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1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO. 14. (-) Em razao de disposigao legal, por regra, aplicam-se a decadénci« as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrigao. 15. (..) Também nao corre a prescrig&o contra os incapazes de que trata o art. 3°; 16. (.) E anulavel a reniincia a decadéncia fixada em lei. 17.() Deve 0 juiz, de oficio, conhecer da decadéncia, quando estabelecida por lei. 18. (-) Se a decadéncia for convencional, a parte a quem aproveita nao pode alegé-la em qualquer grau de jurisdigo, e o juiz pode suprir a alegagio. f. MARQUE (#) VERDADEIRO; F) FALSO '8.(7) A preserigho ocorte em vinte anos, quando a Ie nt the haja fixado prazo menor. 9. (\) Presereve em um ano: I a pretensto dos hospedciros ou fornecedores de viveres destinados a consumo no prSpri «stabeleeimento, para 0 pagamento da hospedagem ou dos alimentos; II ~ a pretensto do segurado conta o segurador, ou deste contra aquele; Ill - a pretensio dos tabeldes, auuilires da justia, erventutios judiciais, dbitos e peitos, pel percept de emoluments, custas e honoririos, IV - a pretensio contra os peritos pela avaliago dos bens que enraram par 8 formagto do capital de socedade andaima, entado da publicago da ata da assembléia que aprovaro laudo; V ~a prctensd ‘dos eredores no pagos conta os sécios ow acionistas eos hquidantes,contado 0 priza da pubicagdo data de encerament da iquidagdo da sociedad 10.(" )Prescreveem urs anos, protenso para haer pests alimentares a partir da data do ajuizamento da agS0 11. () Presereve em ts anos: I- a pretensio relativa a aluguéis de pros ubanos ou ristcos; I~ prtensto para recebs prestagdes vensidas de rendas temporivias ou vitalicias; II ~ a pretensto para haver juros,dividendos ou quaisquer presage acessorias,pagiveis, em periodos no maiores de um ano, com captalizag ou sem ela; IV ~ a pretenso de ressareiment de enriquecimento sem causa; V ~a pretensdo de reparagio civil; VI ~ a pretensio de resituiglo dos lucros ou dividende recebidos de mi-f,correndo o prazo da data em que foi deliberada a distrbuigdo; VI - pretensto para havero pagament de titulo de crédito, a contar do vencimento, ressalvadas as disposigbes de ei especial, VII - a pretensio do beneicér contra o segurador, ea do terceiro prejuicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatiio. 12.() Presere 13. (\) Prescreve em cinco anos: I~ a pretensdo de cobranga de divides liquidas constants de instrumento piiblico 0 particular; Il - a pretensto dos profissionais liberais em geral,procuradoes judiciais, curadores e professores pelos seu Jhonorires, contado 0 prazo da conslusio dos servigos, da cessasBo dos respectivos contatos ou mandato; I~ & pretensd do vencedor para haver do vencido 0 que despendeu em juizo, sm quatro anos, a pretensdorelativa tutea, a conta da data da sentenga 1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO. 1. (/) A interrupgdo da preserigaio, que somente poderi ocorrer uma vez, dar-se-i: I - po despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citagdo, se 0 interessado a promover n prazo e na forma da lei processual; Il - por protesto, nas condigdes do inciso antecedente; IIT or protesto cambial; IV - pela apresentagao do titulo de crédito em juizo de inventirio ou en concurso de credotes; V - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; VI por qualquer ato inequivoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do direite pelo devedor. 2. (-) A prescrigao interrompida nao recomeca a correr da data do ato que a interrompeu, ou dk Ultimo ato do processo para a interromper. 3. (/)A preserigao pode ser interrompida por qualquer interessado. 4, (©) A interrupgdo da prescrigio por um credor aproveita aos outros; semelhantemente, : interrupgdo operada contra o co-devedor, ou seu herdeiro, prejudica aos demais coobrigados. 5. (\/) A interrupgdo por um dos eredores solidirios aproveita aos outros; assim como : interrupgao efetuada contra 0 devedor solidério envolve os demais e seus herdeiros. 6. (-) A iinterrupedo operada contra um dos herdeitos do devedor solidério ndo prejudica 0 outros herdeiros ou devedores, senaio quando se trate de obrigagdes e direitos divisiveis, 7.(.) A intertupgdo produzida contra o principal devedor prejudica o fiador. 1. MARQUE (V) VERDADEIRO; (F) FALSO 1.(\) Vielado odieito,nasce para titular a pretensto, a qual se extingue, pela preseriglo, nos prazos a que aludem os ats 205 © 206, (9 excegdo no presereve no mesmo prazo em que a pretensto 3. (FA tenincia da prserio pode ser expressa ou ict, e 6 valer,sendo fi prescrigho se consumartcita €a renncia quando se presume de fats do iteressado,incompativeis com a presi, 4. (9) prazs de preserigdo podem ser alterados por acordo das partes. 5.(/) A preserglio pode ser alegada em qualquer grau dejurisigSo, pela parte a quem aproveita 6.( ,)Os relativamente incapazes eas pessoas juriicas tem ago conta os seus assstentes ou representantes le ‘erem causa i presrigdo, ou nto a alegarem oportunamente que 7. (A prescriglo iniciada contra uma pessoa para de correr contra 0 seu sucessor. 8.( Nao corre aprescrigho: I - entre os cnjuges, na constinea da sociedade conjugal: I~ ntre ascendentes¢ descendentes, durante o poder familiar II - ene tutelads ou curatladose seus tutores ou curadores, durante a tutela cu curate 9.().) Também ndo core a prescrigdo:- contra os incapazes de que trata 0 art 3%; I - conta os ausentes do Pais em servigopiblico da Unido, dos Fstados ou dos Munieipos; IT contra os que se acharem servindo nas Forgas Armada, em tempo de guerra 10.()Nto core igualmente a preserigdo: I - pendendo condigio resolutiva; I~ ago device, 11.) Quando a ago se oiginar de fato que deva ser apurad no juiz criminal, no correrd a prserigdo antes da respects, Sentenga definitiva no estando vencido prazo Il - pendend 12.() Suspensa a prescrgto em favor de um dos credoresslidirio, si aproveitam os ours se a obrigag for indivsivel 1. MARQUE (¥) VERDADEIRO; (F) FALSO 1. © E de dois anos © prazo de decadéncia para pleitear-se a anulagao do negécio juridico, contado: I - no «aso de coagio, do dia em que ela cessar; II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesto, do dia em que se realizou 0 negécio juridico; II -no de atos de ineapazes, do dia em que cessar a incapacidade. 2. (©) Quando a lei dispuser que determinado ato é anulivel, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulagao, serd este de quatro anos, a conta da data da conclusto do ato. 3. (©). menor, entre dezesseis e dezoito anos, pode, para eximir-se de uma obrigagio, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inguirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigarse, declarou-se maior. 4(,) Ninguém pode rectamar 0 que, por uma obrigagio anulada, pagou a um incapar, se ndo provar que reyerteu em proveito dele a importincia paga 5. (\)/Anulado o negéio juridico, restituir-se-o as partes ao estado em que antes dele se achavam, e, no sendo possivelrestiui-las, serdo indenizadas com 0 equivalente 6.(F)A invalidade do instrumento induz a do negécio juridico mesmo que este se possa provar-se por outro meio. 7.) Respeitada a intengao das partes, a invalidade parcial de um neg6cio juridico nao o prejudicara na part ‘lida, se esta fr separavel; a invaldade da obrigagdo principal implica a das obrigngbes aceséria, mas-a destas nto induz ada obsigagdo principal Fo MARQUE) VERDADEINOS ED FALSO. 1.64) analive epi jc qund: I= ecb por pst abutment inca fr il, impose ow inden os tijeo; Ii -o mative detente con 8 abet ss pr, lick, IV ~ ea revere a foona pesca tm lV fr pees elgane ‘leniade que coir exten para sa valde, Iter por ejetvo aa eimpert VII= le ttatvamet dela as, ou pte tin, sem om sh. 2.4/) Emo oni judi simon ssi ue e dsl, iio frm sub na forma 3.) Haverd simalgdo no neg jrdios gaan: I= apuentrem confer 08 anim tos a poses dens agus A gas parila oem neta peas, 4.) Reverso ics de ci de be em fie cofmcts do mpc ride snd 5.€ ) Asnliades podem ser pronani plo ji, qd cones o nein juice o dor ses feito ws enna proved seme 6.(() Onecare alo no ¢ cee! de cntmagt, nem comalese pl dee do tempo 7). prem, nein juico nl conver os requis de ou, bi exe quand of gue visavam as par emir super qo (4 lim dos caso expessmet ecto mei uo onic ju: - por incapaidade atv do agents; I= por vii reaiane 9. 6hO nici eal pdeser ond pels pares, av ic de tei, 10.0410 so de cong eve one ube neg celbads en vont expr de mano mare pl devo, cee dvi 1.(77NioGeseuseda eonfimast exes, quando o np fi camped ne ingiaa 12.( 1 Acanimao expe, ou sexe voluti de nea sli, os mos ds ars. 1728 174, mpata exig eaa ete, ou expen, de que coma puree 0 dev 13.6, Quindo nla doo reat dala de riz de tec, et aad eee a der psteriomene. 14.0,) Aude lo tem feito es de ulana porsenenga, em se prance fo os increas podem ales, © poeta exchsvamete ts que agar, sa. eso de salad 0 abe 1. MARQUE (V) VERDADEIRO; 1.() Os negécios de tansmissto gratuita de bens ou remiss dedivda, © os praticar 0 devedor jt insolvente, ou por cles redurilo nsolvéncia ands quando o ignore, ndo poderio ser anulados pelos credores qurorafris, como lesivos os seus direitos, F) FALSO 2.(©)_ Os negicios de ransmissto gratuita de bens ou remissto de divide, os praticaro devedor insolvent, ou por cles reduzio a insolvénci, ainda quando o ignore, poderto se anulados pelos demas credors cujagarantia se tomar insuticient, como lesivos dos seus dicto. 3.7} Os novos crores, que nto o eram ao tempo dos aos de dsposio de patrimvinio, podem pleitear a anulag dees. 4. (0) Serio igualmenteanuldveis os contratos onerosos do devedorinsolvente, quando a insolvéncia for notria ou houver motivo para ser conhecida do outro contatante 5. (Feo adqutente dos bens do devedor insolvente ands ndo tive pagoo prego e ese fo, aproximadamente,o coment, desobrigr-se-4 depositando-o em juizo, coma citagdo de todos os interessados. 6.(P)Se. adquirente dos bens do devedorinsolvene ainda nto tverpagoo prego ¢ este For inferior, oadquirente mo poder depositar prego que thes eorresponda ao valor el 7.6) A ago, os casos dos arts 158 ¢ 159, deve ser ntentada conta devedorinsolvente, apenas 8, (JO eredorqutografirio, que receber do devedorinsolventeo pagamento da divda ainda nto vencida, no ficard ‘brigado a repo, em proveito do acrvo sobre que se tenha de efetuar 0 concusa de eedores, aguilo que reccbeu. 9.(/)Presumemse fraudatris dos direitos dos outros eredores as garatias de divids que o devedr insolvent iver dado aalgum eter, 10, (/) Presumemse, pom, de base valem os nepcios oriniris indispensiveis a manutengio de estabelecimento rmereantilrural, ou industrial, ou a subsisténcia do devedor ede sua fain 11. (PAnulados os negcios frauulentos, «vantagem resultant revertrh em proveit do credor referencia 12, (/) Se esses negécios tinham por inico objeto aibuir direitos preferencias, mediante hipoteca,penhor ou anticrese, sua Invaldade importa somentenaanulao da preferénca asta, 1. MARQUE (V) VERDADEIRO: (F) FALSO 1. (,) Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou pessoa de sua familia, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigagio excessivamente onerosa. 2. (~) Tratando-se de pessoa nao pertencente a familia do declarante, o juiz ndo pode reconhecer estado de perigo. 3. () Ocorre o estado de perigo quando uma pessoa, por inexperiéncia, se obriga a prestacio manifestamente desproporcional ao valor da prestacdo oposta. 4. (.) Aprecia-se a desproporgiio das prestagdes segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado 0 negocio juridico 5. (-) Decretar-se-a a anulago do negécio, mesmo se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redugao do proveito. 1, MARQUE (V) VERDADEIR( F) FALSO 1. () A coagao, para viciar a declaragio da vontade, ha de ser tal que incuta a0 paciente fundado temor de dano iminente e consideravel 4 sua pessoa, a sua familia, ou aos seus bens, 2.() Sea coagao disser respeito a pessoa nao pertencente a familia do paciente, o juiz niio reconhecerd a coagaio. 3. (v) No apreciar a coagao, ter-se-8o em conta o sexo, a idade, a condigao, a satide, 0 temperamento do paciente e todas as demais circunstancias que possam influir na gravidade dela. 4. (>) Considera-se coagio a ameaga do exercic temor reverencial, normal de um direito, e o simples 5. (/) Vicia 0 negécio juridico a coagdo exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, mas esta responder subsidiariamente com aquele por perdas e danos 6-(.)) Subsistiré-o negécio juridico, se a coagdo decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter conhecimento; mas 0 autor da coagao responder por todas as perdas e danos que houver causado ao coacto 1. MARQUE (V) VERDADEIROs (F) FALSO H. () Sao os negécios juridicos anulaveis por dolo, quando este for a sua causa (JO dolo principal s6 obriga a satisfagao das perdas e danos, e é principal quando, a seu despeito, o negécio seria realizado, embora por outro modo. 3. (_.) Nos negécios juridicos bilaterais, o siléncio intencional de uma das partes a respeito de fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitu omissdo dolosa, provando-se que sem ela o negécio nao se teria celebrado. ) Nao pode ser anulado o negécio juridico por dolo de terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrario, ainda que subsista 0 negécio juridico, o terceiro responderd por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriow 5.) O dolo do representante legal de uma das partes s6 obriga o representado a responder civilmente até a importincia do proveito que teve; se, porém, 0 dolo for do representante convencional, o representado respondera solidariamente com ele por perdas e danos ) Se ambas as partes procederem com dolo, elas podem alegé-lo para anular 0 negécio, ou reclamar indenizagao. 1, MARQUE (V) VERDADEIROs (F) FALSO 1.6.) Sao anuliveis os negécios juridicos, quando as dectaragdes de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligéncia normal, em face das circunstincias do negécio. 2. (©) O erro é acidental quando: I - interessa a natureza do negécio, ao objeto principal da declaragdo, ou a alguma das qualidades a ele essenciais; I - concerne a identidade ou a ‘qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaracao de vontade, desde que tenha influido nesta de modo relevante; III - sendo de direito e nao implicando recusa a aplicagao da lei, for © motivo iinico ou principal do negécio juridico. 3.(./) 0 falso motivo s6 vieia a declaragao de vontade quando expresso como azo determinante. 4. ()) A transmissao errénea da vontade por meios interpostos nao é anulivel. 5. (©) O erro de indicagao da pessoa ou da coisa, a que se refer a declaragao de vontade, viciard © negécio mesmo que se possa por seu contexto e elas circunstincias, identificar a coisa ou pessoa cogitada 6.(/) O erro de célculo apenas autoriza a retificagdo da declaragdo de vontade. 7.() 0 ero prejudica a validade do negécio juridico mesmo quando a pessoa, a quem a manifestagdo de vontade se dirige, se oferecer para executi-la na conformidade da vontade real do manifestante

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