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CAPITULO | ESPECTROS DE SINAL APRESENTACAO DO CAPITULO Apés termos estudado geradores de sinal, como osciladores sinusoidais de alto fator Q, LC sintonizados, oscilado- res multivibradores ast4veis de onda quadrada (¢ veremos, posteriormente, na Segdo 11.2, osciladores impulsivos para circuitos de amostragem), estudaremos agora como os sinais so analisados. Isso fornecerd 0 espectro de freqiiéncias para um sinal conhecido no dominio do tempo e vice-versa. E claro que poderfamos simplesmente usar um gerador de formas de onda, um oscilosc6pio ¢ um analisador de espectros, mas esses instrumentos maravilhosos ndo estéo dispo- nfveis ha tanto tempo quanto os matemticos. Entender a equivaléncia entre dominio do tempo e dominio da freqiiéncia para determinado sinal é 0 tema da Secdo 3.1, “Série de Fourier e andlise de sinais”, e da Segdo 3.2, “Transformadas de Fourier”. Utilizando-se a técni- ca de séries de Fourier, deduzem-se os equivalentes entre dominio do tempo/dominio da freqiiéncia da Tabela 3.1. Obviamente, 0 uso dessa tabela pode economizar muito tempo ¢ esforgo de andlise na determinagio do espectro de freqiigncia para formas de onda de osciloscépio quando se conhecem a forma, o perodo (T) e a amplitude (A). Para eventos nao periédicos, como um pulso retangular tinico, a ferramenta matemdtica para determinar 0 contetido em fregiiéncia presente é a transformada de Fourier. A forma de onda no tempo, fungao u(t), é escrita na equagao de defini- ‘¢d0 (Equago 3.12), e 0 produto de v(t) ¢ 7° é integrado em todo o tempo (a partir do infinito negativo — inicio do uni- verso —e para todo o tempo futuro). Para problemas praticos, eventos de pulso reais t8m tempo e freqliénciafinitos. Em ter- mos cotidianos, pode ser muito importante entender 08 conceitos apresentados nas segBes 3.3, 3.4 € 3.5. Entre eles esto 0s efeitos de filtragem sobre a amplitude (Segdo 3.3), freqliénciae fase (Segio 3.4) de formas de onda de sinais deterministicos bem conhecidos e formas de onda aparentemente aleat6rias (Segio 3.5), como sinais varidveis de éudio e video. INTRODUGAO- (0s osciladores do Capitulo 2 diferem na pureza de seu sinal de safda. Um oscilador de circuito sintonizado, com um afyel de realimentagdo euidadosamente controlado para eliminar a distorgdo, pode aproximar-se de uma fonte de si nal puro, Essa fonte de sinal de safda sinusoidal pode ser escrita como uma fungdo do tempo: u(t) =A sen 2nfot, onde A Ea amplitude de pico, fo éa freqiéncia (que se supde constante),¢ €a variével o tempo. ; Quando hé distorgdo, como sempre € 0 caso, estio presentes harmOnicas mais altas da freqliéncia fundamental. Aém disso, geralmente existe 0 nfvel dc, uma tensio em freqiéncia zero, de forma que o sinal de saida total em qual- 4uer instante no tempo pode ser estabelecido somando-se 0s valores instantaneos de cada componente. Isso € expresso matematicamente como v(t) = Vac + Visen 2mfor + Vosen 2m(2fo)t an fee + Vjsen 2mnfot + ++ onde n 60 ntimero da harmonica ¢ nfo € a”-ésima harm@nica da freqiiéncia fundamental. 60 Técnicas de Comunicagéo Eletrénica ne —™~ ério, E, com N harméni ce 0 simbolo de somator! NCS. Ey Isso pode ser escrito de forma mais compacta usando-se , conelui-se que x ofa) = Wy + 3 Vent 8 ms doa ai ee sen 2m nfs MOStEAM a Variagdo pera, vag €aquele que Se FePeLe a CAA TSeguniog, onde V, € a amplitude de pico da n-ésima harménica, € Otermo Vo € 0 valor (de) médio do sinal, es termos sinusoidais, Vest sinal em tomo do valor médio, Um sina peridico, como Visen 20h § 7 T 60 periodo e esté relacionado com a freqiiéncia de repeti¢a0 por fo A andlise de sinais € muito importante na teoria da comunicagdo € no projeto de ciertos & AetAs, Para pr entender o comportamento dos sistemas e circutos eletrOnicos, usa-se o resultado ¢ Es lise matemiic, Epa, tar, € necessério conhecer a freqiiéncia, a faixa de freqiencia (banda passante) ¢ 0 niVe! C= Pun A Mls, A maioria dos sinais usados em eletrOnica € periddica, na pritica, e pode ser analisa eT ws le poténcia, tenso ou corrente, nas vérias freqiiéncias no sinal. Por exemplo, a forma de onda vista an Ea co Pe Pio (visual a¢o no dominio do tempo) na saida de um oscilador multvibrador estudado no Capitulo © & moslrada na Figura3, Se esse sinal, geralmente chamado onda quadrada (observe & simetria ao longo do eixo de tempo), for analis,. do segundo seu contetido de frequéncia, surgem algumas descobertas surpreendentes. Suponha que 0 sinal do oscil. dor de onda quadrada esteja conectado a um voltimetro por meio de um filtro passa-faixa muito estreito, de freqién. cia varidvel, como mostrado na Figura 3.1. Comegando-se em f = 0 (dc), obtém-se uma leitura de tensdo igual a.4/2. Esse € 0 valor médio da onda quadrada de entrada com amplitude de pico A, de modo que hé uma componente de. ‘re- sente. Isso nao € muito surpreendente, porque os olhos e o cérebro humanos integram essa forma de onda para con. cluir que, se o sinal esté ligado durante metade do periodo e desligado na outra metade, hd um valor médio positivo —acomponente dc. O que surpreende, contudo, € que, se a freqiiéncia central do filtro € aumentada lentamente, 0 voltimetro indica zero até uma freqiiéncia fo, que é a freqtiéncia fundamental do sinal. A freqiiéncia fy é a taxa de repeti¢ao da onda que drada e fo= 1/T. Uma andlise matematica prevé que o valor de pico da tenso nessa primeira harménica, fo, seré de 2A/n volts, Além disso, s6 haverd leitura no volt{metro com freqtiéncias que sejam harmGnicas exatas da primeira harménica foe, para essas ondas quadradas, 6 hé harménicas impares presentes. Isso foi analisado matematicamente usando un procedimento conhecido como anilise de série de Fourier.’ Para eserever uma série de Fourier a fim de aproximar uma fungo que Varia no tempo v(t), essa fungi de tempo deve ser definida por um perfodo completo, 7. Em geral, um sinal periédico complexo inclui um deslocamento de fase em £= 0, de forma que as componentes ortogonais (ou de quadratura) devem ser incluidas. Sendo assim, a expressio. mais geral para a fungdo periédica no tempo é w Y(1) © Vo + D(aycos 2mnft + bysen 2nnfot) @) we Fitro muito estreito a _ =; A \ — ° Te T 37/2 oor ‘ i (Freqaéncia varidvel) Figura 3.1 Analisador de ondas regulado para analisar as componentes de tes de freqiiéncia de um si le um sinal de onda quadrada. T © matemético francés bario Jean Bay Toseph Fourier, 1768-1830, dese 0, desenvolveua série de Fourier ao estudar problemas de cond Copitule 3m _Fepectros de Sina! _61 onde a aproximagio de v(#) é mais precisa a medic, i o hor mio (ee asampltes dco, acy sas eras Componentes nas, éaumeniado, Yoo We Mo He v(t) de as , i v(t)cos(2mnfet) dt 3.5) andl n= f v(1)sen(2mnfet) dt G6) w= & osrs72 0 T/2 0. O teste visual consiste em rea- 0) € depois sobre o eixo r (y = 0). A fungio f(s) Ou seja, a funcdo para tempo com aume lizar uma reflexdo especular dupla ~ primeiramente sobre o eixo y(t deve se sobreporexatamente 8 FCP depois da dupla refiexao (experiments a Tebela Le), os rerio do Exemplo 3.1 podem ser indicados no grafico do dominio de frequéncia deixando 0 tempo para- ane £3 Ob cha enmento Com o analisador de ondas da Figura 3.1. O grafico do dominio da frequén- cia, exibido na Figura 3.2b, chama-se espectro do sinal a Figura a apresenta um grafico do dominio de tempo das componentes do sinal da Figura 3.2b quando 0 = 2nfot. Também ¢ mostrada a soma em cada instante de tempo. Aqui, vemos a aproximacao da onda quadrada, com Mn. Wolts) 24 vn (volts) rb 2 20~«TROT. Oo & mh 3h a 5 6 7, rhe @ © Figura 3.2. (a) Sinal de onda quadrada no dominio do tempo (visualizagdo no osciloscdpio).(b) Espectro do sinal no dominio da frequéncia (visualizago no analisador de espectros). A Ampitude Fundementa (1#narméricat: 24 sen 0 Compost: 524 son nd ale a fA. . * | 2a aang 5h 7 ay 2 f - sJ°o 30 6010150180 210 24ON_270_|-300 360° . Horus) Ficuea 3.30 Gritico no tempo das componentes de uma onda quadrada. As primeirs sete componentessenoidais sio somadas 40 valor de. 64 Técnicas de Comunicasae Eletrén 2-25 Composto A2=25| Jee 05 Composto = 4979444 Figura 3.3b Resultados de computador ilustram a soma de harménicas produzindo uma aproximacio de onda qui (earménicas impares, 1-9). apenas a de e as trés primeiras harmonicas ({mpares) presentes. A Figura 3.3b ilustra uma onda quadrada d SY, aj por computador, limitada as harm6nicas (impares) 1 a9, Pode-se concluir, a partir dessas figuras, que ¢ possivel produzir uma onda quadrada apenas com geradots ee ddas senoidais. Tudo 0 que se deve fazer € juntare sincronizar a fase de muitos geradores, estabelecer suas freqitacap ra harménicas da taxa fundamental fo, estabelecer as amplitudes de cada harménica para 0 valor calculzdo pormei equacio da série de Fourier e conectar as saidas juntas, em um oscilosc6pio, para ver 0 resultado. O que se obseraéqe ‘quanto mais harménicas de ordem elevada sio incluidas, mais abrupta é a onda quadrada. Em outro context, paatar mitir boas ondas quadradas com transigdes abruptas, € necessdria uma banda passante bem larga. Observe, naFiguaSk ‘que, se uma onda quedrada entra em um circuito linear com banda passante minima, de forma que saia apenssa ia ‘mental, 0 tempo de subida do circuito é efetivamente reduzido. O tempo de subida efetivo pode ser visualizad as nnientemente aqui como a inclinagio da forma de onda nos primeiros 15 graus elétricos. Se, contudo, a banda pastel ‘aumentada sete vezes para permitic a sétima harménica, entéo o tempo de subida efetivo aumenta cerca de quato Problema com a série de Fourier (fungao par) Deduza a série de Fourier seno-cosseno para uma onda quadrada de amplitude A, como mostrado ns Figs Solugéo: Figura 3.4 Onda adi f onan Quadrada simétrica com periodo Ty e Capitulo 3m Espectros de Sinal__ 65 Tol AC: On = s( 2 To [nen qT 2 plo a Acos( 2A T 144 aie A To (ndni\|" bin 2 Ta oy () _A on “1 Ta = men (5) ~ sen(- z=) na 1 as sen(—0) = -sen(®) (¢ uma fungao fmpar): entao, conclui-se que A n on = fa [2sen (22) ] = Asem nnd Alem disso. b, = 0 (a onda quadrada dada é uma funcio par). A prova de by = 0 como segue: > Tot 9, . / : 2 [oa 8) ge fen 0 dra To To(2mn/To) Ty Ta --Alee() -=(-2)] No entanto, cos(—8) = +cos(6), portanto, by =O. A série de Fourier completa €. portanto, A, S Asen(nz/2) vy = 4 eee) (t) 27 a) ‘cos(negt) _A 2 24 =F + FPeoslovot) + F c0s(3upt) + apenas impar es Série de Fourier: forma exponencial complexa wo Uma forma bastante compacta da série de Fourier & escrita substituindo-se a exponencial complexa e”\") pelas componentes sinusoidais individuais de quadratura, Como, segundo as equaydes de Euler (veja a Equagio 1.75 para 0 ‘uivslente cosseno), a representago exponencial tem uma componente tanto no eixo de frequéncia negativa quanto no de positiva, a série de Fourier resultante € uma soma infinita, de menos a mats infinito, A série de Fourier exponencial complexa € detinida por say = See? eet B9) onde os coeficientes da amplitude de pico sio eaculados a partir de 2 ta = fide Plt de (3.10) hap Série de Fourier exponencial complexa Calcule a série de Fourier exponencial complexa para a forma de onda de pulso retangular da fungie par na ; ri a Tabela 3.1g, Soluga cientes partir da Equagio 3.10¢ os insertnas na Equaglo 3.9. fungio, expres Inicialmente, calculamos os coeti r = 1/26 Sa para um tinico perfodo de ~1/2 a T 66 A partir da Equagao 3.10, : 7 ew ecitanat |2?2 rae : T —panfe lap Alea) — eRe) _ Ar sen(rnb), Al =F arnfor 1/T, também se pode escrever (panfoT Dado que a freqiiéncia fundamental da forma de onda é fe Ar sen(nmr/T) oT nm/T © Anse 1) Entio, conclui-se que o= S [2 mere Série de Fourier de outras formas de onda Outros sinais comuns foram analisados por meio do procedimento da série de Fourier, ¢ os resultados so apreses, tados na Tabela 3.1. Observe, como ilustrado para as ondas quadradas de (e) e (f), que a presenca de senos ou cossenosma série depende de onde o sinal cruza 0 eixo 1= 0. A razio € que os cossenos tém pico em @ = 0°, como na onda quatrais ‘em (), 20 passo que os senos so zero em 9 = 0° como na onda quadrada em (e). Isso também € visto na Figura 33,0 qual, se 0 eixo = 0 ¢ tomado em @ = 90°, a série de Fourier consistira em cossenos com sinais + € ~ alternandose. Fs sa série de cossenos € escrita na Tabela 3.1f (sem componente dc). Outro sinal importante nos sistemas de comunicagdo pulsada merece comentério. Os pulsos retangulares Tabela 3.1g tém um espectro de sinal que inclui harmOnicas impares e pares da fundamental fo. Além disso, a ampi tude de cada harménica ¢ proporcional a (sen ntd)/nmd, onde d = 1/T é chamado ciclo de trabalho dos pulsos. Co mo ilustrado na Figura 3.5, para um trem de pulsos retangulares com ciclo de trabalho de 25%, 0 espectro vai até oem méltiplos inteiros de f = 1/7. O espectro tem zeros em f = n/r porque sen navr/T—> 0 sempre que nt/T fo um niimero inteiro, Isso acontece porque nm = 0 (desenhe uma onda senoidal e verifique voc mesmo). Para os? especifico de T = 47,n/4, € um nimero inteiro para cada quatro harmOnicas de fy. O espectro de harménices sté0 primeiro nulo, f= 1/7, € denominado primeiro lébulo ou I6bulo principal. Como o primeiro l6bulo inclui componentes de freqliéncia até f= 1/7, fica claro que, & medida que os pulsos# tornam mais estreitos, mais banda passante € necessétia para transmitir 0 primeiro lobulo de poténcia de sinsl,cOO? ‘Amplitude Amplitude feat vs Fiauea 3.5, Forms de onda oem. essa eqns de plsos com cil de taal le trabalho de 25%, Copitulo 3 w Espectros de Sinal 67 itustrado na Figura 3.6. 0 limite disso € mostrado na parte (c), na qual 7 > 0 e os pulsos se aproximam dos impulsos. Como 70, f = (1/7) 20 eas componentes espectrais teriam amplitudes constantes para freqiiéncias indo atéo in, finito. Isso implica que, para produzir um trem de impulsos perfeitos, so necessérias banda passante e poténcia inf tas. Obviamente, nenhuma dessas condigdes pode-se realizar na pratica, de modo que impulsos verdadeiros sio cons. srugdes matematicas. A Figura 3.7 mostra 0 efeito de manter a largura de pulso constante enquanto se reduz a freqiiéncia de repetigdo de pulsos, ou seja, fo = 1/T, onde T esta aumentando. Como visto na parte (b), cada vez mais componentes so incluidas no primeiro 1dbulo porque as varias harmdnicas, nfo, esto se aproximando & medida que fy diminui. No limite, quan- do 0 periodo aumenta sem restrig6es, 7— co, as componentes espectrais se tornam indistingutveis entre si e as ampli- tudes se fundem em uma curva continua descrita por sent} Vf) = Ar (f) = Ar f Gan Esse resultado para um pulso tinico retangular é deduzido usando a transformagdo de Fourier de v(¢) para o dominio dda frequiéncia como V(f) 3.2 _Transformadas de Fourier Como visto na segao anterior, a série de Fourier € uma técnica matemitica para escrever fungdes de modo a obter o comportamento em freqiiéncia e no tempo. A funcdo geralmente € periddica, mas isso ndo é uma exigéncia. | (tir na 324 harmonica) 01.2.3.45 6 7 8 9 _iNomeroharménico} Figura 3.6 Variagdo de espectro para estreitamento de pulsos (+ menor). 68 Técnicos de Comunicagao Eletrénica tee Tear “El (a) (0 mesmo acima) ieee ark +k J i ' a ees to) Figura 3.7 Variagdo de espectro para o periodo T aumentando, A transformada de Fourier é usada para transformar um sinal dado como ut Pectro) da freqiiéncia; a transformagao inversa transforma uma fungdo de espectro em uma fungao de tempo equivsler te, O interesse bisico, nesse caso, a andlise espectral de amplitude-freqiléncia de fungdes nao. periédicas, A transformada de Fourier da fungao do tempo v(t) € definida por ma Fungo do tempo para o dominio v(Ne PO ap 1) Fun= w= f A Equagio 3.12 deve ser comparada & transformada de Laplace (unilateral), que é Lf] = F = [ Med, ondes = o + jmp Como a transformada de Laplace, o par v,(t) <> V,(f) referente ao sinal de safd: . fungio de transferéncia H(f), com sinal de entrada v(t) «> Vif), € designado por aia eR volt) = FHVE(F)} id onde Vo(F) = HAVA) ow © a wansformada de Fourier inversa designada na Equagio 3.13 € definida por = Fun) = f V felt ay as Copitule 3m Espectros de Sinal__ 69 TasELA 3.2_Pares de transformadas de Fourier neem de ours Func Forma de onda Time Espectro —_ 2) vo 1. Pulso retangular a(2) penens) T fT (6a argura do puso no tempo) 2. Paso wiangular (2) (see) r, fT 3. Constante : (1 a argra da base do puso no tempo) = a) 4. Impulsoom =p ie-19 an 5. Sine, Sa 21 Br) (conhecida como fun E de amostragem) oa sent) Jnl 2nBr 2B, (2B alargura do puso de frequéacia) 6 Fasor +0) elivst) PF - 1) 1. Sina sinusoidal cos(wot +) perracs =f) + Femas + fo) 8. Gaussisna ero? pete? 9. Exponencial, unilateral {e" 1>0 Tr 0. 1<0 1+ jaf 10, Exponencial, bilateral etir eee r 1+ (nf7? 11. Trem de impulsos > = n a et a) fo D3 ~ nfo); onde fo rau unitério ee a 1 1 Degman w= {5 2°) + az ost +1, 150 1 13. Pongo sinal sgn(t) = {4 tee ee ‘As tabelas 3.2 e 3.3, respectivamente, fornecem um resumo conveniente de alguns dos pares de transformadas de Fourier mais comuns, assim como suas propriedades ¢ teoremas. facie] Transtormada de Fourier Caleule a transformada de Fourier para o pulso tinico de amplitude A, com largura *, (Figura 3.7c).. Solugéo: A fungdo é v(t) = A, —1/2 = t S 7/2. A partir da Equagio 3.12, co s/t vin) [ v( oP de [ Ahh dt a Achat) A(ePal — ePatl2) yyy — Ae? Me a —paf lap —j2af = Mee eS = ansacor) ico 70 Técnicos de Comunicasse Eletréni priedades e dos teoremas da transformada de Fourier Tasers 3.3_Algumas das ror es = ~ | ‘Operagio | ayv,(t) + apv2(?) aVi(f) + avo f) | 1. Linear a ——— 2. Avasode tempo 1 (0 Sk Modanca de esala (at) fala * w(-f) 4 Conugavto ve(a) Oo w(-I & Dualidade v(t) Lreovey— py 4 os & Translosio da freqiléncia v(t)cos(wot + 8) [eV — fo) + € Vp ay even Tac 3.3, pr rao de Fourier Toe 1.3, pana tarsfomagio de Lplce onde Sats) € conhecida como fungao de amostragem (sampling). Observe que o resultado é a Equagdo 3.11. Tambemé © mesmo da Tabela 3.2, Equayio I. Ou seja, oy = an(4) V() = Ar sa(nyT) qu €0 par da transformada de Fourier para um pulso retangular no tempo de largura Te amplitude hic 7 3.3 _ Efeito dos filtros sobre os sinais OS Sobre Os sinais. Nesta seo, so examinaos 0 efeitos de flrs ideais de fase Gal 7 a tivO troduzir um conecito importante de maneiraidealiznda se linea, sobre os sinais perisdicos. O obe' ‘A resposta em freiincia de um filtro é mostrda na Figur joe ; 038, : fi trea amplitude de sida ea de entrada em qualquer frequéncig eS" ABU apresenta de forma gréfica 972 i caracterfsicagréfica. A curva indica que um sina = Vo/¥,= 1. Condo. 9 amplitude de um sial sinusoid ? i de entrada — V,/V, = 0.5. Essa € uma atenuagio de 6 JB 20 wong Sree (atenuada) & metade de sua am? 7m Copitulo 3m _Espectros de Sinol ost FicuRa 3.8 _Resposta em frequncia de um filtro passa-baixas ; ffongto de wansferencia caracteisticagriica) Oeivo venient ° I eat nostra 0 ganho (perda) versus frequéncia ar rrr sdo reduzidos a zero, isto é, s0 completamente eliminados pelo filtro. Observe também que qualquer componente de (f =0) do sinal de entrada passa pelo filtro sem ser atenuada. A resposta em freqiiéncia é a de um filtro passa-baixas que se sup0e ndo ter atrasos de tempo ou deslocamentos de fase. ‘Suponha agora que um sinal de onda quadrada com 1.000 pulsos/s seja aplicado a esse filtro idealizado. O que o osciloscépio mostrard na saida? Considere a Figura 3.9, que ilustra o sistema. A imagem do osciloscépio (dominio do tempo) da onda quadrada de entrada de 4 V ¢ ilustrada na Figura 3.9 como uma entrada do filtro passa-baixas (LPF). A caracteristica de transferéncia do LPF também ¢ ilustrada. Como o filtro € caracterizado em termos de seu efeito sobre as varias componentes de freqiiéncia do sinal de entrada, deve-se determinar quais sio essas componentes. Feliz~ mente, o trabalho matematico jé esta feito, e os resultados Para os varios sinais estdo listados na Tabela 3.1; para esse si- nal em particular, usa-se a Equacao 3.1, por incluir a componente de. As componentes de frequiéncia para uma onda qua- drada de 4 V e 1 kHz so estabelecidas como 8 8 n=2+h a V(t) = 2 + sen2n(LkHz)¢ + 5 sen 2n(3 kHz)t 8 + 5 sen 2n(SkHz)r + +++ volts A Figura 3.9b mostra 0 espectro, que € alinhado com a caracteristica de transferéncia do filtro para ver qual seré 0 efeito em cada componente de freqiiéncia de entrada. A curva de resposta do filtro proporciona o ganho (na verdade, uma perda) em cada frequiéncia de entrada. Sendo assim, da mesma forma que a tensdo de entrada de um amplificador € mul- tiplicada pelo ganho do amplificador para se obter a tensao de saida, a amplitude de cada componente de freqiiéncia € multiplicada pelo ganho do filtro para determinar a amplitude de safda daquela componente. ‘A componente de é multiplicada por I no filtro. A amplitude do sinal sinusoidal de 1 kHz também é multiplicada por 1, como se pode ver na curva de resposta do filtro. Agora, observe que qualquer componente de freqiiéncia em 3 kHz ou mais € multiplicada por zero, de forma que todas as harménicas mais altas sio completamente eliminadas pelo filtro pas- sa-baixas. O resultado € 0 espectro de freqiiéncia exposto na Figura 3.9c, na qual se vé que o sinal de saida consiste em J Entrada ivots) we 1 Seida(vots) 05 Le rT ™ i 4 + 2,55V-F os 7 I Pico 1 % 1.2 3 (kHe)| ° a (a 05 16 (a Tims. t }-—1'm=—+ Entrada | Magnitude de sada ‘ (volts, pico) (volts, pico) 265 285 2 85 pory (kt) a # (kHe) 1 C) Figura 3,9 Formas de onda de entrada e de saida segundo a andlise de Fourier (filtragem da onda quadrada por um filtro assa-baixas) (a) Onda quadrada de entrada. (b) Espectro do sinal de entrada. (c) Espectro de safda do filtro. (d) Sinal de sada 46s filtragem pelo filtro passa-baixas. 72. Técnicas de Comunieagse EletrSrice a uma tensio de 2V de. Isso pode ser facilmente desenp, Figura 3.94. Sendo assim, um oscilosc6pio exibe um nica eg ) € 0,55 V (2 V- 2,55 Vp). Situ te outras harmonicas estiverem presentes Na saida, deve-se desenhar cuidadosamente cag, ‘© sinal resultant, da forma vista por um osciloscpio, € obtido somando-se 08 valores te no tempo € marcando-se nO grafico esse ponto para aquele tempo. A medida g,, locada no grafico, vocé rapidamente verd o formato geral da forma de onda eens, Qa, de fase tem sobre o sinal. tare | | 2.55 Vpe | kHz, superposto ‘ode tempo, € € mostrado na tum sinal sinusoidal de rand entre + 4,95 V (2 V + 2,55 VP ‘Tabela 3.1b) em um ix dal de | kHz vari (Observe que. nente no eixo de tempo. sto para determinado instan ma da) tensao resultante € col Memplo a segui também ilustrao feito que a distorgdo. primeiras trés componentes diferentes de 2 a resultante para as de se limitar a banda da onda quadrada py, & ™ Isso ilustra o resultado f25Sfo- nda quadrada de freqiiéncia limitada, da forma ca sofre um deslocamento de avanco de fa, 4. Esboce as harménicas ¢ a forma de ond: ‘onda quadrada mostrada na Figura 3.10. filtro passa-baixas com freqiiéncia de corte acima de 2. Agora, mostre os resultados da distorgdo de fase nessa 0 ‘yada em um osciloscépio. Considere que a primeira harm6nit 30° no circuito de entrada (filtro passa-altas) do osciloscdpio. Solugao: 1. A Tabela 3.1e apresenta a séri 6 + (4)sen 30 + (15) sen 50 + ---} 1e de Fourier para essa onda quadrada de 4,71 V como 0(0) = [4(4,71)/]fsq | onde 2mfot € alterada para , de modo que se pode elaborar 0 gry de v() para diferentes Angulos de fase, 6. Em primeiro lugar, constrdi-se 0 grfico de 6 seno 8, para Gen passos de 10°, a fim de obter boa precisao. Isso é repetido para 6/ sen 30 (= 2 sen 30) € para) sen 50 (= 1,2sen 50). Esses graficos das componentes individuais so mostrados na Figura 3.11, com aw ma (resultante) das componentes escrita matematicamente como v(t) = 3S(6/n)sen n6 a ‘com n apenas impar. Agora, ponha de lado a terceira ¢ a quinta harménicas e desloque a fundamental f =f em 30°, & esquerda. Fi a 0 gréfico da resultante. O resultado, apresentado na Figura 3.12, ilustra a deformagdo que vocé observa quando um: 0 , a onda quadraia (de banda limitada) € acoplada via ac a um osciloscépio. ‘ ‘ ng 2. 3.4 Distorgao harménica e de fase (0s resultados do Exemplo 3.5 podem ser usados para ilustrar o significado de distorgdio harm@nica e de fae. S ponta que um gerador sinusoidal de 1 kHz esteja conectado a um amplificador de dois estigios, como mostra # ‘igura 3.13, Se a tensio de safda do gerador for ajustada alta demais, por nh i a . por exemplo, em 2 Vj ilustrado,entio* tensio no coletor de Q; serd quase uma onda fe ro, Licnechapreir te s ‘i ‘quadrada em virtude do corte sever i inado® operagdes lineares, 0 resultado ser distorgiio de amplitude. sO cLLTLncsn aa 1, apenas impar fi 'GURA3.10 Forma de onda para o Exemplo 3.5 “7 Copitulo 3m Espectros de Sinal 73 ue Resultante (soma) Figura 3.11 Onda quadrada depois de atenuagao completa e ideal de todas as harménicas acima da quinta (f > Sfo). x Soma resultante (mostrande o resultado da distorgio de fase) Figura 3.12 Onda quadrada de banda limitada com distorgdo de fase. A fundamental é deslocada 30° & esquerda (avango) em razao do deslocamento de fase em um filtro passa-altas real, como 0 circuito de entrada de um oscilose6pio acoplado via ac. i Wm HRV Figura 3.13 74 Técnicas de Comunicagéo Eletrénico as da freqiiéncia de entrada gg i harmonic inclui .ador linear, 0 resultado se china ; : dai Além disso, a entrada é um sinal sinusoidal nico ¢” ate Meum ampli ae t 7 ida — mas ndio na am "ao harmonica. ls, Quando hi harmOnicas presentes na sai ray onigem 2 sto Sarin doce Entretanto, se 2 . eral nao perde muita amplitude, pg ®& eo resultado éa deformagio mostada a y torcao harmonica, Sendo assim, a distor¢ao de amplit ‘A entrada ao segundo estgio do sisterna € uma 0 mento em 1 KHz € Xc S (Rc + R,),a. componente de ‘em avango de fase em relagio ao normal para um sistem: na Figura 3.13. Isso € distoredo de fase. ‘Um sistema de fase linear 6 aquele em que a 6 itustrado para um filtro passa-baixas na Figura 3. para o qual A@/Af € constante em toda a faixa de nda quadrada. frequéncia fund: a de fase linear, amente proporcional a freqligng tema € diret r S mnte, um sistema de fase linear ¢ ay fase em todo 0 sis crs 14, Enunciado matematicamet freqléncias do sinal. Distorgao harménica total lificadoreslineares. Ela ¢ A distorgao harménica total (THD) € dada nas especificagOes a a a roa a aes e ven mais facilmente com um analisador de ondas (Figura 3.1) ow um an: isador et poténcia de safda especial a xa é 3 c ado para produ: d sao muito baixa € aplicado a entrada do amplificador e aument Amplitudes das vérias harmOnicas medidas na safda sio comparadas com a fundamental para determinar a porcentagen de distorgao de cada harménica, Por exemplo, sea amplitude da segunda harménica for 2 Ve ada fundamental, 10 Vey, tio a distorgao da segunda harménica seré D;=2/10=0,20, 0u 20%. A distorgéo harménica total é calculada como a soma rms das razdes ine THD = V(D2)? + (D3? + 7° + (Dn)? Gan onde D, € a razao de distorgio da n-ésima harm@nica significativa produzida no amplificador dividuais de distorgdo, isto é, 3.5 Sinais nao deterministicos Até aqui, examinaram-se os espectros de freqiiéncia para sinais deterministicos, ou seja, dadas a amplitude, afer ma de onda, a freqiiéncia e a fase relativa de um sinal periédico, esse sinal € completamente previsivel e nao hé msi formagGes disponiveis (ou necessérias). Para processar informagdes usando sistemas elétricos, lidaremos com sinais ndo deterministicos, ov sea, sta que so imprevisiveis em um determinado instante de tempo. Esses sinais sdo tratados estatisticamente e como m¢ dias de tempo. Alguns exemplos de sinais ndo deterministicos encontrados em eletrnica so os oriundos de matsica, voz pt gramagio de video, dados digitais © fendmenos de ruido aleatérios. Como a maioria dos sinais interessantes € 204 terministica, € preciso aprender a traté-los sem se deixar dominar complet rics atria tis itt y i completamente pela matemitica, Os sinais ele erivados de dudio, video ¢ programacio de dados mudam continuamente e de forma no deterministica com tet Po, Conseqilentemente, costumam ser caracterizados como médias de tempo, e sua fresuennn range las sto especificadas. Como exemplo, voz e misica costumam te forte energia om ken re © ait gia em baixa freqiiéncia e contetido de alta guiéncia progressivamente mais fraco. Sendo assim, grificos d . a aparéncia dos da Figura 3.15, C © espectros de tempo e freqiiéncia genéricos podem ™ ‘As componenies de freqliéncia variam 4 medi: fi ry ida que a miisica varia, mas, em m ‘minui aumag 0 a ra oa - tidade desprezivel em f/4(mdx), como ilustrado nos dois espect lead are ae Mt 10s 5 Iinisticos, especialmente do tipo rudo, sto discutidos no Capitulo ca da Figura 3.16. Outros sinais nao ** a Figurd 3.14 — Resposta de fase linear, " ar Copitule 3m Espectros de Sinal__ 75 Amplitude Amplitude Amplitude Amoitude ‘imax Dimon + Wn. Ficuna 3.15 Sinais de tempo e espectros de freqiéncia _FIGURA.3.16 spectros de freqliéncia idealizados de Audio. sentricos para éudio, PROBLEMAS, 1, A onda quadrada da Figura 3.2 tem um perfodo de 20 ms em um valor de pico de 10 V. Determine a frequéncia de repetigio de pulsos ¢ a tensdo de (média). 2, Aconda quadrada da Figura 3.2 tem uma tensdo pp de 5 V, Determine o valor dee os valores de pico das cinco primeiras com- ponentes sinusoidais, de fo a Sf. 43, Esboce o espectro de freqiiéncia do Problema 2, 4, a, Desenhe o gréfico de tempo das componentes do Problema 2 versus angulo de fase 6 '. Esboce o resultado da composigio (soma de todas as componentes) para mostrar como seria a onda quadrada se fosse limi- tada as cinco primeiras harménicas. 5. Determine as tensdes (de pico) das componentes de ¢ das trés primeiras componentes sinusoidais diferentes de zero, para 0s se- ‘guintes sinais: ‘a, Meia onda retificada (Tabela 3.1¢) com amplitude de 6 Vp. . Onda completa retificada com amplitude de 6 Vp. ¢, Sinal triangular (Tabela 3.1i) de amplitude igual a 6 Vp. 4. Dente-de-serra de amplitude igual a 6 Vp. . Onda quadrada simétrica da Tabela 3.1f com amplitude de 6 Vp. £, Pulsos retangulares com inversbes alternadas, ciclo de trabalho de 50% e amplitude de 6 Vp. 6. Um sinal sinusoidal de 6 Vp e 60 Hz € retificado em meia onda, sem perda de amplitude. Se nio existe um capacitor de filtra- gem, determine a, Tensfio de de safda. b, Pico de tensdo da componente de safda de 60 Hz. « Pico de tenso da componente de 120 Hz. 4, Poténcia dissipada por uma carga de saida de 500 0 para os itens a-e ¢ a soma dessas poténcias. . Poténcia de entrada supondo uma impedincia de entrada real de 1 k®. Compare com o item 4. 7. Esboce o espectro de frequéncias para cada um dos sinais do Problema 5. 8, Escrevaa série de Fourier para cada um dos sinais do Problema 5, supondo T= 16 7/3 ms. 9. Uma onda quadrada de 6 Vp é aplicada ao filtro passa-baixas cuja resposta de freqiiéncia é mostrada na Figura 3.8. Determine Atensio de e as amplitudes das componentes de saida. 10, Se 0 period tiver duragao de 1 ms: a, Esboce os espectros de entrada e safda para o Problema 9. », Esboce a forma de onda de safda, como € vista no osciloscépio. 11 Um trem de pulso retangular centrado na origem, com ciclo de trabalho de 25%, 3 Vp e perfodo de 1 ms é a entrada de um fil- tro passa-baixas; sua resposta em freqliéncia é mostrada na Figura 3.17, 8, Determine a tenso de e as amplitudes das cinco primeiras componentes ac (de fo a 5a) na entrada, . Esboce a forma de onda de safda no filtro, vista no osciloscépic. 12, Um retificador de meia onda sem capacitor de filtragem de saida produz uma saida de 5 Vp, como mostra a Figura 3.18, @. Qual éa freqiiéncia do sinal sinusoidal de entrada do retificador? b. Esboce o espectro de salda do retificador até as quatro primeiras componentes sinusoidais diferentes de zero, inclusive. ©. Seo sinal de saida do retificador € a entrada de um filtro passa-baixas com a resposta em frequéncia da Figura 3.18b, esbo- ce o espectro de saida e a forma de onda no dominio de tempo. aa aESn ; | . 7 tus) gy 8 ote ate Figura 3.17, Figura 3.18 sto na suida mostrada na Figura 3.19a, 13, Um ampliicadr linear com gant de 40 JB & superexcitado,resuat : nano narcon hd emit SHE aig cna mostra FE 1b. Osinal de saida esté excitando um filtro passa-baixas, Cut resposta ceo espeeto de fregincia da said do flo, Vo(P. asta no oxcilosc6pi0. «. Devenhe com preciso a forma de onda de tempo na sada do ito, iss 4. Escreva a expressio da série de Fourier para a forma de onda na sai e. Caleule a distorgdo harménica total (THD). io funcionaré. Cesena os? (Uma breve anise mosrd qe apenas tage nO ARSON) 14. Os valores a seguir sdo determinados por medidas de anise de forma da onda na sail &e pl excited, um sinal sinusoidal puro: V; = $Vimsy V2 = 2Vims» V3 = 1Vims a. Determine a porcentagem de distorgio de segunda harménica. b. Determine a distorgao de terceira harménica. e: Detrminestergio harman tal em pocentagem di. Calcule a poténcia de saida total para uma carga de 8 1. 15, Mostre os resultados da distorgdo de fase se a componente de freqUéncia fundamental da Figura 3.11 for atrasada (desi direita) em 30°, 16, Deduza, a partir dos primeiros prinefpios (integral de definiga0), 17. Deduza, a partir dos primeiros principios (integral de definigéo), a transformada de Fourier para um pulso retangular de ange tude A comegando em 1= 0 terminando em = 7. 18. Deduza, a partir dos primeiros prinefpios (integral de definigao), a transformada inversa de Fourier para o filtro passa-bainsiel descrito como segue: V(f) € um pulso retangular de amplitude 1, comecando em f =~ B e terminando em f = B. Mosire geo sultado é dado por série de Fourier para a forma de onda da Tabela 3.1f ny 2B sen(2Bat) nee y eat 2B Sa(2Bnt) win (volts) wy, 1 os 02% 0 05 40 45 hm ol Plea bo 0 1 2 93 4 5 ~r Figura 3.19

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