You are on page 1of 46
MEMOREX DE FISICA Se FISICA FABRIS O que é Fisica? Termologia Optica A Fisica (do grego physiké) significa NATUREZA. Estuda os componentes basiaos de detemminado fenémeno e as leis que governam suas intera@es. Ramos da Fisica Ondas Eletrostatica Mecanica Eletrodinamica’ Magnetismo Gravitagao universal Fisica Fisica Quantica nuclear ——— -§- —___ Unidades fundamentais Unidades de comprimento oy ‘Quilometro (km) km = 1000m™= 108m (oer ead = — Centrimetro (cm) cm =0.01m = 10%m aaa: kg Decimetro (dm) 1mm = 0,001m = 10°m intensidade de corente elétvicaampére 4‘ crinetic Gum) han = 10% : K Nanometro (nm) inm = 10%m ‘quantidade de materia mol mol 5 intensidade tuminosa candela cd Unidades de massa ‘ton = 107kgToneleda 1kg Quilograma " 4 . 19 = 10m Grama Transformagaéo de unidades de velocidade — 40° Milirama x36 tum=10%m — Micrograma a Unidades de tempo (as) “1 minuto (min) = 60 segundos (s) (ah) thea 30 min = 3600 5 + 3,6 = 1 dia = 24 h = 1.440 min = 86.400 s = 1 ano = 366 dias, 5 h, 48 min, 453 =8766 h. £8 FISICA FABRIS Pi ais prefixos das Unidades SI RSE ET BE eR era T \ 000 000 000 000 i G LO? = 1 000 000 000 10% = 1 000 000 f= 1000 0,000 001 107 = 0,000 000 001 107? = 0,000 000 000 001 Proporcao entre grandezas Varidveis diretamente proporcionais Varidvers diretamente proporcionais ao = quadrado ¥ y=kx [mE Eee] yak? % a x Variaveis inversamente proporcionais Variaveis invers ame nte proporcionais ao 4 quadrado =k/ ’ * ip y=k/e Pe z &B FISICA FABRIS Soma vetorial Mesma direcao —_ Inensidade Rath => Torin Rab v Diregtio: Mesma é reco: Mesa de fe > Seite Mesmo deed. P= ‘Sentido: Mesmo do vetor de maior médulo Regra do poligono m/s 8 FISICA FABRIS Cinematica MRU Caracteristicas 1. Trajetoria retilines. ENE) > (J 2. Médulo da velocidade constante. 3. Aceleraco nula. EES) > 1 iv: t Velocidade Relativa (V,) Moveis com 0 mesmo sentido Grafico X versus t do MRU Obs.: x = x + V.t uma fungdo do 1° grau Velocidade Resultante (V,) A favor da correnteza (descendo 0 rio) 4, =a am Contra a correnteza (subindo o rio) =— > £8 FISICA FABRIS MRUV Caracteristicas 1. Trajetéria retilinea. 2. Médulo da = velocidade Funcao Horaria da Velocidade V@=V,+a-t Calculo da distancia Equacao de Torricelli Se néo tiver o tempo fica facil usar: varia Propriedade graficas A inclinaggo da reta tangente no gréfico de posigéo (X) versus o tempo (t) significa a velocidade. £8 FISICA FABRIS MQL Caracteristicas MQL = MRUV \ Queda com ar e no vacuo No via. ua pew ume pra Lancamento Horizontal Horizontal: 0 movimento é uniforme (MU) Vx 6 constante a Corpo abandonado (vo=0 e g=10m/s?) Vertical: 0 movimento é uniformemente variado (MQL), pois 0 corpo estd na vertical sob acdo da gravidade, (Vy é variavel) IMPORTANTE: O tempo de queda sé depende da altura (h), ou seja, a velocidade horizontal influencia nesse tempo. Lancamento Obliquo Em todos os movimentos do corpo no campo gravtacional terrestre, a forca resultante é 0 peso e sua aceleracéo é a gravidade (sem atrito). Decomposicdo de um Vetor MCU a) frequéncia (f ) b) periodo (T) Horizontal: 0 movimento é uniforme (MU) Vx € constante Vertical: 0 movimento é uniformemente variado, pois o corpo esta ra vertical sob acdo da gravidade. (V, é variavel) Alcance (A) Sv Equacées 0 t RB FISICA FABRIS A a>0 a 0 ty t 0 Vo v a Yo 0 ty t a<0 Dinamica Graficos da Cinematica Movimento uniformemente variado (MUV) Estados Mecanicos de um corpo Aumenta Di RB FISICA FABRIS a<0 Leis de Newton 18 Lei de Newton ou Principio da Inércia: Todo corpo em repouso ou em MRU (FR=0) possui uma tendéncia permanecer nestes. estados. 2? Lei de Newton ou Principio Fundamental da Dinamica: A forca (resultante) aplicada e a aceleracao produzida so diretamente propordonais e tma mesma diregdo e o mesmo sentido. Ee 3 Lei de Newton ou Principio da Aco e Reacéo: Se um corpo A exerce uma forca Fag em outro corpo B, entdo B exerceré em A uma forca Fan tal que Fag =-Fpa, isto 6 as forcas tém mesma intensidade, mesma direc3o e sentidos opostos.(Sempre aplicadas em corpos diferentes) Tipos de forcas atuantes _om F, A De ao \(E) -F| el Ry Fe a ¥ => E, Pardeforsas | Parde forgas Par de forcas gravitacionais elétricas. ~~ magnéticas. SS -F, Parde forcas | Parde forcas Par de forcas de tragio normais de atrito Como calcular a forca resultante Forca de atrito Atrito entre as superfices Aplicagdes das Leis de Newton Sistema de massas Calculo da forca de atrito Forca de atrito estatico maxima Z er Forca de atrito dinaémico ou cinético Maquina de Atwood Decomposicao do Peso Plano Inclinado P. = P.sen0 y 1 aw eee) ee ais) TY ea ea een) Forca Centripeta (Fc) E a componente da forca resultante que aponta para o centro. oo A forga centripeta é a resultante das forcas No MCU a forca resultante é centripeta. ailartés. WZ &B FISICA FABRIS. Trabalho e energia Trabalho de uma forca variavel: Trabalho Trabalho do agente de uma forca constante: Trabalho do peso: i Baar PAV Wp (-) > subida W, (+) > descida W, =0 — corpo.em movimento na horizontal Trabalho da Forca Elastica: Teorema da Energia Cinética Te oe Em termos de forga (constante) e velocidade: BR FISICA FABRIS Energia mecanica b- E,. Elastica: Energia potencial a- E,,. Gravitacional: Principio da Conservacéo da Energia Mecanica Na auséncia de forgas dissipativas (for de atrito, resisténda do ar, etc) isto é, em um stema conservativo, a energia mecénica permanece constante. E,, =E. +E, =CTE Ec, + Ep = Eo, + Ep, Impulso e Quantidade de | Quantidade de Movimento movimento y "0-2 Impulso v Impulso de uma Forca Constante m.) jrecaio: mesma da velocidade. Direcéio: mesma da fora ie, ob ; Sentido: mesmo da forge | Unidade ne SI= Ko. — Sento: mesmo da Impulso de uma Forca Variavel: F. Teorema do Impulso mV —mV, RB FISICA FABRIS Principio da Conservagio da Quantidade de Movimento do Sistema Tipos de Colisées Elastica * — Sem deformacGes permanentes. * Sem perda de energia mec nica. (Ecaies = Ecos) Totalmente Inelastica * Com deformagdes permanentes. * Com maxima perda de mecinica. (Ecenta: > Ecaspos) * Os corpos permanecem juntos apés a colisdo. energia (m, +m, yy ; Parcialmente Inelastica * Com deformagdes permanentes. * Com perda de energia mecénica. (Ecanes > Eoin) * 0s corpos NAO permanecem juntos apés a @lisao. * HA conservacio na quantidade de movimento do sistema. Gravitagdo Universal Leis de Kepler 1° Lei de Kepler Lei das Orbitas todos os planetas se movem em érbitas elipticas , 0 sol localizando-se em um dos focos. 2° Lei de Kepler Lei das Areas a linha tragada do sol a qualquer planeta descreve areas proporcionais aos tempos de percurso; logo varre dreas iguais em tempos iguais. Consequéncia: a velocidade de translagdo de um planeta é maior quando préximo ao sol (periélio), e menor quando afastado do sol (afétio). 3° Leide Kepler Leis dos Periodos 0 quadrado do periodo da revoluc&o (1°) de qualquer planeta em torno do sol é diretamente proporcional ao cubo do raio meédio de sua érbita (r°), Planeta BR FISICA FABRIS Leida gravitacao universal de Newton Aceleracéo da gravidade Na superficie do planeta Numa altitude h: Sempre atragio, NAO existe repubsao gravitacional. G = constante universal e vale 2? condigéo de Estatica estatica Equilibrio de um ponto material BE -0P oe 1 condicao de Ro z estatica R, =0 Equilibrio de um corpo Extenso 0 principio da alavanca Momento de uma forca ou torque: Inerpotente: pinga RB FISICA FABRIS Hidrostatica Massa Especifica (depende da substancia) Unidades: SI > Kg/m? Outras> g/cm’, Kg/l Pressdo Unidades: SI N/m?=P, (Pascal) A pressdo de uma 1kg=10°g forca F sobre uma drea A é 19=10°kg dada por p = FIA femal me icm?=10°m? ksh? m?=10cm? TD te = 1d? 1é = 107m? +1000 Am?=10" ¢ x 1000 Principio de Stevin (pressao hidrostatica) Vasos Comunicantes © WR ee ies 8 FISICA FABRIS Principio de Pascal Principio de Arquimedes £8 FISICA FABRIS Fisica Térmica Termometria Escala ioe Escala Celsius Escala Fahrenheit 373,15 K 5 22°F (273,15 K 32°F -273A5C 459,67 °F \ Dilatacao dos sdlidos Linear Tr tp 4 CONVERSAO Lg tal lo ch W bot . a. ' ilo + AL Dilatagdo Anémala da Agua De 0°C até 4°C 0 volume da agua diminui e a densidade aumenta. A 4°C, 0 volume &minimo e adensidade é maxima. RB FISICA FABRIS. Calorimetria Quantidade de calor sensivel (Qs) Serve para -trocas de Calor variar a temperatura dos corpos , sem mudar de estado fisico. Capacidade Térmica (C) er le AT Calorimetria Quantidade de calor latente (Q,) Serve para mudar o estado fisico, sem alteraclo na temperatura. [Ee 8 FISICA FABRIS Trocas de Calor be emerrias »» errata Transmissdo de Calor Irradiacao Conducdo corre em lquidos, gases, silidos. E 0 tinieo processo que ocore no vécwo, pois a transmissao weve se d4 por ondas eletromagnéticas conhecidas como infravermelho. ousio Ocorre em sélidos, a transmisséo ocorre de molécula a molécula (atomo a atomo), somente energia é transmitida. Radiago mid pla Tera Convecgao Ocorre em fluides, onde 0 fluido mais denso (frio) desce e © menos denso (quente) sobe. E transmitido energia e matéria, OBS.: Corpos pretos absorvem mais rapidamente © infravermelho que os brancos e metalicos. Estudo dos Gases Lei Geral dos Gases Equagao de Estado de um gas ideal Yi onde R=0,082atm.L/moLk OBS.: A temperatura necessariamente deve ser expressa em Kelvin. £8 FISICA FABRIS Termodinamica Célculo do Trabalho para uma pressio constante --Primeira Lei da termodinamica Calculo do Trabalho para P variavel Pressio Para variar a energia interna U é necessério Fell eee = == variar a temperatura T do sistema termodindmico (gas). Praiciat Vessa Vena Volume Transformacao Isotérmica: P T = CONSTANTE > AU =0 >Q=W O sistema recebe calor e cede trabalho ‘ou, a0 Contrario, recebe trabalho e cede calor. T(K) 9 Vv Transformacao Isovolumétrica, Isométrica ou isocérica: V = CONSTANTE > W =0 >Q=AU Transformacao Isobarica: P = CONSTANTE T aumenta, V aumenta AU > 0 Q>0 AT>0 W>0 T diminui, V diminui AU <0 Q4U=-W AU=0>Q=W *expansio adiabatica: a temperatura e P Pp a pressdo diminuem. *compressao adiabatica: a temperatura e a press aumentam. 0 vio Vv Sentido Sentido hordrio: anti-hordrio: Calor > Trabalho > Trabalho Calor Segunda Lei da Termodinamica Ciclo de Carnot Enunciado de Kelvin - Planck ciclo de Camot proporciona o rendimento E impossivel construir uma maquina | méximo de uma méquina térmica (mas nunca 100%). operando em ciclos, cujo Unico efeito seja retirar calor da fonte e converté-lo integralmente em trabalho. Conversao de Calor em Trabalho Maquina Térmica Reiinenty AB e CD: transformagies isotérmicas BC e DA: transformagées adiabsticas Entropia A entropia mede a degradacéo da energia organizada para uma energia desorganizada, ou seja, 0 grau de desordem de um sistema Nos processos naturas (ineversiveis), a entropia aumenta. Nos processos reversiveis @ entropia permanece constante. Ela NUNCA DIMINUI. R FISICA FABRIS Meios de propagacao Introduc&o a Optica A Cor de um Corpo E a cor que ele reflete Luz wits [Na “—Objeto azul x Luz azul (cor difundida) Optica Geométrica Inisgemi em um Espelho Plano Leis da Reflexdo a ~ 1 Lei: “o raio incidente R, a normal N e o raio “ —— Se refetido R’ so coplanares.” 2 Lei: “o Angulo de reflexao r é igual ao angulo de incidéncia i." cule iateee mm rekGngamento fo rao refetido \ sept plane Caracteristicas da imagem Virtual, Direita, Igual (dist e altura), Simétrica e Oposta. €B FISICA FABRIS. 0) incide pelocentro, reflete pelo centio. Espelhos Esféricos Raios Notaveis a) incide paraleb, reflete na direco do foco. Caracteristicas das imagens Equacao de Gauss para espehos e lentes Céncavo- 5 casos Ed Posi¢o il il Hy f= dist. focal jeto | Imagem a cist. i I[AlémdoC | Entre CeF Rim 5 avi di=dist. imagem 2[NoC No RIi FOCIINe) d.=dist. do objeto 3| EnteCeF Além do C RIM 4| NoF Infinito Impropria a tev es me ee Aumento linear transversal espelho” Convexo-1caso vDm Real (pode ser projetada) invertida i=igual (em dist. eatura) v=Virtual D=direita tamanho da imagem M=Maior = tamanho do objeto m=menor RB FISICA FABRIS Refracao Indice de Refracio Absoluto (n) Lei de Snell - Descartes Propriedades 1) Menos para mais refringente 1 in ior Vi> V2 a> he mi< nm fis fr i Ng f= fe Reflexdo Total Para ocorrer reflexdo total a luz deve propagar no sentido do meio mais para o meio menos refringente e o Angulo de incid€ncia i deve superar o €ngulo limite L. Dispersado da Luz E a separacdo da luz branca_ em todas as cores do espectro. vematna RB FISICA FABRIS Lentes Esféricas Raios Notaveis a) Lente Convergente b) Lente Divergente Defeitos de Visao Miopia A imagem se forma antes da retina e tem dificuldade para enxergar longas distancias. Caracteristicas das imagens Convergente = Céncavo -5 casos Posicao Posicao Caracteristica Objeto Imagem 1] Alem de 2f; Entre 2 fre f, Rim 2| Em2f, Em 2f, RIi 3] Entre 2fef, | Alem de 2f; RIM 4] No fy Tnfinito ‘Imprdopria 5] Ente fre a No mesmo vVDM lente lado do objeto Divergente = Convexo - 1 caso vDm R= Real (pode ser projetada) vertida jual (em dist. e altura) V=Virtual D=direita M=Maior m=menor Hipermetropia A imagem se forma depoés da retina e tem dificultade para enxergar curtas distandas. £8 FISICA FABRIS Ondulatoria Elementos da onda Onda é uma perturbacdo que se propaga transportando energia sem transportar matéria, a) Periodo b) Frequéncia Natureza das Ondas a) Ondas Mecdnicas: Necessitam de meio material para se propagar. NAO SE PROPAGAM NO VACUO. Ex. som. b) Ondas Eletromagnéticas: As ondas eletromagnéticas propagam-se no vacuo. Ex. As ondas de radio, a luz e os raios X. Tipos de ondas Tipo Perturbacao | propagacio Transversal Velocidade de propagacao (90°) » Longitudinal | gy —- Depende De pende do meio da fonte Espectro Eletromagnético Raioy Raio X UltraVioleta Violeta Anil Azul Verde Amardo Alaranjado Vermelho InfraVermelho MicrOondas TV FM AM Todas as ondas eletromagnéticas, no vacuo, cee ‘a mesma velocidade: RB FISICA FABRIS Poder de penetracéo Comprimento de onda Frequéncia Periodo da radiagéo Energia do foton assodado Fendémenos ondulatorios - Resumo Fenémeno Palavras-chaves | Comentario Reflexéo Bate e volta Nao muda V, 1. ef Refracio MudaVere a velocidade Nao muda f eT Difracdo quanto mais 2 , mais difrata Polarizacéo Selecionar — direcdo | Somente transversais de vibracao Ex: Som nao 6 polarizavel Interferénda Encontro de 2 ou + Construtiva (Soma A) ondas Destrutiva (Subtrai A) Acistica ¢) Timbre Caracteriza o instrumento sonoro. Um piano . € um violino possuem timbres diferentes. Somaudivel 2012 20.000 Fiz y OS Pre fref s eee | ee Qualidades fisiolégicas do som a) Altura grave ou baixo = frequéncia menor agudo ou alto => frequéncia maior b) Intensidade ‘Onda de pequena Pequena eee intensidade amplitude aes ‘Onda de grande Grande intensidade amplitude frm fl fw, Wh late eed Velocidade do som HBB oie en vee No propags no weve HB vain. 0 + £ é divergente: Potencial elétrico Campo Elétrico Uniforme (C.E.U.) Placas paralelas Superticie eqiiipotencial "Sinha de wy campo Aunidade de V é o volts (V). 1V=13/C a Energia Potencial Elétrica (E,.) Trabalho da forca elétrica (Was) * © potencial elétrico cresce em sentido oposto as linhas de forca. (Va>Va). * 0 trabalho do campo elétrico sobre uma carga que se move sobre uma linha equipotencial é NULO. RB FISICA FABRIS Campo Elétrico e Potencial elétrico Pontos Internos de um condutor esférico: fe r + ‘dstinca of Rg distinc Associacao Série Capacitancia e energia potencial €B FISICA FABRIS. Pontos na superficie Pontos Extemos d= distanda ao centro das esferas. de Capacitores C,,=G+C,4+C, Eletrodinamica Corrente Variavel Intensidade da Corrente Elétrica 1A=1C/s 1 mA =1miliampére = 1.10° A movimento ordenado dos eletrons em um fio Resisténcia Elétrica Resisténcia Elétrica de um fio Definic¢aio Matematica de Resisténcia Elétrica U V > volt (V—) i— ampére (A) i R= ohm (9) RB FISICA FABRIS. Consumo de energia Elétrica Poténcia Elétrica Qualquer elemento de circuito UNIDADES U= 1Wxs AkWh=1kWxih Associacao de Resistores Associagao em série: i in Re i, Ra i i i Nie Oy tee Uae f i B FISICA FABRIS Para dois resistores Para _resistores iguais Associagao mista Passos Qn Resolver a Req da parte em paralelo (nds), mas verificar se em cada caminho hé apenas um resistor (se n3o tiver, resolva antes para que cada caminho tenha apenas um resistor). Il) ResoWer 0 circuito em série que sobrara. III) Votar ao Grcuito original. Aparelhos de medida Amperimetro Ligado em série. Idealmente nao possui resisténcia. Voltimetro Ligado em paralelo, Idealmente possui resisténcia infinita Ry = 1 R2 AND. * oF Modelo do Gerador Equac¢ao — gerador real Associagao de Geradores a) Série Boy Ea sega g sean Pee eee yee Fusivel Dépostivo de seguranca, ligado em série, Ele funde quando drcula uma corrente maibr que maxima & & €B FISICA FABRIS Geradores elétricos Associacao de Geradores Ss | a) Série tn Receptores elétricos Lei de Pouillet FAP FANS és Motor elétrico Televiséo Equacao Do Receptor RB FISICA FABRIS Magnetismo Polos de um ima weN EN, Inseparabilidade dos polos : ; Sine arene Magnetismo da natureza Ferromagnéticos Fortemente atrados pebs ims (Fe,Ni,Co). Paramagnéticos Fracamente atraidos pebs imés (Al, Gr, Pt). Diamagnéticos Fracamente repelidos pebs imés (Au, Ag Pb,Hg,Zn). Eletromagnetismo Campo magnético criado por corrente Toda carga elétrica em movimento cria um campo magnético no espaco em torno dela. Campo magnético terrestre €B FISICA FABRIS 2° Fenémeno eletromagnético Trajetéria das particulas Forga Magnética Forca magnética sobre uma carga elatrica Forca magnética sobre um fio reto F =Bil.sen® Direcao e sentido 1e 2 executam um MCU, e 3 um MRU OBS.: Cargas negativas inverte o sentido Forca entre fios paralelos Atragéo entre fios :Correntes com mesmo sentido Aplicagao: Motor elétrico Empurrao Repulsdo entre fios :Corrente sentidos opostos Empurrdo £8 FISICA FABRIS 3° Fenémeno eletromagnético Indugao Eletromagnético Fluxo Magnético Lei de Lenz A corrente induzida em um circuto aparece sempre com sentido tal que o campo magnético que ela cria (campo induzido), tende a contrariar a variagéo de fluxo magnético externo a espira. O) ‘camps cade pela , ‘corrente nia dee aumenta , O Bu: Sera contra esse aumento, QU Seja, Bna Contra O dest » Lei de Faraday camp ciao pola ‘onente nuns oe diminui , 0 Bra Seré contra essa diminuico, OU Seja, Bra a favor dO ac « Transformador S6 fundona com corrente altemada. RB FISICA FABRIS Particulas elementares Na teoria moderna de particulas existem 6 tipos de quarks (+6 de anti quarks) e 6 tipos de léptons (+6 anti-léptons), , o. cteo somo sreton Cada préton e cada réutron ¢ formado por 3 quarks, Léptons, Elétrons Prétons: 2ue 1d Néutrons: 1u e 2d Antiparticulas A toda particula hd uma antiparticula. A primeira as ser detectada foi denominada antielétron e posteriormente pésitron. O positron (eléron com carga postiva) & a antiparticula do elétron. Aniquilagao Um contato entre uma particula e sua antiparticula pode resultar num processo de aniquilacéo da matéria. Eo que ocore entre um elétron (e) € um pésitron (€*), sendo criados dois fétons y de alta energia. e +e*-> 2, H& — conservaco de _—_erergia, momentum linear do sistema e conservagio de carga. NAO ha conservacéo de massa! Forcas Fundamentais da natureza a) Forsa Gravitacional A fora ce atracéo entre massas¢ a forca gravitadond. Ea menos intensa das quatro e é sempre de ATRACAO. b) Forca eletromagnética A farce eletromagnética € a que se manifesta ente particulas detrizadas, englobando as forcas elétricas @ forcas magnétces. Podem ser de atracéo ou ce repubao. ©) Forca nuclear fraca Ente os Kptons e 05 hédrons, auando en escala nuclear, Sua intensidade € 10” vezes maior que 2 cB forca gravitacional, mas 10% vezes menor que a da forga niclear forte. Ela é a responsével pela emiss30 de détrons por parte dos niidecs de agumas substércias radioativas, num processo denominado decaimento beta, d) Forsa nuclear forte A forca nucear forte é a que mantém a coesto do nicl atémico, garantindo a unio dos quarks para formarem os prétons e os néutrons, assim como a Iigacdo dos protons entre si, apesar de estes possuirem carga elétrica de mesmo sinal. A forca nuclear forte é a mais intensa das quatro forcas fundamertaise é sempre de ATRACAO. Radioatividade Natural Conceito: Radioatividade € um processo pelo qual os nucleos de alguns elementos instéveis emitem, num certo instante, um corpusculo, transformando-se num nucleo mais estavel. ‘com excesso de energia (radioativos) + Excesso de energia emitidaem forma de matéria (particulas) radiacdo radagio B emitida em forma de ondas eletromagnéticas radiacio y FISICA FABRIS Radiacées Emitidas a B 4 carga we “e Nula massa Zuma | pequena | Nula Poder de | pequeno | médio | grande _penetracao Leis das Emissées Radiativas Fissao Nuclear Quebra de nticleos pesados. @ Energia do uri Uma reagio em cadeia Y — envolvendo I kgde urdnio-235 produz mais energia do que 2milhies de kg de carviio. Aplicago: Usinas nuckeares e Bomba atémica. Vantagens: Energia controlada (usina). Desvantagens:Lixo atémico e perigo de desastre, Desintegracdo Radiativa Toda a substéncia radiativa se transmuda com o passar do tempo, devido ao decaimento espontaneo sofrido por seus nicleos. Cada nucleo radioativo € caracterizado pela sua meia-vida (Tip ), que & 0 tempo necessério para que uma dada massa se reduza & metade por efeito dos decaimentos. concentragao do ‘carbon 14 em ppb Curva de decaimento do carbono 14 10% 5 25 4.25 o 3730 11460 —«17180~—«22920 vida a quantidade de elemento radioativo “cai” a metade. Ex.t Ts)2 (50% de Qo), 2.TA25% de Qo e 75% desintegrado). Fusdo Nuclear Unido de niécleos. [Nicleos de hidrogénio Mi Niiceos de baidrogeni sefundem Energia liberada ~ Formam-se novos niceos Enpee-se Ocorréncia: Sole estrelas. Vantagens: Energia “impa”. Desvantagens: Nao é possivel controlar ainda. Fisso e fusdo massa se transforma em energia. FISICA FABRIS Radiaco do corpo negro um corpo negro é definido como um corpo em que toda a energia irradiada ¢ proveniente exclusivamente de sua temperatura. Problema do corpe negro: Experimento no “fechava” com a teoria ‘ond ulateria| cléssica, Cetéetrofe do Gftrawoiete ‘Comprimento de onda em rm Fisica Moderna Efeito fotoelétrico Luz arranca elétrons quando ultrapassa um valor minimo de energia (frequéncia de corte). Te ti a 8 Potdssie = 2eV para arrancar os elétrons Energia do foton Hipétese de Max Planck Planck sugeriu que as radiacdes eletromagnéticas emtidas por um corpo quente (corpo negro), omportavam-se como pacotes de energia. Quantizagio de energia(E=hf). Ex. de corpo negro: filamento da lmpada emite radiago por causa de sua temperatura. Energia cinética MAXIMA do fotoeléron arrancado Obs.: No efeito fotoelétrico a luz se comporta como partiaila (corpisculo) denominada de foton. RB FISICA FABRIS Caracteristicas Corpusculares da Luz A. radiacgo eletromagnética manifesta tanto propriedades ondulatérias (na interferénda e na difragdo) como propriedades corpusculares (nos processos de absorcao e de emissio de radago no corpo negro ou no efeto fotoelétrico), Momentum carater de particula do féton. Teoria da Relatividade Restrita ou Especial Postulados da Relatividade de Einstein 1° As leis da Fisca sfo idéntias em relagio a qualquer referencial inercial. 2° A veloddade da luz no vacuo é uma constante universal. E a mesma em todos os sistemas inerdais de referénda. c=3.10%m/s. Relatividade do temporal) Tempo (Dilatacéo Na relatividade de Galieu-Newton, 0 tempo 6 absoluto; no dependendo do referencial em que & medido. Entretanto, o prindpio da constancia da velocidade da luz da relatividade de Einstein, nos Onda associada as particulas Os elétrons e outres particulas, em determinadas wndigdes, exibem propriedades ondulatorias de interferéncia e difracéo. O comprimento de onda 2 @ @ quantidade de movimento inear (momentum linear) p so relacionados, de acordo com De Broglie, por: Aplicacao: Difracéo de ekttrons kva.a aceitar a relatividade do tempo, ou seja, 0 transcorrer do tempo é maior (dilatacdo) no referendal em repouso (laboratério) do que em movimento (velocidades péximas de c). Rdlatividade do Comprimento (contracao de Lorentz) fato de os intervalos de tempo terem valores diferentes em funcao do referendal adotado para medi-los acaba afetando 0 comportamento de outras grandezas fundamentais da fisica como 0 comprimento, ou sea, 0 comprimento medido & menor (contragio) no referendal em movimento do que no referencial em repouso (laboretério). Energia de repouso A toda massa esté assodada uma enegia chamada energia de repouso. Essa energia pode ser qlaulada como: RB FISICA FABRIS Atomo de Bohr aumento 6 O e&tron sé oaipa érbitas bem definidas and (quantizadas ou discretas). ohaze. ————— -0,85 eV = “151 eV Um féton & emo com energa E= hf 34 ev }2=2 n=1 ne A frequénda do foton emitido é obtida ‘Ao absorver energia, um eKtron passa _pela relacao: de uma 6rbita mais interna para uma mais externa. Ao fazer a passagem inversa, o elétron libera, sob forma de radiacao eletromagnética, a energia E correspondente diferenca entre os niveis das duas 6rbitas. &B FISICA FABRIS

You might also like