia un eomtervcto da dima e mais profunda aapiacio do homem, que conte, ssnda afin, no equllia de uma orden octal que 102" SougSns wesanas aes de todos, através de uma sisie de hatas entre © capi talisme © o proltiiado (en 119) 11. O positivismo (*), @ uma forma mais mitigada do materialismo. antes um método baseado na experiéacia e no célculo matemstico, rejeitando como itus6ria tOda a idéia metafisica acérea da natureza fe das causas dos sfres materinis ou espirituais, Virias suas twndéncias. Unico o objetive; negar ‘éda finaidade tanscendente ao homemn € 3. huma- nidade, TIL. O iidealismo (*) vai ainda mais Jonge. Afir- ma que principio © fim de téda atividade humana nnio podem ser procurados fora do homer, © propria sujeito da ago. O_ homem nda simente conhece, intui © quer, mas eria a norma moral da sua ativi: dade, © jutzo sltimo da bem e do mal étices, por que somente €le pode refericlos aos valores universais © ideals que atinge com o seu préprio espisito, Téda vealidade moral, pois, ofa norma e todo dlveito, no tém nenhum objetivo fora do espirite humane. A étiea, como também 6 fim da atividade humana, nio passam de prodatos da atividade eria- ora do homer. Numa palavra, existe sSmente ima SS EE ES ee ham pote alin Cituacne Pie ia eee moralidade do sujelto, subjetive © transcendental, Criada, modelada e determinada pelo Eu. (Fichte) ur pela Lia (Hegel) ou pelo Absoluto (Schelling) Com alguma modifieagio origial, o idealismo & professado na Trélia pelas correntes que tém como thele B, Groce, G. Gentile ¢ U. Espirito TV, © existencialisme (1). Camo seagio ao Tdea- Tisno, desde o seul passado, com Soren Kierke- ‘raard {+ 1055), surgiu ¢ Existencialiomo, que ¢ lar- gamente desenvolvido na doutrina de Heidegger, Jaspes, Abbagnano e outros. Filosbfcamente, apre- sentase o Existencialismo como adesto & existéncia Concreta do homer dodtvidnal, exisiéncia que cons: tieai a inconfundivel personalidade do homem © que tesa en contraste com a existincia superficial, ple Sica, coletiva, sujeita 3s exigéncias da sociedade. Do contraste da esisténcia concreta com a existén- cia superficial sarge aguela angéstia da. qual o ho- mein £ tomado e determinada pelo desejo de eman- Ciparse, de ser verdadeiramente @le anesmo, Sentir hhesta existéncia auténtica é meio para eneaminhar- ve em direggo a um futuro de conquistas (Os existencialistas €io grarde importéncia aos lores dtfeor e religiosor: de fo, falam do bem Yo mal, do dever, da culpa, da f€, da redengio, da oragae ¢ até do pecado origin cong exaans s Varias © confusss io, na realidade, as tendfncias ks existencialistas. Enguanto alguns (Heidegger, Sartre) desprezaram, pelo menes, qualguer final cxpecifiea da exinténcia e ovtror (Taspers, Ab. climinaram qualquer sulugio sobrenavural Fieando preses & problemitiea da vida: Ganz. Mancr procuson resolver os problemas da exist na ponto de vist eonsteutivo, A lay da {6 @ nudo toe valor iramtendent, tor Ione da ieligizu ed a Beeielen "than hetiea do Eqatencialiemo eo, 04 si, de moral dx ictinenc, Be Sine ditto sor Congiemsn Fenisioes Cougs” Mine 1952}e nat se exorinas 2A han Maptads Ay ciruntateisy) ern oy seus autores & em nenremente “individ” No detenainacio oy. conseiénela ‘9 homem individual encontra-se diretamente cone Deus © Sionte ite delibern sem qualous intervengso de Ie eu 8 Tord, camnonidade, uo, ou conf,” Bxiesirentc AL do home e 6 EU de Dei penal. Néo de Dew Tei, mas'do Deut Pai, a0, qual 9 horn deve. usin fea ssw Gal, Andi comldesado pose = fia en “seo” pestel, Propoteibnate. a0 conte Pee ade peste en HORS alee ‘enon tos nung’ eta imonie 93 ust i, so tormadiia ein conskleragio por Deus. A gto bmpent nada. Aas, 2 rapon de tmar ee tae etapa a setae ean na oetente fama mt Jgejn, 2 Estado, sscos pov Gas A ests deca oportunisty da creuntiacia, cont Papa ‘rtrd segues migirons: "A pimetia € Gey eonce toes Boe eer a0 o e-scne 0 rele henge Mote gunda & que nio & penmitido fazer 9 mal para que vesho fo'bem (cle Kom 38). Mus tl fica oper, talven sem Stentor s iso, segundo o principio que © fim eantiien oF orion teresing € que podern derae_crcuntncian, st ‘tie © omen, ¢ especialmente 0 oratio, deve lembratse ter secemirio mctifesr tad, scum) a pipes. vies pa falear a mn ans” (Oh Att dicen i Pp TIL, Edisons Praline, © XIV. pag. 19? Y. O pessimiuna. Para 0 posimiiano no exist felicidade, A vida 6 iotoe objetivo, sem meta a aleangar: uma dor cont. ‘nua, farendo Scoruxnausa 2 outrot consist 0 firm’ do homem, em dela libertar-se, renuseiando so- etude 3 vontade do. vivur © PENSAMENTO ORISTAO 6. Inspirada em sao otimismy ¢ em uma concep: so wnitiria, apresentase a soligho cris? (*) pasa © problema da felicklade. Sea vontade de Deus tio nos tivesie elevada ao estado sobrenatural, ter ‘minaria nossa vida terrena no gizo perfeito da vis de Dous, mas de maneira inditota, mediante apenas luz da sario © da contempl ie dos pes 6.10 peiceanenero osusro 3 Deus, porém, nfo +6 nos eriow, mas elevounos a uum estado sebrenaeucal que leva 4 ua contempngSo fe’ modo linitv, face a ace, sam Vea. Bone levades a amar ca ver a Devs do mesmo modo pelo qual se vé Ble s Si ienno, tornandosion at ipantes da mesma vida dvioa, ‘De tal sevaremes nfo 46 de una Ieicdade acral mas partciparomon da mesina felclade diving tafe TGor 1312; 1 Jo 82) tendo nest vida son atividade na fdeligade, E @ assim que a vida presente se tora o cansitho aque leva a Deus aso titi fn © homem & ajndado por Deus propria peronalidads, € modifies am mus aatorezn ena sia capacidade’ de agir No so toma, Deus tas. deforme, ito & semelhante a Deut, parce Dando da natarera dvina, capa de captce ivtas mente a Devs na vido beatiisa, quanto a grace se transformar em gléria. 8 Baseando- ma graga sane lo embora a nesta dautrina, tomase evidente que la a vida presente 0 diige & porfeita posessio de Deus, Assim, deve-se comproesder téda a nose Vida terrena. Nio se nega nenliuin dos valores hhumanos, mas tomamos todas, elevamo-lon ao. fin sobrenatuiral, segundo as palayras de Cristo: “Drow curai primeiro o reino de Deus ¢ sua justiga: 0 resto vos sent dado por aeréseinuo” (Me 633) «se detenvelve no homem mm diane a catidads, Jens vos propde usa model tie pevieigio —- Dews “Séde perteitos como € per felts o sons Pai que esti no eu”. 8 Ble 0 pro span que homn deve reser ede ee. inatngivel mas dove & bow Conclusio, A felicidade © o fin ditime do_ho- em consisten ficamente ex Deus, porque 86 Dow pale satisfarer plenancate todo detejo inmano, etaente afm, pub Sante Agotinio: 0 8 encontia repouse eran who descansar em TE (Conjure Wo Le wD) TRATADO It OS ATOS HUMANOS (') Z.~ A sida do lomem se raflote nan snin acSes 25 qa ‘jue aeuem dignas de premio, © necemino Que. S48) Fecliadas pelo. homem racional,’ gue iejwn moran que NYTCREZA DO ATO HUMANO. Na sun sacueeea eapetfica, ¢ 0 ato humane constiaide far slamenton teeter (coiSncty, weal, Hovde, {ican presets depend a conrespondenteresponcaitdode Por ss set, a responabilidade pode desiparcer cowl samen, om ser inimda, undo condgoeposicuare Autiga 1 Flemontor constitutions da ata. humane B.-L O ato se diz human (acks saan quando. & volumsitin © deliberado, {olla a jatervengdo do inelecto ow da sontide, nS teu ato hmane, ae o-rhanado ato do homes (acti a Lemme honinis),on "ato matursl”. Tats oo ox ates fasts © Tnapulior “primo-primi™ enitider pels homer, com deseo, Teulores ee do tal manera repeats ¢ aatauldncos gc shes pores sce eloniendne tome indeliverado IL, Para 0 alo humano coneorrem L. ©. conhecimento intelectual, A vontade, de ato, nia pode ser levada para 0 objeto, sem antes conhecéslo. ute cankecienta intelectual implica ou a adtertacia o9 deve yor isa imputarse o efme de ho ‘nto ae kan do Soutes so snovere fun anioal, sean mae eispara 3 2. A wontade. Tudo o que procede da vontade, ands 9. comhecimento intelectual do firms, se chama roniage, Se Tals 0. coubecaeneo inteeetialy aio. temo tio voluatino mat movinente nelwal.” Se fala vontade Somos norgudos 4 sai" por fieea de um agente exter, pmceds da propria wanted Hlegris do agecuior @ € 6 ato querdo, ris sem A Gined ue eal tom meanle 9.-O voluntitio pode ser: a) Perjeito, quando a acio & realizada ‘com plena adverténcia © com pleno comentimente da vontades imperfelto, quando 4 agio se realiza com semiconstiéneia 0 Geliberacio da vontade; por exemplo, as agies dos fque estio meio adormecid 39 ) oluntrio env x, quando queside pela vontade be como meio da propria agi, asin, escrever ia sua cause, aqudle que’ a vontade Bio uct eon ins as ac ta ao dal epee dos que cameteren) os Ieivret do livre thay besso ©) Volimtitio ¢ atual, se a deliberagio da vontadte sti presente no mesmo momento que se realira.a agiiot € virtual, se a deliberagio 3A pasors a0 realie varse a asfio, sendo, porem, esta tealtzada, so 0 ‘nfluso de tal’ deliberagdo. hi porco ressada Vesifcase ainda 0 voluntfsio habitat © o interpretive No voluativig Habitual. a deineragzg ca ‘voutade ve fora oe enn, “Ape dio, no ae age Sob a No voluntéio nterpetstivo mance Bowe delieacto a Paes dois sltimos aio tem aenhutnn jnfiuéneia no buutum. por consign para Wend inne 10.3, A tiberdade, A tberdade uma proptie. slude da vontade, antes gite um elemento’ ont sh twas 6 prestuposto escncial pats a moralidade do Esta exclu dos individwos qualquer determinismo rat necessidade, em virtude des quaie seja aleuém sbrigndo a quever ou nfio queter 6 que quer on naa jyuet. Isto nfo sigmifien que a vontade opere se uma razdo e sem algun impulso, o que jé nic seria liberdade interior, mas acevo. Significa antes, que a vontade escolhe deliberaeamente entre as ¥ vias razdes que se oferecem 2 inceligéncia e 09 witios que se the apresentare Antigo 1 ales asian: o goral. Para Elen seron, lve ebm notiveleni, plo a -oray © podem alghmas vist ser de erdea somites (por frempl, wa defelente eolugio smile). devem tame Frotsca’se cmp una exctaidade anormal, a win grande 4a vida, num continue tabatie’ le fata, te Na vide seisosa, mnifestaze nox prenpatas grande ins labildade Infield cass tal responabidade exicja sjeta. a dininite pelo fato de series fegientemente © jutao prion obscurceido e a vomtade enirag ceida, , 23, - Observactes para a prities. 2) © confoser ws lash of newestinicor, tnpicandoliee coruseny © Tuono nga ea vida, toolvcado on scot conlies de conseléact cimensifeande-iee vide velo 3), Tratark os peicandnicor, wanqihiande ties cone incie c'usande pars com fles de compreensto ¢ cidade fc) Mais diel € 0 tratamento dot hstéicor, Com ite, Wi 0 confesoe com musta amudess e pruénsa, Infen ‘ied ne paciente grande tranqiidads de empl, ajwdando * enrontrar smn a paw do corsa preciso Wr mus batiénra aobretilo 0 impor so hewaico s eondata que dev ter. Recordese o confeune que ts verdedtizgyhiseicos sie Totalmente inepros pats a wa velo e 4 maemo ‘brenda pelo wh Carter recdow t cutment, bienter angios e descenados, ‘Nee momeatey de main ‘te melaneais, anda pode fares o eaulemor, Ao coreg ‘om as icone, podeh os fobs whyenatrss exter bn Gutacie bendtien sbve a su cure. No cain wale graves Alevem ser reclhider a anata ©) Cora of peranbica, ¢ confesie sepuirk os consthot fount, precisa sects deste w penton dor ‘tue iia Tian Wdegporand nile © intstee por alma ‘ius ue pons stair wu sen, 8) Or epilépticor sertein wma neweuidade speci de di regio ‘epsiual e apensy dey por aust da dovaga, eres) sat enitves, clever ser trata orn delcncers Heed ‘'domnine e a sere suportivels. O matrimonio € dase onsuhivel win epilepice g) As substtocias que podem vice © envenenge @ org iste 'So puinepalmentes 's mortiny « cocalay hetena, 9 eal, tee uso de ‘aie mubetinelsy, por comegiencn, ¢ hocive pare 2 alta para o corpo e deve ser condenado 0 ronfeor, porém, deve saber datinguir entre 0 pesado € a doenga, pore, Henbentemente, ens algure inditiduoe we ‘note nina Rendenedt pars fates eltamtes Todiendora “i ata to, CContrt o abuso das entorecentes combata com fem, yorque teidem a eafeaqueeer # fore da vontade 4 dee Perit 20 omen ou a'moiher dada a sey use, wa 99h Siidude mGrids, até a peas completa’ do\pudr, Ik) Emsine o confess aor fuicogetar © mado dle demic 1c, de adatarse mewuo com Voli.” Procuroré elewst no docste o sensnnento de sewporabildade € se exforsacé! por reconstir nile uns shgwadade stdia. ncaa 2 Iseqieneia dos Sarrsmentor,experatmente da Contiaso © de"Comuablo, poreury s6 com ttes ses, a vont Tortibeard eat tenders aad se enfaquecerte, Pura tal conseguir exigese no confer So, snes 0 sonherimente devise doenca wink them, grandes cote de cite © de cork 24. - VI. Pricanslise © narcoanilise. O modo dlisx seo de expor of inpedimentos que influem no ato rumano ndo erioi uma breve referéncia sobre a psicanilise © a sarwoonilice, recentes deseobertas ‘Sentificas que exercem sande importineia na vida tal A) A Pulcaniise (andi do psigue) ven woria © ut prltes que se propia estedar' Pesos @ 2s use tiles igdesatzande dx snsespeesho. do subconsirts Tendo surgido origiviriemente cano simples vast de craphutice pata, ss decreas paguieas, por matt bea Gente de Frnad, at etendey 4 ssvesicogbes de ier Inorifesigko de caciter nevnblico, com avande © ecifend tendfncia de "pansestalsn ‘ona vex que a. pena Somionda pode 20 revue ea taanente Yodan e¢ hmpos fundamentis pelos quai gud ‘suse agbes contegieniesiente, pode determinar e 10 "wondlon piguicoss Intent no Subcomsclnte, © Picae hls, atraver de uina série de "bese", prorury indus O purieate eo sunbiente prepisie 2 raatente pslquro, 2 Serer Com natalie’ "hy mesos Neel eo nile que e perturba e que mots nota ne AMO i coondence ordinst Andlise, portanto, confidence, objetve, snpitiea, que investen be mis recOnditon Sitzos Fecenos pee Tanas 4 fro de penniir 20 prcanalists secoastuie & alma Eo ciate drade a infiaen e eeatvar, portato, c eelver Monfes ve rewltteny do entan eerie” “4 1 eam H = 08 aos rsanos \ ries. 1) CienAjcarernte, allan do eprestive entetdo lor iron fatirer da vida Peguies pastor er teevo. por “eed tl tears exagern dematiado & fangio. do whan ene considers rite onlatersimente 9 problema ds Inge dos contin peigsicne, 2) Moreluente: a) Na sua exportdo terieg, wai eiden ‘que sibordina.tado sma. rstrater simplemente fs Sef on melhor asters, Or conutor de tide espinal, 4s jnalidade, de tnipa, de pecado, propios ds moral en. Hie'dess modo, ‘deverom "scr abol de, 1) Na ova apivecde pritio, dever terse er conta aque lan remvas que direm respite ao ex amador © eo pasiene, par liming dda as coquegufrae — certamente fndusn = a yemon humana, a eujt dignidade tudo. deve fe eibordinad, sezundn oe Seincipts ds mora catia 1) Novcoandlize Dilerente da pecandlte qusuto A te ics) gimmie prague af eenlagies secret do pacientes ‘Shildg nor msetor de "snpoden eafria” que fle gor atte dew tatado de quove incgeute marcose, indusid fam nerigy dosagens de subttviaeandlogat, como pemtoti"Geivador ds excopolai ete secrets sos extwmon paca fine de dag, © tendo ah visa tbdar as presses que he roktem ao conenamenlo Sein em ger aoe 9'ws0 da nareonde, come Ge gus {Dana a Henomalieade de peso, €sbsltarente conden wel no Smntio dae tndagagser polis eae indogaghes re Devese iqualnente condenar qusluer mde de inves igagio visindo veneer reiaineise liorpelguicas da Pet fon que de qualquer modn dminnin a pesonaldade da Pro XII em acu Ditcur oot pariipsaicr do VE Gow xeesio Imernscional ée Ditite Peaol. asia se expe ache Sida saronualve: "A tnvesaglo julia! deve exclu a tortura fica © paiquica ¢ = mareoanslise, pemeiramente emus catia leva um divean matural, esto se 0 acusado FRllinente culpado, © depois porove, mito frequent, foanecer resltadon’edncos io & rare sonteguirenae as, confides almejadas pelo una’ i randenagho a newtadoy no Ja pong #09 fe tente tatpado, mar ponqwe sua energis {sia psguica Geach wapotadse, @'s8 torontre pronto. a Tater tas 95 Tedieutien cesledas Desie etado de coiss encontramas sbundantes prowas a bom conbecidos procesiosespetculars, com a6 tins eon Fines, os nine autorcusagies © at var exghncas de ecstgo aeeorivel” (3 de ovtuiro de 1953). MORALIDADE DO ATO HUMANO 25.-1, Nogio, A moralidade do ato humano con- siste na. conformidade ou néo conformidade déste sto com a Tei eterna de Deus ¢ a razio humana $5 0 homer dotado de mario © de voniade livre est sujeto 8 ondem tors]; ne oun eraturar elo. aula Daneel, No homeim bos, bor fara dt su depend fin ds onlen mori tuconiiamn sion « evens O Slop borat deat opiee € detrminado pela selacho com 3 norma a qual deve couormacie, Esta monn © dvpla Tone prinie, objstva, extrnuses; ost seaman, bie Ue Favors pion [A primcina € n lei eterna, ue dng ‘das a8 coisas para fo pecpeia fans a segunda & @rosdo hamnana que, coquanto pattespagio da Jet cterm, opliea ext Tel redante a inter Iresagia ds consrfneia. "Da copfonridide ou io confor wridade do acho htm cra ext norm dpa, depende em ou 0 mal moral 56 LR sam = 08 aso muyasos Absurdos so, pois, of sutense que fasem depender 1 m0. ralsdade ds utlidade on do prover & sontade dor homes fmanifesada stravis da upinito plbliea dass, ou da rario Romans, que aguas owsam atrmar independents de Deus 26, 11. Principios da moralidade, Sio os elementos essenciais dos quals «ate hnimano dade ou a sua maldade aa sia bon Sao trés: objeto, at cireunstancias © a fin que, a bste respite, mierece maior relbwo. 1. O objeto dé ap ato a sua prima expectica roaalidade, mediante a qual € ato. se orn bom fou mau, seeundo seja e objeto bom o0 sau, To: davis 0! objeto nao. deve ser_tmado 80. s08 cons feido material, mas na ala relagio moral, ito é fenquanto a tuia 9 acha convenionte a vontads © 2 noma ética 2 qual deve conlorm Assim, Deus pode ser objeto és se, poréin, s¢ toma objeto de dio, a vontade so dlvige para Ble dle mio que repuena smamente 27.-2. As ciccunstineias poem influir sdbee moralidade do ato, ou mudand> a sia espécia teo Igica, tornando-o matéria love, o que em sirtude do objeto & grave © vice-versa; rindado a 5 écie moral, ajuntando wa malicia diversa on «9 rmalicia nova ao objeto; ow azrevando om do a sua malicin no Ambite da mesma es Jégica ou moral, eaquanto algumas citeanstinciss fem si tém uma moralidade divera daquela que 0 ato tina do objeto, 37 28.3. O fim. Bo que move a fazer alguna coisa, O homem inteligente o intende © para ale sisige téda a sua atividade (0 fim do sujeito open vonte) conseientemente, Ae fimn do operamte esti ssbordinado © mismo fim intrinseco de t8da. obea (fim da obra), por isto o fim & uma das mais im- portantes condigées que influem no ato, Todo ato, seja clicito on imperado (7) se expeci- ica polo seu fim; antes, of atos que tm wim objeto diverse, xio da mesma espécie, quando tem o mesmo fim; enguante o mesmo ato material muda dee pcie quando @ vealizado por um fim diverse. Um fix bom, quando © objeto & bom, torna 0 ato duplamente ‘bom, a0 snenos no caso em que o agente tom em wire a honestidade do meio; esta a opinito comum. Quando o objeto ¢ indiferente, 6 torna bom; quando & mas, diminui a sia malicia io a desudi; nso €, portanto, vendade que 9 fim justifiea oF meine © fim gravemente mau, sein. principal ow seeun- Alivio, conempe todo @ ato, O fin levemente mau Se consti 0 fnico motivo pelo qual se age, prod © mesmo efeito do fim gravemente mau, mas se € pena fim secunditio, corvompe o ato sb parcial reate, come por exemple, a emmola dada prineipal- mente para socorrer sin pobre, serwidarianente por anata, Realizando uma boa agéo, levados por wm fim venialmente mau, nao perdenmes todo o mérito da aio: por exemiplo, aproximarse dos Steramentos com a8 devidas disposigées, mas por vangléria Vrna aréo indiferente ve vorra boa ou snd segue Yom eu mau o sex fim, Uma agio que s sefese a objeto mau, tem em si, além da malicia do ‘objeto, também a do fim: por éxemplo, roubar par cometer atos impuros (no gue diz respeito a impur tabildade dor eleitor ¢ de duplo efeito eff. a. 11) © STO SOBRENATURAL MERITORIO 20..A necessidade do ato sobrenatural. Achan- dose © homens, na ordem proente da. Providéncia, destinado a nm fim sobrenatural, nfo basta que realize aiot honestot © proporcionados a uma fim Poramente wataral, mas < necessivio que os seus ‘tes Sejam conforme ao fin sobrenatural ao qual € estado. Nisto € ajudado pela graca a qual di tum valor particular, merizirio cos atos humans. 30.-0 inétito, 1, Nogio, G mério & & ito que se tem a uma recompensa sobrenatural; resulta Ge uma obra sobrenaturalmente boa, feta livremente por Deus, © de sma promessa divin que garante esta Fecompensa nt § bea ej merits ne requers 3) aja dor, porave a morte tris posiviede d st seenmrénne 59) do de graga saniicentes c) sea obra tenlada com ples vrdade: doutrs essen 30 avert responebilidade, ners eastge, pois nein puna; que a obra tla Bouse) haja 0 Geneplarto de Deus, ito 2 brome da parte de Dest ascpirands veidideine diets 3 as tera estas condigdes pode o homem ter aan verda- Aeivo diveito de justica a reeeber o aumento da gra ga nesta vida e/a vida cterna na outa (mérito de condigno). Se falta a proporsio entre a boa obta € 0 prémia, 0 mivito tem sa faa de conveniéneia (mérite de céngr 31,+2 Objet do mérite. De consdigno © homem to pode merscer por si a aumento ela. graga, hae Tieual,'a remissio do pecado venial, a gléiia celeste € © aumento da mesma gléria celeste. De edngruo pode merccer infalivelmente para si tdas as gragas Atwais, exceto a primeira graca, e a pessoveranga final. TRAYADO ALE] 8. + Exponde douisina relate & norna objets gue ingests aman 30 Sy Bek) onder seas elementos c) a8 obrigagiens da interpeetagio ea ‘congo tas ies. A RALUREZA EAS VARIAS ESPEOTES DE LEIS 35.-1. Nogio. A lei é um disposivivo racional, fl ¢ obrigatério pronuslndo pelo legitime st mi da conumnidade potion para ob tideds Stee ewencial da li a6, pit, 98 fade. aqui sinda # tees Rxive profenda di: UL Lei, preccite, cometio. fo ben do individu e oy que deny reset a ta s comuridade, "Os princess rent © perder ser irra tay or aslo ue a mente daqueles. que os desi, As les, pelo contrivio, témn como earacteristicn a estabilidads embora posam sex estabelecidas. (avs bém por tempo determinade, Os conseihos distinguem-se tanto das leis, como dos preceites, porque nao suptem poder, nen im ppHem una obrigagio Aqueles que os receber. Considerando-se SH. LiL, Vsias expécies de lei ‘9 autor do qual promana a lei, tenes leis div fe leis oamanar, Estas Gltinas, por sua vez, podem sobelstingsieese em celeédsticas «civ B5.-A) A fei divina, 1. A lei eterna, Santo Agostinha a define: “A vontade divina que zsand observar« ordem © protbe perturbicl” (Contra Pavitun, 2 Mediante a lei storna ida cviatura tends a0 pate prio fins mente, a eristia inacional, necessiriamente A Jei otema & tal por ess@acia, téas as ones leis sio por participagio, enquuanto promansi desta a) como de caura escrplar jostas devem ser conformies As A lei eterna orgie para sere b} como de causa oficienie enguante deta rere bem sua fOrga coesctivas ©) como de causa diveta + regulativa porque a lei tema, mediante a hiz da sardo, leva o legisla dor a estabelecer que leis devem ser promulgadas segundo as diversas circuns:ncias 8 perma 16-2. A Tei natural. Ruma manifestagio da lef _eterna & ctiatura racional por meio da luz dx Deus diige tae as cristae yrs 9 pedpvio fim € as sgula de shoo proprio sdopiado A nnserera de cada wma BPSE8 Vnsninmdoe crserponden 2 fins esinoe mediante ths gutureza fiseay 'Oe anisms agent rpdnnte S48 [enciae imtntiesn, © omen dotado de raxio, tnde {to proprio fim mediante wos novia de condaia que aman a bretna eutncia da aatureen humans, a0 gual 0) cance iaa"capecdade de eoatecer imedataments os pritsipos fects da gggo harman, condor tan 0 impute fara te ‘A ie natural, pois, ee apslaprdvinmente sre a nat reat haan e remotamente sSbre » Le eesna de Dess, Ga Gund ¢ una partsipagio.(oa_ersers racional), Pondads sEats ce ath mo, rem tairge sda porque aio pade wberirse 8 soa pelea acto ea Providénein de Deus 5, A lei divina positiva. Para éirigir © home so fim’ sobrenatural, Deus lhe dex mediante a Reve- lagdo, ovten lei, a qual, wnida + lei natural, a esc! sta Ie ehamae te divina postive ¢ we divide em prim fiog, moseica © evangiica. "A fe partva primitive 6a Inds por Dew aos peimetvos Pottaeas A ateaiea cath ew tetas no Deciloge, Aeration gue € 0 compiement dae daar precedenies tod cons na sneneogem de Grit 37.-B) A lei humana, Paz alcangar o seu ile timo fim, 6 homem tem necesidade de uma socie dade perleita, como a Igteia; ¢ de outra, como 0 Por isso duas espécies de leis humanas: les eclesisticas ¢ leis cis, As Ieis eclesisticas sio destinadas ao bem esp ritual dos fis; as Tels ci dos homens ets velagio aa seu bentestar terveno, Par que a let fumana tenia Gaga juidies deve see 8) posite! fica e moramente: no deve superar as foe- cor dd edividvo ent an da satarety nem deve impor Wt Sxtargo que, 4 juo dean homem txpetimentndo, © rate sas arora er bjt, de oman ox si je asad, por Nae un cate vio, no mari, " ' 1) Honeste ¢ just, ine 6, 80 dove contender ao dieio civigo e atuall 2 Geve conence a devida orden Quan S"juntiga, tanto comatativa quanto aici ©) Meceasria 04, 29 menos, stl 0 ber enimien, 20. qa) sunsste 9 eu fim eenal OS BLEMENTOS DA LEI 8, - Os clomentos da Ii, sla: Te fe, toonileagio t necitagso dal iio, mat 1, O legisiador. 1. © legislador supremo & Deus 1 fle, de fsto, o autor da tet teres, ranural © divina posta, Mefintomentc, a8 leis Isaeas Gerivam artim Inhte © € em vittude desta detivagi que stoucem aquels targa intimesa ue ens para o-abdito a obrigagio de 2, O legislador eclesfsticn para tda a Ie rapa eo Concilia Ecaménice em unifo com 9 sua prévin Diocee (ee eee ieee dor bade, ¢ Poladss Naas (ean Shor ves de sun ji Miheer {cle 208 8 1 Relate cleiais Baste € deverminado nbelecidas na Constitigho des visios Re Pode haver grande variedade de formas; EASE auace denapareidas, como ay Memarquins SThothtas, ae mais anedernas de eels represent teas para comsttuigie do. Farlanente pede Ipsotivo & execido por dias asenilis 1 Epiaaea dos Depitadns © © Senad, A let natural obriga amo o, hangin prisade de ou uamente,& sito a Te empordria ow perp? A lei postiva diving do Novo ‘Testarse fa a todos os homens gue. atingiram 0 wo mesmo s0 ides ow pasios A Tei ecesidotica obvign 2 todos woe aleazigatamn 0 suficiente 90 da rarao e que che- rain ao sétime ano de idide (etn, = 08 meraesos 94 unt 6 Siio obvgndos Be leis ecleaticas meno os excomngades em sirde do cn. 82, micemo ge hereger © climdtcos ss, porém, + lereia, sen aigane sutores, no ex. fn de algunas te, quais a2 do jejamn © da nein da conmainga pascal di santiicagso. das fetan de preesto, ei Mar € prvbida ‘ndasidos 4 tan. Exio obsigadot as leis que dicem sespeito & guards de ‘in het toes por exci, os impedimestoe mattienoniai Anutle que nso tim uo de rieio, nfo esto obrigados tes eletitaens, ease estado € perpen, como ot nonterapiae eet loutos. Mag extio ae ebvigadow agus ie que 6 tranilodamente aio. gorsin ou da Toy me at prstoar que doris, c8 blbedon, tt a) as lee gerais da Tyreia se envonteny todos oe a ie Sys em igen Rex aea Giveros gare, sem doiiclin cero, Sw ‘que-doacea} (cin 1s," bY a les petientare ents tedor agua para miguats fora foun ep fn eeapectivg ter héri, gnase-doniti, og babitaedo atwal [ene 1h $2) Udsia Tee cnvsnne detintenta da pide tent sim eis pesuis fel Uh ky ae Ds ot ee ie ae cestode pica ot eleransatem 8s nidade des ats ins it fe 2) fo no gal les sgentes teri me (oie 1 82) 4A lei evil obsiga todos os cidadlios que vivern hho Ambito de am determinado tevvtério da respee- Os estsungeiros presents muse terdaéio eatie obs s observa # leis do mem, quando dizem ree 8 on 86 eee) ‘eA wangitidade pica, 4 possestio, dos ben om contratos oA ae ep mea an pisos Oo eéige, cfr 0. S71, 40.111, A macéria da Tei & constitulda por todas anquelas agdes oxpies lomanas gue conduren 29 see tomum relative 3 sociedade perfeita © tegisladon, poi, pode mandur ou protic a aque: cokes ir leva ox afta do ben com oy ator externas: indiferentes, ebico,ocuon stn saa ge algada de qualquer legion +b) Os ator iternas sio da sada simaente do tego uM atetamente, nos orera 6 Susie Ronis seleiaicns diTouer wicks, er exemplo, propane, ot TENS SO IEEE, eon andena peo poder pede a ee eer asbgountoral por exenplo, quand co sociedade Pere a condigao de pore win 9f sate. Fh controverss ac 2 Kgreja pode ordeuar atos pacamente eran A respite dow atx hessice, eft, 2. 97 4A-1V. A promilgacio da Ici 6 2 notifieagio pabtica da Teitfeia pelo Tegador, & comunidad Mie de que 2 Ie obrigin deve ser promulgnda (eta. ‘Astin da St Apostilice sda promalgads em "Ac ote te camentana oficial nove exch, pos ieee is cirurdidr, quslver oro séoere de Ho tulsa. Tees lis obrigaay a megs depois a data de 048, oe oeTieada pela data que tae © espestvo fn saulgso os en Apostlice, Solis’, a no fe Goe a DAL ee eae a a camege imediaio da cbrigasio, Sr pdladie tena digposo doutro modo (An. fr los opseopo sig promiladas segundo ascica a ee edge Bispo. fstas obrigare desde 0% Merde divcnomente Can 295 8 As lee Gis 0 prom no Digsio Oficial de Brad, V. Aceitugdo da lei. Nio sev si ae Ni quer a accitagio i da parte des sidiios para 2 obrigatoriedad ae Bl a rare 3 obrigatoriedade ekg in arn de Teriea Ido ido 0 tegnlador ctla diante, do nlo-cumprinento,, ee, nbn A OBRIGAGAO DA LEI A obrigagio € nm es sad Shs to da le. Hspovemes « sis on do seu cpr Antigo T A notureza da abrigacio da #2.-1. A existéncia da obrigasi 7 la obrigagio, A) Iu geneve: |A Tei humana, contanto que jetta, geta sempre uma, BB) In specie: Nem yids as leis obrigam do anes- 1 Ur poramente peal a svn om comes cont relagse a0 seit obje cemvciénea a pena cominada conta o¢ trans neces a cummptita san vesiténeia algun Ne ie ee ecempio or ete de its ° gor a tea florea de obdgar ne ue 9 gi a mands eo Nias basta ue 9 leialador Sasere Te in sentido ase Fgorso do plas © [eM aweamente > cbrgagio em corset eno, poston sever amas Kes cis para fle peo egitadnes nao trea catengao de ie te Stupor exe, av feb selves 2) Let penal mista. a) Bsa eeagion a0 preect o. paiBeds, abviga como Gas as ots Ys pre Spiess ou, pioitivas by) Em aclagSo & pute ob 1d (pon exer 3 sete Smita ee oben antes 8 tenga do ir er xem mal tarmenie depois eae eclniay ete) ohn eularmenie. dep dda sentenea do juz depois da sentenga Miao? se € lolue sospensio, 2 ie ee ge Tacit, obrann toaintanyente cs enn pes cnmno por exeale ie ten dy sete 5. Leds invitamtes ¢ inabilitamtes (ef, a, 47 obrigam 4) & roconhecer a nulidade do ato: h)_a omitir,&s vézes, 0 aco que invalidam, quando 2 agio nula se torna mi, perigosa ou danosa, Assim, € pride contrir matseninia com um impede mento dirimente; tonfede ume penefice 4 ube peed nb Ovnetieio io. pode cml no terament® ae formabdades gidas ela 18 evils nie se pode, faset nm tesiamente Uigeafo, tem observar an norinae erabeleeidar ee prover We seed cates de @acaedin eater oy herdlror Muiuas Ins intantes« inieante obrigam em vonscitn sen ds sents do jue (asim, an flere 203 i rodimestor matiimoninis, A ealegao sola. de um bene lio bein antee ea sontenen dy jis sualinente mais ‘sr eslewizecan ou cit que nvatidem ator enjn eieeie ‘iepende do dteio human (exempl,' lesilecho sre 9 ogo pars oF ofiin) As outrn leis ivalidantes, egpecialmente cin, provivel rvente no brigam antes da sentenga Go. hu Tenorincit nfo exci das I ieitanes ou iabitentes 1 poser tue conte @ rontrin (er. 16. OBIT go conver, obrigam mesmo se no caso particular no haja-o perigo (en. 21 HH.-4. Leis fundadas muna suposigio: 9) Ani yor exernplo 25 iis que estabelerein a sulenidede neaton para evar © peigo de fenude am de del trois. ue livres e047) b) de um fata. poi Por exemple, se em virtde da untenga do juie 9 bone fice obsigado. a conviver inatalmente enn met. com ss qual etumente se prompme que sens contre un eats wie Lilo, ado ex brigade 0 abedecer. A ondem Pe Sime ons feo. que Ho exe {5.211 Gravidade da obrigagio. A Jei humans ordiniriamente obtiga sob cclpa grave em macéria Dndindromeni porgue © Tegiduder pode tomb impor oop ewe un cose que eousitul por at matira ave op ule ee far ar uses brigagio grave aed TD rma de rou fnclerdva) ston saa matéia Oy Ie $e ia Te por st enna por dtcunsinclas especisi. Taber, além dlao, sea humana ebriza sob culpa eee ttcentevege anes de tudo atender a0) tsmos eta Soe"! TormaiadaGinaicam motrin grave os oe eectuigamon, eg): a Te eclesiaticn pode também dears eer pens que ear asoxan, 0 psso qe orm Se eyed temporal anexs 1 civil no indica obrgw ‘Ey'ie feavernemte ex conseenca A eravdade da obrigesSo de uns és pode cone AE i cottuine gue iatemerton 3 Hel no send 46.-1IT, Extensio da obsigagio. A obrigagio de ohsorvar & lei inoplica antes de tudo 0 conhecimenta Gesta mediante 0 uso dos rieios ordindrios para ob Stovicla, Hexige, lém dis, a remogdo dos obstéculos {que impedem a sia obsersdncia © evitar @ pevigo de transgsesso. ato ob cléigon, por ito ebrigadot a Tero etn do Per ie eniabeleedae pelo Bios 1" Fee ee ttne tae do Cucioaving e eviclo semp¥e evry Daze TMao se pode, por idfatica mao, sem verdadeira, nee don me Ranks den in eocado, rmprecaior longs viegem ou us trabalho que vena impede ans dn Sante hia steed sana Deve cada um uardaeae do pesgo de tramiredis a ki E eea obrigaclo ¢ tanto mai gree, quit thonla da norma ue maior sper 47.-1V. Cumprimento da lei. 1. Quando 0 pre- vito & nagativa e ordena a omissio de uma coisa, basta a simples emissio, xem alguima inteasio, 2, Quando 0 preceito ¢ afirmarivo ¢ ordena que ‘© pratique uma agio, em tal caso. a) ndo & necessirio estej 3 ig esteja 0. que eliza 0 oto em ‘stad de gras 0 Bt estado nfo & exghlo pla tatureza do ato a realizar; por exemple, comunhio, que © requee para a b) Nem é necessdrio ter em viste o fim date a no ser que éste fim saja expressamenie visado, Bases, pol, jejuar, meme quando. nk oats fh Sl ilo nfo xe tem intengfo ¢) Nem mesma & nevessivia @ intengdo obser ae inte cuca, connie io oe faa © 10 or. sar @ obra preserita: eee de ate ser vista. nfo aster a obrestio Ga mint o) Bone sudrio que @ obra seja realisada livre ¢ Acs, nemo bed, oi quer & cbrigndo pela vielen saith s ehvienedo. ds isa. Se, no entanio, @ BIECES retee a in bem eater, por xen ano de we eitida, pode ser unnprida, mesmo, pela, pasion exbr outreach, Silaiszae 2 cbigagio, owvindowse miss 1) Nao se cumpre a, obrigaedo, 10 we peew no ato de camprica quando tte fcado corrompe a subse tncia do eto, como acontcee com quem comunga mente pela. Péscoa, ela simente 0 fa otto, como scoters, “ena a quaresinn por aovens Jol eeeioy com aguele sma obya pom Duas leis que presereven umia mesm jem ser cumprdas. com nna dnica_acio, contanto (que mao conse ser diversa a intengto do lexislador 2 de Devens rbée csetae ag oviagen de ins a6 TGP gc My ay eonmsa mete aged he 48-4. 0 te tempo fai dete Seo po para cumprimento da ei Pentdo pela propria. lei, bi Ge ser observado, Se nfo foi a lei observada, neste prazo, levee distinguic 8) s¢ 0 tempo fo! fixado para assinalar © Finite da obrigagio, nio urge mais a observincia da por exemplo, passada a meiaenoite, cessa a obtigacio dle zecitar 0 olieio do dia, D) se © tempo foi fixado para urgir a mesma obrigagio, & necestinio ter em vista a intencio da legislador, © fim da Tei v os wemos em que foi es: press, Seo tempo nio foi fixado, pode cada umn regularse segundo seu livre arbiuie, contante qi rndo intervenha nenhuma circunstincia extsaordins via, que exija a ogervancia imediata Quando, comecado o tempo catabelesido pars a observ vi dee ed lan, pede rate Wades ira shgcrvane's, tome obrgagse. de sunipels rates que intevealary tis" bstieuoe, ‘Se se prevéem esas dfn nfo se pode ansecipar 9 tempo de sa vigénia, Que xemplo. durante « tempo pasts, adia © preeao de gat pata Pentecontes, «Cope ‘gue te hades teat eS Nio suislez & lemmpo.preeito elo domingo, ‘quem ple 2 agSo ertaelerda fors do Dor ence sssinds Mn tl Avtigo I A eessagin da obrigagio da tei 49, = A olvigagio da lt pode cesar poe in ‘euiat “que desigurm 9 ito €a I 1. Causas que desobrigam da lei, 1. 4 ignordncia invencivel (elt, n. 12) eseust de téda culpa © geval: mente também da pena 2. A inpossbilidads fisice escusa da ‘a impossibitidade moral escusa da humana, de qualguer Stecdntia de ida ley quer civ, Goutante que a tramgrestio nfo redunde em ds fit a fe ov da autoridade, com Jano das als rie oiservdncia da Jel aja mecessva. a0 bein pi Bea ‘Quem ado pode obseroor tie @ teh deve observé-la em 50.-II A dispense. 1. Nogéo. A dispensa & a anulagio do vineulo da lei em um sso. particular voneedida pela autoridade competente (cn. 80). A sispensa difere: a) da Heong que € ueus penis soneraide para. oer ealeae tim ato" conforma Tes po Supure; b) do prides que perpéwn, enquanto a ds. hetsa temporiray ec) da feria com & qual 0 leg Feptador cla ual af lel, mesmo pee be certo eam eubtatde A ebrigasse indo eujte a Ie 51-2, Autor da dispensa. legislador ou 0 tou sucesso, Pode ser stmente 0 ‘um superior sia juried foe quem tenka recchido. a Faculdade de dispen- Sar (can, 80) Pode o legilador dinpemar das Ist, préprss, dow soos prvdecesiners ¢ dae infororess may o inferior n30 pode di Prnssr dan Ice do sc superior, sent" deeds faculdade fingada ow pelo tieune Superior ow pelo deka mw pelo (© ator da digpenss pode dispense todos aque que se ‘itor Ese'10 ata de obrigigder moesivar eatia. acon Daa a. peso Wu ispeosn mesmo ae 48 do terre do parse © com quando cosa? a causa motive (cit, ce ety 52.+5. Condighes da dispensa, A dade da dispense se vequer a) Naguele que a concede: =) Que tenha facul= dade © sontade de taxt-lo, A vontade, prev revit soperor ae cla ved ane ent ee fle pode protetar: soutade Jcwrn, port, nd base, salvo 9 camo em gun pom flaer o lto da epiguea.” Quesn lispensa sob a inthocis de indde gave, dispema vhidaramte, contamo” que eth Aigpensar thy 19980 de foal mea ) Que haja motive suficine para. dispensar. Quem csiow a li diqpenen Alilamente sem causa, mae st inferior loo pode laser com valider, Era todo, cao, Tthapenea dos wotot © dot juraeits © hid, te & per dee cin a aman es ge dpe ase concedone rend. na exnéncia Se € concedida com D) Naquele que a pede 6 necessirio que nfo haja, refed, nem sub-repcds acerra da causa pela qual € motivada a dispenea A causa deve ser verdadeita no morvento em que 6 comeedida a dispensa, Na divide quanto 3 verdade ou fulidade da cau, seta om ainente furan 2 dispensa © orm avaday (es, doves stat sumpee pelo valor da. dispentn, inde 0 principio: in ‘dubsa. sedam at pro lone oust principal ou fal antes de connieads f dispenss' 2) quem for comvedida, tex nit tenn valor smenma., © ‘contidro canta "seanee depois dy come hicagio, Para “a dspensi dos iapedimentor morn By Pave a licctlade da dispenca & necessivia wma causa verdadira, seja para aguéle que concede, seja para aquéle que’ pede © tegsadon qe dispensa tem caus, yoca venalmente, nox jade osu ee tnotalmente, 96-5 ispenes coneedida 2Shatn de ivdndale uw de grave dana: o inert ou 0 de sat, yooa tortalsente emt ‘Aauélo que pede digenn seu motive sufiiente, pera in mortalitenie tm aera, Bae Gauss leghimas wo: 4 necenidade. » uiidade, » pie sw timin a digldade do nupiearte ou do 5 st geeuss ust yide de dispenss motivadd por wma aao foste, peciae mnotalmcete on vebiclmente tendo. fre snsis ‘our menos tngents an ties. Ne ae peeay todavy 2 cause ¢ sinpleamnte sfiiente © ae « dlpeoea br jlgad init pase aquéle que a pede Podee pedir Heitamente ¢ se pode co vn digpensa ni. divide, ceca sufilecia Seo ee 53.4. A interpretagdo da dispensa. veeral de dispensat € de ampla interpretagio, enquan- te que aquiela dada por uma determinada contin- wéncia, e, em todo caso, a mesma dispensa, do de oma interpretagko restrta © Céatiga aplicg tanibém & dispensa o principio ertaele dd pelo thaone 50 para ot reetos, alo & va dvida, a {que se relerem + ingion. ou lesa ditetosalltebs, ow #30 iviriay iv eit pura omodidade de particubtes, ou fo Sowa aleangedss pura fae de obese san benefit ceesiés tic sia de idesperugho resem, tae on ouiran tome ‘Ss en sentido tvapas Com a deloyagao. da Taculdade de ‘spent se a0 meno tempo aclogad tdne 4 fornia fem at quais 2 mein, facudade alo podena se exeresda fo. 86. 4 3) 5h -5. A cewagio da dispema, A) Eviriucea 1b) pessoair ¢ reais: Conforme $50 conctdidor penoss, ou esti, anexos a calnrs por exemple, ni Serj, eonvento, nfiio, et 6) Javordveis © odiovor, segundo lesan 0 tespeis tain os direitos alheios 4) graciesos, rev Graciose & 0 privilégio coneedilo por prs tiberatidade do comedente ‘Remnevatvio, o sus premcia oe mésitos de wma pestoa iguma condi ‘Onero, se gravado eae 50,-9, A obtensio de priilégia pode darse a) por concessie direta de Superior compevente por meio de lei ow de iim reserite, yukon oe oo watt motos teh do nesta, median tlio, © se poles. b) por comunicardo, isto é mediante 4 estensio do prviligio concedide para eetorminada_pessna, a toma sewinda pessoa, fandads em coacessio do Sue petior eclesistico, Pea que possa haver a cominicagie dox privy nettndtia que’ a) ae trate de peilegos coneedides dive Genre pelo Superior: b) nba sido concen sem ve t ‘Gar deternbnade lugst, pes ex objeto Pedi Qe tapan de ecebton (cin. 64) ume, seviieadss. as con ©) por 0 riae para c ) por prescrigho, se esta 6 legit todas of sequisitos necessirios (eit. n fe apresenta 282 60,4. A interpretagio dos privilégios. Os priv. \gios so interprerados segundo o significado usual das palavras © nia € licito extender ou cestringie & significado (cn, 67) Nor coor dibios, os prviésin fevorévissio tomados enw sei Sr, loin at vento ct” Devoe. Kim, inierpreticlos de eda que a0. prvilegiad Bigue de Fate alguet favor” (en. 68) ” * 61.-5. O uso do privilégio. a usar unt privilégio cat mio deriva Quem sem o pris de altar port, to etd obrigado 4 Gear dele mar 0 confenor ete tem 9 peiléio (ow face lide) de absolvee dor came reznead, deve cerirse dle {dae a vézte que so apresata um penitente culpado dete, Os clevigoe ho podem veninciae Sow prvdlégor onendds 2 su8 dignidude, como tami os Regulaees Bio podem resuncisr Sor eeu Ninguém & obrigada amemte penal, s¢ a obti 2-8. Cessagio dos priviligios, Um priviiég pode cestar por 1) evogagdo expressa ou Licita por parte do sue ccompetente (ean, 71,60), renincia (ita por wma pessoa habil © aceite pelo superior competente 3} perecimento do poder do superivr outorgant quando € expreso por una eldusula revolution dis ependente: por exemplo, “ad benoplacitum no» runn” on outza semelliante (cin, 7 Esta interpsetagia feta for mato de tei tem 4 set snea@ Ie ee por ela ee expen galavrae por ak elaene af nvesidade de pecmulgasao eter Suge tee ‘a etende @ eanficaee aii te dvd a exige promolgacio (eli 17 8 2 a ern fonina de seen reset, pov ssn ptr nfo tenn en staente ica tients As cole part ae Quai fol leis eclsiscas io interpresdas segundo o ssaficado pepe das palaveaytelacionado somo fen 04 comm @ core Vesta. Se pasar de mado «ld pennancee duvilesa ca meura, recurso. 308 i proluslorseé Rou o fegistadoe 2 crise ee tek eric 0 de Tis oon, deve sv sande tempts e ceilede sett fn. 19} A isteroetaedo ueuai dela peo conten & sempre 26 thr {edn 29}, porque equiale 9 autenties se Igleninente Dresitay we hbo € kinda presen, equine doen Eta flags provivel “Deve prvalenr sre a interpreta Seumatiel kein 4 interoretacdo dawtrinl tem Sente valor decngasvo A cpiquél im juko prudente subjetivo nia pretenda 0 legislader ‘em determinadas circunstinciag compreender no ito da tei win caso partienta Pode datse a 1. quando @ obs ornate, pordue colide com ki superior: por exer plo, uma pessoa pode preswmie-se estar” dispensada Ue asstir 2 Missa, ve deve assstir um doonte nece sitade de seus citidados, ds ina tei interior 2. quando a observincia da lei se toma moral Impordeels assim, © jejam para wna pessoa que deve estar ea : 8. quando a lei se tora muito mais dia ow vig vse do que iptende © lexislador: por exemplo, per der uma’ soma eonsiderivel para it ouvir Missa, nfo tern lugar para as Beis is Sacto in i» Porque entra en joao @ bem vom, ua ulorodade ¢ eetert actety do velor e da ful ton Nester esos, 2 acess in Teste dap 6, = Pete Wei cor: nt fica parn 0. qual for evade ‘woe epaadr L. inirinsceamente, se, com a mudanga das cir ‘cunstdnciag para as quais foi eviads, se toma proju- icial, impossivel de ser observada, nociva e iniil, TL, extrinse 6 seu sueessor 8 ana em todo on ex parte mente, se 0 sopetior, 0 legislader 01 1. 0 exleine superior sas te fe Causa jute, "Pode anu lee tay design tei oue enteude auular” idetamente crondo a ovk ich, ut onsdene thas mnerin antetior ea ela itecinente contetin, eacero que no's menciowe (cin. 22) 2. 0 comuse souls x4 a8 lex humaaas, © 4 fie, da parte don Pontfier on dor Concion oie ‘coses conten = doterminads Ie (cle, Bs) As eis do Ciigo de Divita Condvico obvigan tani flit dos vitor onlentaln. "0 Cérign do Diveto Canrico Taino, to ee pritneuw enone, diet "Lice in Colle fons fanomi Reslesine qunqie Orentalisdscipina secpe ters for dpse amen umam sepice Lalaara Bees, eae Orienaler obliga nit ety agate, jase ex ste mot felon Orontaene aifisient™ fed 1). Tor comtepuinin ‘nigam os Tie deo oriental os syuinter les © norms de Caige: 1) as Ii que selesem >u detersinam o Grete ‘nino, natural ou posiivo,o dirto sportico © dos prise. for eito Cones euniaieor (asta do iat). exceundo feos eas em soe gam foram lestimameate sh rade Por eesmpioy ov chnvenes 695 100 §'4y Hr) 204, 100y S28 200 Ft ® eeunmoe-- 2°) a1 hes oe ae elena ofa ¢ iatavidade da fe c bons conusnes fide ct wort) Sto as decag’es co direito divine, como tambo feb decrcior da Sects Oficio.” Por exemplo: a candensgio fe litos, “Che, §, C- Oriental, 26 de malo de 1998 (ARS S30 pe 105; AAS. 101! p. 95, ee ran 1995). 9) Ae Ine que foray dese parnloricente paya an gvectas, pela'S. Sé Apoitien, quer pels leita Avtoidade grea ‘Orient 4°)""AS leis" aue favemmenglo.especal dor ovientai ou que resguardasn an clagees entre ot Latinos ioe Onvatais, Us. cane 984. 257) 103 Gos 15 1 Esarre She 86, tty 866, 003. 953 $B, 1008, LON Hpi e 8 “Ch 8. C. Oriental 6 de dezembyo: 1920 (AAS. 19d, pe 20). 9) AS Tes que io esmnumente wr trois, como por exemplo: a4 le que regem a Pepa fencta eum clerigo-octental mime Dinca latina Ci. @ Tratusio dus. C. Oriental, Ge 25 de seieulro. de 1932, fone te fala que ot cérgos Gncntas "extra propriam tee fevio* dover shedseer so Orsinia do Togar "qioad diz Splinsmy™ (AAS. 1952, p. 344340). 6°) Af lea que ore. ‘puma defeee da orden pblicn ow detersinam se solenidades ‘gue devern ser cbvervadas na execugio de ui at, 80 tee dco Gur lsnos. 3) Arles que foram dadlarsdy e que Sie tdbein obeignm, Conn at angie de gre deli A CONSGIENCIA Up hevieade ow lerads Se mais preg m2 ds ‘conienes io) a comeitncls inert A CONSCIBNCIA CERTA 68.-Féuca obrigatéria da conscifncia eerta. A conscitncia certs implica vam firme assensa actrea da bondade ou da malicia de uma ago sem. temor Tratase agul de condom tral peck 9. posllade dor serteza motel, Gaquels cestera, que Perea se cxlut wba fis ae exch tad Slendo « posibihade do vailente para sain 2,1 a caxseificia exes 2 A consciéncia moralmente certa € a norma da gio. moral, Deve, portanto, ser sempre seguida. fquer mande, quer proiba uma agio, seja verdadeira, oa soja ertBnea Aquéle que, por érroinsonciel, jelgs, sm mesmo remota pte advert no seu rio, que deteninada gaa deve set fotinda, eset obvigado fagtla: doutro mario =. expie Drigo de pecurs Deve evils, se 40 juga obrizade. a Mote 40 tho'o fag, peen, e'o seu pecada tty @ expoce fo prectte que jules Wl. ‘A conzcifacia epbnes, pois, deve vr mogul, com conactneln verdadeira caatento Que se ceria © favemtivek tment crénea, Asis, se tana aon, exrOneameate, ce Ser"dia de jejim un ge nfo o 6, dave jour 20 eontek lo, pecs can a2 ellberadamen\e violate in Te ‘Quem ante eontra a comseiénca ervigca, mesmo eametendo « peesa, ip incorre max ponas cominadse "peo facto” to ‘rengreson date 69.-Nora A consciémcia sobrenatural & assim chamada quando a telacionaraos 20 juin que o ine telecto pritico forza actre A comtcncia tobrenatural nie & usta eonsciéncia diversa da "cooreéncia natural, as a ne an He a aboodina 3 pole, © criti, agit Go 38 como homer, mas ino de Deus, obuewtide mio sence 0¢ prveion da aa atural, coon’ tam oe snetdamnentoe de, Deas © da Tyee elatives soe sacramento 2 pen a oretade divinas deve fazer 9 hes © pr mando torso exemple aids de Cristo, Numa palavea, a consiéncla sobrenstural 1 speafegon a comsitncia natura mane soiree, 4 coneitocin ducidos, 3 Antigo 1 A conscitncia venelvelnente 70. - A. consciéncia Nosio. ligtneia, pode ser vencido. adverie, se age ten pecado, seguindowa pr conicdncia erxinea, ¢ ecesiia Ege Asim, no pecs 0 ignorame, mest rénea. A cons: nent rem: a conseiéncia lava, a coscit a consciéncia perpleva » Ck wk eonaerbcin julga ado ser peeado 0 av pecado leve o que & grave. \ CONSCIRNCIA INCERTA A consitnea incerta te referem consijacia ven i ‘ue despre os grandes procetor ef valor, pelo conte. ‘oncines prov oncivelmente er ranea existe sjuando 0 érro, wendose da devida di Nunes é leita agir com tal conssitnela, sea per ndo, seja proibindo wna aio, Fazendo 0 con ‘wirlo, pecasse, porque, nio depondo 0 érro que st jamente, expondo-se a0 perigo de pecado, ‘Todavia, se tal conscitneia julga de pre- ‘algo nio certamente priibide, no se comete n diso, para que alguim comets pecado 0 sequin a pecar, oem datragier Snvaloatadan ma oro, oe soabs T.-L, Espécies de consciéecia vencivelmente er- oa a 1, Conseiémeia lana: ¢ aquela que com facilidade a do que no € obrgatoros Tovar amity anes ear ioe xenpla (Me 13.20), Aqutle que reconhecendo ser lasa a comeigneia a segue, peca seguindo-a, Pode até pecar graves mente mesmo senda a matéria leve, se temeriria mente © por despréco, no se preacupa em formar lima conseiéncia sioralinente certa acerca a homes tudaue da agao, As canis da conscitnca lana so, ondintsiamente, 2 te hice, “¢ temaiada solsinde dee sole temporin, ee ome. "Deveser pai acomelhar he pessoat que. seguir tin coneléneia ete pénero que se apiquen 4 mediegie. fo cxgme de conatiinch, m prefers @ tata com Pesoan do Gonscitacla tiers, ee querem evitar © pesiga Us conde 72.-2. A conscigncia exerupulosa é, anies de tudo, tun estado de espirito no qual, com facilidade e por motives fieis, se julua mi una acto que nio é tal, fou grave, uma proibida sob pena de culpa leve Nise dove confundir a con constitecia delvada, gue sectia nssro 0 qe remotarcnte ‘Snail pect, A comeiéeia eserpalosa, pelo contri, Denlew a capacidede de julgar: wf ex thda parle 0 Tah Ronsiders culpa eeives cause de poves iportiaca, pobre ‘uregnse de obrigacies qu, ni ralidade, nao 0 obvign- 2) Causa dos esenipulos, Entre as causes internas merece grande importincia a constituigio fisca © psiquica. Entre as cawas cx'ernas tennese muitos le considerar a edlacasio recebida e 0 biente no qual vive 3 peso a educagio unilateral, a severidade impruden- Jc, falsos prinelpins morais inculeados, iucompreensie dos varios conflitos da juventude, dieccdo espinitua! frrada, juntos com ums constituiceo psiquica deter Inca, laden ser cust de cata consciéne rules Fin sasitos cates pode 9 eserapalondede ser ume pra 8 uot Dose gute se alas para opie sper Sidt eoptstuls sume pue ner tencagSor Staion Ale isso, dhtdabio fscor podem exer? grande inBueneit bb) Notmas para combater 0s eseripulos. Senie 6 eserupuloao necessidade de confiarse a uma pes soa que 0 guie. Ni a para, cou Al Conseguindls este fin, esforgur-sexi por fazer eon preender aq jacicnte @ anonmalidade de seu estado. fimentando ssa confianga e a esperanga de cura, fom una condigéo todavia: promia e coxa obedisacia ‘40 proprio confessor Seo doonte deve confiat-se completamente i dic ogo, » confessor deve também esforcarse para to rahe mais fieil = obediéacia absoluta e incon ional, pondo-lhe dehaixo dos thos as conseqiifnci da desoheditncia, O saverdote dari as ordens de modo categérico © absoluto, som tergiversacio; dacla numa ordem, no a contra Proibiri a0 escrupuloso pensar nas culpas passads © nunca The permitiri zenovar 9 eonfisio de pe ceilos ji absolvides Graduate tomes: @ confessor mais rigorose vigir obediéncia Ae suas divetivas, impodo, p én. peniténcias leves. pata evitar difientdade Sou eumpeimente Buscar inspirar coragem © confianga ao paciente ‘specialmente nos perfodes de tristera ¢ de arider, ni permitindo se abstenha des Sacrarmentes. So sazio plausivel no the conceda fazer os exetcici espirituais ou praticas semelhantes, mas nio he pret ba os atos de piedade que consegue faver sem dll Antiga IE conveigncia duvtdoss = 1. Nogio: A suspeade © ji ac widncia dovidesa & a yue ca da honestidade da acho, Ds divida diferan a supeita, que na stupeneo do juin olin a ge now pare opi, ae Se a conicineia pemnanece susenta entre dois preceitos ‘ontarion ue pio ae podstn realiar bo mesmo tempo, eae ver de nsinse iow doents, por cxvuplo, © 0 ever de Sunde ao sactieco de Mina, chomarse. perpleva quem Se Encontst nesta como, se pede, Jove pedir comehio, ou fntia, deve preterit © gue Ibe pases mews mats ae amas ‘2 cofss uo eanto, Ihe parscen abjetivamente graves, ni pees raroliend ums ou OU Se se duvida de ume verdade moral wma es aban, por extn, sa € do o bata conlerido anc eran tho coupintamente naida) a divide € eipeculioa, Se ‘Ssio de ego dywida & canst [por eaemoln ao pee fgg de terie’da ake on da crass, duvide poder bi atcda),'a dlvida ¢ protien Se a iva prin se fond em yaotios que stan ror wom ou atabee 30 sen8 te. Shama se ‘pontine Se nfo € fundads en yenhosra Taxko, se cham neretioa f pode ter derprezada poraue 30 © r2706ve A divida € de diveito ow de fet, segundo 40 duvida da vindncia da hi e du sua aplictio a um e2¥o particlae, fou te relere ela a certo cio eDicht0, em relagso 8 aun fvinfucla ow algae clecunatinia do meso 74. I, Porga obsigatéria da consciéncia duvidosa. A conseitncia’priticamente €uvidost io pode ser & norma moral de uma agio humana; 6 necessiio, Por iso, tomar a decisto wytra e formar, por meio de principio reflexo, uma coaeeiéncia certa. «fbi hhonestidade da acio. ‘Quem age com a conicfneie completamente duvidoea, ge espe an Perigo de pecada, ese 0 comete, corre em incom gravidade teldeiea ot moral como aque ghe Det elberadament. ‘Sobre oF princpioeeeflnoe em eu A cossertncns tonnes 93 Artigo HE A comssiincia. provivet Th.=1. Nogio. A consciéneia provivel & ag que, finnada em motivor absolutes on relativamente faves, mas com prudente reeeio, julga erray © smoseo € absolutaments grave guano é tants a se visa eons a verdad aur ides Qualguer bomen ase War ouew aust mesmo Sepa defor silament coaleado"is"tahs cn conto: Teativamente wavs ando conser era sua fiche imewne tm conor cm Em umn « outvo cus, porém, € necetivo gue hala semne eto OF QUE © epOnO’ Pots Ber verdadero, pongue, se faite rao’ parte cposts, ou bé somes wma rasbo frie ‘Quando 9 motivo ure, sdb w qual te Den a decisis raat, derivado priptio objets, "a probblidads © in Frésecas quando, potenr re fonda’ sSbFe a sutoridade. de roves dostbren a probable ¢ exiriece. “A sucoriade Sem ‘8 dontor lode, Ae vése, tomar provével ums ph stor nhac, contulo, presente @ #ropanirda_ conden por Alexendre Vit: "Una. opicito formlads store unt Foro de actor jovem e modern, deve Ser considemds pro fee aif que come coro cero que ata fol comdenads ‘mo iosprovavel pela Sanva Se" (DB. 1133) 76.- Ul. Normas quanto A probabilidade das opinides. 1) Nao se pode seguir uma opinido pron ovével detxando a reais ses em) que ha obrigagio absoluta de conseguir deeerminade fim; b} sempre que se deve salvaguardar neces riamente um bem expiritual ou temporal: © cm que, seguindose a opiniio provivel, se eausaria tum dano espisitual ou temperal 20. prés imo que se acha na possesiio certa de seu diveito, saltagio ttemn de aiier soar tempre 3 opinito mk fequra (clr. ploparieSer condenalae yor Tagetnclo XT eet DB. i131, 1198) Em qualquer exo de necisidede, (por cxemipo, em pe: igo de met} endo. posvel wegult a opitiia mais se gts, € sto adotar opinito provivel ow até wea opinido Irvrmonie provivel; asim, quacdo aio # postive ter unt matérs squramente vida, nano Saevamerso, se pode fguir wna: mata vidoes f taorhim premitda seguir uma apinike proctuel, tant a Tareja euptes Neste ran, de walidade dow scr. b) Na administra dor sscrsmentor, devese seme de idle pela opiniio que mit eegurmente twtla a valdide ©) Quando re priv dano eitwat ou temporal av prs ino ae exh a pomeso tort de seo deta, € neces teguir’tatblin neste cart, 8 opiaide. mais aegueny asim, por eienplo, 8) o earador ido pode dsparar quando duvida Tre ubele pereshide ao lange hare anil sora Femédie mais girntidon de que dinpbem no momenta pars [Simro doontes ‘Now flaneentne wn» mera norma: por imo, ako pode o id sentenciar Saseando-se numa opi renoe provvel (ele, DM 152) « nas casas eva deve Seenpew ecole 3 opinido tals fevordvel ao acwndo, momo cee seonon provivel, inldo certamente pro viol, deixande de parte a cpiniie mais segura, sé mente quando so trata da heeidade de uma agao. 68 =A coxseifvcin mozera 9 Dizse eertamente provivel s opinito accita_por uma veca prudentr ne hmestgoa 26 rates da opi open Tey ‘ume pens poo tidy sees ao fot a eke Innis conmpetente Para a fornagho de una conadlntin eee trigenteprovdvel ondinavimente ae fecore oe, Princes Tellexos dos quis titmor or paacipaies 3) Lex dubia non obia 1) Un pari cance mor st condi. pos iowa Js ganda’ dus demos apa seca do dominin’'de ns Sans aque ue a poe ae toa fe nde poe act prtad dels, at ue prove’ adver, (a ei duvidowa ©) In dubio standum est bro 40 pro quo stat procsumptio. (im chan de JGAtda, nh feuds stividn en Cee de de wrminado “ato wma’ rasto.apedidica, basta meites va ‘aio geral para fundaments silciente do meso. pot tun superior, € Bastante 9 fat0 de ter o superior poder 8¢ ‘iar semelkante csposiedo, pata que’ deva ier cher 2) Be communiter contingentibus pradens fit pracsumptio agua ‘que omamente cotuma acon, ode nascer uma’ renin ot! nt ceria provived) 1) Im dubio tondure ext pro valore actus (Ne dvi & precio estar pola valle de un Si valasda f) Factum in dubio nom pracrumitr, sed proberi deet INa dvida » foto nso w puctutte mas dove fer proved) In dub one factura prarwonitar rete facto (Ne fnda"© que etd fete deve ser consderady bem Teoh L- 5. B lisito seguir uma opinido cevtamente pro ‘edoel, Favorivel & liberdade, rcsmo se a opinido posta, mas sigida, € sustentada por motives: mais raves, contantoq 9 confronts com Ineita conserve a sua probabilidade. ‘8 pre B 0 princhnio do pr Wr davidoss ado obrge abitime, baseado mo axiomas “a 90 reco A gonna es da Tei possi o homen: 1 liberdade, a qual peri Gimp, nian pode dice que a i € cert se existe probabil ado adie ie onigaoriedde ow dt nfoabrsatoiedadc waste mest jestinidos de poor proba nom ovlenndy no Rone promulgada, Bacando-s n Alp prone qu, segundo 9a, mas vores a ibe fade,“ yr elven do qual The a@v Som grande por invildo uit para desobrigae tcun seit berama por tsmento infonoe, deve fir eal 79, No lina Qo pro x Ccepedlionte, nsia acorsixlacéo para 05 €as08 nos quais 4 inteligtncia flea Zvca da honestidade @a agio a reakor aplicado alé pritica shee o probabitismo, A ifisuo até sci exposta, & sempre s6 a verdade € a norma do ecessivio, para a dicetiva segura das age lun A verdade deve sor sempre procurada, mes diane ce prohubilidaces extrinsecas, fitmadas sObre 2 autoridades dos Dostéres, nfo se devendo desprezat adtadas, ca si acéxca das raves por @h ft fim de obterse sum justo eri 0, Apindice, Os dicersos sistemas mor Enumeramse sete sistemas movais para s esoa dat opi vides que 40 podem seauir Deftcmente cooio sega mais thew gid ats depo 9 0 1. Rigorima absolut: Devere segue sempre a opin. SF opin pes ibedade mocdmesie cert, odese sect a oinifo pela dade, concanto ae ” robin "atabiioimo: Podose seguir a. sentence provivel roniag que apvecente ris protsbiidede de uc Outen, mat “h, Equiprobabilimo; Tod-se segue ® opiniio fevorsvel 4 liberdade, conta. que tenha tanta ou quae sual probs Sikdace eianto aque eg pela Ie, OF eouibrobabilitas ‘atringem 0 seu wate aSmtente 4 Avia ‘neenes dae tacts dal, enguaato que 2 divide relativa a cess ds Ie, afenam ser neceiin seguir’ opto. que eld pel eh 5, Sistema de compensa favorvel A berdade, ver te provivel, Wem que sal provavel a poet, se hoswer cause jase 6, Probatitime: Podee seguir a seenga verdadeira nie prove Tevorivel a lel ja tuals provive. Para a eaporigio dive watena eft 75:36 7. Lasismo: Pode-sesemuir 8 tenterca provive!, meHo0 $e a probahilldade € fraqatsna A Tersja condenes tanto a poigho dos vigoritoeabsoluu (Jennie), tomo a dos Inatee (DB. 1131, 1188, 1298). 2 pritica. a) guarde-we w confer de prcibir qsala opintse se nic t Cestmsente coutriia & fee a08 Bone fs 1) © iinico ato no gil @ efntor deve in uals rigorose € qeands, scuuinde opin Deg’ de um perido formal ow de we £) Nio deve o confesor delarar flsa uma opinito adi vid por @outor e nprovados stress tants TRATADG V O PECADO 0 PECADO EM GERAL BL, « © pecade (*) & definide por Santo Agostino: “Uma palavra, wma agio, um desejo contin & lei tema” (Conta Faustann, 20,27) arn haver o pesado prbpriamante dito sequees, de ust parte iberdnde do home pratene ou omer urea ag. Gevoviea, ae de Door que ard vioada en adverténcia de ‘0 preado € materiel impropéamente dito), se a eas quate € involuntris © no eoskectda: & formal, quando Gfieradameate se wots 3 Te Para um pecedo forma we ceqotem ts comdgier ) & malta do dbjto, by avert teal 20 mene confuse Geto c) o coatrmunenta dr vomade Artigo A disingio tealigien dos peeados 82, - Teoldgicamente os pocados se dividen en: 1. Pecado morta em matéria grave, realizada com plena adverténcia & 6 a tranggressio da lei divina consentimento deliberado, nstéria grave em al on nae met elreunee Indverénsia quanto 8 mats do senmento da vonage 2 plena ©) 0 deliberade co we. Pode ser tal em si mesma, pelas sixcunstncias préximas on pelo seu finn. A reaior oy menor grividide da Sagrada Bscrtura, 9 qual define a como abeminde n do seloo de eur aguéles que 06 coe {ria inflivel de Tareja ie declarow groves alguns pecagos: fV'do consenso wndname ios Padrer# dor DowtSrevr d) da injuriosa a Deus, danoss uo préximo, enquanto Tees a Juaiga ou a exidade "Em rela & gravidade da mativia ox pecalon mortals se tstingees 3) Me se dedua: a) de tals “ex foto genere sto", 6 no adaitem par unde de matéra! aunca's pecad sonal em # mesma’ pode arse vena: por eecmple. havea formal foro 1b) Mortar “ox genere so”, se aduitem parvidade de santé, into tem a ponidade de ser deniea da mesine ‘splcie moral, morta om wetiaiss por exempl. o forto de iba grande soma ow de potas etarves ‘Qs pecsdos venini podem ser timbim ex tote genere sao" verlait,aquéles que permanecem sempre veninis dese yi noo baja uma eteuastancia que mode a es3eee do pe “Mtiog @ pradigelidade, por exemple Pode ests agior trontformirse em ptcadon mortals por tuna conscincia ertSnen, ou por gualgney outta Para que incall, Que 1. Os preados so especificams do objeto I, Os ados se dive por alos 8 Sepertes dajasica MII, Oe pecadas se disinguem quando se opie (Vasquez) sneana csea porte a vi Pics aivertdade de sco Sb jreuder be giaie s¢ seleer cs 35 winynstineiae que madam 9, sp aE Soe NIV cas 7" DE 917; CJc. cin onfesor posss stir de guia a0 peitente coin tauigs eae dstingate expeifcamente te ipeendos, chamus ae varie peas dos Doutores = le diversos, abjetos sda formalmente divrsos (Saxt0 De fato, op ior hatnanon tomemt ao ifeam espe ws open a diversas virtudrs, om se ide, ow por excesso ou por def vadmente oportoe a tna mesma (Scara} ‘Auli, no primeivo ens, gene {6 e a esperanca, de feu duernsae derivam dois pecadas disintos ‘Gcsor ao segundo cae,» Dest ove decspsre, Ue secfhem 8 eaverangas pe tervero caso feos © homo, Siar. o adultos = detagho, que se opsem sos divert a lei moratmente. Asim, quem nifo eutnpre @ preceto pascal © Miner no domingo comets, doi perados diversot tas tie aentengas convéen gota, dem pritc ‘ Nese discaguetn entre 5 eas han pele 3 6.4 © exeavo rac cenat 105 Artigo I A aia cdo numirica das pecadus 88.-Em relics 2 diningio. umiriss dow pecion able 1. Um sé Litui umm sinico pecato, to que se refere a um 26 objeto con Agufle que uma ver a6 comete as forte de grande se ste dining, € 764 de om WS peeado individwatmente tomador se pletos (do modo que cada ato particular se sefira a um s6 objeto) cone fitwem © Se Jost sti de rontrando. wn seu inkmiso diz : bee wouke hci de ealor Ge emOwteL A wie dee pectdon dst 89,11, Se bjoto, & preciso distinguie 1, Os ator puramente internor, isto 6 aquéles que io’ tm nenbuima relagio como exterior, se tiplicam tdas as vézes que se renovam untinia © noticed A interna se stairs quando volunehiaments se deca io. Se interupeto Hvoluntdra, eatio deve ser mai. Tongai sain, quem coneebe pensimentor de io por longo 06 i tempo, comete uin Guioa pecado, mesma por breve tps interme; se pela couteiria cepois de toe concebido tana vex, os abantons, ao voltar aovameate a Ales, dep de unt intero de a0 menoe ou 3 hora, comete dois pesos dst, [Nextes pensibentos, porn, io se comidereos a oter rupee ordiitiae naturals, por eaemplo, © sono. a rlegho, fr deveres profstonsis, et [Xo praca, porém, se 0 pesiinte nfo & expan de cape sic guantas seer, woltod a0 ses ato inten a, hata que dig por sunto tengo. perseverou em peo. 90,-2. Or ator interior que tim relagi com o alo externa, isto &, 08 mans propésites, so moral- mente divarsos t6das as vézes que Slo intetrompidos hho a6 fica, mas também moralmente Sio interompido morsmnents ov por uma retraasio ee pli, ow por ceecto voluntirh; por exemplo, una pes fon ue reolveu aii & auite pars Touban Te depois ates tando aor dance que The adeinam, tesve 0 contrsio © 913 | 6 205 que om si mesmies so compleios; se sic income véees que em si mess " pleios sbinente quando no formam ‘onidade moral ome partes do ato, on ni procedem do mesino. Os tos externas se mulipticam tOdas as ‘mpeto. de paise, on io separados por um longo intervalo de tempo, oa nic sho dirigidos A reali vaio de wna mesma obra Por ext: comete dois peeider aquile que duas vézes owed trée peridor © sacevdate awe resolve dkizar Matins, dept, deride tmnhéon ons ax Tionis menor, € Saalmente emir tambérs a2 Vispers ‘Se alguém ae aproxima de wma amulber con Setengao de sues coma ela stent toques indocentes, mas depets, Iredo da paisio, ern PelagGes seuais com ela comete doit Yweasle, into 6 de toques indecenter © de Torta ‘Ao contre, ot ator incompletor ennatem um nico wide 40 proceders do mesmo fimpeto de pelxio ou ve tio Miviides a! realzopio de ina tana obs ass, qu ‘ueereedo matar seu iaiigo, concebe prmdiny © plano. Ue fis, prepara aa sims, poe'se de tcain co math 92-1V, Quando um s6 ato se refere a ubjetor materiair io visados distintamente, peo trlmente se comete om sb pecads, Diz provaveimente®, porque h& buss seacensas pro ‘yc fina que 0+ peados te mlsipicam. por ou confsie. devem ser seusndos todoe on objetor trai rowoanse esta €e gontengn de Satero ArONsG (0. 2 ‘hatta sewing alles cometerse, nee end, una #6 Be "rd, porgue az polaveas do Conefio de Trento: “dos « Ul in doe prcados"y owadas em sentido esto Ce asi cvem set porqse se trata de costs odiams) ian “haneoie orator hustann# mawt fm senso prépei, max rntenente malities {€-9 rentenss do Card. De De prncipy Theol. Mor. 312) igo, eitads por Noldia, vetenow vane ena i no pr fegridade du vere: weit um. borin, julgue tatar-se da morte de ed (Gbaieo Solunis, Theol Afor. ty 168) OS PECADOS FM ESPECIE Antign T Os poeados internat 95, = Chamause pecados inernor porque s© oH mente som a farultades eapituaie, ito €, com 0 enter fimento e com a vankade, Dewswe caadfear nesta cae- '} delete morosa, 3) 0 contentaniento do pee Fido pattado © e) 8 man dene te em deleitarse ada 3 H.-A deleitagdo morvs co fem uma coisa m4, vohuntisiamente represe rente pela imaginagio, sert intengio de pé-la em Chamace “morose” da pala “mara, to 6 “denon” jntamente porque em ver de a mente afastils, dela ica & grea © april A detetagin moive difere co niew penzamiento on da naginnsa te cone may a goal e € coptada pare umn £23 ms por exemple, pata fis de envigho ou de easing, m0 att pevodo, "Pertm, se ve fiz por curoudade, & pecadd ‘enis.Emortalmente eaipsveh so BA perigo présimo de 1. A espécie © a gravidade déste peeado sto dew terninadas pelo objeto no qual algwém se deleita 6 m= os mecavon nat eenfe 109 Se 0 objeto & win furo, wm adulério, wine fornicagio, Adtichagie morom & sm preade corespondente, " Ordink faguente, port, a deciugio moves, se refere mais a0 ito om eral que As suse cecimnioe parieuates, pore fqve a relations fdmente com o objeto camo € repreeatada E'pneate, presindindo dar suse quildades © por rome tinted CreunstSacie; de modo que, re alswint ae de ‘om 0 furto de um cdlice «6 porque € de euro © objeto recto, nfo conital » mulien expetfica do Swuelsio, mas 95.2, seri licito no future, om que foi ‘mas que presentemente & proibide, Nao € Weito dele we num objeto que ito no passadoy velagdes Setar seatiimonisi repreentadse coho. atoaiy ome tainhim Se vigvas ni ¢ Heo deletarse nae sae Ts Bee caraaie pamadia. & ict, postin, o deseo da rspula te te tri no mattindain Tatar, persue o dese a se Neee sua objeto far to. Faia pemsamieaton 96.1, Nogio. Entende-se por govo, a sutislagio casionada por wna obra m4 wealizada pela pessoa oy por outros Supde a aprocesie de tol pecudo pongue, sex oa, a apres ventagle de um pecade passado come presente, coneioiia ‘elcltagio moron Ao gteo se refer © te relacionam a jectética do ual ido, © fesar do maa) ni praticndo © a aitca pelo can 140 97.-11, Malicia do gézo. 1 A expécie © a grave dade déste poeado so deterrinadas pelo ato mau do qual alguém experimenta giz Quem a6 compiaa de ter routado. um objeto ssgzado, ‘x maliea o forts © do acerléglo. ‘Quem 3» com ‘pesado cotn uma souller caw icorze Ba do adult, 2. lito alegrarse de um eleito proveniente de uma ‘obra mi, contanto que 0 efeite soja bom on indierente News rato 0 goo nfo ve cefere 4 obra mh, mas ao efi hom due a sega, Ey ei liste gonar dew bom ese sunbo eonsecstdn gore’ de wens menila! & Lito om sires Tiestagta deena de comet mediante Alsgrerse cota 0 modo velo wal se comeiea o pecado, woe ee iit, contanto gue fate into to sla tau em Ter peser por 150 tet cometido 9 nal & yeeado como ter bus o ea Eniriincense sem s0tivo, de ter {50 0 bam, conse pecan eravs se so sata obvigads a faser ‘sie mesmo bem Biv Glisr graves couitul pecade ven we 2 brig ove, Bnirtccerse de ust bem gue aio. ora ord poo veaat ae se fax sem mos sullen $3 © MAU DESHIO (Heider 98, -O mau desejo & um ato de vontade pelo qual deliberadamente desoja alguén, realizar una agio ms, Poin, 20 Fumo; © & efiege quando se toons propato absolmo de seateae 2 obi may # meficos quando Eigtein evelaia’yealvar una ag tsa doting condigto ext ow © dewejn de obra md 4 fens, 6 sempre pecado, wer seja efica, C suondamentog de Dees, de fata, ee protien dveeie fou a ther do préximo. b) O deseo reveste « gravidade © a malicia esp sa do ato externa que se deveja, no Bvangelno, diet “Qui vidusie mlirem ad com m eam, jam mineehatus est carn iy corde $00". Tio € que o taro ahracs todo 0 objeto mau tomado st suse crstntineias; Porta te objeto e dst ihe cieanesnein tra tha « malice tolégica expetfcn .+e) OF doseyo aneficaz posto sob condicae que for sua naturrva priva de thda a walicia, en si nso © pecade. Tal efete no contém nenhuma deerdem, nem enn sb semen relagSo. ao objeto. Nao & pecado, pois, der Censeia came, se nfo fOee soxutera; estar, se fie saoeedote, ete €) B lieito desejar 0 mal a0 prdximo se ocorrem 1 seguintes con igdes: 1) uta fim bow; 2) exchie sho de t8da espécie de vinganga: 3) obvervincia da werden da. caridade, A. ondem da capacde exige que © bem palo qual se sein 0 mal 80 prdninn, tena a preponderancia ou 26 me fee tea adequsdo 30 nial desejado: por exempla, € lio efat wim nat to pecador para que ele we enende. NEO Fido, powday, &nlaer Gewese * moxie do sourido. pele foto descr mdiatada Antigo IE Os peeados capitais 100.+Os pecados capitais sto apetites desorde- nagos dos quais, como de wun fs tos pecados. Melhor se ditizn , is " Chamamse “capitis” des perados ao tanto pela erie videde. quanto jlo. mimere « wivedade de pecedes Alc seem S50 se IA soborha. sun dasajs dessedonado da pro pra superiondade, E gecads niortal nero suo”, quando leva homen a0 des Superiores e a desobedifneia is suas lei, venial “ex toto genese suo", quando nio chega.a fanto, se bem que aliments no homem excessive Aesejo de honra e éistingio eatte seus ixuais; pode ftommar-se pecido mortal pehs citcunstiinelas: "pot ecemplo, s¢ leva a desprezar gravemente 0 prosime:; € pecado venial se leva o horse 96 a fener leve~ Filher da soberbe, 380: a) & anbigdo © 9 prerunido, 4 urigo que no se esti capar de cumprir; b) a seitlria fue em si E pecade cenit, me pode tomcat thoral st Slgotm manifesta a propels moperoridede injusanco, gee facntm or Oulton oa colees nla. fimh alti de. tos ss puimila. "Da vanclina nancem! a) 9 acini, Ieee em mesma, quando alguém se Jacke do bem que for.” Con {nai porte pecad ganvoy cmd nluuéy se venilora de rmatéra gravemente pecasiooes (ofr 96) “bj Aipe Baus, ou cm injursga ext taste gue wisn farerse por fim a cori wip Yocunds em esprésa de lagio' ao pr6xito; c) e scar pelo. Kaun Go. al iavidader; € peeado mortal jo dor contuies 8 enveh 101.-11. A avareza. Fo desejo devordenado dos hens da teira, -B peeado venial “ex toto genere suo”. se £0 ops dade: & pecado mortal genes 0", 90 8 00 caidadh 2 justia © TIL A luxdria eres sense Bo desejo desordenado dos pra: Sire fe pesado cf. o VI Mandinenie do Decose wales 102.-1V. A gula. £0 dewjp desordenado da ow: vida ¢ da bobida; pecado zenial “ex genere sue’ Pode, porém, tormar-se mortal xe 5° chega aes eessos que limpossbiltem ima pesea de cups seus deveres de estado, ow quance se toma causa dle pecados graves. Com efeito, a eula pode levar A incontinéneia, 2 intemperanca da lingua, ete A pula ae plerem a intrmpevance ap beber até 3 ponds io we0 da roxio (emdniagnerl. nh se & perf. to 6 © chee « impedi completincnte © vin €3 rast, £ perade torte “ey genere tno ae causads sein roto” svficente Por graces wxier, provivelmente, pode pein siege esa por een, ara sarae at dove PA fou mabe sgaranca mebeeterse slguém une vero Cnlaplen Alawar alancolis fo € tive mufionte pare Gobtinwarse: Ad embragues que paiva 03 parcalmente do Sin da ravio (Impeifeia} &sbipente perade veal, 88 bo tia tornsse mortal pelo dive on esckndaly eredrido, weet dicen que paderik raasar 808 ab. entorpecentes (morfina, se.) valem os mesmos Fm relacio a0 ws0 dos oraférmio, cocaina, het th nte. por exemple, para acalmar os ner- os, doves, ete, io licites, Sem mativo justo, po- tim, € fecado wrnial Mas tomiclos em doses tais que privem 0 homem dec ano da vaio, & pecado grave, salvo ve hi um hnotivo suficente proporcionalo; por excmplo, uma agi cirfrgica, dar alive ym paciente, de fdoencas musita dolorosas, ete . Avi, 280, Tmportar ow exportar, vender ou expor & venda,_ J 1 Se 0 ogeate & farmadulicn, médico ow dents: 2 vos, © molta de Cr$ 5.00000 5 anes © nls, de Ge 2.000,00 do sie meee a doit anos, § 2 — Income em dete ‘ 0, @ tndico ou den fa do Cr$ 500008 C334 wen que prvcrece aubsiineis eatorpecente Tora, dos. ches Jdicadas Fes torapfutiea, ot) cn dose identemente maior ‘iovque a seeesarin, ow om lnsga do presto yal on tepalament 3 satel 1 — fasiga ou fndu ‘As penas do purdgeafo anterior sho aplicadse Th lin tal, de que tem a propiedad, poses ahi snragio' or viilinia, ou coneente que outta dee se Hes ainda ques Wee gratuito pats nso on quarda, egal fe entorpoctate TIT — contsbut de gualoner forma pars incentvar om Lifer no de subseSncin entorpecente eA armse de w te a substi » Taenor de esol’ anoe 108.-V. Ira. f sun desejo desordenade devine ange Pode ser mi por dois motives: a) pelo objeto, fe alguéin poocura vingarte de uri inocente, oa unin demasiado urma pessoa evlpada, ou se precura " vinganga, no enquanto & juste, mas para sats fager um sentiment de malevolencia} 6, nesse 280, peeado mortal “rw genere suo, porgue so ope & ‘caridade e & justiga! h) pelo modo de vingarse, se se esta demasiado exaltada exteriormente, na mani testagio desta paix fe pecado serial, mas podesia tomarse mortal, se a tals exaltagées se se fulssem, blasftinias, improcagies, cscandalos, ete innif sign ssi de um pecado, ou que exige a Fithar da iva, so: 9 indiguasie © © mausbumor. 0 end recineato do coragio, a8 baseias, as rontuméla, ee 1OL- VILA. inveja. & © deveontentamento que s sente pelo bem alheio considerado como éimi- nuigho da. prépria exceléncia. f pecado mortal “ex uenere suo”, porque se opée diretamente & earidade, A qual, quer que nos alegrenos com 0 hem do pré sino. maior 0 berm invejadlo, tanto yas grave 60 pecado, Mute vtzs a6 confunde inva com 0 eiimes este eo sise a amor secre do prove bem aeoenpanhed comm ecio que own nolo ier sk talon eiferne entee Sovejae emalardo, "Baty € i se tvsvel gos nos fatto, ead quaidades do prdxine 105.-VIL. A acidia, a) Bm sentido gesal: 6 0 sborrecimonto das coisas espitituais pelo esfOrgo que fas acompanha ») ido posticular, ¢ 0 desg6sto da amiizade diving por causa dos sacrficis que esta impte para A actdia considerada sob > primeira aspecta tor nase pecado mortal quande por ela se viola um preccito afirmative on negativ, Considerada sob é pecade mortal “ex toto genere 140” porque se opte circtamente ao arnor de Deus TRATADO VI AS VIRTUDES A sintude °) & um hibico que aperfeigoa as pot?nciss da ania, Ievando-a a bein agi LL, Divisio: 1. Segundo sua ortgem: podem as virtudes ser adquicidas ox idas por Deus, se- xgunde ve alcancazn pela repeticio dos atos naturals, fn por uma aco sobrenataral de Deas, 2. Segundo o objeto: podem ser trolagais ou mo: sais. As primciras, imediaia e divetamente, vm por objeto Deus, suma verdade ((@), sumo bem para, nos (esperanca), amor sumo (catidade) As outras, diveia ¢ imediatamente, divem respeito A honestidade dos atos, seja em relagio a Deus indi te (a Religido, a peniténcia, ote.), seja emt relagio ao homem simente [a fortalers, "& tampe- rangi, ete.) ue tos em As theropes As vires tcologais io sempre infosss as vee rem ser tab ins, eguanto dptem @ how 8. Quanto & iforténcae quauo entre a sipndes tor gua ae vere todas star irs Sho: a prudinci, ave apefeigpao intleto para dg sm uve feldsies' ae fons sig, que haica 0 fe Fede a geacs incinagio'a0\ paste acevel contendo noe Iimites do bonesidade;¢ fortlea, que robustce 20 bere dnote dor verges do al 107. IIT. Origem, aumsente ¢ perda das virtudes 1, As virtudes infuras, sejam teologais, sejam moras, Go infindidas conjumamente com a graca_santific eante na justifieagso: do aumentadas pelas obras tmeritrias do operante, ¢, “ex opere operaic”, por tneio dos sacranientos; perdem-re com 08 respectivos ppecados graves 2 As virtudes maturais xe aleangant © aumentam com a repetigio dos atos bons correspondentes; ene fraquecem e se perder com os ales contrvios 108.-1V, Nexo entre as virtudes. 1. As clrtudes infasas podens eabsistir som as virnudes adquiridas, como por esemplo, na erinagt batizads. 2, As vintudes adguividas 0 150 ligadas entie si ‘que se slgusm possi tuma en grau perfeito, possui fambéin as outcas; mais ve sie imperfeitas, uma pode us ‘A pradéucia € 4 sinha de thdas at vires morals « vipa desis pode subse em gran povelo fem aula, ‘due ditige tedae’au facutdades huans para © sou fi, 109.3 lade une inseparavelmente t at uirtudes morais; enguanto a fee 2 experanen pocom subsistir soon estas A curidade nia pode eatar sem a 16 6 3 cp cajerinen ato pode ataisir smn ¢ #8. A cnndade precede Srvitudey ioe entre eter encede a virtue da Reliito, item ue sls peter sper svessiasn samdoim 2 pews SErcta jwien, chorale esa k SEGUNDA PARTE, TEOLOGIA MORAL ESPECIAL Depois da Tratado geral das normas que regula a atividade humana, exponhamos cada vim dos pre- Celtos que dirigem © homem a0 seu wltimo. fin Entre #stes ocupam 0 primeira fh das virtudes teologais, porque se telacionam divetax ‘ments com Devs e pargue por éles & 0 homer imediatamente oréenado a seu sltimo sims (9) preceitos da Decéloga e por fits, of Ie LIVRO PRIMBIRO OS PRECEITOS DA VIDA CRISTA SEGKO 1 Os preceitos das virtudes teologais TRATADO 1 NATUREZA B NEOESSIDADE DA Ff. 110.1, Nogio: A fé (2): a) come virtude, & um abito sobrenatural intrinseco que cispée 0 intelecto 2 prestar 0 seu aseentimento firme as vordades reve Tadas por Deus, em virtude da autoridade do mesmo Ba EE Rosi eae EE! Deus tevelante, 0 9M sanar (DB. 1789 1) como ato, a £6, € 0 psp asentionente 4 aos as verdades reveladas hem engana maw page © ato def, pos, um ato ds intlgtnci: movida pos vontade a dar'p ae acme, E-prerny tanya dt Vontde, porgue nem vempee as verdader ditinas #0” tridentes que determine isediaaincate e aetauoeato do Intelsero; € por iso mecensra « intenesicio da wntade pura love o imtlecto a aderr 8 verdads Fevtlada, sno ‘comprernsivel, em horenagers + Des IL. -TL. Necessidade da fé 3. Noe de meio, O hidbito da {é para talos os homens. © 0 ato de fe interno paca os adultos, mo necessitios cle ose. sidade de meio para a salagio. Estar, portant, obvigados 9 crer de wor modo seta! mtb is coias que Dew reveou, Alem dis, ¢ steer B controverm ee ae roquer de necenidade de raio af eaneig dn Santnions Trindace © no misone da Tore so: 3) todos aquéles ge tem 2 Gowrie on Gis sre Eten dogs neceadade fo ve devem by so te morte para, qie adler poss er batizade,€ de titer ge most de uta suodo eu dowtro 2 sua 18 nests dogmas, 2. Necessidade de preceitor lj Para os alos internos Hi um preceito divine que eedena nos abstenhamos de qualquer negagio ou divida selativas &s verdades dda £6 ¢ emitamos ates de f€ internos actrea das prin ‘pais vordades reveladas, 0s fics extio, pois, obeizador a conhecer of sqginter ontos de fe en cer frmemente alex ox gust S80" 3) 00 or aubstanciais do. smboln.spostlica: —b) ot preritos fo Deediogose) 9 Mandarento de ory e provivetuente w Gragio. Dowinieal; a) dontrna elenentar accron os A ignorincia destas vendade so «ienoe submancialsente onsite gulps. qrmve © aguile que, culpivehente ney (Wistar nfles nko pode eeeebre « abuavicho 2) Para or alos esternos: isk um preceito divin quer afirmative, quer nevative, de professar af ‘fr. ad) Rom 10.10 A) 0 preceito afirrention ob fala ver_que 0. siliucio om node de> agin ica a newagio inaplicita da 48, © dexprévo da. re figido, a injdsia a Deus on 0 escindalo do. prexino 135, § 1 2) Tada a ver que a Igieja ordena (cfr, eds. 1406) Segundo 0 dito eluane so obvigados a emit mofo ae scuéles que interoéen eat Contig ccwméaito ou. par iloe ar so inodo!"b) on over rade’ Fl nowre ispor, abades, prelador nulls, vision geris, © prefetos postition: a) "0 wgisio eapitala's e) or never Coney) For uowes Comultora doormat) @) 0 vigaviosera ot Firscos, benctrisdan, ritoren, prfoutves Ue tevowin, de Siro canénico e de filosofia bos Sesindeos: os que dexem ser promovidos to subdiseonatoy oe censors de lisor? ae Sonferires e pengadoves ant. de recrosztns © facade Uy ratoree de univesidade ow faaldades tedee af profess Fes no ince do. ao oat na aesiagio da eangossqucies te dover seceber graus seadémias depots aoe eras; 1) fos miperitgen as orens class) es que, tendo dead tm emprigo, aeeunem auto, Dever tater profiasio de {é como juesmento satinoder nisiar it) a8 gidenandos Min sacte)'no. menor ante do Subiinconats; bi oe confeqores e oF preaudorer, antae de fecbarom « fucldadey t) on pens, 8 cinego, ot heats EStadon, antwe do pores do Nenslcks oa erm e te tang fendoe pars usm mov, benefviy i) ee gue Tavesa ponte Go Gris episcopal, dog Totals © des Congcecacaes tonanss, ‘} ot letores de teologia ede foes mon Sciindioy e nes Cokégion Ge hls toast anon antes do tokio das Shlar; {} on Gere de fanian sliglsey de: CongremsgSes heh doutores,snter de inicinem eu of, A profiséa de €€ ¢ 0 jurssieuto sntinoderisis ebrigam sub fran, dictamente si sabres pauoas, Indeemonte fe Sumpeviones, uo deveth cadar que altos sehpeatn fhe dever, a Devo spr, alt dino, roigido « docimento dsm de {6 nubsirto por squéle que a enita (8. Often, seovge de T9IR, AAS Xy 1914, pT) 112,-B)_O preceito negative prothe @ negocio da fé, quer diveta guer indérotamente, mesmo externa: acd, te por sua nuturess conn ov nego da fe 2) Indiretamente quad se realism atot on omiaes que vile por sua natures, tay pels cieumstigriae conten de {to tna negacio de fe. Aris por snemploy reneea Indieisinente em, interopado se la, te eal eauats ‘otro alma aio ser dle cation; sautlen que regent thente autem ae fongies eeligome dos seatice ® qos Dinsimator a Hf por causa srave € liso, comtants que no aja preesto dev confeior ie Avi ih Caso de eave pero, um cation pode no sheers 4 abstinence se puts por ingaven pele dominam os hereges € cto fag fon tenia de perepisia, eontauto fue ie w Ieska, curs Ae altnas, “Sorla"so vontideo, uma verdadeen nezagio. dx Te comor care nen diat ern gue ae sed obigado & aba Nincigy ett depois de uty denfig sta osteo psbprio Gespieto ola 12 (cle Artemis Summ, Theol Mors E20, rs. 3: GenicorSalamenn 195), 8 PREAROS OPESTOS A #F nie 1 TIS.©A tafidelidade & 9 folia de fe, ene pessoa. io bativada, B negatiza, ve © inf munca vi Sal de 85 € pet se.9 infiel mcsnn tendo tests, necisinioy etn ape etacoe dela; € postive, te fo desprerisn, quanco sulci Tensnte propantay este azo, tennse 4 ineredalia A primer 30 & pecado, 9 segunda, sin, rib a eu inde deve ser julzatn pol sine ou towne anise fe aproveiarse dey tesecia € petade gravissing, por (Gee conten tie. desptay Tormal de palavea de Deus Autigo A heresia 6 a spostasia LA. -1, Nogéo. A heresia & um érvo do intelecto, pelo qual uma pessoa batizaca nega pertinarmente luna verdade revelada por Deus e proposta pela Tayeja A nowa {6 para crerios, ow mente duvida dela. (ean, 1352, § 2) A tres’ pce see" formal ou material. A eres fo. smal os gue" conemonde 4 defisto. de heres ensjanto heres materiel £1 sews josoo sie dep. de er Teves batwro, sein prépea capa admit ov ma it Elo cbjeive eownta a Te eatin A heresia formal & poeado mrextal “ex tolo genere suo"; 2 heresia material nbc constinsi_pecado en= quanto ni surge a vida: wana ver originada esta Seri, pecado, grave ou leve, segundo @ gran de new Jigencia em depor a divi Ni € herege aguéle que si ‘Quem ‘om por cer nina vendade comtseia & 2, jgmoe Se tac a tafe afta 0 cotigto, «ttl epost 9 Sth Ineterat ao jileo, da Tgeeis, tao. @ herere_ formubnente (Gos, we eontuicm, ade fofalnnnte & sua opin, com a Ebagio de pevisir aca, wrano que a Tela define fy contron & foepalente’ bev Peeam todos aguiles que sem motivo euficente 2 expem oo perigo de beresia, que por exemple, cusem por mera a af id 115,-Exros modernos contra a fé 1) propaga ber Aus vidoes andere at ao. exebiag Bate del vacacca do Etud ¢ dn iytjae 4 punto de enone nutoridede. a" geja ane © vo magia que cla deve reivind st, como 4 defence 0: periha € ever " reste fats de svt eligi, oir tererenca, devia ip ondenade ewois do eowunane se twat ste o materiel din 1) Materidione diottice. Baise oh a wiattia, por i Sugar tc, yr Tits nema la opitaad tal a tisinguc eh teat 130 meee sae Wis meal Beh tes ead, cumin’ yo itertse econ, © Sue Tecmpre o fator dccisivo de todo aconteclmento, “Tdas EM deologias {ioridicas, morais, seligiosas...) afirma Ele, 9 Ber gino etn dn exe eis (0 sociatcomunisne sende a dsetr esta concepsto iden of am uf progeana brstado no Gia Wonca no compe, como fin de. Decparar m rerelusse focal’ vient a odoin conan os eeslagior byrsutas, 2 religl8o, DOF exe plo, que o coxuniamo ken por programas destruir desde 2 Peet Conderandors “api do pore"; x deia de psi Toabtas30's desnpoeecer na inueiacional dos erabatnatdure SOMES aang a see matnin pela asistencia coletiva on figs de todos, et ‘© coum ineeraly poi, invnde 0 campo reliseso zat nto ennnande Porta, nas usbgsanda rade Tei dane catlica, gore ag dost guer a sn ve eae Ge campo eruntighosneial « poltice, tomandone Telucioniro Com base yea brese expoigo, podese cones 1) ARSE (ut etieaquen do do cova, proparen © dey aches Seno nso to Boi) seer fa Ades foal Si ee emt A SE Aponte (ean 4 FH 2) A splesinmviio no Partido comuniata. (#p Te emir saa imcSgae no communi rofigs BER Tym no contri, of alicos exo obigndos no +08 wscano8 oroeToe A vf 6 9 no colaborarem cin nenum campo con © oo. tnae a combats, stim din, na. € eto. ynblieas, ‘dsiedie © ke or Jornais e flhar volnnter que Droqusnam, Aontrina ea prtien da coming, nem dasis Le pure ineacte (cfr Duce do Santo Ofilo, t"e fulio de 1949) ASS. MLL 1989, pag. 334) Muitas vives, por falta de fstrusio, se achton disse psoas em bo’ (2 Ein tie_caon, a conduta do confor Bependerd da qusiklade do e10 © do maior of menor ‘Shane. dodo, entre, quem abraga © apdia. @ comin Jente e hurestente” ciem pela conti, © far dice ‘mente drgado pila secesdade, & foneameets ew deve {epee so nent nw Seam 1. 0 Moderniomo, Afirms gue ox dounas #30 funtados ima evelugion dn consciencia oieiva dow fits eo" elena Senso ff 4 basin sbre ume asi de. probsbidades ‘tom tno que val dietomeats contra a f€ € por isa cone ddosado (eft Ene. "Pascendi" de 0 de eteahio de 1907 © Deceeto “Laimentabi” de 9 de jullo de 1907; Dt Bis. 210d, 208 a) 4.0 Teowlima Sistema orsinado do ocutiana ¢ do copltican,aplia & doutsing cst mana ste de prinlpes Uieidor de relisices falas © de experineiy religion ree fi yorave saca 9 rhighio sine tern shea de panic Foi conde in pels Sinto Ofiets aos 19 de jul de 1919 (DB, 2109), 116,-I1. A apostosia & a completa defeegio da (é cri por paste daqusle que no bstiano tenha recebide a verdadeina {8 (ca. 1925, § 2) ce exige a adado a yma ssita herétien 6 ycrado Contes cup xf eoutrs 2 autoridade diving, Antigo A comunieagéo com os acatélicos A eontuiagio soa o& aration pode ser fil ow rll ows, wopuna te tenia de romuriear coms éles na vida Sl em alos act, vida civil & peritida 117... A eon cantante que chndalo, mieagio ' aja perign de perversio ow es Se hi peso de peivemio, rho & lieto perms sevigo el pasien static, ea de satdieoe ae Nie € trite da nonie codacdes socials acaticas Grempla, ao: Pastdo comuiats [ne 113 [io € tito a pais extlicoe mandar aus filhos & exolas seatine, neuira, mistay, tof. Aguelay. tment ou atatdiony salvo eats legtina tetoto © peieo da ferverdi, © jelgur da aufi‘dacia da causa © do ‘seme do peigg fa algada do Ovdindsi ete cla. 1574 Guardemae os catélicos de tonar paste een dispatas ou ‘oaleriucaa, especalziente pabltas, cqat os aatiien, sin Fong de S¢ Anes om, at'@ nus # went do Cina io do fuga (ein. (323.4 2) E. proibide de modo pasticnur a partiipagio eam sum sroson, conferencing sviedates cn fm de reunite fn que se item cention, © € 6. prabide promever ta Tentatvas (nto Ofieoy Ode jane de 19277 ASS. XI 821, p. 278). Tal probbigko vac de todo todo pawiulat aia denoisinadas onferencin “ecumtnicas™ (Meni SNOr 5 de jrnho de 1940s ABS., Xb, 1048, pag. 257) Pata comorae tals contertncae &nacenta «devs autor. zacdo da Autoridade eelesintes lasiigio. do Santo Ofiel, 5o'de esembro de 1949" ASS. NEM, 1050. pag 142-197) E, Bent, poibide disputar r ieagSo religions svn dor ito de cue a «te Ges prteipem es LA doy ‘action wai aque ue ein. 121 ‘ : ode dax-se quando, oa de maneita pas. 1 OU petmitem (05 do. culto eatétieo, teri” € absulutaments © far & suspeito de see ppeito de heresia Tal proiisso dir respite sree her, au nto Hot ator de lwo em ‘008 de uleo som he Nao licto pedir ot con erg fh lie 8 Seecimerion sum herege, sso ‘uklntia- nko soja incereetade, dats an ieee att wg Adis of eieconstdncon, cone ine scaclien (cle cht (068). Epithet gg Sas sas fangs religions oc ining” NEO E n ‘omits Tee a haf stain id! b) Pode ser toicrada a prescaga passive on pura H materat por razio’de conveniences wre nines cv ou ‘ + © POF causa grave, ester presente a fine, “hs 04 casamentos e solenidades semethentes ae roto 0 perigo de perversio tanto que seja sempre remota o peri fou de ecandalo (cin, 1250, § 2) si osc a a rt sac, eee, #2 08 demain © /920m a cn is wr tee, em fds, Tt eee at pe de eq moribund bertge Tendo ua cast ‘ aston eve Der ura ave vena iar alee, oi at tn an ae i ge Morals, I, 27) pote Licipacho des acatélicas no eutto ca:dlico. 2 Ap aes aeatélicos que sista sem eles tomar frivadancento 30s vitos cations 1 pido ating co Suen © a 1 ERODE, er neen (ei 73h 8 2 Senn Ofte 2 BPA Ge eS) pal ten ot es ara Says por are ie Ue pee ao hajs seta, 783) Tor 2S jsuonuie de comamentos © TH we iors wpotans whites (ele 1ESIAO) Mle novrssdocey en elgcunstnca speci tikes cinmstows que 133 facam parte do ebro da sonhorae catéiense canter: dorante ‘ivplicin divinos, conta que dito tio resuke excindao, Fora daz fungoet sosrodas so parece prcitide dar tines ra aeatlféoy volaa ¢-pahaas beatae. privadameite. a0 i dae tarsbems mmedalba bent, agua bents, ee, deade was no hoje thasoe b) Naa se pode permitir aor acatélices que celee Brom as seas fumgées nas igreja: catélicas; pasiva- mente se pode admit que assisiam os rtos sagrados, at mesmo lreito convidiclos para les, na esperanga tle obler a sua conversio, Nora: A abjuragio: = A abjuragio 4 4 setrtacio do ao on rida de fe.” & inposta tes adulton, que t cox Seren A Tgraja catica da sports, da heres cu do isntsmo, fazom ahniente uma profiedo de fé na. prosengs de'entemintas (Santo OWiee, 8 de marge de tHBd}. Sp ex adultoe sdo_popior que decien Skea, baste 0 her, (Os cass nor glist 40 erge do adult creo a abjuraetoy ag dont ou ro ine ée wn exilico que 40 trtow pile nents srege, haben ot pista, ey dom eso ‘ive aitoey © bataou a hoseun ono cma © quer eon veneente A Tetia sar a bucteigho de excomorio nt qual ior pasando ‘rela (ete ean 2514, 115, deer n0 fo interno quct Teo Stern. [ein S25). ‘A sbslvigho scramental de teu perado, pedia-é a qual rye eonestor (cate 2514, $2 No seguado coro, € precio investisar a valdade da ba iano; se Sova, boats a adeinitragy de baton. cen ibjuraghas to villdo, £ necemsrio ov ae fagn a asjuracka wae te dé a sbwlvcio da excomurinfo no foro exter, S SSpaie & confiasia ssesameneals ses dabio, depote da ‘bjurago, te aduinisuatd 9 batiaao “sub candione™, por 136 1 6 9 ahalsge tabi “sub Simo a confine sacrmen wh abjurgho deve ser recehida peo, Ordinssi, do lasae Ose, “fegado [com oy lasio to. Vigtaio Geral Par ci) dene fa nn pres de dose Seen Gaui fa). O tito # dewiito to Pon Re metsae te ‘ini, ford se ‘recoveinduse spose Sn (ee. 20 de jutho de 1839, 28 de aye 1 ogy 19 Ue teverio de 1916, ‘Em pongo de more, bata regina, posivelmente diame ae teste stage. ue ito Teele rete Fnaiatamentesegut 4 proof ee eid de quaker sacerdote (ean. 2) Fonluente ae inete & Clzia spiscopal uma relsio de oan CY ‘TRATADO IL A ESPERANGA 118.-1. Nogio: 4 Byperanga (*) & wma vide reologal mediante a gual, confiando na bondade de ‘Devs, pa sia onipoténcia e na sa fidelidade nas promesas, experames d'Ele a nossa eterna bemavens huranca © os meins necessitios para acomodicla Com ate, a eperanca & extn expectation de ota eens vacio © dor mvs para coneeguta IL Necessidade: © ato de esperanen & necesss 10s adultes quer por neeessidade de necossidade de proctit, wioy quer por 0 wo. de earns alga por sia) no wince, da cpt Caso. da rosoconversto +b) mula bs vides} em perigy de oe guido se ‘deve unpre tom a UY quando 2 nears par sencen dit de ser comet nis peat de dewspe, 1. O dewspiso & a desconfianga na bondade e na fidelidade divinas no tocante A consecugio da bem-aventuranca eterna, (0 dsseptze se ovina ita ede dat dificuldades iat em vencer as propriay yaixéer, do. pensarento da So's grovidate dor pevaden, dor ceripiion ete pcado moral "ee toto gemere aay man mltes wésee © Becado venial dada a imperfegio do st, enguaato oh estado ports. pera ee wy petecbe a malila do wo 2. A presncéo & a confianga temerivia de slean- car de Dous a felicidade eterna sein lovar em conta ‘8s meios por Pie prescritos para cbt, De dois moda pode algun ser prema ‘onmmir 2 felicidode eter com ‘re {Pelsicnising) ow sbmense pela ser Thoat eiras(Lauteransno} prstendendo A presnsio & de per sempre pecada mora} porguc contéin 3 here ou 1 lasmia mar pravcamente nao & foncebida oom ftejulzo herdco,¢ entfo pods ser tam pecad vena No neo cade. de preangdo avers pee0 com peranga io perdio, porgue aeste exo causa do Pecado & Biraqueza humana e nao a espeanga do perdi. ‘Trate bondommente 0 confewr Aquele que est senda vain do desesperoy procure ¢ rausa e masta on zemedig ue a sua pradéncia ihe. died lembrando, gabretudo, & Jr's ‘diving, 4 releagto. que Cristo nor aleanou odor, a proieclo materna de Mivia Santina, ete FRAYADO ILL A CARIDADE (‘) 120.-A caridade: a) como virtude 6 um babito sobrenatural infuse, pelo qual amatnos 2 Deus por Si mesmo come sui bem € 9 nos prdsimo por de Deus. b) como ato € 6 mesmo amor supremo qe temo é pie tem para com Dew So oer 9 AMOR PARA COM DEUS da eavidads 6 a p nto da caridade € nevessério quo arne- ia bondade divina; consideronde 08 seus a iéades 1. © amor eacto. ara com Deus & ne- seio, para a salvacao M0 A A A cAKUDADE ingwém, de fato, pode chegar a Deas som a stg sieante-©'0 habito ‘2 raring Me necessitia de noeessitade depo vito. (ef 3% Bate precsite nw inicio do ut de sao, ma evar uma grave tentegio, apesar de huver Unban ontror 121.- 11. Pecados opestox a» amor de Deus. Vio arse a lei da caridade psa com Dust a) quando se omite 0 ato de caridade preserito; b) com 0 édio 2 Dow ‘c) com a acidia om a prog Cometose yosnd de fia conta Dove de duse wana 4) slimeaiando averio ow atribaoe divines, emanto <0 {de abomninagia)h) detstandg a Dest cn 0 pecndo #9. eatin eo {dio de inininade on de tte ‘ow Ene Pe ados slo qruviinice © io adustem pareidode de matee, Sire Wadia ou bresnies, yer a. 105 © AMOK PARA CONSIGO MESMO 122.1. Necessidade a si proprio; Jesus nb Amatis a teu prOsimo como a ti mestoo” (Mt Existe a obsigagio de amar Ja inrulea no. mandamente: ate obvigaedo deve ser, ex prenciro lag vbrenetral pois tambon satura” Proibenoe, nei espursioenas 20 etfs pecar forwsimente; obriga-noe & obese. dos prevctor dvinge "0 waar os mit estiblecdos por Deus prs 100s eavagio cterua’ deme tephames exidady fos sue fils mudaenos sssegurar o¢ Bens asaterais de [Rrauna de Samia nevesinion A wen vida © uma cane tente cma soc 123,11. Os pecados contin «amor sho 0 egeiame 0 aio de si propre. a) 0 eotomo, eee tat Tian € a0 hem piblice Dh 0 iia (de si mean) por def seis a prin sulousho, teaponil on earns. Rapeeli rte, oleae 4 tarsdade pura ropsign mesmo: 1) 0 Si idle Tser ne 198s 2) a iovenperangs. (oer. 102), 8) B CComidesaate s msie (vert 187) erat edo pecado stent conta svidage para con ‘Qu fucunt povvstiny ot iniquitatem, Hosters anime vee (Fob TE L082 Pe 18 © AMOR PARA COM 0 PROXIMO: 0 preccilo da caridede pase com 0 prdrimo 24-1. Em geral. Uni precedto divine nos or dena amar 6 préximo: “Amaris a teu proxine como, 2 ti mesmo” {Mt 22.99) te amor dove ser efette iat 6 ieluir 2 noses compla- ‘tucia no bem do présimo © o-denjo da san felicidad Deve ser efetivoy 8 oe © préximo nas suas necesidsdc, provady epecislente sudan crite, estamos também ol (© amor dos iniinigos inp x (a6 emt jlza) = eparacio cbs Edo nem baixio tama donde ene nfo hija 4 manifestagdo, também exicriormente, do per io, oferecendo Inaiga dace ssl coo sveriéaris pars a fem interprets feasmo ene e prive 0 Ininige 6 lado coropreender ssihor © events, todavia, biigodo ia especial, aue te 6 nculor de parents ce - © Aon wana cout 0 medio 3 para evitar @ cicindalo que podeia segue, ow ainda prs demonstrarine @ pesdge, depose que’ pedi, €) A reconcilingda, iso & depor 0 Sia c 0 desejo de vinganga sentidas para ‘com Ele, 0 ofenor & obrizido a pedir perdéo a0 ofen ‘que nfo esruce so inedesedo grave, ou o eel tus preweja que a ofenra nso send perdosd, Sew ofema ‘mitua, deve a reconcilacso parti daguele que ofenden Debteico! te desigua, compete” Aquele que ofeadew aie Eraverente Bitte ofendido cbegndo a teatabenesr a ae fom 0 au inhmigo, “Miulas vésesy bases ped peri de ‘nde ieity por exemple, sponte do olenico e falar: tratando.e aeivelentn ete Abstenha-se 9 canjerar de impor ao afewor a obsigagto de pedir formal expressmcnte petio. 20 ofendidoy nen 1 ofedida dove prewnder do efowor 4 hurliscso ee sn Derio expresso © formal Antigo 1 A ordem ma caridade do présime 126.-A ordem na caridade do priximo & decer- rminadla plas sae necesidades © pelag yowsas rela es com Ele A necesidade do prosiue pode ser: espiritual © ordindria, " Im pedlean ser: extrema, grave, ) A necessidade extrema se a quando sia @ suxiio theo & Toralerente cero que iO Ha fusie 4 imate es poral ou eterna Me aa. m= 8 cmon Semelhante A extrama necetidide € = quaseextroma nnecessldade, estate daqucte que. ev cm peng de eit fm entora’ nernsdidey on ened, daguole qe Shuds site, af con muita Qewdade podeis estar um Erne ital duradonra, cone th loge encarrernnent®, Thutlagio de mt chro enone &viday una dove Fcusieel, te 1) A necessidade grave we dé quando, sem ajods de futrem, $6 difitimente se poder evtar a condenagso eter ina; on quando se deveri solver grave dino temporal qi ©) A necessdade ordinsria 1 leve se 48 quando os Tante e grave, ae faellmeote rive As nossas relagies com o priiitno parler ser: a) ‘comais, se le estamos lizados por viaculo de sangue: ) humana Db) ecpirituait, se pelo vinculo da € civis, se por vinculos de convivéneia burnasia ¢ cil (benfeiton Bios, ete) 127...) Km selacio ae nesewidades do p observese: 1. Na cessdads espiritual, devernos ajuda © préxirno mere} mo. eon 0 perige da propri vida, Iain quae cents de salvo A ovessidade de ceeeber 0 bationo, pact ws eran pedaime % morte, @ estan, obra, nor ia, confer Fstop ria vide. Salvo se por ceca de sucerdatey devere or iittoniio ealventat wt Moe feminko o eaporse 9 graves pergox (mesma se dove fdber de um morbuado em pesado sstish, que tem meres ‘dade de sveamentes 2. Na extrema necesiddade temporal, deve ajue gar 0 préximo mesino com grave incimodo, mas rerigo da propria vida, a ndo ser que por de oft, obrigag Quem aio sahe nadar nip 6s obrigada 3 sttieanae por cuter att peign ete afog 3. Na gave necestidade espiritual on temporal, ne se esi obrigado a ajudar o préxime, em caso de save incdiwada, exceto xe a obrigacio parti de nm taulo de justiga, de piedade: eu de tm ofiet, © airacn eh shrigads a ir asst, nese cam gre inedondo, tor doente que j& hi tempo saree.‘ les 4 Na mecessidads oydindia, oral, vio. estamos spiritual ow tem wigados 4 socorrer 0 préximo, \& apenas pequeno inedmodo, Todavia, nfo & ticigo agir de modo» nto press nunes sumiia eh emelhantes necouidades AMguaS vézes, Como também & Welt, iy vésts, por wn be televante do rin, terug gatden bom capitate prop serrhis. ® insreso B) No tocante at uossa No mesmo género de bens & em iguais necesidades, ‘stamios obsigados a preferir ngs mesmos a0 présimo, rspecialmente em se tratanda do intenésse da. pris pia alma; e, entre virias pessoas, devem preferit-se Aquelat que nos sio mais ligadas por vinculos de snizade. de oiieio on de tells, relagdies com 0 provimo: us Fin um naufrisio é Helio mantree slgudes aesorado a tm tba ‘de salrsmento © nao ctf obsizsdo @ coda & foutran, "Ao conteino, pode aleuen exporse ao pevigo do Desai pars salvar 3 alma a ow ara o9 outses, a ordem 2 sugtir & 3 ests: 0 eBnivge, mils, "oe pale, ee inadog, om fim, © Gepais of uit Parenser sit, ude pora com 0 présimo . ‘comols, gue compendia viens ss dr le mustrielrdia couporaisy. @ corrndo fratema, gue Tessie ‘das ar chest de uercéndia cpistnais I. Nogio: A esmola é uma doas inheivo ou em qualquer objets temporal com 0 fim, e aliviar 9 présimo da sua misérin cspontinea em Ul, Obrigagio: A obrigagio da esunola revelta: 8} da dei natural; -b) da Sagrada Pscritura Manda tei natural amar o pre afudiio nor raat ‘moceutdases! 9 Eoangelho. noe inca mats freineias “Eve fone © Tive side e i te deste ée eben." Mas esta obriyagio medese pelas necessdades do préximo © pelas postiilidades de quem deve dar. A necesidate do prime pode ser: estvema roman [ei te 126) af mortar Ponbildedes, of. 08 Moor bens, palesn arts nedevniat ¢ eupifieer, Dos bees ‘slgung o sia avide, outros Sa condigées de nese ws ins supeetfuoe 2 vata "Der bear tio. neces, leone sia sipeciuce vida, outros cond stad, hd nee 29,1. Regras para a esmolar 1. N im preceito de dar enola, quando alguéa dis- pee sdmente dos hens necessirios & vida 2, Em extrema necessidade temporal do prisino, sob pena de pecado mortal, estise ohrigade a so: error cnvn on bene nacoe eo estado, 12 fsno se pode farez sem que decorra para née gr es mizwém para morzer de fom, em dst sabe eth obrigado 4 sovorrto, mesmo: prvandowe de parte do flmente Conventente ao ‘Orin se deve dist? 9 caso de qasie dads, poraue peice rote pense se datsgue da exuri, Eadetuiee cat fe £ yr, de fant oi ds vide 3. Em grave neconidade temporal do proxim ordiniviamense sob pena oa grave, tees ebri io de socorrer aps pabres cam os bens st vs neveniddee Ge outing Os anldicor «ot ob ve locarro gatuisasnanin os newnitadon, dente oie 0 Pow fom feser sem dettimensg proprio. -O nite 42 Gee dest dor advogador ede Profisonsis do anette genera [io ¢ necesito, porn, dar ensols igueles que sie po hors posse preeuosce, nba queen aathan, pelerem vadkopems et ng rua, nem andar & prucira de pobres pari 3 ies basa que te apresentém pars Pedir canola, 0 eanfruor yde, com dscigho, impor a penineia. de day comolay acomulie goa enttdade fits a quem € veda ‘limmente obre e que soja pronta © eportuna pars bred 4. No necewsidade tempol ordindria, sob pena ‘de pecado venial, devers: rocerrer os pobres. mauilas izes, com or hens supérflues ao estado, © isto, no %6 por divida de caridade, mas também por uma syuestio de justiga social IB. <1 Obvigagio. Existe obrigacio grave, pro niente de preceito watiral © divine, de manter 6 prisimo afasiada do peeado © do perigo proximo de Mina Lei XH: “Ninguén, vevtanente, en obvigndo deve wiver de Maneita nn eonvenieate, Mw md ver sa tdeun'a necoidade © 4 comentinda. & doves sacorter ota SNtuntlie on pescado AD gue afar, Saran de ee tool (he Tt} fay aeguaule ¢ 10ta, pelo Superior, como tal, porn defen {itr beta rome levar aguéle que te exravion part © Saminhe da fee. Costa uma sheigacio: de furdga. A ® featesmes pont, € um sever de raidade Execta 0 caso de exzema needle, nfo sa estan, ma vetdadey ogagsen de juatiea, me de avidade est, rao dieas; mas sire as leis ex jubor dem homens es330 a Tei 0 fuizg de Dus, aoe incukca de diverts modes 2 praca Sia dango gencrosa snc. “erwin Nevarum”. de de tio Se 1090), Pio Xf: “On sigs cabo ahgidas por gravsine preciso 1 fiver exalts. {Eine “Ouanrezetime: Anne” de 13 de ‘aioe 1 V1, Condigiies para a corregio fraterna. 3) Que sw Gate de pecado grave © moralmente ‘ita; Ou, entha, se 0 pecado no foi cometido, que ronste da vontade decisida de comet-lo 1 se deve obter sem menhuma inguisicae sabre ‘lkeay cate inqunigha # oh aleads simente doe spe 180.-1V, Quantidade da esmota. Nio se pude estabe i hefeny mesuonsarannte aia sands € posi Cat De Sonat “ff pon outros, podesis grrar odindade © duc Feds soe, ite em ve athe 0 ye ‘ine otersoae heard ‘Gaurd se ve o pole em rave ou exiren ecaidide, & > dat ibe tino quanta sex temporasamente astute Para sororédo, eontenta que nae venia a solver eavemente fon i oe 8 hy Que haje esperanga de emesa de delingionte No 6 neecaiia se vom loo ruts ats eaperanga stevgue powea haver emenda, Na dcida ve 0 correpd pasa ser fale va dens, f elsce no Lat, save ve howver igo de ert Nos novraidades comuns, 3 erpola varia segundo 34 pote siidudes duquele ie sic Aim ‘ina, mas necewidades Comins, aio se ese obiqad da somola gor que te et Noa divide, poxtm, se pode ser ail, desde que se teuba a cerisin de que no enime dane, deve ser feta ©) Que @ corregio posse f 85. op Supetiocee eatie obsiguloe u cstigir avon com rive tntnundo, sn sbvisegia.peoeede sf da earidades Som gravdine inedmode, so procece taba dy july 152,-1IL, O método a segui-se na correcio fra- tema, no-lo ensinow Jesus (Mt 1815-17}, sto 6, antes fe deve admoestar 0 culpado par se segue a emenda, ciante de duns tertsminhas; Finalmente, denmciese 20 superior. HE, port, cane em « diatamentey Govind felto @ pie, cuando stiueste eer 158.-1V. Maneiva de fazer 2 cose lve set feita com grande beneve rmikdade, Aquéle que cori que deseja sneeramente © bem co préximo, 1a entre of igus, pateran para com os infe= NOTA: Os alsnos de coins, de sminison sem sect obrigados polo confetor a dentiar of ooniptarer oval tim, como scr’a'a commapsio cr muito a dszonea para @ Taattat se flee dvtsado 1 flea, ees om grave incbuesto pr mmsenie oe teme dao de urn ow de dol. Antigo 0+ pecados contre 0 amor pare com 0 préximo 134-1. Nogio ¢ divisio: © escindalo § uma palavra, asio ou omissio que constiaul para opr kino ecasiio de pecado, 0 xen ausin defnido chamsee ative, ox asia, dado, & ulna spiral, itd €, 0” pesado gue. proven do’ esc tha "atv, case ecindulo secebide ou" prase © wichndalo ative & dive (dishslico), a6 disetamente vist an peeado do prisine, que come afenta de Dens, quer Tomo dana espinal: # fede, ge re prev, te Ao ee Tenelonay 0 peesd de préxioo. 0 esaindalo pasina & farisien, s¢ provém de pura me icin; de pulnimes, Se proviso ignocinct oa de 195.-U1, Malicia do esefindalo. 1. O esedndalo ftivo é pecado mortal “ex genere svu”, se indus outro a culpa grave, e tein duas malicias distintas: toma contra a eavidade, outes eantra a virhide que leva a violar Além disio, 0 excindalo diabélieg tem uma_grave smalicia especial, contra a cardade, em rozo do dio contra Tews © contra 0 préximo, Se 0 essindalo resulta da faka de eofilene © alsin ettimgla, do ponvidade de matéra, ou so 0 inlloxa que nme a palavra, a apie ow a ome € faco, const simente poco venial. Quando se tats de cand dirt, ‘alo hast acmsarte na onlesso sh de hover dado escine dala, moe deur declararae a espicie de povado 8 ques feu oenibor isto. porim, tho # nrvemini, aula ae ‘Sndalo € indict Airman mutes que nox peradoe de caraplicdade ae deve declare na eofisia 9 creuneinela da solietagio; sono svonisiéo wnt qrendvel ino mio € ueceadrio, ole busta fabrr que 0: nosado tes silo cnet comm ont Newt Fao de fstoro elle € mau # sbnente ure eins 2. Nao se pode permitiy 9 esedrdaly passe so A caridade nox ondens imped 9 pecado do prin, mas rin estamos siicwdor a ito com grave incdmode. Ag Vidude da causa deve ‘rere. da'geavidade e certo do cad, no, poréay sis tule dew que Bardo eer as Devers estar 0 ecéndalo das pusildnines, © for paiva sein grave inetnorios mu provivitente pari seis pode Se out tina ou dune vfs uals wa enodada por ama Tel posiieas or exctplo, uma mulher pode agers ve: Acisar de ouvir Mae, a0 sao ie ties val envontrae um hemeny qe a otha comm lbstes mpi sta brigagio, port, east, ute dove for lnwo expo estat privado de ebverar uats id ports, ou de qualquer tutto hem mesma indierente vf por fora ea90 Ge uuennoceaidade extrem, 9 ravidede nao brig. com eave inchroodo Para evita 0 escindalo. sea das yusilnies, sea 9 far saira, devensse omitr aquelas agi alés boat ex, mat oarontemenie tds, este toe a owt farely some ire Inctimodos asim 8 alguéi rn permetho de tomer ave ums sextafeira e prevé que outros a acandallzeans, oe (wisn, deve procurae passe degree, am clay ee foln densa er nde quew abuse de ut - 0 AMOK Pasa cox 0 PaxIMo 155 F yermitdo, segundo « opiniéo wis provivel, seanscthar simudie sear ase, pessoa ny mal emeNDF_ Maes iae nt mah yaioe, sale grave, He peemed ido; por exemplo, roubar una pesioa, em vee de mati, E eto por wna ciust proporsignada, meso que nie que serd para 0 ordximo urasiio de esedndalo; pode ser Feedore que ae ache an estado. de” peesdo. mortal 136, -11L, A reparagio do eseindalo. © escandalo leva comsigo a obrigacio da reparacio, Fats duigacio desiva xi dy casdade, se alguém pore dar vainly sf tevin wee dn perwasio ou do mau ee Dl; deren ter di jstigas oe agutta ae servi de mes tite seria penunimente ex or’ seco de Outen, er vy bons conse font kantoe expe, ver ona outs Wop teeunde 9 edo pelo qual exindalo fot dado, ‘Para os supeiores elute ecandalo, a origago da eps ragie vault do prepae. fray ve desempenham, | Se. 0 mibemente. 197.1, $0 eulpados do eseandalo, 1) Ax muther yest foupas inte just anion devotes Badesorosot 14 more envi os homens que no hain intenedo de provacay 2) Or exrtere de Soros mas e abscencs & aquales que jx verdes ou os io pars lee 3) Os cue fz discunos obscen fenvas 4 mort. epecalnente dis — 4) Or que dio repreentagies olaeenas, como ot alters ea ates © on que eapom evttnus © austen, que Fepre ent posrose alas coyspltamente ts 5], Os exe coe que tem cut si cass prgoas saps, ra fede. 133) 8 Fs 8 coOPRRICKO 138.1. Nogio: A eooperagio para o mal ¢ 0 concurs que se presta A ago mé de outro, levan- do-o a faver o mal na qualidade de agente principal. Dijere do ecndelo enquanta 0 sooperador prests 0 stu sonctina % ima peson que }4 cx determinada a pecart ‘e'cnarore foranamente pra 6 peeado de onteer,tormand ‘Shen eterna, tun sem intengio de cooperar no pesado, Imesivg sbendo que 0 agente principal abvsatia Para cor (Ein, tone = cooperacio materi A mesma, a630 pode. conti cy smal, segundo a ago material for iso divers do caoperadut ‘Anim, por exemplo, o dono a cata que fornece vinho pata que © ostro 20 embringue, woopers formalsseate mo Rly engusoto que adele que tomece oho. spesay com fina ee Ineo, metmo asbendo que festa so tak exbviaga, coopera s8 matereeeene. 6. m1 0 AMOR mand cow © REINO 155 139. TI, Gravidade da cooperagio para o mal: a) A caoperagio formal € sempre illeta, porque inclai © consentimento no pecado de outro, Peca-se no sSmente contra a earidade, mas também contra is outras virtudes que se ajuda a violar b) 4 cooporagdo materiat & em si iit, porque a earidade nos manda impedis, quanto nos f6r pas vel, © pocado do préximo. Pode, todavia, tornar se licita, quando intervier motivo proporcionado, F Hit, de foto, poe vera cast ow On 80 osenoe indi fecente, gual seaiea wa. dap thou, Geale que ao se tenia camo finaidade 0 eleito mam, fegjs, para por a court un motivo propoesontda tele Bn) ‘flue pecade om rave para quem cx obvgado's impedir 0 pecado. Dor vr de pads ow 8© juste, do que para agile que Priticamente: a} Pode-se sempre cooperar maten lalmente quando se trats de farer eviae um mal mais grave: por exemple, podc-se dar vinho a um ido pata impediv que le blasfeme. b) 0 dano pectisola rotivo saficiente para cooperat proxiianonie © eficavmente numa agio frinesta ao bem comm on 2 Religio, fe) Para que seja Keita @ cnoperapdo prévima, & io que haja (emor grave de grave dano; as sim o temor de fer despedido e nfo encontrar outro vo, 0 de solver grave dano nos bens de for- tuna, ete, Se a cooperagio uum terceito inocente, se vequer que haja 0 temor de uy dano quase ig gravemente danosa 2 4) Se @ cooperagao & remota, wna causa mediocre seri suficiente para que stja escusads 140,- 111, Casor de conperagio: 1) .t cvoperaciy dos dos. patvBes dos empregados nos Por tantiva do serigo ¢ liito serie w sinbo ao atmo ae quer ealringarser preparieslieston prabidas etn dias de Sontngora: leva im fone seamed stele para um Eneontto. Pode 0 eriado ajudat'o paso a entrar pels mnela ein nso cona para af pe, ae ete 0 obTgn a0 fina de mortes nate ciao port, “sto os eanpregadoy ol fee a deivar © patios we prevéom que tat eat Se rope Runcs, porém, & Hicito a um empregado uansmitir um seeade ue esprenedischanente tt roneite ao pecado, New iteng quando sem ewprentlo, sae que o perado f Conta finigade do erwontea on) ese trata le a= ier sian penne 2 ngcisGvio motivo grave pars dis © caste levando rather de mg vada esta do posto, qual HL en de setado com el motors cond Nao € Uicit, arm jus anaivo iv UL. 2, Cooperncdo em oferagds ciniraicer dicts. Para convorser 36 pmseriaiaente pas opessodee Crisis 0% to ‘outs ages Heitan dor médionysequcese rorko tanto mat 2.18 +0 Anton pana CoM © waSsie wr Visto © concur se cont le se ple em perigy salvacko Niemas’ do eno ou de outa peston 142.-5, Cooperardo dor operdrioe: Sem rasta srave no veers of aperirot eonfeceionar, nes) constrie cose que ‘Snsitann wlzaje contra ows ol contra a zigiios por fexerplo, temploc pra os hereges, lojas micinicn, ett Ge falion deus, ete.” Nio podem feaflo, nem mesmo por save motivo, quaedo se Thus gede fate tabalho Por so SGpir ellie oa por despreao Af, ou aude. rea Saino ais erbalion 4 dese excl 30. pron. Pare vender um terreno onde devers constriese un iarcn hereien ow ua Tojs saginica, requerse motive tha Urssat grave do gue o exindo pass eseusar trabalho de Se eperirin a mesma fates on Io, Si em esto de exes nveewidede sera lio confecionar rignias gucbaian “Nig ¢ filo dar dine para com ‘Nto & lctoinspimir Heos ¢ jonas que favorecem tomente 4 impede, 3 imoralidade, a here ot q ‘i povigo para a harmonta social,” E dito favoreter tl invent om sulxiding, mrindanderha bons atigon de mot imwaaar aqueles que seem, preperando ms tipogent do gue a fr Miser para a publeagio [io pode wn oreo comctvae Contigo, nem expo, se sear, nem emprestar, exten que tat “ex profes de Fnorsliae. Pons s venda de obrae ‘adat © semlnantes & necemris Lasse wit Lcanca egpecial da Santa Sé, nem to podem ven sein que hajs wupovigto bem fordada were ds eg iidede da sliiagio. (ean 1404). Os operarios que preparam © papel, 2 tata e tudo © gue neces parts iaprenea poder ser faciente esa ‘ert mat apenae se Vhes spreentse a oportunidads, devens vyorurar rable. gute pogratia ow etn quale Oxted $5 por um mote yrive # Heike axinar ont jrnal oo So 6 Vito publcar, difundir ot ler toros, periddiees, jorute« [has etc sue propageen @ dowtzing © = ritca re adams e etcteser nile {Deex. SOF 1 de julbo de 1949) : isa dlapoigio conronla com a, diposico eva ports no Dircio Coninira. (cha. 1998) tehdeste » alae BGA ge tsdas as publieags que consituen 9 perio pasa a fee pore 68 bors cones (© revendedor de ist iupronm esti csruando da culpa seat Sendo se pode seearar 9 al senda, conan ae seontane went pre pura fee publicidade del io Of ie Perfice Aun, TSole Orit, 2 do acevo @ 19 1919, pas. 400). ‘Noo é fisto tom wen causa gravida, faaee, a. pedo, aan nee par un fin koueso. nem mewn 6 Te 188. Cooperecdo dor negucientes. Os negociantes nfo aaa venter chicas que enom naicameate a tn, Sst Soni wey pesisa weer costs que. podem sr via’ en Bed pom quai par tet fio gan, guano re 1 Ns oh pea lentes ne ares. des para win fea onderdve tse w wasn ead grave incOn0%o, ts cons © fermactatcny, por norm pretoxio on ineknei, po dem susan steatador een «ids ow Inneriande ede, medionte 9 venta de predate detnndo por sea ode feeguen nn fa 2a (By nde 2 de stonbre de 3 de owinbro de 1950, Duscrse eon Jarvcinticon eat Tost Petia, BEN 1 so tcge vender aos Por grve motive, podem o: farm requests quinto rolelodos, sion press ©. m0 Anton Pana GON © PABID 159 Nie & listo aluger ume casa a uma merettiz, a aio ser save hajs sin motivo de eviar um imal mar, specaloente Saltam outtor Insti, De modo particular, nia € Te Sia shiger wine cata qu pela ais, potgdo, comtocidade © Bolen, pode farinense attr 8 juvensude a reqientils Pecan or propreidrios de pessio se ofevecem viaho an grande qvantidade Agures que ordindiaments se embriaeaty gues que a cstfo alcoliados; grave motivo poder Ser ar blanfnias que sollacamy, ou a4 Ra=8 que provocation, {in coo de recue, in dias de abstindncia, uo € Uiito aos donos de horcis ou pence ofereser camee Aqueles que mio # pede tat 12 fern miutoe freguese,, podem. peeparae” carbo. © pixe, fontante ue hoja eum sbuadincla alimentos peopsion pars Ete din, “Poder preparer carne ison sur dele, fervicreeigio comtm' cm diss de Jem, contanto. Gur nd pecamn por desta & reli Tio se pode oferceer qucza que feeghentauy win hotel os ung plato, jomeis ow evga ofensvas 2 fe ow ules Janie ora’ messin prevenda. que seid © atatvo de tal Imprens, ringuém mas frequentata.a, perso. ou @ hotel O tivn & diver por jornais que, nfo atedo mats, 30 bas fant lees 'Néo deve os dance de semelhaaten etalon seauss, presover dangss, mera coder sls equates Wk-5, Govperaséo 4 poridor pallieos. B licto ws usicn dor aot volo. shcente quel candidates 2 cao Feipeies ha evteea de que sespltaio © defenders » sbuer. icin do lose dow Giector da religiio © da. Isreba na. Ui pablia e privads Tate aguéles que tim dici de voto, de qualquer eo igh sey haces sem neha exengboy eso. exttamente tinigndor om contents a fuser uso diste dl le. Do larari de 8. Const de apieto de 1945; cle Decreto 12 Te ulna de 1999 stbne @ Comusimna; ef. 193) 145.6. Cooperssdo om reprevenagiee imorets Or atires yor cana haves som acis enconieae umn Toeo de sd,

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