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1. INTRODUÇÃO
Neste estud
do vamos dissecar trêss pontos: A Fé, A Descrrença e Os D
Desafios.
2. A FÉ
Para algunss fé é apenaas acreditarr em algo dee bom, de m maneira possitiva. Para ooutros a
fé está relacionad
da a seres vvivos, a naatureza ou até em objetos inanimados. Existe a fé
antropo ocêntrica, q
que é a fé no o próprio homem e naa sua capaciidade de reealização atrravés da
ciência.. Poderíamos listar aqqui um sem m número de tipos de
d fé, cadaa uma com m a sua
peculiaridade. Enttretanto, vo
ocês perceb berão que na
n maioria delas, senãão em pelo
o menos
98%, nãão há relaçãão nenhumaa com Deuss, Nosso Pai e Senhor.
Fabio M
Marchiori Ma
achado ww
ww.Bereia
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fé bíblicca, que disccutiremos a frente, a féé da modernidade exisste para resolver os prooblemas
do “aqu ui e agora”, principalm mente os relaacionados aa dinheiro, carreira, sucesso, famaa, poder
e etc. U
Um dos gran ndes exemp plos deste tipo de fé é o sucesso d
de livros de autoajuda como O
Segredo o, de Rhond da Byrne. É um livro que apresen ntação a reaalização de qualquer p
plano ou
sonho pessoal
p com mo algo altamente palpável a qualquer morrtal. Basta que
q domineemos as
“ferrammentas do acreditar”.
Na contramãão de todo eeste mover está a fé bíblica, que classsificamos commo fé genuín na. A
partir do
o momento q que temos DDeus, na figurra do seu filh
ho Jesus, commo nosso Senhor e Salvador
desenvo olvemos umaa fé que é sólida e irrefuttável. Muitass das crençass modernas ssão como nu uvem
que passsam depresssa sem deixar vestígios. SSão como construção reaalizada na areeia, sem
fundameentos capazees de manter sua doutrin na em pé, aconteça o que e for. O opossto é a fé bíb
blica.
Para sabber mais sobre este assunnto, veja o artigo Não Exxiste Fé Genuuína Fora da Verdade, no o
BereiaBllog.
3. A DESCERNÇA
Definimos o que é fé gen
nuína, bíblicaa, para podeermos entend der este emaaranhado que é a
descrença. Muito alé
ém do que a maioria dass pessoas pen nsa, o “descrrer” não oco
orre somentee quando
uma pesssoa não acredita em Deus. Concordo o que esta é a maneira mmais clara dee descrença, porém
não a ún
nica.
ada, a confusa e a
A meu ver, eexistem três tipos distintos de descreença. A descrrença declara
velada.
Declarada ‐ É a descren
nça de ateus,, agnósticos e neo ateus. No meu pon nto de vista, ainda
esta é a mais perigosa de todas p por se tratarr de pessoas que não se ccontentam eem apenas nãão
acreditaar, mas buscaam arrancar a fé do coração de cada crente. Por mais que isso pareça abssurdo
num paíís onde o evaangelicalismo o está em plena expansãão, estes descrentes, prin ncipalmente os neo
ateístas,, representam uma ameaaça latente p para a Igreja de Jesus. Se você quer eentender melhor
este ponnto, veja o esstudo Neo Ateísmo, a No ova Face doss Inimigos dee Deus, no BeereiaBlog.comm.br.
Velados – Neeste grupo eencontramoss um ponto ccrítico e deliccado de se ab
bordar, porq
que a
maioria das pessoas que apresen ntam caracteerísticas de d
descrença ve
elada é frequuentadora dee alguma
igreja evvangélica. São pessoas qu ue acreditam
m em Deus, q que foram baatizadas, que
e frequentam
m cultos
regularmmente, mas graças aos seus “maravilhosos” pastores não têm m a mínima nnoção de commo
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Deus, reevelado na Bííblia, de fato
o é. Se o assu
unto for Jesus então, passam de largo o. Quero
comparttilhar duas experiências n neste sentido. A primeiraa delas é sob bre um homeem que deixo ou seu
comentáário num portal de intern net que eu colaborava. EEm um texto sobre salvaçção em Jesuss, o
homem compartilho ou seu testem
munho de saalvação. Ele d disse que “Jeesus havia o ssalvo. Tinha câncer e
Jesus mee curou. Por isso acredito o que Jesus m me salvou.” Outro caso o ocorreu quan ndo participeei de
uma ativvidade evanggelística na zzona sul de São Paulo. Eu u estava fazendo atendim mento espirittual e
usava um m roteiro de conversa paara poder ap presentar Jessus como salvvador dos pe ecados para as
pessoas. A pergunta crucial do ro oteiro era a clássica “voccê sabe com faz para ir para o céu?”. Em
certa conversa, com uma mulher que dizia seer evangélicaa, batizada, d distai‐me e ccontinuei o rroteiro
indo parra a perguntaa crucial. Parra minha surrpresa a senh hora respond deu que não sabia! Deus me fez
pregar Jesus para um ma crente! A
A partir deste
e momento, mudei de po ostura e com
mecei a ir comm o
roteiro aaté o fim, não importand do se a pessooa se dizia evvangélica. Paara meu maio or espanto, ttive que
pregar o o plano de saalvação para outras três p pessoas que frequentavaam igrejas evvangélicas. In nclusive,
uma delas era batizaada e assíduaa há mais dee dez anos. SSe você ficou u espantado ccom estas hiistórias,
fico felizz. Se você não as entendeeu, ou até ficcou revoltad
do com minha postura, peço que me procure
no meu blog – www w.bereiablog.com.br
4. OS D
DESAFIOS
Desafio, geraalmente, é aalgo grande, de muita importância. Neste caso nãão foge a reggra. O
m a descrençça é algo quee devemos diimensionar, mas, principalmente, entender
desafio eem lidar com
como suuperá‐lo. Eu ccreio que deesafios são op nos dá para sserví‐Lo. Acredito,
portunidadees que Deus n
tambémm, que o desaafio de venceer a descrençça é uma ocaasião tremen nda para cresscermos em
sabedorria, amor, conhecimento e em espíritto.
No livro A M
Maior Luta do o Mundo, Chaarles Spurgeeon oferece fferramentas que podemo os usar
para sup
perar este deesafio. O autor diz existirr duas questõões centrais que enfraqu uecem a Igrejja. A
primeiraa delas é a “ttroca da velh
ha doutrina e
evangélica peela nova dou utrina evangéélica”. São
caracterrizados pelo autor os segguidores da ““nova doutrin na” como peessoas que apreciam novvidades.
E como sempre querrem coisas n novas, trocam
m sucessivam mente de dou utrina. A última questão é o que
Spurgeoon classifica ccomo “a trággica apostasia das igrejass”. Ele chamaa a atenção ppara o fato d
de
algumass igrejas e seus líderes abbrirem mão d da fé e das veerdades bíblicas, em favvor de questõões ou
interesses pessoais.
Inevitavelmeente, a batalha com a de
escrença é um us Cristo, Seu
ma guerra a favor de Jesu
sacrifício
o e a Sua Igre
eja.
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Para esta baatalha o auto
or relembra q
que existem três eficazess armas:
1. O Nosso AArsenal – Com
mpõe a maioor parte do liivro, sendo q
quase 50% dele. Daí podee‐se
entendeer a importân ncia que o au
utor dava ao
o estar pautado na Palavrra de Deus. SSpurgeon dizz que
Bíblia deeve ser usadaa como um instrumento só, único, naa sua totalidade, inerrante e infalívell.
2. O Nosso EExercito – Disscorre do valor e do poder do líder para o rebanhho. O assunto central
é o testeemunho do líder perantee a sua congrregação. Um bom exemp plo do seu líd
der pode fazeer com
que a igreja local sejja fortalecidaa espiritualm ovidades da fé.
mente, e fique imunizada contra as no
3. A Nossa Força – O Esp pírito Santo éé o mover do
o crente, todos sabemos isso. O que oo autor
traz de cconceito novvo são as situ o age. São alggumas delas: – o
uações nas quais o Espíritto Santo não
interesse próprio, a ociosidade vvoluntária, viida em pecaddo, situações de conflito
o e etc.
5. CONC
CLUSÃO
Para finalizar este estudo
o, eu gostariia de deixar d
duas palavraas. A primeiraa delas é parra que
você não o enxergue aas pessoas que defendem m a descrençça como seu inimigo, apeesar delas co onsiderar
você umm oponente. Elas são vítim mas de um teempo que, d de tão bom qque é, as destrói, por suaa
estultícia. A segundaa é que você, a partir de agora, tenhaa a compreensão da importância desste tema,
tornando‐o prioritárrio em sua vida. Com isso o, encorajo vvocê a preparar‐se cada vvez mais paraa
combateer a descrençça e ajudar, em amor ágape, as pesso oas que são escravizadass por ela.
Deus o aben
nçoe.
hiori Machad
Fabio March do
22 de janeiro de 2011
São Paulo, 2
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