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Regras de Derivacgao ena ‘Vimos que as derivadas so interpretadas como inclinagées e taxas de variago. Vimos também como estimar as derivadas de fungdes dadas por tabelas de valores. Aprendemos a fazer os grélicos de derivadas de fungSes definidas graficamente, Usamos a definiglo de derivada para calcular as derivadas de fungSes definidas por formulas. Mas seria tedioso se sempre usdssemos a definigao. Neste capitulo desenvolveremos regras para ‘encontrar as derivadas sem usar dirctamente a definigo, Essas regras de derivacio nos ppermitem calcular com relativa facilidade as derivadas de polinémios, fungGes racionais, fungbes algébricas, fangdes exponenciaise logarftmicas,além de fungbes trigonométricas ¢ trigonométricas inversas, Em seguida, usaremos essas regras para resolver problemas envolvendo taxas de variagao e aproximagio de fungbes. 158 cALCULO El Derivadas de Fungées Polinomiais e Exponenciais yre inclinagio = 0 | FIGURA2 0 grafico de flx)= 6a eta y=, logo fs Nesta segdo aprenderemos a deriva as fungBes constantes,fungdes poténcias, fungdes poli- nomiais ¢ exponenciais. ‘Vamos iniciar com a fungo mais simples, a fungo constante f(x) = c. O gréfico dessa fungio éa reta horizontal y ~ c,cujainclinaglo € 0; logo, devemos ter f(x) ~ 0 (vejaa Fi- ura 1), Uma demonstragio formal, a parte da definigio de uma derivada, € simples = im LET AF) ia A Essa regra, na notagio de Leibniz, éescrita da seguinte forma: Derivada de uma Fungo Constante a gon IMM Fungées Poténcias ‘Vamos olbar as fungdes f(x) = x", onde n € um inteio positive. Se n= 1, 0 grifico de fla) = x6 arotay ~ x, cuja inclinagio é 1 (vejaa Figura 2). Entio i) toni (Voc® também pode verificar a Equagio 1 a partir da definigao de derivada). 54 investigamos 05 casos n = 2.en = 3. De fato, na Segdo 2.8 (Exercicios 19 20) determinamos que Lae 4s 2 @ ya a P) = 38 Para n = 4 achamos a derivada de f(x) = x‘ a seguir: , fet A= SO) _ (e+ Wht £1) = him 7 im 44 E64 deh bt i my SEH OHH ah + HS ms 7 flim, (42° + xh 4 Aah +h) = aa? Logo, Bl Comparando as equagdes em vemos um modelo emergir. Parece ser uma conjectura plausfvel que, quando n € um inteiro positive, (d/dx)(x") = nx*“*, Resulta que isto 6, de fato, verdade. A Regra d iéncia Se m for um inteito positive, entao Le gram REGRAS DEDERIVAGAO 159 PRIMEIRA DENONSTRAGHO A formula (= a(x"! + xa +--+ + xa + al!) pode ser verificada simplesmente multiplicando-se 0 lado direito (ou somando-se 0 segundo fator como uma série geométrica). Se f(x) = x", podemos usar a Equacdo 2.7.5 para /"(a) e ‘a equagio anterior para escrever F(a) = tim fo) = fla) = fim ( SEGUNDA DEMONSTRAGKO ft) Jim 2 tO Bh FG) = fi Para acharmos a derivada de x‘, tivemos que desenvolver (x +h) Aqui precisamos desen- volver (x + 4", usamos 0 Teorema Binomial para fazé-lo: etme eae] i bmx! + he 2 Toons Binal 6 dado na Pina do 1 ferro 1 porque cada termo, exceto o primeiro, tem fator he, logo, tende a 0. -— ustramos a Regra da Poténcia usando varias observagées no Exemplo 1 (a) Se f(x) = x4 entdo f"(x) = 6°, (b) Sey = x!®, entdo y’ = 1.0002. + nto ® = ap 4pyaap (©) Sey =", entio S-= 44 @Zr=3 - (© que dizer sobre as fungies poténcias com os expoentes negativos? No Exercicio 61 so- Ticitamos que voc® verifique, a partir da definigio de uma derivada, se Podemos reeserever essa equagio como toys = Dx de modo que a Regra da Poténcia é verdadeira quando n = —1. Na realidade, mostraremos 1na prOxima segdo [Exereieio 62(c)] que ela € valida para todos os inteiros negativos. E se 0 expoente for uma frage? No Exemplo 3 da Seco 2.8 encontramos que 160 cALcuLo A Figea3 isa a fogs ro Exel 218) sua devvaday. Observe cue yndo 6 arviel em 0 no 6 deri Doser que» & pasa quando y res, bragaiva quando y devs FIGURA 3 FIGURA4 que pode ser reescrito como Isso mostra que a Regra da Poténcia ¢ verdadeira, mesmo quando n = }. Na realidade, mos- traremos na Seco 3.6 que ela é verdadeira para todos os nlimeros reais n. ‘ARegra da Poténcia (Versio Geral) Se n for um nimero real qualquer, ento d 1 qe) mx EEL Derive: 1 @ $0) = 0) y= S0LUGAD Em eada caso reeserevemos a fungéo como poténcia de x. (a) Uma vez que f(x) = 2°?, usamos a Regra da Poténcia com n = ra 2 dy We) ” 2-42) - ‘A Regra da Poténcia nos permite encontrar retas tangentes sem ter de recorrer A definigio de derivada. Também nos permite encontrar retas normais. A reta normal a uma curva Cem tum ponto P é a reta por P que € perpendicular reta tangente em P. (No estudo de 6ptica, deve- se considerar o fngulo entre o raio de luz e a reta normal 3 lente.) Encontre as equagbes da reta tangente e da reta normal a curva y = xy no ponto (1, 1). Ilustre fazendo o gréfico da curva e destas retas, SOLUGAO A derivada de f(x) = xyx = xx! Pls) — 4x0 3 Logo, inclinagdo da eta tangenteem (1, 1) é/'(1) = 4, Portant, uma equasio da reta tan gente € yr1ssa-1 ov A reta normal é perpendicular ret tangent, de modo que sua inlinago ¢o inverso nega- livo de3, ou seja, ~§, Logo, uma equagio de uma reta normal é yol 1) ow ‘Tragamos o grafico da curva, sua reta tangente ¢ sua reta normal na Figura 4, -— ML Novas Derivadas a Partir de Conhecidas Quando novas fangSes so formadas a partir de outras por adigdo,subtragio, altiplicago ou divisio, suas derivadas podem ser calculadas em termos das derivadas das fungSes origina. Particularmente,a formula a seguir nos diz que a derivada de uma constante vezes wma fun- ao éa constante vezes a derivada da fungao. REGRAS DEDERWAGAO 161 INTERPRETAGAO GEOMETRIC OA REGRA por Constante Se efor uma constante ef, uma fungdo derivivel, | PVNes meagan pon CONSTANTE a a Floral = Ls) — y=20 DEMONSTRACKO. Seja g(x) = cf (x). Entao Ca ae) 1) = tim SEAM =I) _ 4, fle +H) = fled 9 i ™ h +h) = Amal pore = 2 expend ~ Jim ¢ | +H=s0| arte veteran ar de os ‘Totias as subidas foram debradas, mas 0 estan triolein © = ctim LEAD AIO) pops 3c imi) teana Loo a nln fea me A -dobrodas também. fo. -— Gon 4 is @) | Gr 4 6s) = 34x") — 128" Fe 8) = 340) = 12x © 469-42 -nd- 0 @ = -10 = = A rogra.a seguir nos diz.que a derivada de uma soma de fungdes é a soma das derivadas das fungdes. ‘ARegra da Soma Se fe g forem ambas derivéveis, entio Usa antago “inka, podomes escrever a Rapa da Sona come a a d arr ta UO + a= FIO) + Fats) DEMONSTRAGKO. Seja F(x) = fla) + glx). Entio Fox +h) = FQ) Pa) = tim 28 im LEE + ols + HI ~ Lf) + ob] jim i = tim | LEE ASO), ale +H) ~ 9) Ea i D = tim FELD ALO 5 jp, MEAN = 90) Ja Proprio a h a h fe ence) =F) +9) - ‘A Regra da Soma pode ser estendida para a soma de qualquer niimero de fungbes. Por exemplo, usando esse teorema duas vezes, obtemos (Urge hl =[(fag) +h! = (sag thas tg +h Eserevendo f- g como f + (—1)g¢ aplicando a Regra da Soma e a Regra da Multipli- ceagdo por Constante, obtemos a seguinte formula, ‘A Rogra da Subtracao Se fe g forem ambas derivaveis, entao, a a a UO) = go] = FAO) — Fa) 162 cALcULo 0.4) FIGURAS Acuvay= xt 6x? +4 suas tangentes horizontals As trés regras anteriores podem ser combinadas com a Regra da Poténcia para derivar qual quer polinémio, como ilustram os exemplos a seguir. a (x + Lae! = 4x! + 10? - 6x + (x + 12x5 — 4x + 10x? — 6x + 5) a a Zor eo 4 oye ptey ates ote Fe) + DE) = 4 Ee) + 10 = 8x? + 125x*) — 4(4x4) + 10x) — 61) + 0 = 8x" + 60x" — 16x? + 30x? - 6 -— [SEIEEGE Encontre os pontos sobre a curva y horizontal x! = 6x? + 4, onde a reta tangente & SOLUGAD As tangentes horizontais ocorrem quando a derivada for zero. Temos wa aa = 4x) — 12x + 0 = 4ax(x* — 3) oe) dy. a Zerg Assim, dy/dx = 0 sex = 000 x? ~ 3 = 0,00 seja, x = VF. Logo, a curva dada tem tan gentes horizontas quando x = 0, V3 e —/3. Os pontos comespondentes sto (0,4), (3, ~5) e(-V3,—5). (Veja a Figura 5.) — ‘A equago de movimento de uma particula és = 2" ~ 512 + 3¢ + 4, onde sé ‘medida em centimetres, em segundos, Encontre a aceleragio como uma fungdo do tempo, Qual é a acclerago depois de 2 segundos? SOLUGAD A velocidade e a aceleragio so as oy = = 6-10 uy = 5 = 61° ~ 108 de a) ~ = 121-10 ‘A aceleragio depois de 2 segundos é a(2) = 14 em/s* - lil FungGes Exponenciais ‘Vamos tentar calcular a derivada da fungo exponencial f(x) ~ a* usando a definigdo de de- rivada: £0) jin _ a'(a*—1) =I a 0 fator a niio depende de i, logo podemos colocé-lo adiante do limite: FQ) =a" Observe que o limite & 0 valor da derivada de fem 0, isto é, -1 0) lim A Portanto, mostramos que se a fungio exponencial f(x) = a’ for derivavel em 0, entio é de- rivavel em toda parte e REGRAS DEDERIVAGAO 163, 4 FQ) = f'Q)a" Essa equagio diz que a taxa de variagdo de qualquer funcao exponencial é proporcional a pré pria funedo. (A inclinagio € proporcional altura.) ‘Una evidéncia numérica para aexisténcia de #(0) € dada na tabela d esquerda pata os ca sos a= 2ea = 3. (Os valores sio dados com precisio até a quarta casa decimal.) Aparente- ‘mente, os limites existem ¢ pasa =2, f'(0) = Jim, 069 . , yo paaa=3, f= jim ==" = 1,10 7 o 11612 Na realidade, pode ser demonstrado que estes limites existem ¢, com precisio até asexta casa | gt L107 decimal, seus valores sio 0.001 10992 4 4 0.0001 10987 x | a 0,693147 ae ) a 1,098612, Assim, da Equagio 4, temos 4 gn 7 tey- 7 & Tp 2) = (0.69)2: Fe 8) = (11033 De todas as possiveis escolhas para a base a do Exemplo 4, a formula de derivagio mais simples ocorre quando f'(0) = 1. Em vista das estimativas de /'(0) para a = 2 a= 3, pa rece plausivel que haja um ndimero a entre 2e 3 para o qual f"(0) = 1. Etadigdo denotar esse valor pela letra e. (Na realidade, foi assim que introduzimos e na Segio 1.5.) Desse modo, te- mos a seguinte definigao. No ac ,vreos que efica ene 2.7628, Postanormenta, serena capares Definigio do Nimero ¢ ‘do mostar isso, com precio até cinco cases oasis, = 2.71828 ¢ €um adimero tal que fim Gcometricamente, isso significa que, de todas as possiveis fungdes exponenciais y = a, a funeao f(x) = e*€ aquela cuja reta tangente em (0, 1) tem uma inclinagao f"(0), que é exa- tamente I (Veja as Figuras 6 ¢ 7) la.) inlinagio = e* fncinagio = 1 FIGURA 6 FIGURA7 Se pusermos a = e, e consequentemente, f"(0) = I na Equagdo 4, teremos a seguinte im- portante f6rmula de derivagao: 164 cALCULo Visual 3.5 usa um escopo inclnagopara star essa ernie Derivada da Fungo Exponencial Natu flee ae Assim, a fungio exponencial /(x) = e* tem a propriedade de ser sua propria derivada. O significado geomeétrico desse fato é que a inclinagio da reta tangente A curva y = e*€ igual a coordenada y do ponto (veja a Figura 7). [EGIL Se f(a) = e* - x, encontre s” e /". Compare os graficos de fe f" SOLUGAD Usando a Regra da Diferenga, temos 1) = Le —y-4ey—-twne- f°) ae ) ae? a” 1 Na Sogo 2.8 definimos a segunda derivada como a derivada de f', de modo que ge Her tye Ley - 4a) ee MA Fle Ve Tey- Tw A Figura 8 exibe os grficos da fungao fe sua derivada /”. Observe que tem uma tangente horizontal quando x = 0, 0 que corresponde ao fato de que f'(0) = 0, Observe também que, parax > 0, f"(x) é positivo e Fé crescente. Quando x < 0, f(x) énegativo e fé decrescente. = [SERIE] Em que ponto da curva y = e* sua rota tangente¢ paralela & reta y = 2x? SOLUGAD Uma vez que y = e*, temos y' = e*. Seja a coordenada x do ponto em questio a. Entdo a inclinagdo da eta tangente nesse ponto ¢e*, Essa retatangente serdparalela 3 reta ¥ = 2x se cla tiver a mesma inclinagao, ou seja, 2. Igualando as inclinagdes, obtemos FIGURAS Portanto, o ponto pedido é (a, e*) = (In 2, 2) (veja a Figura 9). — El (b) Use uma caleuladora para est Moya 2 BU) =o 1% com precisfo até a segunda casa decimal. O que voo8 pode con- cluir sobre o valor de? 15. Ra) = Ga + 1p 16. Ale) = 97 2 (@) Bsboce, Amo, o gréfico da fungéo f(s) ~ e* prestando par- ticular tengo em como o grifico cruza oix0y. Quefatolhe 17, Sip) = VP-P VFG-1) permite fazer isso? () Que tipos de ungies sio f(a) ~ e* eg(x) — x" Compareas 4g, y = 3e + 20, S{R) = 4k? férmulas de derivagio para fe g ie 7 (©) Qua das fnges apr ese maisepitamente qa ay gy) — ay) 4 Bud + Cu fits x6 grande? 7 = 2 22Derivea font ‘eis 3. f(x) = 1865 4 fv * = & fo) =5r=1 6 FG) = 40" jo) = 24+ 1 fay= 4x + 6 8-14-25 +67 nay =e ee? (Feces uma cakuadr reno compstador 1. As mewor His est dponeiem war swans com 95-96 Encontre equagGes para a rela tangentee para a reta normal & curva no ponto dado, 3 ym at he, 0.2) Byars, (1.0) (79 97-98 Encontre uma equagao da retatangente & curva no ponto dedo Tustre com o grifico da curva e da eta tangente na mesma tla Me y=3e—x, (1,2) 3 y—x— vk, (1,0) 89-40 Envontre (2). Compare os gréficos de fee use-0s para ex: plicar por que sua resposta ¢ roel wf) = 4, f(x) =x - 23° (49M. (@) Use uma calculadora grfica ou computador para fazer 0 gr fico da fungio f(x) = x‘ — 30° ~ 6x7 + Tx + 30najanela retangular [-3, 5] por [—10, 50} (b) Usando o grfico da parte (a) para estimar as inclinagies, fag ‘um esbogo, a mio, do grafico de f"(veja o Exemplo 7 na Se- gio 2.8. (©) Caloule (x) e use essa expresso, com uma ferramenta gré- fica, para fazer 0 grifico de f". Compare com seu esbogo da parte (b). (A 42. (@) Use uma calculadora grfica ou computador para fazer 0 gr fico da fungio g(x) = e* ~ 3x7 na janela retangular [~ 1, 4] por [-8, 8] (b) Usando o grfico da parte (a) paraestimar a inclinagies, fag ‘um esbogo, & mio, do grafico de g’(veja o Exemplo 7 na Se- io 2.8). (©) Caloule g(x) € use essa expresso, com uma ferramenta gré- fica, para fazer o grafico de g’. Compare com seu esbogo da parte (b). 49-44 Encontre a primeira a segunda derivadas da fungio 8/0) WG) =F lor + 5x8 — x [fP 8© #0 Encontre a primeira ea segunda derivadas da fungi. Verifique se suas respostas sio razoveis, comparando os grificos de ff" ¢ 45. fla) = 2x Se" 4 f(a) = 17, A equa de movimento de uma particu — “esthem metros er em segundos. Econtre (a)a velocidade ea aceleagio come fanges det (by aaceteragio depois de2s¢ (© a accleragio quando velocidad for 0 aA equasio de partcula 6 sah-2 — fem que s esti em metros e ¢, em segundos. (a) Encontre a velocidad ea acelerjo como funges de (by Enconr sesleragio depois de 1 A _(Traceo gitco das fundies de posto, veloidads acters 80 na mesma tla = Sem que movimento de uma 256. Em qual ponto sobre a curva y REGRAS DEDERIVAGAO 165, 48. A Leide Boyle diz que, quando uma amostra de gs & comprimida ‘em uma pressio contante, a presslo P do gf inversamente pro: porcional so volume V do gi {) Suponha que a pressfo de uma amestrade ar que ocypa 0,106 m? 425°C saja de 50 kPa, Esoreva V como uma fungéo de P. (&) Caleule dV/aP quando P — 50 kPa. Qual significado da de vada? Quais sio suas unidades? £350. 0 pneus de automéveis precisam ser inflados corretamente por: ‘que uma presso intemainadequada pode causar um desgaste pre ‘maturo, Os dados natabela mostram a vida il do pneu J. (em mi hares de quildmetros) para um certo tipo de pneu em diversas presses P (em KPa). [79 | 93 | 2m | 2 | 202 | 290 [a 7 | 0 | 106 [126 [130 | 19 Pus | 9s (@) Use uma calculadora gréfica ou computador para modelar a vida do pneu como uma fungio quadritica da pressio, (©) Useo modelo para esimar d./dP quando P = 200. quando P ~ 300. Qual o significado da derivada? Quais sio suas unidades? Qual &o significado dos sins das derivadas? 51, Ache os pontos sobre acurvay = 2x? + 3x? — 12 + Londe ® tangent € horizontal 52, Que valores dex azem com que 0 grifico de f(x) = e* ~ 2xte- ‘nha uma retatangente horizontal? 53, Mostre que a curva y = 2e" + 3x com inclinagdo 2 Sx! nio tem seta tangente 54. Encontre uma equagdo para a reta tangente & curva y = xy que sejaparalela areta y = 1 + 3x 55, Encontre equagées para ambas as reas que sfotangentes curva y= 142° eque sto paralelas a eta 12x — y= 1 = 1 + 2e*— Searetatangente 6 paralela &reta 3x — y ~ 5? Taste fazendo o gréfico da curva cede ambas as rt, incontre uma equagio para a reta normal a pardbola y= a2 — Sr + 4 que soja paraleta&reta x ~ 3y = 5. 58, Onde a reta normal & paribola y = x — x? no ponto (1,0) inter cepta a pardbola uma segunda vez? Hust com um esbogo. 58, Trace um diagrama para mostrar que hd dua retastangentes & pa riola y = 2° que passam pelo ponto (0, ~4). Encontre as coor }, quantasretas pelo ponto (0, ¢) sto normals & pardbola yoe?Esecs!? 0, Esboce as pardbolas y = x7 ¢ y = x* — 2x + 2, Voct acha que existe uma reta que sea tangente a ambas as eurvas? Em caso ar ‘mativo,encontre sua equagio. Em easo negativo, expigue por que CONSTRUINDO UMA MONTANHA-RUSSA MELHOR FasanSuoe/Shureiee Suponha que the pegam para projetar a primeira subida © descida de uma montanhe-russa Tstudando fotografias de suas montanhas-russas favorita, vocé decide fazer a subida com inclinagio 0,8, e a descida com inclinagio —1,6. Voce decide ligar esses dois trechos retos y= Lala) ey = La(x) com parte de uma parébola y = f(x) = ax? + bx + c,emque xe f(x) sto ‘medidos em metros. Para 0 pereurso ser iso, nao pode haver variagdes bruscas na direso, de ‘modo que vocé quer que os segmentos L;¢ E> sejam tangents & parsbols nos pontos de transis0 PQ (veja.a figura) Para simplifiear as equagbes, vooé decide colocar a origem em P. 1. (@ Suponba que a distincia horizontal entre Pe seja 30m. Esrevaequagdes ema, bee que farantam gue o pereuso sea liso nos pontos de transi. (b) Resolva as equaies da parte (para a, bec para encontrar uma férmula pare f(s) (ey Trace L, fe para veniargraficamente que a transis 80 Tian. (@ Bncone a diferenga de clovagso ene Pe 0. 2. A solugio do Problems 1 poe parece sa, mas poesia no ccasioara sensu de is, pis a fungdo definida por partes (que consiste em L)(-x) parax < 0, f(x) para = x = 30,¢L2(x) para 4x 30} no tem uma segunda deriva cosiava. Asim, voc decide melhorar seu projet sano uma fino quadiia q(x) ~ ax? ++ bx + c apenas no interalo 3 = x-= 27 €conec- tendo s fangs Hears por meio de dua fnges iba o 0 quando Ax —> 0, uma vez. que fé derivivel e, portanto, continua.) Embora tenhamos inicialmente suposto (para a interpretagio geomeétrica) que todas as quan- tidades sio positivas, vemos que a Equacio 1 6 sempre verdadeira, (A flgebra é vilida se u, », Aue Av forem positivos ou negatives.) Logo, demonstramos a Equacio 2, conhecida como a Regra do Produto, para todas as fungies derivaveis we , ARegra do Produto Se_f ¢ so ambas derivéveis, enti SZ tpeaio) = fe) Lf] + 0) LUO re [aw ae ’ “ baw ™ ae FIGURA1 Geometria da Regra do Produto Lembrsse do qu a pot oe Laibi a etiga de carivaca zoe se eserta Do tin 2 ae” Bae Nara "Tint (9) =f = af" 168 cALcULO ‘Aigara 2 usa os gfes da fuio f a Exemplo osu dreds Oosene sue (2) @sostva uanio for crescente negative quando f Tor decescante FIGURA2 No Eno a8 bso consanes. ‘sel am matandtie usar eas pro do ini de afaeta para roresriar constants eles pet do fn abe pra represenar varies Em outras palavras, a Regra do Produto diz que a derivada de um produto de duas funedes a primeira funcdo vezes a derivada da segunda funcdo mais a segunda funcdo vezes a de- rivada da primeira funcao. Ean (a) Se f(x) = xe", encontre f(x). (b) Encontre a n-ésima derivada, (2), soLugao (a) Pela Regra do Produto, temos 7 4 es Sa) = Fe) 4 ye get e+e Eo Sxet tet 1s (xt Det (b) Usando a Rega do Produ uma segunda vez, obemos £0) = Efe Det] dyeet HtD EE) +e eet H(x+ Detter = (r+ Der Aplicagbes subsequentes da Regra do Produto nos dio FU) = (e+ et FO) = Ow + Ae Na realidade, cada derivagiio sucessiva adiciona outro termo e*, logo LO) = (+ met - [ETN Derive a fungao f(t) = Vt (a + br), SOLUGAD ! Usando a Regra do Produto, temos pt 2 FO = VE Flat by + (at nT Vib + (a+ bi) pyre Sb a abe QF (OF SOLUGAD 2 Se primeiso usarmos as propriedades dos expoentes para reeserever ft), ento poderemos prosseguir diretamente sem usar a Regra do Produto: S(t) = ayt + bryt = at"? + br P= far"? + dor? aque ¢ igual &resposta dada na Solugfo 1 - O Exemplo2 mostra que algumas vezes 6 mais fi implificar um produto de fungSesan- tes da detivacdo do que usar a Regra do Produto. No Exemplo 1, entretanto, a Regra do Pro- duto € 0 nico método possivel (GIL Se f(x) = VX ofa), onde g(4) = 2.¢ g'(4) = 3, encontre f'(4), SOLUGAO. Aplicando a Regra do Produto, obtemos 4 can) =v Late) « ot) “Ve FG) = Flv ob] = Ve F Late] + oe) Flv] VE g') + gl = Fat Logo re fll A Regra do Quociente Vamos determinar uma férmula para derivar © quociente de duas fungdes diferencidveis, w= f(a) 0 = g(x) do mesmo modo que obtivemos a Regra do Produto. Se x, u,e » variam em quantidades Ax, Au e Av, entao a correspondente variagao no quociente u/v seré ut Au uw _ (w+ duo ~ ule + Av) ot + a0) wo + Ae) * logo, hu Ae 4H) mg MWD gg Be Oe dx Seb Ax deo oo + De) Quando Ax—>0, v0 também, pois v = g(x) € derivével e, portanto, continua. Logo, usando as Propriedades dos Limites, obtemos lim ae 4(# © lim a ax\ Jim A Riogra do Quociente Se f e g sio deriviveis, entio d diy raped 960) FL] = £0) F [9] dx | glx) [ao Em outros termos, a Regra do Quociente diz que a derivada de um quociente & o deno- minador vezes a derivada do numerador menos o numerador vezes a derivada do denominador, todos dividides pelo quadrado do denominador. ‘A Regra do Quociente ¢ as outras férmulas de derivagio nos permitem caleular a derivada dde qualquer fungio racional, como ilustrado no exemplo a seguir, a-@+x-aZe+6 +6 2)Gx*) REGRAS DEDERIVAGAO 169, Na oragi “aha Poeras vat inaframenta re pare veriPcarquearespost para oExemple slave A gua 3 usta os aac da fargo Exod sua dena Observe qu, quando eres apdamente (primo 0 —21, 9” E quanto y crete vo pbx do, 170 cAtcuLo (x? + 6)" 2x3 + 6x7 + 12x +6 (+ 6 [HET Encontre uma equagio da reta tangente a curva y = e'/(1 + x°) no ponto (te). FIGURA 2 SOLUGAD Segundo a Regra do Quociente, temos re, [Veja a Fe )) Isso significa que a retatangente em (I, Ze) € horizontal, e sua equagio & ura 4, Observe que a fangdoesté crescendo e eruza sua retatangente em (1 FIGURA 4 OBSERVAGAO Nao use a Regra do Quociente toda vez que vocé vir um quociente, Al- gumas vezes € mais fécil reescrever um quociente primeiro, colocando-o em uma forma que seja mais simples para derivar. Por exemplo, embora seja possivel derivar a fung3o Bx? + VE FO) usando a Regra do Quociente, é muito mais fécil efetuar primeiro a divisio e escrever a fun- gio como F(x) = 3x 2x antes de derivar. A seguir est um resumo das regras de derivagiio que aprendemos até agora: fas) geet te ean Ze) a Tabela de Férmulas de Derivagio zo (ch =o" (f+ ay vn-wrar (Lf +9) 32 | Exercicios 41, Encontre a derivads f(x) = (1 + 2x?)(x ~ x4) de duas formas: usando a Regra do Produtoe efetuando primeito a multipliagao, As resposias so iguais? 2. Encontre a derivada da fungio ase = VE de és formas: usando a Rega do Quocient simpliicandn- te. Mone que suns repotas io equivalenet Qual modo voc Fa) = 4 aa Fe Boh aoe HW =(u~ vaye+ va) 1.169) = = 2H FV) 1. FY) = (s - 3)o +5y) yy W/I=(1- e+e) Ry 242 wT 15, We y= elp + pvp) aw 2 I= VE A Be a. flo Bs) 2. #08) z 27-30 Enconte f(x) ¢f"(). fla) = xte* Bf) = Pe a fo) Tae mse 51-2 Econtre uma equagio da reta tangente & curva no ponto espe- cificado, a 4,0) neceséro uma calculadoragrfica ou computador REGRAS DEDERWAGAO 171 58-4 Encontre equagOes para a rela tangente para a reta normal & curva no ponto expecificad. 3B. y= 2xe", (0,0) wy Fit an 38. (@)A curva y= 1/(1 +) € chamada bruxa de Maria Ag- resi, Encontre uma equagio da eta tangentea essa curva no pponto (—1, 3). (©) lustre a pat (a) fazendo 0 grfico da curva e da tangente na mesma tla 38. @) Acurvay = x/(1 + »°) &denominada serpentina. Encontre ‘uma equagéo da retatangente aessa curva no ponto (3: 03) (©) lusize a part () fazendo o grfico dacurvae da tangente na mesma tla (a) Se fx) = (x? — He’, enconte f'. (©) Verifique se sua resposta em (a) € razoavel, comparando os srificos de fe f 4H. (a) Sefls) = e'/2s? + + 1 encontee () Verifique se sua resposta em (a) € razovel, comparando os rificos de fe 38. (@) Sef(a) = (x? = D/la? = 1), encomtre F090, (©) Verifique se suas respostas em a) so razosveis, comparando os grificos de ff 6" 4. (@) Se fla) = (x? — Ne’, encontre f(s) ¢ /"C). (@) Veritique se suas rspostas em (@) so razosveis, comparando 0s grficos de fe)" M1. Se Fla) ~ xf 4 2) encontee (UD. 12. Se gfx) ~ x/et,encontre g(2). 43, Suponta que /(5) = 1, £5) ~ 6,03) Enconte os seguintes valores @) 49'S) ©) (//9)'8) 44, Suponka que f@) = 3, 62) = 4.2) Encontreh'2), {@) Ma) = 5/09 = 4900) () Hl) = FOC 0), a) a om - Ty 4, Se fla) = e*gla), onde o(0) = 2€ 9/0) = 5, encontre f'(0) 4 Se N12) = 4eh'(2) Se gS) = 2 © GINS) 2 e912) ©) Ao cencontre 4 (ata al 42. Seg(x) = xf(x), onde f(3) = 4¢f'(3) = —2, encontre uma equa- ‘cdo da reta tangente a0 grafico de g no ponto onde x — 3. 4. Se f(2) = 10 f'(x) — x°f(2) para todo x, encontre f"(2). £8, Se fe g so as fungesexjos riticos eto sats, seam lx) = Sx)gla) eva) = flai/ala). {a) Encontre w'(1). (b) Encontre #'(5). 1. As Homework Hins esi dspontveis em wwwstewancalculescom 172 cAtcuLo Li ‘| 50, Scjam P(x) = Flx}GIx) © Q(x) = FLa/G(x), onde Fe G si0 as fangdes cujos grafico estio representados a seguir. (a) Encontre P'(2) (6) Bncontre 0"(). 1 OL t 5. Se gfor uma fungéo derivivel, encontre uma expresso para a de- rivada de cada uma das seguintes fungdes, 5 x a) a y= xa) y= y= () y= xa wrt e@rrf 52, Se ffor uma funcio derivével, encontre uma express rivada de cada uma das seguintes fungSes. paraade- @ y= ef) wy- ye 1s afte) Or Fy wy 58, Quantas retas tangentes & curva y ~ x/(x + 1) passam pelo Ponto (1,2)? Em quais pontos essas retas tangentes tocam a 5A. Encontre as equagies de retas tangentes A curva (que sejam paralelas 3 reta x — 2y = 2 8. Enconire R'(0), onde Ea Tee te oe RG) = ‘ica: em vee de encontrar R'() primeito, deine f(x) ser o nume- rador e g(x), 0 denominador de R(2), © compute R'(0) de f(0), FO), 910) € 90) 58. Use o método do Exerefeio 55 para computar @'(0), onde Les “ 2) Taste xe 57. Neste exerecio,estimaremos a taxa segundo a qual a renda pes- soal total estésubindo na érea metropolitana da cidade de Rich- ‘mond: Petersburg, Virginia. Em julho de 1999, a populago dessa rea era de 961.400, ¢ estava erescendo aproximadamente em {9.200 pessoas por ano. O renimento anual médio era de $ 30.593 ‘per capita, «essa média crescia em tora de $1,400 por ano (bem acima da média nacional, de cerca de 1.225 anuais) Use a Re- {grado Produtoe os dados aqui fomecidos para estimar a taxa se- ‘gundo a qual a renda pessoal total estava crescendo em Rich- ‘mond-Petersburg em julho de 1999. Explique o significado de ceadatermo na Regra do Produto, ‘58, Um fabricante produz pegas de tecido com tamanhofixo. A quan: tidade q de cada pega de tecido (medida em metros) vendida & ‘uma fungio do prego p (em délares por metro); logo, podemos es rover g ~ f(p)-Entio, a recta total conseguida com o prego de venda p € R(p) = pf(p) (2) O que significa dizer que f(20) = 10000 e #"(20) = ~350? (©) Tomando os valores da parte (8), encontre R'(20) interprete sua resposta, 58, (a) Use duas vezes a Regra do Produto para demonstrar que, se S.geh forem derivéveis,entdo (fgh)" = figh + fa'h + fg (@) Fazendo f= g = lena parte (a), mostre que Zircon = sronrreo {) Use a parte (b) para derivar y =e” 60. (a) Se F(x) = f(x) g(2), onde fe g tém derivadas de todas as oF- dens, mostre que F* = fq + 2f°9' + fa" (©) Enconte frmulas andlogas para F* e F' (©) Conjecture uma férmula para F 61, Encontre expresses para as primeiras cinco derivadas de {F(a} = xe". Voet percebe um patio nestas expresses? Crie ‘uma formula para f(x) e demonsie-a usando a indugdo mate- mitica 62. (a) Se g for derivivel, a Regra do Reciproco diz que afi) _ ow a (0 } Tole Use a Regra do Quociente para demonstra a Regra do Rect proce. () Use aRegra do Reciproco para derivarafunglo do Exerecio 18 (©) Use a Regra do Reciproco para verifcar que a Regra da Po- {@ncia € valida para os inteiros negativos, isto é, para todo inteto positive. REGRAS DEDERWAGAO 173, ‘igonométricas 33 | Derivadas de Fungdes Antes de comegar esta ego, talve7 voe® precise revisar as fungbes trigonomeétricas. Em pat ng reso das une genenéias& ticular, é importante lembrar-se de que quando falamos sobre a fungio fdefinida para todo nii- daa n Agendceb ‘mero real x por f(x) = senx entende-se que sen x significa que o seno do angulo cuja medida em radianos € x. Uma con- ‘vendo similar é adotada para as outras fungSes trigonométricas cos, tg, cossec, see e cotg. Lem: bre-se, da Segd0 2.5, de que todas as fungGes trigonométricas s20 continuas em todo niimero em seus dominios. Se esbogarmos o grfico da fungdo f(x) = sen.x e usarmos a interpretagao de f(x) como a inclinagio da tangente & curva do seno a fim de esbogar 0 grfico de f” (veja o Exercicio 14 da Segdo 2.8), isso dard a impressio de que o grafico de J pose ser igual & curva do cosseno (veja a Figura 1), yore 7 FIGURA1 Visual 33mostra uma animagao ‘Vamos tentar confirmar nossa conjectura de que, se f(x) = sen x,entdo f'(x) = cosx.Da _ dafigue definiglio da derivada, temos $6) = jim LE* SC jy S0nte + W)~ see Usanor iad aio pu os. ce = im = im = lim sen x- + lim cos x + lim sen Dois desses quatro limites sio féceis de calcular. Uma ver que consideramos x uma constant quando calculamos um limite quando h — 0, temos Jim senx=senx € — limeos x= cos x © limite de (sen hh nao & to dbvio. No Exemplo 3 da Segdo 2.2 fizemos a conjectura, com base nas evidéncias numéticase grafieas, de que 174 cAtcuLo 6 a jin BE > am : ‘Usamos agora um argumento geoméitico para demonstrat a Equacio 2. Suponha primeiro que 0 se encontre entre 0 ¢ 27/2. A Figura 2(a) mostra um setor de um circulo com centro 0, &n- gulo central @e rao 1. BC ¢ tracado perpendicular a OA. Pela definigéo de medida em radia 1 jp 20S; femos are AB = 0. Além disso, |BC| = | OB |sen 0 = sen 0. Do diagrama, vemos que |ac| < [AB] < are AB ot sené cy Portanto send<@ demodoque S26 < o Assuma que as retas tangentes em A e B se intersectam em E. Vocé pode ver da Figura 2(b) ue o comprimento de um circulo é menor que 0 comprimento de um poligono circunscrito; 2 de modo que are AB = |AE| + [EB]. Assim, E 6 = arc AB < [AE| + [EB] a < AE] + [ED] = |AD| = [oa] 26 = wo FIGURA 2 (No Apendice F, a desigualdade 0 = tg 0 & demonstrada diretamente da definigdo do com- primento de um arco, sem recorrer& intuigio geomeétrica como fizemos aqui.) Portanto, temos send 0 cos sen de modo que cos < Sabemos que lims--0 1 Mas a fungio (sen 6}/8 é uma funglo par, assim, seus limites & direitae & esquerda devem ser iguais. Logo, temos send Jim 08 — ao ¢, demonstramos a Equacéo 2. odemos deduzir 0 valor do limite que restou em [T] como segue ultiicanosonumeredore 0 . con 01 eos cox! = iruniadarporcoe 8 | pxaeobcat cosO= 1 cosO41) cos’ = 1 2 tung em ame fra el ees MUL G "cose 1) ~ I Geos oF sare tiias ue conheceros tin 82g (880 se ) ER Gfeoso+ ty UA G cosa +t i 822 send PB Cos@ FT REGRAS DEDERWVAGAO 175, £08 = fe} fim °—* 6 me Se agora colocarmos os limite sos h = h $5) = Jim, sen x fim, ERT tim, cos «im = (sen x) + 0 + (cos x) Logo, demonstramos a formula para a derivada da fungao seno: a 4 Be SMA) = cos ‘Fgura 3 isa eens da fro do [DUUELIDN Derive y = x*sen x {aarp ess dards Observe cue . y= 0 simp qu y ter a turgor SOLUGAD Usando a Regra do Produto e a Férmula 4, temos ieonal & 4s s Bo 4 (eens) + sens tw Dae F (ema) + sen x(x") od = Pos x + Desens - \ 4 Uiilizando 0 mesmo método que na demonstragio da Férmula 4, voc’ pode demonstrar VV / (veja 0 Exerefcio 20) que L} BH (eos x) = ~senx = FGURA 3 A fungi tangente também pode ser derivada empregando a definigio de derivada, mas € ‘mais fécil usar a Regra do Quociente com as Férmulas 4 5: 4 @ (senx deen-4(*) a d cos x7 (sen x) ~ sen x 7 (cos) cos 808.4 + cos x = sen x(=sen x) cos’x + sen'x @ a4 (tg 2) = sectx As derivadas das funges trigonométricas que restaram, cossee, sec e cotg, também podem. ser encontradas facilmente usando a Regra do Quociente (veja os Exercicios 17-19). Reuni- mos todas as frmulas de derivago para fundies trigonométricas na tabela a seguir. Lembre- se de que elas slo validas apenas quando x estiver medido em radianos. 176 cAtcuLo Cuando ved for menor sta abla, & ttlobsenar que sal comers apace | Derivadas de Funges Trigonométricas ras dead as ug eu 8 "co" no ‘oe cossne, eset clang 4a . 4 (coxscex) = ~comec x cote x (en 3) = cos x a! 7 tg a a e088) = sen x Fees) = see rigs 4 2, 4G ~cossec’ Fp en) = sect (cote 8) = ~cossec's Derive fl) = 7 —n -;- Para quais valores de xo grifico de f tem retatangente horizontal? SOLUGAD A Regra do Quociente dé a a (1+ ga) £ Gee) ~ seox (1 + te) foe +e (1 + twa) see px ~ seen see's C= 3 soc x(te.x + tex — sec’) ( | (tex — _ seex(gx-) —————' dey C4 | + Na simplificagio da resposta, usamos a identidade tg’x + 1 — see. 8 Uma vez que secx munca é 0, vemos que f'(x) = 0 quando tgx = 1, ¢ isso ocorre FIGURA 4 quandox = nav + 1/4, onde n é um inteiro (veja a Figura 4) - As tangeates horizoatais no Exemplo 2 As fungdes trigonométricas muitas vezes sio usadas em modelos de fendmenos do mundo real. Em particular, as vibragGes, ondas, movimentos clisticos c outras grandezas que variem cde maneira periddica podem ser descritos utilizando-se as fungSes trigonométricas. A seguir, analisaremos um exemplo de movimento harm@nico simples, [SEINE] Um objeto na extremidade de uma mola vertical éesticado 4 em além de sua po- sigdo no repouso e solto no tempo 1 = 0, (Veja a Figura Se observe que o sentido positivo é para baixo.) Sua posigfo no tempo 0 s=f0 = 40080 a Encontre a velocidade ¢ a aceleragiio no tempo f ¢ use-as para analisar o movimento do ob- . ico FIGURA 5 SOLUGAD A velocidade e a accleragio so a a ~ (4.c08) = 4 (cos ) = -4 sent a (08) = 4 (eos) = 4 sen d Gy (sent) = 40st 4 an Sa (a sea) = 44 (© objeto oscila desde o ponto mais baixo (s = 4 em) até o mais alto (s = ~4 em). O pe- rfodo de oscilagio € 27, 0 periodo de cos t REGRAS DEDERWAGAO «17 A velocidade € |v] ~ 4]sen t], que € a méxima quando |sen r| = 1, ou seja, quando cos = 0, Assim, 0 objeto move-se mais rapidamente quando passa por sua posigao de equi- IMbrio (s = 0). Sua velocidade escalar € 0 quando sen = 0, ou seja, no ponto mais alto © no ais baixo, ‘A.aceleragio a = —4 cos f = 0 quando s = 0. Bla tem seu maior médullo nos pontos mais altos © mais baixos. Veja os gréficos na Figura 6. = [SEILER Encontre a 27" derivada de eos x SOLUGAD Algumas das primeiras derivadas de f(x) — cos x sio as seguintes: (es oens FiGguRA 6 f"(s) = ~cos x 4G) = seas i ange ump $C) = c08x S13) = =sen x \Vemos que as derivadas sucessivas ocorrem em um ciclo de comprimento 4 e, em particular, Fe%(2) ~ cos.x sempre que n for um miltiplo de 4. Portanto, F(x) ~ cose ¢, derivando mais trés vezes, temos F™a) = sen - Nosso uso principal para o limite na Equagio 2 foi demonstrar a férmula de derivagio para a fungiio seno, Mas esse limite também ¢ itil na determinago de outros limites envolvendo trigonometria, como nos dois exemplos a seguir. sen 7x [SQIMEEL Encontre tim omar SOLUGAO Para aplicarmos a Equagio 2, vamos primeiro reesereverafungo multiplicando e dividindo pot 7: sen Tx 7 (2 Tx a\ eS) Se fizermos 0 = 7x, eno 0— 0 quando x — 0, logo, pela Equagio 2 temos sente 7, (sents Ba ax Fin( 7 ) lim, xcotg x. SOLUGAO Aqui, dividimos numerador e o denominador por x un, ang = um, 32282 cons __lmjeoss (pela continue do cossenoe pla Eguasio 2) 178 cAtcuLo 33 | Exercicios 1-18 Deve, 1. fla) = 3x? - 2eos x 2 fla) = VF senx 3 fle) =senx~feoge y= 2seox— cossee x 5 gl) = P cose 6 gli) = 4secr + ter 1. W(@) = cossee @ ~ e¥cotg8 8 y—e(cosu + eu) 8 + 10 y= send cos ee seo cos "IO Tb Ry Tene sent La seex T+e Wo ae 15. f(x) = xe" cossee x 16 y=Hsenr tg 1 emenseene 2 oes) = ene xe 4 18, Demonstre que (See 3) ~ see x 1B a ., 19 Demoaste que (Cotg 1) ~ ~cossec's 20, Demonste, pela definigio de derivada, que se f(x) = c08 x,en- tio ft) 21-28 Enconte uma equagio da rea tangente& curva.no ponto dado, a. (7/3,2) BD y=eteoss, (0,1) Bey cosx— sens, (m- My=xteex (m7) 25, Enconue una equa da ea angente cura y= 2esen ro porta (n/2, (ott apr) fzendo ogi da curve da tangentena mesma 26, (a) Hnconre uma eqs da eta tngete curva y= 3x Gcosro ponto(w/3 +3) ovate pre) fazendo ogc da curva eda tangent na wrest 2. (a) Se f(x) = see x — x, encontre f(x). {Aj Vesiiue se sua sponta para pat (0) €sazdvelfzendo os gros de ef" para |x| 2/2 BB, (a) Se f(x) — e* cos x, encontre f(x) e f(x), ff 0 Verifgue que sun resposta pra apse (@ so aes renio es pcos eff ef ‘W. Se f(t) = cossec t, encontre f"(77/6). (@) Simpliique a expresso para f(x) eserevendo-aem termos de sen xe c0s x6, endo, encontre f"2). neceséro uma calculadoragrfica ou computador (©) Mostre que suas respostas para as partes (a) (b) so equiva lentes 32, Suponta f(/3) ~ 4 €"(/3) ~ 2, faga gla) ~ f(a) senx h(a) = (cos )/f(x). Encontre @)g'(n/3) () HUn/3) 59-94 Para quais valores de x0 gréfice de ftem uma rea tangente ho- rizontal? 38. fla) 0, onde #€ medido em centimeteos et «em segundos. (Considereroso sentido positive como para baixo.) (a) Encontre a velocidade ea aceleragi0 no tempo f (©) Faca os grificos das fungdes velocidade e aceleragéo. (©) Quando compo passa pela posigo de equilibrio pela primeira (@)A que distincia da posigio de equilfrio corpo ehege? (©) Quando a velocidade ¢ maxima? 37, Una escada com 6 m de comprimento esté apoiada em uma par rede vertical. Seja #0 ngulo entre o topo da escada ca parede ¢ 4, adistincia do pé da escada at a parede. Se o pé daescada es- ‘corregar para longe da parede, com que velocidade x variaré em relagdo a @ quando @ = 7/3? 438, Um objeto de massa m é arrastado ao longo de um plano hori- ~zostal por uma forga agindo a0 longo de uma eorda atada a0 ob- {eto. Se a corda faz um Angulo @ com o plano, eno a intensidade da forga é ping send + cos ‘onde j.€ uma constante ehamada eoeficiente de atrito (@) Encontre a taxa de variagéo de F em relagio a 8. (©) Quando essa taxa de variagdo igual a0? (©) Se m= 20kg, g = 9.8 m/s" e = 06, faga o grfico de F como uma funga de @ use-o para encontrar o valor de @ para © qual dF/d# ~ 0. Esse valor & consistente com a resposta dada na pare (6)? 1. As Homeworks Hints esi dsponfvis em www stewancalcules.com REGRAS DEDERWVAGAO 179 59-48 Encontro limite 54. Um semicfculo com didmetro PQ esté sobre um trngulo is6s- sen 34 celes POR para formar uma regio com um formato de sorvete, 38. tim conforme mostra a figura, Se (0) a rea do semictreulo e B() 6 a érea do trdngulo, encontre as tn 8 Pt Sen 27 lim A@ 830) sen’ lim 8 Me — ar om rN te) P ° a7. iy, a AND Sena coms Wem 10cm 49-50 Be ec observando o padrio que ocoe k ” a 1, ons) 0, (esen. 55. A figura mostra um arco de ftculo com comprimento s € um an) - J n ccorda com comprimento d, ambos subentendidos por um Angulo central @. Encontre 51, Encontre constantes A ¢ Bde forma que a fungi y= Asen.x + B cos.x satisfaga a equagio diferencial lig & = 2y = sens med 1 totdetye me WA, Sidade (ou uma fala) sen 1 Ow W wm oy 358. Soin) = oe, (e) sen x + cos x= L288 (a) Pagao grifico de f- Que tipo de descontinuidade parece ocorrer eossee emo? (©) Caleute os limite laters de fem 0. Esses valores confirmam sua resposta para a parte (a)? 34 | A Regra da Cadeia ‘Suponha que vocé precise derivar a fungdo bj. Soto 1.3 pe ura ‘As férmulas de derivagio que voc aprendeu nas segdes precedentes deste capitulo no Ihe per- {288 ost aitem calcular FW), Observe que F € uma fungio composta, Na realidade, se assumirmos y= fu) = yi = g(a) = x! + 1, entéo poderemos escrever y = F(x) = f(gla)), ou soja, F = f+ 9. Sabe ‘mos como derivar ambas, fe g, entio sera til ter uma repra que nos dissesse como achar a derivada de F = f+ gem termos das derivadas de fe g. © resultado é que a derivada da funcéo composta f° gé 0 produto das derivadas de fe g Esse fato é um dos mais importantes das tegras de derivagdo e € chamado Regra da Cadeia Ela parece plausivel se interpretarmos as derivadas como taxas de variagio, Considere du/dx como a taxa de variacio de u com relagio a.x, dy/du como a taxa de variagio de y com rela Ho au, e dy/dx como a taxa de variagao de y com relagio a x. Se u variar duas vezes mais répido que x, e y varia ts vezes mais ripido que 1, enlao parece plausfvel que y varie seis vvezes mais répido que x e, portato, esperamos que 180 cALcuLo James Gregory 1 pio posse a feria a Rapa da Cade fe omatanaea eer Jes Grogan (168-1675, que tae roel grime fescpio reer gra sa prt, Gregory descabri as ieies bsicas co clue pr va da rsa 0a quo Nowa, Tao so pineite roessor de Matta na Universe {8S Andrews e postarirment ‘cup a mesa psigo na Lrivesidade a Sry. Mas, un ano apts soit esa psig, mores, 335.3 anos dace ay dy ae ar dear ‘A Regra da Cai composta F duto Se g for derivavel em x ¢ f for derivivel em g(x), entio a fungi © g definida por F(x) = f(g(x)) é derivavel em.xe F” é dada pelo pro- Fa) = Fg) 9°) Na notagiio de Leibniz, se y ~ f(u) eu ~ g(x) forem fungies derivaveis, entao a dy du dx du dx COMENTARIOS SOBRE A DEHONSTRAGRO OA REGRA DA CADEIA Seja Awa variagdo em w correspondente A variagio de Aem.x, ou seja, Au = g(x + Ax) — gla) Entio, a variaglo correspondente em y & Ay (u + Au) — flu) E tentador eserever ay dx @ Ay Au (Observe que Au ~* 0 quando Ax > 0, in, a fim Gy om ver aoa éconinos) oy du au de A Ginica falha nesse racioefnio € que em [T] pode acontecer que Au = 0 (mesmo quando Ax # 0)e, obviamente, no podemos dividir por 0. Nao obstante, esse raciocinio pelo menos sugere que a Regra da Cadeia é verdadeira. Uma demonstragdo completa da Regra da Cadeia sera dada no fim desta segio. - ‘A Regra da Cadeia pode ser escrita na notago linha @ (Fe ga) = FCG) - ge) ou, se y= flu) © u = glx), na notagio de Leibniz: dy _ dy ae 8 ae dade ‘A Equagio 3 € fic de ser lembrada porque, se dy/du e du/dx fossem quocientes, poderia- mos cancelar di, Lembre-se, entretanto, de que du no esti definida, e du/dx nio deve serin- terpretado como um quociente de fat. Encontre F'(x) se F(x) = VT. SOLUGAO | (usando a Equagio 2): No inicio desta segio expressamos F como P(x) = (fF gh(x) = f(g(x)), onde flu) = yin c g(x) = x? + 1. Uma vex que Fei ee gs) 2 temos FO) = sala) -9) —_1_ 2rd SOLUGAD 2 (usando a Equagao 3); Se fizermos w vi entiio dy du ry - 2S OO Gwae ‘Quando usarmos a Férmula 3, deveremos ter em mente que dy/dx refer A derivada de yy quando y for considerada uma fungao de x chamada de derivada de y em relagdo a), en- Guanto dy/du se refere & derivada de y quando y & considerada fungio de w (a derivada de y com relagio a u). Como ilustragio, no Exemplo 1, y pode ser considerada uma fungio de x (y= vie 71) também uma fungao de u(y = vir). Observe que ay ® _ yy = Tre 4 py) ——! Jerr onauanto GF) 2 OBSERVACAO Ao usarmos a Regra da Cadeia, trabalharemos de fora para dentro. A Férmula 2 diz que derivamos a funedo f de fora {na funcao de dentro g(1x)] e, entdo, que multiplicamos pela derivada da funcio de dentro, d wf = (9(2)) a [EGE Derive (a) y = sen(x*) ¢ (b) y = sen?x sovugAo (@) Sey = sen(x"), entdo a fungio de fora ¢ a Fungo seno ea fungio de dentro € a fungio qua- drética, logo, a Regra da Cadeia dé a > > zoe Ow) () + de 2x cos(x?) (6) Observe que sen'x = (sen x). Aqui a fungio de fora 6 a fungo quadrética, ea fungio de dentro € a fungio seno. Logo, ay a a ‘ x ede Gen a} 2 (sen x) cos x A resposta pode ser deixada como 2.sen x cos x ou escrita como sen 2x (pela identidade tri gonométrica conhecida como férmula do Angulo duplo). = No Bxeaplo 2(a combinamos a Regra da Cadeia com a era para deriva fang sno, Bim gral, se) — sen onde uma fungio drivel dex eno, pela Regra da Caeia, yay du de ae duds Assim Steen) = cos ut a a REGRAS DEDERWAGAO — 181 oj Pigna de Reerrcas 2 ov Agere, 182 ‘cALCULO De modo andlogo, todas as férmulas para derivarfungGes tigonométicas podem ser com- binadas com a Repra da Cadeia, ‘Vamos explicitar 0 caso especial da Regra da Cadeis, onde a fungo de fora f€ uma fun- Ho poténcia, Se y = [ 2)" entio podemos eserever y 4 Regra da Cadeiae, em seguida, a Regra da Poténcia, obieremos by de mH papatgte dx dude de Lot's") [EZ] ARegra da Poténcia Combinada com a Regra de Cadeia Se n for qualquer nimero real eu ~ g(x) for derivavel, entio a -s du m tu") a 4 ogi Alterativamente, 2° [g(x)}* = nl g(a] +g) Observe que a derivada no Exemplo | poderia ser calculads usando Derive y = (x = 1)" SOLUGAO Fazendo u = g(x) — Len = 100m [4] temos na Regra 4 4 ey = 1000? = 9 “we = aT DM 1000" = YF? =D, = 100(x? = 1)" + 3x? = 300x%(x* — 1)” Cl [EGLO Encontre f(x) se f(2) = ———_— Verret SOLUGAO Primeiro reesereva f: f(x) = (et + x + 1). Logo, Her txt yo darert 0 (2 +x + MO +1) — m2) wet SOLUGAD Combinando a Regra da Poténcia, a Regra da Cadeia a Regra do Quociente, ob- temos r-2\Pd (1-2 =9 4 00-54) a4) a of £22) G+ 1-262) _ 45 = 29" aT Gri rye [EGET Encontre a derivada da fungéo od. [EERE Derive y = 2x + 1? = x + 1) SOLUQAD_ Neste exemplo devemos usar a Regra do Produto antes de usar a Regra da Cada: © ore yess peewee ere x 2x + IPF + If + 6 +1) ery Herat axt Eee -x+ 1) seinre seri Leer = 4(2x + 1G" — x + 18Gx? = 1) + Sixt — x + IMQx + 18-2 CObservando que cada termo tem o fator comum 2(2x + 1)*(a" — x + 1)", podemos fatoré- -loc eserever a resposta como ay Fr 2x + IM — x + MIT + 6x? = 98 + 3) - (EXE Derive y = e*™* SOLUQAD Aqui a fungo de dentro é g(x) = sen x, ea fungio de fora éa fungi exponencial Fle) ~ e* Logo, pela Regra da Cadeia, BY 4 (gseany = gers = Fe ae C= OT sen.) ax Podemos usar a Regra da Cadeia para derivar uma fungio exponencial com qualquer base a > 0. Lembre-se, da Segao 1.6, de que a = e'"*. Logo a= ("y= etm ca Regra da Cadeia dé 4 (gino) = ginas 4 ay een) = ees nade “Ina =a*lna porque In a é uma constante. Portanto, temos a férmula a fw) - ana Em particular, sea = 2, obteremos @ 4 @) = 22 Na Seglo 3.1 demos a estimativa 4 o . Fy 2) = (0969)2 Ela € consistente com a férmula exata [6] pois In 2 ~ 0,693147, A razio para o nome “Regra da Cadeia” fica evidente se fizermos uma cadeia maior adi- cionando mais um elo. Suponha que y = flu), u = g(x) ex = h(t), onde f € hsio Fungoes derivveis, Endo, para calcular a derivada de y em relagZo a 1, usamos duas vezes a Regra da Cadeia ody de dy du de de de de du a a [SENG Se f(a) = sen(cos(tg 2), entéo F(a) = coseosig 2) costs») REGRAS DEDERWVAGAO 183, sro ds farses yey do xelo 6 sto mostra na Figure, Observe que 1 @ gana quando cresca rapeananta y= 0.quando y ton era tangents horn Logo, nossa esposta parece ser ‘arse FIGURAT Do forna geal, aera a Cada forace du a No corfu Férul 5 fre 0 expen con a Roya da Ptbcia onde x abr Zee m # céLcuLo cos(eonts ni-sentte oI te) = ~cos(costg 3) sen(g x) see Observe que usamos dus vezes a Regra da Cada = [EERIE Derive y =e" SOLUGAO A fungi de fora é uma exponencial, a do meio é uma fungio secante, € a fungio de dentro é a funcio de multiplicaso por trés. Logo, temos ay sar 4 gee we ao 34) a 00 30 1g 30 4 (30) = Be see 30 tg 30 — MMM Como Demonstrar a Regra da Cadeia Lembre-se de que, se y = f(x) €. varia de a paraa + Ax, definimos o incremento de y como Ay = fla + Ax) = fla) De acordo com a definigao de derivada, temos AY Ly ia fe essa forma, se denotarmos por « a diferenca entre o quociente de diferengas e a derivada, ob- teremos a Porém eae > ay sl@ar+ ede Se definirmos ¢ como 0 quando Ax = 0, enti ¢ se torna uma fungio continua de Ax. Assim, para uma fungio diferenciavel f, podemos eserever Ay=sla)Ax+eAx onde #0 quando Ar +0 ee 6 uma fungdo continua de Ax. Essa propriedade de fungSes diferenctveis € que nos pos- sibilita demonstrar a Regra da Cadeia. DEHONSTRAGKO DA REGRA DA CADEIA Suponha que w = g(x) seja derivavel em a e y = f(u) seja derivavel em b = g(a). Se Ax for um incremento em x e Au ¢ Ay forem os incrementos cor respondentes em we y, entio podemos usar a Equagio 7 para eserever i} Au = g(a) Ax + & Ax =[g'(a) + ex] Ax onde #; —> O quando Ax —> 0. De forma anéloga w Ay =/'(b) Au + edu = [/'@) +e] Au onde #; —» 0 quando Au —> 0. Se substituirmos agora a expresso para Au da EquacSo 8 na Exquagio 9, obteremos Lf) + esl[g(a) + ex] Ax REGRAS DEDERWVAGAO 185, » Oquando Ax —> 0. 4 logo, ZH + alle@ +o] Quando Ax —> 0, a Equagao 8 mostra que Au —> 0. Assim, e; > Oc e: Pontanto Bm tim & = tim (70) + esllg(@) + © ae BAe 7 EMO + alot + 2] = FW) ga) = F(gla)) 9a) Isso demonstra a Regra da Cadeia. 34 | Exercicios 1-6 Esereva a fungo composta na forma f( g(x). [Wdentiique a fun- ode dentro u = glx) ea de fora y = f(u).| Entio, encontre a deri vada dyad. 1 y= sende 2 ya Vie a ysa-x" 4 y= talsenx) 5 ynet & y= v2 17-46 Encontre a derivads da fungéo. FO) a (3-28 FQ) = ae) FAV we 1 a f= VTE 13, y— cosla? 1 x) Wyma bcos By 6 ye Moose 17, fl) = Qe - 3a? +x 1B. g(x) = (7 + Me? = 2)" 19, h(o) = + OR - 1 » 2. FU) = r= 12 (5) 1 y = see"(mo) % y= sen 8) my aa 1. As Homework ins exo diponiesem wavstewareiiscom 38. fll) = tele) + ew" senfsen(sen x 41. fle) = seater) 7-50 Encontre y"e y ay ay cost") ay sen Bx 50. ye 51-54 Bneontre uma equagio daretatangente & curva no ponto dado. (29% OD 23) sy 2 y-yTFe, 53. y=senfsena), (4,0) Sy =senx+sen'x, (0,0) 55, (@) Enoonire uma equagio daretatangenteRcurvay ~ 2/(1 + e™*) no poato (0, 1) (% — @)lluste a pare (a) fazendo o gréico da curva e da tangente ne mesma tela, 8B. (a) A curva y— [x [Ta 6 chamada curva ponta de bala Encomire uma equagio da reta tangente a essa curva no ponto (.. (b) Must a parte (a fazendo o gréfico da curva e da tangente na mesma tela 51. (a) Sef(a) = xVT= 3, encontre /"(). 72 ©) Verifique se sua resposta ma parte (a foi razodvel eomparando os grifcos de fe f' A fungdo f(x) = sen(x + sen 21),0 = x = 2, aparece em api cagdes a sintese de modulagio de frequéncia (FMD. (a) Use um grifico de f, feito por uma calculadora grafic, para fazer um esbogo ristico do gritico def (©) Caleule /"(x) euse essaexpressdo, com uma feramenta ged fica, para fazer o grifico de: Compare com o gréfico obtido no item (a). 58, Encontre todos os pontos do grafico da fungio fla) = 2 sen x + sen'x nos quais a retatangente & horizontal 69, Encontre as coordenadas x de todos 0s pontos sobre a curva y~ sen 2x — 2sen xnos quais areta tangente & horizontal, 1, Se Fix) = figlx)), onde f(—2) = 8 J"(-2)= 4, 13) (5) = ~2€g'(5) 6, enconure F'(). Reque sistema de compurgio algebvica 186 «. 7. céLcuLo Se h(x) = VT HO, onde f(1) = 76 f'0)= wa). ‘Uma tabelade valores para f,g,f" 9 €fornecida, » [fo [oe [re [ee ifs f2]a4fe 2fifs]s fa ata f2]a]o (2) Se A(x) = f(g(x)), encontre i). () Se Hx) = g(f{3)}, encontre H'() Sejam fe gas fungdes no Exercicio 63 (@) Se F(x) = f(a), encontre FQ). () Se G(x) = g( glx), encontre G3). Se fe g forem as fungdes cujos gricos so mostrados, sejam u(x) = flg(2), 02) = gf fla), ew(2) = 9(g(2)-Encontre cada derivada, se cla existr. Se no exist, explique por qué. @v we — @wa) L Se fora fungio cujo grifico é mostrado, sejar h(x) = f(f(2)) © glx) = fe). Use o prific de f para estimar o valor de cada uma das derivadas @ 2) WV) Se g(x) = VT onde o grifico de fé mostrade, avalie g'). 1 om 4 Suponta que fseja uma derivivel em Re, um agimero real, Se jam F(x) = f(x") © Gls) = [f(a)P. Encontre expressses para (Pa) eb) Ga, Suponha que / seja derivavel em R. Sejam Fix) = fle") © G{x) = /*. Encomtre expresses pata (a) Fx) (0) GQ), Scjam g(x) =e +(x) © lx) = eMflx), onde f(0) =3, $'0) ~ Se s*(0) ~ ~2. (@) Encontreg'(0) eg°(0) em termos de () Em termos de &, encontre uma equasio da reta tangents para grico de h no ponto onde x — 0. n, 7. 0. 5. %. 2. Seja r(x) = Fla(h(a)), onde h(1) = 2, 912) =3, HU) = 4, g'(2) = Se f'3) = 6. Encontrer Seq for duas vezes derivivelef(x) = xg(x*),encontre fem ter- mos de 9.9" eg) Se Fix) = f13/(4V(a)), onde £10) FO. Se F(x) ~ flaftaf(a))), onde f(1) ~ 2, 2) = 3, 7°) = F'Q) = Sef") = 6,encontre FI), Mostre que a fungio y cequagio diferencial y”~ 4y" Para quais valores de a fungio y — e" stistaz 8 equacio dife- rencial y" = 4" + y = 0? Encontee a 50" derivada de y Encontee « 1000" deivada de f(x) (© deslocamento de uma particula em uma cords vibrante 6 dado pela equagio s() = 10 + sen(10%r2) onde s é medido em cen- timetros et em segundos, Encontre a velocidade da particula apés| ‘segundos, ‘Se a equagio de movimento de uma particula for dada por 5 = Acos(ut + 8), dizemos que a particu esté em movimento harménico simples. (a) Encontre a velocidade da particula no tempor (©) Quando a velocidade & zero? Cefeu é uma constelagdo eujo brilho € varidvel. A estrela mas vi- sivel dessa constelagdo ¢ a Delta Cfeu, para a qual o intervalo de tempo entre os brilhos méximos & de 54 dias. O brilho médio dessa estrola & de 4,0, com uma variagio de 0,35, Em vista des- ses dados,o britho de Delta Cefew no tempo t, onder & medido em dias, foi modelada pela fungo 0.¢/(0) = 2, enconte (A cos 3x + B sen 3x) satishnr @ 13y=0, 08 2x. BU) = 4.0 + 035 sea (@) Encontre a taxa de variagéo do brilho apés dias. (©) Encontre, com preciso até duas casas decimais, a taxa de 4/2 quence ‘est oftia no ft do 0 $2) > Oquado x —» = FIGURA 11 Lembrese de reg ur noapdo ‘aerate par gx ‘formulas pare os derives de ‘osteo! 60" dependom ds eg que fram usadas para essas furges. Vea bercbigt 194 cALcULo Ei Exercicios 1 (a) Encontre y'derivando implicitamente (b) Resolva @ equagio explicitamente isolando y ¢ derive para cobler y"em termos de x () Verifique que suas solugées para as pares (a) ¢ (b) so consistentes substituindo & expresso por y na sua solu 3. 2x7 + YF = 25kx7 —y7) By - 4) = FOP - 5) aD 0-2 ‘emnisesta) curva do diabo) Cc : YY ‘ ( para a parte ( \ Loayt areata 2 4x + ay? = 36 X y= ated act Fos JES notary yaa & dit xly— y= 2 ((b) Hlustre a parte (a) tragando a curva e a reta tangente em uma a ety yey) ae eny doco Severna ge pls cate 13. 4cos x seny = 1 VA e’senx =x + ay gando suas metades superior ¢ inferior separadamente.) y ‘curva no ponto (1, —2). 2180/0) + PL/I? = 100 A) Beware (1) ecu coan 25 26 Considere y como a varivel independente ex como a varivel ddependente use a derivagio implicita para encontrar dx/dy. Bi xiy— xy + Qay'= 0 M yseox=xiey 25-92 Use a derivagio implicta para encontrar uma equasio da reta tangente & curva no ponto dado. B, ysen 2x = x08 29, (n/2, m/4) 2 sentx +3) = 2x— 29, (mm) Bh 8 tay y= 3, (UL) (clipse) Mv + 2xy = y?+x= 2, (1,2) thipésbole) BP tyes 2a Bey 4 (0) (-3,3.) (cardioide) (astride) » ' necessério usar una caleuladorsgrfie ou computador 1. As Homework Hints esto disponives em wow stewartaleulus.com 39 yao Bye + VP mtn xt byte 38. Se ay +e” — e, encontre o valor dey" no ponto onde x ~ 0. @. Se x! + xy ~y"= 1, encontre 0 valor de y" no ponto onde xl 41, Formas extravagantes podem ser cradas usando-se a capacidade de tragar fungesdefinidasimplictamente de um SCA. {@) Trace a curva com equagio v7 = Dy = 2) == Ne =) Em quantos pontos essa curva tem tangentes horizons? Es- time as abscissas desses pontos, (&) Encontze as equages das retas tangentes nos pontos (0, 1) € 0,2) (©) Encontre as abscssas exatas dos pontos da parte (3) (@) Criecurvas ainda mais extravagantes modificando a equagio da pare (a). (2) A.curva com equagio Dy tytn yest oe te Foi comparada com um “agio sacolgjante", Use um SCA para tagar essa curva e descubra 0 porqu® desse nome. (») Em quantos ponts esse curva tem retas tngentes horizontais? Encontre as coordenadas x desses postos. 48, Enconte os pontos sobre alemniscata do Exereicio 31 onde atan- gente € horizontal 44, Mostre, fazendo a derivagio implicita, que a tangente&elipse Bye oF no ponto (x0, 90) & Kot, voy ep ot 45, Encontre uma equagio da retatangente &hipérbole 10 ponto (xa, 90). 48, Mosire que a soma das coordenadas das interseeges com os xos xe y de qualquer reta tangente & curva yx + Vy = Vee igual ac 4, Mosse, usando a devivagao implicit, que qualquer reta tangents em um ponto P aum freuo cam cent 0 ¢ perpendicular 20 ra0 op. 48, A Regra da Poténcia pode ser demonstrada usando a derivagio implcita pare o caso onde n & um mimero racional n= p/as€ y= fla) = x*€suposta de antemio ser ums fang derive. Se y =x", eno yt = x7, Use a desivago implicta para mostrar que yn Bane 49-60 Eneontre a derivada da func. Simpliique quando possvel ay SL y= sen™'2x + 1) 53. Gla) = VT arecos x hy — tex VT) VE 0. y 82, gs) = YT see 55. A(z) = cotg™(®) + corg™"(1/1) $6. F(0) = arcsen Veen 87. y= xsen'x + yT= 3 588. y = cos™'(sen7'1) 8 y-meon(PEE), Omran ao bo0 fizz ya 61-62 Bncontre (a). Veritique se sua resposta 6 razosvel comparando os grafico de ef” 61. fx) = YT=F aresenx 62 fla) = arctg(x? = 2} 163, Demonstre a formula para (d/ds)(eos"'s) pelo mesmo méiodo usado para (d/ds)(sen"). {4, (@) Uma maneira de define seo“!x € dizer que y = sec™'x <> secy = xe0 seey —xe0 = y= my #0. Mos- tne que, com essa definigdo, REGRAS DEDERIVAGAO 195, 4 ee'y ae J lelva™ 65-60 Duss curvassfo ortogonais se sus reas tangentes forem per pendiculaesem cada ponto de intersecgo, Mose que as fais da- das de curva do trajetGrias ortogonais uma em rlago sours, ou sejatoda curva de ume fama € onogonal toda curva da outa fa- ania, Bsboce amb s fans de curvas no meso sistema de coor denadss 68, Mostre que a elipse x/a* + y'/b*—1 © a hipérbole JA? ~ y'/B? ~ | sio trsjotérias ortogonsis se A? < a? © + B (logo, a elipse ea hipérbole possuem os rmesmos feo. 1, Encontro valordonimero ade tl mode que as Familias ds eur vasy = (x + o)"Fey = atx ~ 4)" sajam tajetérias orogonss. Ti. (a) A Equagdo de van der Waals para n mols do um es € (e-em ner conde P 6 a pressio, Vé 0 volume e T¢ a temperatura dogs. Acconstante R éaconstante de és universal eae bso cons- antes postivas que sio caracteritieas de um gis em parti- cular. Se T permanece constante, use a deivagio implicita para encontrar dV/dP. (©) Encontre taxa de variago de volume em relago a presso de 1 mol de diéxido de carbono em umm volume de V= 10L uma pressio de P = 2,5 atm, Use a = 3,592 L?-atm/mol*e = 008267 L/mol (a) Use a deivugio implicta para encontrar y’ se Stayty+1=0 (©) Trace a curva da parte (a). 0 que voce observa? Demonstre ‘que o que vocd observa esl correto. (©) Em vista da parte (b), © que voeé pode dizer sobre a expres- so para y’ que voet encontrou na parte (8)? TB. A equagiio x’ ~ ay + y® = 3 representa uma “elipse girada", isto 6, uma elipse cujos eixos nfo sfo parallos aos eixos coor- [Mill Derivacao Logaritmica cias podem muitas vezes ser simpli cexemplo a seguir é chamado derivacio logaritmica. [EIEIO Derive y = = FIGURA2 0s caleulos de derivadas de fungdes complicadas envolvendo produtos, quocientes ou potén- -ados tomando-se os logaritmos. O método usado no SOLUGAD ‘Tome 0 logaritmo em ambos os lados da equagao c use as Propriedades do Loga- ritmo para simplificar: ny =$lnx + In(e? + 1) = 5 Ine +2) Derivando implicitamente em relagio a x, temos 2x TT tla y a Isolando dy/ds, obtemos 4 (3, * 1s dx Nay ST sD Como temos uma expresséo explicita para y, podemos substitu(-lo por ela e escrever x Is a wet B42 dy wwe (2 a Gre Ve Passos na Derivagdo Logaritmica 1. Tome o logaritmo natural em ambos os lados de uma equagio y = f(x) e use as Propriedades dos Logaritmos para simplificar. 2. Derive implicitamente em relagio a x. 3 Isole y‘ na equagio resultant Se f(x) < 0 para algum valor de x, entdo In f(x) nao esté definida, mas podemos escre- ver|y| = |,f(x)| ¢ usar a Equagdo 4. Ilustramos esse procedimento demonstrando a versio geral da Regra da Poténcia, como prometemos na Segi0 3.1 ‘ARegra da Poténcia Se n for qualquer niémero real e f(x) = x", entéo fe) DEMONSTRAGAO Seja y — x*, Use a derivagio logaritmica In|y| = In| Logo, yon Dai — Vocé deve distinguir cuidadosamente a Regra da Poténcia [(x")’ = nx*"], na qual abase é varidvel e o expoente, constante, da regra para diferenciar as fungdes exponenciais [(@*)' = a" Ina), na qual a base é constante e 0 expoente, varidvel. Em geral hd quatro casos para os expoentes ¢ as bases: 1 Ze) =0 (aed sioconsiantes) fase constants expen const a > jp=1 4 2 Zor = sears) Bese aie! egret conte a A [a0] = an. agi) Base concatenate de REGRAS DEDERIVAGAO — 199, Sa dp usdssemos a drag ngctica ‘no Exel 7. tears de liar ato a aga do Quant quanto a Raga do Frodo, 0s eels rosutartesSeriam hoes Sex = 0, pademos mesa que £10) ~ Oparen > 1 dietameete da “eto de cervta 200 cALcuLo ose vaee epmene ive! A Para encontrar (d/da)[_f(x)]”™, a derivagio logaritmica pode ser usada, como no exemplo, [ESI Deve y = x7 SOLUGAD ’ Uma vez que a base e 0 expoente sio varives, usamos a derivagdo logait Figueira Earp 8 mstanca scr de f(x) = 3°" wa dvvade Iny= Ina Vinx 1 + (nx) SOLUGAO2 Outro método € escrever x* = (el); FIGURA 3 8 (yt) = 4 (pine a aye ) [MM 0 Namero ¢ como um Limite J4 mostramos que se f(x) = In x, entdo f(x) = I/x. Assim, /"(1) = 1. Agora, usamos esse {ato para expressar o ntimero e como um limite. Da definicao de derivada como um limite, temos WH) =f) _ jy LU 49) =f) A rs = fig BE BT ig Linc +9 lim, In(1 + 3)" Por causa de (1) = 1, temos lim ing + 2)" = 1 Assim, pelo Teorema 2.5.8 e pela continuidade da fungdo exponencial, temos °° tm el-8! — tim (+ 2)" 8 = lima +9" FiGuRa 4 A Formula 5 esté ilustrada pelo grafico da fungao y = (1 + x)'" na Figura 4 ena tabela . Tra] paras valores pequenos de Iso usta o fat de que, com preciso até ima casa deck. mal, oa 2ST oor Drow c= 27182818 poo 2B Tlos88 e colocarmos n = 1/x na Férmula 5, entéio n —> © quando x —> 0" ¢ uma expresso al- 0,001 arisrasoa |, Secelocarmes n= i na Formule 5, ent quando s+ 0 press a 0,00001 (2,71826824 ternativa para ¢ € door | 2iezs087 door | 21828169 d.oooo0001 | 271828181 © ‘ REGRASDEDERWAGAO 201 Ei Exercicios 1. _Explique por que a fungao logaritmica natural y = In-x é sada mais vezes no eélewlo do que as outras funges logeritmicas y= logex 3 Seslx) = In(l +e” 2.22 Derive a fungo, a sefte)= 5 crest encoatre (0). {59-4 Encontre uma equagio da retatangente & curva no ponto dado. By=inat—3e+1, GO) Hy =inx (0) 2 fl) =xinx- 3. f(a) = sen{ln.») 4 (a) = In(sen’) M35. Se f(x) = sen x + In x, encontre f(x). Verifique se sua resposta 8. fx) = Ying & soy= Inge 6 rarodvel comparando os gréficos de f ¢ vs , Piss. Encontre as equagGes das retas tangentes para a curva 7 #3) = logos? + 1) 8 £0) = logslxe') y .)/xenos pontos (1, 0) e (e, 1/e). Hustre fazendo o grifico 8. fla) = senx In(Sx) 0. pw ~—* dda curva e de suas retas tangentes. ine 37. Sejaf(x) ~ cx + In(cos x). Para qual valor de c ocorre ML g(x) = n(x — 1) 12 A(x) = Inlx + Y7=1) Said) = 62 oy bY : 28, Seif) ~ log. ( ~ 9) Para qual valorde acon (1) ~ 3? B60) - WH gir) — Pine + 1) 138-50 Use a derivagdo logaritmica para achar a derivada de fungéo. 15. FG) =Inins 6 y=Infl+r-P] BB y=Qxt Met 3 a y= veers 1)” 17. y= tg[In(ax + 8)) 18. y= In|cos(in 2) a. y= ret x + 8 19, y= Ine" +e) Ho = I= myn a. 2x Logi 2. logale ‘ ) Bye 2 WBNS aan 1. y = (cos x) 48, y= (sen x)* ‘23-26 Encontre y' ey" 49. y = (tg)! 50. y = (in xe B. y= x7 In(2x) ‘51. Encontre y' se y = In(x? + y*). 2, y=Inlx + VTP) 2%, y =Inlsee x + tg) 52, Encontre y’ se x” = BVI MEE ND BPTI NEY. Econ uma frm para a) ef) ~ Inte 1) 2-20Dsivefeenconte o dominio def 54. conte (sn), x — SS. Use a defn da dervada par demonstar que 2. {) = B. f(x) ~ v2 FInx ‘ * = Inge = 1) tim M2) 2. f(x) = Int? - 2x) 30, f(x) = In In nx oe os. Most gu i 2) ‘et para qualquer x > 0 Evnecessdrio usar uma calculadora grifica ov computador 1. As Homework Hints esto disponiveis em www.stewartcalculus.com <)) Taxas de Variagao nas Ciéncias Naturais e Sociais Sabemos que se y = f(x), entéo a derivada dy/dx pode ser interpretada como a taxa de varia de y em relagdo a x. Nesta seco examinaremos algumas das aplicagées dessa ideta na fisica, uiimica, biologia, economia e em outras eiéncias. ‘Vamos nos recordar da Seg 2.7, que apresentou a idea bésica das taxas de variago. Se -xatiar dex, a1, entio a variagdo em x seré a variagSo correspondente em y seré Ay = fla) — 00)

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