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LINGUA PORTUGUESA. seus (eee Classes de palavras CLASSES DE PALAVRAS AAs palavras da lingua portuguesa distribuerr-se em dez classes gramaticais. Considerando, sobratudo, o critirio sintatice, podemes fazer, a seguir, o estude dessas classes gramaticais, 02 fe ie! Todos os antigos empregados 1 oy 4 ' pronome artigo acjetiv substantive Sacto ' DETERMINANTES __NUCLEO__DETERMINANTE Substantive ‘artigo adjetivo Numeral Proname, [Classes do Nome SOs) Vero ‘Adverbio |Cl3s5e5 do Verbo Preposieao Conjuneio [Classes Relacionais INVARIAVEIS lInterjeigdo_[Classe Independente| DETERMINANTES E DETERMINADOS - GRUPOS NOMINAL E VERBAL (© contexto em que a palavra é empregads é fundamental para 2 identificacéo ce sua classe gramatical. Desse modo, perceber arelaco que as palavras mantém entre si, dentro da frase, & 0 carrinho mais curto para a correta andlise grammatical A frase se organiza em pequenos grupos. Em cada grupo, existe sempre uma palavra mais importante, que é onticleo do grupo. O niicleo & 0 terme determinade, elemento modificado por outras palavras. [As palavras que acompanham © niicleo so chamadas de determinantes © modificam-no, acrescentando-Ihe InformagBes, especificando seu sentido Emumgrupe nominal, onticleo é umterme denatureza substantiva (substantives, pronomes substantives, rnumerais substantives e termmos substantivados). © nucleo exige a concordénciade seusdaterminantes que, porsuaver, témnatureza adjetiva (artigo, adjetivo, locus adjetiva, pronome adjetivo, numeral adjetive). Repare que, no exemplo anterior, o substantive “empregados" estd no plural. Com ele esto concordando (masculine plural) as palavras: “todos”, "os" e “antigos’ Se o nome “empregados” estivesse no singular, todos os outros termos teriam de ficar no singular. A esse fenémeno 4 que se nomeia concordancia nominal, pois toda az palavras acorrpanham 0 nome (substantive) Emumgrupe verbal, onticleo éumverbo. As palavras 2 expresses de natureza adverbial séo modificadores dos verbos, Nao se pode afar que as palavras e expressées de natureza adverbial 30 determinantes de verbos, uma vez que so invariaveis. amanha bem cedo. | | | i advirblo —acvérbio de advérbio verbo detempo —_intensidade de tempo. Nicteo MODIFICADORES As palavras de natureza adverbial também so modificadores de adjetives ¢ de oracées e periodes, @ as que expressam intensidade também modificam outros advarbios. RELACAO ENTRE AS CLASSES DE PALAVRAS O substantivo e seus determinantes Determinado Determinantes + artigo Substantive Adjetivo Locucdo adjetiva Pronome adjetivo Numeral agjetivo (pronome substantvo / cirurgiSes-dentistas + substantive + adjetivo: ‘amor-perfeito + amores-perfeitos + adjetivo + substantive: livre-pensador -»livres-pencadores + numeral + substantive: ‘maio-terme -» meios-termos + substantive + pronome: padre-nosso -» padres-nossos 98 | seen Classes de palavras IIL. Flexiona-se apenas 0 segundo elemento quando © substantivo é formado por + verbo + substantivo: © guarde-chuva > 05 guarda-chuvas + advérbio + adjetivo © alto-falante -» 0s alto-falantes + adjetive + adjetivo: 6 latino-americano -» 0s latino-americanos + palavra invariavel + substantive: © vice-presidente -> os vice-presidentes IIL, Flexiona-se somente © primeire elemento quando © substantivo é formado por + substantive + de + substantive: Pé de moleque > pés de moleque + substantive + substantivo, eo segundo elemento determina 0 primeiro elemento: canets-tinteiro > canetas-tinteiro Quando © composto for uma onomatopeia, =6 varia o segundo elemento: tico-ticos, pingue-pongues, reco-recos, Quando © composto for formado por verbos repatidos, variam os dois elementos (piscas-piscas) ou apenas 0 segundo (pisca-piscas), Compostos formados pela palavra "Guarda" + Quando a palavra "guarda" for um substantive, © composto varia livremente: quardas-notuines. + Quando a palavra “guarda” fer um verbo, la do sofrerd varia¢o, como se pode ver em: guarda-comidas. + A excesio é © vocsbulo "guarda-marinha”, que admite dois plurais: guardas-marinhas ou guardas-marinha Adjetivo = cdo. Exemplos Indi Semantic |” caractristica dos | 0" fososos sere, 1 conforto espiritual lindo / linda + Varia em género, | lindes / lindas Morfolésice | nimera e grau. | lindissimo bom / melhor + € uma palavra a P determinants do_|lindo dia Sintatico | Nicteo de urn — grupo nominal. | sua vor é linda, Plural dos adjetivos compostos Varia © segundo elemento, concordando corn substantive. Exemplos: emissoras tedo-poderosas, belsas azul-escuras. Varia somente © segunde elemento nos adetives compostos, quando os dois so adjetivos. ‘encontros latino-americanos cortinas branco-acinzentadas sapatos verde-escuros olhos azul-claros ‘torcidas rubro-negras TL. Quando onome de cor éoriginério de um substantive, fica invarldvel, quer se trate de palavra simples ou ‘composta. tons pastel vestidas vinho sapates areia colchas rosa blusas verde-musgo ‘intas vermelho-rubi camisas amarelo-ambar colhos cor de mel Excecées: So invariaveis: bege, azul-marinho, azul-celeste @ farta-cor. Variam os dois elementos do adjetive: surdo-mudo. Substantives empregados com valer adjetive so invarivels: homens monstro, gravatas.inza, buss ranja. Artigo + Determina ou bau Seméntico indetermina os | © aluno salu ae 3 wetaéoce [pase | Sadat tn / ues Siem Sintético | determinants | ce encontrou as iris. elec em 0s attigos séo palavras que serelacionam exclusivamente com © substantive, com a funcio de especificé-lo ou generalizé-lo, Dai a existéncia de dois tipos de artigos: 0 definidos « o: indefinidos. Observando-se © enunciado: “Os paises descobrem na dda as vitimas do tsunami uma causa planetiéria cormum", percebe-se o mesmo na relacdo entre “os” e “paises” 12 noticia no tratard de paises em sentido amplo e geral ‘Ao ler a reportagem, © leitor ser com certeza informado sobre que paises so esses a que a manchete se refere EaiaraBernoult | 99 a a e) 3 Fe) I & S 2 < 3 Z Méduto 02 Alga diferente acorre com a relaglo entre as palavras “uma” e"causa”. O artigo "uma’’é Indefinido, Por trés desse escolha, existe uma inten¢o do locutor: ele pretende no particularizar a causa, mas generalizé-la,incluindo-a entre um conjunto de outras causas. [A distinco entre 0, 2, 05, as ( Fis anel que perdi, Eo! Jeccusive, menos, exceto fora, salve, Grante| panes lsendo, sequer ‘Wiaram todos, menos (ou excata, 300, Mo me descontou seguer um rea Ninguém, senge Deus, poderia salvo ray Baa, inclusive, também, mesmo, ainda, até, aaa Jademats,alem disso, de mais a mais Laveurme para sua casa e ainds me deu roupa e dinhairo, [> Eu tambam vou |. Aguifaea tudo, ace agua Limicagse [apenas somente, sé, unicamente Se Deus @ partes. ‘Apenas um aluno teve nota boa Reslee leds Is sé, & que, sobretudo, mesmo, embora} fe Eu cd me arranjo J+ Yece é gue no se mexet! | Bisse mesmo! |; Weembora! Js Eu sei 0 que ele pretende? Revficagio __|alis, ou melhor isto & ou antes Venha 39 meio-dia, ou melfor, venhaie. ‘aul casalerajaponé= ais, descendente de japoneses - Finds saudepdo cores, 0 cavalo cause st ¢,recalheu @ movimento do abo Explanacio isto & a saber por exemple > Os elementes do mundo fisico sfo quatro, # saber: terra fogo| légua ear Sieuagio final, agora, entSo, mas [> Anal, quem tam Taree? |- Bosge mostrarines.0 sito: agora, vender eu no vendo Enzo, que achou do filme?” J. hiss voce fer isso, meu fiho? EXERCICIOS DE FIXACAO 01. (UFOP-MG-2007) Has expresses: "Hoje, no é preciso saber escrever pra votar. Hoje, no é preciso saber escrever., pode-se acrescentar, sem prajuize do significado, o intensificador: |A) Hoje, nfo é preciso saber escrever pra votar, Hoje, do & preciso sequer saber escrever. 8) Hoje, nic & preciso saber escraver pra votar: Hoje, Somnente nde & preciso saber escrever (C) Hoje, nfo é preciso sorente saber ascrever pra tar Hoje, no & preciso saber escrever. D) Hoje, nic é preciso saber escraver pra votar: Hoje, ‘20 menas, nde & preciso saber escrever (02. (Puc-sP-2007) A segunda oracSo que compe uma pega pubictsria contem a expresso "pratos elaborados bithdes « bilhdes de vezes", Em recente declarasio & revista Veja a respelto de seu fiho, o presidente Lulz Tndclo Lula da Silva fez a saguinte afirmacéo: (Revista Veja, edicdo 1979 ~ 25 cut. 2006), "Deve haver ummithae de pais reclamando: por que meu fiho ndo o Ronaldinho? Porque no pade todo mundo set o Ronaldinho", ‘A respeito das expresses destacadas em negrito nes ‘rachos, élinguisticamente ADEQUADO afirmar que |A) apenas em "bilhées e bilhSes", em que “bilhées & essencialmente advérbio, existe uma indicaréo precisa de quantidade, ‘apenas em “um milhSo", em que "milhdo" é ‘essencialmente adjetivo, exsteumaindiearSo precisa de quantidade fem ambas as expresses, que s80 conjuncées coordenativas aditivas, existe uma indicagSo precisa cde quantidade 8) ° D) em ambas as expresses, que slo essencialmente umerais, existe um use figurade que expressa exagero intencional apenas em "bilhies « bilhies", am que "bilhdes” & ‘essencialmente pranome, existe um uso Figurado que expressa exagero intencional. 5) 03. (UFIF-MG) Considerando-se o fragmento “[..] nessa questo de engenharia genética, que promate ser a questo de proxime milénio", © artigo definide "a" indiea que |A) a questo da engenharia genética serd apenas uma das questies do nove manic. 1 questio da engenharia genética apresenta ironias iemplictas. {2 questo da engenharia genética serd a principal questio de nove ralénie. 1 questio da engenharia genética é a inica questo de nove milo, 8) ° >) 04. (rsP-2008) A frase a seguir fei dta por uma atriz como: Um lamento d insisténcia des jornalistas em vasculharem sua vida pessoal poder sar parajantar com um amigo sem ser perseguida por ninguém. Daforma como afrase oi registrada, o sentido produzide & contrdrio a0 supostarente pretendido pela atriz, Assinale a alternativa em que hd identificacgo do(s) lemento(s) que causa(en) tal mal-entendida A) Adjetive (triste) 8) Preposisdes (para: como: por) ©) Advérbio de intansidade (muito) {NGUA PORTUGUESA Méduto 02 0s. (ver) No enunciado anterior, extraido do falheto de divulgaso de um vestibular, © vocabulo "futuro" classificarse ‘gramaticalmente como substantive. Se, entretanto, houvesse alteracSo para "Construindo o cidadéo futuro", ‘2 mesma palavra seria um adjetive, Casos como esse permnitem considerar substantivas © adjetivos como omnes, que se diferenciar, sebretudo, pelas respectivas caracterstcas a 28g) A) Invariabilidade mérfica, variabilidade em género e 8) Designago de seres e conceites, expresso de um. fendmene, (C) Terme gerador denomes derivades, resultade de uma derivacio. D) Papel sintatico de terme niicleo, modifcador de outre nome, papel sintético de EXERCICIOS PROPOSTOS (Unimentes-MG-2007) Instruco: As questies de O1 a OB referenmse a0 texto 2 seguir ou tomarr-no como pont de partida, Lelara, Conciliando ciéncia e religi3o A fangio da ciéncia no atacar Deus, mas oferacer ‘uma descrigio do mundo mais completa Paramuites, cncia ereliglio esto permanentemente fem guerra. Desde a famosa crise entre Galileu Gallet ea Inquisiefo, no século 17, quando o cientstafoi forcado a abjurar* sua convicsio de que o Sol e no a Terra era o centre do cosmo, raxdo efé aparentam ser incompatvels. ‘Acs crentes, a religido oferece no sé apoio espirtual fem momentos dificels @ uma corminidade fraterna acolhedera, mas também respostas a questées de Carater* fundamental e misterioze, come a origem do Universo, da vida ou da mente. Na sua maioria, as respostas so relatadas em textos sagrados, excritos por homens que recebem a sabedoria or meio de um proceso derevelagSosobrenatural?, de Deus (ou de deuses) para os profetas. Para as pessoas de 8, & absurdo contestar a veracidade desses textos, visto ue aio expresso direta da palavra dvina, ‘A atitude descrita faz parte da ortodoxia de muitas religdes, Nam todos os crantes adatam uma posiglo radical com ralacSo 4 veracidade, ou literalisme*, dos textos sagrades. Uma posigde mais comum & Interpretar os textos come representacdes simbélicas, um corpe de narrativas dedicadas a construir uma realidade expiritual bazeada em certos preceltas morals. Galleu enticou os tedlogos catdicos,dizendo que afuncSo daBibliando é explicar os movimentos dos planetas, mas como obter a salvage eterna ("No é explicar come os cus vio, mas como #@ vai para 0 Céu") ‘A adocio de uma postura menos ortodoxa permite uma visio de munde manos radical, onde a religio @ 2 cléncia podem viver em hatrnonia, cada urna cumprind sua misséo social. 0 conflto entre as duas no 6, de forma 01. 02. alguna, nacessério, Basta saber distinguir o que uma ou outra pode e no pode fazer. Isso serve também aos clantistas, ern especial aos que tém atitudes ertodoxas contra a religife. ‘Acho extremamente ingénuo imaginar ser possivel um mundo sem raligige. Ingénuo e desnecessiro, A funcSo da ciéncia no é trar Deus das pessoas. oferecer urna eccrigio do mundo natural cada vez mais completa, bareads em experimantos e cbservases que podern ser repetides ou ao menos contrastados por varios grupos. Com isso, a ciéncia contibul para alviar o sofimento humane, seja ele material ou de cardter metafisico. ‘A distingSo essencial entre ciénciaerligiSo ests no que cada uma dalas pressupée ser a natureza da realidade. Enquanto a regio adota uma realidade sobrenatural coexistente © capaz de intererir na realidade natural, 2 ciéncia aceita apenas uma realidade, a natural Aqul aparece 2 raz8o principal do confiito entre as duas. Para a ciéncia, nlo & preciso super que o que ainda no @ acessivel a0 conhecimento nacessite de explicagSo obrenatural. O que ndo sabemos hje pode, em principio, vir a er explicado no futuro, Em outras palavras, {2 ciéncia abraca a ignordncia, © née saber, como parte necessiria de nossa existancia, emlangar mo de causas sobrenaturais para explicar 0 desconhecide, Sern divida, esce tem sido o seu carninho: explicar de forrna clara racional urn nimero cada vex maior de fendmanos naturals, do funcionamento dos stomes & formagio de galaxias © atransmissdo do cSdigo gendtico ‘entre 0s seres vivs. As tecnologias que tanto define a vida moderna, da revolugie digital aos antibidticos, dos meios de transporte ao uso dafisica nuclear no tratamento do céncer, séo fruto desse questionamento. Negar isso & tentar elhar para o mundo de olhos fechados. ‘A concliagSo entre clncia ereligilo sé ocorrerd quando ficar claro © papel social de cada uma. Negar uma ou outra é ignorar que © homer é tanto umn ser espiitual quanto raciona. GGLEISER, Marcelo. Foo de S. Poul, 25;un. 2008. Observe o saguinte fragmento, que apresenta uma dela explictada no texto. "a distingo escencial antreciénciae rligiSo estdino que cada uma delas pressupée ser a natureza da realidade.” Assinale 2 Unica interpretacSo INADEQUADA desse fragmento. 1A) Clancia e religizo dferam na sua forma de conceber a realidade, 8) Existem distingSes periféricas, secundstias, entre clincia raligilo ©) Para a religiSo, az situagdes da realidade si permeadas de fantasia, mas no para a clencia, D) Tanto a ciéncia quanto a religilo estabelecem reflexées sobre situacBes do mundo, Entre as posices expostas, qual o autor NAO defende? 1A) So prejudiciais tanto o radialiemo da clncia quanto oda religido 8) RazBo € fé s8o Incompativels devido ao confto que {geram na seciedade. ©) Aciéncia procura ater-se explicarSo do mundo natural D) A clancia aceta 0 fato de que ha fendmenes que ela pode no conseguir explicar 104 | Classes de palavras 03. 04, 0s. 06. 07. os. 09. Assinale a Unica alternativa que NAO revela uma idela presente no texto, A) Repudiar a ligige ou a ciéncia revelaingenuidade e lgneréneia. 8) E necessévio saber distinguir os papéis da ciéncla e da religio na sociedade, ) A cianciae areligizo no apresentam qualquer ponto D) Os crentes, em geral, acreditam que no cabe ‘argumentasio contrdria as verdades estabelecdas pela religizo Entre os elementos lexicas citados, retrados do texto, ‘ual pozsui maior prababilidada de apresentar polisseria, quando descontextualzado? A) Sobrenatural (ef. 3) 8) Abjurar (ref. 1) ) Lteralime (ref 4) D) Cardter (ref. 2) ‘A ideia presente no elemento cossive em destaque foi CORRETAMENTE identiicade apenas em: A) "Enquanto 2 religio adota uma realidade sobrenatural (..], a ciéncia aceita apenas uma realidade, a natura." (6.95) ~ Proporcso 8) "L.-.] éabsurdo contastara veracidade desses textos, visto que sio expresslo direta da palavra divina.* (2.95) ~ Condlusée ©) "Desde 2 famosa crise entre Galileu Galilel e 2 Inguisigfo [..]" (1.95) ~ Tempo ) "A funsio da ciéncia néo é atacar Deus, mas coferecer uma descrice do mundo mais completa” (no subtitule) - Opesicse Em qual das alternativas, 2 palavra negritada é lum proneme? |A) "Nam todos os crentes adatam uma posisio radical com relagio & veracidade [..J"(3.°5) 8) "0 que no sabemos hoje pode, em principio, vir a ser explicado no future.” (6.05) ) "Sem divids, exeetem sido seu caminho[..* (7.95) D) “Tua eléncia abraga a lgnordncia, @ no saber, como parte necesséria ce nossa existencla [.1"(6.°5) Dos adjetives destacades, © que, dependendo do use, pode funciona também come verbo & A) "ss vida moderna..." (7.95) 8)". olhos fechadas.” (7.05) ) "wn revolugio digital.” (7.25) D) "ws palavra divina..." (2.08) (Miton Campos-MG-2010) 0 terme destacade sé NAO deserpenha funcdo substantiva em: A) "E 58 porque todo mundo é t8o estupldo [..1" 8) “[..] Governar 6 é assim tho ail [.]" ©) “[n] ele nasceria por certo em outro lugar’ D) “L.-] nde havie necessidade de ditadores [..]” (ton Campos-M6-2010) Em todos os fragments, destacaram-se termos que madificam o verbo, EKCETO em, A) "Todos 0s dias os ministros dizem aa pove [..]” 8) "NSo & nada provavel e, se 0 fosse [..]” ©) “Lud munca mais haveria guerra.” D) "L.-] ele nasceria por certo em outro lugar.” 10. (UEPE-2021) "Um comediante popular, come Tom Cavalcante, costuma dizer que a diferenga est no uso da.voz, ndo na idade da piada” Analise a© proposigSes © marque a alternative que ‘presenta a(s) CORRETA(S). artigo indefinide usado em *Um comeciante” assume 1 contexto funcSo semantica valorativa, 11- Otermo" no"; no enunciado, fol usado come formador de sentido e funciona comma recurso argumentative, HI - 0 termo "como", no enunciado, fei usade pare produzir um efeito de relacSo conformativa, A) Ten ©) tent 8) Wapenas D) Welt £) UL apenas SECAO ENEM 01. 02. (Enem-2001) Nas conversas didrias, utiliza-se frequentemente a palavra priprio « ela se ajuste a vérias situagSes. Lela os exemplos de dslogos ~AVera ce vaste diferente! ~E mesmo, é que ela tem um estilo prépric. n. = A.Lena jd viu esse flme uma dezena de vezes! Eu no consige ver o que ele tem de to maravilhoso assim ~E que ele épréprio para adelescente, ut. = Dora, © que au fase? Ando tio preocupada com o Fabinho! Meu fiho esta impossivel! = Relaxa, Ténial E proprio da idade. Com o tempo, ele se acormoda Nas ecorréneias 1, 1 e 11, respectivarnente, A) adequado, particular, tpice 8) peculiar, adequado, caractarstica €) conveniente, adequado, particulac D) adequado, exclusive, corveniente £) peculiar, exclusive, caracteristico. ‘préprio" sinénimo de, (€nem-2002) ‘AcrBnica mules vezes constitu um espace para reflexBo sobre aspectos da zociedade em que vivernos “Eu, na rua, com pressa, @ 0 menine segurou ne meu brago, falou qualquer coisa que no entendl. Ful loge dizende que no tinha, carta de que ele estava pedinde dinheire, do estava, Queria saber ahora. Talver no fosse um Manino De Familia, mas também nfo era um Manino De Rua, € assim que a gente divide Menino De Farnilia é aquele berrvestide com ténis da moda ¢ cariseta de marca, que usa relégio © a mie a outro se 0 dele for roubado por umn Menine De Rua Menino De Rua & aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com forca porque pensa que ele & pivete, trombadinha, ladrdo [..] Na verdade ndo existem menines DE rua, Existem meninos NA rua, € toda vez que um menine estd NA rua é porque alguém o betou ld EaenBeroal | 495 a a e) 3 Fe) I & S 2 < 3 Z Méduto 02 (0s meninos no vo sezinhos aos lugares. Assim como 80 postos no mundo, durante muitos anos tarrbém so GABARITO. postos onde quer que estejam. Resta ver quem os pée narua E por qué” CCOLASANTL, Marina, In: Eu s2i, mas nio devia, Fixagao Rio de Jane: Rocce, 1998, oA No terceiro pordgrao em “[.] nBo existe meninos De rua Euistem marines NA rua, a toca de De pelo Na determina que a rlago de sentido entre merino « oo runs 1) de locaizasso eno de qualidade. oc 8) de origem e nde de posse ©) de origem e no de lcalizaséo. oe ©) de qualidade e nfo de orger. £) de posse e nio de locaizaséa 5 > 03. (Enern-2008) Propostos [BOR SUISSED] [MoT Vaca? MED IN 8 TAL DM ESCRITOR PUBLICA oc Porque sewOR | |\)m zvRo tA PARAR ronicoo esse uno?) | |" ERC Reve stor ‘QUAL Fer SUA MOR ! os MOTIVACAD AL oc on > Go Wo AGUENTAVA HIS ESCREVER © REESCHEVER se Epevicne © ACRLSCENTAR. © SUIRUMIE FeESCREVER € OMSERTAR PALAVRINNAS ces Rnigae e Rees eRe venom ons on. A NAVE, C Quine quadrad,Disponive ms , eso em: Sj 2008 oe ‘Tendo em vista a segunda fala do personagem os centrevistado, constata-se que A) 0 entravistade deseja convencer o jernalista a no publicar um livre. Secao Enem 8) © principal objetive do entravistado & explicar © significado da palavre motivacdo. ) slo utlizados diversoe recursos dalinguageritersia, ay tale como a metafora ea metoniria ) © entrevistado deseja informar de medo objetivo © A Jomalista sobre as etapas de producio de urn livre E) © principal objetivo do entrevistado & evidenciar seu rae ‘sentimento com ralacio ae processo de produsSo de um ivr, 106 |

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